Tumgik
#casa usher
weirdlookindog · 2 months
Text
Tumblr media
Antonio Mayans in El hundimiento de la casa Usher (1983)
AKA Revenge in the House of Usher
28 notes · View notes
heinous-bitch · 4 months
Text
poe-ificación de mi novio está casi completa, solamente me falta hacer sesiones de lectura para leer los cuentos
13 notes · View notes
faniacmag · 7 months
Text
All The Edgar Allan Poe References In The Fall Of The House Of Usher Explained
15 notes · View notes
Text
Tumblr media
"La caída de la casa Usher" (Miniserie )
Inspirada en la obra de Edgar Allan Poe protagonizada entre otros muchos por Carla Gugino, Bruce Greenwood, Mary McDonnell y Mark Hamill. 
Tumblr media
Desde "La Maldición de Hill House", Mike Flanagan ha construido un universo antológico en el que ha explorado el drama familiar, el trauma y el duelo en clave de terror inspirado en obras emblemáticas del género. "La caída de la Casa Usher", que será la última colaboración entre el creador y Netflix, es también su propuesta más ambiciosa, en la que hace su propia revisión a la responsabilidad de la dinastía Sackler en la epidemia de opioides con el filtro de la obra de Edgar Allan Poe.
Tumblr media
El Oxicontin se convierte aquí en Ligodone, pero tal como hicieron Dopesick y Medicina letal, esta miniserie también pone el foco en un imperio familiar que amasó su fortuna a costa de las vidas de millones de personas que fueron engañadas con la promesa de una droga que acabaría con su dolor crónico sin crear adicción.
Tumblr media
La historia comienza con Roderick Usher (Bruce Greenwood), el patriarca de un imperio farmacéutico, padre de seis hijos de cinco madres diferentes, que invita a un fiscal local para hacerle una confesión: aunque las muertes de sus hijos, ocurridas una tras otra en pocos días parezcan trágicos accidentes, él es responsable de todas y cada una de ellas.
Tumblr media
A partir de ahí, en cada episodio se irá tejiendo la historia de origen de Roderick y su hermana Madeleine con la muerte de uno de sus hijos, cada una de ellas inspirada en alguna obra de Poe.
Tumblr media
En la serie, como en la vida real, el gobierno luchó durante años para derribar este imperio y llevar a sus responsables ante la justicia, pero siempre habían conseguido esquivar responsabilidades gracias a su dinero y a las artimañas del abogado de la familia, Arthur Pym (Mark Hamill). Hasta ahora, y eso es lo más satisfactorio de la serie.
Tumblr media
Si por la vía legal los crímenes de la familia Sackler han quedado impunes, en "La caída de la Casa Usher" el espectador encontrará satisfacción viendo morir a sus avatares de las formas más macabras posibles. Justicia poética.
Tumblr media
La figura inventada para la serie que, de todos modos, se conecta con un personaje de la obra de Poe (no diré cuál, aunque cualquiera que tenga un mínimo conocimiento de anagramas se dará cuenta) es la misteriosa Verna (Carla Gugino), un ser en apariencia sobrenatural que aparece a lo largo de la historia de la familia y está presente usualmente en las muertes de los hijos de Roderick. Es a través de la conexión entre todos estos brutales crímenes que la serie produce sus momentos más propios de un relato de terror, ya que las muertes de estos hijos ya adultos –todos bastante impresentables, convengamos– suelen ser bastante violentas y desagradables.
Tumblr media
Gran parte de la trama transcurre en la actualidad, con referencias directas o indirectas al mundo que conocemos (Inteligencia Artificial, racismo, misoginia, privilegios de millonarios, cambio climático y así) pero apoyadas en un misterio esencial: ¿quién está matando a los hijos de Usher y por qué? ¿Qué sucedió en el pasado de la familia que va llevando a que algo o alguien se esté cobrando sus vidas?
Tumblr media
Cada episodio tiene el nombre de un cuento o poema de Poe: «El escarabajo de oro», «El pozo y el péndulo», «El gato negro», «El cuervo», «La máscara de la muerte roja», «El corazón delator» y «Los crímenes de la calle Morgue», aunque no en este orden. Y en cada uno de ellos buena parte de la trama de esas historias en su versión literaria se incorpora, más directa o indirectamente, a la principal.
Cada capítulo dura una horita completa, merece la pena no perderse esta serie 👍👍👍
youtube
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
9 notes · View notes
boomgers · 8 months
Text
Es hora… “La Caída De La Casa Usher”
Tumblr media
Los despiadados hermanos Roderick y Madeline Usher convirtieron su negocio Fortunato Pharmaceuticals en un imperio de riquezas, privilegio y poder. Pero los secretos del pasado salen a la luz cuando los herederos de la dinastía Usher empiezan a morir a manos de una misteriosa mujer que Roderick y Madeline conocieron en su juventud.
Estreno: 12 de octubre de 2023 en Netflix.
youtube
La serie cuenta con las actuaciones de Carla Gugino, Bruce Greenwood, Kyliegh Curran, Mary McDonnell, Ruth Codd, Crystal Balint, Matt Biedel, Henry Thomas, Igby Rigney, Samantha Sloyan, Aya Furukawa, T’Nia Miller, Mark Hamill, Rahul Kohli, Kate Siegel y Sauriyan Sapkota.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
marcadordealma · 18 days
Text
"Houve ocasiões em que cheguei a pensar que a incessante agitação de sua mente pudesse ter origem no fardo de um opressivo segredo que ele não tinha coragem de compartilhar. Em outros momentos, fui obrigado a atribuir tudo isso aos inexplicáveis caprichos da loucura, pois o flagrava contemplando o nada por longas horas, em uma atitude de profunda atenção, como se ouvisse um som imaginário."
A queda da casa de Usher (Edgar Allan Poe)
0 notes
isolaideale · 1 month
Text
0 notes
amaurifilho · 4 months
Text
SÉRIES | A QUEDA DA CASA DE USHER
Se é série de terror assinada pelo Mike Flanagan, eu já sei que vai ser boa. “A Maldição da Residência Hill” foi espetacular, “A Maldição da Mansão Bly” foi excelente e “Missa da Meia Noite” foi simplesmente sublime! OK... “Clube da Meia Noite” foi uma exceção, mas eu passo pano pro Mikinho nesse caso. Quem não erra de vez em quando, né? Não que essa tenha sido ruim, é até divertidinha, mas definitivamente não chega nem aos pés das outras três. Mas ele definitivamente não errou com a sua mais nova série feita em parceria com a Netflix, “A Queda da Casa de Usher”, baseada em incontáveis poemas de Edgar Allan Poe que, aqui, juntam-se com o objetivo de criar uma história única. História essa que gira em torno da poderosíssima família Usher, dona da farmacêutico Fortunato e que alcançou um poder financeiro impensável para a maioria dos mortais com a venda de uma única medicação, o Ligodone, capaz de curar toda e qualquer dor sem causar vício ou dependência (pelo menos, é o que a empresa promete).
Tumblr media
Na série, a família Usher, no auge de seu poder e riqueza, é completamente abalada quando os herdeiros do patriarca e magnata, Roderick Usher, começam a morrer violenta e misteriosamente. E isso não é um spoiler: é a própria sinopse presente na página da série na Netflix. Nesse momento tão singular de sua vida, Roderick junta forças com sua irmã gêmea, Madeline, para entender o que está acontecendo, por que e, principalmente, quem está causando tudo isso. Para isso, os dois revisitam o passado em busca de potenciais inimigos e, consequentemente, de uma solução para a catástrofe que estão vivendo. Afinal, não há absolutamente nada que a família Usher não possa fazer com seu dinheiro, seu advogado (aqui, brilhantemente interpretado pelo eterno Luke Skywalker, Mark Hamill) e com assassinatos encomendados. Ou será que, pela primeira vez, a grandiosa família Usher está incapaz de agir, sendo uma mera expectadora da própria ruína?
Inicialmente, quero discutir o brilhantismo com o qual Mike Flanagan trata suas histórias. Primeiro, pelo fato de que ele é um dos cineastas que mais demonstra entender que o gênero de um filme não é a história, mas um veículo para se contar a história. Isso, é claro, parece ser muito óbvio, mas transportar isso para um roteiro e técnicas de filmagem deve ser extremamente difícil. Ainda mais quando se trabalhada com o gênero de terror, recheado de clichês e que pode ser facilmente manipulável com incontáveis jumpscares para criar uma falsa sensação de medo enquanto, na verdade, apenas está assustado o espectador. Mas não aqui. O terror em “A Queda da Casa de Usher” não está em sustos distribuídos a cada 5 minutos nos 8 episódios da série. Não... Os sustos existem, mas são artifícios narrativos pontualmente utilizados em momentos muito específicos. O terror nessa história está, na verdade, em cada canto, de cada sala, de cada cena da série. Está na atmosfera criada pelas mortes dos membros da família Usher. Está no não saber o que está acontecendo. Está no mistério sem respostas que se torna cada vez mais assombroso. E está no medo que vai sendo construído pouco a pouco, a cada episódio, até que, no último, transformar-se em pleno pavor. Nada diferente do que o tio Mike fez em suas séries anteriores, é claro, mas que faz com que a sua narrativa seja brilhante.
Aliás, a narrativa é outro ponto que merece um destaque. Assim como eu suas duas minisséries sobre mansões assombrada, a narrativa não é linear. A história é narrada pelo próprio Roderick Usher na forma de uma confissão para Auguste Dupin, um promotor de justiça que passou a vida toda tentando, frustradamente, responsabilizar a família Usher por todos os (incontáveis) crimes que cometeram em sua escalada até a riqueza absoluta. Durante essa confissão, dividida ao longo de todos os 8 episódios, transitamos por flashbacks dos dias anteriores e por flashbacks de um passado muito distante em que Roderick e Medeline ainda eram apenas jovens desajustados com sonhos que não conseguiam tirar do papel. O vai-e-vem, como nas outras séries do diretor, é um pouco confuso no começo. Mas essa confusão dura pouco tempo, pois, aos poucos, vamos conhecendo os personagens nos vários momentos de suas vidas e conectando informações de uma época com a outra, construindo em nossas mentes um quebra-cabeças que só se completa, em sua totalidade, nas cenas finais do último episódio. E, nessa narrativa, somos convidados a refletir sobre as consequências de nossos atos, as consequências das mentiras que contamos e sobre como essas consequências existem para os outros (mesmo que nós não saibamos de sua existência), sobre o potencial lesivo da corrupção e da mentira, sobre como apenas nós podemos ser responsabilizados pelos nossos próprios erros e, principalmente, sobre como, mais cedo ou mais tarde, o universo vai nos mandar a conta. E, justamente por essas questões, “A Queda da Casa de Usher” é uma série com o magnífico e inesperado diferencial de fazer o expectador não sentir empatia alguma pelos protagonistas – o que sentimos é um ódio imenso e indescritível de cada membro da família Usher, além do desejo insaciável de que eles sejam punidos por cada um de seus atos bárbaros.
Tumblr media
Aqui, cada ator e atriz nos papéis principais tem o seu momento de brilhar. Como de praxe, Mike Flanagan resgata o caráter antológico de suas séries e, aqui, vemos muitos rostos conhecidos de suas séries de casas assombradas ou de “Missa da Meia-Noite”. Nesse grupo de rostos conhecidos, vemos Kate Siegel, a esposa de Mike, que, apesar do seu pouquíssimo tempo de tela consegue roubar a cena e ofuscar quase qualquer outro ator ou atriz que contracene com ela. Mas, talvez, o rosto mais conhecido aqui, presente em quase todas as séries do diretor, seja o da atriz Carla Gugino (daqui ao final do parágrafo, pode haver informações que sejam sugestivas de spoilers, então, prossiga por sua conta e risco). E, para quem acompanha as séries do Mike Flanagan, existe uma verdade absoluta: se a Carla Gugino está no elenco, ela, com certeza, será a personagem esquisita, doida, misteriosa e com segredos assombrosos capazes de render os melhores plot twists em algum momento da história. E a série não decepciona: aqui, Carla interpreta Verna, uma figura do passado de Roderick e Madeline, desaparecida durante tantas e tantas décadas, mas que ressurge em suas vidas justamente no momento em que seus herdeiros começam a ser eliminados, um a um. Ao meu ver, Verna é a personagem mais importante da história, um livro de poesias e liricismo tão singelo e deliciado que é a personagem responsável por dar à “A Queda da Casa de Usher” uma das características mais marcantes das série do tio Mike: a profundida das reflexões sobre os temas do qual a série aborda. Carlinha faz um trabalho ímpar, poético, delicado e, apesar da natureza (bem) incomum de sua personagem, belo. Pessoalmente, não sei se a interpretação da Carla lhe renderá algum prêmio na temporada de premiações do ano que vem, mas, ao meu nada especializado julgamento, seria no mínimo justo que ela fosse indicada nas categorias de atuação (e eu digo isso considerando, principalmente, mas não só, a sua participação nos dois episódios finais da série, que concentram quase 50% das cenas de suas personagem, e, em especial, à única cena que divide exclusivamente com o personagem de Mark Hamill). Como disse o próprio Mike Flanagan, "cada membro da família Usher é como um instrumento, mas Verna é uma sinfonia".
E, como prova de tudo o que falo sobre a Carla Gugino, eu vos ofereço a cena final de sua personagem (e, por sinal, a última cena da série). Em uma sequência de frames que não mostram seu rosto em nenhum momento, apenas a sua mão, você, expectador, sabe EXATAMENTE o que a personagem sente por cada um dos membros da família Usher. Com apenas as mãos, sem precisar usar suas expressões faciais, a Carla consegue comunicar o juízo de valor de sua personagem em relação aos outros. ARTISTA!
Tumblr media
Apenas para deixar registrado, queria pontuar também a atuação de Willa Fitzgerald, que interpreta a versão jovem-adulta de Madeline Usher em diversos flahsbacks. Todo o ódio, ranço e nojo que sinto da personagem em sua velhice são causados pela participação brilhante de Willa em suas cenas. Um trabalho de construção de personagem primoroso.
Como as outras séries que fez, é possível ver o quanto Mike Flanagan ama o seu trabalho e o quanto ele ama as histórias que cria. Mais uma vez, ele se prova como um excelente storyteller, tanto quanto roteirista quanto como diretor, enquanto deposita sua obra de arte na mãos de atores e atrizes tão talentosos que se repetem em cada um de seus projetos. “A Queda da Casa de Usher” é, talvez, a série mais profunda e atual de todas as que Mike já fez até então, mas sem precisar duvidar da inteligência do expectador e lhe explicar tim-tim-por-tim-tim de tudo o que está acontecendo, mas explicando apenas o essencial e permitindo que o expectador preencha sozinho as lacunas do que está acontecendo enquanto se deleita com uma história absurdamente bem contada.
Nota: 5/5
Edit 1: Acabei de descobrir que a Carla Gugino foi indicada como Melhor Atriz em Série Limitada no Critics Choice Awards 2024 por esse papel.
1 note · View note
alltrekvarnews · 5 months
Text
Finaliza el Rodaje de "The Life of Chuck", la adaptación del relato de Stephen King que ha dirigido Mike Flanagan.
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
weirdlookindog · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Howard Vernon, Lina Romay, and Antonio Mayans in El hundimiento de la casa Usher (1983)
AKA Revenge in the House of Usher
19 notes · View notes
heinous-bitch · 4 months
Text
Tumblr media
pov: empezaste una serie conmigo
7 notes · View notes
faniacmag · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
14 notes · View notes
tvserie-film · 6 months
Text
Tumblr media
Title: The Fall of the House of Usher (1840) Author: Edgar Allan Poe Vote: 5.5/10 The story is interesting but I always felt like something was missing. The theme dear to the author of premature burial returns, the isolation that causes madness and the artist lost in himself and yet none of this really manages to fill the cracks of the house and the inevitable collapse after the death of the last heirs of the house.
0 notes
geekpopnews · 6 months
Text
Review - A Queda da Casa Usher
Review da nova série da Netflix, A Queda da Casa Usher, de Mike Flanagan. A produção mistura o terror psicológico com o gore de maneira espetacular. Confira: #aquedadacasausher
A nova série de terror da Netflix, A Queda da Casa Usher, tem conquistado os espectadores. A série é baseada em contos do autor Edgar Allan Poe, trazendo a atmosfera do terror gótico para as telas. A produção foi criada pelo cineasta Mike Flanagan, também criador das séries A Maldição da Residência Hill e A Maldição da Mansão Bly. Com esse novo lançamento, mais uma vez mostrou seu grande trabalho…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
horroripsvm · 6 months
Text
La caída de la casa Usher
“De aquel aposento, de aquella mansión huí aterrado. Afuera seguía la tormenta en toda su ira cuando me encontré cruzando la vieja avenida. De pronto surgió en el sendero una luz extraña y me volví para ver de dónde podía salir fulgor tan insólito, pues la vasta casa y sus sombras quedaban solas a mis espaldas. El resplandor venía de la luna llena, roja como la sangre, que brillaba ahora a través de aquella fisura casi imperceptible dibujada en zig-zag desde el tejado del edificio hasta la base. Mientras la contemplaba, la figura se ensanchó rápidamente, pasó un furioso soplo del torbellino, todo el disco del satélite irrumpió de pronto ante mis ojos y mi espíritu vaciló al ver desmoronarse los poderosos muros, y hubo un largo y tumultuoso clamor como la voz de mil torrentes, y a mis pies el profundo y corrompido estanque se cerró sombrío, silencioso, sobre los restos de la Casa Usher.” -- Edgar Allan Poe
youtube
"La caída de la casa Usher", Mike Flanagan, 2023
Atmósfera, personajes y ritmo; tres características de la obra de Poe que Flanagan ha entendido a la perfección. No pienso retractarme de esa palabra: el trabajo del director y los guionistas de la magnifica producción de Netflix constituye una adaptación perfecta de la obra del escritor de Boston.
Quizá uno de los secretos de Flanagan radica en la delicada filigrana entretejida en cada una de las historias -en cada uno de los cuentos, poemas, relatos. Esa filigrana que grazna con elegancia la comprensión de que un autor como Poe jamás escribió simplemente un cuento y luego otro; el escritor crea usando los materiales de su vida. Los miedos, las culpas, los dolores, los odios, y todos son hilos de un bordado con forma humana y, según algunas creencias, con un alma.
Las referencias directas a toda la obra de Poe, incluso de la que no está directamente involucrada en la espantosa historia de la familia Usher, magistralmente integradas en una narración impecable; un sinfonía literaria que va elevándose en un crescendo hasta el Mäelström final, hasta las tijeras doradas, invisibles que cortan los hilos sobrantes para completar un tapiz magnífico, colorido, aterrador, precioso incluso en sus detalles más repugnantes, balanceado hasta en los momentos de sobresalto que resultarían vulgares en cualquier otra producción.
Como es habitual, veremos en los próximos meses y años el anuncio de incontables nuevas adaptaciones de Poe.
No veremos otra con esta calidad.
Nunca más.
youtube
0 notes
infinitividades · 7 months
Text
0 notes