Tumgik
#claude brule
screamscenepodcast · 11 months
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Your hosts encounter the 1960 "erotic horror" film ET MOURIR DE PLAISIR (LE SANG ET LA ROSE) aka AND DIE OF PLEASURE (BLOOD AND ROSES) from director Roger Vadim! But where's the horror? More importantly, where's the eroticism??
Context setting 00:00; Synopsis 34:02; Discussion 44:20; Ranking 1:10:42
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nathaliespnt6 · 1 year
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Amiens e Rouen, França - 2023
Data: 24 de abril de 2023
Saindo de Bruxelas, fomos rumo a Rouen, com uma para em Amiens para almoço. Hospedagem em Rouen.
AMIENS, FRANÇA.
Amiens é uma cidade pequena do norte da França, conhecida como a capital da Picardia. Como passamos pouco tempo lá, paramos apenas para almoço, conheci apenas algumas ruas e o principal ponto turístico da região: a Catedral de Notre Dame de Amiens, uma das maiores catedrais góticas da França. Ela é tão grande que ficou dificil colocá-la numa foto. A catedral é cheia de detalhes e por fotos é dificil mesurar o tamanho, mas suas estátuas chegam a ter mais de 3 metros de altura (lembra muito a Notre Dame de Paris).
No geral, não curto o clima dessas catedrais, acho um ambiente pesado e as estátuas definitivamente contribuem pra isso.
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Almocei um risoto de abobrinha e parma e um creme brulee com calda de framboesa de sobremesa.
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ROUEN, FRANÇA
Rouen é a capital da Normandia, região no norte da França. A cidade fica cerca de 1 hora e meia de Paris.
Rouen é uma cidade cheia de história, um dos fatos mais marcantes ocorridos lá foi a execução de Joana D'arc, queimada viva em praça pública no dia 30 de maio de 1431.
Rouen foi originalmente construída pelo Império Romano, e a cidade que se vê hoje teve suas características desenvolvidas no século 9, quando foi invadida por povos vikings - chamados normandos, pois eram os 'homens do norte'. O Rei da França, na época, entregou essas terras, que deram origem à Normandia, aos vikings, em troca de proteção contra outras invasões desses homens bárbaros do norte. 
Na época medieval, os conflitos continuaram, com a Guerra dos Cem Anos e a conquista do território pelos ingleses. 
Já durante a 2ª Guerra Mundial, Rouen foi alvo também de invasões nazistas, tendo sido libertada pelos canadenses durante a Batalha da Normandia.
Casas em enxaimel:
A cidade encanta com as casas com madeira aparente, no estilo de arquitetura normanda. Os normandos eram conhecidos como os ‘homens do norte’, invasores escandinavos que trouxeram para a região esse estilo de casas em enxaimel, que é mais disseminado na Alemanha.
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O Grande Relógio (Gros Horloge):
Famoso relógio antigo da cidade que marca o dia, hora e as fases da lua.
O Gros Horloge de Rouen é um dos maiores e mais antigos relógios astronômicos mecânicos ainda em funcionamento no mundo hoje em dia. Construído em 1389, ele tem mais de 2,5m de diâmetro.
Seu design tem um sol no meio e 24 raios solares apontando para as horas. É a marca registrada, o cartão postal de Rouen
(não tirei foto - não me pergunte o porquê, então vai uma foto aleatória do google)
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Catedral de Notre-Dame de Rouen:
É lá que está o túmulo e o coração do rei inglês Ricardo Coração de Leão, e outras personalidades francesas. Sofreu várias mudanças em sua estrutura ao longo dos anos, principalmente após ter sido bombardeada durante a Segunda Guerra Mundial.
Claude Monet usou a Catedral como objeto de estudo de luz em 1890. Ele pintou a Catedral mais de 30 vezes, em vários períodos do ano e diferentes horas do dia.
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Le Donjon de Rouen, ou Tour Jeanne d’Arc 
Uma torre foi tudo o que sobrou do antigo castelo de Rouen, construído entre 1204 e 1210. E foi lá onde Joana D’Arc ficou presa, antes de ser queimada em praça pública. O prédio também serviu de bunker durante a Segunda Guerra Mundial.
Église Sainte-Jeanne-d'Arc
A Église Sainte-Jeanne-d'Arc é uma igreja em estilo moderno que serve como um monumento à grande heroína francesa, marcando o ponto onde Joana d’Arc foi queimada na fogueira.
Ela tem uma arquitetura moderna que causou muita polêmica entre os moradores quando de sua construção, em 1979, e ainda hoje divide opiniões.
O projeto do prédio é inspirado nas chamas da fogueira onde Joana d'Arc foi queimada.
Do lado fora da igreja, há uma marcação no local onde a morte da heroína teria acontecido.
Conheci muito pouco de Amiens para ter uma opinião sobre o lugar, mas gostei muito de Rouen, inclusive, para deixar registrado, foi em Rouen que comprei meu quadro do Mont saint michel.
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imkeepinit · 5 years
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Jane Fonda, aged 29, in a publicity photo for the 1968 Paramount Pictures film Barbarella, which was released in 1968. The script was adapted from the comic by Jean-Claude Forest and Claude Brule, and the film was directed by her then husband, Roger Vadim Plemiannikov (known simply as Vadim to everyone who knew him.) In her autobiography, My Life So Far, most of the recollections about the film had to do with innovative special effects, particularly those involving crotch-pinching harnesses used for the flying sequences. The film made Fonda a star, and has achieved cult classic status.
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flickfeast · 7 years
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Scene Stealer: The Excessive Machine, Barbarella
Scene Stealer: The Excessive Machine, Barbarella - come here pretty, pretty!
The outrageous, space ‘sex’ comedy, which is 1968’s Barbarella, is a product of its time. It could never be made now. The camp, psychedelic, head-trip movie not only features a host of character actors and ‘hip’ young things, the likes of which don’t exist today – including Milo O’Shea, Marcel Marceau, John Phillip Law, David Hemmings and Anita Pallenberg – but here also is the film which really…
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haitilegends · 5 years
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JOYEUX ANNIVERSAIRE À MUSHY WIDMAER GOUSSE.
Légendaire pianiste, compositeur et arrangeur haïtien.
Mushy Widmaier is a "modern jazz" piano player, but one with a certain undertone of both Haitian folklore and European art music - but all of it as ingredients of a digested and unified whole sounding unmistakably as Him. Mushy is capable of fitting in with groups of almost any stylistic observance, and takes a most active and creative part in the proceedings. He seems to master a vast repertory, whether jazz standards, Haitian folk songs, popular dance music or originals.
Based mainly on a self thought theoretic knowledge Mushy may apply anything from slight harmonic embellishments to a complete reharmonization including all kinds of extensions, substitutions and passing chords following each other. He realizes the specific possibility of the keyboard, not only regarding harmony but the subtle percussive potential of the instruments is just as important. A significant characteristic of Mushy individual style is his ability to set moods, structuralize the solos, to built those improvisations on Harmony derived from the theme but most of the time not being a clear form of repetition of the theme framework. Sometimes even recreating original melody (in the interpretations of folk songs), sometimes surprising, sometimes witty, where, those lead to a complete remodeling beyond recognition that any song may undergo being exposed to his perception.
The attendant serenity and maturity during later years with no record productions of his own since his last album “KOTE’OU” are certainly not attempts of explaining away anything like artistic stagnation. On the contrary, Mushy continues to expand his musical language. He is not just staying on firm ground but is, as any creative musician taking risks every now and then. Important achievements as a composer and arranger have been music written for Ballets, Theatre Pieces, Poetries and Documentaries. These works are revealing more facets at each hearing.
Established as the enfant terrible of Haitian music, Mushy Widmaier embarked on a period of research into ways of writing music that would certainly shake the Haitian music tradition, the so-called “School of the New Generation” starting in 1982 , named after His Band Zekle was devoted to the ideals of changes and eradications that would emerge from any evoluting society. And most of all for him, it has been a main goal in his musical life to fight for the acceptance of all musical genres in Haiti as being theirs. As he concluded one of his lectures on “Haitian dance: history and tradition.”:
“Haitian Music is, Song, Classical, Root, Dance, Contemporary, Traditional, Jazz and all musical genres originated from the Haitian soul. This variety constitute the Opera of our History.”
Honors
Invited for the Jazz Workshop in Martinique “Fondation Culture Creation and the Centre Martiniquais d’action culturelle (1993)
Three times Jury Member of American Airlines Music Contest
Musical Composer Contest Award for the 150th Anniversary of Petion-Ville (Hymn) 1981
First Prize winner of International Contest “Phonurgia Nova” for Best Jingles, Best Radio Beds, Best News Themes 1997
Chosen by The Journalist & Critic Gerald Merceron (Jazz Mag) as being among the top 10 best Piano Player of the Caribbean
Associations
Founder of “La Societe Haitienne de Production “(Shap Music) – Haiti
Founder of “La Societe ZEKLE MUSIC “Haiti
Co-Founder of Metro-sound Co. / - Haiti
Co-Founder of Groups ZEKLE & LAKANSYEL – Haiti
Member of the “Societe des Auteurs et Compositeurs “– SACEM France
Founder and President of Fondation Musique & Art - 1997
Share Holder and Consultant of “Communication Professionals “(COMPRO)
Share Holder and Member of the Administration board of “Radio Metropole “(Port-au-Prince, Haiti)
Musicography
1. Gerard Charmier (La flute enchante) 1974
2. Ti Corn 1975
3. Gerald Merceron Energie Mysterieuse 1978 GM002
4. Scorpio Ansan'mAnsan'm 1979
5. Caribbean Sextet Joui la VI 1979 MRS 10596.
6. Gerald Merceron Haiti 2000(Tet San kò) 1980 GM
003
7. Skah Shah #1 1981
8. Baba Boogie Band 1981
9. Zekle Memories 1981
10. Claude Marcelin Boul Malachong 1981
11. Joel+Zekle Ce ou Men'm 1982 ZR701
12. Claude Marcelin Se Verite 1982
13. Gerald Merceron Bokassa 1982 GM004
14. Tuco Bouzi et les Freres Dejean 1982 Kala 1002
15. Zekle Pil ou Fas 1983 ZR 702
16. Simond Jurad 1983
17. Joel + zekle Repon Mwen 1983 WEA
18. Tuco Bouzi Joui La VI 1983 Makaya
19. Raoul Denis Jr Misikasyon 1985 K1003
20. Claude Marcelin 1985 K1007
21. Kajou Tet Chaje 1987 ZR 704
22. Alfred Varasse Ti Bonon'm 1987
23. Jean-Michel Daudier Soley La 1987 S1001
24. Emeline Michel Douvanjou Ka leve 1987
25. Carole Demesmin La Rouze 1987 S1003
26. Shap Vol 1 Zekle Pirogue Assali 1987 S1004
27. Jacques Fattier Haiti 86 1987
28. Zekle STOP 1987 Mad4010
29. KonKou Mizik 86 AA 9 Hans Peters 1987 (aak 1)
30. Vive Haiti Mario De Volcy 1987 Gero004
31. Emeline2 Emeline Michel 1988 S1005
32. Bernard Lavilliers IF 1988 BaryN/S33. Shap Vol 2 1989 S1006
34. Jacqueline +Zekle L'ordinacoeur 1989 S1007
35. Claude Marcelin Roule Tanbou 1989 S10083
36. 3eme Concours Mizik AA Jeannot Montes 1989
AAK3
37. Emeline Michel Flan'm 1989 Cobalt/
38. Yole Desroses Quand Mon Coeur… 1989 ADP002
39. Emeline Michel Tout Mon Temps 1991 Sony5525
40. Emeline Michel Pagenmanti nansa 1991 Geronimo
41. Zekle Best of Zekle 1991 Geronimo
42. Toto Bissainthe CODA 1996 R&B
43. Boukan Ginen 1996
44. Kote'ou Mushy & Lakansyel 1997
45. Zekle San Mele 1998 NG
46. Zenglen An nou Alez 1998
47. Matebis 2000
48. En plein coeur Herby Widmaier 2001
49. Lionel Benjamin Noel Kan Men'm 2001
50. Phillipe Guillaume Guy Durosier 2004
51. Matebis 2000
52. Documentary Faiseur de fanaux 2002
53. Ballet Soley Brule TiGa 2002 BFH
54. Documentary Casseuse de Pierre 2003
55. Documentary Kazale 2004
56. O Chan Pou Haiti Kolectif Non 2004
57. Luc Merville Ti Peyi Mwen 2005
58. Documentary Roussan Camille 2005
59. Documentary Albert Mangonez 2005
60. A Voix Basse 1 Pierrot Brisson 2005
61. My World Mushy Widmaier 2006
62. A Voix Basse 2 Pierrot Brisson 2006
#MushyWidmaerGousse
#HaitiLegends
#HugoValcin
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cequilaimait · 6 years
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Knut – 6. Vendredi – L’anniversaire de Knut – 6.3 Tout raconter (3/3)
Prétendre que l’ambiance était « lourde » autour de cette table ronde était un sacré euphémisme. Personne n’avait eu le temps de courir après Knut. Le temps que les jeunes arrivent dehors il avait déjà disparu au coin d’une rue. De retour à l’intérieur, Lillemor chialait en disant qu’elle allait perdre son petit frère, qu’il allait faire une bêtise et qu’elle ne savait même pas où il était. Sabina essayait de réconforter sa meilleure amie sans y croire elle-même. Viktor, paniqué, était accroché à son téléphone, essayant coute que coute de joindre le fugitif ou n’importe qui d’autre qui aurait pu savoir où il prévoyait d’aller, pour l’arrêter avant qu’il ne commette l’irréparable. Dévasté, Hakon se tenait le visage de ses gros doigts boudinés aux ongles coupés trop courts.
Seul Justin était dans son état normal. Pas une larme, une respiration calme et maîtrisée et les idées bien en place. Suffisamment pour se lever et tranquillement attraper son sac eastpak et enfiler son blouson, devant le regard médusé de toute l’assistance.
« Putain, tu fais quoi, Justin ? », demanda Lillemor, à deux doigts de le tuer à cause de son absence totale d’empathie.
Sans le moindre stress, le jeune chaton répondit, accompagnant sa voix fluette d’un léger sourire :
« Le chercher, pourquoi ? Je sais où il est ! Il l’a dit ! Faites-moi confiance, j’vous envoie un SMS dès que je l’ai retrouvé ! Bon, bah bonne soirée tout le monde ! »
Immédiatement, Viktor l’attrapa par le bras et le bloqua dans ses mouvements. Un fugitif, c’était déjà grave, ils n’en avaient certainement pas besoin d’un deuxième, qui en plus ne parlait que trois mots de Suédois. Dont un miaulement.
« Putain, mais t’es complètement bourré ! C’est pas possible ! Tu restes-là et on appelle les adultes ! On n’aurait jamais dû te laisser boire ! »
Celle-là, elle était trop drôle. Justin en explosa même de rire. Son seul souhait avait été de provoquer des explications entre tous ces cons qui se faisaient du mal en refusant de se parler. Il avait plus qu’accompli son but. Il n’avait plus aucune raison de rester dans ce rôle.
« Bourré ? Sérieusement ? », lâcha-t-il d’un air moqueur et provoquant. « Au Virgin Mojito et à la Virgin Pina Colada ? J’veux bien être un chaton, mais y a des limites. J’ai fait semblant. Avant votre arrivée, j’ai demandé à la serveuse de ne pas me mettre d’alcool dans mes commandes. J’lui ai dit que je n’avais pas le droit de boire, mais que je voulais me donner un air cool devant vous. C’est fou comment les serveuses aiment aider les chatons mignons à se la jouer cool ! Même pour la table, j’lui ai demandé si je pouvais monter dessus ! Sinon, j’me serais contenté de la chaise ! C’est dingue comment vous n’avez rien capté ! Ok, j’suis doué pour faire semblant, mais quand même… »
Bouches grandes ouvertes, les quatre jeunes Suédois dévisagèrent le chaton qui, de son côté, continuait à se préparer comme si de rien n’était, pensant même à attraper au passage la parka de Knut qui traînait sur la banquette. La scène était à proprement parler surréaliste. À leurs yeux, en tout cas. Car lorsqu’Hakon se jeta de rage sur Justin avec la ferme envie de faire disparaitre son sourire narquois de son visage, avec la bénédiction des autres, l’adolescent grogna et leur renvoya avec une certaine méchanceté toute leur connerie à la gueule.
« Comme vous n’êtes pas foutus d’agir de manière responsable, j’ai juste crevé l’abcès pour le soulager. Vous étiez tous tellement pris dans vos mensonges et vos silences que vous en avez oublié de penser à ce que lui ressentait. Je suis sûr que, tous pétés de certitudes, aucun d’entre vous ne s’est vraiment demandé pourquoi il souffrait. J’ai fait ça pour qu’il trouve le courage de parler. Parce qu’il n’y avait que en le confrontant à votre connerie qu’il y arriverait. Après ce qu’avait balancé Hakon hier, la seule solution, c’était que tout le monde dise tout. Une fois la machine enclanchée, il fallait aller jusqu’au bout pour enfin passer à autre chose, ce que vous n’étiez pas capable de faire sans moi. Et maintenant, vous m’excusez, mais j’ai du boulot, j’ai un travail à terminer et un chaton à sauver. »
Sec, net, sans bavure. Personne ne trouva rien à redire. Soit Justin était fou à lier, et il n’y avait plus rien à faire pour lui si ce n’était le laisser partir. Soit il était le plus grand connard manipulateur de la terre – sous ses cheveux roses, il était brun, et il fallait bien avouer qu’en matière de foutage de gueule, il avait eu un maître pas piqué des hannetons –, et la meilleure solution restait encore de le laisser faire. Toujours est-il que personne n’essaya plus de le retenir. L’urgence, pour les membres du club, était de s’organiser pour rechercher Knut. Et tant pis pour ce jeune Français complètement cinglé. De lui, ils n’en avaient plus rien à foutre.
Seul dehors, Justin regarda le ciel. La nuit s’était installée depuis longtemps, même si l’heure restait parfaitement raisonnable. Les nuages étaient de retour. Il commençait à neiger, d’épais flocons destinés à tenir au moins jusqu’au petit matin. S’orientant sans mal, il monta dans le premier bus qui passait, direction l’île de Djurgården. Son téléphone vibra. Les autres avaient prévenu Claude Duvanel. Il ne répondit pas. Pas besoin pour le moment.
Enfin, après de longues minutes de trajet et alors qu’il s’approchait de sa destination, Justin laissa un sourire recouvrir son visage, puis pianota rapidement deux textos. Un à destination de la Suisse, pour prévenir que quelque chose allait sans doute se passer, et un autre à sa professeure, pour la rassurer :
« Je l’ai en visuel. Faites-moi confiance pour le ramener. Pas de nouvelles = bonnes nouvelles. »
Son mobile sur mode avion pour ne plus être dérangé, il descendit tranquillement du bus, puis alla s’assoir sur le banc, à côté d’un magnifique petit blondinet frigorifié qui gémissait, recroquevillé sur lui-même. Sans même qu’il ne lève la tête, Justin lui déposa son veston sur les épaules, lui passa la main autour de la taille, puis admira la majesté des immenses toboggans en ferrailles de Gröna Lund qui se dressaient dans le noir devant lui.
« Je vais là où m’attend mamie… C’est chou comme manière de donner rendez-vous à un copain chaton, je trouve ! Par contre, fais gaffe la prochaine fois ! Vu ton passif, les autres ont balisé grave ! »
Sa voix était calme et douce, comme un miaulement. Ce qui déclencha un minuscule rire gêné de la part de son pauvre camarade, qui le reconnut aussitôt.
« Justin ? »
L’adolescent acquiesça d’un léger oui, puis se serra contre son compère. La neige commençait à tomber assez fortement. Le sol était blanc. L’un et l’autre étaient condamnés à rester là un moment dans l’attente du bus qui voudrait bien les ramener à la maison. Ou du suivant. Cela dépendait de ce qu’ils avaient à se dire. Ils n’étaient pas pressés. Partager un peu de chaleur avant les mots avait déjà énormément de sens.
Enfin, Knut osa poser la question qui lui brulait les lèvres. À la différence des autres, il n’était pas du tout dupe. Lui avait goûté dans le verre de Justin. Il avait immédiatement compris.
« Pourquoi t’as fait ça, aujourd’hui ? Pourquoi t’as fait sembler de boire ? Pour les provoquer sans qu’ils comprennent ? »
Justin ne cherchait pas à nier. C’était exactement ça. Son seul but était de les faire parler et de les pousser à être honnête.
La tête posée sur les genoux du jeune Français, Knut grogna en laissant ses petits doigts se balader sur le dos frigorifié de la main droite son camarade. Tout cela n’était pas très juste.
« Tu veux que les autres soient honnêtes avec moi, mais toi, tu ne veux toujours pas l’être… Tu m’as pas répondu quand je t’ai demandé pourquoi tu portais toujours un bracelet éponge… »
Pour la première fois de cette folle soirée, Justin pleura. Une simple larme orpheline qui partit de sa paupière pour rejoindre ses lèvres, détournée sur son chemin par la fossette creusée au sein de sa joue. Il s’attendait à cette question. Il avait prévu d’y répondre, même si c’était difficile. Il lui devait bien ça.
Après quelques secondes d’hésitation, et une profonde inspiration, il attrapa sa protection du bout des doigts et la fit glisser sur sa paume jusqu’à ce qu’elle découvre complètement son poignet. Quelques gouttes tombèrent pile à l’endroit où se dessinait sa cicatrice, que Knut caressa, avec un certain effroi, du bout de ses coussinets maquillés de verni noir. Justin gémissait. Plutôt que d’improviser avec des mots qui ne venaient pas, il préféra réciter un de ses poèmes. Un des plus difficiles, mais aussi explicites. Il se nommait « Baignoire ». Il l’avait écrit en seconde, quelques jours avant de se mutiler.
En l’homme, je pense avoir perdu toute foi C’est normal que toutes ces choses me dérangent On m’a outragé, on m’a privé de ma voix Je veux crier et hurler, voilà donc pourquoi            J’ai teint mes cheveux en orange
 Je me sens mal, mes larmes glissent sur mes joues Et l’eau coule, je m’enfonce dans ma baignoire J’ai chaud. J’étouffe. J’ai putain de mal au cou Tout cela m’a bien réellement rendu fou            Ce soir, je suis seul dans le noir
 Je me savonne. Je frissonne. J’ai si froid C’est vrai, ces derniers temps, je me suis amaigri Je me recroqueville, je vis dans l’effroi Pour moi, plus de justice, pas plus que de lois            La nuit, tous les chatons sont gris
 Je me shampoigne, ça brule, mes iris fondent Je craque, plus jamais je ne serai heureux Comme si brisé par le souffle d’une bombe Je le trouvais immonde, ce bien triste monde            Que je vois de mes yeux vert-bleu
 Enfin, elle se vide, je le suis autant Cette baignoire, immobile, jamais ne bouge Je le sais, elle sera là, elle m’attend Je veux couper et y déverser tout mon sang            Un beau jour, mon bain sera rouge
 Les doigts caressant tendrement le poignet humide de son homologue, Knut avait bu ses paroles. Il trouvait cela beau. Il trouvait cela triste. Il ne pleurait plus pour lui-même, mais pour le garçon dont la peine s’écoulait à présent sur ses cheveux. Penché au-dessus de sa nuque, Justin lui murmura son histoire à l’oreille.
« Cette marque, t’es la troisième personne à qui je la montre de mon plein gré. La première, c’était Aaron. Pendant très longtemps, il a été le seul à avoir le droit de la voir. J’suis comme toi, Kisse. Tout comme toi. Aussi fragile. Aussi morbide. J’me suis fait ça le jour où j’ai décidé de mourir. J’l’ai fait parce qu’un homme, un professeur, m’avait violé, et que je n’avais pas le courage ni la force de me battre. J’l’ai fait parce que je n’arrivais plus à vivre… »
Tellement cru. La boule au ventre, Knut refusait d’y croire. Justin ? Ce garçon si mignon, gentil et câlin ? Subir… « ça » ? Et pourtant, la voix de l’adolescent aux cheveux roses ne trompait pas. Il pensait chacun de ses mots. Chacun des détails qu’il murmura et détailla, expliquant comment cet adulte l’avait manipulé, forcé à des choses indignes, abusé, humilié et vidé. Comment son âme souillée avait voulu en finir. Comment il s’était décidé et comment il avait fait. Comment un garçon, Aaron, l’avait refusé et l’avait tiré de son bain avant qu’il ne soit trop tard, le condamnant à vivre bien malgré lui. Comment il avait accepté cette deuxième vie, comment son bourreau était tombé et comment sa chevelure était devenue la toile de ses émotions. Comment, enfin, il avait essayé de se reconstruire en allant vers les autres, en acceptant toutes les pulsions que son frêle corps pouvait connaitre et en donnant autant qu’il le pouvait, comme là il avait envie de donner.
Apaisé, Knut se redressa et posa sa tête dans le creux de l’épaule de son camarade. Il comprenait. Cette confession lui faisait du bien. Il y avait quelque chose de rassurant à apprendre qu’il n’était pas le seul chaton à souffrir. Il se sentait moins seul. Presque chanceux de son propre désespoir à côté de celui qu’avait vécu Justin. Et pourtant, sa douleur avait été si vive. Elle l’était toujours. Il avait besoin de réconfort. Il le quémanda.
« Si tu me sers fort dans tes bras, j’te raconte tout. Depuis le début. Tu sauras tout sur moi. Okay ? Ça sera notre secret à tous les deux… »
Forcément, le jeune Français ne pouvait pas refuser et l’invita à se blottir contre sa poitrine. Même si la position n’était pas la plus confortable, Knut s’y sentait bien. Il souriait, avant de très rapidement grimacer. Serré et protégé comme ça par un garçon pourtant aussi frêle que lui, il pouvait pleurer à loisir sans que rien ne l’arrête où le perturbe. Il n’avait plus qu’à se lancer dans son monologue. Enfin. Et toujours dans un français riche et exemplaire, avec toujours la même voix douce un peu roque et légèrement aiguë, bercée d’un subtil accent suédois. Il pouvait enfin dire ce qu’il était. Ou plutôt, qui il était.
« Je m’appelle Knut Eklund. On me surnomme Kisse, car je suis un chaton. J’ai seize ans aujourd’hui et j’ai essayé de me tuer il y a un mois et demi. Et depuis, même si je respire, c’est comme si mon cœur était vraiment mort. Comme si m’a vie s’était arrêtée à ce moment-là. Même si mon sang coule dans mes veines, même si mon front me brule de mon feu intérieur, si mes sourires sont toujours aussi charmeurs, je suis mort. Ou en sursit. J’ai peur… J’ai tellement peur. J’aimerais tellement mourir pour de vrai. Et en même temps, j’ai tellement besoin qu’on me sauve… Sauve-moi Justin… Sauve-moi… »
Alors que la neige tombait d��licatement, sans un bruit, sur le sol, ses gémissements tonnaient comme un orage. La tempête des sentiments dura de longues minutes, avec des éclairs de peines et des giboulées de larmes qui s’échouèrent sur le pull du garçon aux cheveux roses. Enfin, calmé par les caresses dans son dos et les picorements sur ses cheveux, le chaton du froid se remit à parler. Timidement, mais surement, n’omettant aucun détail de ce qui l’avait conduit à sa propre déchéance. Sa voix était douce, lente, parfois humide et légèrement souriante.
« Ça a commencé quand j’étais petit. Je n’étais pas un enfant désiré. L’accouchement de Lilly s’était mal passé. Maman ne voulait plus repasser par là. Sauf qu’ils n’ont pas fait attention avec mon père. Quand les résultats du test sont tombés, mes parents ont hésité. Beaucoup. J’ai failli y passer. Et puis mamie s’en est mêlée. Elle était croyante. Follement croyante. Ça avait été la source de beaucoup de tensions entre elles, quand maman était adolescente et qu’elle a commencé à sortir avec des garçons, puis papa. Quand mamie a appris que maman m’attendait, elle l’a suppliée de me garder. Elle lui a dit que, si elle évitait l’avortement, alors elle serait toujours là pour moi. Qu’elle serait la meilleure grand-mère du monde. Qu’elle ne ferait plus les mêmes erreurs qu’avec maman quand elle était jeune et qu’elles se disputaient. Mais que je méritais de vivre, qu’il fallait me laisser cette chance. Et ça a convaincu maman qui s’est mise à pleurer et a accepté d’endurer la souffrance et de me laisser naître. Et ma mamie est devenue la meilleure mamie du monde. À ses yeux, j’étais presque la réincarnation de l’enfant Jésus. Son petit miracle à elle. Elle me le disait tout le temps, ça et qu’elle m’aimait… »
Knut n’avait cessé d’admirer cette femme aux cheveux grisonnants. S’il était tout pour elle, la réciproque avait été tout aussi vrai. Grace à elle, le jeune Suédois avait connu une enfance douce et heureuse. Pour mieux veiller sur le garçon et sa sœur, elle avait accueilli toute la famille dans son appartement du vieux Gamla Stan et s’occupait des enfants comme une seconde mère, leur chantant des chansons le soir, leur parlant en des termes élogieux du bon Dieu, les promenant dans Stockholm et les couvrant de cadeaux. Là où Lillemor avait grandi en se montrant aventureuse et indépendante, son petit frère, bien plus timide, chétif et fragile, avait pris l’habitude de ne jamais lâcher la chaude main qui le protégeait. Pendante toute son enfance et le début de son collège, Knut n’avait ainsi eu d’yeux que pour sa grand-mère. Quand il priait le seigneur, c’était elle qu’il adorait. Elle était son phare. Sa lumière. Sa raison d’être heureux. Knut n’avait pour ainsi dire connu que trois femmes dans sa vie : sa mère qui l’élevait et lui enseignait le français et la poésie, sa grande sœur qu’il admirait et sa grand-mère, qu’il vénérait.
« Un jour, elle est soudainement tombée malade. Gravement malade. Elle a dû quitter la maison pour rejoindre un centre spécialisé, à plus d’une heure trente de la maison. J’pouvais presque plus la voir. Lilly et moi, on s’est vachement rapprochés à cette époque. C’est là où on a commencé à s’intéresser à la mode. Enfin, c’est surtout que Lilly a tout fait pour combler le vide et s’occuper de moi, donc une passion commune, ça aidait. Elle est géniale ma sœur pour ça. C’est pour ça que je la respecte et que je lui obéis. Parce que je sais qu’elle sera toujours là pour moi… »
« Et ta grand-mère, du coup ? », osa l’interrompre Justin, toujours en lui caressant les cheveux.
Un peu bloqué dans son élan, Knut dut prendre une grande inspiration pour oser répondre. Quant à ses yeux, il ne chercha même pas à contrôler le flot qui s’écoulait de son éclat bleuté. Chaque mot était le théâtre d’un nouveau gémissement aigue et incontrôlé.
« J’ai prié pendant ma huitième année[1] tous les jours pour qu’elle s’en sorte. Et je n’étais même pas là, avec elle, quand elle est partie… Putain Juju… J’étais pas là parce que je croyais qu’elle ne mourrait jamais, que Dieu la sauverait, et que le supplier de la sauver serait suffisant… J’ai été si con… Si seulement j’étais allé la voir… Si seulement je lui avais dit aurevoir… »
C’était le 30 octobre 2015. À l’époque, Knut venait d’entrer en troisième. Cette perte l’avait dévasté. Avant, il avait tout. D’un coup, il ne lui restait presque plus rien. Ses parents travaillaient énormément. Sa mère accusait le coup. Sa sœur était au lycée et ne le couvait plus dans la cour de récréation. Tout ce qu’il avait encore, c’était la mode, la poésie et Dieu. Le déni et le refus des réalités débouchèrent rapidement sur une profonde dépression. Du fait de son air taciturne, la plupart de ses copains avaient fini par se détourner de lui. Pendant un an, plutôt que de jouer avec eux, plutôt que de grandir et plutôt que de s’intéresser aux choses de son âge et que son corps adolescent lui dictait pourtant, il avait préféré se plonger dans la lecture, son look et la piété, et surtout prier, matin, midi et soir pour que sa grand-mère obtienne le salut qu’elle méritait. Sauf que dans ses prières, à travers Dieu, c’était avant tout à elle qu’il s’adressait. En vain. Car jamais elle ne répondait, ni à ses supplications, ni à ses larmes.
Tout en parlant, Knut avait réussi à légèrement reprendre son calme. Son ton trahissait à présent une certaine colère.
« Je savais bien au fond de moi que ça ne servait à rien. Je ne suis pas stupide. Du jour où elle est morte, j’ai compris. J’ai compris que Dieu était un assassin. Le pire de tous. Coupable de tous les maux. Le criminel parfait. Ouais, le crime parfait, c’est quand la victime existe bien mais que le criminel n’est qu’un mensonge. Tu ne peux pas mettre des menottes à un mensonge. Tu ne peux pas l’emprisonner. Tu ne peux même pas lui parler. Il n’existe pas. C’est même ce qui le définit. Mais je n’étais pas capable de l’accepter. Je le refusais. Alors je priais encore plus. Parce que je n’avais plus que ça à faire. Jusqu’à ce qu’à mon entrée au lycée… »
Alors que les deux garçons se tenaient toujours sur le banc, blottis l’un contre l’autre, un bus passa et s’arrêta, puis repartit, comme il était arrivé. Même si leurs mains étaient sur le point d’exploser à cause de la rencontre entre la morsure du froid et la chaleur de leur sang qui les gorgeait, ils ne bougèrent pas. D’autres bus suivraient forcément. Ils avaient le temps.
En seconde, l’adolescent avait naturellement rejoint le club de sa sœur et de Viktor, qu’il considérait comme un grand frère. Sabina lui avait naturellement tapé dans l’œil, même s’il se refusait à toute pensée qu’il jugeait aussi impure. Quant à Hakon…
« J’ai tout de suite vu qu’il me trouvait mignon. Il me regardait tout le temps. Ça serait mentir que de prétendre que je n’avais conscience de rien et que je n’en ai pas joué. Je crois que ça me faisait simplement plaisir, en fait, qu’il s’intéresse à moi. Alors je l’ai laissé se rapprocher de moi. Je ne sais plus comment ni pourquoi, mais on a fini par parler de religion. Il était vif. Il voulait débattre. Il m’a balancé mes contradictions à la figure. Sur le fond, il avait complètement raison. Sur le timing, par contre… Une semaine avant l’anniversaire de la mort de mamie… C’était sincère, il voulait m’aider à me libérer pour que j’aille mieux. Il m’a arraché des aveux sur ce que je croyais. Il n’y est pour rien. Mais m’enlever mes mensonges, c’était exposer le seul fil qui me retenait à la vie. Derrière, il n’y avait plus qu’à le couper… »
La vie est un ciseau de merde.
Ce n’est pas son apostasie contrainte, le fait de se faire virer de chez lui le samedi et engueuler le dimanche, ni même l’anniversaire douloureux qui avaient fait craquer l’adolescent. Toutes ces choses-là n’avaient fait que le fragiliser. Tout comme sa dépression chronique, sa solitude, ses mensonges et ses désillusions. Pris indépendamment, chaque élément était supportable. Pris ensemble, ils devenaient la scène sur laquelle allait se jouer une triste pièce de théâtre.
Knut était un brasier prêt à s’enflammer, une bombe dont le compte à rebours s’approchait de zéro, une faille sismique sous tension à deux doigts de craquer. Il ne lui fallait rien pour qu’il explose. Une allumette pour mettre le feu aux poudres. Une goutte d’eau pour faire déborder le vase. Un mot de trop. Un déclic. Un tilt. Un regard perdu. Le déni s’en était allé pour laisser sa place au vide. C’était pire.
Tremblant la tête sur les genoux de Justin, le jeune Suédois craqua :
« Après l’engueulade, j’me suis enfermé dans ma chambre, celle de mamie à la base, pour pleurer. Et là, je l’ai vue. Cette grande croix fixée au mur qui me narguait. Qui me renvoyait ma débilité à la tronche. Elle se moquait de moi. De mon hypocrisie. Elle riait. Plus je pleurais, plus elle m’écrasait… Plus j’essayais de luter, plus j’avais envie de crier. Et là… là… j’ai compris. J’ai compris que mamie était morte. Ce que je niais depuis un an dans ma tête… Et que la seule façon de la revoir moi aussi, c’était de la rejoindre… Alors je suis allé dans le tiroir à pharmacie. J’ai pris tout ce qui traînait sans faire attention. J’ai tout foutu dans un verre d’eau. J’ai avalé. Je suis retourné me coucher sur mon lit. Et j’suis mort. »
Le souffle coupé, Justin avait écouté chaque mot de cette confession. Les souffrances et blessures de Knut et les siennes n’avaient pas grand-chose à voir, mais leurs motivations et sentiments étaient bien les mêmes. Le vide. Insupportable. Qu’ils avaient chacun fait le choix de ne plus avoir à supporter.
Et comme pour Justin, Knut fut privé malgré lui de la fin qu’il s’était offerte. Dans le cas du petit Suédois, le responsable se nommait Hakon. Ce Hakon fou amoureux qui, ne le voyant pas arriver alors qu’ils s’étaient donnés rendez-vous l’après-midi après le temps du shopping dans un bar pour une leçon de français – en réalité une nouvelle tentative de charme condamnée à l’infructuosité – s’était rué jusqu’à son appartement, avait défoncé la porte de sa chambre et l’avait trouvé inconscient, déjà parmi les anges. Un passage aux urgences, un lavage d’estomac et une hospitalisation plus tard, Knut se réveillait, bien malgré lui. Son corps était toujours là. Le reste était déjà un peu parti. Et là, moins de deux mois après cet accident, après toutes ces semaines passées à faire semblant, il ne lui restait plus que quelques larmes qui coulaient encore ainsi qu’une question existentielle à laquelle il n’avait jamais trouvé de réponse.
« Justin… C’est quoi le sens de la vie ? »
Cette question, le garçon aux cheveux roses se l’était posée lui aussi. Forcément. Et presque deux ans jour pour jour après son propre geste désespéré, il n’en était arrivé qu’à une seule conclusion, qu’il offrit d’un sourire tendre à l’adolescent dont il caressait la joue du dos de la main :
« Le sens de la vie ? La vie a le sens qu’on lui donne. Et c’est ça qui est merveilleux. Car rien n’est jamais écrit. Miaou ! »
Ce simple petit cri amusé fit rire Knut. Enfin. Étrangement, après toute cette démonstration de peine, il se sentait enfin bien. C’était la première fois depuis ce foutu dimanche qu’il parlait aussi librement. Non, peut-être la première fois de sa vie. Un poids venait de s’envoler.
Ne voyant plus de raisons de rester à moitié allongé, le jeune blond se redressa, secoua la tête et bailla. Combien de temps avait passé ? Un moment sans doute. Les bus s’étaient succédé sur cette route neigeuse, sans que jamais ils ne montent. Mais même le prochain, les deux garçons n’avaient pas envie de le prendre. Knut voulait encore discuter. Son sourire charmeur et taquin lui était revenu. Ses larmes s’étaient taries. Il voulait rêver un peu avant que son corps ne rentre affronter une engueulade bien méritée. Il quémanda un poème. Un de ceux que Justin cachait, car trop intimes, comme celui sur la baignoire plus tôt. Compréhensif, le chaton des Alpes sortit son carnet usé de son sac. Son texte le plus intime se nommait « Malpropre » et traitait de son viol, a posteriori. De la pure catharsis pour aller mieux un soir de déprime. Personne ne l’avait jamais lu. Lui-même n’y était jamais retourné jusqu’à cette nuit-là, de peur d’affronter ses sentiments les plus sombres. Une petite reprise d’Apollinaire, à la sauce dépressive, fit grogner Knut :
« J’attends que vienne la nuit, que sonne l’heure. Les jours s’en vont ? Je me meurs. »
 Mais cela ne fut rien à côté des quelques passages explicites ou de cette simple fin, écho à la souffrance sans nom. Elle concluait et voulait tout dire.
« Bien que ne soit pas encore venu mon heure, je ressens la même peine, vis le même cérémonial. J’ai peur, j’ai la haine, je suis sale »
 Mais avant même que le petit Suédois ne puisse réagir, Justin était déjà passé à autre chose. À un petit poème qu’il aimait beaucoup et qui parlait de sa propre construction sexuelle. Le viol, les filles, les garçons. La dernière strophe était un aveu assez particulier, qui fit rougir Knut jusqu’au bout des oreilles :
Je ne comprends pas la chose Symbole pour moi d’interdit Quand deux garçons, ensemble l’osent Mon cœur étrangement frémit Ah, viles hormones traitresses ! Devant ce sexe-là, je doute Lorsqu’il me couvre de tendresse Il se pourrait qu’un jour, j’y goute
 « Quand-même, Juju… »
Du Knut cent pourcent craché. Même s’il ne croyait plus en rien, il n’avait pu se débarrasser de ses réflexes et de sa vision assez personnelle de la société. Il y avait des choses qu’un gentleman qui tenait à ses couilles – Justin était censé comprendre – ne pouvait pas dire devant un chaton encore vierge et innocent. À ces mots, Justin éclata de rire et se colla bien contre son camarade, de manière assez équivoque. Tout en ricanant, il lui chuchota quelques mots provocants à l’oreille.
« Tu sais que j’avais prévu deux cadeaux pour ton anniversaire, et qu’un est un poème écrit rien que pour toi ? Je l’ai appelé « chaton du froid », tu veux l’entendre ? »
Surpris, Knut se figea sur place et écarquilla les yeux. D’un côté, la surprise lui faisait incroyablement plaisir. De l’autre, l’air taquin de Justin avait de quoi l’effrayer un peu. Quand un petit félin de seize ans se comportait comme ça, c’était forcément qu’il avait une idée coquine derrière la tête. Mais le jeune Français ne fit même pas attention à l’état de son spectateur. Déjà, après avoir rangé son carnet dans son sac, il s’était lancé d’une voix douce et tendre dans la déclamation de ses vers. C’était une ballade. Il lui offrait trois strophes, et un envoi.
Dans ce pays de neige et bruine J’ai rencontré un petit roi Son rire et sa joie me fascinent Tout comme son joli minois Ses beaux cheveux blonds me foudroient Mignon aux airs de jouvencelle Tu fais bruler mon étincelle Toi, mon petit chaton du froid
 « Mjauuu »
Une fois encore, Knut n’avait pu retenir un de ces cris automatique qu’il lâchait dès qu’il était attendri. Plus ils étaient aigus, plus il était content. Celui-là était tellement haut qu’il était à peine perceptible. À part ce « Jouvencelle » un peu exagéré, tout était adorable. La façon dont en plus Justin se collait à lui et utilisait ses petits coussinets pour lui caresser les cuisses… Grrrr, cette douceur était à grogner de plaisir.
Ton cœur est ainsi champ de ruine Tous les jours, tu portes ta croix T’abandonnant à ta doctrine Elle te manque, je le vois Ta grand-mère veille sur toi Toujours ce son de violoncelle Vibre, et tes larmes en ruissellent Toi, mon petit chaton du froid
 La main de Justin s’était déplacée vers le cou et la joue du jeune Suédois, pour mieux récupérer du bout des doigts cette dernière petite larme qui avait oublié de couler plus tôt et qui s’échappait à peine de sa prison. Knut s’en mordilla la lèvre. Son doux camarade avait visé particulièrement juste dans ses rimes et ses vers. Sûr de lui, et le souffle de plus en plus proche de visage du jeune Suédois, Justin continua :
Comme moi, brule ta poitrine Ta peur te rend maladroit Je ne veux que ta joie décline Embrasse-moi, tu as ce choix Je sais ce que tu vis, crois-moi L’envie de partir, je décèle Non, pas question que tu chancelles Toi, mon petit chaton du froid
 Avalant d’un coup sa salive, Knut se sentit paniquer. Il tremblait de toutes parts, tel un agneau sur le point de se faire bouffer. Le garçon au cheveux roses lui tenait doucement les poignets d’une main. Il n’y mettait aucune force, mais le geste était assez assuré pour que son compère se laisse faire, tout comme il n’eut aucune réaction de rejet lorsque l’autre paume s’approcha pour lui caresser la joue. Il était fait. Il n’avait pas la force, et encore moins le désir de résister. Tournant légèrement le regard, entrouvrant la bouche, il se laissa faire. L’invitation était trop forte. L’envie aussi. Justin embrassait bien. Avec douceur, sans violence, sans vulgarité et sans égoïsme. C’était la première fois que Knut se laissait bouffer les lèvres. L’échange n’était censé durer que quelque seconde, pour ne pas couper le poème avant sa fin. Il se prolongea bien au-delà de la minute, tant l’adolescent sentait son âme à nouveau prisonnière de son corps, un corps dont le cœur battait à tout rompre, dont le sang s’écoulant à grand flot réchauffait chaque parcelle de son corps, de ses entrailles au bout de ses doigts en passant par son innocence qu’il ne contrôlait plus, et dont les larmes, pourtant censées être taries, continuaient de s’écouler en suivant le rythme de ses tremblements et les saccades violentes de sa respiration.
D’après Justin, de ce qu’on lui avait enseigné, c’était de cette manière qu’on soignait le cœur des chatons. Toujours calme et souriant, il se recula légèrement et plongea son regard vert bleu dans les iris océan du héros du jour. Enfin, l’envoi :
Knut, adorable p’tit Suédois Aux yeux si bleus qui m’ensorcèlent Veux-tu que je te dépucelle ? Toi, mon petit chaton du froid
 Complètement rigide, comme bloqué entre le réel et un ailleurs, Knut encaissait à peine le baiser et le texte. Ce poème qui lui avait été composé et offert, rien qu’à lui, rien que pour lui. Ces mots qui le définissaient si bien, dans toute sa fragilité. En une semaine à peine, Justin l’avait compris mieux que quiconque. Ce petit Français que Knut n’avait pas voulu voir débarquer dans sa vie l’avait emporté de force par sa fougue, son rire, son naturel et son intelligence, si mature et profonde coincée dans un physique si innocent.
En réponse à ce cadeau, il ne miaula pas mais se blottit juste profondément contre la poitrine de son camarade, en attendant le prochain bus pour enfin rentrer à la maison. Il ne répondit quasiment rien, se contentant de lâcher un simple tout petit son. Trois petites lettres à peine murmurées et audibles, mais porteuses d’un sens infini. La neige s’était enfin arrêtée de tomber. C’était une évidence.
« Oui… »
[1] Equivalent de la quatrième
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thehaitianartlover · 4 years
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This artwork, painted in 2001, is an 11"x14" Untitled Mixed Media, which is made up of Soleil Brule, watercolor, and acrylic on acid-free paper. It is sold UNFRAMED and UNMATTED Haitian-American painter Michele Claude Garoute Michel a.k.a KLODE is a creative artist and a passionate cultural animator who is committed to bring art awareness to people where ever she goes. Through her work, Klode wants to share her positive experiences with art, in order to motivate and stimulate people to seek and discover their true creative potential. It is an easier way which has enabled Klode to restore and maintain a balance; an artistic process that also helped the artist to grow on many levels to enjoy satisfaction in her life. Born in 1960, Klode started painting at a very early age. Growing up with art, she was 5 years old when she won her first art award. Everyone thought that it was ephemeral then. As time would show however, a visit from her father Tiga in 1991 reaffirmed her true passion for art. Using, Tiga’s art philosophy and teaching, the artist inside came out, like an explosion, and through her outburst, we are left beneficiaries of Klode wonders. She has exhibited in Haiti, Florida and mostly in New York where she lives. Klode was also trained by Tiga as an artistic rotation facilitator. She now teaches the artistic rotation method. She has held various art workshops in New York (Broadway Housing community, Affirmation Arts, 159th street St Nicholas Community Art fair, Bethesda SDA Church, Ongoing home workshop in her home studio); and the Library of William Jefferson Clinton in Little Rock, Arkansas.  https://www.naderhaitianart.com/original-haitian-artwork-by-garoute-michel-klode-11x14-untitled-2001-soleil-brule-mixed-media-on-paper-ka29mms-1-200/ #artgallery #artbusiness #artdealing #artmarket #womenartdealers #folkarts #artgallerymanagement #artworld #gallerist #artdealersassociation #womeninbusiness #womenownedbusiness https://www.instagram.com/p/CEyyONIDUQa/?igshid=a6p4y2y51jd
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sesiondemadrugada · 9 years
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Barbarella (Roger Vadim, 1968).
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haitilegends · 5 years
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JOYEUX ANNIVERSAIRE À MUSHY WIDMAER GOUSSE.
Légendaire pianiste, compositeur et arrangeur haïtien.
Mushy Widmaier is a "modern jazz" piano player, but one with a certain undertone of both Haitian folklore and European art music - but all of it as ingredients of a digested and unified whole sounding unmistakably as Him. Mushy is capable of fitting in with groups of almost any stylistic observance, and takes a most active and creative part in the proceedings. He seems to master a vast repertory, whether jazz standards, Haitian folk songs, popular dance music or originals.
Based mainly on a self thought theoretic knowledge Mushy may apply anything from slight harmonic embellishments to a complete reharmonization including all kinds of extensions, substitutions and passing chords following each other. He realizes the specific possibility of the keyboard, not only regarding harmony but the subtle percussive potential of the instruments is just as important. A significant characteristic of Mushy individual style is his ability to set moods, structuralize the solos, to built those improvisations on Harmony derived from the theme but most of the time not being a clear form of repetition of the theme framework. Sometimes even recreating original melody (in the interpretations of folk songs), sometimes surprising, sometimes witty, where, those lead to a complete remodeling beyond recognition that any song may undergo being exposed to his perception.
The attendant serenity and maturity during later years with no record productions of his own since his last album “KOTE’OU” are certainly not attempts of explaining away anything like artistic stagnation. On the contrary, Mushy continues to expand his musical language. He is not just staying on firm ground but is, as any creative musician taking risks every now and then. Important achievements as a composer and arranger have been music written for Ballets, Theatre Pieces, Poetries and Documentaries. These works are revealing more facets at each hearing.
Established as the enfant terrible of Haitian music, Mushy Widmaier embarked on a period of research into ways of writing music that would certainly shake the Haitian music tradition, the so-called “School of the New Generation” starting in 1982 , named after His Band Zekle was devoted to the ideals of changes and eradications that would emerge from any evoluting society. And most of all for him, it has been a main goal in his musical life to fight for the acceptance of all musical genres in Haiti as being theirs. As he concluded one of his lectures on “Haitian dance: history and tradition.”:
“Haitian Music is, Song, Classical, Root, Dance, Contemporary, Traditional, Jazz and all musical genres originated from the Haitian soul. This variety constitute the Opera of our History.”
Honors
Invited for the Jazz Workshop in Martinique “Fondation Culture Creation and the Centre Martiniquais d’action culturelle (1993)
Three times Jury Member of American Airlines Music Contest
Musical Composer Contest Award for the 150th Anniversary of Petion-Ville (Hymn) 1981
First Prize winner of International Contest “Phonurgia Nova” for Best Jingles, Best Radio Beds, Best News Themes 1997
Chosen by The Journalist & Critic Gerald Merceron (Jazz Mag) as being among the top 10 best Piano Player of the Caribbean
Associations
Founder of “La Societe Haitienne de Production “(Shap Music) – Haiti
Founder of “La Societe ZEKLE MUSIC “Haiti
Co-Founder of Metro-sound Co. / - Haiti
Co-Founder of Groups ZEKLE & LAKANSYEL – Haiti
Member of the “Societe des Auteurs et Compositeurs “– SACEM France
Founder and President of Fondation Musique & Art - 1997
Share Holder and Consultant of “Communication Professionals “(COMPRO)
Share Holder and Member of the Administration board of “Radio Metropole “(Port-au-Prince, Haiti)
Musicography
1. Gerard Charmier (La flute enchante) 1974
2. Ti Corn 1975
3. Gerald Merceron Energie Mysterieuse 1978 GM002
4. Scorpio Ansan'mAnsan'm 1979
5. Caribbean Sextet Joui la VI 1979 MRS 10596.
6. Gerald Merceron Haiti 2000(Tet San kò) 1980 GM
003
7. Skah Shah #1 1981
8. Baba Boogie Band 1981
9. Zekle Memories 1981
10. Claude Marcelin Boul Malachong 1981
11. Joel+Zekle Ce ou Men'm 1982 ZR701
12. Claude Marcelin Se Verite 1982
13. Gerald Merceron Bokassa 1982 GM004
14. Tuco Bouzi et les Freres Dejean 1982 Kala 1002
15. Zekle Pil ou Fas 1983 ZR 702
16. Simond Jurad 1983
17. Joel + zekle Repon Mwen 1983 WEA
18. Tuco Bouzi Joui La VI 1983 Makaya
19. Raoul Denis Jr Misikasyon 1985 K1003
20. Claude Marcelin 1985 K1007
21. Kajou Tet Chaje 1987 ZR 704
22. Alfred Varasse Ti Bonon'm 1987
23. Jean-Michel Daudier Soley La 1987 S1001
24. Emeline Michel Douvanjou Ka leve 1987
25. Carole Demesmin La Rouze 1987 S1003
26. Shap Vol 1 Zekle Pirogue Assali 1987 S1004
27. Jacques Fattier Haiti 86 1987
28. Zekle STOP 1987 Mad4010
29. KonKou Mizik 86 AA 9 Hans Peters 1987 (aak 1)
30. Vive Haiti Mario De Volcy 1987 Gero004
31. Emeline2 Emeline Michel 1988 S1005
32. Bernard Lavilliers IF 1988 BaryN/S33. Shap Vol 2 1989 S1006
34. Jacqueline +Zekle L'ordinacoeur 1989 S1007
35. Claude Marcelin Roule Tanbou 1989 S10083
36. 3eme Concours Mizik AA Jeannot Montes 1989
AAK3
37. Emeline Michel Flan'm 1989 Cobalt/
38. Yole Desroses Quand Mon Coeur… 1989 ADP002
39. Emeline Michel Tout Mon Temps 1991 Sony5525
40. Emeline Michel Pagenmanti nansa 1991 Geronimo
41. Zekle Best of Zekle 1991 Geronimo
42. Toto Bissainthe CODA 1996 R&B
43. Boukan Ginen 1996
44. Kote'ou Mushy & Lakansyel 1997
45. Zekle San Mele 1998 NG
46. Zenglen An nou Alez 1998
47. Matebis 2000
48. En plein coeur Herby Widmaier 2001
49. Lionel Benjamin Noel Kan Men'm 2001
50. Phillipe Guillaume Guy Durosier 2004
51. Matebis 2000
52. Documentary Faiseur de fanaux 2002
53. Ballet Soley Brule TiGa 2002 BFH
54. Documentary Casseuse de Pierre 2003
55. Documentary Kazale 2004
56. O Chan Pou Haiti Kolectif Non 2004
57. Luc Merville Ti Peyi Mwen 2005
58. Documentary Roussan Camille 2005
59. Documentary Albert Mangonez 2005
60. A Voix Basse 1 Pierrot Brisson 2005
61. My World Mushy Widmaier 2006
62. A Voix Basse 2 Pierrot Brisson 2006
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flickfeast · 8 years
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EIFF 2016: Barbarella (1968)
EIFF 2016: Barbarella (1968)
One of the shining examples of a cult film, Barbarella is a heady mix of fun sci-fi and titillating erotica. Starting off with a famous “zero gravity” striptease by Jane Fonda, who plays the main character, this may take a surprisingly familiar, and surprisingly predictable, path but it does so with no small amount of style and humour. Basically, if you’ve seen any other movie from the ’60s or…
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