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#cinema goiano
hora7 · 1 year
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Mascote de time de futebol goiano foi inspirado na mitologia chinesa (Dragão)
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O clube de futebol Atlético Goianiense é bastante amado em Goiás, principalmente no bairro de Campinas, em Goiânia, onde nasceu.
O primeiro bairro de Goiânia, logo teve o seu time preferido, que hoje é quase centenário. Sua fundação foi em 02 de abril de 1937. 
O time foi fundado por um grupo de jovens do bairro de Campinas, em Goiânia, se tornando o time mais antigo da capital de Goiás,
o Atlético Goianiense. O Atlético tem uma marca registrada: o Dragão, que é o seu mascote. Onde o clube goiano chega, todos já
sabem que o “dragão” está na área, mas qual foi o motivo desta escolha do mascote?
Como o Dragão foi escolhido?
O dragão foi escolhido como mascote ainda nos anos 30 pelos dirigentes. Sua origem está diretamente relacionada com a figura
mitológica do Dragão Chinês, que representa poder e sorte na luta contra os seus inimigos. 
aquela década de 30, era bastante exibido, em Campinas, os filmes do Kung Fu nas sessões do Cine Teatro Campinas. A lenda
do dragão oriental marcou os campineiros na tela do cinema através do vilão chinês “Fu Manchu e sua gangue do Dragão Vermelho”. 
Logo, caiu no gosto do povo de Campinas que teve um grande apelo pela escolha do mascote e assim ficou conhecido como “dragão”.
Décadas depois, o mascote foi batizado como “Dragolino", em homenagem ao zagueiro Leandro Lino de Freitas, autor do gol que deu
o título do Campeonato Goiano de 2014 ao time.
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portaletvgurupi · 2 years
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Caio Castro vai interpretar sertanejo Cristiano Araújo em cinebiografia
Caio Castro vai interpretar sertanejo Cristiano Araújo em cinebiografia
No ar interpretando o personagem Pablo Xavier, o ator Caio Castro vai viver o cantor Cristiano Araújo nos cinemas. A novidade é um sonho do pai do artista goiano, João Reis, que gostaria de ver Caio no papel do filho. O projeto está em fase de negociação com produtoras, mas o ator já revelou ter interesse na empreitada. Por meio de nota, Caio Castro, que é amigo do irmão de Cristiano Araújo, se…
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pipocacompequi · 4 years
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[Sessão Crítica] Maria Grampinho
por Dannilo Santiago
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A cidade histórica de Goiás - GO sempre foi um berço de cultura no estado, cativando gerações ao longo das décadas. Personagens como  fazem parte do imaginário coletivo e ajudaram a criar a identidade artística, social e cultural da antiga capital goiana e cativaram os mais diversos artistas a criarem a partir daí suas obras.
O curta-metragem de Flávio Gomes, Maria Grampinho (2020) conta através de entrevistas de moradores da cidade, pequenas histórias sobre a personagem título, uma mulher que morou no porão da casa de Cora Coralina na segunda metade do século XX e que ganhou notoriedade entre os moradores por sua presença silenciosa e constante. Após sua morte ela se tornou personagens de contos, causos, poemas, artesanato e outros curta-metragens da cidade.
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O filme se trata de um documentário animado, um recurso raro, onde a personagem principal ganha vida a partir de stop-motion de um boneco, usando os famosos grampos na cabeça que lhe deram o apelido de “grampinho” e uma trouxa de panos. Os entrevistados foram gravados normalmente e a partir disso foi feita animação digital vetorial, como se a partir das imagens captadas fossem feitos desenhos por cima dos frames. As entrevistas animadas iam intercalando com as imagens do boneco de Maria Grampinho pela cidade de Goiás, onde cada um contava um pouco das experiências pessoais e como a cidade lidava com ela.
Através os relatos dos entrevistados é possível construir a imagem que a cidade de Goiás tinha de Maria, de uma mulher silenciosa e até mesmo misteriosa, que possuía uma rotina rigorosa que despertava a curiosidade nas pessoas ao redor. Mesmo que essas pessoas tenham tido, de fato, contato com ela, vale ressaltar que ela faleceu a 35 anos e observando a presença dela dentro do imaginário coletivo da cidade, dos contos, das poesias e dos artesanatos, pode-se supor que ao longo dos anos esses relatos foram influenciados por essa imagem que a cidade atribui a personagem, e que também essas experiências pessoais influenciaram no imaginário popular, observando uma construção narrativa de quem foi de fato, Maria Grampinho e o seu legado cultural para a cidade de Goiás.
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Esse texto foi produzido a partir da disciplina Crítica e Curadoria do curso de Cinema e Audiovisual da UEG, sob a orientação da professora Geórgia Cynara.
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{Editora Com|Enciclopédia Itaú Cultural}
{A designação do termo Arte vem do latim Ars, que significa habilidade. Teatro tem como fundamento a experiência de vida: idéias, conhecimentos e sentimento. Objetivo: Conhecer a vida e a obra de artistas brasileiros em um contexto geral. Foi publicada em 1984, a primeira tese sobre teatro-educação defendida no Brasil, tendo como base os trabalhos de Ingrid Koudela e Viola Spolin.|Pelo Instagram, a dupla de artistas brasileiros Gustavo e Otávio Pandolfo, mais conhecidos como OSGÊMEOS , lamentou a tragédia em Brumadinho através da arte. A importância social e educacional é relevante, visto que a Arte contribui de alguma forma para a interação e a inclusão social de alunos portadores de necessidades educacionais especiais possibilitará que as atividades desenvolvidas para envolvimento de interação e inclusão social de portadores de necessidades educacionais especiais.} {Dessa forma, educando compreendendo alguns aspectos das linguagens visuais como contraste, tamanho e cor acaba por relacioná-los a outros aspectos de outras linguagens através da leitura, fruição e produção de atividades organizadas culturalmente com a pintura, a escultura, a fotografia e a colagem.|Assessora do Reitor da Universidade de São Paulo e Presidente da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB).Possui graduação em Escola de Biblioteconomia de São Carlos pela Escola de Biblioteconomia e Documentação da Fundação Educacional de São Carlos.} {Portanto, professor de Arte da Educação básica do Paraná tem que se preocupar com aspectos essenciais da arte, como produto de criação humana, onde a disciplina de Arte deve propiciar conhecimento sistematizado em arte. Resumo: artigo apresenta a arte de dramatizar na Educação Infantil com crianças na faixa etária de 3 a 4 anos de idade como método de aprendizagem.|Dadaísmo, Futurismo, Expressionismo, Surrealismo e Cubismo, são vanguardas artísticas com conceitos diferentes, porém ligadas pelo mesmo desejo de que a arte passe a interpretar e não representar sujeito e mundo como a estética Moderna tinha feito até então.} {A experiência com daltonismo foi interessante, professor colocou etiqueta nos lápis de cor e sempre um colega da turma ou próprio professor auxiliava no desenvolvimento das atividades, Houve, também, aquele que agia normalmente com aluno de inclusão durante as aulas.|Aceitar que fazer artístico e a fruição estética contribuem para desenvolvimento de crianças e de jovens é ter a certeza da capacidade que eles tem de ampliar seu potencial cognitivo e assim conceber e olhar mundo de modos diferentes. Ambas têm particularidades, mas se unem por serem atividades de natureza humana, que lhes dá significado.} {Ao longo do tempo, movimento, que conquistou grande prestígio nos Estados Unidos, se espraiou para muitos outros países e ultrapassou as fronteiras da literatura para entrelaçar Direito também à outras formas de manifestação artística, como cinema, teatro, a música e as artes plásticas.|Doutoranda em História pela Unicamp e mestre em Estética e História das Artes Plásticas pela Universidade Paris VIII. Estratégia de ensino: A educadora levou para a sala de aula algumas esculturas, as quais foram analisadas pelos educados. Ao trabalhar com a arte, com ações de observar, apreciar, produzir e criar se oportuniza a interação da criança com mundo.} {Predominava a mistura de gêneros e as atividades teatrais estavam concentradas nas cidades do litoral, como Rio de Janeiro; São Paulo era considerada apenas uma cidade provinciana, sem atividade cultural importante. Palavras‐ chave:
Como Desenhar Bem em Pouco Tempo
, ensino, aprendizagem, escola.|Enviar por e-mail arteecultura.sedms@ em formato PDF e em um ÚNICO arquivo com nome do professor, os originais deverão ser arquivados juntamente com a autorização dos
Como Desenhar Bem em Pouco Tempo
pais na pasta do professor do projeto na escola. As atividades lúdicas são indispensáveis à criança para a compreensão dos conhecimentos artísticos e estéticos.} {Com isso analisaremos como está sendo desenvolvido este trabalho na sala de aula, através da revisão bibliográfica, concluindo assim, que ainda, necessita-se de mecanismos que fortaleça esta discussão e crie estratégias para garantir um aprendizado da arte com significado para a vida dos educandos.|Aulas práticas e teóricas de violão, teclado e percepção musical, gratuitas, para jovens com intuito de incentivar a criatividade e novas experiências, ampliando sua bagagem cultural. Atividade de expressão estética de ideias”. Propiciar uma perspectiva construtivista além de condições de trabalho onde haja envolvimento de todos os segmentos no processo educacional assegurado aos alunos reeducandos e a sua re-inserção na sociedade.} {Assim, é preciso que as escolas disponibilizem material adequado para que os docentes possam desenvolver aulas de artes conforme planejado, e cabe ao educador criar diferentes métodos de atividades como forma de estimular as crianças a explorar seus corpos e suas habilidades motoras, reconhecer ritmos e explorar sua imaginação.|A escola construtivista, na qual a arte é obrigatória nas instituições de ensino. Avaliação da atividade: Na aula de hoje foram observadas a analisadas várias caricaturas. Ofi­cinTeatro 6 foi contemplado pelo Edital de Fomento aos Territórios Goianos do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás 2017.}
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O Goiânia Mapping Festival é um projeto inovador e inédito na cidade de Goiânia e propõe através da técnica conhecida como video mapping, um diálogo intenso entre as artes visuais, a tecnologia e o espaço urbano da cidade, com suas histórias, memórias e fluxos. Valorizando principalmente o estilo Art Déco presente na arquitetura do centro histórico da cidade de Goiânia, que reúne o maior acervo de construção Art Déco do Brasil é uma referência de elegância e modernidade do movimento artístico internacional que teve início em 1910 na Europa, e influenciou a arquitetura, cinema, a moda, a pintura e as artes gráficas. O Goiânia Mapping Festival, será realizado durante 3 (três) dias de apresentações, com ações através da internet, com palestras e entrevistas sobre mapping, podcast, apresentações de obras visuais de artistas Goianos, apresentações de artistas musicais com projeção mapeada de 3 (três) prédios históricos de Art Déco + Exposição coletiva de trabalhos visuais com projeção de grande formato em prédio no centro de Goiânia.
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flavioximenes-blog · 3 years
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Cinema e música O rapper Donato no Relato (esquerda) foi convidado pelo ator e cineasta Eduardo Rosário (direita) para uma apresentação do clipe da música "Mãe", na estreia do seu filme “Eu Trouxe Flores”, que aconteceu em Pirenópolis na última semana. Tanto o clipe, quanto o média metragem goianos, abordam a temática violência doméstica e são alerta para mulheres que vivem em condições de assédio verbal, psicológico e agressão física. Antes do filme começar, Donato pode falar com os espectadores presentes no Cine Pireneus sobre sua vida e como ele, junto com os irmãos e a mãe, conseguiram superar os tempos difíceis em casa. Credito: divulgação (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CUaIRdcga6m/?utm_medium=tumblr
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opiniaosiincera · 3 years
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Goiânia – O governo de Goiás anunciou no início da noite desta terça-feira (13/4), por meio de uma live, com a presença de prefeitos goianos, lideranças empresariais e políticas, que flexibilizará as medidas restritivas para as atividades não essenciais, que não serão fechadas pelos próximos 14 dias. As medidas foram definidas em razão da pandemia do novo coronavírus.
O decreto anterior, cuja validade expira à 0h desta quarta-feira (14/4), estabelecia o regime de revezamento de 14 dias de fechamento por 14 dias de abertura das atividades não essenciais em Goiás.
Segundo o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), as medidas determinadas no novo decreto foram construídas “dentro do bom senso e das regras sanitárias”. De acordo com ele, a tendência de estabilização apresentada pelo estado em relação aos números da Covid-19 é resultado do período de fechamento das atividades.
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“Temos que entender que muitos nos criticaram, mas estamos colhendo os frutos dos dias de fechamento com diminuição de óbitos e leitos de UTI. É uma queda sustentada nos dias de fechamento de 100% do comércio. Agora, contamos com a conscientização de todos os segmentos, para que também assumam a responsabilidade. Não podemos voltar a ter uma curva que não seja de declínio”, disse Caiado.
Caiado ressaltou que, mesmo com a flexibilização, não existe espaço para excessos. Segundo o governador, os números não são confortáveis e, caso não haja consciência, as medidas podem ser revistas.
“Esperamos e confiamos que, mesmo com essa restrição em menor intensidade, nós ainda manteremos a queda. Caso contrário, a decisão será revista. Não podemos aceitar um crescimento na curva de contaminação do estado de Goiás. Nesse caso, as restrições seriam totais”, afirmou.
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Municípios
De acordo com o novo decreto, os municípios goianos poderão, sob sua responsabilidade sanitária e no exercício de sua competência, impor restrições adicionais ou flexibilizar as existentes para a abertura de atividades econômicas, sociais ou particulares. No entanto, para isso, a cidade não pode estar classificada como calamidade, segundo o mapa da pandemia da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO).
Segundo Caiado, esse foi um pedido de vários gestores municipais, já que muitas cidades não têm o mesmo fluxo da capital. O governador enfatizou que é função das autoridades cobrar a colaboração da sociedade.
“Eu peço para que todos os gestores municipais e presidentes de entidades de classe também reconheçam o gesto e peçam uma contribuição ordeira, para que não tenhamos uma recidiva em situações semelhantes às que vivemos há cerca de um mês e que duramente penalizou vidas”, afirmou.
Resultados
Durante a reunião, o secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, afirmou que a decisão de flexibilizar as atividades em Goiás foi muito discutida.
“Foi uma decisão difícil. Se optou por fazer esse voto de confiança à sociedade porque nós temos grande convicção de que o avanço da vacinação tem diminuído alguns números. A vacinação e o período de 14 dias de isolamento foram fundamentais para que nós entrássemos no mês de abril com tendência de queda”, disse ele.
De acordo com Alexandrino, em decorrência do impacto da vacinação dos profissionais de saúde, a diminuição dos casos de contaminação pelo coronavírus neste grupo foi de 58%. O secretário reforçou que o número não é confortável e que deve ser feito um esforço conjunto para que não haja retrocesso.
“Existe a necessidade de seguirmos os apontamentos do decreto, para que não haja exacerbação nos números, não retrocedamos e voltemos ao estágio anterior de fechamentos. Fica aqui o meu apelo para não flexibilizar mais do que está no decreto, não dêem tom político a nenhuma decisão. O momento é delicado e esse foi um avanço criterioso e responsável. Não podemos facilitar”, ressaltou o titular da Saúde de Goiás.
Novas regras
Veja as novas determinações, de acordo com o decreto:
Comércio não essencial: funcionamento em turnos de 6 horas diárias, obedecendo às normas municipais e sem funcionamento aos finais de semana;
Bares e restaurantes: além dos protocolos sanitários contra a Covid-19, fica estabelecido que a lotação só deve chegar até 50% da capacidade de acomodação;
Eventos esportivos: podem ser executados de portões fechado, sem acesso do público;
Aulas presenciais: atos normativos serão editados pela SEDUC-GO, fundamentados em discussões com o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública de Goiás para Enfrentamento ao Coronavírus (COE);
Supermercados, feiras livres, lojas de conveniência e congêneres: fica vedado o consumo de gêneros alimentícios e bebidas no local, bem como acesso simultâneo de mais de uma pessoa da mesma família;
Hotéis e correlatos: limite máximo de 65% da capacidade de acomodação;
Consultórios médicos e profissionais liberais: atendimento por meio de horário marcado;
Academias, quadras poliesportivas, escolas de esporte e simulares: funcionamento com até 30% da capacidade total de alunos, com agendamento de horário;
Salões de beleza, barbearias, centros de estética, shoppings, galerias, centros comerciais, camelódromos e congêneres: funcionamento com até 30% da capacidade total;
Construção civil: funcionamento pelo período máximo de 8 horas diárias. Empregadores deverão fornecer transporte para os trabalhadores que utilizam o transporte coletivo;
Indústrias: funcionamento com período máximo de 8 horas diárias. Empregadores deverão fornecer transporte para os trabalhadores que utilizam o transporte coletivo. As restrições não se aplicam aos estabelecimentos de insumos/produtos e prestação de serviços essenciais à manutenção da saúde ou da vida humana e animal;
Igrejas e templos religiosos: lotação máxima de até 30% das pessoas sentadas; e
Transporte coletivo urbano: segue mantido o embarque prioritário, nos horários de pico, para trabalhadores empregados nas atividades essenciais.
Todas as atividades devem seguir as recomendações profiláticas e de isolamento. Também fica determinado a toda a população, quando houver necessidade de sair de casa, a utilização de máscaras de proteção facial.
De acordo com o documento, o descumprimento do decreto e dos protocolos contra a Covid-19 pode implicar em multas e até no cancelamento do alvará sanitário do estabelecimento.
Ainda conforme o novo decreto, seguem suspensos todos os eventos públicos e privados de quaisquer natureza, inclusive reuniões; o uso de espaço comuns de lazer de condomínios verticais e horizontais; visitação a presídios; visitação de pacientes com diagnóstico de Covid-19; atividade de clubes recreativos e parques aquáticos; cinemas, teatros, casas de espetáculo e congêneres; boates e congêneres; salões de festas e jogos.
O post Novas regras: GO flexibiliza e estabelece turno diário para o comércio apareceu primeiro em Metrópoles.
Original post here: Novas regras: GO flexibiliza e estabelece turno diário para o comércio
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Marginal Mente entrevista Caseiro
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(Na foto acima, Dam á esquerda, VH á direita)
Hoje, quem tá na casa é grupo Caseiro, grupo de rap goiano, nascido em 2014, composto pelos integrantes Dam (Daniel) e VH (Vitor Hugo Lemes). O grupo que integra o coletivo WU-KAZULO, traz em suas músicas um eu lírico em constante conflito com sigo mesmo e com os modos de existir ou de sub existir na nossa contemporaneidade. Isso acompanhado de inúmeras referencias, técnicas poéticas, jogos de palavras, colagens bem selecionadas e vídeos de animação psicodélicas ilustrando suas músicas. Sem tem uma coisa que pode ser afirmado com toda certeza, é que o trabalho do Caseiro não é obvio, não é previsível. É simples sem ser simplório, é artesanal com alto grau de sofisticação. Bom, as demais conclusões você mesmo, parça leitor, pode tirar após conferir a entrevista logo abaixo, acompanhada de 4 sons do Caseiro, e 1 um vídeo clipe do mais recente trabalho solo de VH, o EP intitulado “Pele Negra Mascaras Brancas”. Pega a visão aí!
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ENTREVISTA
Marginal Mente - Porque o nome “Caseiro”?
Dam - Porque é um nome que reflete o início de todo MC, ou grupo de rap underground. Quem começa debaixo geralmente inicia fazendo tudo em casa. Home Studio, mixando no pc com as caixinhas do computador. Resolvi fazer disso a identidade pra levar essa característica junto, além de ser um nome fácil.
Marginal Mente - Como vocês definem o som de vocês?
Dam - Eu defino como a fórmula certa. Temos jeitos diferentes de escrever, porém temos as mesmas inspirações e base no rap. WU-TANG, Síntese, Atentado Napalm, referências e jogos de palavras. Embora tenhamos aprendizados diferentes, a gente consegue se encaixar com nossas diferenças.
VH - Então, como o Dam já salientou e a gente acaba ouvindo bastante por aí a ideia de que é um som muito underground, que até lembra Quinto Andar e tal... E é, em alguma medida, muito autêntico também. Começamos juntos no rap, ouvindo as mesmas coisas e muito embora temos formações diferentes, existe muito em comum, por exemplo o amor pela música e vontade de realizar, de dizer.
“Eu procuro falar sobre o interno em razão do externo. Como o mundo nos afeta”
Marginal Mente - Vocês vivem somente da música? É possível viver de Rap em Goiânia?
Dam - Não. Goiânia ainda é um ovo até pra música em si, quem dirá o rap. Eu sou estagiário.
VH - Ainda não, quem sabe um dia... Temos trabalhado pra que o trampo se torne cada vez mais profissional e alcance mais pessoas. O Daniel, por exemplo tem a marca do Wu-Kazulo, tem o projeto de um programa de rádio de rap em Goiânia, eu tenho meus trampos com poesia e literatura, o Valderundestein, o pretopoetapreto e algumas coisa pra publicar. Entretanto, ainda é muito difícil viver de arte em Goiânia, principalmente se você vem de um lugar que claramente destoa (com perdão da ironia) da grande maioria de espaços elitizados na cena cultural da city.
“Eu aspiro tocar as pessoas, falar com elas, entende? Da mesma forma que sendo preto, filho de mãe solteira, pobre, quando você ouvia Racionais, por exemplo, na infância, você se identificava”
Marginal Mente - Nas letras de vocês o que é mais urgente a se falar?
Dam - Eu procuro falar sobre o interno em razão do externo. Como o mundo nos afeta. Jogo de palavras, metáforas são apenas formas de expressar. Desde retratar o cotidiano do jovem pobre/preto até falar de escolhas, depressões, amor e afins. Não tem limites pra poesia.
VH - Meu processo criativo, talvez até inconscientemente, acaba por mobilizar muitas referências. Então eu falo de coisas que me tocam, que me afetam de algum modo. Gosto muito de literatura, música, cinema, da mesma forma que a filosofia tá muito presente na minha vida, então isso acaba refletindo nas composições, porque acredito que a arte e a cultura são também formas de emancipação dos indivíduos. Só que embora isso apareça bastante, é importante ter em mente a história do rap, como música negra, como música de protesto, como instrumento de subversão. Ou seja, existem demandas importantes a serem abordadas, urgentes, como você bem colocou. Então a opressão que emerge das mais variadas formas, pela polícia, pelo Estado, pela burocracia, pelo racismo, pela economia, pela tradição, o machismo institucional,  a violência arquitetada e etc. é sempre pauta. As questões raciais tem me mobilizado cada vez mais também. Por fim, acredito que a principal questão remete à responsabilidade do MC com a cultura, o peso que tem um mic como possibilidade de que venham à tona os discursos historicamente silenciados.  
Marginal Mente - Onde vocês almejam chegar com o trabalho de vocês?
Dam - Eu particularmente quero entrar na cena atingindo outros públicos, diferente dos que já estão na cena do rap. Como fazer isso? Não sei, mas sei lá. Não tem limites pra música, queremos chegar em todo lugar.
VH - Eu aspiro tocar as pessoas, falar com elas, entende? Da mesma forma que sendo preto, filho de mãe solteira, pobre, quando você ouvia Racionais, por exemplo, na infância, você se identificava em alguma medida por encontrar um discurso que falava quase que diretamente com você, e você acabava por se sentir representado, em alguma medida. É um pouco isso, logicamente em menor escala, mas a inspiração é essa.
“Eu particularmente acho que a cena está se dividindo em vertentes singulares. Alguns eu acho que estão regredindo, outros estão indo no caminho certo.”
Marginal Mente - Quais as vantagens de integrar um coletivo como o WU-KAZULO?
Dam - Facilidade no trabalho. A gente grava muito no estúdio WKZL.
VH - Sem contar que temos a oportunidade de aprender muito com uns monstros da cena.
Marginal Mente - Qual a visão de vocês sobre o momento do Rap Nacional?
DAM - Eu particularmente acho que a cena está se dividindo em vertentes singulares. Alguns eu acho que estão regredindo, outros estão indo no caminho certo. É bom para nós pois sabemos o ritmo do jogo, e podemos fazer nossa própria vertente.
VH - Evidentemente é um momento de expansão. Muita coisa vem sendo produzida em larga escala, e fica até difícil acompanhar a cena totalmente. Ao mesmo tempo que o rap tem alcançado outros espaços, o que em alguma medida é importante, existe a preocupação com o modo com que esses discursos aparecem. E sem dúvida tem muita gente produzindo muita coisa foda por aí, seja no bom e velho underground, seja no mainstream. Acho que o lance é perceber os benefícios dessa expansão e saber pesquisar
Marginal Mente - Qual a visão de vocês sobre o momento do Rap Goiano?
DAM - Ainda é muito novo, então creio que é o momento certo para chegarmos e mostrarmos do que somos capazes. Vamos conquistar nosso espaço gradativamente e no tempo certo.  
VH - Talvez refletindo um pouco o cenário nacional e internacional, a cena em Goiânia também tem se expandido. Muito gente produzindo, fazendo em prol do movimento e sem dúvida muita gente boa, dividida em vários seguimentos e vertentes. Porém, há ainda muita coisa a ser discutida, revista e problematizada, os espaços por exemplo. Talvez nos falte por vezes uma certa maturidade pra algumas coisas, mas as várias propostas de disseminação do movimento devem ser enaltecidas.
Marginal Mente - Vocês estão trabalhando em algum lançamento?
Dan - Estamos com o EP Caseiro no projeto aí, vai ser moldado do 0. A mixtape do VH foi o pontapé inicial. Vamos chegar com tudo nessa cidade.
VH - Como o Dam falou, tamo lançando progressivamente no canal do Caseiro no youtube a mixtape "Pele Negra, Máscaras Brancas" que é inspirada no livro homônino do filósofo negro e argelino Frantz Fanon, e é também meu primeiro trabalho autoral como MC. É um trampo que se propõe a discutir não só o racismo, a descolonização do pensamento, a resistência e a marginalidade em seus mais variados âmbitos, mas circundar também a temática da amplidão não só da música, como da arte e da expressão negra, de modo geral. Existe essa preocupação com fazer um trampo que se proponha autêntico, saca? Desde a criação da arte da capa e dos  instrumentais até o cuidado com cada colagem... E principalmente, existe uma preocupação com o que tá sendo dito. Esse é um pouco do conceito da mix, daí  cada faixa acompanha uma ilustração do Bergkamp Magalhães - que  assina também a arte da capa, e um pequeno release. Inclusive saiu ontem o primeiro clipe, Marginal Latina, produzido pela A Casa de Vidro e filmado pelos brothers Eduardo Carli e Ramon Ataíde. Essa é a quarta faixa e essa semana saí um som com o A Jay Ajhota, também no canal. A maioria das produções é assinada pelo Saggaz, do Wu-Kazulo, que tá por conta também da mix e da master e tem também produção do Adriel Vinícius, que chega pesado numa track e o clipe deve sair logo mais. Gravamos algumas faixas no estúdio da NEO, mas a maioria foi no estúdio do Wu-Kazulo. Daí tem som com a Luz Negra, com o Dam, com o Coiote K'ment, Dough Bee, Saggaz e mais algumas novidades. Estamos trabalhando em alguns clipes e logo mais já tá disponível a mixtape na integra.
Marginal Mente - Manda um salve pra favela, dá a o papo aí?
DAM - Queria deixar um salve pro WU-KAZULO, toda região noroeste, e geral que acompanha nosso trabalho. Chegamos pra somar na cena e vamos mostrar muito rap do bom ainda. Caseiro tá em casa
VH - Por fim mano, salve favela! Um salve pras margens, pra todos aqueles que são marginalizados e oprimidos na condição de qualquer minoria que seja, dentro de uma estrutura hegemônica e elitista que se propõe universal mas nunca se ligou aos nossos universos. Resistamos! Viemos pra tomar de assalto cada vez mais, ocupar os espaços que são nossos por direito e sermos ouvidos! "É tudo nosso, nada deles!"
SONS
1 - DIAS PASSADOS
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2 - CATACLISMO
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3 - CONTO DE ONDE AS ÁGUAS CORREM NO TETO
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4 - SUAVE É A NOITE
"Suave é a Noite" é a terceira faixa da mixtape "Pele Negra, Máscaras Brancas" e foi uma das primeiras faixas gravadas pelo Caseiro.  chega agora com uma nova roupagem, com  prod. do Saggaz Beats e vídeo e ilustrações produzidas por Berkamp Magalhães.  
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5 - VH - "Marginal Latina" Feat. Bergkamp, Video-clipe de Eduardo Carli e Ramon Ataide.  ( Quarta faixa da mixtape "Pele Negra, Máscaras Brancas", do VH )
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lagimotta · 4 years
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"Provido de equipamentos simples, crianças do campo criaram suas próprias narrativas audiovisuais a partir de seus desejos e práticas do brincar. Permeadas pelo imaginário dos contos de fadas, pela cultura de massa, especialmente pelo cinema de gênero, e pela experiência na natureza, os curta- metragens mostram uma infância do campo por ela mesma."
Apresentação de Gisele Motta no X Seminário Alaic
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Apresentação “Fazer-cinema em uma escola em transformação no” X seminário Associação LatinoAmericana de Investigadores em Comunicação (ALAIC) (UFF/2019). 
https://abpcomalaicnauff.wixsite.com/abpcomalaic2019/anais-alaic
#pedagogia do cinema #educaçãodocampo #educaçãotransformadora #educaçãoinovadora #metodologiadeprojetos #pesquisa-ação #UFF #Niterói #UnB  #goiás #riodejaneiro #conexão #chapada dos veadeiros #nordeste goiano #periferias #reformaagrária #assentamento  #eventosacadêmicos #alaic
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Visita ao Museu Goiano Zoroastro Artiaga e ao Museu de Arte de Goiânia (MAG)
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No dia 24 de novembro, sexta-feira passada, eu e meus colegas do curso de história e a professora da disciplina de História de Goiás, visitamos o Museus Zoroastro Artiaga, localizado na Praça Cívica em Goiânia - GO e ao Museu de Arte de Goiânia (MAG) localizado no Bosque dos Buritis. O Museu Zoroastro Artiaga conta com um acervo de peças relacionadas a cultura indígena de Goiás, oratórios do século XIX, instrumentos utilizados a partir do século XX como por exemplo a primeiro projetor de cinema utilizado, as primeiras poltronas, rádios, máquinas de escrever, e ainda possuiu um espaço dedicado a cultura popular goiana e aos artistas. Além disso, possuí uma biblioteca que pode ser utilizada por historiadores, museólogos e arqueólogos. No Museu de Arte de Goiânia, podemos ver uma exposição de fotografias em comemoração aos 84 anos de Goiânia. As imagens registraram a construção da capital, cenas do cotidianos e eventos importantes. Essas visitas aos museus são de extrema importância para nossa formação como historiadores, além disso podemos fazer uma ponte com a aula de Metodologia de Ensino na qual foi trabalhada textos que abordavam os museus e a arte, como local onde se encontra objetos de pesquisa e também trazia ensinos de como trabalhar com os alunos as visitas ao museus, tendo em vista nosso futuro como professores.  Postarei algumas fotos destas visitas!
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pipocacompequi · 4 years
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[Sessão Crítica] Ela Só Quer Ser Maria.
por Lara Faria
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O curta goiano “Ela só quer ser maria”, foi lançado no início de 2019, sendo dirigido e roteirizado por Victor Vinicius, cineasta goiano que foi aluno do curso de cinema e audiovisual da universidade estadual de goiás. O filme é protagonizado por: Alê Alves Kevin, Luis Fernando Gomes e José Guilherme, com suas atuações excepcionais.
O drama narra a história de Maria, que em uma festa encontra um rapaz dos seus sonhos, e a partir desse encontro ela passa a construir uma realidade em que suas vontades e sua identidade são colocadas à prova.
O filme nos trás um questionamento pertinente à contemporaneidade, tratando sobre a construção de relações românticas e como elas afetam, não só o sentimental de uma pessoa mas também toda sua vida. O diretor faz uma colocação em que a felicidade estaria relacionada a uma única pessoa, mesmo a personagem principal tendo toda uma história de dor e superação, sua felicidade estaria ligada a uma pessoa que apenas passou em sua vida, mas deixou marcas consideráveis. O curta-metragem aborda essas relações consideradas tóxicas, que nos tempos atuais estão ganhando espaço nas discussões, relações essas que marcam uma pessoa de formas significativas.
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Acho todas as pessoa já vivenciaram histórias parecidas em sua vida, com isso é fácil se identificar com o curta. Todos já tivemos em nossas vidas pessoas passageiras que foram responsáveis por alegrias momentâneas e da mesma forma derrubam todas estruturas que demoramos anos para construir, que bagunçam toda nossa estabilidade e vão embora sem nem saber o que causaram. Pessoas que nos fazem duvidar da nossa autonomia, afloram todos os nossos medos e colocam em questão a identidade que foi dificilmente estabelecida.
O filme começa com Maria ( Alê Alves Kevin), em uma festa com um rapaz que até então parece ser seu amigo, Kevin (Luis Fernando Gomes). Nesta festa ela estabelece algum tipo de ligação com B (José Guilherme), e logo ele está presente em outros momentos de seus sonhos, mesmo com seu amigo avisando sobre certos cuidados. O filme nos leva para dentro dos sonhos de maria, nós ambientes que parecem ser seus preferidos, em que ela se sentia mais confortável, e assim vemos várias facetas da personagem para além da relação dela com o B, ficando mais claro a relação dela com o amante, com o amigo e consigo mesma. A trama envolve um conflito direto com o seu amante, mas paralelamente também vemos o conflito pessoal dela para com aquela situação.
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Os atores, muito bem selecionados por sinal, entregam uma atuação dramática carregada de sentimentos e verdade, aqui a questão da representatividade é levada a risca. É perceptível a preocupação da direção com certos aspectos em relação a imagem do corpo trans, explorando de uma forma artística e conceitual, com planos simples mas eficazes e com a predominância da iluminação natural. A fotografia é elaborada em cima de paisagens limpas e bonitas, focada nos personagens e em suas movimentações dentro das cenas, também realça as cores de cada personagem que foram previamentes pensadas pela direção de arte.
Na arte do filme, em relação a ambientação, as locações por si só já eram muito bonitas e acredito que houve pouca interferência. Já em relação aos personagens, é notável características das personalidades pelo figurino, isso dá para o espectador ótimas informações que não foram ditas durante o filme. Por mais que as cores não são tão chamativas, cada uma têm um significado evidente dentro da narrativa.
Em relação ao som geral do filme, fica eminente sua importância. Para a ambientação do filme não basta só à fotografia é à arte estarem de acordo, o sons também é mundo importante. Aqui, a paisagem sonora foi construída para que a ambientação desse a impressão de um sonho, uma realidade paralela, é junto com a fotografia esse objetivo foi concluído. A edição também têm um papel importante na construção do filme, a edição não-linear obriga o espectador ter um olhar crítico e cauteloso sobres os fatos apresentados, gerando assim uma possibilidade de interpretações subjetivas de cada aspecto do filme.
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Enfim, o curta metragem “Ela só quer ser maria” contraria o “normal”, e trabalha a representatividade de pessoas trans em situações para além das que envolvam sua identidade de gênero. Um romance carregado de drama e bem desenvolvido, nos leva à uma realidade diferente mas cativante.
Esse texto foi produzido a partir da disciplina Crítica e Curadoria do curso de Cinema e Audiovisual da UEG, sob a orientação da professora Geórgia Cynara.
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a1minuto · 6 years
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Filarmônica de Goiás chega à Anápolis com clássicos do cinema
Já imaginou ouvir clássicos do cinema interpretados por uma orquestra em meio à natureza? Este é o conceito que a Orquestra Filarmônica de Goiás traz para Anápolis nesta quinta-feira (30.Ag). A apresentação acontece no Parque Ipiranga, às 19 horas.
Já imaginou ouvir clássicos do cinema interpretados por uma orquestra em meio à natureza? Este é o conceito que a Orquestra Filarmônica de Goiás traz para Anápolis nesta quinta-feira (30.Ag). A apresentação acontece no Parque Ipiranga, às 19 horas.
No repertório, estão consagradas composições de John Williams para cinema, entre elas temas de Superman e Star Wars. Além destas, serão apresentadas…
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joseabraoportfolio · 8 years
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Entrevista: “Sou um jovem velho”, diz Selton Mello
Ator passou por Goiânia para um bate-papo na 10º mostra O Amor, a Morte e as Paixões
Primeiro foi Sidney, ao lado de Nair Belo e Elias Gleizer, em Dona Santa (1981). Teve Braço de Ferro (1983), Sinhá Moça (1986), a série O Auto da Compadecida (1999) e depois o filme (2000). Foram 35 anos de carreira para Selton Mello, espremidos em apenas 44 de vida.
“Eu me sinto um sobrevivente. Com dez anos eu era famoso e dava autógrafo na escola, saía mais cedo, era parado no shopping com onze anos. Eu credito essa sanidade mental a duas coisas: aos meus pais, que não têm nada a ver com arte. Meu pai foi bancário, minha mãe dona de casa, mas tiveram a sensibilidade de me guiar e me proteger sem me forçar a nada, respeitando as minhas escolhas. Isso é um berço de ouro. Meu núcleo familiar é muito forte, incluindo meu irmão, que também é ator [Danton Mello], e a gente é bastante próximo”, contou ele nesta sexta-feira (17), na entrada do Cinema Lumière.
“O segundo elemento é que no adolescência eu fui interditado. Eu fui ator infantil e com doze anos pararam de me chamar. Fui dublador profissional de filmes, seriados, desenhos, e eu só tinha a voz para me expressar. Isso foi um trauma grande na minha vida. Durante a adolescência, eu vivia assim: eu sou ruim, eu sou feio, eu nunca mais vou ser ator. Isso foi bom, porque me deu um choque de realidade. Eu tive um sucesso e me tiraram. Eu descobri o fracasso, o anonimato, e me deu um pé no chão”. A entrevista aconteceu pouco antes do bate-papo que ele tinha programado durante a 10º mostra O Amor, a Morte e as Paixões, que tem curadoria do professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e doutor em cinema Lisandro Nogueira.
“Isso é um trabalho muito bonito do Lisandro e do Gerson [Santos, diretor do Lumière], um trabalho romântico e de resistência cultural, de poder levar para o público filmes diversos. Tem clássico, tem filme grande, europeu, filmes goianos, e isso é muito importante em uma mostra que está completando dez anos. Eu estive aqui na primeira edição com Lavoura Arcaica e é muito legal poder retornar depois de tanto tempo. Fazia tempo que eu não vinha a Goiânia, acho que uns dez anos. Acho que para lançar O Cheiro do Ralo, em 2006”.
Projetos
“Eu acabei antes de ontem uma minissérie da Globo chamada 13 Dias Longe do Sol, que eu não sei quando vai passar, acho que final do ano ou janeiro. Com dez capítulos, muito original, do Luciano Moura e da Helena Soares, que são os autores do filme A Busca, com o Wagner Moura. Eu faço um engenheiro de um Centro Médico que está em construção e a Carolina Dieckmann faz a filha do dono desse empreendimento. Ela vai me dar uma dura porque a obra está atrasada, a gente vai para a garagem e o prédio desmorona. A gente fica soterrado, então estou morto, agora, estou acabado, porque foi um trabalho muito físico e emocional. Toda nossa parte é soterrada. Estamos no S5 e nossa missão é chegar no S1. A história se passa no mundo de cima e no soterrado”.
Terminar um projeto, para Selton, não significa férias. Engatilhados, ele já tem um filme e um uma minissérie, como O Alienista, baseada na história de Machado de Assis. “É um conto que eu amo há mais de 20 anos. Já tive vontade de fazer um filme sobre isso, mas achei que era complicado, porque é uma reconstrução de época muito grande, é século 19, e apresentei esse projeto para a Globo, que a achou uma ideia ótima. Vai ser a minha estreia na Globo como diretor e eu também vou atuar fazendo o protagonista, que é Simão Bacamarte. É um projeto que no momento está sendo escrito. A adaptação é feita pelo Felipe Miguez, autor da novela Cheias de Charme, e o Marcelo Vindicatto, que é o roteirista que trabalha comigo em cinema. Vai ser uma minissérie de dez capítulos”.
“O Filme da Minha Vida é o meu terceira longa-metragem como diretor – que, aliás, pretendo encontrar todos aqui de novo quando eu voltar para lançar, porque certamente vou vir – que é baseado num livro do Antônio Skármeta, um autor chileno que escreveu o livro que deu origem a O Carteiro e o Poeta.  Ele também é autor de uma peça de teatro que gerou um filme chamado No, com Gael García Bernal. A história é curiosa porque ele me procurou e eu achei que era trote. Eu falei ‘por que o cara d’O Carteiro e o Poeta tá atrás de mim pra eu fazer um filme?’, O Carteiro é um clássico do cinema mundial. O que acontece é que o Skármeta é um apaixonado pelo Brasil, vive no Brasil, tem amigos brasileiros, é parceiro musical do Toquinho”.
“E aí teve O Carteiro e Poeta, que é um filme ítalo-americano, o No, que é chileno, e teve um outro argentino, e ele tinha esse sonho de ter um daqui. E ele perguntou para um amigo gaúcho, disse ‘cara, eu tenho esse livro aqui, se chama Um Pai de Cinema, acho que tem tudo a ver, quem eu procuro?’. E na época estava passando O Palhaço.  Eu demorei uma semana achando que era trote, e quando eu li o livro, vi que era o meu próximo filme”.
“Tem o Rolando Boldrin, que é uma coisa que eu gosto de fazer sempre, misturar atores conhecidos e desconhecidos do público, e também trazer pessoas que eu acho que deviam estar nos holofotes e não estão. Foi assim com o Moacyr Franco n’O Palhaço, foi assim com a Darlene Glória no Feliz Natal, foi assim com o Cláudio Cavalcante no Sessão de Terapia. Acho que é uma profissão muito cruel, que é muito ligada no novo, no lançamento, mas que muita gente boa que as pessoas deixam de olhar. Quem amou O Palhaço vai amar este também. É um filme para sonhadores”.
Parcerias
“Tenho vontade de trabalhar com a Grazi Massafera, que é uma menina muito legal e que está se desafiando muito. O Verdades Secretas, para ela, foi uma virada muito grande na vida. Esse personagem que eu pretendo que ela faça é uma mulher feia, e acho que ela está querendo isso agora. Ela tem uma qualidade muito rara, que é, apesar do caminho muito louco, tem humildade e vontade de querer aprender. Vamos ver se dá certo de fazer [O Alienista] com ela”.
Em entrevista ao Adoro Cinema no final de janeiro, a atriz Tatá Werneck revelou seu desejo de trabalhar com Selton e ser dirigida por ele. O ator e diretor não titubeou: “A Ingrid [Guimarães] foi minha companheira de escola de teatro. A gente era da mesma turma do tablado, e eu já olhava para a Ingrid e via que ela ia ser um sucesso. Na outra turma tinha a Heloísa Perissé, e foi ali que elas se conheceram. A Ingrid e a Tatá [Werneck] me procuraram [para direção], a Ingrid por ser parceira antiga e a Tatá pela gênia que ela é, é uma mente muito fervilhante e peculiar, e parece uma ideia ótima. Mas é tanta coisa que eu faço que eu disse ‘olha, vou amar, mas não estou com cabeça agora, se vocês arrumarem alguma coisa a gente volta a conversar mais adiante’. Eu ia começar a gravação da minissérie [13 Dias Longe do Sol], ia ficar literalmente soterrado [risos]”.
Profissão
“A direção veio de uma forma bem orgânica na minha vida como uma forma de me expressar, de uma forma mais ampla. Como ator você pensa no seu personagem apenas, e como diretor, você pensa em trinta. É muito rico, e quando comecei a dirigir foi muito encantador, porque abriu um mundo para a minha criatividade gigante. De certa forma, alimentou o meu lado ator, porque não olhei mais para o meu ofício de ator da mesma forma. Ser ator agora é férias, é fácil, é leve, é brincar. O fato de eu fazer as duas coisas não me deixa nunca em uma zona confortável: quando estou começando a relaxar como ator, eu dirijo, que me dá um tesão diferente; quando estou diretor demais, volto para o ator”.
“Tenho tido vontade de experimentar… É uma coisa muito geracional, na minha idade eu olhava para rede social de uma forma muito ‘não quero ter isso’, até que agora tenho uma página no Instagram e foi uma coisa que comecei a gostar, é um contato com o público. E estudando melhor esse mundo, estou começando a me movimentar para criar algo para minha página no Instagram, ficção, algo em série. Acho que é algo pouco explorado. Tem um público ali que talvez nem conheça meu trabalho, uma garotada de 13, 14 anos que não viu O Auto da Compadecida, não viu Johnny, e de repente vão gostar disso. É uma retroalimentação”.
“Selton, nesta semana está acontecendo no Rio Branco uma Mostra Nacional só com filmes estrelados por você. Como é saber que já tem cineclubista fazendo Mostra Selton Mello?”, perguntamos.
“‘Tô sabendo por você”, respondeu ele, surpreso. “Bonito. Muito me honra me saber disso. Os jovens atores todos me procuram, me ligam, eles falam ‘o que eu devo fazer? Você acha que eu faço esse filme? Você acha que eu faço essa série?’ Acho que eles me veem como uma referência de alguém que fez boas escolhas. Costumo dizer que é uma profissão muito dura, que existe uma aura de glamour mas na verdade é uma ralação danada, diária e constante, que exige muito estudo. O fato de ter minha obra revisitada já tão jovem – eu acho que é porque eu sou um jovem velho. Um jovem que já tem história. Nem sei quantos filmes eu já fiz, acho que mais de 30”.
“Você fez 32”, ofereceu o professor Lisandro.
“Com ele descobri que fiz 32 filmes, com ele descobri que está tendo uma mostra em Rio Branco… [risos] Legal saber que eu inspiro, que gente pode ver meu trabalho e se inspirar de alguma forma. Entrar na profissão é difícil, mas é possível se você tiver talento, vocação, paciência, perseverança, estar no lugar certo na hora certa e batalhar. Mas mais difícil ainda é permanecer interessante e interessado ao público – isso é a grande arte”.
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flavioximenes-blog · 3 years
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Cinema e música O rapper Donato no Relato (esquerda) foi convidado pelo ator e cineasta Eduardo Rosário (direita) para uma apresentação do clipe da música "Mãe", na estreia do seu filme “Eu Trouxe Flores”, que aconteceu em Pirenópolis na última semana. Tanto o clipe, quanto o média metragem goianos, abordam a temática violência doméstica e são alerta para mulheres que vivem em condições de assédio verbal, psicológico e agressão física. Antes do filme começar, Donato pode falar com os espectadores presentes no Cine Pireneus sobre sua vida e como ele, junto com os irmãos e a mãe, conseguiram superar os tempos difíceis em casa. Credito: divulgação (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CTxhYRwp5Sf/?utm_medium=tumblr
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luanhotrods · 5 years
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Cancelamento de Eventos APCAR em função do coronavírus
Prezados associados, membros e amigos, devido o respeito que temos por todos que freqüentam nossos eventos e pelo compromisso que temos com o nosso público, informamos que por motivo de saúde pública nacional, todos os eventos de realização da APCAR estão cancelados até que seja liberado pelos órgãos de Saúde Nacional.
Veja as medidas anunciadas para conter o coronavírus em Goiás:
• Suspensão de grandes eventos públicos no estado (com mais de 100 pessoas); • Proibição da presença de torcedores em partidas do Campeonato Goiano de Futebol; • Vacinação dos idosos em casa para evitar contato com pacientes na rede pública de saúde; • Compromisso com empresas de ônibus para desinfecção dos coletivos com mais frequência; • Compromisso com shoppings centers para desinfecção das mesas, banheiros e cinemas com mais frequência.
Em virtude do assunto em questão, fica a partir desta data cancelados todos os eventos da APCAR pelos próximos 30 dias. — Renato Capeleti – Diretor Executivo Presidente
Texto: APCAR Edição: Fatima Barenco
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Cancelamento de Eventos APCAR em função do coronavírus publicado primeiro em https://www.maxicar.com.br/
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caseylanderkin · 5 years
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Filme Que Conta História De Santo Polonês Estreia Em Goiânia
Filme Que Conta História De Santo Polonês Estreia Em Goiânia
  A partir desta quinta-feira, dia 05 de dezembro, os goianos poderão conhecer mais de perto a história marcante de São Maximiliano, um santo polonês que foi um verdadeiro herói durante o holocausto, na Segunda Guerra Mundial. É que o filme Duas Coroas – A história de São Maximiliano Kolbe (Dwie Korony)entra em cartaz em Goiânia, nesta data, no Cinema Lumière do Banana Shopping, que fica na  Av.…
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