#cheguei com os refri

[kvjaks]

                                        ﹑  ๑  𓂃   não é surpresa que IVAR DIEDERICH KOJAK é filho de ARES, do chalé 5, e tem VINTE E SETE anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III, por estar no Acampamento há DEZENOVE anos, sabia? E se lá estiver certo, Ivar é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é IMPACIENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.

𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗

Ivar, fruto de mais uma noite apenas do deus da guerra com uma mundana, – imigrante finlandesa nos Estados Unidos dessa vez –, cresceu sob os cuidados nocentes de uma mãe que pouco possuía destreza para zelar o próprio bem-estar, que dirá de uma criança. Relacionar-se com um deus, qualquer deus, significava padecer, um que exigia da mente humana muito mais que um parceiro ordinário exigiria, e que sugou todo resto de sanidade da frágil mulher nos anos subsequentes à gravidez e ao nascimento de seu primeiro e único filho. A volta de Ares era sempre uma vontade inalcançável para Amalie, já perdida nos encantos da divindade da guerra e em sua imortalidade, passou os últimos anos de sua vida existindo sob o único pretexto de que o pai do primogênito voltaria e viveriam como uma família. Seus anseios não eram preenchidos de maneira alguma, decerto, tampouco as orações convenciam o deus, cujo desejo de retornar a sua aventura mundana jamais havia o pertencido após o nascimento do pequeno.

Assim, os dias e anos transpassavam Ivar com a responsabilidade de preservar os vestígios de sanidade mental da responsável, que era diminuído a cada grama de entorpecente que enviesava sua corrente sanguínea afim de esquecer um amor não-correspondido, aliás, exatamente o motivo de sua overdose, quando Ivar mal acabara de completar oito anos. Resgatado do apartamento naquela mesma noite por seu protetor, os meses consecutivos até finalmente alcançarem o Acampamento Meio-Sangue foram tortuosos; a cada cidade visitada, um monstro os cruzava o caminho, e a falta de provisões e descansos tornavam ainda pior a experiência do recém-descoberto semideus. Aos oito, Ivar já havia conhecido a dor da perda e aberto feridas que iam muito além de joelhos ralados, sangrava o corpo e a alma com o abandono do pai divino e a morte da única pessoa que poderia dar-lhe algum conforto, a mãe, havia sucumbido ao desastre de ter se apaixonado por um deus. Sua infância e adolescência pertenceram a um mundo que poderia ser qualquer coisa, menos gentil a uma criança, e era a única realidade que ele conhecera durante toda sua vida.

Tornou-se duro em seus modos, inflexível a medida em que aprendia e vivia no Acampamento, malmente relaxava e sorrisos nunca lhe vinham com facilidade. Em batalhas e estratégias, era exímio, mas a proclamação de Ares e seu reconhecimento vieram somente aos doze, quando a dúvida do deus da guerra ao clamá-lo como seu inexistiu sob o preceito do talento do garoto para o caos, indubitável. Por isso, e toda logística do falecimento da mãe, a relação com o parente divino costumava ser extremamente frágil, no início, não sobrando espaços para interações maiores ou simpatias dedicadas a Ares. Os anos e diálogos mais constantes com o deus o ensinaram a aproximar-se, no fim, porque era apenas o que lhe restava.

𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦

Influência psíquica, mais especificamente a manipulação de sentimentos negativos. Seja enviesado por rancor, ciúmes, fúria, violência, e etc., Ivar consegue moldá-los a sua maneira, desde que já preexistentes no âmago de seu alvo, e, assim, acentuar ou suavizar a incidência de tais dores, não importando se meramente emocionais ou físicas. É capaz de identificá-las através da intuição, quando a aura do indivíduo expande em razão do desequilíbrio dos sentimentos e vibra a emoção que o aflinge, tornando-o suscetível ao filho de Ares.

𝗔𝗥𝗠𝗔

Em combate, e como arma principal, utiliza um machado de 90 centímetros forjado à mão pelo próprio, a lâmina construída de parte bronze celestial, parte aço. É facilmente identificável pelo símbolo do animal sagrado de seu pai esculpido na ponta oposta à lâmina, o javali.

𝗘𝗫𝗧𝗥𝗔𝗦

⧽    precisou amadurecer cedo demais graças ao vício da mãe, tornando-o independente à tenra idade quanto a tarefas básicas, como preparar o próprio alimento (na maioria das vezes cereal ou mac'n cheese) e manter-se limpo, enquanto a mãe era incapaz de fazê-los por ele. alguns dias eram melhores que outros, porém, e esses eram quando tinha a atenção da mais velha e ela conseguia exercer minimamente seu papel de mãe, sem entorpecentes anuviando-a ⧽   a primeira vez que teve contato com o mundo dos deuses foi na noite em que a perdeu, enxergando através da névoa a verdadeira forma do vizinho e melhor amigo, seu sátiro protetor, quando o tirou do pequeno apartamento, fugindo de lestrigões. ao fim da jornada, tinha o perdido também ⧽    os poderes mantiveram-se adormecidos até sua chegada ao acampamento, quando ivar começou a notar que, se se concentrasse o suficiente, conseguiria identificar traços de emoções mais veementes, ruins, e influenciá-la; fosse para melhorá-la ou piorá-la ⧽    a personalidade é um inteiro caos, tal qual um típico filho de ares. o mau humor é veemente, é óbvio, prefere não iniciar um assunto se não for provocado e adora a paz da solidão, inversamente proporcional seu gosto quando essa é perturbada ⧽    adora uma violência, assume broncas que sequer tinham a ver consigo apenas pelo bem de uma luta e nem precisa gostar de quem defende. igualzinho ao punisher, o rosto salpicado de hematomas o tempo todo tal qual o corpo, tanto em razão dos treinos intensivos quanto de brigas ⧽   é nova iorquino, do queens, e vive no acampamento. a última vez que viu a cidade natal foi no dia em que fugiu dela

[leanlian]

oii lian! boa noite, meu bem. se não for desconfortável responder, qual foi seu maior peso? e você já teve outro t.a antes do seu atual?

Oiii querid 🩵

claro que posso!! Vou responder detalhado com um pouco da minha lore akkdkskdkdkdak

meu maior peso durante a epoca em que convivo com transtorno alimentar foi 59 quilos que foi no inicio do TA, e esse ano em março eu estava de recovery e focando na academia acabei março com 55 quilos (maior peso dos ultimos 1 ano e meio… dai felizmente recai e to com 48)

Agora durante a vida inteira foi 62 quilos, ate 2019 minha alimentação era baseada em açucares frutas e nozes (sempre tive seletividade alimentar, é a unica coisa com diagnostico) eu era magra normal por genética desde bem criança mas na época de 2019 menstruei e ganhei corpo ent meus hormonios desajustaram e eu tinha um BF extremamente alto e acabei com 62 quilos em 2019, foi meu maior peso! Depois de um ano sem muito esforço acabei regulando os hormônios e estabilizando em 59, dai logo em seguida desenvolvi t.a e distorçao de imagem forte

Sobre t.a, eu não tenho diagnostico, nunca fui para terapia então não sei meu TA, apenas sei que ele é restritivo, (tenho emetofobia então nunca purguei vomitando por exemplo) e gira em torno de controle e começou por eu ser extremamente controlador, mas tbm numa epoca em 2022 tive muitas sintomas de ortorexia, até hj mas hj penso mais nas calorias e consigo consumir coisas zeros ou alguns doces, na epoca eu só comia frutas, tofu, agua, vegetais e whey kkkkkkk saudades, hj tenho doces e refris 0 na dieta, eu tb ja tentei recovery sozinho 3 vezes e 2 sofri com extreme hunger e descontroles frequentes, nessas epoca eu purgava muito por exercicio mas não acho que cheguei a mudar de TA, acho que ele sempre foi o mesmo mas com muitas fases distintas!

[papel-queimado]

Cães de Rua

Olá a todos.

Após o meu último relato, acabi recebendo um e-mail bem interessante e que vou compartilhar com vocês.

Jonas, o remetente, compartilhou sua história conosco e devo dizer que por um momento achei fantasiosa demais, mas ele compartilhou comigo alguns laudos médicos durante nossas conversas.

Bom, segue abaixo o relato:

Eu nunca fui o maior fã de animais, admito e tenho certeza que isso se deve à minha alergia a pelos.

Apesar de tudo, depois do que eu passei, procuro manter o máximo de distância de qualquer animal, principalmente cães.

Eu acho que era outubro de 2014 quando isso ocorreu.

Eu lembro que era começo de mês e eu havia tirado um bom lucro com meu trabalho. Eu trabalhava com vendas e os três meses anteriores mal foram o suficiente para pagar o aluguel, então imagine o pulo de alegria que eu dei quando eu recebi cinco mil reais de comissão.

Naquela época, cinco mil era de fato muito dinheiro.

Eu fiz uma compra gorda que dava para dois meses e deixei alguns alugueis pagos antecipadamente; eu não sabia quando eu iria receber aquele montante novamente, então deixei tudo preparado.

Ainda havia me sobrado o bastante para tirar algum lazer, por isso combinei com alguns amigos de ir para uma balada no centro de São Paulo.

Estávamos em seis: eu, minha namorada Michele, Marcio, meu irmão, o namorado dele Tiago, uma amiga da minha namorada que eu não lembro o nome e também Lucas, um amigo do trabalho.

A balada ia começar por volta da meia noite nós paramos para comer um lanche, tomar um refri e esperar a festa abrir.

Quando entramos o ambiente era aquela coisa de toda balada: luzes de neon, som alto, gente espremida dançando como podia e bebendo o quanto aguentava e eu aproveitei. Fazia muitos meses que eu havia saído pela última vez porque havia sempre aquela escolha difícil de escolher entre as contas e minha diversão. As contas sempre venciam, claro.

A noite estava agradável e eu estava curtindo a música e acho que foi aí que as coisas deram errado.

A Michele havia sumido no meio da multidão e eu fiquei preocupado. Procurei pelos cantos da balada, no fumódromo, na pista, nos banheiros e nada. Falei com os seguranças e até com o DJ, mas ninguém a viu sair.

Fui para o lado de fora e liguei para o celular dela, mas só dava caixa postal; mandei mensagens, liguei para amigos em comum e até para a mãe dela, mas ninguém sabia me dizer nada e então eu fui para casa. Eu estava tão estressado que simplesmente saí da balada sem falar com meu irmão ou com o restante dos meus amigos.

A noite estava fria e era por volta das três e pouca da manhã. A raiva foi tanta que eu simplesmente ignorei o risco de ser assaltado ou que os ônibus só começariam a circular dali a vinte minutos.

Liguei para Michele algumas vezes, mas sem ser atendido.

Enquanto eu ainda caminhava eu notei que estava sendo seguido por um cachorro de rua, desses caramelos. Ele era pequeno e parava sempre que eu parava, voltava a andar sempre que eu andava e evitava se aproximar muito. Essa brincadeira durou alguns minutos e ele resolveu me seguir de perto, mas eu estava tão irritado que enxotei ele de perto de mim.

Ele voltou ao meu lado pouco tempo depois e eu o afastei de novo, porém na terceira vez eu me irritei e, quando ele parou do meu lado, chutei a lateral de seu corpo e ouvi um estalo alto quando ele caiu no chão. Fiquei ali esperando para ver se ele se levantava e fugia, mas ele ficou deitado e vi que de sua boca começava a sair uma espuma verde e em seguida sangue.

Acho que foi a culpa que me fez me aproximar dele ou algo assim e infelizmente confirmei o que eu já imaginava: eu o havia matado.

Sendo sincero, eu não senti culpa ou remorso por ele, eu não dei a mínima na verdade. Se não fosse eu, poderia ter sido qualquer um. Cheguei em casa por volta das cinco e meia e fui dormir. Eu estava exausto, puto por Michele ter sumido da balada e naquele momento eu fiquei pensando no cachorro.

Dormi o domingo inteiro e deixei mensagens do meu irmão e amigos sem responder.

Michele apareceu em casa de noite e estava estranha, com uma cara sem emoção e então disse que queria terminar. Foi só isso. Ela bateu na porta, terminou comigo assim que eu atendi e foi embora.

Eu estava me sentindo um caco e também estava sem entender, mas eu não podia ficar de luto pelo meu relacionamento pois tinha que trabalhar no dia seguinte.

Quando eu saí de casa na segunda-feira tinha um cachorro no meu portão. Ele era pequeno e magro, com certeza estava doente e seu pelo era cinza, sujo e embolado em algumas partes. Ele me encarou enquanto eu fechava o portão e eu não sei explicar o que eu senti ali, mas foi desconfortável. Era como se ele me julgasse com os olhos.

O dia na loja em que eu trabalhava foi muito típico: vários clientes, muita movimentação e correria de um lado para o outro para garantir a venda e conseguir convencer alguém a fazer o cartão da loja. Infelizmente não consegui uma venda.

As pessoas vinham, olhavam para mim e então desviavam para um outro atendente. Lembro que meu gerente disse que aquele desempenho era inadmissível e que eu precisaria correr atrás do prejuízo.

Na saída do trabalho eu vi aquele cachorro cinzento novamente, ele estava acompanhado de outro cachorro dessa vez. Ele era grande e muito magro e tinha uma ferida no olho esquerdo que o havia cegado.

Eles estavam na porta do meu trabalho, sentados, como se estivessem me esperando e quando eu andei, eles me seguiram. Um arrepio atravessou o meu corpo, mas eu continuei a andar até o terminal de ônibus e por sorte, o coletivo já estava alí. Corri a toda velocidade e consegui embarcar para ver os cães ali parados enquanto me viam me afastar.

Quando cheguei em casa, eles estavam no portão.

No dia seguinte eram três e a cada dia eles se multiplicavam. No fim daquela semana eu fui demitido.

Foi uma “justa causa” por levar animais ao trabalho e não importava quantas vezes eu tenha explicado, ninguém compreendeu que os cães não eram meus. Como foi uma justa causa, eu não tive direito ao seguro desemprego, ao fundo de garantia e tive que me virar com três meses de aluguel adiantados a pequena reserva que eu havia guardado.

Quando eu saí, a pequena matilha me esperava, me seguindo a cada passo. Havia por volta de uns vinte cães ali, de diferentes tamanhos, raças e idades.

Eles eram silenciosos, respiravam devagar e calmamente e me acompanhavam a todo lugar.

Com o tempo, minhas reservas acabaram e meu aluguel adiantado também estava no fim e para me ajudar, o locatário havia informado que iria vender a casa e que eu teria até o fim daquele mês para sair da casa. Você não sabe o quão desesperador foi aquilo. Eu não tenho parentes em São Paulo, exceto meu irmão que estava se preparando para sair do Brasil e meus amigos eram escassos aqui também.

Conforme o tempo passava, pior eu ficava. De umas semanas para cá os cães faziam um coral uivante todas as noites e eu mal dormia, também não conseguia emprego em lugar nenhum e a este ponto faltavam apenas sete dias para eu deixar a casa alugada.

Cada uma das minhas coisas estava embalada e até mesmo a minha compra estava se esgotando, Ela duraria exatamente aquela semana.

Em uma das minhas buscas por emprego, encontrei Michele. Ela estava parada na calçada e não tinha presença alguma. Era quase como se ela não estivesse fisicamente ali, porém ela olhou nos meus olhos e eu senti como se não fosse capaz de sentir mais nada. Meu desespero sumiu, assim como minha felicidade, minha raiva, minha tristeza ou qualquer outro sentimento. Tudo virou apenas… apatia. E então ela sumiu.

Tudo voltou como um soco no meu estômago. Eu sentei ali na calçada e chorei.

Por fim, chegou o dia de deixar a casa alugada e eu não tive outra opção a não ser deixar minhas coisas no portão e me sentar alí, na frente da minha antiga casa.

A rua estava lotada de cachorros, uma quantia absurda deles. Eles me encaravam e eu podia sentir que eles estavam apreciando o meu sofrimento e foi quando começou a chover que eles me atacaram.

Todos de uma vez e ao mesmo tempo, mordendo e arranhando, causando uma dor tão terrível que eu não sei como ou de onde tirei forças para me manter são por tanto tempo, mas eu sei que eu a vi antes de desmaiar. Michele caminhou por eles e eles se afastaram.

Quando eu acordei, eu estava em um hospital.

Perdi o lado esquerdo do meu rosto e minha perna direita foi comida.

Os cachorros arrancaram a carne e roeram o osso da perna. A enfermeira disse que quando me encontraram jogado na rua e ensanguentado, não havia nada ali e que por pouco eu não morri por hemorragia.

Eu nunca me recuperei. Hoje eu estou vivendo uma meia vida, tomando morfina para aliviar as dores e remédios para a depressão. Consegui me reerguer a duras penas e hoje moro em uma casa no litoral e tenho um bom emprego na área de tecnologia da informação que me permite trabalhar de home office.

Eu me mantenho afastado de animais, cachorros principalmente.

Eu tenho algumas pontuações a fazer em relação ao relato:

Se o jonas não tivesse me enviado laudos e fotos de seu tempo no hospital, eu facilmente diria que tudo foi invenção, porém o que eu vi foi pertubador.

O que me intriga principalmente foi a Michele. Seu desaparecimento repentino e reaparecimento como alguém sem presença são estranhos.

Os cães também me levantam dúvidas. Eles parecem ter aguardado pacientemente o melhor momento, ou pior para o Jonas, antes de atacar e se afastar quando Michele se aproximava também foi estranho.

Ass.: Sr. Papel.

Ela estava comandando eles? Eles agiram por conta própria? Se sim, por que? Isso começou depois da morte do primeiro cachorro? Ou a existência do primeiro cachorro foi um prenúncio do que viria?

Muitas questões a serem analisadas.

Espero que o jonas se recupere da depressão, enquanto isso, eu sigo investigando.

[wowlovelybones]

Encontrei um livro que mudou totalmente minha visão de emagrecimento, parece que acendeu uma luz na minha mente.

Anos de ana, mia, compulsão etc acabaram com o meu metabolismo e não importa o quanto eu deixasse de comer, eu não conseguia baixar meu peso. Eu tava desesperada com onde eu cheguei, eu não me reconheço no espelho e toda tentativa era mais uma falha.

Até que encontrei esse carinha -> *no link*

Procurando mais a fundo, encontrei o livro "O Código da Obesidade" do Dr. Jason Fung. Tudo fez sentido. Pq eu não conseguia mais emagrecer, pq meu metabolismo continuava diminuindo, todos os sintomas, o desenvolvimento de resistência a insulina, ovário policístico, e explicou pq até meus NFs de 60h a base de refri e energético zero e café com adoçante não mudavam nada no peso. TUDO explicado e com uma tonelada de artigos científicos por trás.

Comecei a aplicar tudo o que li, e agora estou lendo outro livro que sinto que vai complementar o que aprendi, certeza que era o que eu precisava para mudar de vez e desfazer todo o mal que meu corpo sofreu, incluindo todo o peso que ganhei nesses últimos tempos. O livro é "Fast like a girl" da Dra. Mindy Pelz. Esse não tem tradução e sim, é sobre NF kkkk

Eu tenho certeza que agora vai dar certo. Eu vou criar o corpo dos meus sonhos.

My thinspo era is coming 🦋

[hiloren]

ooc : cheguei com os refri, rapaziada ! percebi que sou péssima em ask game, então antes de voltar a responder minha inbox, quero mandar mais algumas asks. quem ainda está aceitando ? dá um grito na reply e, se possível, deixar o @ dos seus chars. costumo mandar mais de uma ask para você ter escolha, mas não se sinta na obrigação de responder todas <3

[zihcn]

cheguei com os refri rapaziada lakjklasdj mandei algumas asks, mas vou fazer uma pausa agora pro tumblr não me barrar. mando pra quem não mandei ainda daqui a pouco!!!

[unknotbrain]

Infelizmente meus hormônios (e o fato de eu estar numa cidade onde uma água é 7 reais) me obrigaram a gastar muito com comida hoje. Foram quase 100 reais. Eu queria ter gasto isso em porcaria de otaku na Liberdade, apesar de eu ter ido lá algumas vezes já nessas últimas três semanas e não me deu muita vontade de gastar. Eu adoro as embalagens de refri - tenho três ramunes de "decoração" em casa - mas eles são muito caros e ruins. Os miojos asiáticos, igualmente caros e ruins. O último que comi tinha gosto de queimado, e não, eu não queimei o miojo.

Geralmente eu sou a trouxa que gasta com "experiência", mas dessa vez não estou muito animada. Eu e minha amiga P***** vamos ao cinema esse fim de semana. Ela tem sido uma amiga incrível para mim desde que cheguei. Sempre tenta me tirar do hospital um pouco, ficar algumas horas sem pensar no que acontece, as notícias ruins que recebi dentro dessas quatro paredes brancas.

Minhas tatuagens começaram a descascar, tá naquela fase feia. Mas adoro ficar olhando para elas! Quero fechar os braços agora, já tá meio caminho andado em cada um.

Recebi muitas mensagens perguntando sobre a minha mãe. Uma dessas pessoas perdeu a mãe recentemente, e isso me fez pensar que não falta muito tempo para eu perder a minha. Sei que ela quer ser cremada, e provavelmente com a tampa do caixão fechada. Mas não gosto de conversar muito com ela sobre isso, apesar de conversamos com naturalidade. Amanhã ela fará outro procedimento, e espero ir embora para casa na semana que vem. Quase um mês em um hospital é exaustivo para qualquer um. Só queria uma cama gostosa e paz para dormir uma noite inteira.

Tinha muitas coisas passando pela minha cabeça mas eu acabei esquecendo. O processo de escrita aqui é a associação livre. Eu escrevo o que me vem à cabeça, sem censuras. Texto muito "pensado" não funciona quando o objetivo é se expressar da forma mais crua possível.

Sempre gostei de sentir intensamente - tanto coisas boas, quanto ruins. Primeiro porque preciso, e segundo porque tenho recursos para lidar com isso. É uma das razões que evito antidepressivos. Tenho uma visão muito melancólica e romantizada das coisas. Não me considero pessimista nem otimista, o que muitas vezes afeta minha relação com as pessoas. Sou uma pessoa simplesmente horrível em confortar os outros porque minha preocupação é sempre validar sentimentos.

Não sou o tipo de pessoa que diz que vai ficar tudo bem, porque não vejo o futuro e não vendo ilusões. Ao invés disso, falo que não importa o que aconteça, a pessoa pode contar comigo. Mas socialmente falando, e usando de uma psicologia com viés humanista, é importante as pessoas terem esperança. E eu só não sei transmitir isso, talvez porque eu não tenho intenção também. Não tem coisa que me irrita mais do que uma positividade vazia, palavras vazias.

[a-postraumatic-mess]

Às vezes acontece de a gente ter paz. Tive um problema com meu tinder e tal, tava bugado. Com uma certa dificuldade excluí minha conta. Anna Clara deu o primeiro beijo dela e eu às vezes fico procurando alguém. A faculdade e o trabalho tem me distraído um pouco. Faz uma semana que as aulas voltaram, aquelas coisas. Já tô cheia de matéria pra estudar, coisas pra pagar. Aí às vezes acontece de tudo se acertar, de eu virar o centro sem que isso seja um grande drama ou gere muito sofrimento. É difícil mas hoje é um desses dias. Os caras do meu trabalho dando em cima de mim e eu bem tranquila e de boa. Anna Clara foi na calourada e eu tava virada e com fome, tinha dormido mal e ido no centro com a minha mãe, estava exausta. Pensei seriamente em ir na festa e só ficar na coquinha e no podrão que tem lá na Cantareira, mas desisti. Eu cheguei em casa já eram umas 20h, quase 21h, só queria comer e dormir. Ainda fiquei acordada até 1h ouvindo Anna Clara contar o beijo dela. Pensei seriamente em ir mas desisti. Eu ia só por causa dela. Eu tava de boa, não queria pegar ninguém, só queria sair com a minha amiga, ver ela beijar alguém, comer um podrão e beber uma coquinha porque ontem estava muito quente, merecia um refri. Ainda tinha isso, estava muito calor, e devia estar cheia a festa então era mais uma coisa pra não me deixar confortável no lugar. Enfim... Eu às vezes sinto falta, sei lá, do Dinho e do que eu tinha com ele, mas sei lá, não sei explicar. Às vezes eu só quero ficar de boa e fazer minhas coisas. Excluí minha conta no okcupid, não tenho mais tinder, ninguém dá em cima de mim e eu não dou em cima de ninguém, ninguém gosta de mim e eu não tô apaixonada por ninguém, um dia de cada vez tentando superar os relacionamentos passados que deram errado e tentando superar minhas próprias questões, essas coisas. Mas pelo menos hoje eu tô ok, isso é uma vitória.

[thisisthelion]

05/02/2023 - FIM DO CELIBATO/SENTIMENTOS VAZIOS

ACABOU!!!! É HEXA!!!!

Finalmente o celibato involuntário se foi. Não como eu queria mas foi bom do mesmo jeito, mas vamos aos acontecimentos que antecederam esse fim.

Durante a semana estava conversando com meu ex sobre minha ida a casa dele, resolvi ''testar'' ele pra ver se continuava o mesmo e sim, continua. Começamos a discutir por mensagem (que maduro) sobre pendências do passados e senti o quanto havia mudado a minha cabeça. Se fosse a Amanda de antigamente ela teria chorado horrores com aquelas mensagens, não teria coragem de falar aquelas coisas mas a de hoje... Quando as lágrimas queriam descer o rosto esquentou como se estivesse em chamas, as queimando por completo, lembrando que não vou e não deixarei ninguém arrancar a raiva e a ferocidade que criou em mim pra crescer e ser independente.

Falei mesmo tudo o que estava entalado e me livrei de tanto sentimento ruim que fiquei leve, aquela ansiedade e preocupação de saber se me sentiria bem revendo ele passou a ser 0.

Logo após a discussão pensei que não iria querer me ver e foi o contrário. Ele pediu infinitamente pra vê-lo, sinceramente não queria e disse: se quiser mesmo pague o meu uber, não irei andar .

Ele pagou. Tanto de ida quanto de volta.

Bom, cheguei lá sábado, não nos tocamos nas primeira horas, ficamos conversando de boas, ele fez o almoço e vimos o ep de Tomo-chan. Passando um pouco ele começou a me abraçar e se aconchegar em mim, perguntei o que ele sentia, disse que se sentia bem pq não fazia isso com mais ninguém e tinha mais de 2 anos que não nos víamos e a última pessoa com quem ele fez isso foi, novamente, comigo. Perguntou como eu me sentia, disse que me sentia ''normal'', não podia dizer que sentia nada, um vazio, não senti nada criando dentro de mim. Falei que estava em um bloqueio emocional enorme e que não iria conseguir retribuir o carinho.

Logo a gente começou a se pegar e né, celibato quebrado. Nesse momento tive vontades, mas somente sexuais, só queria saliência né kkkkkk. Era pra eu ter ido embora no sábado mesmo mas acabei ficando pra dormir pq queria rever uns colegas, amigos deles que por incrível que pareça sentia uma saudadezinha. Comprou sushi pra gente comer, depois foi com os boys comprar refri e ice já que não tomo refrigerante. Teve uma mini social e depois os meninos se foram. Dormimos juntos e tava de boas até a porra de uma barata subir em mim, antes tinha muito medo e nojo mas hoje tô de boa.

Conversamos um pouco pela madrugada e acabamos transando de de novo, uma espécie de despedida, pois ele perguntou se eu poderia ir visitá-lo de vez em quando, falei que não iria e que também não era pra se acostumar com a minha presença. Fria.

''Você será minha só por essa noite?''

''Sim.''

Sem arrependimentos, sem sentimentos.

Cheguei em casa domingo de manhã.

Ele não me vê como amiga, eu sei, mas não posso fazer nada. Ele terminou porque queria evoluir e eu não estava indo no ritmo dele.

Hoje eu sigo meu ritmo, minhas regras, meu tempo, vou viver por mim e pra mim.

Me negligenciei pelo meu primeiro namoro e me arrependi, estou tomando de volta esse tempo perdido, do meu jeitinho. Como disse pra ele:

-E que se por Deus eu tiver que virar uma vadia sem coração pra subir na vida, eu farei rem remorso nenhum-

[coolgzrl]

* ⠀ ⠀ 🐝 ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒆𝒔𝒕𝒉𝒆𝒓  𝒅𝒊𝒆𝒕𝒉𝒆𝒍𝒎  𝒊𝒔  𝒂𝒎𝒚  𝒅𝒖𝒏𝒏𝒆 ⠀ !

cool girls are above all hot . hot and understanding . cool girls never get angry ; they only smile in a chagrined , loving manner and let their men do whatever they want . go ahead , shit on me , i don’t mind , i’m the cool girl . 𝒎𝒆𝒏 𝒂𝒄𝒕𝒖𝒂𝒍𝒍𝒚 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒈𝒊𝒓𝒍 𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒔 . maybe they’re fooled because so many women are willing to pretend to be this girl .

                         𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕    .    𝒔𝒑𝒐𝒕𝒊𝒇𝒚    .     𝒎𝒖𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒃𝒍𝒐𝒈

gif credits to : @gwennifergifs​​​ ( x )  ;  @cemresbaysel​​ ( x )

𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓

ei , parece que esther diethelm renovou a matrícula na université monte carlo !  conhecida pelo campus como amy dunne e com seus vinte e dois anos , parece estar na lista negra do ghostface … o que será que ela fez ? se quer encontrá-la , basta procurá-la na turma de relações internacionais ou na sororidade borealis .

𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍

garota de ouro, filha perfeita, aluna exemplar; todas essas características são atribuídas a você sem que precise de muito esforço, como se fosse algo inerente a si. durante toda a sua vida, seus pais a mantiveram num estrelato, como um animal em cativeiro, e você precisava agir de acordo com eles, ou as recompensas eram severas. você sempre sorria e dizia que ser filha única garantia a atenção de todos, mas a verdade é que seu interior ardia por uma irmã, para que outra pessoa pudesse sentir a dor de ser filha de seus pais — só você conhecia o peso de ter uma mãe narcisista e um pai passivo. por isso, talvez, você adquiriu características sombrias escondidas, numa tentativa de esconder-se da própria realidade. seus sorrisos fáceis e atitudes dóceis podiam enganar quem for, mas você nunca me enganou. se você olha muito tempo para o abismo, ele olha de volta para você.

relação com os mortos:  amy é o equivalente de marlee e, portanto, estavam sempre em pé de guerra. muitas vezes, a ouviram falando que mataria “aquela garota e o resto de seus súditos”, mas não passava de uma brincadeira — de acordo com ela, pelo menos.

𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒

há quem diga que perfeição é um conceito irreal e inalcançável , mas os pais de esther parecem acreditar que é apenas o mínimo esperado por ela . a garota de ouro , a filha perfeita , a bailarina prodígio ; ah , as expectativas dos progenitores apenas iam se aumentando com o passar dos anos  —  tudo em prol da ascensão política do pai , que ganhava o público com a imagem da família perfeita  (  bem , isso e as inúmeras ligações dos diethelm acumularam com a política através das gerações ) . 

é um fato que o fruto não cai longe da árvore , e outro é que o jardim dos diethelm é completamente podre . os sorrisos perfeitos e a imagem imaculada , bem como todas as causas sociais e campanhas sobre mudar o mundo que eles defendem com tanto ardor não passam de uma mera ilusão muito bem criada pela mãe de esther . esta , diferente do marido omisso , não teve a sorte de nascer numa família que dispusesse de bilhões para assegurar seu conforto ; ah não . se conseguiu escapar da pobreza e conquistar o topo , foi através de mérito próprio  —  o que poderia ser louvável , quer seus métodos não fossem tão implacáveis ! e entre as paredes de sua nova mansão , suas vontades e manipulações reinam supremas ; todos são meros bonecos em seu jogo de intrigas . isso foi algo que a pequena esther aprendeu muito bem .

aos olhos de todos , a loura é a criatura perfeita . extrovertida e animada , inteligente e dedicada  ( acumulando conquistas e mais conquistas com facilidade )  , a menina de ouro sempre pronta para ajudar os demais  —  uma pena que não conseguem reparar que seu verdadeiro talento é a atuação … ora , quem repara em seus sorrisos doces nem sequer pode imaginar o veneno que corre por suas veias . diethelm , na realidade , é uma criatura ardilosa e vingativa , que por vezes manipula pessoas de acordo com seus objetivos . competitividade é algo para o qual foi praticamente programada ; veja , não tem como evitar , quando se passa a vida toda tendo que ser a melhor , isso se torna tão natural quanto respirar . por conta disso , não admite que nada e ninguém fique em caminho , muito menos mede esforços para conseguir aquilo o que quer  —  nem que para isso tenho que sujar suas próprias mãos.

𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒

ela é bissexual

dança ballet desde muito nova : uma das imposições de seus pais que acabou se tornando uma paixão . não se tornou dançarina profissional apenas porque isso vai contra os plano traçados para si , no entanto , é sabido que é uma dançarina brilhante .

————      o que não sabem é que do mesmo jeito que é talentosa , pode ser cruel com suas concorrentes . pequenos acidentes acontecem a sua volta , mas ninguém jamais vai ligá-los a esther . afinal , como alguém tão boa poderia colocar vidro nas sapatilhas alheias ??

também pratica esgrima .

foi sequestrada quando era menor , não mais que dez anos de idade enquanto saia da escola . a notícia se divulgou pelos canais de notícia ; a família do pai utilizou de todas as suas relações com a mídia , de modo que não se falou em outra coisa durante os sete dias que esther ficou desaparecida . outra coisa que contribuiu para a popularidade foi o desfecho : quando sua mãe corajosa , ao ser obrigada a levar o dinheiro do resgate , precisou atirar num dos sequestradores para salvá-la . 

————      como qualquer coisa nessa família , o caso não foi tão simples assim . em realidade o sequestro foi armado pelo amante de helene , que após matar seus comparsas , usaria o dinheiro para sumir no mundo com mãe e filha . só que a mulher não era do tipo que deixava o sentimentalismo vencer ; por mais que pudesse amar o homem , que era um dos funcionários de seu marido , sabia bem que a vida que queria só poderia ter ao lado de daniel diethelm . desse modo , após ele se livras dos capangas que contratou , o matou ela mesmo  —  uma cena presenciada pela própria esther .

𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒

pre estabelecidas :

michael myers  :  michael representa tudo o que amy despreza num homem : carente , inseguro e emocionalmente dependente . ele é apaixonado por ela e não faz questãoo de esconder , dando espaço para que amy faça o que bem entende com as boas intenções masculinas  —  manipulações são seu forte , afinal .

tree gelbman & thomasin  :  as três personalidades fortes poderiam fazer com que elas se odiassem , mas a verdade pe que se adoram . não são exatamente confidentes ou compartilham detalhes de seus passados trágicos , mas é verdade que estão sempre juntas .

louis bloom  :  ninguém sabe ao certo qual a relação entre amy e louis , mas a tensão é palpável . são faíscas , separados , mas tornam-se uma fogueira perigosa quando juntos , e , portanto , seus amigos detestam quando estão na companhia um do outro . é mesmo uma pena que eles tenham se tornado parceiros de festa , incitando a inconsequência um do outro com bebidas .

nellie crain  :  não existe um motivo justificável para que amy deteste nellie com tanto fervor , mas ela não consegue evitar um revirar de olhos constante sempre que nellie está por perto . a bem da verdade , ela acha que a outra é puro vitimismo e não tem muita empatia . isso não a impede , porém , de unir-se à pobre garota quando lhe convém .

combinadas :

danny torrance  :  o nick dunne de sua amy . é um relacionamento extremamente tóxico e complicado , porém nem sempre foi assim . elliot foi seu primeiro amor de verdade , alguém que a fez sentir algo real entre todas as suas encenações . e ajudava também que o namoro era bem visto por seus pais . era um conto de fadas digno de toda a fachada que esther mostra ... contudo a linha que separa o amor do ódio é bem tênue , especialmente com duas pessoas tão problemáticas .  o romance se desgastou em algum momento e o estopim para o término da relação foi a traição dele . atualmente se detestam com tudo o que tem , porém sempre estão circulando a órbita do outro .

𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍

amy dunne  ( gone girl ) , alison dilaurentis  ( pll ) ,  blair waldrof  ( gossip girl )

[unvillagers]

                                      Já conseguia ouvir a música alta vindo do salão de jogos, sinalizando que a festa já tinha começado. Seonho já estava praticamente pronto; a roupa simples e casual, mas ao mesmo tempo, bonita o suficiente para que ele não parecesse completamente deslocado - já que ele nunca foi muito bom em escolher roupas pra esses tipos de eventos. Sentou-se na cama para colocar os sapatos, quando lembrou-se da caixa que estava escondida embaixo de sua cama. O presente de Woojin, pensou, enquanto amarrava os cadarços, refletindo se era uma boa hora para entregá-lo. Ainda não era Natal, mas Seonho não sabia como os dois iriam estar amanhã ou se haveria clima para uma troca de presentes... De repente um dos dois podia passar a noite em outro lugar também, as variáveis eram muitas. Bem, é quase Natal, de todo jeito, concluiu, abaixando para pegar a caixa de madeira com o fone de ouvido dentro. Moon não entendia muito de fones de ouvido profissionais, mas tinha feito uma pesquisa extensa e esse era o melhor que ele tinha encontrado. Não era nada barato também, mas Chae merecia. Foi então até o quarto de @onairjin​, batendo na porta suavemente. “Jinnie? Você está ocupado?”

[pr-noah]

                                                   meet noah!

here’s your local tsundere and 100% homo boy, song noah. nascido no ano de 1999 em sydney, na austrália, atualmente é o guitarrista da banda empire e mora em hannabyul, no distrito koi. viveu num núcleo familiar conturbado até seus catorze anos, composto por uma mãe alcoólatra, um pai ausente e um irmão mais velho que aparentemente era um ícone sem falhas, com quem noah sempre acabava sendo comparado e resultou num garoto completamente inseguro e carente de atenção/afeto. ele provavelmente não vai te contar sobre isso, claro, porque é muito mais fácil ficar escondido atrás de um muro de autoconfiança inexistente. mas não precisa ter medo não, no fundo o noah até que é um garoto legal. ele não vai te morder, só se tu pedir.

++ links.

[after-siyeon]

                  𝕥𝕙𝕖𝕪 𝕓𝕣𝕠𝕜𝕖 𝕥𝕙𝕖 𝕨𝕣𝕠𝕟𝕘 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕤 𝕠𝕗 𝕞𝕖

                                they broke my wings and forgot i had CLAWS

choi siyeon possuía vinte e dois anos quando faleceu, em 1946. a ironia de sua vida estava em sua morte, assassinada graças a traição de seu amante, que a levou ao limbo e o mesmo a transformou em um anjo, sua alma gêmea agora no inferno pelos seus crimes em vida. 

abaixo do read more algumas informações extras sobre ela + algumas sugestões de conexões.

durante anos sua família fazia o trabalho sujo de pessoas poderosas da época, operando atrás dos bastidores de uma peça maior do que si, abrindo cortinas e ligando luzes, até mesmo ofereciam favores para os governantes do país. Mafia não era a palavra certa para os negócios de sua família, ainda que a semelhança fosse grande, possuíam tanto aliados quanto inimigos, e estes se multiplicavam, principalmente com a Coreia sendo dominada pelo Japão.

Começou a se interessar por artes, inclusive as misticas após descobrir que sua mãe biológica gostava, antes de ela falecer. Aprendera a ler mãos, cartas de tarot, em segredo, com um grupo de mulheres que morava na parte menos urbana da cidade, e escondiam o seus talentos para não sofrerem repressão. Siyeon também gostava de pinturas, se algum dia desejassem encontrá-la, o lugar perfeito seria em um museu ou exposição.

Durante sua adolescência começou a ter mais tempo para si, com seus irmãos formados ela estava, finalmente, livre de supervisões para fazer o que desejava. Companhias indevidas, bebidas ilegais e festas proibidas, desejava provar tudo aquilo que lhe foi privado pelo que julgava ter sido muito tempo. Apesar de não ser ativa nos negócios da família, Siyeon sabia mais do que deixava transparecer, deveria ser a flor que escondia a serpente, e desempenhava bem o seu papel. Sua tarefa era ser a face dos negócios, a beleza diante da feiura daquele mundo, a pureza no meio de tanto sangue, suas batalhas eram mais silenciosas do que a de seus pais. Era fácil vê-la com vestidos longos que pudessem acentuar as suas curvas, seus cabelos negros soltos e os lábios carmesim, bela e intocável.

O rapaz era amoroso, porém indigno, e proibido, principalmente porque seus pais estavam planejando um noivado de Siyeon com algum homem que pudesse dar-lhe lucros. Ela poderia emprestar os seus sorrisos e sua presença, porém jamais daria sua liberdade. De inicio o seu romance fora apenas uma maneira de rebeldia, nada melhor para irritar do que envolver-se com uma pessoa abaixo de seu status, mas logo Siyeon viu-se suspirando ao pensar dele, com o coração batendo forte apenas ao vê-lo. Acontece que o amante era membro de uma organização inimiga de sua família e seria a retaliação perfeita matar a princesa pela morte de seu herdeiro.

Ela não gostava do sistema do Limbo, depois de tantos anos servindo a ele. Descobriu as gangues do local e fez trato com elas, e começou a vender segredos, informações, para ajudar a controlar a cidade.

POSSÍVEIS CONEXÕES / PLOTS

membros e lideres de gangues: como eu citei, a siyeon é um anjo corrupto, então ela faz tratos com gangues e eles podem ser diversos, isso pode ser combinado depois. ela normalmente costuma vender segredos, ela é muito boa em descobrir coisas de outras pessoas ou até mesmo ser furtiva em algumas situações, ou desviar atenção caso necessário.

partners: esse pode ser para outros anjos, muse A e siyeon costumam fazer rondas em conjunto, conversam, e podem ter criado um vinculo de amizade, ou próximo disso, porque a siyeon não é muito de fazer amigos (pelo menos é o que ela acha).

enemies: uma certeza é que quando siyeon e muse B se encontram é como se o tempo fechasse, pois a tensão e a raiva em comum é muito forte. pode ser porque simplesmente não vão com a cara, por alguma competição. 

protective: uma, ou algumas, pessoas em que siyeon sente algum tipo de vinculo protetor, de forma sutil. se algo ameaçar tais pessoas ela vai fazer de tudo para protegê-los.  

[sbm-eugene-blog]

                                stop, i could've dropped my croiss- intro.

                                   ｅｕｇｅｎｅ，　ｔｈｅ　ｌｕｓｔ.

// quick spoiler

Eugene? Gostar dele mesmo? Ele, no mínimo, é apaixonado por si mesmo. Sempre foi um homem muito vaidoso que se arrumava para ele mesmo, mas com o infortúnio no passado, pode se dizer que é praticamente um narcisista. A necessidade de manter uma beleza exterior para atrair suas presas faz com que ele goste cada vez mais de quem é, apenas abraçando o destino de ser um rapaz bonito que faz uma carnificina de vez em quando.

                                          ｍｏｒｅ　ｈｅｒｅ

[maldivasrp]

ficou MASSA as cores, muito obrigada!!!!

showww! que bom que ajudou.

[juraarruda]

Pudim de leite condensado vai leite condensado, ovos e leite. Ponto. 

É muito comum, no entanto, restaurantes servirem um troço um pudim que se assemelha a esse no visual, mas feito com amido de milho. Sempre uma decepção opção. 

Muito bem, desde que aprendi a acender fogo, procuro fazer em casa os pratos que mais gosto. Comecei com nhoque, segui com bife à parmegiana, pizza, pratos mexicanos, sushi... cheguei ao pudim de leite condensado. 

A tal da calda de caramelo já tentei fazer, mas todas as vezes queimou. Acontece que, agora, rolou, e rolou bonito. Será a lua, o alinhamento dos planetas, um golpe de sorte?

Fato é que ficou tudo muito bom e agora posso fazer sempre que quiser que tiver leite condensado em casa. 

Pois é, a questão é que desde então, não tenho mais vontade de comer pudim.  

Preciso aprender a fazer refri.