#capitulo5

[alexsoliverskz]

Capítulo 5: Finalmente Japão

Pov de Chan

Desde que vi Min-ji e aquele cara que mais parece aqueles modelos que toda as garotas vivem babando ao ver uma revista, eu surtei. Ok, sou Christopher Bang do grupo Stray Kids, mas e daí? Sei que minha pequena me vê como um cara normal, e como todo o cara normal eu tenho minhas inseguranças.

Ela tentou por muitas vezes falar comigo, mas eu estava com muita raiva e acabei me afastando dela. Quando os meninos me disseram que ela havia ido embora, vi que ela realmente não me amava de verdade como pensei.

Sofri muito com isso, me afastei dos meus amigos e cai na gandaia mesmo, pra tentar esquecê-la, mas não conseguia, tudo me fazia lembrar nela. Os meninos tentavam falar comigo, mas eu estava cego de raiva, por ter sido esquecido tão facilmente pela garota que amo, e nem quis saber de mais nada dela.

Eu via eles falando sobre ela, mas não me importava e como isso era frequente resolvi parar de frequentar a casa deles por causa disso. Só nos víamos mesmo quando tínhamos trabalho, fora isso eu nem os via mais.

A mídia falava sobre o assunto, mas eu nunca dei importância, até que sete meses se passaram, sete meses de muita saudade. Nunca contei aos meus amigos o que se passava comigo, pois isso era um problema só meu, mas entrei em depressão por causa disso, cheguei a me tratar, tudo em silêncio, sofrendo calado.

Hoje de tanto Han insistir eu acabei ficando em casa, iria passar a tarde com eles jogando vídeo game, jogando conversa fora. Eu estava no banheiro quando ouvi os gritos do Minho, ele estava histérico.

Logo fui saber o que estava rolando, não imaginava saber de tudo assim de uma vez. Eu surtei quando eles me contaram que minha pequena estava grávida, e conhecendo-a bem como conheço, sei que ela está sozinha nessa, mas estar gravida de gêmeos e não estar nada bem, isso sim me preocupou.

Meus Deus! E se ela entrar em trabalho de parto, quem vai ajudá-la? Sem pensar duas vezes corri pro meu quarto arrumar minhas coisas, eu quero estar ao lado dela quando os nossos bebês nascerem. Assim que cheguei no quarto, peguei algumas coisas e enfiei na mala, nem parei direito pra ver o que estava pegando. Peguei meus documentos e deixei tudo preparado, corri para o banheiro, tomei um banho rápido, vesti um jeans, uma camiseta branca, o primeiro par de tênis que achei no caminho. Depois de pronto peguei as coisas fui direto pra sala esperar os meninos.

Só faltava o Bin e não demorou muito e ele se juntou a nós. Eu ainda estava em silêncio, pensando nas merdas que eu sempre faço. Isso tudo poderia ser evitado, se eu não fosse tão idiota e orgulhoso. Eles tentavam puxar assunto comigo, mas eu não queria papo com ninguém no momento. Chegamos ao aeroporto e fomos comprar as passagens e depois de tudo pronto fomos nos sentar na área vip pra esperar o nosso voo para o Japão. Eu estava na minha até que de repente eu resolvi falar algo.

_ Porque vocês não me contaram? – Eu disse encarando todos eles.

_ Tentamos, mas você não deixou. - Han disse revirando os olhos.

_ Eu sou um idiota, não é? – Eu disse deixando uma lágrima rolar.

_ Não pense nisso agora. O importante é que estamos indo vê-la. - Bin disse colocando a mão no meu ombro.

_ Nossa! – Seungmin disse batendo a mão na testa. – Alguém avisou que viajaríamos de última hora?

_ Não se preocupe, eu liguei pra empresa quando estava saindo de casa. O chefe disse pra resolvermos tudo já que estamos de folga. - Felix disse deslisando o dedo pela tela do celular.

_ Você contou a ele o porque da nossa viagem? - Perguntei serio.

_ Ele está ciente de tudo e disse que na volta quer conversar com você Chan. E que com a Min-ji ele se entende depois.

_ Ele deve estar pirando não é? - Han disse bufando.

_ Até que não. - Hyunjin disse olhando pro Minho. - Ele só quer que o Chan coloque a cabeça no lugar e faça a coisa certa.

Nisso nosso voo foi anunciado e logo saímos da área vip e fomos rumo a área de embarque. Minutos depois, que mais pareceram horas, finalmente embarcamos, eu estava ansioso demais, eu queria pode ver Min-ji, ouvir sua voz novamente, poder senti-la em meus braços, de onde ela nunca deveria ter saído.

Os meninos tentaram me distrair, coisa que não conseguiram. E depois de algumas horas dentro desse bendito avião, finalmente anunciaram para colocarmos os cintos, pois iriamos pousar. Depois de toda a loucura do desembarque estávamos finalmente no Japão. Eu não tinha noção de onde Min-ji morava, mas com certeza Minho sabia.

_ Pra onde vamos agora? - Eu disse olhando para Minho.

_ Sinceramente? – Ele disse nos olhando com uma cara que eu realmente não gostei. – Não faço a mínima ideia.

_ Como que você da uma dessa Minho?! - Eu disse visivelmente irritado.

_ Sabemos que ela mora no Japão, mas não sabemos exatamente aonde. - Disse Seungmin fazendo uma careta.

_ Liga pra ela e pede o endereço, mas não diga que eu estou aqui. - Digo olhando para Minho.

Sem perder tempo Minho liga para Min-ji, eu já não estava mais aguentando tanta espera. Demorou um pouco, até que finalmente ela atendeu.

Pov de Minho

Confesso que eu estava nervoso, mas eu não queria transparecer, então sem perder tempo liguei pra ela e no quinto toque a ligação foi atendida.

_ Min-ji? Porque demorou pra atender?

Pra minha surpresa, a mulher que atendeu estava falando em japonês e isso estava me deixando apavorado porque eu não estava entendendo nada.

_ Meu anjo, eu não falo japonês. – Eu disse irônico, pois eu estava realmente nervoso com essa ligação. Porque a Min-ji não atendeu?

Um silêncio profundo do outro lado da linha que já estava me dando medo, até que alguém entra na linha falando coreano.

_ Sim, pois não? - Disse um homem do outro lado da linha.

_ Por favor, a Min-ji?

_ Creio que ela não vai poder falar com você no momento, ela está na sala de parto e...

_ O QUE? EM QUE HOSPITAL? - Eu disse praticamente gritando.

Depois que o homem me passou o endereço, eu e os meninos nos dirigimos pra lá. Chan já b se continha diante da noticia, seus filhos estavam nascendo e ele estava doido pra estar lá ao lado de Min-ji e dos bebês.

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[the-best-kung-fu]

LAST CHAPTER OF “HEAVEN’S ON FIRE” IS UP!!!! 🍒⭐️ 🇺🇸 English version: https://archiveofourown.org/works/46057486/chapters/117668695… Versão 🇧🇷 PT-BR: https://spiritfanfiction.com/historia/heavens-on-fire-24761126/capitulo5… THANKS SO MUCH FOR READING THIS STORY! 💚💜💚💜💚💜

[ladymerhyd]

Espero estéis preparados chic@s esta es la imagen de cómo me gustaría dejar la granja en la partida que estoy empezando sin mods. La organicé más o menos como me gusta y creo que no quedó nada mal. Qué os parece? Y no os lo perdáis, en unos minutos comenzaré con el capítulo 5 de esta serie 😊 #streamer #streaming #sinmods #stream #stardewvalley #seguimos #steam #stardew #valley #directo #disdrutar #granjita #granja #idea #decoracion #capitulo5 https://www.instagram.com/p/CanP0K5jE5V/?utm_medium=tumblr

[car2092maza]

Imagina con Jeon Jungkook

5* Puede que sea el destino o solo casualidad

*tres días después*

Ya habían pasado tres día desde que conocí a los amigos de Jungkook, realmente son divertidos, me alegro saber que se adhieran, a mi vida para cambiarla por completo en cuento a mis padres, bueno desde que lo vi aquel día no supe más de ellos pero realmente ya ni me importan. Solo aquellas personas que me demuestran lo mucho que me aprecian.

Son las dos de la madrugada y yo sin poder dormir en mi cabeza seguía pensando, aquel beso que Jungkook y yo nos dimo en su departamento, lo cual se hace más vidente mis sentimientos, por él.

Me levante para ir por un vaso cuando la puerta de mi casa fue golpeada, fruncí mi ceño mientras los nervios se apoderaban de mí, ya que nadie visita después de la media noche, camine hasta la puerta para hablar.

-¿Quién es?- hable esperando una respuesta

-Soy yo ____ Jungkook abre me por favor

Me puse nerviosa cuando lo escuche tome la cerradura para dejar que pasara pero, no sin antes pedir porque había venido y a estas hora.

-¿Qué demonios estás haciendo aquí Jungkook? No sabes la hora que es-le hable seria sin abrir la puerta aun-

Al no escuchar alguna respuesta de su parte suspire y pensaba: ¡qué hombre tan terco!

Al abrí la puerta no medio tiempo reaccionar cuando fui levantada sobre sus hombros provocando que soltara un grito del susto.

-Jungkook-ha Baja me – me volvió a dejar en el piso tapando mi boca con sus manos-

-No grites – me dijo riéndose enojada empujo sus manos fuera de mi cara-

-Eres un tonto...... ¿qué demonios haces aquí? – Lo hice mirar el reloj – sabes la hora que son

-Que importa total no puedo dormir – creía que era la única-

Que era lo que Jungkook había hecho conmigo no puedo dejar de mirarlo, o de pensar en él y está comenzando asustar me.

-Creo que hiciste mal en venir y más a esta hora Jungkook – lo mire con reproche porque si algo llegara pasarle nunca se lo perdonaría-

-Pues lo siento, porque desde que te conocí no hay un día en el que deje de pensar en ti –su mirada era tan profunda y lleno de deseo- que ni dormir puedo porque siempre llegas a mi mente cada vez que cierro mis ojos.

Trague saliva mientras me volteé dando le mi espalda cuando, lo sentía acercarse para rodear me con su cuerpo, el calor que transmitía había provocado un jadeo seguido de un gemido, cuando sus labios se hundía en mi cuello después de susurrar en mi oído.

-No sabes lo que daría por hacerte mía – sus palabras me hicieron estremecer -

Me aleje del pero no lo suficiente, para ver sus ojos llenos de lujuria.

-Jungkook no puedo –lo mire mientras junto su frente con la mía para dejar un beso cálido en mi mejilla aquel gesto hizo que mi corazón se acelerara me sonroje-

-Me gustas ____ -dijo mientras me acercaba más a el- me gustaste desde aquel día en el rio han.

Sonreí porque ese día fue lo mejor que pudo pasar, él también me sonrió cuando lo abrazo colocándome de puntitas debido a que el me supera en estatura.

-Te quiero mucho Jungkook más de lo que te podría imaginar – dije sin soltarlo y sentía como me apretaba contra su cuerpo-

El amor que estoy sintiendo por él, es tan grande que me asusta despertar y ver que todo fue un simple sueño.

-Te quieres quedar aquí conmigo Kookie – le propuse regalando le mi mejor mirada -

-Solo si tú quieres– asintió sin dejar de mirar eso me hizo sonrojar lo veo sonreír-

-¡Claro que te dejo! Vamos hay que dormir –nos reímos mientras lo jalaba para ir a mi habitación -

Apague las luces del pasillo y esa misma noche supe cómo era dormir junto al amor de tu vida. 

[bitacoradelector]

Como si fuera el comienzo pero sin demonios.

Usando un modo de escape simbólico, se puede expresar de qué manera el arte ayuda a sanar las heridas o de qué manera también exteriorizando las cosas que sentimos, sanan. La única forma de sacarnos todo cuando colapsamos puede ser escribiendo para ayudar a sanar nuestros demonios, cuando la ayuda de alguien más es escasa y cuando no tenemos más para esperar.

[rociobvv]

La Rosa Inesperada

Llegó el final y me preguntó quién es la “Rosa Inesperada”. “Mama cumbia”,  me contesta: -La inspiración. -Y el arte?-retruco- A sí sí eso también. Crear desde un hecho de pura destrucción del ser; y que ese estado de shock se convierta en dialecto propio (al vesre digamos);y que la angustia y el miedo tomen forma de hombre; y que las palabras sean los puntos que cerrarán la herida.

“La rosa inesperada” es metáfora de la elaboración de literatura, de cómo el autor trata de esculpir en la masa amorfa de palabras a sus disposición, con racionalidad, pero con un alto porcentaje de instinto, su experiencia. Sin embargo, la rosa también es la chiquita rubia que vino de imprevisto, entre canción y canción y esto no está nada  mal, porque, contrario a lo que indica el sentido literal de la frase, el lector tiene siempre la última palabra.

[yaquelin25]

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[ayluugarcia-blog]

Pánico

¿Qué sería de la vida si no tuviéramos el valor de intentar algo nuevo?

“Los grandes cambios siempre viven acompañados de una fuerte sacudida, No es el fin del mundo, es el inicio de uno nuevo”

Empezar algo nuevo significa que algo ha terminado, todo tiene un final y nos guste o no hay que aceptarlo y seguir adelante, porque los finales no siempre son malos simplemente son cosas que tienen que suceder en un momento u otro y cuanto antes se acepte mejor. Pero el final ya ocurrió y ahora hay que mirar para adelante dejar el pasado y buscar algo nuevo que comenzar.

[rayuelaparis]

La primera vez había sido un hotel de la rue Valette, andaban por ahí vagando y parándose en los portales, ... #Rayuela #Cortazar #Capitulo5 #Horacio #rue #valette #Paris (à Rue Valette) https://www.instagram.com/p/B3mYRtaoJG4/?igshid=10kqp2lsvnljb

[coisasobviasqueninguemsabe]

"Às vezes ficamos tão atribulados na busca pelo que acreditamos ser felicidade, que esquecemos que ela é feita de momentos, muitas vezes pequenos momentos, ela está nos pequenos detalhes, nas pequenas coisas... Podemos encontra-la em um bom café, em uma vista do céu, no formato de uma nuvem, em um cachorro brincando na rua, ao apreciar o fim da tarde em uma varanda..."

Com a voz um pouco tremula eu terminei de ler e fiquei em silencio, não que eu tenha achado o texto ruim, pelo contrário, é que minha mente foi invadida por tantas lembranças e pensamentos ao mesmo tempo, que eu não conseguia articular uma frase, os momentos passavam como um filme antigo na minha mente, algumas cenas mais nítidas do que outras, uma imagem da minha avó cortando uma massa de nhoque em cubinhos, enquanto eu e meu irmão os passávamos em um garfo para ficarem redondinhos, era sempre assim no almoço de domingo, eu me lembrava do quanto eu ficava feliz em acordar antes das dez da manhã todo domingo só por causa disso, quando minha avó dava um aviso divertido sobre não sobrar nada para o almoço se nós continuássemos a comer a massa crua, a risada da minha mãe se divertindo com a nossa bagunça enquanto fazia o molho, o meu pai chegando trazendo um frango assado, os copos de refrigerantes coloridos, o cachorro em baixo da mesa esperando pelo momento nada planejado em que eu e meu irmão derrubaríamos pedaços de frango no chão achando que ninguém estava vendo, um latido, um gargalhada, manchas de molho, a corrida de fórmula 1 que meu pai insistia em deixar passando na TV, ninguém em casa ligava para futebol, a gente só via jogos na copa e olhe lá, mas a Formula 1 , treino de manhã e corrida a tarde, domingos eram sagrados, domingos eram cheios de pequenas coisas, milhões de detalhes que me deixavam feliz, eu não entendia a corrida, mas gostava da empolgação quando via aquela bandeirinha do Brasil do lado das primeiras colocações, Barrichello, Piquet, Schumacher, Alonso, Moreno e o incomparável Ayrton Senna, esses são os nomes que me vem à cabeça quando falam de grandes astros do esporte, brasileiros ou não, enquanto as outras crianças tinham cadernos da FIFA, eu e meu irmão éramos felizes com o caderno do seninha, nós tínhamos carrinhos de rolimã e meu pai sempre nos levava para andar de Cart, podíamos dizer que em casa Domingo era sinônimo de felicidade, que nada poderia estragar um Domingo, mas nem sempre é assim. Eu ainda me lembro da corrida de 1994, mesmo tendo só cinco anos na época, acho que ficou gravado na minha memória por que foi a primeira vez que eu vi o meu pai chorar, ele não foi o único, minha mãe, meu irmão, minha avó, eu também chorei, acho que essa foi a primeira vez que eu fiquei triste em um domingo, mas obviamente não foi a última.

É engraçado como a tristeza vem sem avisar, está tudo bem em um minuto e no outro logo em seguida tudo desmorona, nada está a salvo, nem um domingo, a tristeza sempre chega, eu talvez não consiga me lembrar todos os pequenos momentos felizes que já tive, mas com certeza posso me lembrar de todos os momentos triste, a tristeza nos marca deu uma forma diferente, parece que o ser humano é programado para funcionar com base na tristeza, quando pensamos em fazer algo sempre pensamos primeiro na dor que esse algo pode nos causar, desistimos facilmente de coisas com baixa probabilidade de sucesso, desistimos de pessoas por pequenas coisas, sofremos mais do que o necessário pelo simples fato de nossa negatividade fazer com que as coisas pareçam piores do que realmente são, é peculiar a tendência que temos para a auto sabotagem, já perdi as contas de quantos momentos felizes estraguei por insegurança, por pensar demais, quantos relacionamentos foram deixados de lado, ou acabaram antes mesmo de começar, quantas portas eu mesmo fechei, tudo para evitar a tristeza, mas o que não percebermos é que ela sempre chega...ela sempre chega, mas ela também sempre vai embora, ela não dura para sempre, a felicidade sempre volta, mas quanto mais tempo nos focamos na tristeza, menos percebemos a felicidade, menos chances damos as pequenas coisas, menos chances para o sorriso espontâneo, menos chances para aquela gargalhada gostosa que faz doer a barriga, que chance tem o Domingo se você fica pensando na segunda?

Acho que fiquei muito tempo perdido nos meus devaneios, quando dei por mim eu tinha os meus olhos cinzas mareados e perdidos, enquanto o par de olhos azuis me fitavam com curiosidade, tentei me recompor, mas não acho que obtive muito sucesso, fiquei em silencio mais um tempo, ele me olhava com um certo fascínio e me deixou bem desconcertado, quando eu tentei falar ele me interrompeu.

"Não precisa dizer nada, não tem como você ser mais sincero do que isso!"

"Er... hã?"

Juro que eu não entendi.

"Você viajou totalmente no texto, ou você é muito mais louco do que aparenta ser, ou o texto mexeu mesmo com você..."

Eu não queria admitir, mas já era a segunda vez que eu acabava perdido nos meus pensamentos e com lagrimas nos olhos, por culpa de palavras tão simples, esses textos pareciam gatilhos para minha mente desenterrar milhares de coisas, e eu já não sabia se isso era bom ou ruim, mas algo me dizia que eu ia descobrir...

" Leve o caderno, leia, volte amanhã e me conte como se sentiu..."

"Não sei se é uma boa ideia..."

"É sim, faça isso, quem sabe não nos lembramos de como sentir..."

Não soube como responder a isso, acabei me levantando com o caderno nas mãos sem muita certeza de nada, só sabia que teria que tomar cuidado na minha próxima sessão com o psicólogo, se eu falasse para ele sobre hoje, ele não ficaria nada feliz de saber que eu faltei a sessão de propósito, e tenho o péssimo habito de mencionar informações desnecessárias para ele. Eu ia saindo por onde eu entrei quando me lembrei de uma coisa:

" Você não me disse seu nome..."

"Liam, meu nome é Liam."

"Prazer Liam, eu sou o Wil"

[thelovebirdandmusic]

EL SUJETO QUE ROMPIÓ LOS MUROS

CAPITULO V

Segunda parte

Canciones del Episodio

3_Knockin’g havens Door de Avril Lavigne (Andy)

https://www.youtube.com/watch?v=J-1ROUda4QI

 ‘’Recapitulemos... Las cosas para Michael no funcionaron realmente como querían y aunque intentó armar un plan para poner celoso al pelinegro, este no funcionó pues Andy solo se alegró por él, más ni siquiera sintió algo de molestia por su mejor amigo.

Pero mientras nuestro pequeño se despreocupa de sus sentimientos, un maestro no deja de pensar en aquel chico de ojos azules ¿estará dispuesto a jugar en esa competencia por su amor?

Dakota está intentando rearmar su vida con su antiguo novio, aunque las inseguridades están haciéndola tambalear. Inseguridades que se joden muchas relaciones inclusive a Mel, quien solo quiere apartar al muchacho de su vida.

Entre amor y desamor, malos planes e intentos de ser honestos... eso es lo que te has perdido en Essence of me’’

 ---Inicio de episodio---

Andy bajó las escaleras rápidamente listo para salir, fue hacia el comedor donde su madre tejía alguna de esas múltiples cosas que nunca terminaba porque desarmaba el tejido y volvía a empezar.

Julieth: ¿A dónde vas tan guapo?

Andy: Voy a salir con Michael, iremos al parque que abrieron ayer. –Julieth alzó las cejas y luego desvió la mirada. -¿Qué? –preguntó el chico incómodo.

Julieth: Estaba preguntándome cuando dejarás de darle esperanzas a ese pobre chico.

Andy: ¿Esperanzas? ¿De qué estás hablando Mamá?

Julieth: Conozco a Mike hace suficiente tiempo como para darme cuenta en el cómo te mira, ahora sobre todo no es como lo hacía antes.

Andy: Oh, mamá por favor no comenzarás tú también.

Julieth: Yo no comienzo nada, yo solo digo que si no te gusta deberías.

Andy: Para tu información ya resolvimos eso, hoy en la mañana. Y si me quiere mucho pero nada pasará.

Julieth: Y lo más cuerdo era salir a una feria juntos.

Andy: Solíamos salir mucho antes, íbamos a todas partes, joder dormimos muchas veces juntos, somos amigos. ¿Por qué eso está mal?

Julieth: Jamás dije que estuviera mal, solo que las circunstancias son diferentes.

Andy: Mamá. –Andy se molestó un poco. –Las chicas no dejan de recalcármelo, no seas como ellas, no necesito más de eso.

Julieth: No he dicho nada.

Andy: Gracias. –Comentó el chico tomando las llaves del portallaves detrás de la puerta.

Julieth: Solo digo que a veces tienes que separarte un poco de lo que quieres si quieres protegerlo.

Andy: Mamá…

Julieth: Con esto termino. –Andy se resignó a escucharla. -Si Michael te quiere como dice que te quiere, te aseguro que no se trata de una salida de amigos. ¿Si Daniel te hubiese invitado a una salida juntos, solos? Conociendo él tus sentimientos por él ¿Qué pensarías?

Andy: Solo no quiero que piense que no le quiero.

Julieth: Él sabe que le quieres, pero tienes que ayudarle a entender que le quieres pero no de esa forma. –El pálido chico se afirmó con la espalda en la puerta curvando los labios en una mueca.

Andy: ¿Qué se supone que debo hacer mamá?

Julieth: No lo sé cariño.

---Cambio de Escena---

En la cena en la casa de Dakota, su madre, Chace y su hermano estaban reunidos en la mesa. La situación era bastante cálida, recordando algunos momentos graciosos y luego comentar algo sobre lo que pasaba en las noticias.

Chace: ¿Entonces invitarás a tu novia para san Valentín?

Sebastian: No, prefiero dormir, además ella está en un viaje con los papás o algo así. ¿Te quedarás hasta el catorce? –Chace se atoró un poco con su comida y luego negó con la cabeza

Chace: Esa era la intención, pero los negocios vienen para las fechas más importantes, me iré el diez para disfrutar el tiempo que me queda con mi amorcito. –Dakota sonrió aunque no estaba contenta, ya que casi la puso en jaque ¿Qué podía decir? Estaba frente a toda la familia para montar una escena por faltar a la promesa de pasar san valentin juntos.

Y claro la paz no duraría mucho porque apenas la cena terminó ambos estaban discutiendo en el dormitorio.

Dakota: Y porqué no me lo dijiste.

Chace: Creí que sería apoyado, es algo que define mi futuro.

Dakota: Tú futuro.

Chace: Esperaba un poco más de apoyo de tu parte.

Dakota: No intentes dar vuelta las cosas Chace, siempre se trata de ti, de lo que yo tengo que hacer, de esperar, de armarme de paciencia, de entenderte, de apoyarte. ¿Y cuando haces lo que yo quiero? ¿Lo que yo siento?

Chace: Es solo una maldita fecha, ¿por qué te importa tanto?

Dakota: No se trata de la fecha, se trata de que otra vez te aprovechas de que mi familia está de parte tuya para hacerme a mí la mala de la película.

Chace: ¿Qué?

Dakota: No encontraste un lugar mejor que decírmelo en frente a toda la familia.

Chace: Sabía que te molestarías

Dakota: Al menos algo sabes de mí. –La chica tomó su chaqueta con la intención de salir.

Chace: Eso, escapa de los problemas.

Dakota: Es lo que tú haces, solo que yo no tengo que viajar a otra jodida ciudad para disimular que todo está bien cuando no lo está.

La chica bajó la escalera y en el primer piso su madre dijo algo aunque tras abrir la puerta rumbo al calle dijo un claro ‘’No es tú asunto a sí que cierra la boca’’ a su madre y azotó la puerta.

---Cambio de Escena---

Michael tomaba su móvil marcando el número del pelinegro que no llegaba a la maldita feria donde lo esperaba con los boletos de entradas. ‘’Hola soy Andy, ahora no puedo atenderte por favor deja tu mensaje’’

-Jodido buzón de voz. –se quejó y marcó una décima o doceava vez ¿Quién las contaba? –Toma tu maldito teléfono jodido hijo de puta. –reprochó en el buzón en el último mensaje.

En la casa de Andy el chico veía su móvil encender la luz de la llamada antes de volver a apagarse, lo que había comentado su madre de alguna forma le había inquietado y ahora mismo no le apetecía ni siquiera mirar a Michael.

Michael: ¡Mierda! –gritó a móvil el muchacho y caminando de un lado a otro siguió insistiendo.

Julieth: ¿Cariño? Decidiste no salir. –Andy levantó sus ojos entrecerrados a su madre, claro como si no fuese culpa.

---Cambio de Escena---

Jimmy esperó afuera del local a la rubia que estaba molesta pero calmada al mismo tiempo. El chico caminaba de un lado a otro.

Mel: ¿lo entiendes ahora?

Jimmy: En parte.

Mel: Deja de hacerte daño Jimmy, yo no quiero tu ayuda

Jimmy: Creo que estoy enamorado de ti.

Mel: ¿Espera qué?

Jimmy: No lo sé….

Mel pensó unos segundos que probablemente era culpa suya, había repetido el sexo con el chico varias veces después de.

Mel: Escúchame Jimbo, si tienes algo de inteligencia no te enamorarás de mí.

Jimmy: Como si pudiese elegir eso.

Mel: Pero puede aprender a pasar de ello. No soy la chica mona que te dará un feliz para siempre. –el chico tragó su saliva.

Jimmy: ¿Quién te hizo tanto daño como para volverte así?

Mel: ¿una puta?

Jimmy: Tan fría. –murmuró.

Mel: Vete a casa Jimm. –comentó la chica volviendo al bar. –Vete a casa, mañana debes ir a la escuela. Para mejorar tu futuro y deja de imaginar que estaré en él.

---Cambio de Escena---

El chico de cabello rubio y ojos azules llegó con una chaqueta de cuero justo donde se encontraba el moreno, después de la llamada 20 o 21 se rindió pero no perdería sus dos boletos así que llamó a cuya persona probablemente no rechazaría su oferta.

Blaine: ¿Entonces te plantaron?

Michael: Me debe una explicación ese maldito hijo de puta. –sí, estaba cabreado pensó el rubio.

Blaine: ¿Entonces soy algo así como el repuesto?

Michael: No, eres la segunda persona que me hace sentir bien. Si llamara a Annie o a mis otras amigas sería mierda tras mierda de Andy esto, Andy esto otro.

Blaine: Entonces como no están tienes que recordártelo a ti mismo.

Michael: Gracias por venir de todas maneras.

Blaine: De nada Mike. –pocas veces Blaine le llamaba así, pero ahora mismo sentía que fue particularmente tierno.

Michael: Tienes razón, vamos a divertirnos. –avanzaron a la boletería y cortaron su ‘’free pass’’ ahora podían subir al juego que desearan mientras tuvieran la pulsera fluorescente en las muñecas.

Como era de esperarse después de pasar una grata noche en juegos, tras sacar un peluche de felpa para el rubio, y sacarse una foto en esa maquinita de recuerdos terminaron en el departamento del moreno para tener una noche de sexo duro y sin repercusiones, sin mierdas sentimentales.

Para Mike eso era lo mejor de su relación sin nombre, al final se trataba de buscar en el otro el mayor placer posible propio, era una relación completamente egoísta y ambos aceptaban eso. ¿Pero quería eso en su vida?

Pero en esa feria no solo estaba Mike y el blonde chico, Annie y Simón también habían decidido asistir. Y ahora estaban en darles a los patos donde Simón con la escopeta con mira desviada no falló ningún tiro y consiguió un enorme oso para la morena.

Simón: Ten, es un recuerdo. –se lo dio a la chica que lo abrazó sonriendo.

Annie: Admito que no soy de situaciones demasiado cursis, pero es lindo de tu parte. –como respuesta solo recibió un guiño.

Simón: Me lo he pasado increíblemente bien esta noche Annie.

Annie: El sentimiento es mutuo. –esas fueros las palabras de despedida en el auto del chico cuando este la fue a dejar al departamento. Ella subió con una sonrisa en los labios y tras abrir la puerta con intención de ir a dormir la luz de prendió y Sunshine junto a Debbie alzaron una ceja.

En la casa de Dakota como se estaba haciendo costumbre ella y su mamá discutían por el novio de la chica.

Aretha: Es tu novio, tienes que apoyarle.

Dakota: ¡Estoy harta de tener que apoyarle! Estoy harta de tener que lidiar con eso, y tener que lidiar contigo. Este no es tu jodido problema

Aretha: No uses esa palabra en mi casa.

Dakota: Deja de meterte mamá, es mi relación. Pero pareces más preocupada por cómo se sienta él a como me sienta yo con respecto a esto.

Aretha: Él te conviene

Dakota: ¿Para qué? Para vivir de forma acomodada. ¡Joder! Para eso estoy estudiando para no depender de nadie, yo no quiero ser como tú. Preocúpate por tu vida mamá. Ya soy una mujer adulta.

Aretha: No quiero que cometas errores, soy tu madre claro que me importa tu felicidad.

Dakota: Deja de preocuparte por mi relación mamá, debería preocuparte más tu matrimonio. –azotó la puerta de su cuarto y se encontró a Chace sentando en la cama. ¿Y tú que mierda haces en mi cuarto?

Chace: Tenemos que hablar.

Dakota: Largo ¡Ahora! –gritó y trancó la pieza mientras llevaba sus manos a su frente agotada de discusión tras discusión sobre el mismo puto tema. Sus problemas siempre habían suyos pero ya estaba agotada, realmente cansada.

Chace bajó para hablar con su suegra que se mostró comprensiva con él mientras tomaban una taza de café cerca de las dos de la mañana.

Aretha: Ella entrará en razón hijo, ya lo verás. Tienes que disculparla.

Chace: Solo que a veces yo mismo pienso que estamos estirando mucho lo que parece inevitable.

Aretha: ¿Qué? No, claro que no. Ustedes se aman lo van a resolver, y lo verás.

---Cambio de Escena---

Annie discutía también o mejor dicho escuchaba a sus amigas hablar de lo incorrecto que era que saliese con Simón.

Annie nunca había sido de las personas que escucharan lo que no deseaba escuchar, pasó de ellas mientras Sunshine repetía lo mismo una y otra vez.

Sunshine: ¿No se suponía que estabas con Bruce? Porqué ahora no importa ¿Eh?

Debbie: Eso no está bien Annie.

La morena cerró la puerta a sus amigas que lanzaban piedras como si ellas hubiesen sido santas, además no estaba con Bruce al menos no oficialmente a sí que técnicamente no era engañar ¿o sí?

Fuese como fuese le encantaba estar con Simón y no dejaría de salir con él porque sus celosas amigas estaban solas.

---Cambio de Escena---

La rubia no había dejado de pensar en las palabras de Jimmy a pesar de que intentaba no preocuparle el muchacho lo hacía. ‘’ ¿Quién te hizo tanto daño para volverte así?’’ Vaya que había dolido solo pensar en Charlie

Su puerta fue azotada al amanecer, rodó los ojos pensando que se trataba del muchacho rubio que no dejaba de perseguirla pero fue la voz de Mike, el moreno amigo de Andy quien se hacía presente.

Mel: Vale, vale. Despertarás a todo el mundo. –abrió la puerta y aunque lo encontró ido de alguna manera le dejó entrar. -¡Joder! Tengo la cabeza por explotar y tú no tienes nada mejor que fastidiarme. ¿Por qué no fuiste a ver a tu princesa Andy?

Michael: ¿Cómo lo hiciste? –preguntó caminando tenso.

Mel: ¿Qué cosa? –preguntó extrañada.

Michael: Alejarte de todos nosotros sin que te importara.

Mel: ¿A qué viene eso?

Michael: Responde.

Mel: ¿Qué te hizo ahora Mike?

Michael: Me rechaza una y otra vez. Estoy volviéndome loco Mel.

Mel: Es tan típico de Andy, vuelve loca a la gente.

Michael: ¿Cómo te alejaste de todos?

Mel: Nunca me importaron ustedes Michael, solo me importaba Andy.

Michael: Pero aun así te separaste de su vida, yo no dejo de pensar en él todo el día. Y a idea de alejarme ya me aterra.

Mel: Estar tenso como un roble no te ayuda. –caminó la chica. -¿Quiere uno? –sacó un cigarrillo de marihuana.

Michael: Está bien.

---Cambio de Escena---

Ya eran casi las nueve de la mañana a sí que Aretha, la madre de Dakota estaba dispuesta a salir de su cuarto en el primer piso para alimentar al perro de la familia. O esa era la intención cuando antes de abrir la puerta y hacerse presente siquiera vio a Chace platicando por móvil.

Chace: Ya te dije que si iré. –La mujer se acercó un poco más a la puerta sin hacerse visible claro. –Está bien, nos vemos allá cariño. Claro. Te lo prometí estaremos juntos, también te quiero.

La mujer al verle cortar la llamada avanzó rápidamente a su cuarto y cuando entró el muchacho fingió recién estar despertando.

Chace: Buenos días señora Sky.

Aretha: Buenos días Chace. –el muchacho volvió al cuarto de visitas y la mujer se quedó con una extraña sensación. Significaba lo que significaba esa llamada o tal vez era una conversación fuera de contexto. ¿Hablar o no hablar con su hija? Si le decía probablemente ella explotaría y no habría una relación que cuidar. Pero si significaba lo que ahora creía que significaba sería traicionar a su propia hija y probablemente constracturaría aún más su nula relación.

---Cambio de Escena---

Michael y Mel no estaban tensos, si no ambos estaban sentados en la alfombra con la pared pegada en su espalda. Riendo a carcajadas por las estupideces que hicieron en el pasado.

Michael: Siempre fui un idiota, lo reconozco. –soltó entre risas.

Mel: Eras un idiota pero muy gracioso, todos moríamos de risa con todos tus comentarios hilarantes. Y aunque no lo creas él te quiere mucho.

Michael: Lo dices para hacerme sentir bien.

Mel: Eso es… la jodida verdad. –comentó entre risas. –pero también lo creo, se conocen hace mucho tiempo.

Michael: Quiere al chico que solía conocer, pero no soy ese chico. Porque ese chico no estaba tan loco por él.

Mel: Yo siempre creí que te gustaba pero no tenías la necesidad de admitirlo. –le dio una calada al cigarrillo. –

Michael: Lo digo enserio ¿Cómo lo hiciste? ¿Cómo lo sacaste de tu vida? Yo ni siquiera puedo imaginarme una vida sin él. –Mel se le quedó viendo un buen rato y tal vez fue el efecto de sentirse increíblemente relajada pero lo soltó.

Mel: No me alejé de él porque me hiciera mal Michael, era yo la que ya no tenía nada que hacer en su vida. Solo mírame.

Michael: ¿Por qué no se lo dijiste?

Mel: Y terminar como tú. –Mike soltó una carcajada.

Michael: Ese esa forma de ser tan particular la que atrapa a los que les conocen, al inicio es difícil de llevar pero solo tienes que conocerle un poquito para no dejar de quererle.

Mel: Es lo que hace Andy. Joderles la vida involuntariamente a las personas por querer tanto nuestro bien. –ambos soltaron carcajadas entre humo que se salía de su boca. –Pero si quieres un consejo debes desprenderte de él. Un poco si quieres que sea como antes y empieza a tomar opciones, si le quieres tanto tienes que dejarle ir. Probablemente eso es lo que él piensa por eso no te quiere ver.

La puerta de la chica volvió a sonar y ella de mala gana se levantó para abrirla, eran golpes incesantes y allí estaba el chico de 17 años con su uniforme tras haberse saltado la escuela para hablar con Mel.

Jimmy: Sé que lo dejamos ayer claro, pero necesito que me escuches. –El chico entró casi a la fuerza con ella intentando retenerlo y se encontró a Mike sentando en la alfombra. -¿Quién es este?

Michael: ¿Ahora eres pedófila Mel?

Jimmy: Cierra la boca imbécil. –el moreno alzó las cejas poniéndose de pie.

Michael: ¿Cómo me llamaste?

Mel: Jimmy ¿Qué mierda haces aquí? Creí ser lo suficientemente clara ayer.

Jimmy: Quiero intentar sanarte Mel, sé que puedo solo si me das la oportunidad.

Mel: Vamos, vete a casa. –Mike soltó una carcajada.

Michael: ¿Qué eres un superhéroe?

Jimmy: Solo intento ayudarla imbécil, probablemente fuiste tú el idiota que la transformó en lo que es.

Michael: En parte supongo. –Jimmy le empujó y Mike le quitó las manos de encima. –No me toques baby crie, no me toques.

Mel: Jimmy, largo, ¡Ahora!

Jimmy: Te vas quedar drogándote con este imbécil.

Mel: Este imbécil es bienvenido tú no. Ahora fuera.

Michael: Solo es hierba amigo, aunque claro probablemente tú recibas aún una mamadera antes de dormir.

Jimmy: Soy más hombre que tú.

Michael: Claro que si bebé llorón. –Mel sujetó la camisa del chico y le empujo afuera.

Jimmy: Está bien, ya me voy. Entendí que no soy tu estilo de chico. El muchacho estaba por irse cuando de la nada volteó y azotó de un golpe directamente la nariz de Michael. –Es lo mínimo que te mereces por desperdiciar a tan asombrosa chica. –Solo ten claro Melody que si me voy ahora no voy a volver.

Mel: ¿Cuándo me importó que volvieras?

Michael: Ahora si te mato pedazo de mierda. –Mike estaba por ir por él, probablemente podría matarlo pues sabía golpear muy bien pero Mel gritó antes de que azotara el primer golpe tras afirmarle la camisa al adolecente.

Mel: Solo es un crio.

Michael: Vete a casa enano, estás cagandote en los pantalones. –soltó al chico que estaba de puntas sobre sus pies por como lo levantaba Mike y le dejó ir.

Ese momento Jimmy entendió que Mel no quería su ayuda y por mucho que intentase ser una mano, ablandar su corazón solo perdía su tiempo.

Jimmy: Vete a la mierda Mel, ¡váyanse a la mierda juntos! –salió el chico y entonces Mike recién reaccionó al golpe.

Michael: Ese chico pega fuerte. –con su pulgar tocó su fosa nasal que salió pintada de rojo escarlata.

Mel: Iré por algodón.

Michael: La próxima vez que lo vea lo voy a matar Mel. ¡Te juro que lo voy a matar! –comentó sentando en el piso mientras Mel sacaba algodón para el chico.

Mel: Solo está herido Mike, fuiste lo primero para desquitarte. Lamento meterte en esto.

Michael: No pasa nada, he recibido combos peores. –ambos inspiraron y exhalaran algo fastidiados.

Sin embargo la rubia no dejó de pensar en cómo debía sentirse aquel muchacho de cabello de espigas.

---Comienza a sonar Knockin’on Havens Door cover Avril Lavigne---

Yeah, Yeah, Yeah,  Yeah, Yeah, Yeah, 

La guitarra comenzó a sonar mientras Andy estaba moviendo la espiga al hurón que la perseguía animado aunque hubo un momento en que se detuvo y se plantó a mirar al chico que parecía triste de alguna forma.

Mama take this badge off of me,  I can't use it any more,  It's getting dark, too dark to see,  Feel i'm knocking on heavens door. 

Aretha entró al cuarto de su hija y admiró las fotografías que tenía a los costados, momento que compartieron antes de simplemente romper su relación bonita por las expectativas para su hija. La miró en silencio y sonrió viendo de alguna manera a la niña tierna e insegura que alguna vez fue.

Knock, Knock knocking on heavens door,  Knock, Knock knocking on heavens door.  Knock, Knock knocking on heavens door,  Knock, Knock knocking on heavens door, 

Michael sentando al borde de la cama donde Blaine dormía después de haber pasado otra noche juntos como ya era costumbre en su vida. Pensó en las palabras de Mel un segundo y miró al rubio viendo tal vez su futuro allí.

Mama put my guns in the ground,  I can't shoot them any more,  That long black cloud is coming down,  Feels like i'm knocking on heavens door. 

Daniel se sentó con Amanda en una plaza donde finalmente se armó de valor para explicarle todo lo ocurrido en su vida, ella comenzó a llorar y tras preguntarle si aún le quería y recibir un asentimiento no muy orgulloso ella le dejó en esa misma banca solo tragándose su orgullo y las lágrimas que salieron mientras se alejaba.

Knock, Knock knocking on heavens door,  Knock, Knock knocking on heavens door,  Knock, Knock knocking on heavens door,  yeah yeah,  Knock, Knock knocking on heavens door, 

Andy intentó llamar al moreno que vio su móvil sonar entre sus manos con la imagen cálida de la sonrisa del pelinegro y aunque le costó decidió cortarle. Andy no tenía nada que reclamar, sabía bien que se lo merecía.

La madre de Dakota le contó lo de la llamada y ella comenzó a llorar sobre el regazo de su madre como era cuando una niña, lloró porque lo sabía y le bastaba solo comprobarlo. Ella peinó su cabello hasta que se durmió sobre sus piernas.

Yeah, Yeah, Yeah  Yeah, Yeah, Yeah 

Mel tal vez necesitando al rubio más de lo que quería admitir esperó al muchacho afuera de la escuela, tal vez fue el consejo que le dio a Mike, ver su futuro en otra persona. Jimmy salió junto a sus amigos y notó a la rubia de ojos ahumados al otro lado. Aunque fingió que no estaba allí y siguió su camino.

Daniel vio su futuro partir pero no tenía valor para detenerla.

La canción termina mientras Blaine se levanta en busca de sus zapatillas.

Michael: ¿Ya te vas?

Blaine: ¿Es más o menos la hora que siempre me largas? –comentó el muchacho solo con el pantalón puesto y las zapatillas en las manos acercándose al moreno.

Michael: No esta vez. –le sonrió. Atrayéndole más a él. -¿Quieres quedarte conmigo más tiempo?

Blaine asintió extrañado mientras Mike besó el abdomen del rubio recostándose lentamente con él hasta envolverle en sus brazos y dormir… solo dormir.

‘’Porque el amor no se manifiesta en las ganas de tener sexo con alguien si no dormir, simplemente dormir con alguien’’ Y Mike quería creer que podía enamorarse de ese muchacho rubio.

[verycherryblossomblizzard-blog]

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Game of Thrones scenes-Humor #gameofthrones #capitulo5 #season7 #humor #dragon #iremeta

[dimelotv]

SAFWY Capítulo 5: Azashiro está en el Muken! BLEACH "Spirits Are Forever With You" Episode 5 Español

SAFWY Capítulo 5: Azashiro está en el Muken! BLEACH "Spirits Are Forever With You" Episode 5 Español

Bleach “Spirits Are Forever With You” Capitulo 5 en Español: Intro del Canal: 00:00 Introducción: 00:55 Capítulo 5: 01:29 Despedida: 17:13 Outro del Canal: … source

[bitacoradelector]

Un nuevo empezar...

Llegó el tan esperado final, con muchas cosas para contar, como la muerte de Miguel, el futuro de Elisa y Leandro, las anécdotas de la gira de Irene y Chejuan, el libro que va a escribir Elisa, mucho para decir...

Este final terminó siendo bueno, porque Elisa esta tranquila y puede seguir viviendo en paz.

Es un punto aparte para la vida de Elisa, en la que ahora puede disfrutar de lo que tiene y empezar a valorar las personas que la quieren.

Ahora es momento de que Elisa haga su propio destino y haga lo que sienta porque ya crecio, no sólo de edad sino de mente, es diferente a como era en el principio de la novela.

Elisa, la rosa inesperada...

[mikaellyliberatog]

MEU LIVRO: capítulo V

MEU LIVRO: capítulo V

E aí gente!! Mais um capítulo da série Hannah para vocês! Espero que gostem!

Para quem não leu capítulo um, dois, três e quatro

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ELE

Já estava “imersa” no mundo dela. Hannah é uma pessoa que é difícil de se odiar sabe? Nossa, confesso que nesse 1 mês que eu fiquei na casa da minha família por parte de mãe…

[nanyredfield]

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El Gordo y yo nos despedimos por hoy. Hasta tomorrow! #👋🏻👋🏻 #🎮 #buenasnoches #videojuegos#retro #dinocrisis #capitulo5 #youtubergamer #gamer🎮 #chicagamer #youtubegamers #juegosretro #survivalhorrorgame #survivalhorror https://www.instagram.com/p/BsjN9fOhK4v/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1fexku3oht601