Tumgik
#catolicismo popular
Text
Lizz Lopez – Bendito Efecto
Tumblr media
Elizabeth A. Lopez se crió con la clase trabajadora mexicana americana en San Antonio, Texas, en un área con una particular cultura híbrida del «spaninglish», en medio de un ferviente catolicismo mexicano-americano y una mórbida religión popular. Hija de un ministro Bautista conservador del Sur, Lizz creció con lo que serían criminales, drogadictos, perdedores y una curiosa educación religiosa. Influenciado por su temprano medio ambiente, el trabajo de Lizz Lopez toca en las cuestiones relativas a la iconografía, la tecnología, y la lucha entre reverentes ideales y la vida moderna. Su obra está cargada de referentes religiosos y cierta melancolía decadente.***
9 notes · View notes
botanicavirgenmorena · 10 months
Text
Las Hierbas en la Santería
Tumblr media
Las Hierbas en la Santería: Una Mirada a la Tradición Espiritual Cubana La Santería es una tradición espiritual cubana que combina elementos de la religión yoruba, el catolicismo y las prácticas indígenas de las Américas. Una de las características más distintivas de la Santería es el uso de hierbas en sus rituales y prácticas espirituales. Las hierbas juegan un papel crucial en la Santería. Se utilizan en todo, desde los rituales de limpieza y protección hasta los rituales de amor y prosperidad. Cada hierba tiene su propio significado y propósito específico en la práctica de la Santería. Albahaça La albahaca es una hierba común utilizada en la Santería para atraer la suerte y la prosperidad. También se utiliza para purificar y proteger contra las energías negativas. Ruda La ruda es otra hierba popular en la Santería. Se utiliza para la protección y la limpieza espiritual, y se cree que aleja las malas vibraciones y las energías negativas. Cilantro El cilantro se utiliza en la Santería para atraer el amor y la pasión. También se utiliza en rituales de curación y para promover la paz y la armonía. La Importancia de las Hierbas en la Santería Las hierbas en la Santería no sólo tienen propósitos prácticos, sino que también tienen un profundo significado espiritual. Cada hierba está asociada con una deidad o santo específico, y se utiliza para honrar y comunicarse con esa deidad. Además, las hierbas en la Santería se utilizan para crear equilibrio y armonía en la vida de una persona. Se cree que al utilizar las hierbas adecuadas en los rituales y prácticas correctas, se puede atraer la energía positiva y alejar la negativa. Las hierbas en la Santería son una parte integral de esta tradición espiritual cubana. Proporcionan una conexión tangible con las deidades y los santos, y ofrecen una forma práctica de atraer la energía positiva y alejar la negativa. Ya sea que estés interesado en la Santería por razones espirituales, culturales o históricas, entender el papel de las hierbas en esta tradición puede ofrecer una nueva perspectiva y apreciación de esta rica y compleja tradición espiritual. Si estás en la ciudad de los vientos y buscas una Botánica en Chicago Illinois, te invitamos a visitarnos. ofrecemos Ayuda santera al instante y contamos con expertos Santeros en Chicago Listos para asistirte en tu camino espiritual. Visitanos en Chicago y descubre la riqueza de la tradición espiritual cubana de la Santería. Read the full article
3 notes · View notes
aloneinstitute · 2 years
Text
Tumblr media
Rosa e Azul (alternativamente intitulada As Meninas Cahen d’Anvers) é uma célebre pintura a óleo sobre tela do artista impressionista francês Pierre-Auguste Renoir. Produzida em Paris no ano de 1881, a obra retrata as irmãs Alice e Elisabeth, filhas do banqueiro judeu Louis Raphael Cahen d’Anvers. É considerada um dos mais populares ícones da coleção do Museu de Arte de São Paulo, onde se encontra conservada desde 1952.
Renoir retratou as duas filhas do banqueiro Louis Raphael Cahen d’Anvers, a loira Elisabeth, nascida em dezembro de 1874, e a mais nova, Alice, em fevereiro de 1876, quando tinham respectivamente seis e cinco anos de idade. O artista realizou vários retratos para as famílias da comunidade judaica da época, e Louis Cahen d’Anvers, casado com a italiana Louise Morpurgo, de uma rica família de Trieste, era um dos mais abastados.
Alice viveu até os 89 anos e morreu em Nice, em 1965. Elisabeth teve um destino trágico. Divorciada do primeiro marido, o diplomata e conde Jean de Forceville, casou-se com Alfred Émile Denfert Rochereau, de quem também se divorciou. Em 1987, por ocasião da exposição de obras do MASP na Fondation Pierre Gianadda, em Martigny, Suíça, o sobrinho de Elisabeth, Jean de Monbrison, escreveu ao museu relatando seu triste fim: ela se convertera ainda jovem ao catolicismo, sendo mesmo assim enviada para Auschwitz, devido à sua origem judaica, e morreu a caminho do campo de concentração, em março de 1944, aos 69 anos.
2 notes · View notes
poligrafoserio · 10 days
Text
Regulador estatal francês aplica multa de € 20.000 em emissora por "desinformação" climática
Tumblr media
Assistida por uma audiência global, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris no mês passado apresentou uma zombaria obscena da Última Ceia cristã. Todos têm direito à sua opinião foi uma resposta liberal e alguns até sugeriram que era uma "celebração" de crenças religiosas diversas. Poucos dias antes, o estado francês multou o segundo maior canal de notícias CNews em € 20.000 (£ 17.000) por não questionar a opinião de um colaborador de que o aquecimento global causado pelo homem era uma farsa. Bem-vindo à liberdade de expressão, ao estilo francês. É bom e elegante zombar da crença religiosa, ou pelo menos das crenças cristãs mantidas por milhões de cidadãos, mas tenha uma visão cética de uma questão científica altamente disputada e politizada e as multas chovem. O catolicismo pode ser a religião nominal da França, mas não é a das elites governantes. Sua nova religião é a adoração a Gaia e, como os papas medievais de antigamente, os tribunais aguardam por aqueles que ousam desafiar o dogma infalível transmitido pelos novos padres do clima.
CNews é um canal de notícias popular de "centro-direita" e em agosto de 2023 apresentou a opinião do economista Philippe Herlin de que o aquecimento global causado pelo homem era uma mentira e uma farsa . Em sua opinião, estava sendo usado para justificar a intervenção do estado, absolver o estado de ter que reduzir os gastos públicos "e é uma forma de totalitarismo". O regulador de transmissão estadual Arcom descobriu que a falta de reação da CNews à sua acusação foi uma "falha" em cumprir uma obrigação "de garantir uma apresentação honesta de questões controversas".
Esta é, naturalmente, uma reclamação comum usada para suprimir opiniões e informações inconvenientes. Nem é preciso dizer que nunca se aplica ao contrário, com a grande mídia livre para transmitir histórias tendenciosas e muitas vezes falsas sobre o "colapso" climático à vontade. No Reino Unido, a BBC dependente do estado até insiste que nenhuma opinião contrária e herética à narrativa "estabelecida" ex-cathedra pode poluir suas vias aéreas. Herlin é brutal em sua avaliação da ciência da mudança climática antropogênica, uma avaliação que pode ser justificada com base no fato de que ainda não existe nenhuma prova definitiva de que os humanos controlam o termostato climático. Muitos cientistas eminentes observam que é difícil discernir o envolvimento humano em um clima mutável e caótico devido ao ruído avassalador criado pelas variações naturais. Até mesmo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) não consegue encontrar nenhum envolvimento humano na mudança de padrões na maioria dos tipos de clima. Nem consegue encontrar nenhum envolvimento humano indo para 2100.
A mudança climática tem sido um assunto altamente politizado há muito tempo. Palavras como "crise" e "emergência" são invenções políticas recentes e não podem ser encontradas no corpo principal dos relatórios do IPCC. Comentando sobre a multa da CNews, Vijay Jayaraj, escrevendo no Watts Up With That?, observou que muitos cientistas do clima transformaram sua disciplina em algo que dificilmente se qualifica como ciência . "Embora seu trabalho tenha a aparência de pesquisa científica e seja conduzido por aqueles com credenciais científicas, tanto suas metodologias quanto suas descobertas são fortemente moldadas pelas agendas de grupos de interesses especiais, figuras políticas e órgãos governamentais internacionais", observou ele. "Tais cientistas são suplicantes de governos e fundações ricas que desejam descobertas específicas e estão dispostos a pagar por elas", acrescentou.
A censura de comentários divergentes sobre a ciência climática politizada e a proposta de solução louca de comando e controle Net Zero assume muitas formas. Marlowe Hood é o autointitulado "Arauto do Antropoceno" na Agence France-Presse (AFP) estatal francesa , embora tenha outras fontes de renda, notavelmente um prêmio recente de € 100.000 da fundação de um grande banco espanhol fortemente envolvido no financiamento de tecnologia verde. Ele era um dos ativistas, incluindo Graham Readfearn do Guardian e Michael "hockey stick" Mann, que recentemente garantiu a retratação na Springer Nature de um artigo escrito por três eminentes físicos italianos que disseram que os dados disponíveis não apoiavam uma "emergência" climática. Muitos dos dados no artigo liderado pelo professor Gianluca Alimonti foram baseados em informações usadas pelo IPCC, mas Hood alegou que eram "grosseiramente manipulados" e "fundamentalmente falhos". Mann afirmou que havia um consenso científico de que os "extremos" climáticos estavam aumentando e perguntou se esse "amplo consenso" estava errado, "ou se alguns caras da área nuclear na Itália estavam errados".
A alegação de um consenso inexistente é uma tentativa de encerrar o debate e, no processo, destruir o método científico bem testado com base em experimentos e questionamentos contínuos de hipóteses existentes. Em muitas partes do mundo, a liberdade de expressão está em fuga. O Google controla grande parte da publicidade online por meio de seu serviço AdSense, mas isso foi cancelado em 2022 para o Dr. Roy Spencer, cuja página mostrou medições precisas da temperatura da atmosfera da Terra por satélite. Seu crime foi publicar “ alegações não confiáveis ​​e prejudiciais ”. Acontece que os dados de satélite mostram menos aquecimento do que o produzido pelas medições de superfície frequentemente ajustadas e devastadas pelo calor urbano. Se as medições tivessem mostrado mais aquecimento, podemos supor que elas teriam sido consideradas úteis e altamente confiáveis.
No Reino Unido, a Hope not Hate recebe uma grande quantidade de dinheiro da árvore do dinheiro de extrema esquerda Joseph Rowntree Trust. O braço de campanha da Hope Not Hate realiza um boicote publicitário bem-sucedido à GB News, uma das poucas emissoras regulamentadas do Reino Unido que lança um olhar cético sobre as alegações políticas sobre o clima. A Rowntree recentemente complementou a suja operação DeSmog com £ 400.000 para que ela possa continuar a listar os "negacionistas" do clima com o objetivo de conter sua crescente influência. E, claro, aqui no Daily Sceptic, somos negados qualquer receita publicitária, apesar de cerca de 1,5 milhão de acessos por mês, devido às palhaçadas de intrometidos políticos como a NewsGuard , uma autoproclamada avaliadora da verdade e integridade jornalística.
Governos, órgãos reguladores que reforçam narrativas, fundações bilionárias, verificadores de fatos autointitulados e cheios de dinheiro e jornalistas ativistas parecem todos determinados a calar quaisquer opiniões das quais não gostam. Não é necessário debate. Essa é a sua sorte, Iluminismo, bem-vindo a uma nova era das trevas, alimentada por uma novíssima Inquisição digital.
Artigo original:
0 notes
jgmail · 1 month
Text
La romanidad sagrada y la religión del Estado
Tumblr media
Por Luca Leonello Rimbotti
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Bonaiuti y Pettazzoni, dos constructores de identidad
La importancia de una civilizacion se mide especialmente por la forma en que abordan la cuestión de la identidad. Las instituciones vitales en proceso de crecimiento tienen en la identificación de los caracteres nacionales y populares una de sus funciones más importantes. Por el contrario, como todo el mundo ve en nuestro tiempo, las sociedades en desintegración no hacen más que postrarse ante el otro-de-sí, confundiendo o incluso borrando las huellas del largo camino común, dando rienda suelta a ese sentimiento de culpa o Selbsthass (odio a sí mismo) al que Freud consideraba el momento de descomposición consciente de los pueblos e individuos. La búsqueda de lo sagrado, la excavación de los depósitos conmemorativos colectivos, el esfuerzo por proteger y realzar los símbolos de la historia, son motivos de crecimiento, de una cultura que se extiende y se fortalece, enriqueciendo la vida y la política con el conocimiento común.
Bajo los signos de la confrontación y, cuando es necesario, del conflicto mismo, se despliega la actividad de una Kultur creadora. El retorno a la fuente de la individuación trae consigo la determinación de oponerse a la lenta decadencia de los valores, prefiriendo vivir un brillante ocaso a una ruina sin honor. La sociedad contemporánea también necesita lo sagrado. En efecto, es ante todo la sociedad contemporánea, que se convierte a diario en signo de una masificación cada vez más plebeya, en el signo de ese cosmopolitismo materialista y enemigo del mito que todo lo nivela y despoja de sentido, donde vemos mejor este falta.
Cuando, por ejemplo, un tal Ernesto Bonaiuti – sacerdote modernista excomulgado en 1926 y desde 1929 relevado de la enseñanza por negarse a jurar fidelidad al régimen fascista – profesaba la necesidad de estudiar la religión como un hecho en sí y no como un acto de fe, en realidad estaba llevando a cabo una operación cultural de gran importancia: la reintroducción en la sociedad del problema de lo sagrado. A pesar de las acusaciones que le lanzó la Iglesia (e indirectamente el régimen, que se convirtió en su aliado a partir de 1929), Bonaiuti no promovía la secularización, sino que lanzó una concepción de lo sagrado que iba a ser algo distinto del confesionalismo.
Contra el temporalismo papal iba a defender la idea de la religión como hecho social. No se trata de un proyecto efímero. La “secularización de las ciencias religiosas”, en la perspectiva de Bonaiuti, debía conducir a la liberación de las energías ligadas a lo sagrado, situándolas al mismo tiempo dentro de categorías políticas y no clericales. En este punto, no paradójicamente, sino con toda naturalidad, el herético Bonaiuti terminaba llegando a las mismas conclusiones históricas hechas por el fascismo.
La redacción de los Pactos de Letrán, que obligó a Italia a ciertas servidumbres (enseñanza religiosa en las escuelas, leyes sobre el matrimonio, favoritismo a los institutos católicos, subvenciones, privilegios: en una palabra, “estatalidad” del catolicismo), hasta el punto de que hubo momentos de grave ruptura ideológica (como por ejemplo en el caso de Giovanni Gentile), por otra parte, no encauzó mucho el régimen. El independentismo fascista respecto a la Iglesia (atestiguado por las tensiones con la Acción Católica hacia 1931) tomó de ejemplo de las declaraciones del propio Mussolini que en algunos discursos pocos meses después de la Conciliación había afirmado la superioridad histórica de Roma sobre la Cristiandad, proclamando que la palabra de Cristo, sin la unión con la Ciudad Eterna que expandía su mensaje, se habría convertido en una modesta secta levantina: sólo Roma, como bien había adivinado Pablo de Tarso, haría de una herejía judía la religión del Estado romano universal. Esto socavaba la narrativa sobre la continuidad entre la comunidad cristiana primitiva y la Iglesia, que de este modo aparecía mucho más romana que católica.
Hay historiadores que han señalado el hecho de que Bonaiuti, oficialmente “perseguido” por el régimen fascista, era de hecho su partidario ideológico en el punto fundamental de la primacía política del Estado sobre la confesión. Bonaiuti el “perseguido”, que sin embargo escribía en periódicos fascistas (quizá firmando sólo con sus iniciales, pero escribía en ellos) como el Corriere Padano del bottaiano Nello Quilici o en La Stampa dirigida por peces gordos como Malaparte y Augusto Turati, este Bonaiuti icono del antifascismo póstumo, decía cosas que coincidían perfectamente con él y que parecían elogios del régimen. De hecho: “Los Pactos de Letrán se presentaban también, casi paradójicamente, como un incentivo a la libertad de investigación, una persuasión que Bonaiuti alimentaba, al menos a veces, incluso en privado. Según él, en las palabras del líder del fascismo tomaba forma ‘la acción unificadora de Roma’ y el sueño de una renovada primacía italiana en las ciencias religiosas” [1].
Este juicio, en lugar de situar al régimen contra la historia y contra la moral, lo incluía plenamente entre los factores de consolidación no sólo de la identidad religiosa, sino también de la función histórica, elevada a una dimensión universal. Además, son bien conocidos los argumentos de Mussolini durante este período sobre la posibilidad para el fascismo de aprovechar la visibilidad mundial garantizada por el catolicismo romano, cuyo “imperialismo” ético podría haber sido fácilmente flanqueado por lo que, por el momento, se llamó el “imperialismo espiritual” de la Italia fascista.
Sea como fuere, el hecho de que “el historiador ‘hereje’ tomara partido por el Estado fascista frente a las pretensiones eclesiásticas” despertando también el interés de Gentile, significando que la historia registra a menudo casos de convergencia de puntos de vista políticos e ideales incluso por parte de sujetos procedentes de ámbitos distintos o divididos por juicios diferentes sobre meros detalles.
Bonaiuti, de hecho, ni siquiera se opuso a la polémica en torno al nuevo paganismo germánico, al que juzgaba, al modo de la mayor parte de la cultura fascista, un fragmento moderno de la Reforma luterana, que en la polémica antirromana había encontrado el foco de su propia revuelta. Precisamente en la propuesta de una renovada centralidad de la romanitas, frente a la paganitas nacional-socialista, Bonaiuti se encontró al lado de quienes (no necesariamente desde orillas clerical-fascistas) diferenciaban a la Italia romana del nuevo Reich naciente, cuyo racismo provenía directamente de Lutero y la ancestral constitución étnica del germanismo, juzgada inmutable, que le permitía “constatar a través de los siglos la permanencia inalterable de los caracteres primitivos de la espiritualidad colectiva germánica y así rebrotar con su resurgimiento impetuoso e incontestado en los ideales y programas del nazismo” [2].
Lo que, a decir verdad, era más bien un argumento de peso de los neopaganos liderados por Rosenberg era que el nacionalsocialismo como vector de una identidad racial inmutable era una realidad. En esta estela, la misma guerra de Etiopía de 1935-36, insertada por Bonaiuti en la tradición dantesca sobre el imperio como “medio providencial” para la redención de la humanidad, fue juzgada positivamente, hasta el punto de unirse a la condena de la Sociedad de Naciones en Ginebra, acusada por el cura modernista de ser un antro calvinista que estudiaba oponerse al legítimo progreso de la nueva Italia hacia el imperio. A la llegada de éste, en mayo de 1936, Bonaiuti no dejó de reivindicar los justos títulos de la renovada romanitas de Mussolini, refiriéndose directamente a San Agustín y a su elogio de la Roma cesárea y de su “providencial expansión”. En este punto, hay que decirlo, Bonaiuti se encontró codo con codo con la Iglesia, que, como en el caso de la poderosa Curia milanesa, se distinguió por conceder bendiciones a los Camisas Negras que partían hacia Abisinia, adonde iban no para imponer un dominio brutal, sino para llevar allí la luz de Roma, cristiana y fascista, “por la que Cristo es romano”, podría decirse, siguiendo a Alighieri.
Los estudios histórico-religiosos como momento esencial de revigorización de una ideología de identidad radical
Lo mismo ocurre con otro gran intérprete de lo sagrado en la historia moderna, Pettazzoni, académico de Italia desde 1933. En este gran estudioso de la espiritualidad antigua (desde la de la Cerdeña primitiva hasta la griega, la iraní y la japonesa) se confirma la importancia de la religión como hecho nacional. Cada pueblo emprende su propio camino hacia lo sagrado siguiendo las coordenadas de su propia especificidad. Una especie de “religión de Estado”, ya sea el sintoísmo japonés o la paganitas helénica o el zoroastrismo, fenómenos que llevan cada uno el estigma de una cultura, irrepetible en su singularidad. El objetivo científico de Pettazzoni era la conjugación de la religiosidad estatal con la de la salvación individual, para dar cuenta de esas grandes religiones políticas de las que dieron testimonio las civilizaciones del pasado. Empezando, para nosotros en Occidente, por el culto imperial augústeo, al que la fusión con el cristianismo operada por Constantino, generaría en la “religión del hombre” la calificación de un poder ulterior, dado por una “religión oficial del Estado”. Igual que en el sintoísmo, Roma podría ver elevado el culto privado a doctrina civil y dogma de Estado. De estos aspectos, prescindiendo deliberadamente de las aporías históricas, Pettazzoni señaló la característica del comunitarismo y de la entrega heroica, esa energía del espíritu interior que hace del hombre un sacerdote de la patria y un testigo del sacrificio voluntario.
Incluso, dados aquellos tiempos de proyección fáustica hacia lo ilimitado, Pettazzoni prefiguró un régimen fascista capaz de asumir estas herencias romano-paganas, superando el confesionalismo inyectado por el Concordato, y esperando una Italia reconducida al heroísmo de los padres, como estaba ocurriendo con Japón en aquellos años de misticismo suprahumanista. La superación del cristianismo, y su esperada disolución en un sistema de religiosidad nacional, preferible al radicalismo de cierto nacionalsocialismo neopagano, debía, según el estudioso, dar vida a algo que orientara a Italia hacia el culto de la sacralidad del linaje divino: si el cristianismo universal parecía enfriar los instintos nacional-populares, la “religión de Estado”, que conocía los caminos de la colectividad, los liberaría positivamente [3].
Al igual que Giuseppe Tucci, el otro gran orientalista de la época y su más joven colega docente en La Sapienza, Pettazzoni se planteó superar el cristianismo con el crisma de un paganismo renovado con tal de generar esa religión del Estado popular que tendría en su centro la mística heroica “de la muerte en armas”. La ética heroica del Japón imperial, encarnada en el código guerrero tradicional, se consideraba una meta que podían alcanzar los italianos de la época: “el Buscidô propone un ideal que también está firmemente arraigado en esta madre de héroes que es Italia y que todos los grandes pueblos conocen” [4].
Esto habría dado a la guerra del Eje, entonces en curso, el rostro de un “acto litúrgico” que tenía su fuente original en la “herencia cívico-religiosa arcaica”. De este modo, se revivirían las connotaciones arcaicas del milenarismo histórico, consagrando a las enigmáticas energías de la creación, que, como en el zoroastrismo iraní, interpretan la vida como una lucha inagotable: “la lucha humana no es más que un episodio de la lucha cósmica entre el principio del bien y el principio del mal” [5].
Tan grandiosos encuadres parecen hoy incomprensibles debido al dominio desbordante del pensamiento secular y mecanicista. Se diría que esas concepciones son hijas de mundos lejanos y mitológicos, y a la mayoría, narcotizada por el resplandor de los humos cosmopolitas, pueden parecer desvaríos de mentes enfebrecidas. Que genios de primera magnitud, versados en el estudio científico de los hechos antropológicos, se dedicaran a ellas parece una paradoja. De hecho, no es infrecuente que, cuando una cultura vencida muestra las facetas más grandiosas de su imaginación en un tiempo determinado, aparezca completamente incomprensible para la posteridad inculta, que se reúne a su alrededor con incredulidad.
Tumblr media
Notas:
[1] Matteo Caponi, Il fascismo e gli studi storico-religiosi: appunti sul discorso pubblico di Ernesto Bonaiuti e Raffaele Pettazzoni, en Paola S. Salvatori (a cura di), Il fascismo e la storia, Scuola Normale Superiore, Pisa 2020, pp. 169-170.
[2] Ernesto Bonaiuti, Paganesimo, germanesimo, nazismo, Bompiani, Milano 1946, p. 7. Pero el primer borrador de este texto data de antes de la guerra. Véase también la reciente reedición que lleva el mismo título, BookTime, Milano 2019.
[3] Cfr. Caponi, cit., p. 181: «Como se podía leer en un volumen de propaganda de 1942, el fascismo estaba llamado a acercarse al espíritu japonés».
[4] Giuseppe Tucci, Il Buscidô [1942], en Sul Giappone. Il Buscidô e altri scritti, Edizioni Settimo Sigillo, Roma 2006, p. 86.
[5] Raffaele Pettazzoni, La religione di Zarathustra [1920], Arnaldo Forni Editore, ed. anast., Bologna 1979, p. 86.
0 notes
javi-shio · 1 month
Text
❉ ╤╤╤╤ ✿ ╤╤╤╤ ❉
Registro de animitas (Introducción parte 2)
javi-shio, Chile
Arte Popular
Podemos considerar la animita como una expresión de arte popular, a pesar de que este término es controversial; Ticio Escobar y Tomás Lago problematizan este término considerándolo como expresiones artísticas que se han infravalorado o despreciado en razón de su origen  y los tipos de objetos artísticos que son. La animita es arte popular en el sentido de que es creado por el pueblo, específicamente sectores subalternos de la población en los cuales este tipo de muertes suelen ser más comunes debido a la inseguridad. Gran parte del arte popular, especialmente las animitas, son objetos que son creados con la intención de funcionalidad, sin interesarse por el concepto de lo original o el autor, esto se aleja de la idea de arte institucional de un genio creador que realiza una obra de arte de alguna forma original que sólo es arte. Las animitas tienen una función espiritual y se suele conocer por eso, pero no la excluye de ofrecer una experiencia artística; funcionalidad y arte pueden ir de la mano sin repelerse uno al otro.
El arte popular se suele definir por lo que no es a partir del modelo ilustrado ¿Cómo escapar del modelo ilustrado si es que no existe otro? O se tiene la ilusión de que no existe otro. Se tiene la idea de que el arte occidental moderno es el único parámetro que indica y da reglas sobre lo que debe ser el arte, pero esta idea no es más que un mito; el mito del arte. No es eterno ni absoluto, a pesar de esto pretende plantearse como una verdad absoluta y eterna. Esta imposición del mito del arte toma forma dentro del mecanismo de la dominación cultural que utiliza y manipula el mito para su beneficio. En base a esto cualquier forma artística que no cumpla estos cánones se dejan de lado, y en este sentido el arte popular no podría ser arte ya que no cumple con las exigencias del mito para serlo. ¿Por qué se tiene una visión tan binaria del arte? 
Lo artístico del arte popular recae no en lo que no es, sino en que sus formas producen efectos en los que lo perciben, incomodan, develan verdades y producen sensaciones. Lo que hace el mito es descalificar aquellas expresiones culturales diferentes a lo moderno occidental. “No hay procesos artísticos peores o mejores como no hay lenguajes superiores ni inferiores: todo sistema simbólico debe ser considerado de acuerdo a los requerimientos a que responde” (Escobar, 1986, p. 74)
Según el mito del arte las animitas no alcanzan a ser arte, los ritos y su funciones son parte esencial de estas. Las animitas permiten una fusión entre el arte y la vida cotidiana, están presentes diariamente en la cotidianeidad de la vía pública.
A pesar de que el arte popular sea aquel expresado por el pueblo en situación subalterna por  causa de la opresión, es erróneo asumir que el arte popular anticipa la emancipación; no todo arte popular es arte de protesta, ni tampoco es siempre contra hegemónico .
Cómo se sabe, las animitas son una expresión cambiante, como parte del mundo del arte popular, no es inamovible, ni se le debería exigir permanencia en sus formas, o detención en su evolución u cambios. Al arte culto se le permite el cambio, pero por alguna razón se le exige al arte popular pureza. Lo ideal es dejar que el arte popular evolucione orgánicamente, sin forzar renovaciones o conservaciones; sin una posición paternalista. El pueblo ha demostrado y es capaz de resolver los desafíos que se le presentan.
Tipos de animitas 
Hay cierto debate en cuanto al origen de las animitas puesto que no se sabe con certeza. Algunos autores, entre ellos Oreste Plath, teorizan que parte de su origen es un sincretismo entre el catolicismo y las apachetas, pero otros como Luis Galdames señalan que simplemente deriva del catolicismo y fue cambiando en el continente, completamente aparte de las apachetas.
Las animitas más antiguas suelen ser muy parecidas, teniendo una estructura similar entre sí; la típica casita o iglesia con una cruz y las fechas correspondientes. Con el tiempo han sufrido cambios en su estructura, muchas de las animitas se agrandan, otras veces son las ofrendas que se le anexan lo que llama la atención, osea que el cambio en su estructura forma parte de la esencia de la animita. En la actualidad emergen nuevos tipos de animitas, puesto que se trata de una práctica religiosa muy antigua que aún se práctica y evoluciona, por ejemplo las bicianimitas, los murales o los árboles que se plantan con esa función. Las formas que puede tomar la animita pueden ser muy variadas, si bien a veces esto es determinado por algunas municipalidades que exigen cierta forma, en general esto no es límite para que las personas puedan tener una decisión sobre la animita que se aleje de su forma típica. Actualmente muchas veces las formas se plantean en función de la profesión o gustos del difunto, las bicicletas, las motocicletas, los cascos, autos, camiones, representaciones de carpas de circo, mosaicos, canchas de fútbol pequeñas,etc. También las ofrendas van dependiendo de los gustos del difunto o del devoto, además de la temática del favor que se está pidiendo, por ejemplo, peluches que se le suelen dejar a niños o mujeres jóvenes, banderas del país que corresponda aparte de las chilenas, emblemas de clubs deportivos, alcohol, cigarros, cajas de medicamentos, pedazos de tela, monedas, etc.
-ˋˏ ༻❁༺ ˎˊ-
Este trabajo se divide en dos grandes secciones: definir cuáles son las problemáticas y las necesidades relacionadas con el registro de animitas en Chile; determinar qué soluciones y dificultades surgen a partir del registro; exponer qué información sobre las animitas se puede obtener a través del registro. Y la segunda parte corresponde a desarrollar una propuesta de registro de animitas.
❉ ╧╧╧╧ ✿ ╧╧╧╧ ❉
Bibliografía utilizada en este post:
Escobar, T. (1986) El mito del arte y el mito del pueblo: Cuestiones sobre el Arte Popular. Ariel: Buenos Aires, Argentina.
Galdames, L. (1990) Apacheta: La ofrenda de piedra. Diálogo Andino, N°9: Arica, Chile. pp. 11-25.
Lago, T. (1971) Arte Popular Chileno. Editorial Universitaria: Santiago, Chile.
Plath, O. (1993) L animita: hagiografía folclórica. Editorial Pluma y Pincel: Santiago, Chile.
0 notes
irunevenus · 1 month
Text
Vodu: A Espiritualidade Profunda e Complexa da África Ocidental
Tumblr media
O Vodu é uma prática espiritual profundamente enraizada na cultura africana, especialmente nas regiões da África Ocidental como o Benin, Togo e Gana. Apesar de ser frequentemente mal interpretado e estigmatizado por representações populares na mídia ocidental, o Vodu é uma tradição rica e multifacetada que oferece uma visão única sobre a conexão entre o humano e o divino, a vida e a morte, o visível e o invisível.
As Origens do Vodu
O Vodu tem suas raízes nas tradições religiosas dos povos Fon e Ewe do Benin e Togo. No entanto, suas práticas e crenças são tão antigas quanto as civilizações que floresceram nessas regiões. A palavra "Vodu" vem da palavra Fon "vodun", que significa "espírito" ou "força divina". Para os praticantes de Vodu, o mundo está repleto de espíritos que habitam a natureza, os ancestrais e objetos do cotidiano.
Esses espíritos, ou "loas", desempenham papéis essenciais na vida dos devotos. Cada loa tem suas próprias características, preferências e poderes, e pode ser invocado para ajudar nas áreas específicas da vida humana, como a saúde, o amor, a proteção e a prosperidade. Os loas não são deuses no sentido tradicional, mas intermediários entre o ser humano e o supremo Criador, conhecido como Mawu ou Nana Buluku, dependendo da região.
O Vodu e a Diáspora Africana
O tráfico transatlântico de escravos desempenhou um papel crucial na disseminação do Vodu para o Novo Mundo. Escravizados africanos levaram suas crenças e práticas para o Caribe, a América Latina e partes dos Estados Unidos, onde o Vodu evoluiu em diferentes formas, como o Vodou haitiano, o Candomblé brasileiro e a Santería cubana.
No Haiti, o Vodou se desenvolveu em um sistema espiritual único, combinando elementos do Vodu africano com o Catolicismo imposto pelos colonizadores franceses. Esta fusão de crenças criou uma religião sincrética que desempenhou um papel crucial na história haitiana, inclusive na Revolução Haitiana, onde os líderes rebeldes se voltaram para os loas para obter orientação e força.
A Estrutura e a Prática do Vodu
No coração do Vodu está a crença na interdependência entre o mundo visível (o mundo dos vivos) e o invisível (o mundo dos espíritos e dos ancestrais). Os rituais de Vodu são realizados para manter o equilíbrio entre esses dois mundos, garantir a saúde, a prosperidade e a proteção dos devotos, e apaziguar os loas.
Esses rituais são conduzidos por sacerdotes e sacerdotisas conhecidos como houngans e mambos. Eles são responsáveis por interpretar a vontade dos loas, conduzir cerimônias e oferecer sacrifícios, que podem incluir alimentos, bebidas, e em alguns casos, o sacrifício de animais. Durante os rituais, os devotos podem entrar em transe, permitindo que um loa tome posse de seu corpo e se comunique diretamente com os presentes.
O Vodu também é profundamente comunitário. As cerimônias não são apenas eventos religiosos, mas também momentos de união social, onde a música, a dança e o canto desempenham papéis centrais. Através dessas expressões, os praticantes reforçam suas conexões com os loas e entre si, criando um senso de pertencimento e identidade coletiva.
Mitos e Realidades
A prática do Vodu tem sido objeto de muita desinformação e preconceito, especialmente no Ocidente. Filmes e literatura popular frequentemente retratam o Vodu de maneira sensacionalista, associando-o a práticas malévolas como a criação de zumbis ou o uso de bonecas de Vodu para causar dano a outros. Essas representações são não apenas imprecisas, mas também desrespeitosas às profundas tradições espirituais que o Vodu representa.
Na realidade, o Vodu é uma religião de equilíbrio e harmonia, onde o bem-estar da comunidade e a preservação da ordem natural são fundamentais. Embora existam aspectos de justiça e retribuição no Vodu, esses são apenas uma parte do espectro mais amplo de práticas destinadas a promover a vida, a cura e a conexão espiritual.
O Vodu na Atualidade
Hoje, o Vodu continua a ser uma prática viva e vibrante, tanto na África Ocidental quanto nas comunidades da diáspora africana. No Benin, o Vodu é reconhecido como uma religião oficial, e celebrações como o Dia Nacional do Vodu, em 10 de janeiro, atraem milhares de devotos e turistas. No Haiti, apesar dos desafios sociais e políticos, o Vodou permanece uma força central na identidade nacional e cultural do país.
Além disso, há um crescente interesse global no Vodu, especialmente entre aqueles que buscam formas de espiritualidade que ofereçam uma conexão mais direta e pessoal com o divino. Para muitos, o Vodu oferece uma alternativa às religiões tradicionais, enfatizando a comunidade, a ancestralidade e a relação com a natureza.
Conclusão O Vodu é muito mais do que as caricaturas populares o fazem parecer. Ele é uma expressão rica e complexa de espiritualidade que transcende fronteiras culturais e geográficas, conectando milhões de pessoas em todo o mundo a um legado ancestral de reverência ao espírito e à vida. Compreender o Vodu é, em última análise, um convite para explorar as profundezas da alma humana, onde o visível e o invisível se encontram em uma dança eterna de fé, poder e mistério.
0 notes
ninabees · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
apresentando nadine maria kouchner. a veterinária de trinta e três anos é do signo de câncer e se considera bissexual. dizem que ela parece muito com a ana de armas/fiona palomo, mas são só boatos.
pinterest.
atualmente está disponível para novos plots f/f e f/m.
Tumblr media
𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐄
nascida em paris, nadine foi criada pelos avós maternos. nunca chegou a conhecer os pais, que morreram em um acidente de carro quando ainda era pequena. contudo, nunca lhe faltou amor dentro de casa - os avós fizeram de tudo para que ela tivesse uma vida boa e sem faltas, ainda que não fossem os mais ricos da sociedade. nadine, por sua vez, sempre tentou retribuir esse cuidado dos mais velhos. era a neta perfeita, amável, gentil e educada. uma menina doce, que nunca deu trabalho para eles e para ninguém. devota aos estudos e ao catolicismo, sempre era elogiada pelos mais velhos por sua postura. por consequência, tinha as melhores notas da sua escola, fazendo todos os tipos de atividades possíveis. foi por meio disso que ela conseguiu uma bolsa de estudos para estudar na université di l'orangerie. a mudança de ambiente foi um certo choque. ainda que morasse em uma cidade maior, era fato que tudo que fazia em paris era moldado para agradar os avós. em des moines, nadine experimentou uma vida nova, com liberdade de fazer o que bem entendia, ainda que ela fosse inocente demais para entender certas coisas. contanto que mantivesse as notas, poderia ser quem bem entendesse. a entrada na kappa phi foi natural - a amizade que fez com as pessoas da fraternidade calhou de fazê-la se transferir para os dormitórios. e, ainda que não fosse uma das mais populares, achava que sua posição ali era confortável o suficiente para si. afinal, se sentia feliz - sabia que se tivesse permanecido com os avós, não teria tantos amigos quanto em des moines. a vida na faculdade teria sido perfeita, se não fosse o acidente de fiona. sendo uma das suas melhores amigas, a dor e a culpa a tomam de tal forma, que foi preciso anos para que pudesse se sentir melhor. mesmo que a culpa nunca a tivesse deixado, até nos dias de hoje.
Tumblr media
𝐏𝐋𝐎𝐓 𝐈𝐃𝐄𝐀𝐒
a nadine era de um rp de murder mistery, que intercalava entre o passado e o presente (2015-2024). basicamente, a fiona era uma das melhores amigas dela e acabou entrando em um coma que perdura até os dias de hoje. agora no presente, o victor, que era um colega que depois do acidente da fiona ficou obcecado com o caso, acabou sendo morto e todos os colegas da fraternidade receberam uma carta dizendo que eles tinham culpa no cartório, a nadine inclusa. o seu muse pode ser algum colega da fraternidade que nem ela, ou alguém externo. tá bem aberta a ideia que podemos desenvolver.
1 note · View note
kaytanhq · 4 months
Text
Tumblr media
festa junina.
juninho sempre levava um pedaço do brasil por onde quer que passasse e não faria diferente em kaytan, então pensou junto com woong… por que não levar sua festa preferida para a ilha? a festa junina é uma celebração tradicional brasileira realizada durante o mês de junho, em homenagem a três santos populares do catolicismo: santo antônio (13 de junho), são joão (24 de junho) e são pedro (29 de junho). essas festas têm origem em festividades europeias trazidas pelos colonizadores portugueses e foram adaptadas às culturas locais, resultando em uma mistura de elementos religiosos e folclóricos. derivadas das festas de solstício de verão europeias, no país tropical a festa ganhou um novo significado, especialmente do nordeste brasileiro, onde as festas são mais comemoradas e antecipadas.
LOCAL: bosque monumental masuyo. HORÁRIO: 19h. DRESSCODE: moda country.
PROGRAMAÇÃO: 15/06: barracas de degustação e jogos!
aqui temos algumas barracas de degustação e jogos que vão estar presentes nessa festividade! eles são partes fundamentais para criar a atmosfera alegre e vibrante do feriado:
barraca do milho verde: nessa barraca, vão ter as variedades das delícias feitas de milho, como: curau, pamonha, milho cozido e o bolo de milho.
barraca de doces juninos: nesta barraca vão ter típicos doces juninos que são: cocada, pé de moleque, paçoca, curau e arroz doce.
barraca de caldos e sopas: nesta barraca vão ter os típicos caldos e sopas que são encontrados nas festas juninas, sendo eles: caldo verde, caldo de mandioca, sopa de ervilha e canja de galinha.
barraca de bebidas típicas: nesta barraca, vão estar dispostas todas as bebidas que podem ser encontradas nessas festas: quentão, vinho quente, suco de milho e licor de jenipapo.
barraca de salgados: nesta barraca, vão estar esses salgados típicos: espetinho de  carne, cuscuz, pastel e cachorro quente.
pescaria: esse é um clássico das festas juninas, onde as pessoas tentam pescar peixinhos de plástico com uma varinha e cada peixe tem um número que corresponde a um prêmio.
jogo das argolas: nesse aqui, os participantes jogam argolas tentando acertar as garrafas em uma mesa! cada garrafa acertada, corresponde a um prêmio específico! 
16/06: correio elegante.
o correio elegante é uma tradição divertida e romântica das festas juninas, funciona como uma forma de enviar mensagens anônimas ou assinadas, geralmente de caráter carinhoso, amistoso ou até mesmo amoroso, entre os participantes da festa! geralmente é feito em papeis coloridos e colocados em envelopes fofos, a entrega do bilhete é feita pelo pessoal que cuida do correio elegante, indicando o destinatário, caso a pessoa não saiba o nome, pode descrever suas características físicas ou roupa que está usando! e com isso, a equipe tem a tarefa de encontrar o destinatário e entregar o bilhete, geralmente eles anunciam em voz alta ou procuram a pessoa descrita! 
17/06: apresentação de quadrilhas.
a quadrilha trata-se de uma das partes mais animadas e esperadas das festas juninas no brasil, principalmente em pernambuco! é uma dança típica que simula a festa de casamento caipira e é caracterizada por trajes coloridos, música e coreografias bem ensaiadas! o ambiente perfeito para esse momento é decorado com bandeirinhas coloridas, balões, palha e entre outros. a dança é composta por casais com trajes caipiras! para as mulheres são vestidos de chita e chapéus de palha e para os homens, camisa xadrez e calças remendadas! a dança da quadrilha começa com o mestre de cerimônias que comanda ela, anunciando os passos e interagindo com o público. os casais se posicionam em duas filas, uma de frente para o outro, formando um corredor! 
a quadrilha possui uma série de passos tradicionais, sendo algumas delas: 
caminho da roça: os casais andam em fileiras simulando uma caminhada até a roça.
"olha a cobra!": os dançarinos fingem que há uma cobra no chão, dando um salto para trás.
"é mentira!": após o susto da cobra, o marcador anuncia que era uma brincadeira.
túnel: os casais formam um túnel com os braços levantados, por onde os outros casais passam.
balancê: os casais balançam os corpos de um lado para o outro, de mãos dadas.
passeio dos namorados: os casais caminham de braços dados, como se estivessem passeando.
grande roda: todos os participantes formam um grande círculo e giram no sentido horário e anti-horário.
para finalizar temos o casamento caipira, é um dos momentos mais divertidos! dois participantes se vestem de noivo e noiva, e outros assumem os papeis de padre, pais da noiva, delegado, entre outros personagens!
NOTAS OOC.
um evento com um toque mais brasileiro para vocês! novamente foi planejado inteiramente por players e nós agradecemos aos queridos da brazilwave (juninho e woong) por terem organizado tudo. esperamos ver todos aproveitando muito bem.
o correio elegante pode ser completamente anônimo e não vai ser em HC, o forms que está linkado no texto ficará aberto até o dia 15/06 e os bilhetes serão postados no dia 16/06.
todas as dinâmicas podem ser combinadas pelo discord, os jogos não terão premiação, então quem quiser competir e jogar, só usar os dados.
fiquem atento aos dias das programações para ninguém ficar perdido, lembrando que nos três dias tudo começa a partir das 19h!
novamente, aos chars que precisarem trabalhar durante esses dias, podem sempre conversar sobre NPCs cobrindo seus turnos ou pedir folga ao gerente.
esperamos que aproveitem os três dias de festa e curtam bastante, lembrando que nosso discord está lá a disposição para vocês. e também agradecemos de novo aos players que trouxeram essa ideia para nós.
deixem um up após a leitura com algum emoji junino, boas festas!
0 notes
Text
Lizz Lopez – Bendito Efecto
Tumblr media
Elizabeth A. Lopez se crió con la clase trabajadora mexicana americana en San Antonio, Texas, en un área con una particular cultura híbrida del «spaninglish», en medio de un ferviente catolicismo mexicano-americano y una mórbida religión popular. Hija de un ministro Bautista conservador del Sur, Lizz creció con lo que serían criminales, drogadictos, perdedores y una curiosa educación religiosa. Influenciado por su temprano medio ambiente, el trabajo de Lizz Lopez toca en las cuestiones relativas a la iconografía, la tecnología, y la lucha entre reverentes ideales y la vida moderna. Su obra está cargada de referentes religiosos y cierta melancolía decadente.***
7 notes · View notes
botanicavirgenmorena · 8 months
Text
Oshun, todo lo que debes saber sobre esta deidad
Tumblr media
La Santería es una religión afrocubana que se originó en el Caribe y que combina elementos de la religión yoruba de África Occidental con aspectos del catolicismo romano y las tradiciones indígenas americanas. Esta mezcla de creencias y prácticas es lo que se conoce como sincretismo. Dentro de la Santería, Oshun es una de las deidades más veneradas, conocida como la diosa del amor, la belleza, la fertilidad y los ríos. El Origen de Oshún en la Santería Oshun, también conocida como Oxum en Brasil y Ochun en Cuba, es una de las "Orishas", o deidades en la religión yoruba. En la mitología yoruba, Oshun es una de las esposas de Shangó, el dios del trueno. Ella es conocida por su amor a la belleza y por su generosidad hacia los humanos. Oshún y el Sincretismo en la Santería En la Santería, Oshun se sincretiza con la Virgen de la Caridad del Cobre, la patrona de Cuba. Este sincretismo se produjo durante la época de la esclavitud en Cuba, cuando los esclavos africanos se vieron obligados a convertirse en al catolicismo. Para mantener sus propias creencias y prácticas religiosas, los esclavos identificaron a sus dioses yoruba con los santos católicos. Así, Oshún, la diosa del amor y la belleza, se asocia con la Virgen de la Caridad del Cobre, conocida por su bondad y compasión. La Importancia de Oshun en la Vida Cotidiana Los seguidores de la Santería invocan a Oshun en busca de ayuda en asuntos de amor, fertilidad y prosperidad. Ella es conocida por su capacidad para traer la paz y la armonía a las situaciones difíciles. Los devotos a menudo le ofrecen miel, calabazas y objetos de cobre en sus altares. La Presencia de Oshun en la Cultura Popular Oshún ha influido en la música, la danza, la poesía y el arte de las culturas afrocaribeñas. Su imagen a menudo se representa como una hermosa mujer vestida de amarillo y oro, con un peine de oro en la mano, simbolizando su dominio sobre la belleza y el amor. En conclusión, Oshun es una deidad central en la Santería, una religión que ejemplifica el sincretismo de las creencias yoruba, católicas e indígenas. Su influencia se extiende más allá de la religión, dejando su huella en la cultura y la vida cotidiana de las comunidades afrocaribeñas. Para aquellos interesados ​​en aprender más sobre Oshun y la Santería, existen diversas botánicas cerca de mi ubicación que ofrecen una variedad de productos y servicios relacionados con esta práctica. Además,  santería chicago es un centro importante de la Santería en los Estados Unidos, donde se pueden encontrar numerosos templos y comunidades dedicadas a la veneración de los Orishas. Recuerda si estas en la búsqueda de botanicas in chicago, contáctanos. Read the full article
2 notes · View notes
miércoles 8º mayo 2024, Shenyang, 8.06pm.
#78.185 — En un popular mundo virtual se permite la proliferación de actividades que son ilegales en gran número de países reales. Se ofrecen sesiones de striptease o masturbación una vez que se recibe el mensaje del incremento del saldo. Salgo precipitadamente del cuarto. Treinta años después, se ha convertido al catolicismo y ha fundado un grupo antiaborto.
0 notes
jogosqueganhabnus · 5 months
Text
¿Cuáles son los equipos más exitosos en la historia del fútbol brasileño?
🎰🎲✨ ¡Obtén 500 euros y 200 giros gratis para jugar juegos de casino con solo un clic! ✨🎲🎰
¿Cuáles son los equipos más exitosos en la historia del fútbol brasileño?
Palmeiras
El Palmeiras, oficialmente conocido como Sociedade Esportiva Palmeiras, es un reconocido club de fútbol de Brasil con sede en São Paulo. Fundado el 26 de agosto de 1914, el Palmeiras es uno de los equipos más exitosos y populares del país.
El club ha ganado múltiples títulos a lo largo de su historia, incluyendo numerosos campeonatos estatales, nacionales e internacionales. Entre sus logros más destacados se encuentran sus títulos de la Serie A brasileña, la Copa de Brasil y la Copa Libertadores, el torneo de clubes más prestigioso de América del Sur.
El Palmeiras juega sus partidos en el Estadio Allianz Parque, que tiene una capacidad para más de 40,000 espectadores y es conocido por su atmósfera vibrante y apasionada durante los encuentros. Los colores tradicionales del equipo son el verde y el blanco, que son utilizados tanto en su uniforme como en la identidad visual del club.
Además de su éxito en el campo de juego, el Palmeiras también es reconocido por su extensa base de seguidores, conocidos como la "torcida" del Palmeiras, que demuestran su pasión y lealtad en cada partido. El club ha logrado cultivar una rica historia y una identidad sólida a lo largo de los años, convirtiéndose en uno de los referentes del fútbol brasileño y sudamericano.
En resumen, el Palmeiras es un club emblemático con una trayectoria llena de éxitos y pasión, que continúa cautivando a sus seguidores en todo el mundo.
Santos
Los santos son figuras veneradas por su santidad y devoción a Dios en diversas religiones, como el cristianismo, el hinduismo, el budismo y el islam. En la tradición cristiana, los santos son personas ejemplares que han llevado una vida piadosa y han sido reconocidas por la Iglesia Católica por sus virtudes y milagros.
La veneración a los santos es una práctica común entre los fieles, quienes les rezan pidiendo su intercesión ante Dios. Cada santo es considerado patrono de una causa específica, como san Judas Tadeo, el santo de las causas imposibles, o santa Rita, la patrona de los casos difíciles.
En el catolicismo, se celebra el día de los santos el 1 de noviembre, conocido como el Día de Todos los Santos, en el que se honra la memoria de todos los santos reconocidos por la Iglesia. Asimismo, el 2 de noviembre se celebra el Día de los Fieles Difuntos, en el que se ora por el descanso de las almas de los creyentes fallecidos.
Los santos son un ejemplo de vida espiritual y virtud para los fieles, quienes buscan seguir sus pasos en el camino de la fe. Su intercesión es considerada una ayuda divina en momentos de dificultad y necesidad, y son venerados con profundo respeto y devoción en la tradición religiosa.
Flamengo
El Flamengo es uno de los clubes de fútbol más populares y exitosos de Brasil. Fundado en 1895 en Río de Janeiro, el Flamengo ha acumulado una gran cantidad de seguidores apasionados a lo largo de los años. Los colores distintivos del equipo son el rojo y el negro, y su lema es "una vez Flamengo, siempre Flamengo".
El Flamengo ha tenido numerosos logros en su trayectoria, incluyendo la victoria en la Copa Libertadores en 1981, 2019 y 2022, así como en la Copa Intercontinental en 1981. Además, el Flamengo ha ganado múltiples títulos nacionales, como la Serie A brasileña y la Copa de Brasil.
El equipo ha contado con algunos de los jugadores más destacados en la historia del fútbol brasileño, como Zico, Júnior y Romário, entre otros. Además, el Flamengo ha tenido una intensa rivalidad con otros equipos brasileños, en especial con el Fluminense, el Vasco da Gama y el Botafogo.
Las hinchadas del Flamengo son conocidas por ser apasionadas y ruidosas, creando un ambiente único en cada partido que el equipo disputa. La "torcida" del Flamengo se destaca por su fidelidad y compromiso con el club, llenando los estadios de energía y alentando al equipo en cada encuentro.
En resumen, el Flamengo es mucho más que un equipo de fútbol, es una institución con una rica historia, una base de seguidores apasionados y un legado de éxitos que lo ubican como uno de los clubes más importantes de Brasil y de América Latina.
São Paulo
São Paulo es una de las ciudades más grandes y vibrantes de Brasil. Con una población de más de 12 millones de habitantes, es la ciudad más poblada de América del Sur y uno de los principales centros financieros, culturales y de entretenimiento de la región.
La ciudad de São Paulo es conocida por su diversidad cultural, su bulliciosa vida nocturna y su deliciosa gastronomía. Se encuentran numerosos restaurantes, bares y cafeterías que reflejan la rica mezcla de influencias culturales que convergen en esta metrópolis. Desde la cocina tradicional brasileña hasta la internacional, los visitantes pueden disfrutar de una amplia variedad de sabores y platos.
Además de su escena gastronómica, São Paulo cuenta con una gran cantidad de museos, galerías de arte y teatros que ofrecen una amplia gama de opciones culturales para todos los gustos. Entre los lugares de interés más destacados se encuentran el Museo de Arte de São Paulo, el Museo de Arte Contemporáneo y el Centro Cultural São Paulo.
Los amantes de las compras también encontrarán en São Paulo un paraíso, con una amplia oferta de centros comerciales, boutiques y tiendas de diseñadores internacionales. La ciudad es conocida por ser un importante centro de moda y diseño en América Latina.
En resumen, São Paulo es una ciudad cosmopolita y vibrante que ofrece una mezcla única de cultura, entretenimiento y gastronomía. Tanto si se visita por negocios como por placer, esta ciudad no dejará de sorprender y deleitar a sus visitantes.
Corinthians
Los corintios, también conocidos como 1 Corintios en el Nuevo Testamento de la Biblia, es considerada una de las epístolas más importantes del apóstol Pablo. Esta carta fue dirigida a la comunidad de Corinto en el año 57 d.C. y aborda una gran variedad de temas relevantes para la vida religiosa y moral de los cristianos de la época.
En la carta a los corintios, Pablo aborda cuestiones como la división y los conflictos internos en la iglesia, la importancia de la unidad en Cristo, la pureza moral, el matrimonio, los dones espirituales, la resurrección de los muertos y el amor como el mayor de los mandamientos. Esta epístola es considerada como una guía fundamental para la vida cristiana y ha sido objeto de estudio y reflexión por parte de teólogos y creyentes a lo largo de los siglos.
Los corintios reflejan la preocupación de Pablo por la comunidad cristiana de Corinto y su deseo de fortalecer la fe y la moral de los creyentes. A través de esta carta, el apóstol les exhorta a vivir de acuerdo con los principios del evangelio y a mantener la unidad y el amor fraternal en medio de las diferencias y disputas internas.
En resumen, los corintios es una carta bíblica que sigue siendo relevante en la actualidad por su mensaje de amor, unidad y moralidad, y continúa siendo una fuente de inspiración y enseñanza para los cristianos de todo el mundo.
0 notes
jcuhqs · 6 months
Text
Tumblr media
PARTE 1/2: esse post inclui informações sobre o festival. clique aqui para o cronograma & ooc info.
Tratando-se do festival anual das cerejeiras, não há uma alma entre os cidadãos de Mungyeong-si que não se sinta ansiosa, encantada e, na maioria das vezes, nostálgica. Existente desde a década de 70, o evento tem um cantinho reservado na memória de qualquer um, principalmente daqueles que cresceram na cidade. Por duas semanas entre os meses de março e abril, as ruas de Mungyeong-si são cobertas tanto pela cor rosa quanto pelos turistas, vindos de todos os cantos da Coreia do Sul, numa grande festança pela chegada da primavera.
Enquanto as árvores de cerejeira florescem por todo o país, Mungyeong-si é um dos locais mais populares (e emblemáticos) para visitar nesse período, visto que suas flores são de um tipo atípico em solo coreano: a cerejeira Yoshino, natural do Japão, foi plantada durante a ocupação japonesa. Assim, para os cristãos da Igreja Choi, o festival também é um momento de relembrar a primeira passagem de Padre Choi pela cidade.
Você sabia? Isso mesmo, existiram dois Padres Choi em Mungyeong-si! O primeiro, Choi Seonggi, chegou à cidade em 1897, e foi o grande responsável por estabelecer o catolicismo como a principal religião da área, diferentemente de outras cidades coreanas. Primeiro, ele chamou a atenção por sua ajuda nas fazendas próximas; depois, sua reputação foi fortalecida por sua atuação durante a ocupação japonesa, lutando pela cidade com a sua principal arma: sua fé.
🌸Pontos de Atração🌸
Tumblr media
JOURNEY TO YOUR FLOWERING, gratuito
Campeão inabalável entre as atrações do festival, o passeio de trem faz jus à sua reputação, levando os turistas diretamente para uma cena de um filme romântico. Passando por alguns dos melhores pontos para observação das flores em Mungyeong-si, a viagem de 35 minutos eleva a experiência da festividade ao seu potencial total - principalmente porque, ao final do trajeto, todos os passageiros recebem um agrado de despedida, adoçando ainda mais o momento.
Tumblr media
UMBRELLA PHOTOBOOTH, gratuito
Apesar da fila longa, você vai querer registrar suas memórias do festival, acredite em mim, e a cabine de fotos Umbrella é o melhor lugar para isso. Localizada ao lado da exposição dos guarda-chuvas, é possível comprar artigos decorativos (tanto temáticos quanto os usuais) nas barraquinhas próximas ao photobooth. Corra já tirar uma foto com seus amigos!
Tumblr media
FEIRINHA BLOSSOM, pago
Prima da feirinha de Santo Antônio, a feirinha Blossom também vale a pena visitar, cheia de lembrancinhas das flores de cerejeira e, não pode faltar, comidas especiais (lê-se: rosa) para o festival.
MAIS FOTOS.
0 notes
jgmail · 2 months
Text
Deus Ex: teorías de la conspiración y cultura friki
Tumblr media
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Deus Ex es una saga de videojuegos ciberpunk futurista en la que una serie de grupos buscan controlar el mundo por medio de conspiraciones. Los temas de la cultura pop son también temas políticos. Con tal de hablar sobre Deus Ex la revista Anaer ha entrevistado a Stéphane François, quien estudió arte digital en Bruselas y se interesa especialmente por los vínculos entre la historia y los videojuegos (véase su página web).
Anaer: Deus Ex salió a la venta en el 2000, un año antes de los atentados del 11 de septiembre. ¿Qué ha cambiado, desde un punto de vista epistemológico, en (casi) veinticinco años? ¿Cómo ha transformado el terrorismo transnacional, la crisis de las subprime, el Internet y las redes sociales, la epidemia de COVID... la relación que las democracias liberales tienen consigo mismas y con el mundo?
Stéphane François: Lo que ha cambiado es el auge de Internet, que ha sido un medio fabuloso para la difusión de las teorías conspirativas y opiniones alternativas. Las democracias liberales han sufrido un duro golpe debido a una clase política desacreditada. Nuestras democracias representativas están sumidas en una profunda crisis desde finales de 1990. Además, en los últimos 24 años la globalización ha mostrado sus límites: la sociedad abierta ya no es un sueño, sino todo lo contrario. Desde entonces, hemos asistido a la aparición y el auge de regímenes denominados “antiliberales” que han restringido progresivamente los derechos humanos. Nos hemos deslizado insidiosamente hacia formas de autoritarismo, alentadas por el terrorismo islamista transnacional. Esto ha sido terreno fértil para el desarrollo de teorías conspirativas que se han extendido gracias al Internet. Antes del Internet estas teorías se difundían a través de publicaciones en papel (revistas o libros) que a menudo tenían tiradas muy bajas. El Internet ha eliminado estas limitaciones materiales.
La forma en que el escenario del juego trata las teorías de la conspiración como material es casi una parodia y, por lo tanto, al menos implícitamente escéptica. Recuerda mucho a las novelas de Thomas Pynchon o a la trilogía Illuminatus! de Robert Anton Wilson, que adoptan un enfoque satírico. ¿Puede una teoría de la conspiración volverse eficazmente contra sí misma? ¿Sobrevive la conspiración a tal ambigüedad?
Por desgracia, no lo creo por la sencilla razón de que siempre hay un crédulo que se lo creerá y que intentará demostrar que ese trasfondo satírico ha sido creado para desacreditar la teoría de la conspiración. Se me ocurre un ejemplo: la mistificación de Léo Taxil (seudónimo de Gabriel Jogand-Pagès) sobre la verdadera naturaleza de la masonería. Taxil era un autor anticlerical que se convirtió al catolicismo, afirmando en varias obras que la masonería tenía un trasfondo satánico y usando “pruebas para apoyar sus tesis”. Taxil fue seguido por ciertos católicos antimasones y a medida que sus “demostraciones” se hacían cada vez más enormes, se vio obligado a reconocer públicamente su falsedad y su patraña. A pesar de estas revelaciones, algunos de sus admiradores católicos siguieron apoyando la veracidad de las declaraciones de Taxil... En resumen, para utilizar su fórmula, la conspiración sobrevive a la ambigüedad...
Warren Spector ha explicado que ciertas teorías conspirativas (como las del aeropuerto de Denver) tuvieron que ser eliminadas del guion porque parecían demasiado delirantes, incluso para una narrativa explícitamente conspirativa. ¿Qué hace que una teoría de la conspiración pueda ser percibida como “razonable” por el público y que, por lo tanto, sea lo suficientemente madura para hacerse popular?
Es una pregunta difícil. ¿Por qué algunas teorías de la conspiración tienen éxito y otras no? No sé cómo explicar tal fenómeno. Por otro lado, podemos ver que algunas teorías de la conspiración abiertamente delirantes se ponen de moda. Pensemos, por ejemplo, en el “pizzagate” y en el tráfico de adrenocromo, que es el fundamento de las teorías de Qanon... Un ejemplo como éste demuestra que la noción de “razonable” es muy elástica.
Hace unos años, mientras investigaba sobre el juego, me topé con una wikia conspiranoica (ahora desaparecida). Resulta que Warren Spector es de ascendencia judía y su nombre aparecía en esa wiki en una lista de “judíos disidentes” que se habían “vuelto” contra el “ZOG”, nada menos. El colaborador había tomado el escenario del juego como una denuncia y había extraído de él un argumento antisemita. ¿Acaso le sorprende esto? ¿Podemos establecer un paralelismo con la famosa “píldora roja” de Matrix, de la que ahora se ha apropiado ampliamente la alt-right?
Desgraciadamente, no me sorprende este comentario. El ejemplo del “buen judío” que denuncia los complots urdidos por sus correligionarios es un tema recurrente en la literatura antisemita. Ellos están ahí para “demostrar” la existencia del complot. En efecto, podemos establecer un paralelismo con la “píldora roja”. Dicho esto, conviene tener en cuenta que antes de que la Alt-Right se hiciera con el poder, Matrix y sus temas conspirativos habían sido utilizados por la literatura conspirativa esotérica. Estoy pensando en particular en Mystères de Matrix de Paul-Georges Sansonetti (un folleto publicado en 2005). La película se convierte en una especie de “novela en clave” que pretende mostrarnos la “verdadera” realidad. La extrema derecha, incluida la alt-right, tiende a desarrollar una visión conspirativa de la realidad: los Estados nos manipulan y nos ocultan la verdad (sobre los extraterrestres, el papel de las vacunas, .... y lo que sea, funciona).
La agencia está en el centro de la filosofía de diseño del juego, sobre todo en forma de elecciones que, en última instancia, influyen en el destino político de la humanidad. Es una forma de empoderamiento: es posible tener un impacto personalizado en los acontecimientos (virtuales). Algunos comentaristas han comparado el fenómeno QAnon con una especie de búsqueda del tesoro en la que los participantes creen haber recuperado el poder para actuar. ¿Qué importancia tienen la interactividad y la impresión de desempeñar un papel importante en este “mito movilizador” propio del conspiracionismo contemporáneo?
Como usted señala, los conspiracionistas, a través de su(s) denuncia(s), sienten que recuperan el control de sus vidas en un mundo que cambia demasiado deprisa para ellos. Ya no son víctimas, sino actores. Se ven a sí mismos como denunciantes, como personas que “no se inclinan ante nadie”, que dudan de todo. Esta hipercrítica está en el centro de su concepción del mundo. Sin embargo, a veces esconde una credulidad: la tecnología utilizada para fabricar la vacuna Covid se ha vuelto sospechosa y corremos el riesgo de modificar con el tiempo el genoma humano. Como contrapartida, algunos antivacunas han promovido la homeopatía, que no es más que una píldora de azúcar, supuestamente transmutada por un método que equivale a la magia... Además, la existencia de una supuesta conspiración les permite explicar ciertos avatares de la vida o al menos de sus vidas: algunos de ellos piensan que “alguien los persigue”. Todos sus fracasos se analizan utilizando tal sesgo y paranoia. Hace mucho tiempo conocí a una persona visiblemente deprimida que sostenía que la masonería lo tenía en la mira. Así explicaba todos sus problemas profesionales y familiares.
El principal actor no estatal del escenario es el FNS, una coalición de milicias constitucionalistas. La importancia de este margen político más bien exclusivo de Estados Unidos delata (según admiten ellos mismos) la perspectiva demasiado estadounidense de los autores. ¿Podría un producto cultural como Deus Ex haber sido concebido en aquella época en Europa, por ejemplo, en Francia? ¿O parece más bien la culminación de un enfoque específicamente estadounidense de la cultura paranoica?
Es típicamente estadounidense. En Francia sería difícil hacerlo funcionar, porque no tenemos las mismas referencias conspirativas. La desconfianza en el Estado es un rasgo clásico de la teoría de la conspiración estadounidense, que es fundamentalmente antigubernamental. Es casi consustancial al nacimiento de este país, con el Estado federal buscando (o supuestamente buscando) restringir las libertades individuales de los ciudadanos (sobre todo a través del control de armas). También está en el corazón del terrorismo de extrema derecha endémico de este país. Pensemos, por ejemplo, en el atentado de Timothy McVeigh contra un edificio del gobierno federal en Oklahoma City en 1995. Piense también en los discursos de las milicias, los Proud Boys, etc.
Silhouette es un grupo subversivo que se encuentra en el juego y que libra una “guerra de memes” para ocupar un “territorio semántico” que recuerda a la prosa postsituacionista de Luther Blisset. El guionista cree que la mayor convulsión en este terreno es que esta arma de interferencia cultural, antaño coto privado de los licenciados en literatura, está ahora en manos de casi cualquiera con un portátil o un smartphone. ¿Cuáles son las implicaciones (meta)políticas de esta transición de una serie de especialistas a unos aficionados?
Es importante recordar que algunos jóvenes activistas de extrema derecha están formados, o trabajan, en tecnología digital... Además, la extrema derecha, sobre todo la estadounidense, fue de las primeras en entrar en el campo del activismo online. Creó las primeras páginas web de partidos políticos o grupúsculos como Stormfront. Por último, asimiló la estrategia metapolítica de la Nueva Derecha francesa, buscando trivializar y difundir sus temas para hacerlos aceptables. Este activismo en la red ayuda a compensar la debilidad numérica aumentando el número de acciones en los foros. Por último, algunos miembros de la extrema derecha europea han adoptado las estrategias del Situs. Guillaume Faye fue su precursor en Francia. Tras su cambio de pensamiento a finales de 1990 fue ampliamente traducido al inglés y publicado en Estados Unidos.
De las teorías conspirativas movilizadas por el escenario del juego sólo una parece haber desaparecido: la que hace de los Caballeros Templarios una sociedad secreta activa e influyente, similar a la masonería. Lo que queda del discurso “alternativo” sobre los Caballeros Templarios se reduce ahora, me parece, a un nicho ocultista cuyo alcance es mínimo en comparación con el encaprichamiento suscitado por los Illuminati. ¿Por qué no ha sobrevivido esta teoría sobre los templarios?
Sencillamente porque hemos olvidado las referencias sobre ella. Los temas que rodean a los Caballeros Templarios están relacionados tanto con el esoterismo cristiano (¿cuál es la verdadera naturaleza de Baphomet?) como con una orden caballeresca medieval y un simbolismo masónico olvidados o desconocidos para las nuevas generaciones. Los Illuminati les “hablan” más. Dicho esto, hay referencias a los Caballeros Templarios en el mito Illuminati. Algunos intentos de reconstruir la genealogía Illuminati los citan como manifestaciones medievales. Pero hay que decir que el mito Illuminati es particularmente plástico y se ha combinado con otros mitos conspirativos. Dicho esto, los mitos en torno a los Caballeros Templarios existen desde hace casi 300 años, si tenemos en cuenta que nacieron en el siglo XVIII. Los primeros ritos templarios aparecieron en la masonería de esa época, más concretamente en la segunda mitad de ese siglo.
Deus Ex se inspiró claramente en la serie Expediente X. ¿Qué impacto ha tenido esta serie de televisión en la cultura popular? Aparte de los índices de audiencia y las ventas, ¿cuáles son los factores que permiten que un producto cultural (ficticio o no) ejerza una influencia (deliberada o no) en el imaginario colectivo?
Ha desempeñado un papel importante en la difusión de una visión conspirativa de la realidad, sobre todo en lo que se refiere a la conspiración extraterrestre. Su creador, Chris Carter, ha afirmado explícitamente en varias ocasiones tener una visión conspirativa de la realidad y del mundo. Su otra gran serie, Millennium, también es profundamente conspiracionista. El factor principal reside en el encuentro entre un tema conspirativo y la demanda del público. Como ha señalado antes, la sociedad estadounidense se caracteriza por una forma de paranoia. Los temas recurrentes de la serie (la conspiración extraterrestre, la idea de un “Estado profundo”, el papel del complejo militar-industrial, etc.) ya eran importantes en la sociedad estadounidense (pensemos en William Cooper, ufólogo conspiracionista y miliciano cristiano). De hecho, el público era receptivo. En Europa, el público estaba preparado por revistas como Planète, centrada en lo paranormal, y por ufólogos que también apoyaban la existencia de una conspiración gubernamental relativa a la existencia de bases extraterrestres en la Tierra.
En noviembre de 2023 salió a la venta un videojuego de Alex Jones. Titulado NWO Wars, es un shooter en el que el héroe, el propio Alex, se lanza al ataque contra el Nuevo Orden Mundial. El videojuego dejó de basarse simplemente en teorías conspirativas y empezó a difundirlas. ¿Están ahora todos los medios de comunicación tomados por las teorías de la conspiración?
Poco a poco hemos ido avanzando hacia una era de “fakenews”, es decir, de propaganda y desinformación. La difusión de estas teorías manipuladoras y/o conspirativas se ha visto exacerbada por dos factores:
Hemos entrado progresivamente en un mundo relativista, en el que todos los discursos y todas las opiniones son iguales. Ya no hay una verdad, sino muchas verdades. El periodo del Covid exacerbó este relativismo, sobre todo en lo que respecta a la naturaleza del virus, su peligrosidad y su tratamiento. Los observadores científicos estaban preocupados por el auge de este tipo de discurso, tanto por el número de formulaciones como por el número de personas susceptibles de padecerlas.
 Este relativismo se ha visto exacerbado por nuestras sociedades hiperconectadas, que viven en un flujo constante de información. Ya no tenemos la distancia necesaria para ordenarlas. Como consecuencia, los medios de comunicación (las “merdias”, los “medios oficiales”, etc.) se han desacreditado en favor de oscuros blogs cuya única función es confirmar los prejuicios intelectuales. En las redes sociales, la mayoría de los internautas ya no difunden información objetiva, sino sitios, blogs, etc. que se limitan a confirmar lo que el internauta piensa.
Esto es especialmente preocupante, porque demuestra que no es la falta de información o la falta de acceso a la cultura lo que está en la raíz de la estupidez, la paranoia o la conspiración humanas: tenemos acceso a la mayor biblioteca que existe y no hacemos nada con ella...
0 notes
nemicihq · 6 months
Text
Tumblr media
Porto Velluto, como uma típica cidadezinha da Itália, não foge de suas raízes no que tange à gastronomia, beleza e principalmente, religiosidade e tradicionalismo. Bebendo diretamente da fonte do catolicismo intrínseco da identidade italiana, independente de renda ou composição familiar, há anos se perpétua entre a maior parte dos lares, a tradição de permanecer fiel às datas festivas do calendário cristão, ainda que em alguns casos a motivação seja unicamente manter as aparências perante a comunidade.
No mês de março, mais especificamente na semana do dia 28 ao dia 31, os cidadãos de Porto se mobilizam para comemoram os feriados da semana santa e do domingo de páscoa, reunindo seus familiares em almoços e jantares, participando das missas na popular Igreja Chiesa de Porto Velluto, prestando caridade aos mais pobres ou fazendo a alegria das crianças com as caças aos ovos e trocas de chocolates.
No entanto, dizem as más línguas, que mesmo com toda a mobilização religiosa, nem todas as casas de Porto vivenciam de fato a paz e a união que aparentam.
Muito por isso, neste ano, com a chegada do dia 31, o clima tenso que paira no ar desde os acontecimentos recentes de violência foi responsável por ecoar um questionamento: a comunhão e caridade supostamente vivenciada pelos moradores de Porto poderá resistir mais uma vez as pequenas verdade não mais escondidas por baixo dos panos? Ou dessa vez será ela a responsável por evidenciar de vez as rachaduras muito bem maquiadas há anos?
NOTA OOC:
– O Evento em ic seguirá o calendário, sendo hoje dia 31/03 o dia da comemoração da páscoa. Mas vocês podem postar os povs e aesthetics até dia 02/04, (o prazo será mais curto para que não se perca tanto o sentido).
– A ideia da task é que cada char demonstre como é a sua páscoa. Isso poderá ser feito tanto com fotos ilustrando a aesthetic com pequenas explicações, quanto com povs.
– Tanto as ilustrações quanto povs valerão 20 pontos. Ambos devem ser postados com a tag #nemicieaster, assim como as fotos "em tempo real" que valerão 5 pontos. (Apenas a pontuação de uma foto será contabilizada)
0 notes