Tumgik
#chuvinha
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December rain
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bom-dia-fotos · 2 years
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Frases de bom dia: com chuvinha. # chuva # guarda-chuva
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al3x-y · 11 months
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Me playing with chuvinha bc yes.
@yo4sblog told'ja I would release chuvinha for u💋
(at the beginning I was referring to Yo:] )
I love festa junina so much omg
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annalegend · 2 years
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Dia silencioso, saudades, chuvinha e frio!
Bora tomar um café?
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baixotu · 2 years
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Conheça nossos eBooks.
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pesdecenoura · 2 months
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skyder-light-blog · 1 year
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sollilua · 1 year
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i wonder if they're making the festa junina in qsmp
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nagasthia · 1 year
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uhm for requests could I ask for my Dreamsona actually?
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For skintone idrk is hard to get my own skintone so its more of a rough "how I think" type thing
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for body size uhh Idk if the drawing makes it clear or not but he's meant to be plus-sized lollll
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notcleanse · 7 months
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Hang log VII
Espero que sabe-se lá quem encontrou o órgão secreto continue tocando ele durante todo esse período de chuva. A música dessa tarde foi tão perfeita que meu coração tá quentinho agora.
Falando em chuva, queria que ela continuasse por um bom tempo. Ficar trancado no quarto é tão bom...
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travazap · 2 years
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Chad clear sky at night when you can see all the beautiful stars vs Incel clear sky during the day bearing naked the unforgiving brazuca sun
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35tr314 · 19 days
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qualquer chuvinha: a
os cara da minha universidade: vão cancelar a aula????
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splattacks · 6 months
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good afternoon i slept for 12 hours
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dani-kokama · 2 months
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Chuvinha , brigadeiro de colher, pipoca, pés entrelaçados. Cama bagunçada, lençóis desfeitos com o efeito da tua pele encostada na minha.
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ladysunsh1ne · 8 months
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Tá uma chuvinha lá fora e advinha quem está com preguiça de levantar😴? Bom dia🥰
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moonlezn · 7 months
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The Story Of Us V
— Isso é amor? Kun Qian Segundo Ato: Getaway Car
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nada bom começa num carro de fuga.
notas: oficialmente acabamos o penúltimo capítulo de the story of us. ai, tô nervosa! o final deste ato vai dar o que falar... hahahah.
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A chuva cai sem perdão agora, justo porque você esqueceu o guarda-chuva uma vez no ano. Reclamar não é uma opção, a noite foi tão divertida pelo reencontro de alguns colegas de turma da faculdade, uma chuvinha torrencial que encharca suas roupas é pequena demais para te fazer ficar estressada. 
Mas não dá para conter os xingamentos quando absolutamente todos os táxis ignoram seus sinais. Já era de se imaginar, né, todos os ocupados. 
E se eu der uma voltinha no quarteirão? 
A rua cheia de bares e restaurantes não facilitaria sua busca, mas talvez algumas ruas adiante consiga. Além do mais, já está toda molhada mesmo. 
Apesar de ser um bairro diferente do seu, atravessar pelas esquinas não é tão difícil. O problema é que, mesmo olhando para todos os lados, não há um carro amarelo sequer, e para piorar, o movimento de pessoas também é menor. 
Apressa os passos, virando à esquerda e quase comemora ao ver um táxi parado. Assim, de bobeira. Corre os poucos metros que os separam e entra com tudo no banco de trás, assustando o motorista é claro. 
— Boa noite, moço. — sacode os cabelos. — Caramba, tá muito difícil achar carro hoje. 
— Dona, o táxi tá ocupado. — o senhorzinho avisa, com pena nos olhos. Você vasculha o carro e não vê ninguém. Como se a entendesse, ele continua. — Tô esperando o rapaz que agendou com a cooperativa, mas confesso que ele tá um tantinho atrasado. 
Uma luz de esperança surge no seu corpo tenso. 
— Qual a tolerância de atraso? 
— Ele tem mais 2 minutos. 
Isso! 
— Tem problema eu esperar aqui, então? Não, né? 
O senhor balança a cabeça negativamente, e você suspira já cantando vitória. Em poucos minutos estaria em casa. 
Quando um elevador sobe rápido demais, também cai facilmente.
A porta do táxi abre de repente, e um homem alto e forte entra, fugindo dos pingos grossos que ainda não deram trégua. O motorista te olha pelo espelho retrovisor com dó, mas também engole seco. Como iria explicar? Você revira os olhos e bufa, finalmente sendo notada pelo outro.
— Boa noite, senhor. Nós vamos para o… Quem é você? — ele pergunta ao reparar sua presença e passar os olhos pela sua figura. 
— Eu já vou sair, me perdoa, eu…
O rosto é familiar. Familiar demais. Mas é impossível. Ele ainda está na… 
Não consegue terminar de raciocinar porque o estranho sorri para você, também te reconhece, agora que realmente se veem. E esse sorriso é impossível ser de outro alguém. 
Suas mãos tremem um pouco, e o coração bate mais rápido. Definitivamente ele está diferente, porém alguns traços são exatamente os mesmos. Delicados, perfeitinhos. 
— Jaemin? — sai como uma pergunta trêmula. — Que coincidência! 
— Nossa! Sim! Eu… nem sei o que te dizer. Quanto tempo! — ele ri de verdade, preenchendo o ambiente apertado com o som que não ouvia há anos. 
— Pois é! — você o segue, envergonhada. — Não sabia que você tinha voltado pra cá, achei que estivesse na Alemanha ainda. 
— Ninguém sabe, é recente. — confessa num sussurro. Parecia lhe contar um segredo, e você nota pela expressão brincalhona que o carisma ainda é uma de suas qualidades. — Cheguei tem pouco tempo, tô num projeto novo. Mas e você? 
É então que se dá conta da situação em que está. Completamente tomada pela chuva e ainda por cima roubando o transporte alheio. 
— Tô bem, melhor do que eu mereço. — desconversa, querendo adiantar o pedido de desculpas. — Olha, foi mal por isso. — gesticula para o carro. — Eu já tô indo, vou deixar você ir pra casa. Foi um prazer te ver de novo! 
Cedendo à vontade de fugir, segura firme na bolsa e abre a porta; Jaemin, todavia, impede que saia do carro antes mesmo que coloque as pernas para fora. 
— Não, tá maior chuva. — ele passa os olhos pelo seu rosto, parece pensar em algo. — Teria problema a gente alterar a rota? — pergunta ao motorista. 
— Não, problema nenhum, senhor. — teria sim, só que não deixaria uma moça na rua essa hora da noite. Para tudo tem um jeitinho. 
— Então tá resolvido. Te levo em casa e depois vou pra minha, não aceito não como resposta. 
A cada palavra que ele diz, sua mente te leva de volta aos seus quinze, dezesseis anos. Você assente devagar, ainda um pouco estatelada, e então ouve o ronco leve do motor. Vê-lo pelo instagram muito raramente é completamente diferente de agora. Incomparável. 
Foi uma grata surpresa, porque, além de ser o seu primeiro amor, Jaemin também te ajudou demais com a proposta de dividirem o táxi. Outra coisa sobre ele que não mudou foi a facilidade para conversar, ouviu-o tagarelar sobre assuntos aleatórios, rindo das expressões exageradas que fazia ao enfatizar uma ideia. Parecia que os anos sem se ver não eram nada para ele.
Chegando no seu endereço, você se despediu com um abraço fajuto e entregou o dinheiro da corrida para o motorista sem que o menino visse. 
— Obrigada, Nana. Foi muito legal te ver! Até… 
Jaemin sorri grande ao ouvir o apelido antigo. Há tempos ninguém o chamava assim. 
— Eu te mando uma mensagem pra gente botar a conversa em dia direito. — espera alguma aprovação sua, que vem em forma de um sorriso tímido. — Boa noite. 
Ele te observa sair do carro e disparar até o lobby, onde é recebida pelo porteiro preocupado e sua bronca paternal. 
O motorista limpa a garganta. 
— Podemos ir? 
— Uhm, sim, sim. Claro. 
Aquilo definitivamente foi um sonho. Mas Jaemin?
Grogue e irritada pelo despertador, se senta na cama e repassa os eventos da noite anterior. 
Amigos, faculdade, chuva… Jaemin. Que loucura. 
Começa a cumprir a rotina no modo automático, pensando em como ele está diferente, e se você também tinha deixado a mesma impressão. E se ele também acha que te ver de novo foi muito esquisito. Esquisito bom. 
Já com a bolsa toda pronta, a campainha irritante te assusta. 
— Bom dia, chatinho. 
— Já fui mais amado, hein? — Kun deixa um selinho nos seus lábios depois que você fecha a porta. — Bom dia, linda. 
Você sorri empática, sentindo a mesma ardência na barriga de sempre. Desde que dormiram juntos, Kun se aproximou mais: mãos dadas no carro, selinhos de cumprimento, expectativas… Tudo que você não estava procurando quando deu em cima dele. A cada dia que deixa ele pensar que tinham algo além de casual, a culpa dentro de você cresce. 
Não têm absolutamente nada rolando, mas por alguma razão você não consegue deixar claro. E, como se fosse óbvio, não acha que dê para terminar algo que não existe. 
No carro, por fim, tem tempo para checar o celular. Algumas notificações aparecem na tela: Yang, mãe, os amigos de ontem e Jaemin. Ignora todas as outras mensagens e, vencida pela curiosidade, abre o instagram e espera o aplicativo carregar com muita agonia. 
Jaemin: não te perdoei por ter pago a corrida sem eu ver
Jaemin: agora eu tô te devendo uma
Jaemin: amanhã cê tá livre na hora do almoço? 
A sua expressão chocada chama atenção de Kun. Preocupado, repousa a mão na sua coxa por um instante e deixa dois apertos ali. 
— Tá tudo bem?
— Hã? 
— Sua cara… aconteceu alguma coisa? 
— Não, é… um amigo que não vejo há anos me mandou mensagem. 
Silêncio. 
Kun repara suas respostas curtas, sua distância, repara quando tenta evitá-lo no trabalho… Ele só não quer admitir para si mesmo que sabe o que isso significa. Na verdade, já reconhece, mas não vai permitir que sua chance se perca assim. 
— Hoje eu vou ter umas reuniões, mas amanhã a gente pode almoçar? — ele pergunta, já no elevador. 
— Amanhã eu tenho um compromisso. Acho que não vai dar. Outro dia? — sorri e avança pelo corredor quando as portas abrem. 
O dia será longo, e Kun não tem tempo para pensar nisso agora. Entre os encontros com representantes, gerentes, líderes de equipe, ele te espia pela janela. Força um sorriso aqui e ali, encontra as soluções para as pendências dos contratos, mas o pensamento não desfoca de você, principalmente quando te ver sorrir para o celular várias e várias vezes. 
Amigo? Compromisso? 
Não gosta nada disso. No entanto, sabe que não tem o direito de ter ciúmes e muito menos de questionar algo. 
No dia seguinte, a mesma coisa se repete. A única diferença é que o beijo que ele tenta te dar vai para a bochecha, você desvia. Conversam sobre qualquer coisa no carro, mas Kun percebe que está se forçando a criar assuntos, não é natural. 
Os sorrisos ao usar o celular escondido são maiores, as risadinhas causam nele pequenas pontadas de desânimo. Talvez se ele tentar conversar… 
Kun se levanta para ir em direção à sua mesa, porém bem quando abre a porta da própria sala, você pega suas coisas e deixa o escritório. Horário do almoço, é claro. Não contém um suspiro frustrado, voltando para a posição anterior. 
Num dos restaurantes executivos perto do prédio, você encontra Jaemin Na já te esperando numa das mesas do recinto agitado. Ele acena para que o veja, então caminha até ele, animada. 
— Você gosta de peixe, né? — faz a pergunta que estava ensaiando nos minutos passados, não conseguia lembrar disso. 
— O quê? — finge estar magoada pela falta de memória do homem. — Gosto sim, claro. — relaxa a expressão rígida e ri, fazendo com que ele relaxasse. 
— Pô, que bom! Porque eu pedi isso pra gente dividir. 
— Hmmm, gostei. — belisca um dos pães como aperitivo. — Bom, me conta tudo, né. Cê disse que queria colocar conversa em dia. 
Jaemin começa a, novamente, tagarelar sobre como veio parar aqui. Ele abriu uma empresa de consultoria na Alemanha que começou a fazer sucesso, mas ele sempre teve interesse nas áreas de publicidade e propaganda. Acabou que, há um ano atrás, conheceu um cara que estava no país estudando exatamente sobre isso. 
O encontro foi engraçado, se conheceram em uma festa da amiga da amiga de Jaemin, que estudava na mesma turma do tal amigo. Foram apresentados e clicaram na hora, foram os chatos que conversaram a noite toda sobre carreira. Honestamente, achou que não ia dar em nada, só que dali floresceu uma amizade. E, aos poucos, a ideia de abrir uma agência de publicidade juntos surgiu. Jaemin entraria para administrar, e ele com a mão de obra.
Quando o cara precisou voltar ao próprio país, eles já tinham todo um esquema pronto. Por que não tentar? Alguns investidores toparam o compromisso, e eles agora estão trabalhando juntos para erguer um nome. 
— Você precisa conhecer ele, mas a agenda tá complicada. — Jaemin checa o celular. — Ah, não, calma. Sexta a gente se deu folga, bora num pub ou jantar? Acho que vocês vão se dar bem. 
Às sextas, você normalmente passa um tempo com Kun. Hesita um instante, então resolve aceitar o convite. Não faria mal. 
— Eu tô livre sim. — beberica o pouco que falta do suco. — Mas tem certeza? 
— Quê? Claro! Vai ser legal, vai. 
— Tá bom, então. Tudo bem.
Terminam de almoçar entre algumas piadas e as expectativas para a próxima sa��da. Depois, Jaemin te acompanhou até a editora a pé, disse que seria bom conhecer a área melhor, ainda estava perdido. Despediram-se com um abraço mais digno hoje, a vergonha foi deixada um pouco de lado. Ainda é estranho interagir com ele, mas é tão engraçado. 
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Kun: qual filme você escolheu pra amanhã?
Seu aparelho vibra sobre a mesa no meio do expediente. 
A reação definitivamente não foi a que ele esperava. Você o olha através do vidro, culpada. 
você: esqueci de te avisar, mas vou encontrar um amigo amanhã. me desculpa?
Ele toma o lábio inferior nos dentes, força um sorriso e balança a cabeça. Você se sente aliviada e murmura um obrigada de longe. 
Ainda valeria a pena tentar esclarecer as coisas ou será que deve deixar tudo como está? Não aprecia a ideia de perder você, especialmente sua amizade. Afinal de contas, são amigos antes de tudo. Talvez só não insistir mais na ideia de vocês dois juntos fosse o suficiente. 
Por isso, resolve abrir outra mensagem, uma que ainda não tinha respondido porque tinha esperança. Ainda tem, na verdade. Possivelmente isso seja uma oportunidade de espairecer. 
Kun: te pego às oito, pode ser?
Rachel: perfeito
Enquanto você se arruma, pensa na pasta rosa bebê que está dentro da caixa que está na prateleira mais alta da sua estante, te encarando de cima. Lembra pouco dos detalhes do primeiro namoro, e se sente feliz por ter guardado aquilo. Algum dia, não hoje, tomaria coragem para abrir. No momento só quer se divertir com um velho amigo. 
Jaemin: já chegamos aqui
Jaemin: mandei um carro te buscar, deve estar chegando aí 
Você penteia o cabelo mais rápido e põe o perfume antes de sair apressada, toda atrapalhada. Ao trancar a porta, dá de cara com Kun e uma mulher, chegando de algum lugar.
A situação é um pouco constrangedora, o clima pesa e Kun sente o pescoço esquentar. A menina apenas olha de um para o outro, confusa. Seu sorriso, entretanto, não se desfaz em nenhum centímetro. 
— Boa noite. — ela cumprimenta para quebrar o gelo do silêncio tenso que havia se instaurado. 
— Boa noite! — Kun e você dizem juntos, ele se sente um idiota por não saber como agir agora. 
— Essa aqui é a Rachel, e essa é a minha vizinha e companheira lá na editora. 
Rachel? A ex dele? Kun foi noivo dela por alguns meses, segundo a história que ele havia lhe contado. Terminaram mal, se reconciliaram, brigaram de novo e, pelo visto, estão se falando de novo. Bom pra ele, então, apesar da situação ser delicada. 
— Oi, Rachel, prazer, viu? — deveria complementar com um o Kun fala muito de você? ou seria mais estranho ainda? 
Você olha para o vizinho, e nota seu semblante assustado, ansioso. Decide, portanto, ir embora logo. 
— Eu tenho que ir, gente. Boa sexta! 
Não espera ouvir a resposta e aperta os passos para aproveitar que o elevador está parado no andar. Respira fundo para aliviar a tensão e tenta não deixar que os pensamentos sobre Kun com a ex te atormentem, ele sabe se cuidar bem. 
É normal ficar nervosa para ver o seu primeiro ex-namorado? Com certeza é. Né?
O pub está cheio, a música é agradável e não muito alta. Caminhar entre os grupos é mais fácil do que parece, mas achar Jaemin entre os rostos demora um pouco. Reconhece-o pelo sorriso outra vez, ele mexe no celular numa das mesas mais reservadas e está sozinho. 
— Ahh, finalmente! — Jaemin levanta para te abraçar rapidamente, puxando uma das cadeiras para que se sentasse.
— Cadê seu amigo? — pergunta e olha para os lados, ansiosa para conhecê-lo.
— Foi no banheiro rapidinho, deve estar voltando já. — ele bloqueia o celular e guarda na bolsa. — Quer alguma coisa pra beber? 
— Pode ser uma cerveja. 
Jaemin sinaliza para alguém no bar, e você acompanha a direção com o olhar. Aproveita, então, para reparar tudo com mais calma. Estranho nunca ter ido ali, é aconchegante e o ambiente é super leve. As pessoas falam alto, assistem o jogo que passa na TV e comemoram ou desaprovam o desenrolar da partida como se fossem amigos de longa data. 
Um homem traz sua bebida, você o vê atravessar o balcão e vir até a mesa onde estão. Assim que ele deposita a caneca enorme na sua frente, você dá uma golada. Estava precisando.
— Vai com calma, hein. — Jaemin provoca, a risada te deixa sem graça. 
Antes de rebater, o ranger da cadeira vazia interrompe a conversa. O olhar do menino que voltou do banheiro encontra o seu, e perceptivelmente vocês congelam. 
Quais são as chances? 
Demorou poucos segundos para que se reconhecessem, é claro. Óbvio. O ar para na sua garganta fechada, se tentasse disfarçar com a cerveja não funcionaria. Quando se trata dele, é difícil o seu mundo não parar. 
Não esperava rever Jaemin tão cedo, mas ele, nada teria te preparado, nem se fosse avisada com antecedência. Pois ele é… ele. 
A ferida no seu coração lateja um breve segundo enquanto analisa os traços tão surpresos quanto os seus. Os cabelos lisos agora caindo sobre as bochechas, um quê de maturidade na expressão outrora mais jovial, os lábios cheinhos que não sabem como proferir um cumprimento… continua lindo. 
— Eu, é… você… — ele é o primeiro a falar. 
Jaemin analisa a cena com as sobrancelhas unidas, claramente existe algo aí. 
— Vocês se conhecem? — o outro questiona, mesmo sabendo a resposta. 
Você desenha círculos na superfície de madeira com as unhas, olhando de um para o outro.
— Sim.
— Não. — mente sem nem saber o motivo. — Quer dizer, sim. — se corrige antes que ele pudesse te interpretar mal. 
— Que coincidência, né. — Jaemin está desconfiado, mas também muito perdido. — Vocês vão ficar se olhando como se fossem fantasmas a noite toda ou vão me contar como se conhecem? 
Você solta uma risada super forçada, ele ainda não diz nada. Não sabia que te ver de novo causaria uma comoção dessas nele, o interior está completamente bagunçado. 
O que resta saber é se é bom ou ruim. 
Para você, um reencontro assim só pode significar uma coisa.
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