#categoria: festa

[amethvysts]

STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.

𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.

💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡

✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios. 

✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta. 

✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo? 

✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).

✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial. 

✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais. 

✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha. 

✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho. 

✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele? 

✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo. 

✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços. 

✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior. 

✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo. 

✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.  

✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar. 

✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira. 

✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança. 

✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍".  Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor". 

✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação. 

✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha". 

✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim. 

✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele. 

✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha. 

✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático. 

✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem. 

✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.

[stuckwthem]

mente vazia oficina do diabo é a maior mentira pois minha mente na calada da noite se torna uma máquina de ideias e me pego pensando sobre um assunto muito sensível e específico: qual seria a reação de um dos queridos te flagrando sem calcinha?

meu senhor isso aqui virou um centro de depravação

o enzo, como um ariano ama a ousadia, por isso eu imagino um cenário em que vocês estão em uma festa ou algum evento importante, como uma premiação. ele vai ganhar aquela indicação, você tem certeza, e não há nada mais que você queira além de satisfazer seu namorado e mostrar o quão ele merecia tudo aquilo, comemorando de uma forma um pouco mais...ousada? quando ele desce do palco depois dos agradecimentos – e após te mencionar lá de cima –, a cena em que suas mãos agarram o homem de forma brusca e impaciente cruza sua mente mais uma vez, muito perto de se tornar realidade.

ele tem aquela pose humilde, sorrindo e agradecendo a todos a volta que o elogiam com aquelas malditas sobrancelhas franzidas, passando sua impressão amável e de bom moço – que francamente, é genuína, porém até metade da missa. enzo vem em sua direção com um sorriso de ponta a ponta, e você o aguarda com os braços abertos, recebendo um beijo afetuoso e calmo de maneira pura, carinhosa. você o parabeniza, emocionada e empolgada por mais uma conquista, transbordando de orgulho e admiração por todo seu trabalho. então vocês se sentam de volta à mesa quando as palmas cessam e o apresentador segue para mais uma categoria. e basta alguns segundos para as cores reais se mostrarem, porque desde o momento que o uruguaio havia colocado os olhos em ti naquele vestido preto ‐ longo, apertado e decotado delineando seu corpo - se viu perdendo o controle, arrancando o tecido sem mais nem menos assim que voltassem ao hotel.

enzo escorrega a mão por sua perna por debaixo da mesa, se deliciando com a textura de seda e logo sua pele macia exposta pela fenda um pouco abaixo de sua coxa. o vestido fora uma escolha completamente estratégica, uma peça selecionada apenas para que ele a tirasse, e o plano parece estar se encaminhando perfeitamente, e até mais rápido do que você imaginaria, porque os dedos ávidos e curiosos do moreno passeiam por sua pele até chegarem perigosamente perto de sua intimidade. como costume, ele dedilha a lateral de sua perna esperando chegar ao elástico de sua calcinha para lhe provocar, mas naquele momento acaba provando de seu próprio veneno, sentindo como se o seu coração houvesse errado uma batida ao perceber o que você havia armado.

enzo fica embasbacado, perde toda sua pose séria e minuciosa para te encarar com os olhos arregalados e a boca entre aberta, atônito nos melhores dos sentidos, admirado com sua atitude audaciosa, derretendo por dentro.

é como dar doce a criança. você apenas o oferece um sorriso cínico, subindo seu salto pela perna do homem lentamente, o matando em pequenas doses.

quando a ficha caí aquele olhar abismado muda completamente para algo afoito, sedento e convicto. ele te comeria de todos jeitos possíveis aquela noite até dizer chega, em cima da cama, da bancada, contra a janela da varanda...enfim, muitas e muitas possibilidades.

mas o uruguaio é respeitoso e reservado demais para tomar qualquer ação ali, e se contenta em apenas subir e descer a mão com seu toque gélido, causado pelos anéis, pela sua coxa por baixo do vestido, deslizando toda vez para pertinho de sua virilha, a deixando entorpecida de tensão e ansiedade cada vez que os nós de seus dedos grossos se aproximam um pouquinho mais.

assim que todo evento acaba, a primeira coisa que ele faz é te olhar tão sério que um calafrio desce por sua espinha, e você sabe, apenas sabe, que está fodida.

posso servir algo mais recheado de tesão para vocês?

[angela-miccioli]

Quando Giallini spiega gli uomini alle sue amate figlie..

“Io mi sento di poter dividere gli uomini in quattro categorie, che più o meno vanno a coprire circa il 95% dell’universo maschile.

Categoria Numero 1: gli insoddisfatti. Tutto il giorno ripetono: la mia vita fa schifo, mia moglie non mi ama, i miei figli mi detestano. La donna che casca in questo rapporto diventa una crocerossina. Non dice mai: Io ti amo. Dice: Io ti salverò.

Categoria Numero 2: Peter Pan. Hanno di bello che non hanno crisi di mezza età perché sono fermi all’ adolescenza. Per loro sei un joystick, conquistarti vuol dire salire al primo livello, portarti a letto è vincere la partita. Prediligono donne giovani, esageratamente giovani.

Passerei senz’altro alla categoria 3, i vorrei-ma-non-posso. Di solito sposati con figli, ma in procinto di separarsi, in procinto di dirglielo, in procinto di andare via di casa. Sono sempre in procinto di, ma non fanno mai nulla, perché ora lei sta attraversando un momento difficile, perché il bambino è piccolo, perché il bambino non capirebbe. Poi, alla festa di laurea del bambino, forse capisci che il momento giusto non arriverà mai.

Infine ci sono i buoni, belli e intelligenti."

“Ah, finalmente! Qual è il loro problema?

“La mamma”.

“La mamma?”

“Sì, una presenza costante e imprescindibile, fin dall’ infanzia. E’ lì che cominciano a trasformare i loro piccoli uomini in piccoli mostri - Ma quant’ è bello ‘sto pisellino? Ma com’ è grosso ‘sto pisellino? Ma di chi è ‘sto pisellone?. Tutto il repertorio: quanto sei bello, quanto sei intelligente, quanto sei bravo. E allora, se per metà della tua esistenza una donna ti fa sentire Dio, perché accettare che per il resto della vita un’altra donna ti faccia sentire uno stronzo?"

"Papà, però scusa, tu hai parlato del 95% degli uomini. E il restante 5%?"

“Sono quelli decenti. Buona caccia al tesoro amore mio”.

Monologo tratto dal film: "Tutta colpa di Freud"

[jwhongi]

Olha eu dnv kkk... Estou sempre aqui em seu perfil. Tudo bem anjo? Desculpe a pergunta, mas vc poderia estar ensinando como vc coloca seus efeitos na capa? Ou topaz? Sou iniciante nessa área, ent não sei como faço isso. Obrigada desde já mb! <3

Respondendo sua ask com um nem tão pequeno tutorial 👆

FINALIZANDO CAPAS COM A LUNY

Antes de tudo, eu não uso mais o topaz, uso uma action que imita as ferramentas do topaz. Claro que não é a mesma coisa que o plug in oferece e acabo ficando limitada as configurações da action, mas como já tenho um estilo pré-definido de como quero a finalização, ela acaba me servindo muito bem (vou deixar os links para baixá-las nos tópicos).

As minhas finalizações dependem muito do estilo de capa que estou fazendo assim como a categoria. Por exemplo: em capas com mais texturas, costumo deixar uma aparência mais suave, já em divertidas com kpop misturo ruídos com suavidade, enquanto as de animes prefiro algo mais nítido.

Uso basicamente duas actions:

Na prática, cada uma fica dessa forma:

topaz effect:

icon action:

Quando finalizo, faço uma mistura dessas duas pra criar uma harmonia e não ficar uma coisa nem muito suave, nem muito "marcada". Então, eu duplico a camada da imagem duas vezes, cada uma vai receber uma action. Geralmente, a primeira recebe a action mais marcada e a segunda, a suave.

Sempre deixo uma camada de reserva para caso eu não goste de alguma mudança que fiz e só duplico e refaço todo esse processo.

Existem maneiras mais fáceis? Sim, mas gosto de me complicar e ter mais trabalho, pois gosto de me autossabotar 🫶🫶

Como pode ver, a camada, por ser um objeto inteligente, ganhou uma coisa chamada Filtro Inteligente, então é só dar dois cliques que vai abrir outra caixinha se quiser mudar mais alguma coisa.

Caso fique com dúvida do que é um objeto inteligente, só dar uma olhada nesse tutorial maravilhoso da minha queridíssima @aestuantic <3

Primeira action aplicada e agora vamos para a segunda! Para a camada mais suave, com o botão direito, ciclo na camada e vou na opção rasterizar, ou seja, faço com que ela seja uma camada comum, e aplico a action.

Agora, com as duas camadas com as actions aplicadas, começo os trabalhos. Na primeira camada, a mais marcada (icon action), começo a mexer na opacidade e preenchimento, posso acabar mexendo nas mesmas configurações da camada suave e é aí que entra a camada extra que falei antes, ela acaba servindo, também, como uma base para que eu não perca as características originais da imagem.

Como pode ver, a segunda imagem está mais suave, mas com algumas partes mais marcadas. Feito isso, para efeitos, só vir nessa parte de baixo, dar um clique e uma aba com diversas ferramentas vai subir e só fazer a festa mexendo na saturação, curva, exposição até dizer chega!

Se quiser ser mais simples, só colocar um psd coloring e ver a mágica acontecer! Depois de muitos frufrus, voilà uma capinha pronta para ser usada (ou talvez não).

Como disse antes, minhas finalizações dependem dos estilos e categorias que estou fazendo:

Ufa! Finalmente esse texto enorme chegou ao fim! Espero que ele tenha sido útil e ajudado na sua dúvida, meu amor, qualquer coisa é só me chamar que corro para te responder <3

[binosaura]

Caro Babbo Natale,

Questa è la letterina di una femminista intersezionale incazzata. Una di quelle che se notano un'ingiustizia di qualsiasi tipo, invece di farsi i cazzi propri ci mettono bocca per difendere chi subisce. Questa femminista intersezionale incazzata ha dei desideri che potrebbero genericamente essere riassunti con "l'uguaglianza tra tutte le persone e la pace nel mondo", ma siccome è una rompicoglioni di prima categoria andrà ad articolare.

Vorrei che l'esistenza delle persone queer non fosse più considerata una deviazione dalla norma. Che non dovessimo dimostrare niente a nessunə. Che il Pride diventasse solo un momento di festa e non di lotta. Che lɜ miɜ compagnɜ non dovessero più nascondersi da chi ancora ci considera malatɜ o possedutɜ dal demonio.

Vorrei che ogni donna e soggettività socializzata come tale fosse libera di fare ciò che vuole, con chi vuole, quando vuole. Che non ci considerassero più "angeli del focolare" o "preziosi oggetti da proteggere". Che il nostro genere e la sua espressione non condizionino lo sguardo altrui e il trattamento riservatoci. Che la cultura dello stupro finisse una volta per tutte.

Vorrei che le persone grasse venissero considerate in quanto persone e non in quanto grasse. Che la Medicina si impegnasse per eliminare la concezione popolare che il peso corporeo sia necessariamente correlato allo stato di salute. Che i media rappresentassero ogni tipo di corpo e le aziende di abbigliamento tenessero conto della loro varietà. Che i mezzi di trasporto e le strutture artificiali in generale non fossero concepite solo per accogliere una limitata gamma di corpi.

Vorrei la fine del razzismo. Che una persona non dovesse più essere giudicata in base al colore della pelle o alla nazionalità. Che gli stereotipi sulla provenienza geografica diventassero obsoleti. Che riuscissimo a considerare in egual modo tutti i conflitti in atto, non soltanto quelli vicini a noi, e riuscissimo sempre a distinguere l'oppressorə dall'oppressə.

Vorrei che la disabilità non venisse considerata il tratto caratteristico di una persona. Che tutte le persone abili riuscissero ad avere uno sguardo non pietistico verso le persone disabili. Che non si utilizzasse più la pornografia del dolore nei media. Che le istituzioni si impegnassero affinché la vita di una persona disabile non debba essere per forza più difficile di quella di chi non lo è.

Vorrei che si riuscisse ad abbattere lo stigma sulla salute mentale. Che le patologie psichiatriche fossero considerate esattamente come tutte le altre. Che si investisse sulla formazione e l'offerta nel pubblico e che si istituisse la figura dellə psicologə di base, per tuttɜ.

Vorrei che si eliminasse l'enorme divario economico tra persone estremamente ricche e persone estremamente povere. Che per la politica parole come "patrimoniale", "progressività" e "salario minimo" non fossero tabù. Vorrei il reddito universale e che tuttɜ avessero diritto a campare dignitosamente.

Vorrei giustizia climatica.

Vorrei la fine della discriminazione di OGNI soggettività marginalizzata.

Vorrei l'abolizione, o quantomeno una riforma, delle forze dell'ordine e del sistema carcerario.

Vorrei la tutela di tutti gli animali non umani.

Vorrei la decriminalizzazione e la regolamentazione della maternità surrogata.

Vorrei che "sex work is work" fosse realtà e non più solo uno slogan.

Vorrei la Palestina libera.

Vorrei tante cose, ma più di tutto

Vorrei la fine del sistema ciseteropatriarcale bianco, abile e borghese.

E se non l'avrò da Babbo Natale, lotterò per ottenerla con le forze mie e dell3 miɜ compagnɜ.

[destinoperfeito]

Grécia e seus fascínios! 🇬🇷

A Grécia Antiga é um período fascinante da história, repleto de histórias interessantes e curiosidades.

Conhecer mais sobre essa civilização nos permite entender melhor o que nem imaginamos sobre as culturas antigas, como o racismo.

Como era a vida na Grécia antiga?

A vida na Grécia Antiga era bastante diferente da vida atual. Os gregos dividiam a sociedade em classes sociais, sendo a elite composta por nobres proprietários de terras, seguidos pelos comerciantes e artesãos, e por último os escravos.

Porém, apesar dos gregos dividirem a sociedades em níveis nunca houve distinção de cor, como no tempo da Idade Média. 

O Racismo não passava pela cabeça dos gregos por uma razão bem óbvia: não existia a ideia de raça, de que povos tão distantes quanto os bárbaros ao norte e os persas ao leste tivessem algo em comum, fossem a raça caucasiana.

Além disso, a Grécia Antiga também é uma fonte de inspiração para muitas áreas, como a arte, a filosofia, a literatura e até mesmo os esportes.

Quais são os pontos mais importantes da Grécia Antiga?

Democracia: a Grécia Antiga foi o berço da democracia, um modelo político que influencia o mundo até hoje.

Artes: A arte grega antiga é considerada uma das mais importantes da história, com destaque para a escultura, arquitetura e literatura. (Indicação: Se você quiser saber mais sobre arte siga o blog do meu amigo Thalles)

Olimpíadas: os Jogos Olímpicos nasceram na Grécia Antiga e se tornaram um evento esportivo de proporções mundiais. (Indicação: Se voce quiser saber mais sobre esportes e suas curiosidades é só acompanhar o blog do Guilherme)

Mitologia: a mitologia grega é rica em histórias e personagens que até hoje são fonte de inspiração para a cultura pop e para diversas áreas do conhecimento. (Indicação: E se você tiver interesse em cultura pop siga os blogs da Mariana que fala sobre filmes e da Leticia que conta sobre livros)

Lugares para você voltar no tempo e conhecer a fundo a Grécia

1- Acrópole de Atenas

Por mil anos, a Acrópole de Atenas serviu de centro político, santuário e forte militar do país. É também a mais famosa do mundo em sua categoria. O complexo arquitetônico foi construído no século V a.C., e reúne algumas das mais importantes edificações do mundo antigo, como o Parthenon, o Erecteion, os Propileus e o templo da deusa grega da sabedoria, Palas Atena.

2- Santorini

É provavelmente, o cartão postal mais conhecido da Grécia. A ilha cheia de casinhas brancas com tetos azuis em penhascos de 300 metros de altura cercados por um mar de azul profundo não poderia ser mais linda. Algumas das atrações são os sítios arqueológicos como os de Akrotiri, o museu arqueológico, a vila de pescadores Ammoudi, a Red Beach e a região de Oia, uma das mais caras — e românticas — do país.

3- Castelo de Bourtzi

Um dos principais monumentos de estilo veneziano de Nafplio, o Castelo de Bourtzi tem vistas panorâmicas incríveis da cidade e do Golfo de Argos. Construído no século XV pelos venezianos para proteger a cidade de piratas e invasores, seguiu funcionando como um forte até a segunda metade do século XIX. Atualmente, abriga eventos de música ao vivo como o festival anual de música folk. Além disso, abre diariamente para visitas de turistas que chegam ao castelo por meio de barcos.

4- National Garden & Zappeion

Antigamente, o National Garden abrigava o Palácio Velho e o Jardim Real. Hoje, é o destino queridinho dos atenienses e turistas durante o verão. Localizado em Atenas, logo atrás do Parlamento, o parque fica aberto do nascer ao pôr do Sol. O Zappeion, ao sul do parque, é um centro de exposições incríveis e foi a primeira construção erguida especificamente para as Olimpíadas modernas, em 1888.

5- Mykonos

É o destino dos viajantes festeiros. Rica em praias paradisíacas, a ilha apelidada de Ibiza grega é um paraíso LGBT com festas que acontecem de segunda a segunda, durante todo o ano. Você precisa conhecer Little Venice, uma vielinha charmosa na cidade de Chora, a badalada praia Super Paradise e o pôr do sol deslumbrante da praia Agios Ioannis.

6- Olímpia

Berço dos Jogos Olímpicos, a cidade de Olímpia preserva um importante sítio arqueológico tombado pela UNESCO. O local é um santuário da Grécia Antiga e abriga construções históricas como o Templo de Hera, o Templo de Zeus, o Pelopion e a área do altar de sacrifícios aos deuses, o Pritaneu e o Philippeion, o Metroon, as casas da Palestra, a oficina de Fídias, o Gymnasion, um estádio e o Leonidaion. Os amantes dos esportes vão se deleitar com o Museu dos Jogos Olímpicos Antigos e o Museu dos Jogos Olímpicos Modernos.

7- Navagio Beach

Também conhecida como Praia do Naufrágio, Navagio Beach possui águas extremamente azuis e está localizada na ilha grega de Zakynthos. É difícil ver as fotos do lugar e imaginar que sejam reais, sem retoques ou filtros, mas acredite, isso que você está vendo é real! Eleita como uma das praias mais bonitas do mundo, Navagio certamente não precisa de Photoshop.

É impossível imaginar alguém que tenha visitado a Grécia sem se apaixonar. Conhecendo alguns dos seus belos pontos turísticos, é fácil entender o porquê! E você, qual dessas atrações fisgou o seu coração?

[autolesionistra]

Caro diario, ieri era la festa del papà; tendenzialmente preferirei parlare prima di quello che delle beghe della CGIL. Già dal giorno deputato alla festa del papà si capisce che rispetto alla festa della mamma siamo un poco favoriti. Intanto abbiamo un giorno fisso e non una seconda-domenica-del-mese. Poi la festa cade nel giorno di un santo noto per essere padre non biologico, quasi a trasmettere un messaggio di inclusività.

Io l’ho passata in maniera direi rappresentativa della categoria: a svuotare lavatrici e lavastoviglie, a spruzzare lo spray antimuffa sulle pareti marce e a contare le piastrelle in cantina per capire quante libertà devastative potrà prendersi il muratore quando andrà a caccia di una perdita nel bagno. Di pomeriggio festa di compleanno di amici dei pupi. Però a fine giornata ho avuto in regalo due bigliettini abbastanza commoventi  (incredibilmente senza spinta da parte delle Maestre™, le divine entità promotrici di lavoretti-per-le-ricorrenze).

E m’è venuto da ripensare ad uno dei tanti problemi inutili che mi ero posto da neo-genitore ovvero come farmi chiamare. Contro il parere di amici siciliani mi sarebbe piaciuto “babbo” (sul tema c’è un bell’intervento dell’accademia della crusca) un po’ perché sa di vintage e un po’ perché ho sempre chiamato mio padre “papà” e lui il suo lo chiamava “babbo” e questo ci ha salvato da un po’ di ambiguità. Poi alla fine come tante altre cose ho optato per la via attendista “vediamo che succede” e al momento sono diventato “papo” che tutto sommato è molto meglio dell’aver forzato cose. Però ora basta che la genitorialità è una di quelle cose che se ci mediti troppo ti viene l’ansia ed è un po’ come andare in autostrada: il modo migliore per guidare una tonnellata e mezzo di metallo e persone ai centotrenta all’ora è non pensare troppo al fatto che stai guidando una tonnellata e mezzo di metallo e persone ai centotrenta all’ora.

[ww-weeklyworks]

Alô, tem um capista aí?

Oi amores, tudo certo? Estamos no finalzinho do ano e nessa época sempre vamos atrás de novos talentos para o Weekly Works. Normalmente nossa chamada para a staff é individual, mas com o crescimento de quantidade de designers maravilhosos ficou inviável e não queremos deixar ninguém de lado. Então aqui estamos para explicar um pouquinho mais sobre a gente na esperança que isso te deixe com mais vontade de ser parte da família!

O Weekly Works é um blog e se você não está muito familiarizado, é um projeto que reúne diversos capistas, betas e outros tipos de designers numa plataforma externa (blogger) que não é exclusivo de nenhum site  ou app de fanfics, ou seja, se você quer postar sua história em algum lugar, nós fazemos as artes!

Aqui no Weekly nós não negamos nenhum tipo de categoria, se tem uma imagem em boa qualidade, nós editamos! Pode ser anime, desenho, personagem asiático ou ocidental.

Como queríamos oferecer mais que suporte apenas para escritores, então temos categorias que visam ajudar designers, web-masters e donos de outros projetos.

Tirando meses comemorativos no blog, temos um sistema de abertura de pedidos que é semanal, para evitar que nossos designers fiquem cheios de pedidos, pois eu e você sabemos que tudo isso é um hobby e temos vidas atarefadas lá fora!

No momento, precisamos muito de capistas, mas se você for de qualquer outra área que ofertamos, estamos de braços abertos!

Caso queira dar uma espiadinha nas adms ou tirar suas dúvidas: @shinous & @btch-crft

E se você chegou até aqui, muito obrigadinha pela atenção e boas festas também!

[dhinxtzip]

✦ » 𝗇𝖾𝗐 𝗎𝗉𝖽𝖺𝗍𝖾: 𝗮 𝗯𝘂𝘀𝘆 𝗹𝗶𝗳𝗲.

Boa noite, meus amados rockers! Como estão? Demorei para as novas atualizações, não é mesmo? Me perdoem, mas tenho grandes motivos e irei contar tudinho a vocês. Para inicio de conversa, como passaram as festas de fim de ano? Espero que tenham se divertido e aproveitado do melhor jeito, porque por aqui, aproveitei como nunca. É sempre bom estar junto dos meus familiares, vocês sabem bem como eu sou totalmente família e dessa vez, nos dividimos entre Nova Orleans para o natal e Seoul para o revéillon. A parte mais engraçada, para além das festas, é ter que me acostumar com meus avós maternos me chamando pelo nome coreano. Dahye não é muito a minha zona de conforto, mas nada como alguns dias para me acostumar. Algumas vezes eu até me esquecia de responder eles, tadinhos.

O motivo por termos prolongado a viagem na Coréia do Sul, é justamente rotina de agenda cheia. Sim, tudo está bem corrido para nós, contando com eventos e também trabalhos mais internos envolvendo a banda. Estive presente na Pré-estréia do filme 'Alien + Humans', Alienoid 2. O elenco de peso foi um grande destaque, mas em principal, uma das pessoas que tanto me importa, o Leong Woo-bin. Gosto de frisar como a conquista dos meus amigos, também são as minhas, por isso, já imaginem o quão orgulhosa fiquei do inicio ao fim, principalmente quando ele aparecia na telona e eu não conseguia conter os aplausos.

Em comemoração ao evento que foi um verdadeiro sucesso, fizemos um jantar entre amigos na casa do Woobin e Yuri, tendo não apenas um banquete farto de gostosuras, mas uma noite carregada de jogos. Inclusive, o Uno verdadeiramente pode destruir famílias, digo isso pela competitividade entre minhas irmãs.

Aproveitando que as agendas coincidiram, finalmente pude me esbaldar da presença da minha amada Nini, ou como nos chamamos, minha Ding. Assim como eu, ela tem muitos afazeres e constantemente se encontra em viagens a negócio, tendo sua atenção do que tanto faz de melhor, por isso com a oportunidade, saímos em uma tarde adorável por Seul, tendo junto minha caçula linda, Annabeth. Aquele típico papo calcinha que não se pode deixar de lado. Sabem como é? Mulheres quando se juntam, a falação é certeira.

Ainda com a onda de eventos de pessoas incríveis, tive a honra de ser convidada para o Diamond Dreams, concerto da linda Jessica, também conhecida como Hyomin Hirawa, que brilhou como a estrela que é.. Foi uma noite deliciosa, onde também tive a chance de reencontrar amigos que há tempos não via e claro, abracei todos bem forte, porque tenho certeza que agora os verei novamente daqui meses. Escutem o que eu digo.

No âmbito trabalhos da HOB, finalmente lançamos a volta da turnê e a lista de locais que iremos passar. Mais onze shows nos esperam e muitos deles, em cidades que eu sequer estive antes, então imaginem bem como estou ansiosa para tudo o que está por vir. Mesmo em Seul, trouxemos muitos trabalhos da gravadora,ensaios, detalhes burocráticos para a locomoção dos equipamentos e também utensílios que compõe todo nosso palco, além de novas letras. Ultimamente tenho tido bastante inspiração, então aproveito tudo com muito vigor para tirar desses momentos, novas canções. Calma, não fiquem ansiosos, estamos apenas no começo do ano.

Estamos cheias de surpresas, né? E quem diria que FINALMENTE, estaremos concorrendo ao Grammy?! Não tenho palavras para descrever toda a emoção que me cerca, eu realmente quase tive um surto no dia 10, quando a lista oficial foi postada e nos encontramos nas categorias que levam o Rock. Preciso dizer o quão orgulhosa estou? Não é apenas um prêmio, é a convicção de que nesses dez anos, nossa história foi linda e será ainda mais daqui para frente e tudo isso, graças a vocês que nos acompanham e dão toda força do mundo. Obrigada, com todo meu coração e amor, por tanto!

Por hora, é isso meus rockers, prometo não demorar tanto com novas atualizações, principalmente porque a agenda não está parando e amanhã mesmo já estarei pegando o avião novamente. Matt está mandando um grande beijo para todos vocês e para quem perguntou nos últimos dias, ele tem aproveitado bastante as férias em Seul, ganhando presentes e sendo mimado como sempre. Esse mini rockstar, não tem jeito.

Vou me despedindo aqui e desejo uma ótima noite de descanso para todos. Lembrem-se de tomar água e se cuidarem bastante, ok? Os amo e até mais ver.

𝑥𝑜𝑥𝑜, 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎.

[taerryx]

Yeongyu/beomjun - Sweet as honey 🍯

Beomgyu estava se sentindo deixado de lado...

Seu Hyung estava tão ocupado esses dias, não queria ser mimado, mas poxa, era pedir demais ter seu Yeonjunie colado em si a todo momento?

Bom... aparentemente era...

Yeonjun e Beomgyu já estão namorando a 5 anos, o mais velho é modelo e empresário de uma grande marca de roupas, essa que o próprio criou. Já Beomgyu, ganhava a vida sendo um streamer, inclusive sendo reconhecido mundialmente como um dos melhores streamers da atualidade com seu belo carisma e claro pelo rostinho angelical que ganhava o coração de muitos.

 Ambos se conheceram em uma festa, onde a empresa de Yeonjun estava patrocinando o festival direcionado a moda para streamers e criadores de conteúdo exclusivamente para o âmbito Nerd. De início ambos acharam que era apenas atração de uma noite só...mas posteriormente perceberam e entenderam que ia além e aqui estão hoje em dia...

 O Choi mais velho estava se preparando para fazer um grande anúncio, onde iria fazer sua marca ser expandida oficialmente de forma internacional. Constantemente ia para reuniões e para a fábrica para conferir a produção dos produtos. Era de fato algo estressante, mas afinal, era sua paixão, então valia o esforço.

 Mas claro que ao ficar preocupado demais com os mínimos detalhes do lançamento, acabou por ser um pouco negligente com seu doce garoto gamer. Mesmo se sentindo culpado, ainda sim teria que ir a uma última maldita reunião com mais empresários chatos.

 Yeonjun estava com um mal humor daqueles.

 Enquanto isso, Beomgyu terminava mais uma live, tinha acabado de assistir em tempo real a cerimônia do The Game Awards XXXX. O chat estava a milhão, alguns felizes pelos games favoritos conseguido vencer as categorias indicadas, mas ao mesmo tempo tinha muitos que falava sobre a péssima direção do evento, tendo em vista que os próprios criadores dos jogos mal tinham feito seus devidos agradecimentos.

 — Nossa, sim chat! Confesso que de todas as categorias já premiadas, a categoria do Jogo ano eu esperava um puta discurso – disse decepcionado. — NEM O OSCAR FOI TÃO TRAIÇOEIRO ASSIM!

 Após mais um pouco de conversa, logo o streamer desligou a live. Estava cansado, foram 3 horas de evento, basicamente no puro anúncio. Em sua opinião uma tremenda palhaçada.

 Saiu do Studio exclusivo para suas lives e foi até a cozinha, ultimamente se sentia tão estressado que mal se alimentava corretamente. Morava junto com Yeonjun em um dos melhores apartamentos de Seoul, mas mesmo assim, se sentia sozinho demais naquele enorme lugar...

 Tirou o celular do bolso do moletom que trajava e verificou se havia alguma mensagem de Yeonjun, vendo apenas notificações de algumas redes sociais e mensagens de seus moods referente alguns ocorridos na live.

 Já era quase meia-noite, e o Yeonjun ainda não tinha chegado...

 Isso deixou Beomgyu mais irritado. Então o mesmo foi em direção ao banheiro desistindo de comer algo para tomar um bom banho na tentativa de ficar menos estressado. Estava de costa na direção da porta, já dentro do box sentindo a água morninha cair pelo seu corpo, sentindo os músculos tensos e cansados relaxarem.

 Até que sentiu duas mãos alisarem lentamente a sua cintura.

 Assustou com o toque repentino virando rapidamente e vendo Yeonjun ali o encarando com um sorrisinho de canto. O miserável estava somente com uma cueca Boxer e isso quase fez Beomgyu babar e esquecer que estava irritado com o mais velho.

 — O que você está fazendo aqui, Choi Yeonjun? – disse com os braços cruzados e com um bico nos lábios. Beomgyu irritado estranhamente ficava parecendo apenas um garotinho mimado.

 — Beomgyu-ah, não é assim que recebe seu precioso namorado que trabalhou o dia inteiro para trazer mais mimos a você... – disse cínico, sabia que o mais novo estava irritado consigo, afinal, ficou basicamente a semana inteira sem dar atenção de verdade a ele.

 E com certeza deixa-lo mais irritado com seu cinismo, iria resultar em uma boa e longa foda...

 — “Precioso namorado”? – disse descruzando os braços e fazendo aspas com os dedos, suas bochechas já começavam a ficar vermelhas, estava realmente com raiva. — Você literalmente está a quase uma semana inteira sem falar comigo decentemente, eu mal sinto você me abraçar ao dormir, se é que volta para casa para fazer isso, e ai você volta do nada, invade meu banho e ainda tem a pachorra de agir como se nada tivesse acontecido? – bateu o pé no chão ao terminar de falar.

 Beomgyu estava ficando furioso.

 Aquilo de alguma forma, mexia demais com Yeonjun, fazia seu coração acelerar com a adrenalina e pensamentos em que pegava Beomgyu com todo a força e o fazia seu da forma mais lenta possível. Estava ficando louco, com certeza.

 Então antes que Beomgyu continuasse seu sermão, não perdeu mais tempo e o prensou na parede do banheiro. Aquele box iria ficar quente.

 — Yeonjun você ouviu o que eu [...] – foi cortado com um beijo do mais velho.

 Aquele choque entre os lábios, fez com que Beomgyu ficasse molinho, com as pernas bambas sendo apenas segurado firmemente pelo seu homem com as mãos grandes, para que não caísse colidisse no chão.

 — Yeonjunie... – gemeu ao sentir agora aqueles lábios grossos e macios atacaram seu pescoço branquinho.

 — Você é tão docinho, meu amor, tão gostoso... tão perfeitinho para mim.. – disse judiando ainda daquela região, Beomgyu o deixava louco.

 Não demorou muito para que o Choi mais velho carregasse seu garotinho todo molinho para fora do banheiro e o deitasse  na cama, onde não tardou a voltar a morder e agora marcar aquela região tão sensível e branquinha.

 Beomgyu continuava irritado com Yeonjun, mas caramba, finalmente sentir seu homem o tocar, judiar, apertar e fazer tudo que é direito com si, fazia qualquer ódio se dissipar.

 —jjunie... tão bom... – falou embriagado com aqueles beijos, até que soltou um gemido de surpresa quando sentiu Yeonjun abocanhar repentinamente seu membro já desperto.

 Eram muitos estímulos ao mesmo tempo, Yeonjun era mágico com aquela boca e vê-lo chupar aquele pau com tanta vontade, fazia Beomgyu quase entrar em colapso de tanto prazer. Os lábios carnudos ficavam aos poucos mais inchadinhos, o cabelo bagunçado devido aos puxões por parte do garoto mais novo, um leve acumular de lágrimas nós cantos dos olhos...

 Era uma visão tão pecaminosa e tão obscena, aqueles barulhos molhados...era o céu e o inferno ao mesmo tempo.

 Yeonjun percebeu que o corpo de seu garoto estava começando a tremer, sabia que era de puro prazer, conhecia bem cada forma e manias de seu precioso Beomgyu. Então parou de chupar com maestria o pau alheio, mas antes que Beomgyu pudesse protestar, levantou o quadril do mesmo onde a bunda de seu menino ficasse bem mais exposta, e viu aquele buraquinho rosadinho e enrugadinho piscando. Aquilo fazia a boca de Yeonjun salivar mais ainda.

 Beomgyu gritou ao sentir o músculo molhado circular seu buraquinho.

 Aquilo era louco, como Yeonjun poderia estar fazendo aquilo com tanto afinco? Parecia que estava o devorando, saboreando o melhor prato do mundo. Beomgyu sentia que ia derreta qualquer momento. Yeonjun chupava, preparava da melhor forma, afinal, por mais que gostasse de um bom sexo selvagem, nunca iria querer machucar seu precioso Beomgyu. O Choi mais velho parou de chupar aquele buraquinho e começou a passar um dedo naquela região, apenas ameaçando entrar na região. Beomgyu estava ficando impaciente mexendo o quadril para frente para ter mais daquela sensação, estava tão afundado no prazer que mal sentia a dorzinha incomoda em seu pau por estar abandonado e louco para soltar todo aquele esperma acumulado.

 — Yeonjunie... – chamou manhoso — Por favor..eu não estou mais aguentando...

 A cada palavra dita era um suspiro deixando seus lábios, estes que estavam matratados devidas as quantidades de vezes que ficava mordendo para descontar o prazer.

 Yeonjun então parou de ficar apenas provocando e introduziu dois dedos na entrada piscante, o qual fez Beomgyu gemer alto e quase rasgar o colchão devida a força que fazia ao segurar firmemente na cama.

 Já tinha transado outras vezes com seu homem, mas sentir algo entrar tão repentinamente...

 A entrada pulsava constantemente nos dedos do Choi mais velho, esse que voltou abocanhar o pau de seu garoto para o ajudar a relaxar. Aquele pau mediado expelia um boa quantidade de pré-gozo, Yeonjun sabia que seu doce garotinho iria ter o seu primeiro orgasmo logo logo... então ele movimentou lentamente os dedos na entrada do mesmo e justamente chupava com força aquele pau.

 E de fato, não demorou mais do que algumas estocadas e chupadas no pau, para Beomgyu gozar violentamente na boca de Yeonjun.

 O corpo do garoto estava tremendo devido ao orgasmo forte, seu corpo estava totalmente deitado novamente sobre a cama. Sua visão se encontrava turva devido a intensidade, mas não o suficiente para não perceber a movimentação de seu namorado.

Yeonjun ainda estava extremamente duro, louco para se enterrar naquele buraquinho tão apertado. Não tardou a pegar a camisinha, cobrir o seu pau e então voltar a se deitar sobre o corpo de seu garoto.

 — Meu doce, Gyu... você está tão lindo assim...todo sensível, tremendo, vulnerável a mim! – colocou uma mão no rosto do garoto fazendo um carinho, mas logo desceu onde segurou sem muita força no pescoço do mesmo. — Mas, meu bem...te ver todo bravo comigo...Ah, Gyu, isso para mim é um prato cheio...isso da tanto tesão e agora irei te mostrar como posso me redimir...

Encaixou o pau naquela entradinha e antes de prosseguir, voltar a dizer:

— Agora, amor, irei te foder com gosto, irei te deixar tremendo e sem andar...irei te mostrar o como sou louco por você.

 Então Yeonjun invadiu aquele cuzinho, entrando lentamente, abrindo todo aquele caminho que lutava para o expulsar. Era tão apertado. Tão quente. Tão acolhedor. Yeonjun se sentir tão bem abrigado, que poderia ficar ali para sempre se pudesse.

 Escutar seu garoto gemer a cada centímetro que enfiava, a carinha de prazer misturada com uma possível dorzinha pela invasão, sentir as unhas dele afundarem na carne de seus ombros.

 Aqueles detalhes faziam Yeonjun entrar em um estado puro de tesão, os efeitos eram tantos que Beomgyu sentia que o pau de seu homem estava crescendo mais dentro de si.

 E realmente, ver seu garoto todo molinho daquela forma o deixava louco, doente. Beomgyu era seu, totalmente seu. Vulnerável em baixo de si, apenas esperando para ser devorado.

 Yeonjun começou a mexer, lentamente, sentindo cada cantinho daquele cuzinho o apertar e acolher com tanto afinco. Era um vai em vem leitinho, que deixava cada pelinho do corpo de ambos arrepiados. Logo os movimentos começaram a ficar mais rápidos, o quadril de Yeonjun estava quase se chocando completamente com a bunda farta de Beomgyu.

 Não demorou muito até aquele quarto ser preenchido por barulhos molhados dos corpos se amando e do choque entre o quadril de Yeonjun com a bunda gulosa de Beomgyu. Ambos gemiam alto, pouco se importando se alguém talvez pudesse ouvir, a cama rangia de fora frenética. O quarto cheirava a sexo puro, e aquilo tornava tudo bem mais erótico.

 Yeonjun então parou os movimentos fazendo Beomgyu soltar um gemido de reprovação, mas antes que o mesmo dissesse algo, o virou e colocou de quatro e voltou a invadi-lo.

 — Ah, olha isso, céus! Eu posso ver tudo tão claramente, olha só como essa sua bunda gorda consegue me acolher tão bem, o quanto ela continua me puxando e apertando. – disse e então começa a acertar tapas fortes na bunda que antes era branquinha, que começou a ganhar rapidamente uma coloração avermelhada. — Agora sim... está totalmente perfeito, olhe só para essa visão, céus, meu garotinho é perfeito!

 Beomgyu virou o rosto de forma que era possível ver somente a lateral pelo seu ombro, então Yeonjun quase gozou ao escutar aquilo;

 — Hyung...estou tão necessitado, eu não aguento mais segurar...por favor, me foda com força e mostre como sou seu... – disse manhoso.

Se Yeonjun realmente achou que não podia ser melhor, então ver seu doce garotinho daquela forma...

 — Ah, com certeza, minha doce putinha...

 Então os movimentos foram frenéticos e fortes, o corpo de Beomgyu apenas não ia para frente, pelo fato de seu homem estar o segurando firmemente em sua cintura. As marcas ficariam evidentes no outro dia e possivelmente dolorido. Mas naquele momento, sentir seu homem quase o partir em dois era mais importante.

 O pau de Yeonjun ia fortemente de forma profunda, tão profunda que logo sentiu aquela coisa atingir em seu pontinho mágico. Beomgyu gritou, e Yeonjun sorriu sadicamente, afinal, finalmente tinha encontrado o que tanto queria. E partir dali, continuou o fodendo atingindo naquele pontinho.

 Beomgyu não estava aguentando mais, e logo veio novamente em fortes jatos de sêmen. Seu corpo começou a tremer fortemente, seu orgasmo tinha ocorrido somente com a penetração daquele pau majestoso.

 Ver seu garoto gozar e aquele cuzinho lhe apertar mais ainda, Yeonjun sou um gemido arrastado, seu orgasmo tinha vindo em cheio com aquela cena.

 Ambos estavam suados, o corpo brilhante com as gotículas, mas, que era a prova de como aqueles corpos se amaram de forma selvagem, de forma tão bruta, ali estavam na forma mais pura e bruta de se amarem. Yeonjun saiu de dentro de seu garoto, o qual soltou um baixo resmungo devido a falta da invasão anterior, jogou a camisinha fora e com o restante das forças que tinha nas pernas, foi até o banheiro onde colocou a banheira para encher, logo retornando onde pegou seu garoto no colo e foi de volta ao banheiro, sentando na banheira e o ajeitando em seu colo para que ficasse confortável e pudesse relaxar no banho a dois.

 Beomgyu sempre ficava naquele estado sonolento e manhoso, era a coisa mais fofa que Yeonjun poderia ter o prazer de presenciar. A melhor parte do sexo que tinham, era sempre que podia cuidar e mimar seu garotinho do jeitinho que merecia, dando banhos quentinhos cheios de elogios e beijinhos, comprando porcaria na internet para comerem e dar diretamente naquela boquinha perfeitinha, mas o melhor de tudo mesmo era ver Beomgyu em um pijama todo fofo encolhido na cama de casal com leve biquinho nos lábios afundado em um profundo mar de sono.

Seu garoto era incrível, doce como o mais puro mel, tão sensível, tão perfeitinho. Era completamente louco pelo seu adorável namorado.

[weirdesplinder]

La mia top ten dei classici della letteratura americana

Eccoci a un nuovo post della serie dedicata ai Classici della letteratura e oggi tocca ai classici americani che io amo in particolare.

E intendo America come continente, non gli Sati Uniti solamente.

Naturalmente come sempre è una lista super soggettiva, non odiatemi se non nomino grandi della letteratura americana come Hemingway, Kerouac, Melville, Jack London, Francis Scott Fitzgerald, Faulkner o Harper Lee, vanno certamente letti e nominati, ma era una top ten e purtroppo ho dovuto escludere molti e lasciarmi guidare dai libri che io personalmente ho amato leggere.

Non vedo l'ora di scoprire invece i vostri preferiti di questa categoria, mi raccomando segnalatemeli in commento.

La mia top ten:

1. Radici, di Alex Haley

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Trama: Nella seconda metà del Settecento il giovane Kunta Kinte viene strappato dal suo villaggio africano e portato in America come schiavo. La sua vita cambierà, come quella dei suoi discendenti: Bell, Kizzy, Chicken George e tutti gli altri, fino a giungere ad Alex Haley, l'autore di queste pagine.

2. La valle del'Eden, di John Steinbeck

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Trama: Nel paese di Nod, a est del giardino dell'Eden, dove la progenie di Caino andò a vivere secondo la leggenda biblica e che nel romanzo di John Steinbeck corrisponde simbolicamente alla valle percorsa dal fiume Salinas nella California settentrionale, si intrecciano le storie di due famiglie, gli Hamilton e i Trask. Protagonisti della saga, che va dalla Guerra civile alla Prima guerra mondiale, da una parte il vecchio Samuel Hamilton, immigrato dall'Irlanda; e, dall'altra, Cyrus Trask insieme ai figli Adam e Charles, e ai nipoti Aron e Caleb, gemelli nati dalla misteriosa Cathy Ames.

3. Piccole donne, di Louisa May Alcott

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Trama: Meg, Jo, Beth e Amy, quattro sorelle dal carattere molto diverso, si trovano improvvisamente ad affrontare la guerra: devono cambiare la propria vita per sostenere la mamma, mentre il padre è nell'esercito. Decidono così di fronteggiare le difficoltà con allegria e spirito di iniziativa..

4. Ti ucciderò, di Mickey Spillane

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Trama: Quando Jack Williams viene trovato ucciso a colpi d’arma da fuoco, il detective Pat Chambers chiama il suo conoscente e amico più intimo di Jack, l’investigatore privato Mike Hammer. Ai tempi in cui avevano combattuto insieme, Jack era stato colpito da una baionetta giapponese per salvare Hammer, perdendo il braccio. Hammer giura di identificare l’assassino prima della polizia per compiere la sua vendetta personale. Il punto di partenza è l’elenco degli ospiti a una festa a casa di Jack la notte in cui è morto: la fidanzata di Jack, ex tossicodipendente, una bellissima psichiatra, due sorelle gemelle, uno studente universitario e un mafioso. Ma mentre li rintraccia, così fa anche l’assassino, e in poco tempo non sarà solo Jack a essere trovato morto. Ad attenderli, infatti, un’automatica calibro 45 munita di silenziatore. E anche Hammer è saldamente nel suo mirino...

5. Tarzan delle scimmie, di Edgar Rice Burroughs  

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Trama: Nel cuore della giungla più selvaggia il piccolo Lord Greystoke viene sottratto a un destino di morte certa dalla gorilla Kala, che lo adotta e lo alleva teneramente. Ma per quel suo corpo completamente privo di peli, il cucciolo d'uomo è osteggiato dagli altri membri della tribù. Determinato a non diventare cibo per Sabor, la leonessa, o per Sheeta, il leopardo, riesce a sopravvivere grazie alla sua forza fisica e alla sua intelligenza, che gli permettono di affrontare con audacia i pericoli della giungla, guadagnarsi il rispetto dei gorilla e diventare loro re. Da quel momento si farà chiamare Tarzan delle scimmie e il suo urlo selvaggio e terrificante riecheggerà nella foresta. Ma c'è una nuova e insolita sfida che Tarzan, ormai adulto, dovrà affrontare quando nella giungla arriveranno i suoi simili e con loro la bellissima Jane¿

6. La lettera scarlatta, di Nathaniel Hawthorne

Link: https://amzn.to/3QKeV2b

Trama: La giovane Ester Prynne, condannata per adulterio nella puritana Boston, sarà costretta a portare per sempre sul seno una fiammeggiante, scarlatta, lettera "A", da lei stessa ricamata. Ester non ha mai voluto rivelare il nome del suo "complice" che infine lacerato tra ansia di schiettezza e orgoglio, e perseguitato dal marito della giovane - cederà, confessando la sua colpa.

7. Il gabbiano Jonathan Livingstone, di Richard Bach

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Trama: Il gabbiano Jonathan Livingston non è come tutti gli altri. Là dove i suoi simili, schiavi di becco e pancia, si limitano a viaggetti per procurarsi il cibo inseguendo le barche da pesca, lui intuisce nel volo una bellezza e un valore assoluti. Tanto basta per meritargli il marchio dell'infamia e l'allontanamento dallo stormo Buonappetito. Solo, audace, sempre più libero, Jonathan il Reietto scopre l'ebbrezza del volo acrobatico e varca i confini di altri mondi, altre dimensioni abitate da gabbiani solitari simili a lui nella spasmodica fame e sete di perfezione. Ne diventa la guida, il maestro, il capo indiscusso, e tra i compagni incontrerà chi senza saperlo è pronto a raccogliere la sua eredità.

8. La casa degli spiriti, di Isabel allende (Cile)

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Trama: Alle Tre Marie, splendida tenuta di proprietà di Esteban Trueba, si intrecciano le passioni dei diversi protagonisti: Clara, la moglie del proprietario, trascorre un’esistenza avvolta nei ricordi; Férula, sorella di Esteban, dedica la sua vita agli altri; Blanca è innamorata di un servo del padre, Pedro, che avrà parte nella guerriglia della rivoluzione; Alba, la nipote, dovrà invece affrontare la dittatura mentre Esteban scoprirà, proprio a causa dei tragici eventi politici del suo paese, di amare innanzitutto la sua famiglia.

9. Cent'anni di solitudine, di Gabriel García Márquez (Colombia)

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Trama: Grandezza e decadenza della città di Macondo e della famiglia Buendia, in una successione appassionante di avvenimenti favolosi e grotteschi tra cronistoria e leggenda.

10. Anna dai capelli rossi, di Lucy Maud Montgomery (Canada)

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Trama: Matthew e Marilla conducono una vita abitudinaria nel pacifico paesino di Avonlea. Ormai anziani, decidono di adottare un orfano che li aiuti a mandare avanti la fattoria. Ma invece del ragazzo promesso dall’orfanotrofio, a casa Cuthbert arriva Anna, una bambina dotata di una inesauribile immaginazione che finirà per conquistare tutti.

Onorevoli menzioni:

Uno yankee alla corte di re Artù, di Mark Twaine

Link: https://amzn.to/3YCvO0R

Trama: il protagonista, Hank Morgan, lo yankee del Connecticut, un capo officina della fabbrica d'armi Colt di Hartford, a causa di un violento alterco con un operaio a lui sottoposto, riceve in testa un colpo sferrato con una spranga di ferro e quando si risveglia scopre che è finito in Inghilterra, esattamente nel giorno 20 giugno dell'anno 528… Da qui, la sfrenata girandola senza fine di situazioni che ne derivano, alle prese con re Artù, i cavalieri della Tavola Rotonda, Lancillotto, Ginevra, il mago Merlino, la fata Morgana ecc.

. L'ultimo dei Mohicani, di James Fenimore Cooper

Link: https://amzn.to/46eO1ER

Trama: Ambientato nella colonia di New York durante la guerra franco-indiana, racconta la storia di un cacciatore bianco: Natty Bumpoo, soprannominato “Lungo Fucile” per la sua abilità con quest’arma. Bumpoo ha abbandonato la vita civile per vivere a contatto con la natura e rifugiarsi nella foresta con due suoi compagni, gli ultimi due pellerossa superstiti di una razza tra le più rispettate e antiche: i Mohicani. I tre personaggi si troveranno a dover aiutare le due figlie del generale inglese Munro, rapite dal nemico comune Magua, capo tribù degli Irochesi, alleati dei francesi, nemico giurato sia del generale Munro che di Occhio di Falco e dei suoi due amici: Cinghachgook e suo figlio Uncas. La storia ha come sfondo la guerra con frequenti battaglie tra gli eserciti francesi e inglesi che in guerriglie e scontri tra gli indiani schierati da una parte o dall’altra. La vittoria si deciderà con una tipica battaglia indiana, tra le tribù dei Mohicani e degli Irochesi con la morte del giovane Uncas, appunto l’ultimo dei Mohicani e di una delle figlie di Munro. Il racconto si chiude con il mesto presagio del capo dei Mohicani che sente avvicinarsi la fine del suo popolo.

[nvmrgossip]

gigi quem vc acha que promete e quem vc acha que tem possibilidade de ser um flop?

Okay vamos lá, lembrando que isso é um achismo, viu gente? Vocês sempre podem me surpreender, e eu adoro surpresas. Vou separar em algumas categorias, porque existem vários tipos de promessa diferentess.

Pessoas que vão causar por simplesmente gostarem do caos e já terem deixado isso claro, seja curtindo festas mais do que devia, fazendo pegadinhas pela faculdade, usando seus poderes indevidamente ou o que mais a criatividade desses diabinhos permitir:

@benjameinschwanz , @icedeadpeople , @sophiastornieren , @tommasogiordano , @ickyricky , @sisidewan , @itsanjawolf

Pessoas que, pelo que eu observei aqui, parece vieram pro game e tão afim de uma beijação, um lambe lambe, um vuco vuco, um tico-tico no fubá:

@icedeadpeople , @dddevonshire , @tommasogiordano

Mais prováveis de cometer um homicídio, seja por não saberem controlar os poderes ainda, seja por apenas serem meio mórbidos mesmo:

@ktnra , @ripplinghowl , @thcdarkness , @jjubat , @amarasantas , @thesscra

Não gosto muito do termo flop, acho que todos vocês tem uma boa chance de gerarem bons conteúdos. E, as vezes, os quietinhos sãos os que mais causam... Mas vou colocar essa categoria como "aqueles que parecem estar mais na deles", apenas querendo ficar de boa mesmo, ou, talvez, só não tenham mostrado a verdadeira face ainda:

@springxelff , @maxlefay , @merfitzey , @danbi-ko , @crimsvnheart , @moonhycmin , @salssul , @notparanorm , @shiningstass , @pcppyw , @curscdsteve , @dahaesea , @syrentales , @sharmingman , @lighttmeon , @serei0 , @unholyangelo , @mmerrills , @parasomniia , @wuvenenoso , @bennyoh , @foxinaclass , @sh4dowulf , @eenyminnieminymo , @bellcdona , @seaphire , @flowingjordan , @oraculistwitch

[parmenida]

Il Sognatore Quando Giallini spiega gli uomini alle sue amate figlie..

“Io mi sento di poter dividere gli uomini in quattro categorie, che più o meno vanno a coprire circa il 95% dell’universo maschile.

Categoria Numero 1: gli insoddisfatti. Tutto il giorno ripetono: la mia vita fa schifo, mia moglie non mi ama, i miei figli mi detestano. La donna che casca in questo rapporto diventa una crocerossina. Non dice mai: Io ti amo. Dice: Io ti salverò.

Categoria Numero 2: Peter Pan. Hanno di bello che non hanno crisi di mezza età perché sono fermi all’ adolescenza. Per loro sei un joystick, conquistarti vuol dire salire al primo livello, portarti a letto è vincere la partita. Prediligono donne giovani, esageratamente giovani.

Passerei senz’altro alla categoria 3, i vorrei-ma-non-posso. Di solito sposati con figli, ma in procinto di separarsi, in procinto di dirglielo, in procinto di andare via di casa. Sono sempre in procinto di, ma non fanno mai nulla, perché ora lei sta attraversando un momento difficile, perché il bambino è piccolo, perché il bambino non capirebbe. Poi, alla festa di laurea del bambino, forse capisci che il momento giusto non arriverà mai.

Infine ci sono i buoni, belli e intelligenti."

“Ah, finalmente! Qual è il loro problema?

“La mamma”.

“La mamma?”

“Sì, una presenza costante e imprescindibile, fin dall’infanzia. E’ lì che cominciano a trasformare i loro piccoli uomini in piccoli mostri - Ma quant’è bello ‘sto pisellino? Ma com’è grosso ‘sto pisellino? Ma di chi è ‘sto pisellone?. Tutto il repertorio: quanto sei bello, quanto sei intelligente, quanto sei bravo. E allora, se per metà della tua esistenza una donna ti fa sentire Dio, perché accettare che per il resto della vita un’altra donna ti faccia sentire uno stronzo?"

"Papà, però scusa, tu hai parlato del 95% degli uomini. E il restante 5%?"

“Sono quelli decenti. Buona caccia al tesoro amore mio”.

Monologo tratto dal film: "Tutta colpa di Freud"

[th9bimboss]

🔪        VERENA HAEVEN STJAMES está de volta a cidade, é uma dos dezesseis e todos a conhecem como THE BIMBO. em 2009 quando ainda morava em DOWNTOWN, aos DEZOITO anos, era conhecida por ser OUSADA e DUAS CARAS. hoje, aos TRINTA E TRÊS anos, ela é uma MODELO, que as pessoas descrevem como PERSEVERANTE e MATERIALISTA.

𝑩𝑬𝑭𝑶𝑹𝑬 𝟐𝟎𝟎𝟖

como poderia ser esperada alguma racionabilidade e estabilidade emocional de verena, quando sequer uma família para chamar de sua ela tinha? filha única de uma mãe mãe materialista e alcoólatra, e de um pai - se é que pode ser chamado assim - que fora comprar cigarro e jamais voltara. fora criada na base do grito, sem conhecer o amor, com a cabeça cheia das falas de sua mãe de que ela era apenas um rostinho bonito e que deveria usar disso para fisgar o melhor partido e tornar-se uma trophy wife. como poderia sonhar com um futuro de verdade, quando sua existência era resumida a nada? podia não ter auto-estima alguma, mas tinha a sorte de ter beleza, e aos olhos alheios, era confundido como a mesma coisa. sem sequer conhecer o que era, buscou por amor em todos os cantos, submetendo-se a tudo em seu nome. talvez, se viesse de uma criação melhor e tivesse uma base familiar, pudesse realmente um dia tornar-se a esposa troféu; mas em suas condições, tudo o que o destino a ofereceu foi o título de “the bimbo”. como um lobo em pele de cordeiro, era a patricinha de quinta categoria. 

𝑨𝑭𝑻𝑬𝑹 𝟐𝟎𝟎𝟖

mas quando tudo aconteceu, se tocou de que não teria futuro de verdade ali. aliás, em qualquer outro lugar, seria difícil verem-na como mais do que um rostinho marcado pela tragédia. se não podia contra, então, juntou-se a favor da maré: a face da pobre garota amedrontada de devil’s kettle passou de estampar os jornais para estampar revistas e outdoors. podia não ter um cérebro que lhe garantiria um futuro brilhante, porém tinha o rosto que fora sua chave de entrada para o mundo da moda. não precisava fazer muito mais do que andar exibindo o corpo pela passarela, ou posar sensualmente na frente das câmeras, e o bom dinheiro vinha a seu encontro. não foi surpresa para ninguém que a conhecia de verdade a forma como abandonou a mulher que lhe parira em devil’s kettle, enquanto conquistava o tão sonhado mundo material diretamente de nova iorque. se não encontrara felicidade no amor de uma família, o supria muito bem com a ostentação de posses luxuosas e festas que enchiam a casa da dona do coração vazio.

coração, este, que fora sua ruína. se não tivesse dado ouvidos a ele, quem sabe estaria tudo bem. quem sabe ainda estaria vivendo sua vida superficial e fútil, mas feliz! mas, não... ao escutar o bater de seu coração, seguira o namorado de volta ao poço do inferno, dissera o sim mais esperado de sua vida, somente para ter o coração quebrado. mal tivera tempo de sonhar com um bom futuro quando este já fora-lhe arrancado dolorosamente, com a notícia de que ficara teoricamente viúva. a única pessoa que amara-lhe verdadeiramente nessa vida, agora se fora. e, junto, levara qualquer margem que verena dera para ter sentimentos. ninguém poderia quebrá-lo, se verena não tivesse mais um coração.

𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺

THE STONER  ⸻  o amor de THE STONER era VERENA, nunca tendo ele feito questão de esconder. durante muito tempo possuiu uma paixonite na outra, que não dava muita ideia por pensar que não se passava de algum piada do adolescente. porém, os sentimentos de THE STONER eram sinceros e o casal apaixonado passou a namorar. eram os típicos high school sweethearts, sempre juntos e nauseantemente fofos. ao deixarem devil's keetle, THE STONER terminou com VERENA visando a segurança da mesma. entretanto, alguns anos depois se reencontraram e reataram o relacionamento. THE STONER morreu horas após pedir VERENA em casamento.

THE FUCKBOY  ⸻  eram melhores amigos, frequentavam a casa um do outro, iam as mesmas festas, amavam e odiavam as mesmas pessoas - ou quase isso. eles se entendiam e por mais surpreendente que fosse, VIKTOR jamais permitiu que qualquer comentário machista contra VERENA fosse tecido a sua frente. ele a defendia de tudo e todos, vice versa. a amizade de ambos era tida por todos como inquebrável, porém teve sua prova de fogo quando VERENA passou a namorar THE STONER. o namorado e o melhor amigo da garota se odiavam, e antes mesmo que ela tivesse de escolher, VIKTOR escolheu por ela. assim, o laço inquebrável se desfez.

THE SKEPTIC  ⸻  VERENA nunca entendeu o porquê de THE SKEPTIC ser tão rude com ela. THE SKEPTIC era mais grosseira que o resto, sempre se mostrando impaciente na presença da outra. VERENA nunca esforçou-se, THE SKEPTIC não era de seu grupo de amigos e não era ninguém relevante para VERENA. de toda forma, sentia-se magoada com os comentários maldosos que sequer sabia a razão.

THE SCHOLAR  ⸻  tba.

THE FUCKBOY ⸻  tba.

THE JOCK  ⸻  assim como VERENA, NATHANIEL também sempre era presença garantida na farra, não sendo surpresa que saberiam divertir-se juntos. nunca evoluiu para nada sério, dada a fama justificada de garota fácil de VERENA e o desinteresse no compromisso de NATHANIEL. 

THE HYSTERIC  ⸻  tba.

THE MARIONETTE  ⸻  tba.

THE WALLFLOWER ⸻  tba.

THE CHEERLEADER  ⸻  tba.

THE COP  ⸻  tba.

THE OCCULTIST ⸻  tba.

THE HUNTER  ⸻  tba.

THE BAD BOY  ⸻  tba.

THE LONER  ⸻  tba.

THE FINAL GIRL  ⸻  tba.

𝑷𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹𝑬𝑺𝑻

veja seus ARQUIVOS.

[sekaibox]

Olá sekaistas e exo-ls tumblrenianos (e spiritianos!). 

Com grande animação trazemos a vocês informações sobre nossa nova era, ciclo e instatheme que será trabalhado. Mas antes de mais nada, desejamos um ótimo 2023 e que ele traga coisas boas e mais ideias para nossa caixa!

Como sabem, nós demos uma pausa durante certo período por questões pessoais das administradoras que mesmo amando o projeto, não tinham condições de continuar com ele naquele momento. Mas, sentimos que nosso querido casal estava a margem novamente e pior, sentimentos que a TAG em um geral do EXO está às moscas, então decidimos mudar essa situação e tentar reanimar as coisas! E agora oficialmente, recomeçaremos nossas atividades a todo vapor! 

Lembrando que vocês podem nos ajudar, nossas vagas ficaram abertas até Dezembro/2023. Esta é uma das novidades que trazemos, como muitos recursos foram retirados da plataforma que usávamos como ponto principal, tivemos que nos adaptar e dessa forma chegamos a conclusão que deixar os formulários de inscrição sempre abertos, seria o mais correto a se fazer.

+ SOBRE A ERA, INSTATHEME & PRIMEIRO CICLO:

A era escolhida por nós dessa vez é o MINIMALISMO. Tudo que será feito no projeto em 2023 será com a pegada do minimalismo, tentaremos ao máximo seguir o conselho de: quanto menos, melhor.

Com a ideia principal sendo está, as sub ideias que complementarão a ERA são Estações do Ano + Casas (que será chamado por nós de Cortes). Mas como assim?

+ segue exemplo:

Ou seja, são doze (12) meses que serão divididos pelas quatro (04) estações do ano, e depois serão divididos por quatro (04) casas/cortes. 

É bem fácil de entender, embora pareça complexo. Como um bônus, foi criada uma paleta de cores inspiradas no clima de cada Estação, de Frias e Quentes.

+ PALETA DE CORES:

Como sempre, gostamos de mostrar o máximo que conseguimos a vocês. Temos em mente que todos os seguidores fazem parte de uma forma, ou outra, da equipe do projeto, então porque não expor algumas coisas? Com essa nova tendência, tenham em mente que as cores do projeto nas redes sociais mudará vez ou outra.

Desta forma, segue a imagem da nossa paleta de cores nos primeiros seis (06) meses

+ INSTATHEME: 

Não podemos dizer muito sobre, mas tenham em mente que este ano vamos ter apenas dois (02) themes porque mudamos muitas coisas internas. Então o calendário diminuiu consideravelmente para trabalharmos outras coisas. O tema em si dos instathemes serão totalmente opostos aos ciclos que vamos fazer. Não tem nada a ver com nada, exatamente porque chegamos a conclusão que às vezes optar por um tema já conhecido é mais fácil de ser trabalhado.

+ PRIMEIRO CICLO:

E chegamos ao tema do nosso primeiro ciclo que será Baile de Máscaras! Podem esperar cenários cheios de mistério, roupas elegantes, sensualidade e romance.

Nossos Grã-Senhores (apelido que pegamos da nossa querida autora Sarah J.Maas para apelidar os membros da equipe) começaram a confecção das máscaras dia 01/01 e vocês estarão recebendo os convites para a festa em Março! 

Como podem ver, estamos cheias de ideias para o ano de 2023 e esperamos conseguir fazer um bom trabalho durante o mesmo. Sempre procurem acompanhar nosso tumblr e twitter para não perder nenhuma informação ou novidade.

No mais, podem contar conosco para tentar devolver as cores para a categoria EXO e do casal SEKAI, que é a nossa prioridade.

Não esqueçam que nossas inscrições estão abertas e lembrem-se: não estamos buscando ninguém perfeito, apenas pessoas que acreditem no próprio trabalho. Pensem que o NÃO vocês já tem na cabeça de vocês, agora está na hora de buscarem o SIM 😉.

Atenciosamente,

administração SEKAIBOX.

[magicnightfall]

A SOLO CELLO OUTSIDE A CHORUS

Una disquisizione sull’introversione alla luce delle festività natalizie appena passate, di una vita di risentimento nei confronti della tirannide estroversa, e di Mercoledì Addams.

Quanto pesa un introverso? Non abbastanza da rompere il ghiaccio.

Oggi è il 2 gennaio e si celebra la giornata mondiale degli introversi. La data non è casuale: ci si è appena lasciati alle spalle i momenti di socialità forzata delle festività natalizie e l’evento più nefasto e inutile tra tutti gli eventi nefasti e inutili nella storia del mondo: l’ultimo dell’anno. Al tg si parla sempre delle vittime dei festeggiamenti per il capodanno, in genere sono quelli che hanno perso un occhio, un orecchio o dita in numero variabile, ma mai delle vere vittime di questa insensata ricorrenza — in realtà di tutte le ricorrenze, a partire dal proprio compleanno: gli introversi.

Perché?

Perché gli introversi sono una categoria di persone negletta, incompresa e oppressa, ancor più dei vegani a un barbecue.

Negletta, poiché in preda al delirio festivo tutti si dimenticano delle nostre antitetiche esigenze di tranquillità;

Incompresa, poiché la nostra necessità di starcene da soli rimane inintelligibile alla maggior parte delle persone;

Oppressa, poiché il nostro diritto alla solitudine è costantemente violato, tra cene, cenoni, aperitivi, compleanni, matrimoni, battesimi, comunioni, cresime, pizzate, raduni aziendali con colleghi che magari per quaranta ore a settimana sogni di tirar sotto con la macchina. Ecco, tutti eventi di cui faremmo volentieri a meno.

Il problema è che il mondo è dominato dalla lobby degli estroversi, i quali, esistendo in percentuale maggiore nella popolazione, prevaricano — tanto per numero quanto per energia — sulla riservata minoranza. Ed è ora di dire basta. Sarebbe da salire sulle barricate e rivendicare i nostri diritti umani e costituzionali, se valesse la pena uscire di casa e rinunciare a vedere un film.

Gli estro, per gli intro, costituiscono il loro unico, e letale, predatore. Se ne stanno lì, in agguato nell’ombra dei gruppi Whatsapp e all’improvviso ci aggrediscono con gli inviti più disparati e le proposte più improbabili: il nuovo ristorante che fa la pizza solo con le farine macinate nei giorni dispari dai monaci cistercensi di Scurcola Marsicana, che devono assolutamente provare; il vernissage dell’artista polacco minimalista morto suicida, quadri venduti due; la conferenza del filosofo che ha teorizzato l’essenza ontologica del fritto misto. E, a seconda del periodo dell’anno in cui ci si trova, con la precisione di un pesce arciere se ne escono con la più perniciosa e molesta delle domande nella storia dell’umanità: “Cosa facciamo a capodanno?” e “Cosa facciamo a ferragosto?”.

In effetti, si può tranquillamente affermare che introversi ed estroversi sono nemici per natura, come gli Inglesi e gli Scozzesi, o i Gallesi e gli Scozzesi, o i Giapponesi e gli Scozzesi o gli Scozzesi e altri Scozzesi! Dannati scozzesi, hanno distrutto la Scozia!

Mi si nota di più se vengo e me ne sto in disparte, o se non vengo per niente?

È facile riconoscere un introverso a una festa: è quello che è rimasto a casa.

Seee, magari. Il più delle volte è quello che sperava di riuscire a rimanere a casa.

Esistono due motivi per cui l’introverso si convince, non senza strepiti e lamentele, ad abbandonare lo stato di quiete della materia per andare alla festa, alla cena, all’aperitivo: 1) senso di colpa (“Sono stati carini ad invitarmi, in fin dei conti mi dispiace dargli buca”); 2) un'effettiva esigenza di socialità. E non necessariamente la prima ragione è un motore più performante della seconda, solo ricorre statisticamente più spesso.

E non dico che ci va e se ne pente (io, per esempio, non lo faccio), perché anche l’introverso è felice di passare del tempo con gli amici (sia messo a verbale!): soltanto, esaurito il momento conviviale, l’introverso deve (come un pesce deve stare nell’acqua) tornare a rintanarsi nel suo bozzolo per ricaricare le batterie mentali. Di solito anche per lunghi periodi di tempo, il problema è che per introversi ed estroversi il tempo scorre diversamente, come in Interstellar, ecco perché il successivo invito arriva sempre “troppo presto” per gli uni e “troppo tardi” per gli altri. La compagnia della sua ristretta e selezionata cerchia, a cui ovviamente vuol bene, all’introverso non è sgradevole (si verbalizzi anche questo), gli è soltanto — nel lungo periodo —psicologicamente dispendiosa.

The most interesting plants grow in the shades.

Che sia per leggere un libro, guardare un film o una serie, giocare ai videogiochi, fare una passeggiata nella natura o anche solo starsene immobile a contemplare gli oscuri recessi dell’animo umano, la solitudine è un presupposto fondamentale del benessere psico-fisico della persona introversa, è qualcosa di fertile e nutriente. Perché se l’estroverso trae la sua energia dallo stare con gli altri, l’introverso al contrario la trae proprio dall’isolamento. Il che non significa — checché ne dica il linguaggio violento e offensivo dell’egemonia estroversa — essere disadattati, completamente asociali, scorbutici, privi di autostima e di sicurezza, incapaci di rapportarsi con gli altri o di stringere relazioni significative.

La lobby estroversa, con la sua visione compagnona e schiamazzante della vita, ha plasmato il mondo a sua immagine e somiglianza, un mondo in cui gli espansivi vengono incentivati e i riservati additati, fin dalla scuola. Com’è che nel linguaggio dei media il serial killer è sempre un “lupo solitario” e la vittima il pilastro portante della comunità? Mo’ mi volete dire che non è mai esistito un serial killer estroverso? Esigo di parlare col mio criminologo.

Ciò si riflette anche nell’arte: i film e le serie sono pieni di protagonisti che frequentano i più variegati ritrovi sociali, che escono e fraternizzano tutto il tempo, in cui la loro casa è un porto di mare di cui tutti hanno le chiavi (i danni che ha fatto Friends in questo senso sono incalcolabili); il personaggio timido invece è sempre quello sfigato che deve superare il suo “problema” e imparare a essere espansivo, perché la propaganda estroversa votata al dominio mondiale (e sicuramente collusa con la lobby dei baristi), cerca da sempre di convincere le persone che la vera felicità risieda nella socialità. Un sofisma bell’e buono.

Great job, everyone. The reception will be held in each of our individual houses, alone.

Andando a ritroso dalla recente serie Netflix Wednesday, devo arrivare fino a Parks & Recreation (terminata nel 2015), per trovare un personaggio introverso appagato e felice, che non sente il bisogno di cambiare, né cercano di convincerlo a doverlo fare, perché essere introversi non equivale a essere difettosi.

Prima di Mercoledì (che non sostituisce ma si aggiunge), Ron Swanson è stato il mio faro, il mio mentore: tutto ciò che so sul farmi i fatti miei l’ho imparato da lui.

I do like stabbing. The social part, not so much.

Nel gustoso libro Introfada di Hamja Ahsan (ADD Editore, 2019, trad. Piernicola D’Ortona), Mercoledì Addams è inserita, insieme a Rosa Parks, Emily Dickinson, Blaise Pascal e Lisa Simpson, tra gli “antesignani dei Militanti Introversi che sono ormai icone della resistenza”.

Mercoledì è un personaggio sovversivo (Ahsan direbbe “introvversivo”): ribalta, nel suo micromondo, l’ordine costituito dalla lobby estroversa; rende nota fin da subito la sua esigenza di solitudine e fa sì che gli altri si adeguino, anziché viceversa. Il che è abbastanza rivoluzionario. Il suo arco di trasformazione (che culmina nell’abbraccio a Enid nel season finale, dopo essersene sempre sottratta) nulla ha a che vedere con la sua introversione intesa come tratto (sano) della personalità (che, appunto, non va cambiato perché non è un difetto), quanto piuttosto con la sua ostinazione a voler tenere fuori gli altri dalla propria vita, con la convinzione di bastare a se stessa in tutto e per tutto, e che le emozioni equivalgano a debolezza.

Questo tipo di solitudine, infatti, va ben oltre il legittimo desiderio di svicolare dai raduni sociali e lo stare bene per conto proprio: quando Enid la costringe a confrontarcisi, ecco che Mercoledì capisce per la prima volta che si tratta di due situazioni diverse, di cui una dannosa, perfino per lei.

You want to be alone, Wednesday? Be alone.

È innegabile, infatti, che a Mercoledì, come a tutti gli introversi, piaccia stare da sola — di più: abbia bisogno di stare da sola. Quello che invece non le piace, e prima di conoscere Enid non aveva mai avuto modo di rendersene conto, è il sentirsi sola. Che è tutta un’altra storia. Di base, è la differenza che corre tra “alone” e “lonely”. Il primo termine rappresenta la condizione, neutra (positiva per l’introverso), di trovarsi da soli senza gente intorno, ma nel momento in cui quella neutralità si corrompe, ecco allora che si è “lonely”, parola che descrive il sentimento negativo di infelicità e sofferenza che si prova a causa della mancanza, nella propria vita, di amicizie o persone importanti.

Listen, people like me and you, we’re different. We’re original thinkers, intrepid outliers in this vast cesspool of adolescence. We don’t need these inane rites of passage to validate who we are.

Per quanto abbia stretto legami significativi (Enid ed Eugene, così come Mano, e a modo suo è protettiva verso il fratello Pugsley), per quanto partecipi ad attività di gruppo (la Coppa Poe, sebbene mossa unicamente dal desiderio di umiliare Bianca, la studentessa che si stava delineando come sua nemesi, e non da quello di socializzazione; il Rave’n, anche se solo a seguito dell’inganno di Mano), per quanto interagisca con una varietà di persone e figure istituzionali (gli altri studenti, la preside, i professori, il sindaco, lo sceriffo, la psicologa) e per quanto abbia perfino partecipato al ballo studentesco, in ogni caso i bisogni di Mercoledì e la sua visione del mondo sono quelli di una persona introversa, e lei riesce sempre a essere fedele a se stessa.

In che modo? Innanzitutto, come a suo tempo Ron Swanson, con l’essere trasparente e onesta (verso lei e verso gli altri) al riguardo. Già per questo, Mercoledì dovrebbe essere assunta a guru spirituale di tutti gli introversi del mondo che si lasciano aggrovigliare le viscere dal senso di colpa derivante unicamente dall’idea di inadeguatezza di essere se stessi inculcata dalla lobby estroversa.

Se le viene chiesto di partecipare a qualche attività sociale, Mercoledì non accampa scuse farlocche adducendo altri precedenti, ma fantomatici, impegni improrogabili. Questo perché Mercoledì sa che il suo bisogno di restare per conto suo a fare i fatti suoi, qualsiasi essi siano, è dignitoso tanto quanto il bisogno dell'estroverso di stare in compagnia. Tanto quanto. Non di più, è ovvio, ma certamente neanche di meno.

Di solito, l’introverso ha difficoltà a dire no secco quando quel no secco origina dal suo bisogno di solitudine, e per questo si inventa giustificazioni che l’estroverso possa comprendere (qualcosa per cui a parti invertite anche lui si comporterebbe alla stessa maniera): "No, ho appuntamento in banca"; "No, devo studiare che fra tre giorni ho l'esame"; "No, ho già una cena"; "No, mi hanno cambiato il turno". Teme, l'introverso, che se dicesse di voler restare a casa per conto suo a fare le cose sue — leggere, vedere una serie o, nel caso mio e anche di Mercoledì — a scrivere, la verità verrebbe percepita dall’estroverso che ha esteso l’invito come una mancanza di rispetto (dopotutto, pensa l'estroverso, si tratta di attività che saranno sempre lì ad attenderlo, le può fare un'altra volta) (è ovvio che siano tutte cose che possono essere fatte un’altra volta, il punto è un altro: che l’introverso aveva necessità di farle proprio in quel momento). E l’introverso, che non vuole ferire l’altro, delegittima il suo bisogno di solitudine e ingiustamente lo fa recedere dinnanzi a quello di socialità degli altri, che la società stessa considera e impone come preminente.

Non voleva mancare di rispetto, ma alla fine — inventando scuse e conseguentemente togliendo dignità ai suoi bisogni — ne manca a se stesso.

Perché di base, la paura dell’introverso è la possibilità che l’alone si corrompa in lonely, vedere gli amici fare i bagagli, e ritrovarsi come Mercoledì in posizione fetale a rimuginare su quanto quella solitudine lì faccia, in effetti, molto molto schifo.

You are the reason I understand how imperative it is that I never lose sight of myself.

Come ogni introverso che sia mai esistito e che aveva stabilito dei piani per fare le cose sue e poi se li è visti stravolgere dalla tirannide della socialità, anche Mercoledì, incastrata col Rave’n, deve rinunciare ad appostarsi nella grotta per beccare il mostro a cui sta dando la caccia. Ma la sequenza più memorabile di tutta la serie (ormai il computo del tempo si divide in prima e dopo il suo ballo sulle note di Goo Goo Muck dei Cramps) è anche un proclama potentissimo di individualità espresso nella cornice di assoluto conformismo delineata dall’ordine costituito dell’estroversonormatività.

Il dress code prevede bianco, lei è vestita di nero; il suo ballo è strano, originale e dissonante rispetto al solito dimenarsi (come se ti scappasse la pipì e il bagno è occupato) di tutti gli altri. La personalità estroversa, infatti, tende maggiormente a uniformarsi al gruppo e a adattarsi alle circostanze rispetto a quella introversa, che invece, distanziandosi dal mondo esterno e ripiegandosi su se stessa, è molto più in sintonia con la propria singolarità.

Anytime I grow nauseous at the sight of a rainbow or hear a pop song that makes my ears bleed, I’ll think of you.

Ora, come Ron Swanson ha a che fare con Leslie Knope, un concentrato di ottimismo, iniziative, stimoli e attività di gruppo, così Mercoledì ha Enid Sinclair, che di Leslie è la versione licantropa.

Mercoledì ed Enid, nuvola di tempesta una e raggio di sole l’altra, non potrebbero essere più antitetiche: sempre in nero la prima, coloratissima la seconda; l’una con una visione assolutamente cinica e disillusa del mondo e uno spiccato gusto per il macabro, l’altra ottimista, spensierata ed euforica. E, ovviamente, Mercoledì campionessa di introversione come Enid lo è di estroversione.

Because we work. We shouldn’t, but we do. It’s like some sort of weird, friendship anomaly.

E però funzionano. Funzionano perché entrambe comprendono le loro rispettive esigenze.

Enid rispetta il desiderio di Mercoledì di non essere abbracciata; non questiona la risposta di Mercoledì di voler passare il tempo a scrivere anziché andare alla pizzata (se invece avesse detto “Eddai, su, scriverai un’altra volta” sarebbe finita sul libro nero della compagna di stanza per direttissima, e a ragione); al tifo indiavolato sugli spalti le propone l’alternativa più coerente del “lanciare occhiatacce angoscianti”; la sciarpa-cappuccio che le regala è nera e non rosa come la sua; quando le estende l’invito delle altre del dormitorio a passare un po’ di tempo insieme alla luce della vittoria della Coppa Poe, non l’assilla per farla venire e le lascia la facoltà di decidere in autonomia in base a ciò che è meglio per lei. L’abbraccio ricambiato del season finale è espressione della volontà non coartata di Mercoledì, e nasce proprio, tra le altre cose, anche da questo atteggiamento di non imposizione.

Dal canto suo, Mercoledì sposta la bacheca con le foto dei delitti del mostro dalla loro camera al capanno delle api, perché Enid si sentiva a disagio a vedere arti smembrati e organi sparsi; quando Enid si ritrasferisce nella loro stanza dopo il litigio, Mercoledì non le fa usare il nastro adesivo per dividere a metà le loro rispettive zone, così rendendo meno netti i confini tra la socialità dell’amica e la sua riservatezza; all’invito per i festeggiamenti non le spara un no secco ma un conciliante “Ci penserò” (e vi assicuro che è roba grossa).

E quando Mercoledì ne ricambia l’abbraccio, quel gesto contemporaneamente piccolo ed enorme al tempo stesso (consente, ma non ricambia, nemmeno quelli di Pugsley — e Morticia stessa, conoscendo e rispettando i confini posti dalla figlia, si limita a sfiorarla appena) è la sintesi di un processo dialettico innescato dalla loro prima scena nell’episodio pilota: così come Enid ha sempre rinunciato al proprio bisogno di contatto fisico per rispettare l’opposta esigenza di Mercoledì, così Mercoledì rinuncia al proprio bisogno di mantenere una materiale distanza tra le persone per soddisfare la necessità emotiva dell’altra.

Nella serie, Mercoledì è costantemente spinta al di fuori della sua comfort zone. Tuttavia Enid, nei limiti di quanto le è possibile, cerca sempre di fare in modo che resti a suo agio in una situazione che, di base, per Mercoledì è di disagio.

Being your friend should come with a warning label.

Maneggiare un introverso è complicato: siamo proiettati all’interno, siamo riflessivi, preferiamo la comunicazione scritta a quella parlata (io, giuro, non ho mai inviato un vocale in vita mia) perché ci consente una maggiore ponderazione, e abbiamo bisogno dei nostri tempi per processare le istanze di socialità che vengono da fuori. A volte acconsentiamo, altre volte no (con tutti i dubbi, i dilemmi e i tormenti che ne conseguono: sia che diciamo la verità — capiranno le nostre esigenze?, sia che inventiamo una balla — e se ci sgamano?, è una situazione in cui davvero non si vince). E quello che spesso è percepito come egoismo, in realtà è solo autoconservazione.

Il modo migliore per trattare un estroverso è di non stargli addosso e di lasciargli spazio di manovra: perché ancor prima che l'estroverso finisca di formulare una proposta social, anche fosse un’apparentemente innocua serata di giochi da tavolo (che innocua non è mai: comporta comunque un notevole dispendio di energie mentali e forse proprio in quel momento l'introverso sta viaggiando con la spia della riserva accesa), il nostro cervello avrà già elaborato almeno otto diversi piani di fuga che neanche Matteo Messina Denaro, e scuse che neanche Berlusconi quando si avvicina la data di un’udienza in tribunale. Poi, oh, se poco poco Jenna Ortega per questo ruolo vince davvero il Golden Globe e mi dicono di andare in piazza con le vuvuzelas a festeggiare come un molesto (ed estroverso, direi molesto perché estroverso) tifoso del pallone qualsiasi, allora il tempo di mettermi le scarpe e arrivo, ma questo è proprio un caso limite.

Subito dopo i piani di fuga, il cervello dell’introverso elaborerà tutti i pro (in genere pochi, ma per onestà intellettuale li valuta comunque) e i contro (di solito molti di più) che quell’occasione di socialità gli comporterebbe, e infine gli passeranno davanti fracchi di scenari apocalittici innescati dall’eventualità di un suo “no”: dall’incrinatura irrimediabile dell’amicizia fino a una possibile strafexpedition di un commando armato (ma moriremmo contenti di aver dimostrato che esistono i sociopatici anche tra le file degli estroversi, checché ne dicano i giornalisti).

Ora, va detto che il più delle volte questi scenari tragici sono solo nella nostra testa, ma l’introverso, per la sua natura rimuginatoria tendente a ingigantire ogni questione, quasi sempre difetta degli strumenti per comprenderlo. L’unica sua speranza di campare abbastanza sereno è di essere fortunato abbastanza da avere delle Enid tra le sue amicizie.

Io, per fortuna, ce le ho. E in questo mondo estroversonormativo poco non è.

E intanto che mi godo la meritata calma dopo la tempesta natalizia, sperando che duri almeno fino a Pasqua ferragosto Natale prossimo, introversi di tutto il mondo, uniamoci!

Ognuno a casa sua.