Tumgik
#chorando em solteira
voiceoffthetempest · 6 months
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with @julicttc
O conforto da rotina estabelecida em sua vida desde que começou a universidade se encontra no segundo em que finalmente consegue sua primeira folga durante o dia e encontra com a namorada, prontamente deitando sua cabeça no colo dela. Georgiana tem muitos caminhos que pode usufruir quando o assunto é se inspirar e sentir a criatividade correr por suas veias, mas é um fato de que nenhum desses caminhos é tão certeiro quanto olhar para o rosto do seu amor e lhe ver sorrindo.
"Isso aqui faz tudo valer a pena, sabia?" Toca o rosto dela, segurando-o com a destra ao lhe puxar para perto, para um beijo curto e rápido. "O seu sorriso." A mente foi visitada, é claro, pelas vozes que são contra o relacionamento delas, as palavras negativas que lhe acertam com uma frequência insuportável, mas Gigi mantém o semblante calmo, os olhos fixos nos dela.
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cherryblogss · 7 days
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NEEDY
+18 avisinhos: angst, término, recaída, light stalking vish, coerção?, conteúdo sexual, conteúdo explícito, menção a manipulação, enzo lelé da cuca, muito texto e meio sem noção, penetração vaginal, hiperestimulação, dumbfication, sexo desprotegido (NÃO FAZ), oral, size kink, bulge kink.
nota: atendendo a esse pedido aki s2 espero q vc goste mor. tava com vontade de fazer algo com o enzo + essa msc da ariana e cá está.
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Se você pensava que finalmente iria ter paz e iria ter tempo para se curar das feridas estava completamente errada. Desde que terminou com Enzo era uma tortura acordar todo dia e ter uma tentação nova para enfrentar ou aguentar todas as formas que ele tentava te atrair para os encantos dele novamente. Era uma faceta surpreendente da personalidade até então serena e calma que Enzo apresentava para todos. Um gosto amargo preenchia sua boca com a piada de mal gosto que era ele ser mais presente e motivado depois do término do que durante a relação. Bem que todos diziam que as pessoas só dão valor ao que têm depois que perdem.
Terminaram após incontáveis noites que você foi dormir se sentindo mais sozinha do que quando era solteira, como mesmo perto de ti ele sempre parecia estar em outro mundo e os pensamentos distantes focados em tudo menos no momento contigo. Aturou isso por 1 ano, antes de chamar a atenção dele para o fato de ser um namorado ausente, se sentia egoísta por querer tanto ele contigo mesmo cheio de trabalhos e ligações para atender, no entanto, depois de inúmeras vezes que Enzo nem notava como te deixava na mão foi o suficiente para dar um ultimato na relação. Ou ele iria levar você a sério ou iriam terminar. Recorda muito bem como no mesmo instante os olhos castanhos ficaram tristonhos e incrédulos com a sua sugestão, como se tudo fosse perfeito e ambos não estivessem passando mais tempo separados do que juntos. Não te surpreendeu a indignação dele com os argumentos para terminar. Claro que para o uruguaio era diferente, sempre que ele precisava você estava lá, quando ele queria carinho e atenção após um dia cansativo, você na hora ia ao encontro dele ou pelo menos tentava estar presente mesmo com a distância. Isso não era algo raro no relacionamento de vocês. No início, Enzo se comportava como um homem independente e bem resolvido com as próprias mágoas, todavia, ao longo dos primeiros meses de namoro você notou e presenciou como tudo não passava de uma máscara, como ele adorava estar sempre em contato contigo, ser mimado ao receber atenção e carinho constantemente, sempre exigia mais e mais. Até que não te incomodava no começo, mas no decorrer do namoro percebeu tristemente como você sempre dava mais do que recebia.
No geral, ele não era um parceiro ruim, apenas te causava muitos sentimentos que não pertenciam ao relacionamento. A sensação agridoce de um dia ser o centro e a musa da existência dele, para no outro dia ele sumir em uma viagem de 15 dias rumo a outro país onde ele nunca atendia as chamadas, mas exigia te fazia se sentir culpada se não o atendesse. Eram os pequenos detalhes que ofuscavam os grandes gestos de amor do moreno. Seu coração se apegava as noites que dormiam abraçados enquanto se declaravam e nas tardes que ele passava te apresentando a cidade pelo ponto de vista dele. Toda vez que ele ia e demorava demais para voltar, você ia dormir chorando com a insegurança de tudo mudar quando ele retornasse e infelizmente seus medos se concretizaram, porém diferentemente do que pensava, a mudança partiu de você.
Dizer que Enzo não aceitou muito bem as mudanças era um eufemismo. Ao sair do seu apartamento, disse em um tom que flutuava na linha tênue entre ameaça e promessa como iria te ter de volta um dia. Você revirou os olhos e enxotou ele para fora levando aquilo tal qual uma frase vazia de um homem com o ego e sentimentos feridos. Entretanto, nada iria te preparar para o que estava por vir. O término foi um choque de realidade para o uruguaio que se permitiu uma noite para chorar e se culpar por todo o sofrimento que te causou. Depois disso, te perseguiu incansavelmente. Todos os dias eram inúmeras mensagens, ligações e em qualquer meio de comunicação ele buscava chamar sua atenção, por exemplo, também mandava cartas e presentes para sua casa e trabalho como se não estivesse nada de errado, somente bilhetinhos com declarações simplórias que eram ditas ao seu ouvido quando estavam juntos. Todo o senso de normalidade fazia seu estômago se encher de borboletas contra a sua vontade. Ele ia para frente das telas dizer o quanto estava ansioso com o futuro de vocês, que ainda estavam juntos e prosperando, publicava fotos amorosas suas que olhando de longe você nem sequer reconhecia a pessoa que era nos momentos felizes da relação. Era tão fácil voltar quando a saudade batia, no entanto, mantinha-se firme que não deveria ser tão simples assim te ter de volta. Por isso, ignorava ou nem dava muita importância para o desespero dele.
Só que com o tempo ficou difícil de ignorar. De repente, ele estava em todo lugar e você não queria parecer uma lunática obcecada, mas jurava que via ele na multidão e do nada a figura imponente sumia de vista. Se sentia assombrada porque não parecia real e todos diziam não enxergar o mesmo que você. Talvez os efeitos coletarias da saudade e tentativas dele estivesse batendo. Então decidiu aceitar a derrota, ia sofrer por ele e aceitaria que tudo era sintomas de sentimentos mal resolvidos. Um leve apagão te acometia com a sensação de chegar em casa e se sentir em um local estranho que não pertencia, como se faltasse algo, e literalmente sentia falta de algumas coisas além do homem que se foi, percebia como chegava em casa e roupas suas sumiam, o cheiro do seu perfume preenchia o ambiente mesmo após horas, como a comida da gata era reposta automaticamente, como tudo parecia fora de ordem e organizado ao mesmo tempo. Tinha ficado louca de vez e se esquecido que fez essas coisas? Pensava seriamente em buscar ajuda psiquiátrica.
No entanto, exato um mês depois do término, teve a terrível confirmação que suas paranoias eram reais. Chegou em casa calmamente pensando no filme que veria na noite fria de sexta e como poderia aproveitar o fim de semana para conhecer um novo café do bairro, mas seus planos são interrompidos de forma brusca e inusitada. A pessoa que você jurou nunca mais ver pessoalmente se encontrava sentada na sua mesa de jantar, tomando um chá tranquilamente tal qual uma memória dos tempos que estavam juntos.
Seus olhos se arregalam e um suspiro alto sai da sua boca totalmente em choque com a visão nostálgica e totalmente inadequada de Enzo dentro da sua casa relaxado como se fosse a coisa mais normal do mundo ele estar lá depois de tudo. E mais importante, como ele entrou?
"O que você tá fazendo aqui? Eu vou chamar a polícia" Ameaça pegando o celular do bolso com as mãos trêmulas nem conseguindo se lembrar qual era sua senha e incerta do que fazer. Não sabia se mantia os olhos na figura serena demais dele ou se deveria pedir socorro. Sua mente estava embaralhada com as sensações. Tudo parecia um sonho de tão esquisito.
Ele se levanta calmo como sempre, com um sorrisinho indecifrável nos lábios carnudos enquanto se direciona até onde você está.
"Oh, amorcito, você carrega tanto peso. Deixa eu te ajudar." Ele fala com um biquinho emburrado como se não suportasse a ideia de te ver sofrendo. Até parece que ele se importa tanto assim.
"Enzo..." Sussurra tentando encontrar sua voz em meio aquela situação esquisita. "O que você tá fazendo aqui?"
O moreno pega sua mochila e bolsa guardando exatamente onde ele sabia que você gostava de deixar os pertences. Realmente se você fingisse o suficiente poderia até imaginar que nada mudou quando ele parecia tão confortável em um lugar que não era dele mais.
Quando Enzo volta a ficar na sua frente, afasta os cabelos dos seus ombros e massageia suavemente a área tensionada, focando os olhos nos próprios dedos ao abrir e fechar a boca várias vezes procurando uma justificativa plausível. Você nem sabia porque permitiu ele te tocar com tanta intimidade, mas não podia evitar fechar os olhos e relaxar com os dedos gigantes aplicando a pressão certa para desfazer os nós dos seus músculos.
"Você não especificou quanto tempo queria pra resolver as coisas nessa sua cabecinha, então eu tive que intervir, nós dois não temos que terminar assim." Ele fala finalmente te fitando com aqueles olhos cativantes, subindo as mãos para acariciar suas bochechas.
Tão condescendente. Rolou os olhos resmungando sobre como ele era um idiota e afastou as mãos dele, mas o uruguaio não iria te deixar se afastar facilmente, então segura seu braço firmemente e te forçando a encará-lo.
"Eu tô falando sério, princesa" Ele diz severamente, não abrindo espaço para alguma queixa sua. "Não está sendo bom pra nós dois ficarmos separados. Você sabe disso." Finaliza em um tom mais baixo, te fazendo se arrepiar toda com a voz eloquente te consumindo por inteiro.
As vezes você odiava como tudo era tão intenso com Enzo, mas era tão viciante e profundo. A conexão de vocês dois era inigualável e tinha certeza que nunca se sentiria assim. A sua mente cansada de se sentir sozinha, atormentada por negatividade, tão atarefada, só conseguia pensar em como era bom e tranquilizante ter as mãos dele no seu corpo de novo, inspirar o perfume gostoso e ter os olhos castanhos em ti, te venerando como sempre.
Percebendo que você estava perdidas em devaneios, Enzo se apressa em te trazer de volta pra ele. A sua falta de foco nele é algo que Enzo não tolera, já que era uma necessidade ter seus olhos nele. Ele nunca aceitou muito bem compartilhar sua atenção, seu foco deveria ser sempre ele e nunca desviar quando precisava de ti, o que basicamente era o tempo todo.
"Nem um homem vai te amar como eu, chiquita." Ele sussurra se aproximando ainda mais do seu rosto, esfregando o nariz no seu e depois dando um selinho quase inexistente nos seus lábios, testando qual seria sua reação, que obviamente foi contra tudo o que você trabalhou naquele tempo separados. Não pôde evitar se inclinar e corresponder ao beijo, o que Enzo aproveita para aprofundar o selar passeando a língua pelos seus lábios, matando a saudade do seu gosto. O beijo calmo se encerra quando Enzo se afasta para mordiscar seus lábios em uma punição por o ter deixado e distanciado vocês dois com razões que ele particularmente considerava insuficientes para um término.
Um arfar nervoso e afetado sai da sua boca, sua face esquentando pela atmosfera que te absorveu desde o momento que o conheceu. Era impossível escapar da maneira como o uruguaio era magnético e sempre te atraia de volta.
"Eu não funciono sem você e você não funciona sem mim, seus olhinhos murchos de sono e eu sei que você dorme bem melhor nos meus braços. Que tal só por hoje ficarmos em paz? Sabe, como nos velhos tempos, eu te fazendo dormir e te protegendo." Ele diz preocupado e te tocando em todos os lugares que alcançava. "Vamos descansar." Enzo move a mão para agarrar sua e fazer um carinho com o polegar pela seu dorso. Era indescritível o conforto que sentia ao ter a mão gigante dele engolindo a sua, te trazia todos aqueles sentimentos de que nada te faltava ou sequer faltaria algum dia, entretanto, sabia que não estava pronta para voltar com tudo, tinha que dar um jeito de impor seus limites e fazer o moreno te ver como uma pessoa que não faz tudo o que ele quer.
"No quarto ainda não." Resmunga tola segurando a mão dele mais forte. Enzo nota como você já está dengosa e quase falando do mesmo modo quando ainda estavam juntos e desejava que ele fizesse algo sem querer pedir, então, prontamente segura a parte de trás dos seus joelhos e passa um braço pela sua cintura te erguendo do chão para te carregar no colo em direção ao sofá.
Primeiramente, ele te coloca deitada no sofá macio, ajeitando a almofada embaixo da sua cabeça e afastando seu cabelo para não embaraçar. Em seguida, se deita ao seu lado, aconchegando o rosto dele no seu pescoço e esfregando o nariz avantajado na sua pele para absorver o máximo do seu cheiro.
Vocês ficam nessa posição por incontáveis minutos, voltando a se acostumar com a sensação familiar de estarem juntinhos de novo. Tentava não raciocinar muito, mas sim, só sentir o calor do corpo dele e absorver a presença do seu ex-namorado que talvez fosse a única pessoa capaz de te deixar calma e despreocupada.
"Enzo." Ralha com a voz sonolenta quando ele começa a distribuir beijos molhados pelo seu colo e sugar sua pele entre os selares. Finca suas unhas nas costas musculosas cobertas por um sueter fino no momento que ele sobe em cima do seu corpo, esmagando de uma forma deliciosa o seu menor.
"Só quero te relaxar, muñequita." Ele diz pressionando os quadris no seu, o membro semiereto cutucando sua barriga quando ele se remexia. "Deixa, hm?"
Talvez fosse o jeito que seu útero se contorceu com o corpo másculo dele grudado no seu ou a carência ardente que te possuía, mas assente ao mesmo tempo que penteia os cabelos longos, permitindo que ele faça o que deseja contigo.
"Não, bebita. Quero escutar sua linda voz me dizendo que me quer." Enzo fala subindo o rosto para voltar a ficar cara a cara contigo. Seus olhos semicerrados encaravam todas as feições atraentes e retornando a balançar a cabeça falando uma sequência de sim's ofegantes enquanto o sorriso dele crescia exibindo as covinhas charmosas que você adora tanto.
"Pobrecita... Ficou burrinha burrinha nesse tempo separados, não é?" Diz em falsa piedade te imitando ao assentir e em seguida atacar seus lábios em um beijo faminto.
Suas bocas se encaixam desesperadas, emitindo sons animalescos ao se tocarem dessa forma pela primeira vez em meses, com os cabelos lisos fazendo cócegas no seu rosto toda vez que ele inclinava a cabeça para te beijar melhor. Estalos molhadinhos saiam a cada enroscar de língua e selar com Enzo sempre comandando a ação. As mãos ousadas movem-se para desabotoar sua blusa desengonçado pelo ângulo, quando finalmente consegue, ele remove a peça jogando-a para qualquer lugar, os dedos ágeis vão diretamente para os seus peitos, apertando e massageando por cima do sutiã. Insaciável, Enzo grunhe ao finalmente sentir a maciez dos seus peitos, logo não perde tempo em abaixar as abas da roupa íntima e brincar com os mamilos empinados, torce os biquinhos e belisca entre os dedos grossos te arrancando gemidos de prazer e agonia.
Suas costas se arqueiam em um desejo ardente de dar tudo que tinha para ele. Enzo pressiona uma coxa bem no meio das suas pernas, remexendo os quadris para esfregar o músculo na sua intimidade, estimulando o pontinho eletrizante.
"E-Enzo, mais, por favor." Implora em um fio de voz, choramingando por qualquer migalha que ele te desse.
"Mais, bebita? Quer que eu te beije lá embaixo na minha bucetinha?" Ele fala movendo os dedos para dentro dos seus jeans, massageando seu clitóris por cima da calcinha, subindo e descendo ao morder os lábios pelo tanto que você já se encontrava molhada.
O moreno nem espera sua resposta, te livrando do resto das suas roupas e tirando também as deles. Estava ansioso para sentir o contato pele a pele contigo novamente, nada o deixava mais excitado e completo do que te ter junto a ele.
Desce beijos pelo seu corpo, sugando calmamente cada um dos seus seios, rodeando cada mamilo com a língua, em seguida descendo a pontinha do músculo até chegar no destino final. Lambe amorosamente cada dobrinha da sua buceta, recolhendo a umidade e gemendo com o seu sabor invadindo os sentidos dele. A língua hábil não demora a focar no seu clitóris inchado enquanto os dedos grossos provocam sua entradinha. Banhados no seu melzinho, os dígitos penetram com uma certa facilidade o seu buraquinho e iniciam um vai e vem delicioso na medida que a boca dele chupa seu grelhinho com a língua molhinha massageando-o.
Seus miados desesperados ecoam pelas paredes do apartamento colorido pela proximidade rápida do seu orgasmo , as mãos grandes apertando seus peitos com força ao mesmo tempo que ele esfrega a ereção latejante no sofá. Ambos se entregando completamente um ao outro como nunca antes.
Com a cabeça jogada para trás e as mãos pequenas puxando os cabelos sedosos, você goza nos dedos e boca do mais velho. Gritos pornográficos com o nome dele e papi misturados saiam da sua garganta de forma incoerente e delirando de prazer.
Enzo lambe toda lubrificação que sai da sua bucetinha gostosa, chupando os dígitos melecados enquanto mantém o contato visual contigo.
"Não precisa chorar, princesa." Ele te consola quando vê as lágrimas de hiperestimulação escorrendo pelo seu rosto. "Já vou te dar meu pau pra te acalmar."
Depressa, o corpo bronzeado te cobre e apoia todo o peso em cima do seu, te esmagando do jeito que ele sabia que você gostava, também garantindo que nada mais te distrairia além dele e somente ele.
A glande inchada cutuca sua entradinha, pincelando de cima para baixo pela sua bucetinha pulsante, no entanto, o moreno não aguenta provocar por muito tempo já que ambos estão gemendo e se esfregando como animais no cio.
Os primeiros centímetros são sempre os mais difíceis de se acostumar, conforme o pau grosso penetra seu buraquinho Enzo mantém um dedo no seu clitóris e o outro brincando com seus cabelos para te acalmar, ele sabia que era meio grande e não queria te machucar.
Quando todo a pica avantajada se acomoda dentro da sua buceta, uma elevação surge no seu ventre com a profundidade que ele te esticava, com isso, Enzo não resiste em levar a mão no seu cabelo para pressionar o local e gemer ao te ver estremecer, praticamente espremendo o membro dele com suas contrações.
Ele inicia um ritmo vigoroso, esquecendo todo aquele romantismo e calmaria que prometeu, simplesmente te fodendo até o sofá sacudir. Porém, você não tinha do que reclamar, adorava quando ele era bruto e o pau dele socava todos os pontos sensíveis no seu canalzinho.
"Tão gostosa, muñequita, tão apertada, ugh." Ele grunhe com o ritmo errático tomando conta dos quadris dele, perto de gozar e alucinado com a sensação da sua bucetinha ao redor dele. "Passei tanto tempo sem te foder que tá engolindo meu pau igual uma virgenzinha."
Seus gemidos aumentam de volume, clamando por ele e como os dedos talentosos bulinavam seu clitóris até seu segundo orgasmo te atingir como um raio levando ele junto contigo. Ambos se agarram em um abraço desesperado, seus dentes mordendo o ombro musculoso para tentar abafar os miados dengosos que escapavam e Enzo sugando seu pescoço até deixar uma marca com gemidos graves do seu nome.
Apesar de ele parar depois que suas contrações param, suas sobrancelhas se arqueiam em descrença quando ele volta a meter lentamente após alguns minutos, o pau semiereto ainda enfiado dentro de ti.
"Tranquila." Ele sussurra te acariciando quando você choraminga dizendo que não aguenta mais, mesmo que sua buceta apertasse o membro dele e seus quadris rebolem contra os dele. "Agora que eu to começando a matar a saudades de você, meu anjo."
A boca avermelhada logo toma conta da sua, livrando sua mente de qualquer outro pensamento. Queria ser capaz de analisar se não deveria logo chutar ele para fora do seu apartamento, mas era algo inevitável. Enzo era carente - e por você - de uma forma que talvez você nunca conseguiria compreender. O controle que ele exercia sobre seu corpo era algo de outro mundo e talvez tudo sempre seria do jeito dele, mesmo que isso te destruísse por dentro.
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hansolsticio · 3 months
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✦ — "namorado?!". ᯓ n. yuta.
— yuta × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1712. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é corna, linguagem imprópria, oral (f), amizade meio duvidosa, mordidinhas, "bebê". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: para todas as solteiras (eu inclusa) ♡
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Terminar um relacionamento de quase um ano em plena véspera do dia dos namorados não estava nos seus planos, assim como descobrir que o homem ao qual você ofereceu toda sua fidelidade havia te traído durante maior parte desse tempo também não estava. O namoro de vocês nunca havia sido estável, porém você não achava que ele seria capaz de chegar a esse nível. As brigas eram consideravelmente constantes e o pivô da maioria delas se encontrava bem no meio das suas pernas nesse momento.
A sua amizade com Yuta era o maior tópico de discussão dentro do seu relacionamento. Você já havia perdido as contas de quantas vezes o seu (agora ex) namorado havia insinuado que vocês dois estivessem tendo algum tipo de envolvimento amoroso. E era irônico pensar nisso agora. Depois aguentar tantas acusações de traição, você quem acabou sendo traída. Além disso, esse definitivamente não era o caso, nunca foi, pois ainda que fossem muito próximos e tivessem tido um rolo antes do relacionamento começar — coisa que seu namorado não sabia —, Yuta nunca desrespeitou o namoro de vocês — só que, após sua dolorosa descoberta, o Nakamoto não devia respeito à mais ninguém.
𐙚 ————————— . ♡
Seu corpo ainda balançava com os soluços, tentava abafar as fungadinhas contra o pescoço de Yuta e bufava estressada quando não conseguia — se odiava por não ter percebido antes e se odiava mais ainda pelo fato de estar chorando por algo assim.
"Não chora, princesinha.", pediu com carinho, reforçando o aperto em volta da sua cintura. "Vem cá. Olha 'pra mim.", te puxou com cuidado pela nuca, não conseguindo esconder o sorrisinho quando viu seu rostinho abatido. "Cê fica tão linda chorando, neném.", selou uma das lágrimas solitárias que escorriam na sua bochecha, o gosto salgadinho inundando o paladar dele.
"Nayu...", você não nega que sentia um tantinho de vergonha, ficava difícil aguentar com ele agindo desse jeito.
"O Nayu avisou, não avisou? Hm?", os lábios ainda roçavam contra a sua pele quando você concordou, acenando a cabeça com desânimo. "E por que 'cê não me ouviu, hein? Eu te falei que aquele filho da puta ia te fazer mal.", pontuou entre dentes, nunca escondeu o próprio desprezo contra seu ex-namorado. Seus olhos encheram novamente, se sentia muito estúpida.
"Desculpa.", a voz tremulou.
"Shhhhh. Não precisa chorar.", deslizou os polegares embaixo dos seus olhos, recolhendo as gotinhas novamente. Deu um selinho casto na sua boca logo em seguida, foi tão espontâneo que você sequer questionou o ato, retribuindo quase que imediatamente. "Deixa o Nayu te consolar?", arrumou os fiozinhos soltos na sua testa, você se mexeu inquieta no colo dele. "Posso te dar carinho, princesa?", selou seus lábios novamente, sorvendo o inferior dessa vez, deixando sua boca molhadinha. Seu corpo inteiro arrepiou e foi instantâneo concordar — tinha conhecimento prévio suficiente para saber que Yuta sabia muito bem te dar carinho.
O sorriso bonito que ele te ofereceu te fez tremer na base, não era muito boa em esconder. Lambeu o cantinho da sua boca e os seus lábios se abriram por puro reflexo. O homem adentrou um dos polegares na cavidade, pressionando o dígito na sua língua. Observava de pertinho, o rostinho fascinado com as próprias ações.
"Mostra a língua 'pra mim, bebê.", retirou o dígito, vendo você obedecer o pedido com hesitação. Avançou na sua boca, sugando o músculo molhado de uma maneira completamente pervertida. Seus olhos duplicaram de tamanho, até soltou um arfar surpreso com a ação. Yuta parecia muito satisfeito com a situação, grunhia em deleite, esfregando a própria língua contra a sua. O "carinho" logo evoluiu para um beijo quente. Ele movia o seu rostinho do jeito que bem queria, a mão firme segurando o seu maxilar. Você empurrou os ombros dele para se afastar, ofegava totalmente afoita enquanto o homem aparentava ter um fôlego infinito. Não parecia conseguir ficar longe, enchia o seu rosto de beijinhos, esperando você recobrar o ar. "Que boquinha gostosa, princesa. Aquele merda não soube mesmo aproveitar o que tinha, hm?"
"Yuta!", o protesto veio por pura vergonha. Ele gargalhou, vendo seu rostinho contrariado.
"Eu 'tô mentindo?", esperou uma resposta de você, mas ela não veio. "Aposto que ele nem sabia cuidar de você direito.", esfregou os dedos nos seus lábios novamente, parecia estar obcecado por eles. " E você é tão linda, bebê... merece gozar tão gostosinho.", sussurrou a última parte, os olhos fixos nos seus. Seu corpo arrepiou inteiro. Tentou se esconder no pescoço dele novamente, mas Yuta impediu, rindo da sua reação. O jeitinho adorável estava fazendo o homem querer te arruinar no pau dele.
"Para de me provocar, Nayu."
"Não 'tô provocando, é a verdade.", deu de ombros. "Se tivesse continuado comigo, eu só te faria chorar por pica, gatinha.", por alguns segundos, você ficou estática com o quão seriamente ele proferiu as palavras. "Que foi? Já esqueceu do drama que 'cê fez 'pra dar 'pra mim?", não tentou esconder o sarcasmo. Seu corpo ardeu em constrangimento, Yuta adorava resgatar essa memória.
"Era minha primeira vez, Nayu. Claro que eu ia chorar...", você tentou justificar, mas a expressão imediata dele deixou claro que não funcionou.
"Se eu me lembro direito eu ainda não 'tava te comendo quando 'cê chorou, princesinha.", pontuou, arqueando as sobrancelhas. Você ameaçou sair do colo dele, temia que ele tentasse resgatar outros acontecimentos dessa mesma noite. As mãos firmaram suas coxas, te impedindo de completar a ação. "Tá indo 'pra onde?"
"Vou embora.", segurou o riso.
"Não, não vai. A gente tá na sua casa e você já tá molhadinha demais 'pra querer sair de perto de mim. Eu ainda 'tô te consolando, lembra?", sua mão coçou para estapear o rostinho presunçoso, mas isso seria admitir que ele estava certo. Sequer lembrava da última parte, Yuta era uma ótima distração para a razão por trás das lágrimas ressecadas nas suas bochechas. "Para de drama, vai... a não ser que 'cê queira chorar 'pra eu te comer de novo, vou adorar assistir.", mordiscou seu maxilar, a língua atrevida circulava as marquinhas logo em seguida.
"Só nos seus sonhos.", ironizou.
Ele avançou para mais um beijo lascivo, parecia muito mais necessitado que da primeira vez — sorvia seus lábios com carência. "Boca gostosa do caralho...", murmurou. Franzia a testa, parecia estar intrigado com a própria obsessão por aquela parte sua. As mãos entraram por baixo do tecido dos seus shorts, agarrando sua bunda. "Levanta.", te deu dois tapinhas.
Você ajoelhou em cima da cama, o abdômen ficando quase na altura do rosto dele. Yuta te puxou pela cintura, subindo sua blusa para encher sua barriga de beijinhos. Você aproveitou a deixa para tirar a peça, jogando-a longe. Sua mão puxou os fiozinhos escuros no topo da cabeça dele quando sentiu ele morder aquela área. O homem forçou o tecido do seu shortinho para baixo, levando a calcinha no processo. Você moveu as pernas, ajudando ele a te livrar das peças. Ergueu o torso, levantando seu sutiã só para poder abocanhar seus seios — você também não hesitou em se livrar da peça.
Sua cabeça girava, Yuta tomava todas as partes do seu corpo para si de maneira voraz. Sentia a pele mordida por ele pulsar de levinho, com certeza haviam ficado marcas. A saliva decorava os seus seios quando a mão dele entrou no meio das suas pernas. Acariciava seu íntimo com destreza, espalhando o melzinho por todos os lados. Usava os dedinhos pra beliscar seu pontinho com cuidado, te olhando por baixo dos cílios só para ver sua reação.
Ele levou os dedos à boca, sugando o melzinho e substituindo o líquido pela própria saliva. Você olhava a cena completamente hipnotizada, sentia a buceta pulsar de tesão. Nayu sorriu, te puxando pelo pescoço para um beijinho safado. Beijo esse que, na verdade, era o mesmo carinho gostoso que ele havia feito na sua língua — tudo para te fazer sentir o seu próprio gostinho.
"Deita 'pra mim, bebê. Deixa eu beijar essa bucetinha também.", você obedeceu o pedido com pressa vendo o homem sorrir com a sua afobação. Abriu as pernas com certo acanhamento, fazia um tempinho desde a última vez que havia ficado tão exposta para Yuta.
Ele pareceu perceber, selando o interior das suas coxas para te relaxar. Usou uma das mãos para separar os lábios, te deixando ainda mais abertinha para ele. Esfregou o próprio nariz ali e você jura que nunca sentiu seu rosto arder tanto. Beijava cada cantinho com toda calma e paciência do mundo, os olhos até se fechavam. Você estava dividida, amava a atenção, mas precisava muito que ele te tocasse direito. O clitóris inchadinho parecia vibrar com cada um dos beijinhos.
"Nayu, por favor...", o homem te encarou por baixo dos cílios, dava para perceber o sorriso — ainda que a boca dele estivesse fora do seu campo de visão. Pareceu ter um pouco de misericórdia, lambeu desde sua entradinha até o pontinho carente, suas coxas tremeram com a carícia. Chupou a bolinha de nervos, mantendo-a dentro da própria boca. Seu corpo retesou, as mãos agarraram o cabelo dele, forçando o rostinho bonito contra a sua buceta. Ele continuou a mamar ali, usando as mãos para brincar com a sua entradinha. Enfiava dois dedinhos com dedicação, curvando-os e tentando tocar todas as partezinhas dentro de você. O polegar recolhia o líquido que escorria para fora, fazendo questão de espalhá-lo no seu outro buraquinho.
O homem virava a cabeça para os lados, os olhinhos fechados — realmente beijando sua buceta, assim como ele prometeu. Você se contorcia inteira, sobrecarregada com estímulos em tantos lugares. Apertava os próprios seios, aproveitando a saliva de Nayu para esfregar os biquinhos. Sentia a cintura ganhar vida própria, sabia que estava quase gozando. Ele roçou os dentinhos no seu pontinho, esfregando a língua logo em seguida para acalmar o susto.
Você gemia dengosinha, empurrando-se contra a boca dele. Yuta tentou te invadir com um terceiro dedinho, mas sua entradinha apertou molhando os dígitos que já estavam dentro de você. Os estímulos não pararam, o orgasmo te deixou com as pernas fracas — nem conseguia fechá-las para impedir. Ele deu um descanso para o seu clitóris sensível, mas não parou de estocar. O homem olhou de soslaio, checando as horas no relógio da cabeceira.
"Feliz dia dos namorados, bebê."
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tecontos · 6 months
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Sou a putinha do meu comedor.
By; Jessica
Oi me chamo JESSICA e contarei algo real de uma relação que tenho com um moreno a pouco mais de um ano, tenho 23 anos morena, baixinha 1,60 de altura bem magrinha com tudo no lugar não tenho bundão nem pernão mais minha bunda e bem durinha e redondinha bem empinada, seios pequenos, durinhos, tudo se encaixa perfeito, sou solteira tirando essa relação que é só sexo com esse moreno.
E ele e um moreno bem forte e alto 36 anos 1,87 de altura todo musculoso, casado, um pedaço de mal caminho o homem mais gostoso pra quem já dei, vou relata uma de nossas transas que são perfeitas, ele dominador e eu a submissa e nem tem como não ser submissa com um pau gosto igual ele tem, viro a cachorrinha, putinha e tudo que ele quiser rsrsr. 
Temos essa relação de putinha e comedor que adoro quando ele me chama de “minha putinha” e foi com quem fiz sexo anal pela primeira vez, nossa foi incrível, ele tem um pau grande e grosso e como ele e bem moreno o pau dele e bem escuro e a cabecinha bem rosinha, sou apaixonada pelo pau dele, em fim deixa eu conta nossa saidinha.
Tínhamos decidido para de transar e ser só amigos nem falar de sexo, mais esse dia ele me chamou pra da uma volta na cidade tomar umas de leve, e aceitei de cara por ser louca por ele, era um domingo logo a pós o almoço, ele me pegou na minha casa, moramos em cidades bem próximas eu Várzea Grande e ele Cuiabá MT. E fomos da uma volta ele parou em uma distribuidora e comprou duas cervejas e a gente começou conversar normal como dois amigos mais não demorou muito pra ele começamos a falar em sexo, pois era a melhor coisa que sabemos fazer jutos, ele ja começou com os joguinhos dele, e falou
- “amigos pegam na bunda de amigas pra saber se esta durinha”
Eu deixei claro ja estava excitada so por esta perto dele, depois ele falou
- “amigos pegam na buceta das amigas pra ver se esta lisinha e cheirosa”
E deixei e ele percebeu que eu ja estava bem molhadinha, e falou
- “nossa amiga sua buceta ta molhadinha ”
Tirou a mão da minha buceta pois eu tinha saído sem calcinha pois se ele não me provocasse eu iria provocar, quando tirou a mão da minha buceta eu peguei no pau dele que ja estava bem duro, e ele estava em short fino desses de jogar futebol, e cair de boca naquele pau lindo suculento e muito gostoso, enquanto eu chupava ele dirigiu para um motel, e adorei a ideia, mais chegando no motel como ele sabe que adoro apanhar e ser submissa a ele, ele falou que ia me da uma lição, adorei a ideia sabia que ele me bater sem dó, quando desci do carro ja me deu um tapa bem forte no rosto e falou pra mim olhar pra baixo, e de imediato fiz o que ele mandou, ai ele pegou no meu queixo e me deu um beijo bem gostoso, nossa aquele beijo fez minha buceta pingar de tesão.
Entramos no quarto ele me empurrou na cama, depois me pegou pelos cabelos e mandou chupar o pau dele, e chupei igual uma puta, com muita vontade, depois ele me empurrou na cama de novo e falou
- “sua puta”
Fiquei quieta, logo depois ele pegou uma cerveja me mandou tirá a roupa e como estava sem calcinha fiquei pelada, ele deitou mesmo vestido, e mandou chupar e comecei chupar o pau gostoso dele que mesmo sendo grande e grosso eu consigo engolir tudo,e enquanto eu chupava ele me dava varios tapas na bunda, minha bunda ja estava ardendo mais ele não parava e enquanto batia falava
- ” vai minha putinha chupa seu macho chupa seu comedor sua vagabunda, cachorrinha”
E os tapas dele so aumentava minha bunda ja estava doendo muito e comecei chora mais não pedia pra ele parar pois eu estava gostando mesmo doendo, e ele ficou mais excitado me vendo engolir o pau dele chorando, depois de uns 30 minutos que eu estava chupando ele e ele me batendo eu ja estava chorando muito, ele levanto me deu um beijo muito gostoso, e me chamou pra tomar banho com ele, e eu fui, ele tirou a roupa, e ficou na minha frente o abracei e como ele e bem mais alto que eu, minha cabeça alcança os peitos dele so, ele se abaixou um pouco me deu outro beijo e ligou o chuveiro, ele me entregou um sabonete e ficou com outro, eu passei sabonete no corpo dele e ele no meu,lavei aquele pau gostoso.
Depois que nos dois nos lavamos, ele sentou no chão do banheiro e me colocou na posição de 69 e fiquei quase de cabeça pra baixo, ele começou chupa minha buceta com vontade de um jeito que so ele sabe, não demorou muito gozei na boca dele, bem gostoso, e nao parei de chupa ele, ele me pos no chão e a gente e fomos pra cama.
Ele deitou colocou camisinha  e me mandou senta no pau dele e obedeci, sentei devagar no pau dele que estava bem duro, e comecei um movimento de subir e descer bem lento so que não demorou muito comecei sentar com força ele me beijando e batendo na minha bunda que ja estava bem vermelha dos tapas, mais não me importa isso me deixava com mais vontade, ele parou de me beijar e começou falar
- “vai minha putinha senta no pau do seu macho, acaba com o pau do seu dono, vai minha putinha, minha vagabunda ”
E toda vez que ele falava minha eu ficava com mais tesão e sentava com mais força, ai ele me mandou ficar de 4 que ia me foder com força e virei na beira da cama e fiquei de 4 bem empinada esperando ele mete na minha bucetinha gulosa que adora o pau dele, e ele meteu de uma vez o pau dele todinho na minha bucetinha e foi metendo forte,e batendo na minha bunda e falando
- ”toma sua safada, sei que vc estava louca pra eu te comer entao toma sua vadia, minha putinha safada”
E eu falando; - “vai meu safado, fode com força sua putinha vai, fode com força a putinha que adora te dar,”
E ele meteu sem dó e me fez gozar umas tês vezes, ai ele falou
- “da seu cuzinho pra mim minha putinha”
E eu so respondi; - “ele ja e seu meu dono”
Ele pegou um gelzinho, pois, não fazia muito tempo que ele tinha tirado a virgindade do meu cuzinho, ele passou bastante gelzinho no meu cuzinho e lambuzou o pau dele, e foi metendo aquele pauzão no meu cuzinho bem devagar, e depois que entrou ele começou acariciar minha bucetinha, foi metendo devagar e depois acelerando e falando
- ”toma no cuzinho minha putinha ”
E eu falando; - “mete no cuzinho da sua putinha mete, arromba o cuzinho da sua putinha que adora da o cuzinho pra vc”
E nisso ele meteu com muita força e bem rapido, eu ja não estava aguentando ai pedi pra ele me dar leitinho e ele meteu mais duas vezes bem forte tirou o pau do meu cuzinho tirou a camisinha, me ajoelhei no chão, chupei o pau dele, olhei nos olhos dele e falei
- “da leitinho pra sua putinha”
Ele falou; - “então toma leitinho minha putinha, toma”
E jogou varios jatos de leitinho na minha boca e eu engoli tudinho, tomamos banho e ele me levou em casa, e a gente transa ate hoje, muito gostoso.
Enviado ao Te Contos por Jessica
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kcrev · 1 year
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hcs // acacia
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10+ headcanons – acacia bernard
vida familiar
Seus pais, Elisa Graham e Daniel Bernard, a tiveram quando eram muito jovens, tinham apenas dezesseis anos quando ela nasceu. Os pais de Elisa eram muito religiosos e expulsaram a filha de casa, que acabou indo morar com os Bernard enquanto ambos terminavam a escola. Acacia tinha dois anos quando os pais se formaram no ensino médio e, apesar de amá-los muito, suas figuras materna e paterna eram seus avós, Willa e Hugh Bernard.
Muito estimulados por Willa e Hugh, Elisa e Daniel mantiveram seus planos de ir à faculdade, mesmo que isso implicasse em deixar a pequena Acacia morando sozinha com os avós. Assim, dos dois aos seis anos morou apenas com os mais velhos, recebendo visitas esporádicas dos pais, que passavam a maior parte do tempo em Seattle, onde estudavam.
Quando os pais retornaram a Bend, casaram-se e Acacia foi morar com os dois. Aqueles foram bons anos para a família e ela, ainda que mantivesse muita proximidade com os avós, passou a contar mais com os pais para suas questões diárias. Voltou a morar com os avós após a separação dos pais, bastante conturbada após a descoberta de uma traição por parte de seu pai. Na época, a mãe também foi morar com os Bernard mais velhos até organizar sua vida, mas se mudou alguns meses depois. Acacia preferiu ficar com os avós, mas via a mãe com bastante frequência.
Tem uma irmã mais nova, filha do segundo casamento de seu pai. Melissa Bernard, ou Missy, tem doze anos e mora com o pai e a mãe em Dallas, no Texas. Acacia gosta da irmã, mas não mantém uma relação próxima com ela por conta de seu pai.
Sua mãe nunca se casou outra vez. Já teve um ou dois namorados mais duradouros ao longo da vida de Acacia, mas nenhum que efetivamente foi para frente. Acacia já disse a mãe dezenas de vezes que merecia encontrar o amor outra vez, mas Elisa foi muito machucada e prefere se manter solteira, na companhia de suas quatro melhores amigas, bastante ativas na comunidade de Bend.
vida amorosa
Seu primeiro beijo foi com Miles Atwood, primo de June, durante um jogo de verdade ou desafio quando ambos tinham 13 anos. Aconteceu na casa do próprio Miles, que chamou os amigos para uma comemoração de fim de ano letivo. Foi estranho e babado, passaram o restante da noite com vergonha um do outro. Hoje em dia riem da situação.
Acacia sempre odiou suas aulas de química no colégio e eram nelas que mais viajava em pensamentos sobre cenários hipotéticos. Um dia, estava tão absorta em seus pensamentos sobre Henry que usou a última folha do seu caderno para escrever o seu nome combinado ao sobrenome dele. Acacia Westbrook ou Acacia Bernard-Westbrook, ponderou naquela uma hora de aula. O caderno até hoje está guardado no meio dos seus livros antigos, na casa da avó.
Mesmo que não tenham efetivamente oficializado a relação, Acacia considera que Henry foi seu primeiro namorado, lá no ensino médio. Estiveram juntos por cerca de um ano, até terminarem no fim do verão, quando ele se mudou para a faculdade na Califórnia. Acacia chegou a ir de carro com ele para lá, levando sua mudança em uma última viagem do casal. Retornou de avião após ajudá-lo a se instalar no campus e foi chorando o caminho inteiro, tendo sido consolada pela senhora que sentou ao seu lado no voo.
Após Henry, demorou muito tempo para se interessar por outra pessoa. Permaneceu solteira durante o resto de seu ensino médio, mesmo que suas amigas insistissem para que desse chance a outras pessoas. Chegou a ir em um primeiro encontro com um colega seu, mas passou o tempo inteiro comparando-o a Henry em sua cabeça e não quis sair para um segundo encontro. Foi ao baile de formatura na companhia das amigas.
Foi somente na faculdade que se permitiu conhecer outras pessoas. Estava longe de Bend e das memórias, pareceu mais fácil se abrir naquele contexto. Teve dois namoros durante os quatro anos de sua faculdade. O primeiro foi com Adam Sanders, um jogador do time de futebol americano da universidade. Estiveram juntos por apenas 3 meses, não era uma relação nada legal e Acacia era constantemente traída. O segundo não foi muito mais duradouro, esteve com Matthew Gale por 4 meses. Estava em seu último ano universitário e gostava de passar tempo com ele, mas foi só Sebastian lhe comentar sobre o retorno de Henry a Bend que qualquer interesse pelo relacionamento com Matthew sumiu.
outros
Acacia esteve muito em dúvida sobre a universidade que gostaria de cursar. Não tinha sonho de ir para uma Ivy League, mas acabou aplicando para três – Yale, Dartmouth e Columbia – por influência de sua avó. Quanto mais pesquisava, mais vontade tinha de ir para Nova York e acabou passando o seu último ano sonhando com a carta de aceitação na Columbia. Acacia ficou lista de espera das três e não foi chamada, o que foi um baque e tanto para ela. Acabou sendo aceita em três outras boas universidades e se matriculou na Arizona State University. Relativamente próxima de casa (quando comparada às opções da costa leste) e com um excelente programa de design, a ASU acabou sendo a melhor decisão para ela.
Seus dois filmes favoritos da vida são: Toy Story e Titanic. Tinha apenas dois anos quando o primeiro foi lançado, então não o assistiu no cinema. No entanto, quando seus avós compraram o VHS, Acacia decidiu que o veria pelo menos uma vez por dia. Precisou esperar um pouco para ver Titanic, uma vez que tinha somente quatro anos na época de estreia. Tinha doze anos quando viu pela primeira vez; somente se recorda de ter chorado de soluçar ao lado de sua avó. Até hoje, são filmes que a confortam.
@carriessotos
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princes4-desc0nhecida · 6 months
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Eu na verdade não sei por onde começar. Como eu fiquei pensando demais antes de você vir, agora que estou digitando esse texto parece que sumiu tudo.
Sei que você deseja estar longe de mim, pode até não me amar mais, ou seila, sentir nojo de mim.
Eu já sabia que esse momento chegaria, eu já sabia que você não voltaria, já sabia que não adiantava insistir, já sabia que só “perdoar” você pelas coisas que fez não adiantaria, até você todo momento você achava estar solteiro, mas eu nunca achei isso pra mim, de estar solteira, por mais que eu sabia que esse dia iria chegar, eu nunca quis estar solteiro.
Porque você foi meu primeiro amor, o único cara a tocar cada centímetro do meu corpo, e explora-lo, beija-lo, cheira-lo.. meu melhor amigo, meu parceiro de vida, que eu sempre jurei que duraria pra sempre, ou pelo menos mais um pouco. Esse ano seriam 9 anos juntos , e eu nunca vacilei com você, fui fiel, leal, dedicada, sempre me preocupei com você, mas sei que tudo isso não valeu a pena né? Talvez eu tenha se esforçado demais.
Todos esses meses com você longe, eu sentia na pele a solidão, medo de você conhecer outras mulheres, e se apaixonar por elas, como se apaixonou por mim, fiquei a todo tempo me culpando demais por não ser a garota perfeita pra você, mas sempre que precisou eu estava ao seu lado, sem reclamar e sim, te apoiando.
Nesse tempo, você falou com várias outras mulheres, saiu com elas, sem ser sincero comigo, com a pessoa que sempre confiou em você, que sempre te deu as mãos quando precisou, e jamais te abandonou, como você tá fazendo comigo, eu sei que você não é obrigado a ficar comigo, e eu jamais iria querer essa obrigação.
Nesses dias sem praticamente falar com você, eu me senti em luto, todo os dias chorando, sem comer, me acabando na bebida, sendo uma pessoa que não sou, e eu sei que daqui em dianta, vai ser mil vezes pior, porque eu não vou poder te enviar mensagem, te ligar, te ver.. isso ja está me corroendo, eu sei que meus pensamentos vão querer fazer algo contra mim, mesmo que eu lute para não, mas eu não garanto…
escrevendo esse texto, eu já tô chorando horrores, imagina eu lendo né? Me desculpe por estar assim..
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i-amblue · 9 months
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madeinvila · 2 years
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E aí que vi tudo, fui trocada por uma piroca tortona pra esquerda com a cabeça cheia de pele. Perguntei que palhaçada era aquela e ela se enrolou toda chorando me pedindo perdão mas sai da casa dela e voltei pra casa da minha mãe hoje tô solteira, não confio em mais ninguém
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK maluco eu dei uma gaitada tão forte nesse começo q acho q tu ouviu daí, eu sinto muito vei
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a-fogarias · 3 months
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Minha amiga é ótima com segredos, acho que ela não falaria nada que fosse te constranger hahah. Fui comemorar o aniversário dela hoje, junto com uns amigos, foi bem daora, até cantei em um karaokê. Me perdoe, não consegui mandar o texto pra avaliar, mas aparentemente ficou bom, eu fiz ele chorando e acho que ela chorou também, aquela menina sabe coisas minhas que até eu tenho vergonha de falar em voz alta. Concordo com você, não seria tempo suficiente de viagem pra conversarmos e afins.
Caramba, quanta coisa radical acontece com você kkkk, ou que está “envolvido”. Acho que conheço esse barzinho que foi, pela descrição do local, e confesso que ficarei do lado da sua namorada se ela tiver achado isso péssimo hahah, brincadeiras a parte, hoje em dia eu não me importaria, até dou graças quando isso acontece comigo, amo um tempo sozinha.
Nossa que caminhada em, que pena. Pensa pelo lado bom, conseguiu fazer o cardio kkk, que ruim né. Mas espero que dê certo o ônibus, eu particularmente odeio andar de ônibus mas quando to dentro dele eu gosto, bem esquisito.
Meu Deus ahahaha, fiquei indignada em cogitar ter um agora, mas tudo bem também, quando for pra vir vem. Por aqui toda reza, oração, macumba, o que for, é bem vindo pra que essa “benção” não recaia sobre mim. Aliás não tem nem como cair se não se pratica não é? Acho que exagerei quanto aos 32, vou abaixar pra 30, quero estar estabilizada financeiramente e psicologicamente pra poder educar uma criança, mas vai que isso muda né, nunca se sabe. Pensando nisso, se eu pudesse desenhar uma vida totalmente diferente pra mim, eu me veria aos 30 anos solteira, sem filhos, morando em um apartamento sozinha em Londres (talvez?), criando dois gatos, um preto e um cinza, e trabalhando em uma grande empresa renomada, eu teria um fusca desses modelos novos porque sou humilde, e nos verões eu voltaria visitar meus pais, que estariam orgulhosos e felizes por mim. Isso se eu não pudesse ter uma vida com você primeiramente, óbvio. Já pensou como seria a sua? Se pudesse desenhar cada detalhe, eu penso muito nisso.
Bom, eu confio em Deus e espero que ele realmente tenha algo a fazer, não seja eu me iludindo com coisas da minha cabeça. Mas sinceramente, nunca chorei tanto em um relacionamento como choro agora, nunca tive tanta vontade de quebrar tudo que tem em minha frente como agora e nunca me senti tão sozinha. Eu não sei o que está acontecendo comigo, A. Sinto que deveria voltar pra uma psicóloga, porque eu não sei mais o que sentir aqui. Fico pensando, será que sou bipolar? Será que eu sou imatura demais pra isso? Ou será que é só um castigo por eu ter feito escolhas erradas lá atrás? As vezes me sinto pequena dentro do meu corpo, como se ele fosse uma casca sobre mim, e meus pensamentos dominam o restante. Isso é muito cansativo. Estou exausta, nunca me senti tão sozinha e pequena como agora.
Não julgo você, também escolheria estar sozinha, mas não pra não machucar alguém, e sim pra não me machucar, mas como disse as coisas passam dos nossos limites e acabam envolvendo muito mais do que gostaríamos.
Simm, voce pediu pra me seguir hahah, acontece. E nem fale quanto a curtida na sua foto, espero que ninguém tenha visto porque eu te garanto que não foi minha intenção curtir, foi muito sem querer, e eu só percebi uns dias depois quando entrei stalkear de novo kkkkk. Adoraria que visse meu tik tok, você iria amar meus republicados, eu fico horas me distraindo neles.
Te agradeço por estar aqui também, estou confusa e o que mais queria agora era alguém pra conversar e me dizer o que fazer. Beijos, fica bem.
-tua alma é feita de poesia
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girassol-em-queda · 4 months
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Eu estou pensando que desde os meus 13 anos esse vai ser meu segundo aniversario solteira, você tem noção disso? Estou me sentindo estranha como se faltasse uma peça um alguém, por mais que eu esteja em paz pra mim isso é tão estranho!! Sou tão acostumada de ter alguém pra dividir sobre tudo! E ultimamente eu não tenho ninguém pra isso! Eu sei que é o melhor pra mim, mas me sinto um pouco chorona por isso!! É bem bizarro parar pra pensar quanto tempo desperdicei com amores fracos em que eu me enganava, amores aos quais eu me dediquei, aos quais eu amei de verdade! Se é que eu sei o que é amor de fato! Queria ser menos complicada esses dias me peguei chorando vulgo ontem domingo por que eu percebi que eu tinha atenção de todo mundo mas não do jeito que eu quero! Sempre desejada nunca escolhida tem horas! E não que eu vá morrer por causa de homem mas eu tô falando sobre ter alguém com quem contar! Acho que preciso aprender a ser sozinha!! Eu não sei o que é isso tudo pra mim me dá medo e me sinto vazia sabe sem estar amando, por mais que eu ame minha filha e mãe mas não é igual! Talvez isso seja bom pra eu aprender a me amar também!
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dontcallmeamelia · 5 months
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Não se mata, Carlos
É domingo e ainda dá pra ver o sol
Não se mata hoje, que amanhã seu filho joga futebol
É engraçado, pq eu parei pra prestar atenção
Sei lá se já tinha chegado nessa conclusão antes
Mas
Eu to enrolada
Não é que eu não ame
Não é que eu não goste
Mas como que eu cheguei aqui?
Tá bom, mas não é o que eu queria
É o que todo mundo queria
Mas é pra mim?
Eu penso em ter filhos
E depois eu penso em me matar
Mas como eu posso juntar essas duas coisas?
Mães não podem
(E isso vem com aquela culpa cristã que já falei)
Eu sou grata, eu sei
Eu to viva
Eu to dando conta. Quando eu parar de dar que vai dar merda. Já falei isso pro meu psicanalista
Mas eu nem sei quanto que eu queria ta aqui
Que loucura
Eu empurrei tudo com a barriga, de forma que tivesse bom e confortavel. Não é exatamente o que eu quero, mas não ta ruim
E eu amo mesmo, sabe?
Mas não dava p ser diferente?
Eu não morri
E agora eu to viva
E não sei o que fazer
Eu olho no espelho e eu sou só um conglomerado de traumas
Experiências alheias
Gostos alheios
E eu?
Sei lá
Eu falei pro Lucas
Eu gosto de ver filme e série. Por mim eu fazia só isso
Eu esqueci, mas eu tenho também uma coleção de isqueiros
Ah sim, e eu gosto de filmes e séries cada vez mais bizarros de forma que eu vou me dessensibilizando pras bizarrices e não sei mais o que é certo, o que é errado, ou como deveria ser a reação de uma pessoas normal a certas coisas
Eu nunca soube a reação adequada pra nada
Não gosto também de parecer fraca
De acharem que eu não aguento
Eu aguento sim, ta?
Já viu meu histórico na internet? (Risos)
Já viu meu histórico na vida?
Tem uma figurinha no wpp que eu sempre lembro, "tomando no cu e rindo"
HA
Se não sou eu kkkkkkkk
Já tomei chorando tb
E pedindo pra parar tb
E não saí da relação
Demorei, demorei, demorei
E não saí por isso
Quer dizer, foi por isso tb, óbvio, mas não foi esse o ponto que me levou ao término
Então eu aguento, tá?
Mas não sei mais o que aguentar
Pq agora parece que não tem nada acontecendo
E eu já nem sei mais ponderar nada
Não sei o limite
Não ta acontecendo nada ou é só a minha cabeça que ta tao no bizarro que só de estar tudo sem bizarrices e apenas com o cotidiano eu não consigo entender?
Deu p entender?
Me enrolei
Lucas me perguntou quem sou eu solteira e eu não sei
Eu me olhei no espelho e lembrei que acho que ela (elu?ele?) agr é uma pessoa nb
E eu lembrei que eu já pensei que talvez eu fosse nb
AI EU FALEI CARALHO SERÁ QUE ELA SOU EU E EU (OU ELA?) NÃO EXISTO PORRA
Ai que susto, passou
Foi meio segundo
Mas eu voltei pra realidade
Eu existo sim, eu só me apago
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web-series · 9 months
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Ai, que delícia o verão
Uiara conta para Xai sobre as chantagens de Elvira.
[Uiara]- você acredita? Nossa, eu tô puta! Ontem mesmo comecei a procurar casa, não vou ficar aturando essas cenas!
[Xai]- melhor coisa que você faz, viu, amiga. Se bem que...às vezes estar sozinho também pode não ser muito legal.
[Uiara]- quê que cê tem, Xai? Por que tá dizendo isso?
[Xai]- não posso te contar, mas desde já te asseguro que tá tudo bem, relaxa. Você já tem problemas demais.
[Uiara]- nada disso, nós somos amigas, que segredos são esses?
[Xai]- é que é um assunto muito delicado. Na hora certa você vai saber.
[Uiara]- não brinca, Xaiene, que mané hora certa, me conta agora!
[Xai]- aff, se eu soubesse nem teria comentado nada, que saco, hein! Bora começar a venda porque tem muito coco pra sair.
Xai se afasta, deixando Uiara desconfiada.
Vitin conta para Patrick que Sasha perdeu o bebê.
[Vitin]- e tudo por culpa daqueles desgraçados, mano!
[Patrick]- cara, essa história de assalto tá muito estranha, não acha? Aqui geral te conhece e isso nunca aconteceu.
[Vitin]- não sei, mano, já pensei em mil coisas, na moral.
[Patrick]- e se foi uma armação da tal de Isadora? Cê devolveu a grana pra ela, não devolveu?
[Vitin]- devolvi, mas será, mano?
[Patrick]- ué, ela já provou ser capaz de qualquer coisa.
[Vitin]- na moral. Cê me deu uma ideia, viu.
Nesse momento, Aracy aparece no local.
[Aracy]- oi, meninos. Patrick, cê tem um tempinho? Preciso conversar com você.
[Patrick]- opa, claro. Vamo lá fora.
Arthur chega em casa e dá de cara com Márcia.
[Márcia]- oi, filho, onde cê tava? Tô te procurando desde cedo.
[Arthur]- dei uma saída, precisava espairecer.
[Márcia]- vida boa a de gente rica, né. Pobre não é assim, você se lembra? Pra espairecer tem que trabalhar duro.
[Arthur]- ai, mãe, na boa, viu. Puta que pariu, se quer ficar com o dinheiro do Otávio, por que não se casa com ele?
[Márcia]- queria eu mesmo. Quem sabe, né? Eu tô solteira.
[Arthur]- você é uma desgraçada! Só repareceu pra me causar mais desgosto, eu te odeio!
[Márcia]- não jogue suas frustrações em cima de mim, meu querido. Se sua vida está ruim, acho que o problema é você. E oh, não dá bobeira, não, tá? Que eu cato seu macho.
Márcia sai dando risadas debochadas, enquanto Arthur vai para o quarto chorando.
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umamulherrosa · 10 months
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E aqui estou eu, novamente. Sentindo necessidade de escrever. Me encontro num momento de felicidade extrema, depois de quase 3 anos solteira e em busca de algum relacionamento encontrei alguém.
A real é que eu tinha chutado o balde na minha busca de encontrar alguém para compartilhar minha vida. E chutado o balde como eu nunca tinha feito antes. Tinha assumido a minha vida de solteira, só queria curtir o momento e parar de pensar um pouco nesse sonho.
Nesse meio tempo conheci alguém no lugar mais improvável pra mim. Tentei levar ele pra minha vida de solteira, mas não deu certo. Ele não queria viver isso comigo, queria que fosse somente eu na vida dele e ele na minha. Topei, com um pé atrás, mas topei.
Foi a melhor decisão que eu pude tomar. Desde o primeiro dia que vi ele descendo as escadas eu sabia que tinha alguma coisa diferente. Eu ficava nervosa com ele por perto, sendo que o primeiro dia que a gente saiu, minha perna tava tremendo tanto que tava batendo na porta do carro dele. Como ele me deixava nervosa e envergonhada.
Hoje, depois de ter acontecido tanta coisa na minha vida amorosa, eu vejo como isso é diferente e fora do normal. Como alguém pode sentir tanta coisa por uma pessoa? Como uma pessoa pode mudar sua vida da água pro vinho?
Não, eu realmente não achei que ia mais amar alguém e ser tão feliz amorosamente. E quando eu digo pra ele que tudo é diferente, é a mais pura realidade, pq tudo encaixa. Exatamente TUDO!
Dormir agarrado? Pra mim era surreal. E desde o primeiro dia a gente dorme agarrado um no outro e simplesmente encaixa. Eu acordo diversas vezes no meio da noite procurando por ele pra eu agarrar ele ou ele me agarrar.
Fazer o melhor six de todos? Inimaginável pra mim, sendo que no começo do ano eu pedi um homem que soubesse fazer direito e gostoso. Bom, hoje eu passo pelo menos umas horas do meu dia pensando nisso e desejando isso, como eu nunca havia feito. Acredito que o nome disso é realmente química e eu não sabia a dimensão desse sentimento.
Ter um homem homem ao meu lado? Não imaginava que existia esse tipo de pessoa. Pode ser a idade dele, pode ser. Não é somente o abrir a porta do carro pra mim, mas é ele arrumar minhas coisas pra eu fazer a mala, dentre outras coisas que eu não posso escrever aqui.
Bom, hoje eu vejo o quanto eu sou feliz ao lado dele (chorando) e caralho, como é possível sentir tanta felicidade? A gente já viveu tanta coisa em 5 meses que parece que estamos juntos há anos e todas as vezes parecem que se superam, mas esse final de semana só me fez ver como eu sou feliz e o quanto eu amo ele.
Obrigada Deus por me dar esse presente que pedi no início do ano.
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asombradopassado · 1 year
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Capítulo 03 - O Baile
Elizabeth entrou na sala de estar e se sentou no sofá.
Ela viu que seu tio estava segurando um envelope nas mãos.
Ele se sentou ao lado dela e lhe entregou o envelope.
- O que é isso, meu tio? - ela perguntou, surpresa.
- Abra e veja. - ele disse, sorrindo misteriosamente.
Elizabeth abriu o envelope e tirou de dentro um cartão dourado. Ela leu em voz alta:
- "O duque e a duquesa de Devonshire têm a honra de convidar o conde de Wexford e sua sobrinha Elizabeth para o baile em comemoração ao aniversário de sua filha Lady Catherine, que se realizará no dia 15 de junho, às nove horas da noite, em sua residência em Londres."
Elizabeth ficou boquiaberta e olhou para seu tio com incredulidade.
- Um baile? Em Londres?
Nós vamos? - ela perguntou, sem acreditar.
- Claro que vamos.
É uma oportunidade única de conhecer a alta sociedade e se divertir.
Além disso, é uma chance de apresentá-la ao mundo como minha sobrinha e herdeira. - ele disse, orgulhoso.
- Herdeira? Mas eu não sou sua herdeira... - ela disse, confusa.
- Você é sim.
Você é a única parente que me resta e eu decidi deixar toda a minha fortuna para você.
Você merece, minha querida.
Você é uma jovem inteligente, bela e bondosa.
Você é tudo o que eu sempre quis ter em uma filha. - ele disse, acariciando seu rosto.
Elizabeth sentiu um nó na garganta e uma lágrima escorreu pelo seu rosto.
Ela não sabia o que dizer.
Ela estava emocionada com a generosidade de seu tio, mas também assustada com a responsabilidade que ele lhe impunha.
Ela limpou a lágrima e disse:
- Obrigada, meu tio. Eu não sei como agradecer. Você é muito bom para mim.
- Não há de quê.
Você é minha família e eu quero que seja feliz.
E para ser feliz, você precisa de um marido.
Um marido que seja digno de você e que possa lhe dar amor e proteção. - ele disse, olhando-a nos olhos.
- Um marido? Mas eu não quero me casar... Pelo menos não agora... Eu sou muito jovem... - ela disse, nervosa.
- Não seja boba.
Você tem 18 anos e está na idade perfeita para se casar.
Além disso, você não pode ficar solteira para sempre.
Você precisa de um companheiro que cuide de você e que lhe dê filhos.
E eu tenho o candidato perfeito para você. - ele disse, sorrindo maliciosamente.
- Quem? - ela perguntou, temendo a resposta.
- O duque de Devonshire. - ele disse, triunfante.
Elizabeth arregalou os olhos e sentiu um calafrio na espinha.
- O duque de Devonshire? Mas ele é velho... E feio... E cruel... - ela disse, horrorizada.
- Ele é rico... E poderoso... E influente... - ele disse, cortando-a.
- Mas ele é casado... E tem uma amante... E vários filhos bastardos... - ela disse, desesperada.
- Ele é viúvo... E vai se divorciar da amante... E reconhecer os filhos bastardos... - ele disse, mentindo descaradamente.
- Mas ele não me ama... E eu não o amo... E nós nunca seremos felizes juntos... - ela disse, chorando.
- Ele vai te amar... E você vai amá-lo... E vocês serão muito felizes juntos... - ele disse, hipnotizando-a.
Elizabeth sentiu sua mente ficar turva e sua vontade enfraquecer.
Ela não conseguia pensar com clareza nem resistir às palavras de seu tio.
Ela se sentiu como uma marionete nas mãos dele.
- Sim... Ele vai me amar... E eu vou amá-lo... E nós seremos muito felizes juntos... - ela repetiu, sem convicção.
- Isso mesmo, minha querida.
Você é uma moça obediente e sensata.
Você vai aceitar o duque de Devonshire como seu marido e vai me fazer o homem mais feliz do mundo. - ele disse, beijando sua testa.
- Sim... Eu vou aceitar o duque de Devonshire como meu marido e vou te fazer o homem mais feliz do mundo... - ela disse, sem emoção.
- Ótimo.
Agora vamos nos preparar para o baile.
Você vai usar o vestido mais lindo que eu comprei para você e vai deslumbrar a todos com sua beleza e graça.
Você vai conquistar o coração do duque de Devonshire e vai garantir o seu futuro. - ele disse, levantando-se e puxando-a pelo braço.
- Sim... Eu vou usar o vestido mais lindo que você comprou para mim e vou deslumbrar a todos com minha beleza e graça.
Eu vou conquistar o coração do duque de Devonshire e vou garantir o meu futuro... - ela disse, seguindo-o sem reação.
Eles saíram da sala de estar e foram para seus quartos.
Elizabeth estava em um estado de transe, incapaz de pensar por si mesma.
Ela não sabia que estava sendo vítima de uma terrível manipulação.
Ela não sabia que aquele baile seria o pior pesadelo de sua vida.
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Antes quando acontecia alguma coisa eu contava para o Wallef, eu escrevia. Eu achava que o meu filho era o meu melhor amigo. Eu desabafava nas redes sociais de alguma forma como escrita. Hoje eu não posso mais contar nada para o meu filho, escrever, porque tudo que eu falo, ele entende errado. Pareço mais uma inimiga do que uma mãe. 😭 Ele me magoou tanto hoje. Eu tô passando mal, eu tô chorando, tá doendo o meu peito e eu não tenho para quem dizer que o que o Wallef fez hoje me machucou. Que o que o Samuel fez hoje me machucou.
O meu filho, a quem carreguei nove meses na barriga, me magoou muito hoje. Porque usei como exemplo a tristeza que senti, que quando soube, que uma mulher havia ficado sozinha na cidade de São Paulo com Câncer. Mesmo tendo vários filhos. Eu não citei isso. Eu só disse que ela ficou sozinha.
Ele me acusou de ser insensível com sua esposa que perdeu a mãe.
Sendo que o poster que eu postei está logo abaixo desse.
Bem não citei antes, mas vou
citar nesse.
A mãe dela ficou sozinha na cidade de São Paulo com câncer, mas os motivos não sei, não me contaram, só sei que ela tem vários filhos e alguns são solteiros. Poderiam, na minha opinião terem arrumado emprego em São Paulo e ficado com ela lá enquanto ela fazia o tratamento. Pelo menos seria o que eu teria feito. Ela ia sozinha fazer quimio terapia, desmaiava sozinha em casa, fazia sua própria comida e suas próprias coisas depois da quimio e cirurgias. Ia sozinha para o hospital e voltava sozinha.
Mas ela ficou sozinha. Mesmo tendo vários filhos. E sou eu a insensível?
Eu que chorava orando por ela, preocupada de como ela se sentia psicológicamente por ter filhos e está ali sozinha doente numa cidade estranha.
Sou eu a insensível?
Pois é meu filho. A sua esposa deixou a mãe dela sozinha doente na cidade de São Paulo e ela pariu ela.
E lembrando que sua esposa amava a mãe dela.
E era solteira na época.
Ela também ama você.
Pelo que parece ela não gosta de mim, já que faz de tudo pra você também não me amar.
Enfim. Eu te amo.
Quanto a sua esposa a amo no amor de Cristo também.
Neide Torres.
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mundo-sem-pirralhos · 2 years
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abortar é mil vezes melhor, e aliviante, do q ter filhos desses machos, pra depois terminarem tudo aí sendo maes solteiras f0didas d m3rda affs. e depois ficam aí chorando nas redes sociais, do pq nao tem "rede de trouxas".. isso q da em agradar macho dando "fii de presente"..😒
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