Tumgik
#chinela
entowento · 9 months
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“nooo u can’t ship them they’re so siblings coded!!!” THEY ARE FRIENDS IN CANON
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markatoto · 1 year
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hello markatoto from markatoto
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hi jupiter!!! i love that this is the 2nd instance of this cat being sent to me. i dont mind, i enjoy this kitty creature and their tsinelas
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aclue-aclue · 11 months
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Josh explaining what "Tsinela" means in Tagalog is so funny to me, because in Brazil the word is "chinelo" and the world with the same sound "chinela" is only used when the parents are… let's say mad, it's the Brazilian equivalent of "la chancla"
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metrodisco · 11 months
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if i see another giringo/sulipaulista trad goth gatekeeping and saying tradgoth is the only way to be goth i am killing everyone
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What do you call the ugliest cow in the world?
Ikaw.
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flowered-mp3 · 1 year
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my bf's mom gave me chinelas to wear around the house 😭😭😭
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melhorde10 · 2 years
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xexyromero · 6 months
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red red wine. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader, smut.
cw: +18, smut, sexo em público, matías falando merda, penetração, dirty talk, dumbification.
sinopse: o melhor amigo do seu irmão mais novo finalmente consegue roubar seu beijo.
wn: seu pedido, @luludohs! desculpa a demora e espero que você goste <3 também juntei com o request de um anon que me pediu smut na praia!
você pausou o filme que assistia a muito contragosto quando ouviu uma série de vozes muito animadas entrando pela porta. a voz do seu irmão era clara entre as demais e a voz do argentino maldito vinha logo em seguida.
matías era o amigo argentino do seu irmão que vinha visitá-lo no brasil de vez em quando. eles gostavam muito da praia que sua família tinha casa e, quase sempre quando matías vinha, davam um jeito de escapar para o litoral.
uma pena que resolveram vir na mesma época que você estava tirando seu mês sabático longe de todas as pessoas e formas de vida possíveis.
o argentino não era má pessoa, só era infantil, implicante, não tinha a menor noção do significado de "espaço pessoal" e claramente queria te comer a qualquer custo.
o que não era um problema pra você - ele até que era gracinha - mas só o fato de ele tentar tanto já te deixou sem muita vontade. não só isso como tinha a mais plena certeza que seu irmão jamais a perdoaria.
de qualquer forma, alheios ao seus pensamentos, os dois entraram pela sala gritando, comentando sobre algo que tinham visto, seguido de mais três amigos brasileiros do seu irmão.
"boa noite." cumprimentou sem muito entusiasmo, encarando seu irmão mais novo que claramente estava bêbado. "que coisa bonita, viu? mamãe vai achar lindo."
"mamãe não vai achar nada! não conte pra ela!" o desespero na voz era palpável. todos riram bastante, menos o desesperado.
"buenas." matías disse, sendo o único que te cumprimentou olhando nos olhos, depositando um beijinho na sua bochecha. "está linda hoje, nena. adorei o vestido." teria enrubescido se aquele não fosse mais um flerte comum de matías. balançou a cabeça negativamente.
seu irmão resmungou alguma coisa que você fez questão de não ouvir.
"vocês levam esse pateta lá pra cima? acho que ele precisa de um banho." aproveitou a presença dos demais pra não se responsabilizar em nada pelo irmão bêbado. já tinha bancado a babá vezes o suficiente nos últimos dias.
"chicos, podem levá-lo, eh? vou ficar aqui cuidando dessa princesa." você bufou, desligando a televisão de vez. queria dizer que não, que saísse de perto de você, que a deixasse em paz, mas sabia que aquele tipo de comentário só renderia mais e mais implicâncias de matías. era melhor ficar calada.
viu todos carregando o corpo acordado, embora claramente inerte, escada à cima. o safado aproveitou que ficou distraída e rapidamente sentou ao seu lado no sofá, as coxas centímetros de se tocar. "hola, linda."
"hola nada, argentino."
"não hables assim que me encanta."
"matías, não me amole. hoje eu não estou com saco. vai perturbar os patetas lá em cima que eu tenho mais o que fazer."
curta e grossa, não esperou para ver a reação do mais novo. se retirou da sala, indo direto para a área da varanda que, felizmente, era de frente ao mar. tirou às chinelas e colocou o pé na areia, sentindo-se calma quase que imediatamente.
gostava muito daquele lugar e gostava mais ainda da praia à noite. era tudo tão calmo. não havia viva alma por ali que não fosse você e todas as micro formas no mar e na areia. o marulho te fazia sorrir. andou um pouco, se afastando da casa, sentando onde a luz da varanda quase não te alcançava mais.
estava tudo perfeito, até ouvir aquele sotaque forte se aproximando.
"ay, linda. me pergunto o quanto que eu vou ter que me humilhar até conseguir um beijo teu." sem convite, e sem esperar por um, ele sentou-se ao seu lado na areia. enterrando os pés quase que automaticamente. largou ao seu lado uma mantinha do sofá.
você acharia fofo e ficaria até com pena se não conhecesse a peça muito bem.
"infelizmente, matí..." e soltou o apelido com todo escárnio e ironia que conseguiu. "acho que só nascendo de novo."
o rapaz bateu de leve na própria cabeça, soltou uma palavra em espanhol que você não conseguiu distinguir e se levantou quase que na mesma hora. a reação foi esquisitíssima, até porque ele sorria.
você virou o rosto para entender melhor o que ele planejava fazer. o argentino deu alguns passos em direção à casa, estremeceu e voltou. sentando no mesmo local que antes ocupava, do seu lado, na areia. ele trazia consigo um sorriso encantador.
"hola, me chamo matí. sou argentino e estou visitando o brasil. como se chama?"
você piscou algumas vezes. matías era um safado mesmo.
"matías, francamente."
"sim, é matí de matías!" chega deu um saltinho, fingindo surpresa. "como adivinhou? acho que nosso encontro estava escrito nas estrelas!" os olhos estavam arregalados, a boca aberta em choque e a mão direita apontava para o céu, que estava salpicado de estrelhinhas.
você não conseguiu conter as gargalhadas que saiam sem permissão da sua boca. maldito! "eu disse nascendo, matí. não conhecendo!" mas as risadas falavam mais.
e o argentino, que não era bobo nem nada, aproveitou seu acesso de riso e baixa de guarda momentânea para se aproximar. ele trazia um sorriso sincero, sereno e mirava direto para seus lábios.
você não sabe muito bem porque deixou. talvez pelo término recente, talvez pela insistência do outro. pela curiosidade de finalmente entender o que ele faria se conseguisse te beijar.
fosse como fosse, permitiu. deixou que ele chegasse perto. deixou que seus lábios se encontrassem pela primeira vez. deixou que o beijo se intensificasse, que a língua pedisse passagem, que ele colocasse a mão firma na sua cintura.
e também permitiu os demais beijos que vieram em seguida.
se agarravam sem qualquer pudor na praia vazia. os beijos mais longos e mais intensos, os toques saindo do educado e entrando no reino sexual. você até colocou a mão na coxa dele, sem vergonha. e deixou que ela deslizasse com certo cuidado pelo membro já pulsante do rapaz.
aquilo foi o que ele precisava, pelo visto.
matías se levantou, pegando a manta esquecida e a estendendo na areia. deu duas batidinhas. "sua cama, princesa." e soltou uma risadinha ridícula.
você não aguentou e deu um tapaço no braço dele, embora tenha aceitado a oferta e deitado por cima do tecido. "se você acha que vai me comer na praia, ma..."
foi interrompida por mais um beijo ardente. ele jogou o corpo por cima do seu, deslizando as mãos do seu rosto até a cintura, passando propositadamente pelo vale dos seus seios.
"shhh, nena. eu ia te comer em qualquer lugar. por acaso, vai ser na praia. relaxe." você queria conseguir respondê-lo, queria sim. algo bem desaforado, se levantar e deixar ele doente de tesão sem poder te tocar nunca mais de novo.
mas na mesmíssima hora que ele calou a boca, a mão encontrou o caminho por de baixo do vestido que usava. seu corpo estremeceu no momento que ele arredou só um pouquinho sua calcinha para o lado. o contato do dedo quente e do vento frio em um ponto tão sensível e já estimulado te fizeram gemer baixinho.
matías se levantou sem tirar a mão, ficando de joelhos na frente do seu corpo deitado. "porra, que tesão. você sabe que eu quero meter aqui desde a primeira vez que eu te vi, né?" introduziu o dedo indicador que entrou sem dificuldade com o tanto de mel que você soltava. "é tão engraçado. você estava tão inteligente até agora. respondendo tudo direitinho. eu meti o dedo na tua buceta e de repente você perde a capacidade de falar."
"matías." foi um aviso. estava com tesão mas não era maluca. por mais que as dedadas dele (que agora acrescentava mais um dedo) estivessem te levando a loucura.
"repete meu nome de novo. quero que você goze me chamando." e ele abriu o zíper da calça, colocando o membro para fora com maestria e jogando o corpo por cima de você. meteu só a cabecinha do pau com cuidado na sua buceta. você suspirou fundo, as mãos correndo para os ombros dele a fim de te dar apoio e suporte.
"que bucetinha apertada. agora entendi porque você é tão mal humorada. não se preocupa não, nena." e ele introduziu o restante do membro, soltando um gemido tão lânguido quanto o seu quando se enfiou por inteiro.
ele metia com gosto, em um ritmo perfeito. queria que ele jogasse seu vestido fora e a blusa que usava também, mas sabia que não podia devido as circunstâncias. afinal, ainda era um espaço público.
a constância estava te deixando louca e ele aproveitou que seus gemidos estavam ficando mais desesperados para masturbar seu clitóris. "goza comigo, linda. e geme meu nome." você não era louca de não obedecer. em poucos minutos, gozou de boca aberta, chamando o nome do argentino sem vergonha e sem pudor.
em pouco tempo sentiu o interior sendo inundado pelo gozo dele.
matías se vestiu, ajeitou seu vestido e deitou ao seu lado, passando o braço por de baixo do seu pescoço e te trazendo pra perto. pela primeira vez, ficou calado na sua presença. e aí você entendeu que esse provavelmente era o único jeito de fazê-lo calar a boca.
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mymainwastoocluttered · 7 months
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How to wake up Brazilian Yuu from a sleeping spell:
Hide one of the tupperware lids
Tell her Crowley lost said tupperware lid
Watch as she wakes up with a chinela on hand
Note: You might want to hide Crowley until she finds the lid. Or not.
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eldritch-spouse · 1 year
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Pinnie
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I ... I burnt the bagels
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This calls for the CHINELA.
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markatoto · 1 year
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Lookit this guy i found on the internet.
thats the thing with the chinelas. very comfortable.
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octochick · 9 months
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A sibling fight. One has a chinela. The other has a sharpness X table.
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escolavicenteinacio · 4 months
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Sobre o forró
O forró foi criado no ano de 1930 no sertão pernambucano pelo cantor chamado Luiz Gonzaga. O forró foi criado por criatividade do Luiz Gonzaga, os passos criados foram: arrasta-pé, bate-chinela, forrobodó. Depois que o forró foi criado ele hoje em dia é muito famoso em festas, baladas etc…
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strawmariee · 1 year
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🦄 Aqui de novo!!!! Eu gostaria de pedir uma com o Josuke (acho que é como coração de mãe sempre cabe mais um e também ele é meu personagem de conforto hahaha) na qual ele cuida da bebê Jolyne com a leitora, que é a namorada dele, por um dia. Obrigada e espero não tá abusando com dois pedidos. Bjss ❤️
Olá 🦄anon!! Eu amei tanto o seu pedido!! E não se preocupe, não é abuso nenhum você me fazer dois pedidos!! Espero que goste muito! Obs: Eu achei melhor nesta história já fazer a Jolyne criança (Ela vai ter entre uns 7 ou 8 anos). Espero que não se importe com a mudança!❤️
Operação Babá
Josuke Higashikata x Leitora
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Hoje seria um dia maravilhoso! Levantei cedo da minha cama e fui direto para o banheiro para tomar um banho, em seguida voltei para o meu quarto e coloquei uma camiseta do Prince junto com uma calça moletom e fiquei arrumando o meu cabelo por quase uma hora.
– Josuke! Vem tomar café!
– Espera aí mãe!- Gritei de volta e novamente perdi a noção do tempo enquanto soltava um palavrão toda vez que meu cabelo se desalinhava. Me espantei quando a porta do meu quarto quase foi derrubada.- M-Mãe?!
– Josuke Higashikata.- Engoli em seco enquanto via que ela tentava se controlar.- Já perdi a conta de quantas vezes eu chamei você para ir tomar café e, além disso, sua namorada já chegou. Então desça ANTES que eu arranque o seu cabelo!
– C-Calma mãe, já tô indo!
Eu arrumei meu cabelo rapidamente quando vi a chinela na sua mão e desci meio cabisbaixo atrás dela e vi S/n no sofá, que abriu um doce sorriso quando me viu, na qual eu correspondi.
– Bom dia, Jojo!
– Bom dia, princesa!- Eu segurei seu rosto entre minhas mãos e dei um beijo em sua testa, oque lhe arrancou uma risadinha.
– Crianças, eu voltarei um pouco mais tarde hoje então… Se divirtam!- Minha mãe disse antes de sair e fechar a porta, nos deixando a sós.
– Eu espero não ter chego muito cedo!
– Claro que não princesa, eu quem me atrasei um pouquinho… Sabe como é, né?- Apontei para o meu topete e ela acenou com um sorriso enquanto a convidava para me seguir até a cozinha.- Você tomou café?
– Bem, tomei sim! Sua mãe me convidou para me juntar a ela, e mesmo eu insistindo que poderia te esperar ela me arrastou junto.
– Oh, desculpe por isso.- Disse enquanto coçava minha nuca.
– Não tem problema, eu adoro conversar com a minha sogra.
Ela deu uma risada enquanto eu só a encarava com um sorriso. Ela se sentou ao meu lado e eu comecei a tomar o meu café enquanto conversávamos sobre tudo e nada. Assim que terminamos, nós nos jogamos no sofá prontos para passarmos a tarde inteira jogando vídeo game ou vendo filmes.
Ou esse era o plano…
⸺☆⸺
– Qual filme você quer ver, Jojo?- Perguntei enquanto abria a minha mochila onde tinha vários CDs.
– Podemos ver Clube da Luta??- Ele perguntou e eu dei uma risadinha enquanto acenava positivamente.- Yay! Sabia que você é a melhor namorada de todas?
– É, eu sei!- Rimos mais uma vez e eu coloquei o CD no aparelho e me joguei ao seu lado. Senti Josuke beijar a minha cabeça antes de se apoiar nela. No entanto, o barulho da campainha ressoou pela casa.- Quem será que é?
– Não faço a menor ideia!
Josuke disse tão confuso quanto eu e se levantou do sofá, indo até a porta. Resolvi continuar a ver o filme, acho que ele não vai se importar já que nós conhecíamos aquele filme de trás pra frente de tantas vezes que vimos ele.
– Oiii!- Me espantei quando uma garotinha com dois coques se sentou ao meu lado.
– Ora, olá! Quem é você?
– Eu me chamo Jolyne!- Ela se apresentou e logo olhou curiosamente para a TV.- Que que é isso?
– É um filme, ele se chama Clube da Luta.
– Parece chato!- Ela disse enquanto voltava a me olhar.- Podemos ver A Pequena Sereia??
– Hum… Vou ver se tenho!
Eu pausei o filme e novamente fui até a minha mochila e comecei a procurar o filme que a pequena Jolyne queria, até que ela se agachou ao meu lado.
– Uau! Você tem tantos CDs!
– Oque você acha de me ajudar a encontrar oque você quer??
– Ok!
Ela disse animada e começou a me ajudar. Achava fofo o modo que seus olhinhos brilhavam quando ela via algum filme da Disney perdido por ali, e depois de alguns minutos ela ergueu o bracinho segurando a familiar capa.
– ACHEI!!
– Muito bem, Jolyne!
Fizemos um high five e ela voltou a se sentar no sofá enquanto eu botava o CD. Me sentei ao seu lado e ela começou a bater palminhas ansiosa enquanto o filme começava.
Josuke apareceu e ficou meio emburrado ao ver que Jolyne tinha roubado o seu lugar, mas logo sorriu e se sentou ao lado da pequena que sequer o notou de tão concentrada que ela estava no filme.
– Me desculpe S/n, Jotaro pediu para que eu ficasse com ela pois ele teria que resolver algumas coisas e…
– Não precisa se desculpar, Jojo. Eu entendo totalmente!- Ele sorriu enquanto me beijava, e isso atraiu a atenção da pequena Jolyne.
– Eca tio!- Josuke arregalou os olhos e olhou desesperado para a pequena que o julgava com o olhar.
– É! “Eca” mesmo Jolyne! Poxa S/n, você está dando mau exemplo para a Jolyne!
– EU?!- Eu coloquei a mão em meu peito dramaticamente enquanto o olhava indignada.
– Foi você quem fez isso, tio! Eu vi!- Ela apontou para ele e eu segurei muito o riso quando vi a cara de Josuke que havia sido descoberto.
– De qualquer jeito, nunca pense em fazer isso, só quando for mais velha!
Ele balançou as mãos nervosamente enquanto eu soltava uma risada alta. Com certeza isso era pelo seu medo dela comentar isso com o pai.
⸺☆⸺
– Tio, eu estou com fome!- Jolyne disse enquanto cruzava os bracinhos.
– Huum… Eu vou ver oque temos pra comer.- Josuke se levantou do sofá e foi até a cozinha, e tudo que Jolyne e eu conseguíamos ouvir era o barulho de panelas.- Oque vocês acham de termos um dia de culinária?
– Obaa! Eu adoro cozinhar!- A pequena disse enquanto corria até a cozinha e pedia ajuda para se sentar na mesa.
– Nossa, então você já cozinha?- Perguntei surpresa enquanto abria a geladeira.
– Na verdade não… Minha mãe não me deixa entrar na cozinha desde quando eu tentei fazer um bolo pra ela! Eu meio que esqueci ele no forno por um tempão!
– Entendi…- Josuke e eu nos entreolhamos com um sorriso nervoso.- Bem… Por que não volta a ver o filme da Pequena Sereia?
– Por favor, deixa eu ficar aqui com vocês! Prometo que vou ficar quietinha!
Como poderíamos resistir a sua carinha enquanto ela juntava as mãos e estava com os olhinhos tão brilhantes?
⸺☆⸺
– Minha mãe vai me matar!
Josuke dizia de modo alucinado enquanto faltava correr pelo corredor do mercado para pegar todos os produtos que seriam nossa salvação. Basicamente uma regra básica era: Nunca deixe Jolyne sozinha na cozinha, nem por 3 minutos!
A cozinha ficou em um estado caótico assim que voltamos! Era trigo por todo o lado, várias facas e talheres no chão, panos por cima de um negócio que parecia leite condensado e Jolyne estava dentro da geladeira enquanto brincava com uma geleia de morango.
E o pior: Não sabemos como ela coube ali!
Depois desse caos, Josuke e eu nos olhamos desesperados enquanto limpávamos o rosto de Jolyne e íamos direto para o mercado para comprar tudo que precisávamos para resolver aquilo.
– Calma Jojo, vai dar tudo certo!- Eu disse colocando uma mão em seu ombro, tentando tranquilizá-lo.- Jolyne está conosco e não vai acontecer mais nada!
Ele acenou com a cabeça e eu voltei a olhar os produtos que faltavam através da listinha, mas desviei a atenção para o meu namorado quando senti ele cutucar o meu ombro.
– Amorzinho… É…
– Não me diga que você perdeu ela?
– :)
– Porra…! Tá, vamos nos dividir: Vai pra esquerda e eu vou pra direita!
– Ok!
Nos separamos imediatamente em busca de uma menina com dois coques naquele mercado E-N-O-R-M-E. A cada volta minhas esperanças iam e voltavam muito rápido, até que eu a vi de costas bem no final do corredor. Corri até ela, mas não percebi a placa de “Piso Molhado” e acabei escorregando, e isso a fez me olhar e sorrir.
– Estamos brincando de pega-pega??
– N-Não Jolyne, vamos apenas comprar os produtos e ir para casa.
– Ah não! Mas eu quero brincar com você e o tio Josuke!- Ela cruzou os bracinhos.
– Nós podemos brincar lá em casa!
– FINALMENTE!- Josuke apareceu escorregando bem na frente dela, que só fez sorrir e desviar dele antes de tocar em suas costas.
– Tá com você!
Jolyne saiu correndo dali enquanto Josuke e eu nos olhávamos determinados. Apontei para o carrinho e disse para ele ir logo ao caixa enquanto eu corria na mesma direção que a pequena capetinha tinha ido. Passei por vários corredores e nada dela, começando a me deixar preocupada, mas os anjos ouviram as minhas preces e consegui achá-la no corredor dos produtos frágeis. Sério? Logo AQUI?!
– AQUI TIA!- Ela deu uns saltinhos enquanto balançava os braços para cima eu comecei a correr na sua direção, a fazendo rir e fugir de mim.- Com licença!- Ela passou rapidamente por uma moça que usava um carrinho motorizado, fazendo-a se assustar e cair do veículo.
– JOLYNE!- Eu parei imediatamente e ajudei a mulher a se sentar novamente do carrinho antes de voltar a correr atrás da pequena.- Me desculpe mesmo, senhora!
– AH SE EU PEGO VOCÊS!
Ela disse enquanto pegava a sua bolsa, mas eu ignorei totalmente e voltei a minha “brincadeira de pega-pega” antes que ela aprontasse mais alguma coisa. Depois de tanto correr, finalmente ela ficou na área dos caixas, onde Josuke ainda estava e, quando ele a viu, eles ficaram se encarando como se estivessem em um filme de velho oeste.
Senti um arrepio quando vi o sorriso da pequena Jojo e a vi correr na direção do meu namorado que já se preparava pegá-la.
– Agora você não escapa!
– ORA!
Segurei um riso quando simplesmente Jolyne deu um soco nos países baixos de Josuke que, pela cara, ele com certeza se encontrou com Jesus. Balancei minha cabeça quando vi que ela saiu do mercado e eu voltei a correr atrás dela, sendo obrigada a ignorar Josuke que estava jogado no chão.
Passei pelo portão do mercado e vi sua silhueta entrando no parque de diversões que ficava próximo do mercado, então fui para lá imediatamente. Olhei para todos os lados mas não encontrei nenhum sinal dela, olhei por todas as barracas e nada! Até que…
– TIA S/N!!! OLHA OQUE EU CONSEGUI FAZER!!- Senti meu espírito sair do corpo quando a vi pendurada em um dos lugares da roda-gigante. COMO QUE O DONO DEIXOU ELA ENTRAR?!
Corri até o homem que me olhou dos pés a cabeça.
– Com licença, eu gostaria de…
– Estamos cheios.- Ele disse voltando a ler a sua revista.
– Mas ainda tem lugares vazios...- Disse tentando manter a minha calma, mas quando ele nem fez mais questão de me encarar, taquei o foda-se e o segurei pela gola da camisa.- Escuta aqui seu filho da puta: Eu tenho uma criança nesse seu brinquedo e eu tenho que pegá-la imediatamente! E se você não colaborar comigo, eu faço questão de te prender nesse seu brinquedo pelo pescoço! ENTENDEU?!
– S-Sim senhora, me perdoe senhora!- Ele parou o brinquedo imediatamente quando Jolyne já estava em uma altura alcançável e finalmente a peguei.
– Oii tia!- Ela me abraçou e por um momento esqueci tudo que ela tinha feito Josuke e eu passarmos.
– Finalmente você pegou ela…- Olhamos para o lado e vimos Josuke vindo até nós, ainda andando meio estranho.
– TIO JOSUKE! VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR: EU PEGUEI A MONTANHA-RUSSA SOZINHA!
– Jura??- Ele olhou pra mim assustado e eu apenas sorri amarelo.
– Podemos brincar de novo?? POR FAVOOR!
– Claro, mas vamos primeiro voltar pra casa e fazer o almoço, tudo bem?
– Ok! Até tinha me esquecido da fome!
Ela bateu na sua barriga enquanto soltava uma risada, era engraçado o quão diferente nós estávamos: Ela totalmente arrumada e com um sorriso enorme enquanto eu e meu namorado estávamos parecendo dois sem teto.
– FINALMENTE EU ACHEI VOCÊS!- Nós três olhamos para trás e vimos aquela mesma mulher vindo atrás da gente.
– Prontos para mais uma brincadeira de pega-pega?
– Ai… Sempre né?
⸺☆⸺
Chegamos na casa de Josuke e colocamos Jolyne no sofá assistindo algum desenho enquanto nós dois íamos para a cozinha, Josuke limpava a bagunça e eu preparava o almoço que, por meio da votação, acabou sendo panqueca de carne moída.
Almoçamos no sofá da sala e acabou que depois Jolyne adormeceu no meu colo, me fazendo sorrir e acariciar a sua cabeça, tomando cuidado com seus coques.
– Finalmente um pouquinho de descanso!- Josuke disse aliviado enquanto olhava para nós duas.- Olha, até que nós não nos saímos tão ruim.
– Você acha?- Perguntei irônica e ele deu uma risada.
– Ok ok, admito que a gente não serve pra ser babá!- Nós rimos enquanto ele brincava com os dedos dos meus pés.- Mas sabe, eu… Eu me pergunto como que será quando nós fomos pais.
– Olha Jojo, depois de hoje eu acho que vai demorar um pouco mais pra gente descobrir.
– Devo concordar!- Josuke se levantou do sofá enquanto ligava o seu videogame.- Você quer jogar comigo?
– Eu adora..
– EU QUERO!- Disse Jolyne acordando rapidamente e olhando para Josuke com os olhinhos brilhantes.- Por favor tio, deixa eu jogar!
– Quanto de energia você tem?!- Ele perguntou surpreso enquanto Jolyne saia de cima de mim e ia se sentar ao seu lado. Ela esticou a mão e pegou o outro controle.- Olha, não querendo me gabar mas eu sou muito bom nesse jogo!
– Você vai perder pra mim!
– Eu vou fazer a pipoca!
Disse me levantando do sofá e indo novamente até a cozinha, soltando algumas risadas enquanto ouvia os dois brigando durante as partidas. É, com certeza esse dia ficará marcado em nossas vidas, mas confesso que isso não é algo ruim!
▪︎ Cena Bônus:
Tomoko chegava em sua casa, ainda meio tonta depois da sua noite com as suas amigas da época de faculdade. Ela suspirou enquanto pegava a chave da casa em sua bolsa, mas se espantou ao ver aquele familiar homem de 1,95 bem na porta da sua casa: O neto do amor da sua vida.
– Boa noite… Em que posso ajudar?- Ela perguntou enquanto parava ao seu lado, atraindo sua atenção.
– Pedi para Josuke ficar com Jolyne enquanto eu fazia umas pesquisas. Só que ele não está me atendendo.
– Ai, esse Josuke…- Ela coçou levemente a testa enquanto voltava a sorrir para Jotaro.- Peço desculpas por ele, mas pode deixar que eu abro a porta.
– Obrigado.
Tomoko abriu a porta e já estava pronta para chamar o seu filho para uma conversinha, quando toda a sua raiva se dissipou ao ver a seguinte cena: Tanto Josuke quanto S/n e Jolyne estavam totalmente apagados no tapete da sala, assistindo oque parecia ser Scooby-Doo.
Enquanto a mais velha já corria para o quarto para pegar uma câmera, Jotaro olhava para a cena com um pequeno sorriso enquanto ajeitava o seu boné, murmurando o seu bordão e decidindo se tirava a sua filha que estava totalmente agarrada nos adolescentes ou se deixava ela ali por mais alguns minutos.
The End.
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s-1-r-3-n-4 · 2 months
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Mano a vontade que tinha era de tirar a chinela do pé dela e lhe dar chineladas na cara! 🤦🏻‍♀️🤯🤷🏻‍♀️
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amor-barato · 4 months
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Numa entrou nervoso e ansioso. Olhou um momento com tristeza as estantes cheias de livros. A mulher notou-lhe a fisionomia alterada, a sua angústia quase a nu.
— Que tens, Numa?
O deputado sentiu-se combalido e pôs as mãos na cabeça. Edgarda apiedou-se com aquela atitude do marido.
— Que tens, Numa?
Ele tomou alento, sentiu-se um pouco aliviado, a opressão deixou-o um pouco. Disse:
— Fiz um fiasco.
— Onde?
— Na Câmara.
— Foste falar.
— Fui.
— Que imprudência! Durante muito tempo?
Numa quase chorava. Era a sua carreira, eram as suas ambições que se desfaziam. Pela primeira vez, sentiu alguma coisa profundamente. A mulher também teve a visão do desastre. Estremeceu.
— Falei cinco minutos... Gaguejei.
Contou-lhe Numa então toda a história e a necessidade que havia de fazer um discurso no dia seguinte. A mulher concordou e dispôs-se a compô-lo completo e perfeito. Numa descansaria, acalmar-se-ia; e, de madrugada, depois do repouso, estudá-lo-ia, e estaria resgatado. Jantaram; Numa mais calmo e a mulher mais esperançada. Os criados tiveram ordem de dizer que os patrões tinham saído. O deputado foi dormir e a mulher trancou-se na biblioteca trabalhando na oração do marido.
A noite se fez totalmente. Numa dormiu profundamente as primeiras horas. Tinha os nervos fatigados, todo ele era cansaço e pedia repouso. Dormiu; mas, pelo meio da noite, despertou. Procurou a mulher ao lado. Não a encontrou. Recostou-se. Lembrou-se, porém, da combinação que tinham feito. Teve amor pela mulher, sentiu-a boa e o seu sentimento por ela se separava agora de todo e qualquer interesse, de toda e qualquer ambição. Para que aquela teima? Devia deixar a política, viver simplesmente com a mulher até que a morte o levasse. Mais valia a vida assim do que ele estar a contrafazer-se a todo o instante. Mas para fazer isto? Que seria ele? Nada. Devia continuar, devia não recuar. Era preciso ter destaque, figurar; era preciso que o chamassem sempre de deputado, senador; tivesse sempre consideração especial. Então podia ser assim um qualquer? Subir! Subir! E ele viu o Catete, as suas salas oficiais, o piquete, os batedores, o lugar de S. M. I. o Sr. D. Pedro II...
Pensou em ir ver a mulher; em ir agradecer-lhe com um abraço o trabalho que estava tendo por ele. Calçou as chinelas e dirigiu-se vagarosamente, pé ante pé, até o aposento onde ela estava. Seria uma surpresa. As lâmpadas dos corredores não tinham sido apagadas. Foi. Ao aproximar-se, ouviu um cicio, vozes abafadas... Que seria? A porta estava fechada. Abaixou-se e olhou pelo buraco da fechadura. Ergueu-se imediatamente... Seria verdade? Olhou de novo. Quem era? Era o primo... Eles se beijavam, deixando de beijar, escreviam. As folhas de papel eram escritas por ele e passadas logo a limpo pela mulher. Então era ele? Não era ela? Que devia fazer? Que descoberta! Que devia fazer? A carreira... o prestígio... senador... presidente... Ora bolas!
E Numa voltou, vagarosamente, pé ante pé, para o leito, onde sempre dormiu tranqüilamente.
Lima Barreto (Numa e a Ninfa)
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