#combinando com a fala
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✦ — "dois é demais". ᯓ j. wonwoo.
— wonwoo × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5948. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: antecede "cinco é par", mingyu × leitora, gyu escravoceta, hatefuck, MUITA degradação, sexo sem proteção (coito interrompido), wonwoo malvado, falas problemáticas, fingering (f) & tapas. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um pix de dois reais pra quem acertar qual que é o motivo da raiva do wonu (this can only go two ways)

A pressão do ar quente que envolvia o cômodo era responsável pelo suor que decorava as peles de vocês dois. Porém não importa o quanto você suasse e ofegasse, Mingyu parecia nunca perder o fôlego. A stanmina estupidamente abundante que, na maioria das noites, era suficiente para te levar as lágrimas de tanta estimulação, nesse momento parecia muito indesejada — dessa vez, corpo não estava favorável a sentir tanta coisa.
Mingyu usava a própria força para te mover em seu colo, as mãos firmes te agarravam pelo quadril e fodiam o corpinho sensível contra o pau dele. O homem encolhia-se de um jeito desconfortável, o rosto no meio dos seus seios alternava entre os biquinhos — Gyu sempre dava muito e queria demais. Você sentia o interior das suas coxas tremendo, nunca se acostumava com o quanto precisava se abrir para aguentar um homem desse tamanho entre as suas pernas. A bagunça molhada que pintava as peles de vocês produzia um ruído grudento.
Escorria, sujava, fazia queimar.
Você forçou as unhas contra a carne dos braços dele, um aviso claro de que era incapaz de gozar mais uma vez. Mingyu pareceu não se deixar afetar, gemendo contra os seus peitinhos ao que acelerava o movimento da sua cintura. Previsível, sempre estúpido demais por prazer ao ponto de ignorar qualquer coisa.
"Gyu... ah! Porra, espera...", a vozinha esganiçada pedia por clemência.
"Aguenta só um pouquinho...", arfou contra sua pele. O rostinho inebriado ainda se forçava contra os seus seios de um jeito manhoso, mantinha a língua fora da boca, deixando a saliva escorrer contra os mamilos sensíveis. Roçou os dentes ali e foi o suficiente para fazer sua entradinha se apertar em sensibilidade. Mingyu precisou levantar seu corpo as pressas, mal conseguindo conter quando esporrou bem em cima da sua bunda. O líquido já ralo escorrendo e juntando-se à bagunça entre os corpos de vocês.
Você se sentia drenada, ofegava como se não fosse exatamente por aquilo que estava procurando quando resolveu ir atrás de Mingyu mais uma vez. Não demorou para que sentisse os braços fortes te apertando num chamego gostoso, o homem suspirava pertinho da sua orelha — era o suficiente para te fazer arrepiar inteirinha. Ganhou um cafuné lentinho até conseguir ser capaz de respirar normalmente outra vez.
Era habitual se abrigar no carinho dele logo depois de deixá-lo te quebrar — funcionava como uma espécie de troca entre vocês dois, só benefícios. Sua boca buscou pela dele, perdendo-se numa série de selinhos calorosos. Mingyu era sempre aconchegante demais para ser considerado só uma foda casual.
"Saudades de mim?", os caninos brilharam sob o questionamento, era provocação. Você revirou os olhos numa chateação teatral conquistando um risinho baixo do homem.
"Foi acaso, Kim Mingyu.", levantou o torso, consertando a postura. "Vim só buscar meu fichário.", o tom dissimulado escorria como se fosse líquido. Incapaz de olhá-lo e sustentar a mentira ao mesmo tempo, você optou por focar a atenção em colocar as alças do sutiã no lugar.
"Ah...", ele fingiu entender. "De lingerie combinando?", findou a farsa, ganhando um tapa no peito. O estalo alto, na verdade, foi inofensivo, Mingyu sequer se moveu. "Da próxima vez que quiser foder comigo não precisa enrolar tanto.", justificou a descoberta, vocês dois já riam ao fim da frase.
"Precisava de uma desculpa pro Wonu.", explicou-se, fazendo uma espécie de bico.
"Fala sério... ele sabe muito bem o que você vem fazer aqui.", Gyu acariciava suas coxas e te assistia atentamente. Você olhava em volta, provavelmente procurando o restante das suas roupas.
"Okay. Mas ainda é estranho.", o rostinho continuava a produzir expressões nada características e Mingyu era inteligente demais para deixar passar. "Não quero deixar ele desconfortável.", murmurou. Não havia sentido aqui, você nunca havia se preocupado com isso. Chegou até mesmo a deixar o Kim te chupar no meio da cozinha certa vez — a adrenalina existente no fato de que Wonwoo apareceria a qualquer momento deixou tudo muito mais gostoso.
"E por quê ele ficaria desconfortável? Já vi ele fazendo a mesma coisa.", a pergunta veio para te sondar, Mingyu já tinha alguns palpites.
"Só não gosto que ele saiba...", evitou olhá-lo novamente e ele cessou o carinho na sua pele. "Também sou amiga dele, sabe?", disse num fio de voz. Você não era de hesitar, Mingyu te conhecia muito bem. Precisou de pouco para chegar numa conclusão.
"_____."
"Hum?"
"Tá interessada nele?", o homem franziu as sobrancelhas. Seu corpo gelou de dentro para fora. Era tão nítido assim?
"Não.", mentiu sem pensar duas vezes. Mas o sorrisinho descarado no canto dos lábios respondeu por você.
"Mentirosa...", beliscou sua perna te fazendo dar um pulinho. "Eu não vejo problema, se é isso que você quer saber."
"Não 'tô pedindo sua permissão.", empinou o nariz e cruzou os braços, olhando-o zombeteira.
"Eu sei muito bem quando você quer algo de mim.", era esperto. Precisou de um puxão para te fazer cair em cima do torso dele novamente. "Não consegue chegar nele sozinha?", questionou, roçando a ponta do nariz contra a sua bochecha.
"Não é isso.", você se rendeu ao carinho, brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. "É só que...", hesitou. "Vocês homens não tem uma regra estranha?", inclinou o rosto, nem você mesma sabia como explicar a tal regra. "De não pegar a mesma mina... sei lá como funciona."
"Papo de maluco.", ele franziu o nariz. "Nessa casa só entram talaricos.", brincou meio emboladinho, fazendo um biquinho estranho. Você sorriu, não sabe se pela brincadeira ou se por achá-lo fofo. "Mas, falando sério, isso só conta com futuras namoradas e 'cê já falou que namorar não é sua praia.", explicou, largando um selo molhado no canto da sua boca.
"E é a sua?", você tinha noção da resposta, perguntou apenas por provocação. Mingyu revirou os olhos.
"Você sabe muito bem que eu quase te pedi em namoro uma vez.", relembrou o acontecido — que, aliás, você fazia questão de nunca deixá-lo esquecer.
"Dia engraçado...", murmurou entre risos. "Então você não quer mais me namorar?", a pergunta venho acompanhada de um desapontamento extremamente teatral — o exagero era de propósito, queria encher o saco do Kim.
"Desencanei. Você só quer meu corpo.", ele suspirou em desdém, fazendo uso de uma tristeza quase tão falsa quanto a sua.
"Ah, e você não?"
"Claro que não.", as mãos do homem desceram até sua bunda, mas você resolveu ignorar. "Quero sua amizade...", apertou a carne com gula, forçando o peso do seu corpo contra a ereção que não havia adormecido totalmente "Seu apoio...", enfiou o rosto no seu pescoço, o beijinho casto que ele deu acompanhou uma lambida nada discreta. "Seu...", mordeu a pele. "Seu companheirismo e..."
"A gente não vai transar de novo.", interrompeu, não se impressionava mais com o descaramento do homem.
"Pois é mentira. Quero porra nenhuma não.", retrocedeu todos os toques, o corpo caindo no colchão como se fizesse birra — Mingyu era um crianção as vezes.
"Idiota.", soltou um riso nasal, puxando o cabelo dele de leve. "Mas, de verdade... não seria estranho?", realmente, queria se certificar. Não tinha medo de ser rejeitada por Wonwoo, mas também não gostaria de deixar as coisas estranhas entre ele e Mingyu.
"Claro que não. O Wonwoo sabe que você não 'tá fora da jogada, eu já disse que a gente não tem nada sério.", explicou e dessa vez falava sério.
"Tá se explicando demais...", estreitou os olhos. "Cê parece mais empolgado com isso do que eu.", arriscou e a expressão satisfeita que tomou o rosto dele te confirmou a teoria.
"Lembra quando você quis me obrigar a pegar uma amiga tua? Considere como se fosse a mesma coisa."
"Não te obriguei coisa nenhuma!", refutou, ele também fazia questão de voltar nessa memória de vez em quando. "Só achei que vocês combinavam ué."
"E como você pode ter tanta certeza?"
"Tenho meus métodos...", mordeu o lábio inferior e foi o suficiente para Mingyu entender. "Nunca entendi porquê você não ficou com ela.", tirou o foco de si própria, dedilhando a boca do homem. Gyu selou seus dedos, mordendo um sorriso dentro da boca.
"Tenho minha favorita..."
── ★ ˙ ̟ ──────── . ♡
Sua relação com Mingyu gerava um ponto de interrogação na cabeça de seja lá quem tentasse produzir sentido dentro dela. Entretanto, não era incomum, vocês foram um ponto de interrogação um para outro no início também. O que evoluiu de uma transa casual, transicionou para vocês sendo exclusivos um do outro por um bom tempo. Nada foi acordado entre vocês dois, mas inconscientemente tornaram-se dependentes da química que produziam quando estavam juntos e demorou para que transar com outras pessoas voltasse a ter graça.
O pacto da exclusividade não durou muito e foi complicado entender o que acontecia entre vocês. "Ir para a coleira" (lê-se "namorar") sempre esteve fora de cogitação e um relacionamento aberto soava como maluquice. Cessar os encontros de vocês dois sequer apareceu na discussão — ainda se curtiam demais para serem capazes de largar.
Mingyu era o mais apegado, mas não demonstrou nenhuma relutância em deixar as coisas do jeito que estavam: vocês eram livres 'pra pegar todo mundo, desde que não abrissem mão um do outro. E você mesma precisou de um tempo para assimilar que Mingyu era o seu favorito, mas continuava sendo só mais um na lista. Sob essas circunstâncias tudo passou a fazer sentido. Não havia ressentimento nem estranheza entre vocês dois, ainda que arrancassem um cochicho aqui e ali sempre que eram vistos juntos em algum lugar.
Chegou ao ponto de até mesmo fingirem não se conhecerem em certos eventos nos quais estavam ambos acompanhados de algum outro rolinho — você sempre sumia do meio da festa 'pra pegar Mingyu no banheiro, mas o seu date definitivamente não precisava saber disso. Além disso, pegar amigos um do outro também não ficou fora do tabuleiro. Admitiam que o planeta era muito pequeno.
Sendo assim, você não era sonsa ao ponto de não assumir para si mesma (e para Mingyu) que já havia cogitado Wonwoo. Ele era gostoso demais para ser ignorado. O jeitinho recluso te fazia fantasiar se ele também era assim em todos os momentos. Já havia tentado se aproximar dele por vias casuais — quando a sua relação com Mingyu ainda era uma grande incógnita. Vocês tinham alguns interesses comuns, não foi difícil surgir com uma amizade meio desajeitada e ela era mais do que suficiente para te deixar concluir que ele era, inevitavelmente, um homem.
Os olhares nada discretos pro seu corpo e o rosto vermelhinho sempre que você resolvia falar de um jeitinho mais dengoso, explicitavam que você conseguiria Wonwoo se quisesse tê-lo. Era só uma hipótese da qual você não tinha interesse de buscar comprovação. Mas deixou de ser só isso a cerca de duas semanas.
── ★ ˙ ̟ ──────── . ♡
Saiu do quarto nas pontinhas dos pés ouvindo os ronquinhos de Mingyu te acompanhando até a saída — quis rir, eram adoráveis. Preocupou-se em dar passos leves pelo corredor, a frieza da madrugada te acompanhava adentrando por baixo da camiseta enorme que havia pegado emprestada do homem. Era meio desconfortável, especialmente pelo fato de você não ter sido capaz de achar sua calcinha antes de deixar o cômodo. Porém não havia muito a ser feito, precisava beber algo ou morreria desidratada.
Luzes de LED coloridas escapavam pelas frestas da porta de Wonwoo. Não foi surpresa alguma, sabia que o homem tinha a mania de trocar o dia pela noite. Entretanto, esperava muito que ele estivesse preso demais aos fones de ouvido ruidosos parar ser capaz de notar todos os sons obscenos que soaram pelo quarto vizinho minutos atrás.
Apressou-se até a cozinha optando por não acender nenhuma lâmpada, seu conhecimento sobre aquela casa era suficiente para te deixar transitar sem esbarrar em nada. Na cozinha, contentou-se com a luz que saía da geladeira agarrando a primeira garrafinha que viu pela frente. Bebeu o líquido como de estivesse sem fazê-lo a dias — facilmente classificaria Mingyu como uma espécie de íncubo, ele tinha a habilidade admirável de drenar tudo do seu corpo.
Estava prestes a fechar o refrigerador quando a luz se acendeu. Travou no lugar. Pelas suas contas Mingyu não acordaria pelas próximas cinco horas e não era comum que assaltantes acendessem lâmpadas. Sobrava uma terceira opção. Virou-se cuidadosa dando de cara com uma silhueta muito conhecida na entrada do cômodo. Conhecida... mas não esperada. Vislumbrar Wonwoo foi suficiente para fazer com que a água tomasse o caminho errado dentro da sua garganta. Seu corpo te envergonhou ao te jogar para uma tosse ruidosa e meio desesperada. Demorou para recuperar o ar, ainda sentindo um incômodo esquisito no fundo da boca.
"Wonwoo.", constatou meio tímida. Não havia recobrado a dignidade perdida nos segundos anteriores. O homem expulsou um sorrisinho forçado nos cantos dos lábios, acenando com a cabeça como se concordasse.
"Veio dormir aqui?", atravessou a cozinha na sua direção, indo à geladeira. Você cruzou as pernas por reflexo, se a camiseta de Mingyu subisse por acidente seria desastroso.
"Vim só ver um filme com o Gyu, mas acabei ficando...", tentou soar casual, vocês dois sabiam muito bem que não havia filme algum. "Tem problema?", entortou os lábios.
"Você sabe que não. Só não tava esperando.", tirou uma garrafinha de suco de dentro do refrigerador já virando-se para sair.
"Achei que ele tivesse te avisado..."
"Não precisou avisar...", encaminhou-se até o corredor, a voz se tornando distante "... deu 'pra te ouvir muito bem.", a partir daqui você não soube comprovar se era só paranoia da sua parte, mas jura ter ouvido certo desdém na voz dele.
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Não era comum que você o fizesse, mas o tom de quase desprezo somado ao olharzinho moralista do homem te tornaram ainda mais apegada a ideia de quebrar Wonwoo. Já havia conversado com Mingyu o suficiente para saber que a conduta de cara certinho que ele carregava era puramente teatral, não admitia que ele agisse como se suas ações fossem fora do comum, ou pior, dignas de aversão. Não admitia porque sabia que Wonwoo poderia ser tão promíscuo quanto você.
E se ele não admitia isso por conta própria, você faria questão de tomar a atitude por ele, só precisava de uma chance. Entretanto, a oportunidade de desmontar o homem não veio com tanta facilidade, ela precisou ser criada.
[...]
Assim que ouviu a porta se abrindo você não ficou tão nervosa quanto previu que ficaria. Sabia exatamente o que fazer e tinha anos de experiência sendo ardilosa ao seu favor — nessa situação, era Wonwoo quem estava pisando em território desconhecido.
"_____?"
"Wonnie.", ofereceu um sorrisinho caloroso, mal se movendo no sofá.
"O Mingyu já chegou?", olhou em volta, jogando um molho de chaves na mesinha de centro.
"Ah não...", respirou fundo, ensaiando a mentira na própria mente uma última vez. "Ele me pediu 'pra vir aqui esperar uma encomenda dele. Disse que não sabia quando você chegava...", esforçou-se para soar o mais casual que podia.
"Sabia sim. Eu falei quando chegava.", o homem franziu o cenho em confusão. Você não demonstrou estar afetada com a afirmação, dando de ombros.
"Acho que ele deve ter esquecido então.", arrematou enfim. Wonwoo concordou com a cabeça, dirigindo-se ao próprio quarto em completo silêncio. Porém, você não podia deixar ele esgotar suas chances assim.
"Wonnie, não me deixa sozinha...", apelou para uma voz açucarada, forçando um biquinho que sabia que ele era incapaz de ver. "Faz tempo que você não joga comigo, sabia?"
"Tô cansado hoje, _____.", suspirou, coçando a nuca meio embaraçado.
"Por favor, Nonu.", arrastou o apelidinho de propósito, virando-se para vê-lo parado no meio do corredor. "Cê "tá tão esquisito esses tempos...", inclinou o rostinho, vendo-o engolir seco — claramente nervoso. "Então...? Vai jogar comigo?", um suspiro rendido acompanhado de um acenar de cabeça foram suficientes para te lançar quase que correndo para o quarto do homem, mas não sem antes oferecer um sorrisinho doce.
Do início até o fim aquela não foi uma partida normal, suas investidas eram claras como a água e dava para notar o quão afetado Wonwoo parecia com cada uma delas. Desde a sua insistência em jogar em cima da cama dele, entre as mãos nada sutis que se apoiavam nas coxas do homem, até os beijinhos cada vez mais molhados no canto da boca de Wonwoo sempre que ele te ajudava em alguma conquista do jogo. Você estava fazendo um inferno e adorando assistir cada uma das reações acanhadas do homem. No entanto, teve que esperar tempo demais por alguma atitude da parte dele e ela sequer veio do jeito que você queria:
"O que tem de errado contigo?", questionou cuidadoso. Sério? Você esperava que ele fosse pular nos seus peitos ou algo assim — achava ter deixado bem claras quais eram suas intenções ali.
"Nada. Só gosto de ficar perto de você", deu de ombros — se ele ia se fingir de sonso, você iria também.
"E o Mingyu?", arqueou uma das sobrancelhas — ah não...
"O que tem ele?"
"Vocês não...?", inclinou o rosto, aqui você teve que suspirar. Era impaciente demais para toda essa enrolação, daria seu próprio jeitinho.
"A gente não tem nada sério...", levantou-se e se ajoelhou na cama ajustando o vestidinho — propositalmente curto. "E ele nem precisa saber.", colocou as pernas do homem entre as suas, sentando-se no colo dele sem pestanejar.
"_____. Não acho uma boa ideia.", o homem engoliu seco, tentou se ajustar na cama — incerto se te tocava ou não.
"Por que não?", mais um questionamento e, dessa vez, deu para assistir o exato momento em que a paciência de Wonwoo se foi pela janela. O semblante masculino assumindo um tom cristalino de julgamento.
"Porque você tá agindo igual uma...", precisou impedir a si mesmo, respirando fundo ao que coçava os olhos por baixo dos óculos. Você quis rir, não era sua primeira experiência com alguém assim. " ____.", alertou. "Tô falando sério. Me deixa quieto."
"Agindo igual o quê, Wonwoo? Termina.", ajeitou-se no colo dele, aproximando-se para brincar com uma das alças do óculos. "Hm?", baixou o olhar, propositalmente encarando-o por baixo dos olhos. "Tô agindo igual puta?", sussurrou. "É?"
"É. É isso.", afundou a língua contra a bochecha, parecia irritado.
"E por quê isso te incomoda tanto, Wonnie?", jura que tentou dar alguns segundos para que ele pensasse, aguardando por uma resposta que não viria. "Qual o problema de eu ficar com quem eu quero?", aproximou-se mais, mordiscando o topo da orelha dele. "Fica todo esquentadinho pro meu lado...", largou um beijinho manso contra a carne, descendo aos pouquinhos até o pescoço tenso. "Sabe o pior de tudo?", questionou de forma retórica. A mão atrevida descendo pelo torso dele até a barra da calça, mas ali teve seu pulso agarrado pelo homem. "Tá excitado só de me ver agindo igual putinha...", observou com escárnio, sentindo-o pressionar seu pulso com mais força. "O que isso te torna? Hm?", afastou-se enfim, olhando-o vitoriosa.
Wonwoo estava coberto por um tom rubro do rosto até o pescoço, mas aquilo estava longe de ser vergonha — você sabia bem. Tudo era estranhamente excitante, desde as veias saltadas no pescoço até o modo como ele parecia prestes a te arruinar.
"Você quer tanto assim?", soou mais como ameaça que como proposta.
"Você sabe que sim...", miou as palavras, o jeitinho de sonsa era a chave aqui.
"Pede direito então, sem usar essa voz de vagabunda.", envolveu as mãos no seu cabelo sem que você fosse capaz de notar ou impedir — precisou refrear um sorriso, aqui teve noção que sairia destruída das mãos dele.
"Pedir o quê?", franziu a testa, fingindo pensar. "Pra você me foder agora? Hm?", brincou com a gola da camiseta dele. "Pra usar minha bucetinha de vagabunda?", fez questão de forçar a voz que Wonwoo tanto parecia detestar. Esperou por um puxão de cabelo mais forte ou até um tapinha no rosto, mas ganhou os lábios do homem imediatamente contra os seus.
Wonwoo te tomava com vontade, as mãos escorrendo pelo seu corpinho como se tentassem saciar alguma fome mais profunda. Pressionava seu pescoço, beliscava seus peitinhos por cima do tecido, até mesmo apalpava a bucetinha que já se melava em carência. Por meio de tantas ações, acidentalmente confessava que você era a fantasia mais recorrente na cabecinha depravada dele. Que sempre te tinha em pensamento quando sentia o desejo apertar, que gozava 'pra esse exato jeitinho manhoso que parecia despertar a fúria dele, que tinha raiva de si mesmo por querer tanto alguém.
Afastou-se completamente sem fôlego. A boca agora tomando a pele do seu pescoço, traçando um rastro de fogo por onde passava, chupando, mordendo, sorvendo cada pedacinho que ele conseguia. Quase rasgou as alcinhas do vestido ao tirá-las do caminho, abocanhando seus seios num desespero que te fez gemer. Nunca parecia satisfeito. Perdido demais em tudo que podia fazer com o seu corpo agora que tinha-o para si. Levantou de supetão, o rosto afobado, sustentava um expressão indecifrável.
"Puta-", ele se interrompeu, desferindo um tapa ardido no seu rostinho. A ação fez sua bucetinha escorrer — previsível demais. Precisou se esfregar contra uma das coxas de Wonwoo, mas ganhou um tapa por isso também. "... burra do caralho.", completou. "Não ia conseguir dar só 'pra um por muito tempo, não é? Não pode ver piroca...", cuspiu as palavras, o aperto nos seus fios se fechando. Seus olhos se arregalaram, olhava-o desnorteada com a mudança de comportamento. "Abre a buceta 'pra mim."
"Wonnie...", era dengosa e ele ainda parecia detestar esse fato.
"Anda.", balançou sua cabeça, usando seu cabelo como apoio. Seu corpo queimou, ardia em expectativa, temendo por tudo que ele faria com você. Rendida, arrastou a calcinha de canto, exibindo a buceta babadinha para o homem. Wonwoo sorriu ladino.
"Agora se fode.", ordenou, sequer te olhou nos olhos. Você obedecia tudo cegamente, penetrou dois dedinhos sem dificuldade alguma. A expressão austera te enchia de luxúria mais do que qualquer coisa, te subjugava por trás das lentes, deixando claro que seria irredutível a qualquer capricho seu — mas porque soava tão interessante tentar quebrar essa resistência também? Ainda não sabia. "Coloca mais um."
"Não dá...", choramingou. Dava sim, porém a rejeição valeu o prazer de assistir a desaprovação no rosto masculino.
"Dá. Dá sim. Buceta de puta foi feita 'pra aguentar.", pontuou tudo secamente, colando a testa na sua. Simulava uma paciência infindável, mas a mão que envolveu seu pescoço te dizia tudo que você precisava saber.
Achando-se muito esperta, aproveitou a oportunidade para se estimular, estava claro que Wonwoo queria um showzinho só para os olhos dele. Enfim, adentrou mais um dedo em si própria, chiando um pouquinho com a ardência. A atenção do homem estava toda no seu rostinho, o semblante sério parecia não se comover com sua carinha de prazer. Fazia uso de toda a manha conseguia, choramingava, mordia a boquinha, rebolava nos seus dedos como se insinuasse que era ele te fodendo, retirava os dedinhos só para esfregar o melzinho pegajoso por todas as dobrinhas.
"Tá gostoso, putinha?", grunhiu, a voz mau superando o volume das estocadas ruidosas. "Goza neles, goza.", não te deixou responder, forçando seu pulso para manter seus dedinhos lá no fundo. A outra mão libertou o aperto nos seus cabelos, estimulando o clitóris inchadinho sem pena. Seu corpo retesou, praticamente caindo em cima dele. Os gemidos quebrados eram abafados no pescoço do homem. "Quer meu pau aqui, cadela? É?", te fez estocar a si própria com mais força. "Quer assim?"
"Wonwoo!", agarrou o braço dele como pôde, sentindo sua entradinha apertar seus dedinhos.
"Solta.", pontuou, sequer se moveu. "Mandei soltar.", estapeou sua coxa, irredutível.
"Tá sensível..."
"Cê quer foder comigo, não quer?", o tom repentinamente doce fez sua cabeça girar, concordou sem que pudesse raciocinar antes. "Não como puta malcriada.", justificou. Os dedos vagarosamente voltando a estimular seu pontinho.
Você já se sentia fraca, o corpo molenga prestes a gozar buscava apoio em Wonwoo. Quase trocava os olhinhos, choramingando baixinho a cada estocada funda dos próprios dedos. O homem te olhava hipnotizado, perdendo a marra assim que avançou para te roubar num beijo dengoso. Chupava sua boquinha com gosto, ciente que você não tinha forças para retribuir o gesto.
"Gostosa filha da puta.", murmurou rente aos seus lábios, mordiscando seu queixo em seguida. Olhava-te com uma devoção esquisita, mas estava longe de retrair o jeitinho dominante. O orgasmo que te tomou não se manifestou tão fortemente, mas fez seu corpo inteiro travar num frenesi gostoso. A bucetinha tentava expulsar seus dígitos, mas Wonwoo não deixava — forçando-os até a base. Sentiu o exato momento em que se molhou inteira, sujando a mãozinha com o líquido quente.
O homem fez questão de assistir toda a cena de perto, puxando seus dedinhos para fora sem cuidado algum ao fim dela. Aproveitou o seu estado maleável para te submeter às próprias vontades, obrigando-te a abrigar os dedos encharcados dentro da boca. Murmurava algo como "te fazer provar seu melzinho de puta", mas você honestamente estava tontinha demais para assimilar qualquer coisa. Engoliu deu gozo sem pestanejar, pulsando com o olharzinho depravado que ganhou de Wonwoo. Mas só isso não era o suficiente. Nunca era.
"Wonnie, fode...", suplicou, uma mistura desprezível de porra e saliva ainda escorrendo pelos cantinhos da boca.
"Não.", negou só pelo prazer de negar. Sua carinha chorosa, de quem estava prestes a fazer qualquer coisa por pica só alimentava o teatrinho.
"Por favor, eu preciso...", choramingou mais uma vez. Atrevida, agarrou a ereção por cima dos tecidos. "Por favor.", usou da manha que Wonwoo tanto fingia detestar, era mais do que suficiente para te dar o que você queria.
"Insuportável do caralho.", ele cuspiu entre-dentes, retirando os óculos num gesto impaciente. Você precisou morder o interior das bochechas para não sorrir. "Porra, não sabe ficar quieta.", resmungou te empurrando em direção ao colchão. Um gritinho assustado foi responsável por libertar o risinho que você segurava. Mordeu os lábios ao que era manuseada pelo homem como se fosse uma bonequinha, sendo colocada de quatro se dificuldade alguma. "Você me estressa tanto.", as reclamações não eram capazes de superar o som do cinto se abrindo, você tremeu em excitação.
Agarrou o lençol entre os dedos ao que sentiu Wonwoo colocar tudo de uma vez. Espremeu os olhos, incapaz de usar a cabeça com a bucetinha tão cheia. O ruído molhado e contínuo deixavam explícito o quão vergonhosamente molhada você estava — na verdade, sequer precisava dele, as gotinhas escorrendo entre as suas pernas já eram mais do que suficientes para demonstrar o quanto tudo aquilo te excitava.
"Eu devia usar essa buceta todo dia.", a voz afetada não passou despercebida, você sorriu devassa — já embriagava-se com fato de enfraquecê-lo. "Usar de depósito de porra... só minha, caralho.", estocou com afinco, como se tentasse te punir. "Te deixar cheinha de mim e- Ah... ah...", as estocadas já tinham um ritmo errático. "Caralho...", Wonwoo arfava — soava tão bêbado de desejo quanto você. "Porra de buceta gostosa.", ganhou um tapa ardido por cada palavra proferida. Porém sequer sentiu algo, o corpo adormecido só tinha forças para te dar noção do quão prazeroso era sentir ele te usando assim. Praticamente esperneava abaixo do corpo forte, não conseguia se manter parada de tanto tesão. Tentava espremer as perninhas, choramingava, implorava para te foder mais forte, era patética.
"Mais, mais, mais...", arfava contra o colchão, sequer sabe pelo que pedia, só precisava. "Wonwoo... hm, isso...", rebolou contra a pelve do homem, ganhando mais um tapa ardido. Esse, entretanto, foi suficiente para te fazer ficar quieta. Wonwoo passou a te acertar num lugar gostoso demais para te deixar pensar em outra coisa, precisou abafar o rosto contra o colchão quando começou a gritar como uma putinha burra — porra, porra, porra ia chorar desse jeito.
O enlace firme em volta do seu quadril era a única coisa que te mantinha no lugar, Wonwoo arremetia sem pensar, tão rendido pelo prazer quanto você. Não sabe como, nem quando, mas sentia o tecido do edredom dentro da sua boca — provavelmente havia mordido em algum momento. Balançava sem forças, deixando-se levar pelo ritmo das estocadas, o tremelique nas suas perninhas denunciava a vontade de gozar outra vez.
Rebolava contra ele de um jeito desajeitado quando sucumbiu de encontro ao colchão, o peso do homem em cima do seu corpo era a razão. Wonwoo agora te segurava pelo cabelo se forçando por completo dentro de você com ajuda do próprio peso. A pressão fez seus olhinhos revirarem, sentia-se um brinquedinho sem vontade própria e, ironicamente, foi tomada pelo ímpeto de implorar para ele gozar dentro de você — precisou de muito autocontrole para não pedir pela porra quentinha te enchendo.
A mordida nada carinhosa na sua nuca foi responsável por desatar o nó no seu ventre. Gozou em meio a um gritinho manhoso — que foi abafado pelo tecido do colchão. Tremeu sob o toque de Wonwoo até que ele se aliviasse, saindo as pressas e fodendo o vão entre as suas coxas até esporrar ali.
Não sabe de quanto tempo precisou até voltar a si e ainda sentia o corpo espasmando quando abriu os olhos para procurar por Wonwoo. Avistou-o sentado contra a cabeceira, a respiração tranquila, os olhos fechados como quem descansa a visão. Tomou impulso, enlaçando a cintura de Wonwoo entre suas pernas. Fez questão de sentar bem em cima da ereção adormecida, esticando-se até a escrivaninha para pegar os óculos. O homem agora te olhava sem demonstrar reação, continuando estático mesmo quando você colocou as lentes sobre os olhos dele. Você sorriu de imediato, ele ficava tão sexy desse jeito...
Porém, a falta de reação ainda te deixava intrigada demais. Resolveu reverter a situação por conta própria, os dedinhos correndo pelo rosto dele num carinho singelo. Sapeca, forçou o polegar entre os lábios do homem, simulando estocadas muito mais leves do que as ele havia simulado com você. Wonwoo seguiu impassível... bom, isso até te dar uma mordida generosa — mas fraca o suficiente para não ser capaz de te machucar. O gritinho assustado seguido de você retraindo o dedo finalmente fizeram a expressão mudar. Ganhou um sorrisinho de canto do homem que beijou sua palma antes de te puxar para um selo caloroso.
Seu corpo amoleceu, o rostinho se inclinando para ser capaz de beijá-lo sem que os óculos atrapalhassem. Era lento, quente e até meio carente. Wonwoo ofegava contra a sua boca, impedindo a si mesmo de se afastar para respirar. As línguas se encontravam do lado de fora e as mordidinhas no seu lábio inferior te mantinham presa à ele também. Os braços te abraçavam num aperto firme, acariciavam-te incapazes de se manterem num lugar só. Você também se rendia à devoção por trás daquele beijo, as mãos brincando com o cabelo de Wonwoo.
De uma perspectiva externa, pareciam amantes, mas esse definitivamente não era o caso de vocês. Era luxúria, enfim. Tesão no seu mais puro estado. E isso ficava mais claro ao que as reboladas tímidas do seu quadril tomavam mais cadência. Os carinhos do homem também não permaneceram tão ternos. Já apertava sua bunda sem pudor algum, os dígitos se afundavam na carne, abrindo-te. Exibia seus buraquinhos para o quarto vazio, como se fosse uma espécie de prêmio.
Seus olhinhos se apertavam com o tesão que aquilo te fazia sentir. Inerte, fez suas mãos tomarem o lugar das de Wonwoo, se exibindo por conta própria. A ação te rendeu um tapa bem no meio do local, quase acertando a bucetinha usada. Tremeu. Sorrindo com a ideia de ter seu pontinho estapeado até gozar.
O homem te soltou ao que sentiu seu rostinho se tornando satisfeito demais — a essa altura já era capaz de ler quando sua cabecinha era tomada por algum pensamento depravado. Experimentou bater outra vez, fazendo questão de acertar as duas entradinhas. Assistiu seu corpo arquear de imediato, buscando por mais assim que o contato cessou. O gemidinho dengoso também não passou despercebido. Wonwoo nunca havia visto nada assim, nunca havia estado com alguém assim.
"Porra, você é doente...", murmurou mais para si mesmo. Você piscou os olhinhos em inocência, tentando mascarar o fato de sua entradinha estar pulsando com a observação — sim, tinha a cabecinha meio perturbada, mas só por coisinhas que te fazem gozar gostoso.
Você pensava em como convenceria ele a te foder outra vez quando seus planos foram por água abaixo. O barulho estridente do interfone interrompeu os devaneios de vocês dois. Entretanto, não se deu ao luxo de ficar desapontada por muito tempo, era óbvio que Mingyu teria que voltar para casa em algum momento. Além disso, você se garantia até demais. Tinha certeza que a chance de ir para cama com Wonwoo outra vez apareceria novamente no futuro — a ereção pulsando embaixo da sua buceta não te deixava mentir.
"A encomenda.", ele suspirou impaciente. Você quis rir. De todos os acontecimentos inacreditáveis daquela tarde, o mais impressionante deles com certeza deveria ser o fato de Wonwoo ter caído nessa história.
"Que encomenda?", se fez de desentendida, um sorriso irônico adornando os lábios. Ainda assim, o homem pareceu não ter ligado os pontos e você se levantou antes que caísse na gargalhada bem em cima dele. "É o Mingyu.", explicou, finalmente de pé ao lado da cama. Os olhos que percorreram seu corpo despido não passaram despercebidos. "Esqueceu que eu tô com a chave dele?"
Você apanhou suas peças de roupa jogadas pelo quarto totalmente despreocupada, agarrou-as contra o peito ao que se dirigiu à saída do cômodo. Fazia tudo com naturalidade, como se já fosse de casa.
"Onde 'cê 'tá indo?", ele ainda parecia incrédulo demais para ser capaz de tomar alguma atitude.
"Tomar banho.", virou-se, dando de ombros. "Abre a porta pro Gyu."
[...]
Wonwoo foi o primeiro que você avistou ao caminhar pelo corredor que levava à sala de estar. O homem parecia desconfortável dentro da própria pele, como se fosse o único a enxergar o elefante no meio da sala. Sentado de um jeito nada confortável na poltrona mais ao canto, fingia não encarar Mingyu pela visão periférica. Sorrateiro, agia como se no sofá a frente dele não estivesse o homem com o qual ele conviveu na mesma casa por mais de cinco anos.
Mingyu, que também entrou no seu campo de visão, passava os canais da TV com desinteresse — parecia não achar nada que o agradasse. O jeito relaxado não fazia nada bem a você, pois contrastava com o homem mais velho, fazendo-o parecer paranoico — era questão de tempo até que você caísse no riso. Em passos mais vagarosos, reuniu toda a dissimulação que conseguia dentro de si antes que alcançasse o cômodo.
Ao chegar, não fez cerimônia: eentou-se preguiçosa ao lado de Mingyu e foi puro reflexo se aninhar ao corpo grande, deitando o rostinho no ombro dele. Fez questão de olhar Wonwoo nos olhos durante todo o percurso — ele parecia ainda mais alarmado com a sua presença. Gyu te abraçou de volta, olhando de canto.
"Conseguiu?" deu um tapinha questionador na sua coxa.
Aqui você não foi capaz de evitar o risinho, concordando com a cabeça ao que continuava a encarar Wonwoo. O mais velho franziu a testa, como se juntasse os pontos, mas foi preciso que você e Mingyu compartilhassem um high-five todo animadinho para que ele fosse capaz de entender o que aconteceu.
Wonwoo abriu a boca, ensaiando o que dizer. Porém você já estava de olhos fechados prestes a cochilar abraçadinha no homem mais novo. Tudo que ele recebeu foi um sinal de silêncio de Mingyu, acompanhado de um sorrisinho safado.

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

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gente, sabe aquela menina do ttk que fala sobre ser a protagonista de um seriado que seria sua própria vida? então, eu gosto de usar esse mesmo pensamento nas minhas manifestações.
não to vendo meu sp com frequência? é pq ainda estão combinando o cachê dele. meu 3d tá atrasado? o roteirista ainda está tentando ajustar aquela nova ideia no roteiro.
vocês são criadores, vocês são protagonistas! haja como um criador; como O protagonista.
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hard rock — Yuta Nakamoto
Yuta Nakamoto × Fem!reader | w.c — 1.1k | fluffzinho de lei
notinha da Sun — meus últimos textos floparam KKKKKK pode ser que estejam ruins, sei lá. BUT esse aqui tá muito bom, tá bom?? Eu juro, acreditem em mim 😔🙏 Eu tinha essa ideia faz um tempo já na cabeça, desde que eu fui pra Gramado e visitei meu primeiro hard rock da vida, o que faz tipo uns 3 anos, acho??? Mas enfim, espero que vocês gostem!!! 😭🙏
— Você não acha que ele tá demorando demais naquela mesa? — você perguntou para Mark, que estava do outro lado do balcão, enquanto permanecia encostada nele.
Mark Lee ergueu o olhar do tablet — no qual, diga-se de passagem, ele não usava pra anotar nada, e sim pra jogar Tetris — e direcionou os olhos para a tal mesa.
Duas garotas conversavam animadamente com o seu letrista favorito que, surpresa!, também era seu namorado. Todo sorrisos. Você sabia que era pura simpatia, que ele tinha nascido pra ser um rockstar. Mas ainda assim... o ciúmes queimava devagar, lá no fundo.
— Sei lá... vai ver elas são turistas e ele tá dando dicas de lugares pra visitar — Mark deu de ombros, olhando da mesa pra você e de volta.
Você estreitou os olhos, cruzou os braços. Se Yuta não voltasse com os pedidos — que você, gentilmente, levaria pra cozinha daquele hard rock bar — nos próximos cinco minutos, felizmente ou não, você mesma iria até lá. Com sua aliança de namoro, seu colar combinando e, quem sabe, até o papel de parede do tablet em que vocês dois estavam abraçados, e ele te olhava como se você fosse o mundo dele.
Ha. Como se você não fosse exatamente isso.
— Mark, você é muito inocente... Mas vou te dar um crédito porque meu namorado te ama — você disse, pegando o tablet das mãos dele.
Mark fez aquela carinha clássica de coitado, e você seguiu confiante. Do seu jeitinho mandão, autoritário — tudo tinha que ser do seu jeito. Não era à toa seu cargo no restaurante: cuidava da recepção, da lojinha de camisetas, dos shows... tudo de alguma forma caía nas suas mãos. E seria mentira dizer que você não adorava.
— Quer parar? — Yuta perguntou assim que você se aproximou da mesa. Ele já se despedia das garotas, avisando que o pedido sairia em meia hora.
Você revirou os olhos, mas amoleceu quando ele te puxou pela cintura, deixando um beijo demorado na sua bochecha.
— Ia fazer o quê lá, lobinha? Marcar território?
— Sim? — você respondeu, como se fosse óbvio.
Yuta sorriu, beijando o dorso da sua mão como um perfeito cavalheiro. Estava lindo. Na noite anterior, ele tinha insistido pra que você cortasse o cabelo dele — porque só as suas mãos tocavam nas madeixas dele. Você aceitou, meio insegura. Ele tinha deixado o cabelo crescer mais do que você imaginava... mais por sua tara mesmo. Dizia que dava tesão quando ele deixava longo. Mas você sentia falta do habitual.
A verdade? Você era meio tarada por ele. Toda cheia de toques, e tentava disfarçar porque vocês trabalhavam juntos. Mas ficava difícil, ainda mais quando ele era tão irresistível. Inferno, piorava no seu período fértil.
— Nayu... — ele sorriu quando voltou da cozinha, após deixar os pedidos. Era baixa temporada, o restaurante mais vazio, o que te dava tempo de sobra pra ser uma desocupada carente.
— Fala — você incentivou, enquanto ele segurava suas bochechas, acariciando sua pele com os polegares.
Você era a maior musa dele, e todo mundo sabia.
Yuta finalmente tinha conseguido uma chance com uma produtora local, e precisava entregar algumas músicas autorais. Uma delas — senão todas — era sobre você. Desde o início do namoro, ele vivia dizendo que não achava perfeito o suficiente pra te nomear numa canção. Mas tinha mil versões da mesma música, porque escrevia um pouco a cada vez que dormiam juntos. Quando ele te observava no silêncio da madrugada... cabelo bagunçado, roupas pelo chão, o rostinho sereno que ele tanto amava.
— Não vai me dizer que se arrependeu do corte. Eu ainda tô sexy. — você provocou.
— Não é isso — ele sorriu, e te levou até o balcão.
Mark, tentando parecer ocupado, secava um copo pela milésima vez.
— Você terminou a música? — você perguntou.
— Terminou?! — Mark ecoou, curioso, finalmente envolvido.
Yuta pensou. Você quase roía a pontinha do dedo, ansiosa. Ele se encontraria com o pessoal da produtora naquela noite. Precisava ter tudo pronto.
Yuta abriu um sorriso. E antes mesmo de confirmar com a cabeça, você o cobriu de beijos — nas pontas dos pés, sem se importar.
Ele te abraçou, e guiou sua boca até a dele num beijo que, honestamente, deveria ser censurado pro horário.
— Ai, tá. Chega. Quanto amor... quanto amor... — Mark murmurou, fingindo desgosto, enquanto Yuta te apertava com ainda mais vontade.
— Como você conseguiu? Achei que tava com burnout — você perguntou. Os últimos dias tinham sido puxados, mas você esteve com ele em cada detalhe, incentivando, mostrando que ia dar certo.
— Acho que borrar esse seu batom e dormir contigo me deixou inspirado.
— Sério?
— Seríssimo — ele respondeu firme, com aquele sorriso provocante, a mão firme na sua nuca.
— Se eu dormir contigo a semana toda... você escreve um álbum?
Yuta te beijou de novo, mais uma vez.
Era expediente, vocês estavam dando muita bandeira.
Mas... quem se importava?
— Quer apostar?
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vale das bonecas
enzo vogrincic x reader
✨️ smut
n/a: smut não é exatamente onde eu brilho, mas eu sempre tento o máximo
lá estava você de novo, uma das únicas pessoas na plateia, afinal, as únicas pessoas que tinham interesse em assistir ensaios eram as que queriam pegar algum integrante do departamento de teatro, mas você era diferente, vinha em quase todos apoiar sua irmã, já tinham contado a história sobre você ter incentivado carina a entrar no mundo da atuação, o que começou como exercício para superar a ansiedade, se transformou em paixão, e aqui estão vocês agora, carina no palco, nem uma sombra da menina tímida que já foi, você na plateia, sem se incomodar com os erros e ajustes sendo feitos em tempo real, e enzo, sentado no canto do palco fingindo não estar com as pernas moles por causa das suas meias arrastão brancas.
professor vogrincic não era velho, mas definitivamente era experiente, foi pai com 19 anos e se viu obrigado a largar o sonho dos palcos para seguir uma carreira mais pé no chão, mas estava satisfeito em ajudar jovens sonhadores, como um dia ele foi, a realizarem seus sonhos; o uruguaio era rígido, não aceitava atores indisciplinados, exigia respeito pelos horários e que as falas estivessem na ponta da língua, boatos dizem que ele pediu a cabeça de um aluno que teve a coragem de chegar chapado em um dos ensaios finais, o rapaz não foi expulso, mas foi delegado a ser a árvore número dois quando antes era um dos protagonistas, algumas pessoas acusavam enzo de ser amargo, destrinchavam sua história e o pintavam como ator fracassado fadado a dar aulas e ver os outros brilharem enquanto ele continuaria sempre no mesmo lugar, o uruguaio não ligava, ele preferia estar em contato constante com a arte e depois chegar em casa e ver algum filme com sua filha, a vida de baladas, drogas e álcool não era sustentável, enzo sabia.
se bem que atualmente, isabella não estava muito interessada em ver filmes com o pai, tinha 14 anos, queria ir ver filmes com as amigas, no cinema, no shopping, de preferência depois de passar 2 horas dentro da sephora, estava ansiosa pela festa de 15 anos e quase todo fim de semana prendia enzo em infindáveis pastas do pinterest com vestidos, decorações e inspirações de maquiagem. a mãe de isabella aparentemente não tinha tanta paciência quanto enzo, quando a menina tinha 9 meses resolveu pedir o divórcio, ceder a guarda completamente para o homem e se mandar pra algum lugar na américa do norte.
perdido em seus pensamentos, ouvindo os alunos recitarem o mesmo diálogo de sempre, vogrincic te analisava, você era uma coisinha linda, os cabelos brilhantes, a roupa combinando perfeitamente, a maquiagem leve mas bem aplicada; mas seu rosto não mentia, estava exausta pobrezinha, a rotina da faculdade pegava qualquer um pelo pescoço, e enquanto você podia estar descansando você estava aqui apoiando sua irmã que princesinha você era.
- ok, por hoje é só, vou dar esse desconto pra vocês por ser sexta feira, mas segunda eu quero todo mundo dando seu melhor. - enzo encerrou a aula, agora que estava focado em você não conseguiria dividir a atenção, os alunos soltaram gritinhos de comemoração e foram se retirando do palco, o uruguaio viu você se levantar e ir ao encontro de sua irmã.
- que inferno carina já é a terceira vez que você fura comigo. - ele te ouviu rapidamente e aguçou os ouvidos, problemas no paraíso?
- desculpa, olha eu juro que vou compensar, semana que vem a gente sai pra beber ou ir numa livraria, o que você quiser, mas foi o simon que me convidou e eu não quero perder essa chance. - sua irmã respondeu, então você estava indo a todos os ensaios para apoiá-la e ela nem se dava o trabalho de ir tomar um café com você depois? decepcionante.
você saiu do teatro da universidade pisando forte, entendia que carina estava interessada no tal do simon, mas não esperava que ela fosse largar você de mão só pra estar perto dele, até onde você sabia o cara era um galinha que dava em cima de qualquer coisa com duas pernas, você foi até o bebedouro mais próximo encher sua garrafinha enquanto tentava se acalmar, presa em sua indignação, viu uma sombra mais alta emergir atrás de você.
- a água daqui tá geladinha? - a sombra disse, olhou e percebeu que era enzo, o coordenador do departamento de teatro, nunca tinha estado tão próxima do mais velho e naquele momento entendeu porque o departamento era 70% feminino, que homem lindo, os cabelos longos davam um contraste ao rosto sério, sabia que ele era o professor mais jovem da instituição, mas conseguia ver o ar maduro do uruguaio.
- tá sim. - foi a única coisa que conseguiu dizer, e quase bateu a própria cabeça na parede, o homem devia estar acostumado a garotas caindo aos pés dele, não queria ser mais uma.
- então. - o uruguaio começou enquanto enchia seu copo. - você sabe de algum lugar aqui perto onde eu posso comer uma pizza, ou qualquer besteira do tipo, sexta feira não é dia de cozinhar né.
você estava estática, não esperava que enzo vogrincic, de todos os professores, puxasse assunto com você, de repente sentiu uma onda de timidez, sua camisa polo cor de rosa e saia plissada pareciam denotar imaturidade perto do uruguaio.
- er… eu acho que aqui na frente, no recalt's eles servem uma pizza bem boa e não muito cara, quer dizer não que o senhor não possa pagar né, é que o senhor sabe, bom e barato, sabe? - você tropeçou nas próprias palavras, ótimo, agora o mais velho realmente te achava uma idiota.
- ah legal, quer ir rachar uma pizza comigo então? eu não acho que consigo comer tudo. - o moreno perguntou como quem pergunta as horas, você se resetou, não era uma desconhecida para ele?
- claro, tudo bem, meu nome é…- antes que pudesse se apresentar enzo respondeu seu nome para você.
- eu sei quem você é, bebita, você sempre vai assistir nossos ensaios, irmã da carina né? por que você não foi com os outros pra alguma baladinha ou bar? - foi pega de surpresa e corou, vogrincic tinha notado você, sabia algumas coisas de você, será que sentiria sua falta se algum dia você faltasse?
- não é muito minha praia, e acho que eles também não reparam se eu vou ou deixo de ir. - não era mentira, não se encaixava com a galera de carina apesar de já ter tentado.
- ah é impossível não reparar em você. - você foi pega desprevenida pelo flerte na cara dura, antes que pudesse responder o uruguaio continuou - vou pegar minha carteira e minha pasta, te encontro lá fora. - e saiu.
você se encontrava na portaria, estava fingindo naturalidade mas na verdade estava uma pilha de nervos, aquilo era um encontro?
- cheguei, princesa, vamos? eu venho de bicicleta mas vira e mexe deixo ela aqui, qualquer coisa eu vou pra casa de uber. - o mais velho chegou de surpresa, você só acenou e continuaram seu caminho até o recalt's.
o trajeto teria sido silencioso se não fosse por enzo, suas únicas palavras foram teatro e cinema e ele despencou como uma cachoeira, o amor pela arte transbordando.
chegaram e pediram uma pizza média, enzo não te deixou pagar, conversa vai e conversa vem você conseguiu encontrar uma aura de conforto nele, poderia se dizer que estavam conversando de igual para igual, sem a parede invisível da relação professor-aluna.
- acho que vou pedir um uber, tá ficando tarde né. - enquanto você tirava seu telefone do bolso o mais velho te impediu.
- eu peço. - e não disse mais nada, você também ficou em silêncio, ele iria pedir pra sua casa? ele não sabia seu endereço, mas você estava se afogando nas águas de vogrincic, ele dizia e você concordava.
o carro chegou e o uruguaio abriu a porta para você entrar, depois que ele mesmo se fez confortável, passou um braço pela sua cintura e te ergueu levemente.
- vem cá, vem. - o homem te chamou para sentar no seu colo, enzo envolveu os braços na sua cintura e colocou a cabeça em seu pescoço, inalando o cheiro, quem olhasse pensaria que vocês são só mais um casal, mas uma voz bem distante na sua mente te lembrava que até antes daquele dia você nunca tinha trocado uma palavra com o mais velho.
você temia que se dissesse a coisa errada enzo desistiria da pequena aventura de vocês, então se manteve calada, com o pescoço arqueado sentindo o homem que começava a dar selinhos na região, o uruguaio levou uma das mãos ao meio de suas pernas ainda segurando sua cintura com a outra, começou lentamente suas carícias, se o motorista notava, não dizia nada, você rezou em silêncio para não soltar nenhum barulho, quando pensou que não aguentaria mais, o carro parou, sinalizando que tinham chegado a seu destino, o prédio de enzo; saíram do carro, ele te guiava com a mão na sua nuca, você simplesmente seguia, o uruguaio decidiu ir pelas escadas, isso lhe causou a sensação de que ele estava repensando suas escolhas futuras, vocês dois eram adultos, e de acordo com as fofocas da faculdade esses tipos de relacionamento não eram incomuns, mas ainda assim existia o medo.
chegaram, enzo abriu a porta do apartamento e ainda segurando sua nuca, te levou ao seu quarto, chegando na porta ele te pressionou contra a mesma.
- você sabe o que eu quero, minha princesa, você quer tanto quanto eu? - ele perguntou, você engoliu em seco.
- quero. preciso. - sua resposta foi o suficiente, enzo sorriu e te conduziu, ainda de costas, para o quarto.
você não teve tempo de analisar o cômodo, enzo te levantou e instintivamente suas pernas se enrolaram na cintura do mais velho, ele te beijava enquanto esfregava sua ereção na sua calcinha, o mais velho te repousou na cama e tirou a calça, não se libertando completamente, gostava de jogos.
enzo se esfregava em você como se já estivesse te penetrando, sua saia estava levantada, o mais velho estava de olhos cerrados fortemente e seu pomo de adão se movia quando engolia em seco, estava se controlando para não arrancar suas roupas e terminar o trabalho ali mesmo, mas não queria se apressar, afinal, era um performer; seus lábios abraçavam o pênis do mais velho, toda aquele cenário somado a fricção das suas roupas foram o suficientes para que enzo alcançasse seu primeiro orgasmo, não sem antes tirar a cueca e fazer questão de se derramar em sua saia.
você não teve tempo de pensar até perceber que sua calcinha estava descartada no chão, você conseguia se ver no espelho do quarto de vogrincic, era uma visão quase pornográfica, o mais velho te colocou no colo.
- respira fundo, respira e inspira. - ele instruiu enquanto te penetrava tão fundo que se um terceiro olhasse, você parecia estar simplesmente no colo dele, tinha o engolido inteiro.
- boa menina, tão gulosinha.
ele guiava seus quadris pra cima e pra baixo, sua saia plissada pingando de sêmen acompanhava os movimentos, enzo segurava sua cintura como se fosse uma âncora, o moreno levanta sua camisa polo rosinha até enxergar seus seios, os mamilos rígidos, ele belisca e acaricia, o uruguaio continua dentro de você dedicado a atingir seu ápice.
- tão apertada, tão obediente, tão minha. - o mais velho delirava.
você sentia a mercê de vogrincic, e gostava disso, sentia que poderia viver uma vida inteira o agradando e recebendo prazer como recompensa.
- fica paradinha. - o mais velho disse enquanto segurava sua cintura agora com os dois braços e te erguia levemente, começou a estocar como louco, usando e abusando da sua submissão, vocês dois sabiam que você não iria a lugar nenhum.
enzo enfim chegou ao seu orgasmo, e por um momento você pensou que era aquilo, você foi fodida, ele conseguiu o que queria e fim, mas o uruguaio lhe surpreendeu te jogando na cama com a barriga pra cima, você sentiu frio nas suas partes íntimas, fez como se fosse fechar as pernas, mas foi impedida pelo mais velho.
- elas só fecham quando eu terminar meu trabalho.
enzo se posicionou com o pau na direção da sua boca, você tentou pegá-lo mas sua mão foi afastada pelo moreno, vogrincic se colocou em sua boca e começou os movimentos de vai e vem, ele usava sua boca e você aceitava, sentindo prazer em senti-lo e ficava cada vez mais molhada quando pensava em sua situação, uma bonequinha sendo jogada de um lado pro outro, deveria se sentir degradada mas queria entrar nessa peça, você estava atuando, seu diretor estava fazendo seu trabalho; uma das mãos de enzo foi até seu clitóris, finalmente seria recompensada por ter sido tão boazinha, ele começou massageando lentamente até enfim enfiar dois dedos, enzo decidiu buscar seu segundo ápice, se posicionou com as duas coxas uma em cada lado da sua cabeça e voltou a meter o pau em sua boca, ele agora estava mais rápido, as mãos voltaram ao seu clitóris agora em movimentos irregulares, estava mais focado em si mesmo, vogrincic finalmente gozou, se retirou da sua boca e ficou frente a frente com sua buceta que brilhava com o sêmen dk primeiro ápice do mais velho e sua própria umidade
- vou ser bonzinho, você merece hoje. - enzo se pôs a maltratar seu pontinho, lambia, mordiscava e chupava, não fazia mais questão de fechar suas pernas, gostava quando você o sufocava.
antes de você chegar ao seu ápice, o uruguaio pegou sua calcinha e a colocou de volta em você, agora chupando por cima do tecido, você gozou agarrando nos cabelos do mais velho, quase desesperada, enzo se afastou e apreciou sua obra, a calcinha encharcada quase transparente.
- você vai dormir aqui hoje, mas não vai tirar essa calcinha e nem sai desse quarto quando o dia raiar, me entendeu? - o uruguaio disse agora perto do seu rosto, você acenou que sim em seu torpor.
a porta da frente se abriu, você lembrou que enzo tinha uma filha, o uruguaio lhe pegou no colo e te depositou na banheira da suíte, ele tinha brincado com você e depois te guardado com cuidado para que não se danificasse, enquanto o ouvia dar as boas vindas à filha e uma leve bronca por chegar tarde, você se resignava ao seu papel de bonequinha de luxo.
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E o Jeonghan? Como ele seria como namorado?



fala que não, tenta mostrar que não, mas com toda certeza morreria por você.
te trata feito uma bebê de 3 anos. "Mozinho, você tá doente, vidinha...volta pra cama que o hannie jajá tá voltando com sua sopa", "Epa epa, quem disse que criança pode beber? Mas hannie... Shhh, escuta o hannie aqui, quero o seu bem"
demorou exatamente dois dias úteis pra te apresentar pra família dele...obs: a mãe e irmã dele caíram de amores por você e demonstram isso toda vez que se falam e se veem, sem contar o pai dele, o homem quer mostrar todas as fotos de família deles e ainda por cima falar as presepadas que o garoto fez quando criança.
sabe como o jeonghan é com os meninos, eu acho que ele seria completamente diferente com você ( claro que iria pregar algumas peças com você, é a linguagem de amor do cara )
lovestagram, gostaria de postar fotinhas com você combinando e mesmo que fosse em feeds diferentes ele gostaria de combinar os lugares e suas poses.
quando ele está longe de você, faz questão de ligar para você de vídeo e ficar horas na ligação, até leva o celular pro banho e quando come, faz questão de levar um pedaço da comida até a câmera do celular, te oferencendo, e quando você abre a boca e finge comer, ele faz questão de te chamar de boba...mas é a bobinha do hannie.
sinto que o hannie é muito sério em qualquer tipo de relação, ainda mais quando envolve os sentimentos de outra pessoa...ele pode não falar, mas sempre faz algo que demonstra o amor infinito que ele tem pela pessoa.
esse brother ama você pra caramba, faria de tudo por você e com certeza te pediria em casamento todo santo dia...bem, até o dia do pedido oficial com aliança e tudo.
não chora na sua frente, mas quando você chora, ele se segura pra não chorar junto.
...algumas mensagens do hannie:
"Amor, vc disse que queria um cachorrinho pra te fazer companhia...mas olha só, eu fui no petshop e acidentalmente comprei uma pedra...o nome é doljjongie, você é a mãe."

"É aquele ditado né: "não de uma tesoura na mão de um homem, ou verá as consequências".....sim eu cortei o cabelo pfvr não me mata eu te amo, cabelo cresce e logo logo você consegue continuar a fazer trancinhas...pfvr não me mata"

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🏖️ ⋆˚࿔ COMO É IR À PRAIA COM O ENZO? ˚⋆



🌊。˚⋆ ele vai querer escolher a cor do seu biquíni, além de que sempre vai comprar biquínis das mais diversas cores/estampas para você.
🐚。˚⋆ faz questão de passar protetor solar em você, e fazer uma carinha em sua pele com o produto.
🌊。˚⋆ gosta de ficar deitadinho de bruços com você na canga, pegando solzinho.
🐚。˚⋆ esse homem é perdidamente apaixonado, então ele não esconde as carícias nem mesmo em público — contanto que você queira —, e fica sempre acariciando sua coxa.
🌊。˚⋆ gosta de ficar procurando e avaliando conchinhas com você.
🐚。˚⋆ ele ama quando você se senta no colo dele e fica de costas, assim ele pode abraçar sua cintura e dar beijinhos no seu ombro, sentindo levemente o sal do mar.
🌊。˚⋆ às vezes esse uruguaio é meio esquecido, então ele sempre chega para você e fala "mi amor, você lembrou de trazer? eu esqueci, tá na sua bolsa?".
🐚。˚⋆ uma coisa que ele nunca esquece é creme de pentear, já que vocês dois passam no cabelo para "reduzir" os impactos do sal.
🌊。˚⋆ pode ter certeza que +30 fotos e vídeos vão ser adicionados à galeria do celular dele toda santa vez que forem à praia.
🐚。˚⋆ foto sua nos stories dele é algo garantido, virou praticamente uma regra.
🌊。˚⋆ quando vão no mar, gostam de ficar brincando de jogar água um no outro.
🐚。˚⋆ ele sempre fica te segurando no colo na água, com as suas pernas ao redor do quadril dele, e as mãos dele em sua bunda para ter apoio.
🌊。˚⋆ se você quiser, ele te carrega nas costas o tempo todo, caminhando pela areia com você.
🐚。˚⋆ quando você pensar em sugerir tomar um sorvete, seu namorado já está vindo com duas casquinhas/dois picolés nas mãos.
🌊。˚⋆ caipirinha é de lei, vocês sempre tomam.
🐚。˚⋆ vocês tem colares de búzios combinando, que compraram na praia uma vez.
🌊。˚⋆ ele sempre tá apertando os nós do seu biquíni pra se certificar de que está tudo bem.
🐚。˚⋆ as vezes vocês constroem castelinhos de areia e decoram com conchinhas e gravetos.
🌊。˚⋆ de vez em quando, ele gosta de deitar com a cabeça na sua bunda.
🐚。˚⋆ pegam gravetos e ficam desenhando coisas aleatórias na areia, como por exemplo um coração com suas iniciais.
🌊。˚⋆ como esse homem é extremamente putífero, ele vai querer foder na praia, principalmente se for uma que não seja tão movimentada.
🐚。˚⋆ ele vai encontrar algum local mais "reservado" da praia pra foder, seja colocando a canga debaixo de palmeiras mais isoladas ou atrás das pedras.
🌊。˚⋆ apesar dele amar passar protetor solar em você, ele quase sempre esquece de reaplicar, então é você quem fica encarregada disso — inclusive de reaplicar nele.
🐚。˚⋆ as vezes, quando estão na água, ele gosta de desamarrar o nó das costas do seu biquíni pra poder soltar uma parte e ele poder cobrir seus seios com as mãos e ficar apertando.
🌊。˚⋆ já aconteceu dele usar seu chapéu/boné e você usar os óculos escuros dele, o importante é saber dividir.
🐚。˚⋆ se forem passar o dia todo na praia, assistir o por do sol abraçadinhos é essencial, e todas as vezes são tão reconfortantes e mágicas quanto a primeira foi.
🌊。˚⋆ e não pense que vocês só vão à praia durante o dia, gostam muito de ir durante a noite também.
🐚。˚⋆ gostam de apreciar a lua nascendo no horizonte, e a forma como sua luz prateada beija o mar.
🌊。˚⋆ quando está muito calor, vocês entram no mar durante a noite.
🐚。˚⋆ nessas situações, vocês geralmente ficam somente com as peças íntimas.
🌊。˚⋆ são grandes apreciadores de um bom luau.
🐚。˚⋆ há várias festas em casas na praia que seus amigos dão também, e vocês estão sempre lá.
🌊。˚⋆ certa vez, depois de algumas boas doses de tequila, estavam descalços e dançando "bailando" de enrique inglesias na areia.
🐚。˚⋆ se estão na praia durante a noite as chances de foderem aumenta.
🌊。˚⋆ geralmente tem que fazer mais silêncio quando isso acontece, então vocês estão sempre abafando os gemidos um do outro com beijos intensos.
🐚。˚⋆ isso sempre termina com vocês dois ofegantes e um sorriso cafajeste nos lábios de seu namorado, que fica te elogiando demais.
🌊。˚⋆ ir à praia com ele é sempre uma experiência incrível, experiência essa que você nunca vai se cansar ou trocar por outra coisa.
[...]
𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: pois é morceguinhos, juntei duas coisas que eu amo, esse uruguaio desgraçado de gostoso e praia 😭🤏🏼

#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic moodboard#enzo vogrincic x you#lsdln cast#enzo vogrincic x reader#lsdln imagine#enzo vogrincic x fem!reader#Spotify#divider by nietleuk
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cherrybloggs minha querida ☝️🤓🥰💕
vc bem q podia canetar algo sobre o pipe cozinhando com sua amada né... q dps vira uma comelância gostosa (não estou falando de comida)
eu não ia postar nada hj, mas depois dessa live maldita irei me pronunciar. deixo esse video para reflexões
queria cozinhar e depois dar pra ele❤️
"Não, gatita, coloca depois isso." Felipe diz retirando o pote de tempero da sua mão.
Vocês estavam na cozinha fazendo um prato especial juntos diretamente das receitas salvas do Pipe. Você achava tão fofo que toda comida que ele fazia ou aprendia anotava no bloco de notas do celular. Na maioria das vezes quem cozinha é ele, não é nem porque você é ruim, mas sim, porque ele adora testar receitas e cozinhar o acalma de certa forma, além de sempre ser delicioso qualquer prato que ele fazia. Agora, você estava o acompanhando na cozinha, depois de ler as receitas salvas dele e perguntar se podiam fazer um em específico, na maioria das vezes você só lavava a louça quando ele finalizava, entretanto, hoje ele te chamou porque queria te ensinar um pouco.
"Mas na sua receita diz que é agora." Fala pegando o celular dele e ampliando a tela para confirmar. Você estava sentada no balcão com um avental com uma frase cafona combinando com o dele, apesar de estarem "cozinhando" juntos ele só tinha te deixado pegar a lista de ingredientes e fez todo o resto sozinho, só as vezes te pedindo para colocar na panela os temperos e molhos. Seu único foco era babar na carinha concentrada dele ao cozinhar e a voz suave te pedindo os utensílios perto de você.
"Ah é porque da última vez que eu fiz não ficou legal nessa ordem e esqueci de mudar." Felipe responde distraído ao colocar panela com a carne no fogo. Ele sai de perto do fogão, chegando mais perto do seu corpo e te dá um beijinho quando estica o braço com facilidade para pegar uma vasilha na pratileira mais alta acima da sua cabeça.
"Você não deixa eu fazer nada." Diz manhosa com um bico quando ele volta a misturar a comida na panela.
"Oh amorcito, eu gosto de te ter aqui me fazendo companhia." Ele diz em um tom preocupado se aproximando de você de novo para segurar seu rosto com as mãos gigantes. "Só quero minha musa perto de mim."
"Ai, você me envergonha com essas suas gracinhas." Responde tímida fechando os olhos ao sentir o rosto esquentar e tentando segurar um sorriso bobo, enquanto ele ri abertamente com a maneira que, independente do tempo, sempre consegue te deixar afetadinha.
"Mas é verdade, bebita." Ele finaliza com um beijinho no seu nariz e pegando a sua mão te descendo da bancada. Você segue os passos do seu namorado que te entrega uma colher grande quando te posiciona na frente do fogão.
"Pega a colher aqui e mexe a comida, porque meu braço tá cansado." Felipe diz obviamente mentindo e te deixa remexer o molho cheiroso por um tempo até que ele agarra sua mão, mexendo por ti. "Sentido anti-horário, amor."
Felipe fala com a mão se movendo em cima da sua e o corpo grande grudado no seu, ele enrosca o braço livre na sua cintura, em seguida abaixando a cabeça para distribuir selinhos molhados no seu pescoço. Soltou um suspiro trêmulo com o calor do corpo e lábios dele te acariciando, sua mão continuava fracamente mexendo o molho e Felipe que fazia a maior parte da força, por mais que estivesse com a cara no seu pescoço observava a coloração da comida prestes a ficar pronta.
"Parece uma bonequinha toda fofinha me ajudando a cozinhar." Fala ao seu ouvido ao mesmo tempo que empurrava a ereção na sua bunda te fazendo arfar." Você fica tão gostosinha prestando atenção em tudo o que eu faço." Ele geme apertando o seu quadris e sugando a pele sensível abaixo da sua orelha. Atrevida, move a cintura pressionando o volume preso na calça de moletom por baixo do avental, vocês dois se esfregavam em uma posição esquisita por cima das roupas e com as mãos mexendo o molho na panela. Ambos se assustam quando o cronômetro dispara anunciando que a comida estava pronta.
Felipe é o primeiro a se afastar, você observa de canto de olho ele organizar tudo com o rostinho pálido corado, ele te pega suavemente pelo braço, te afastando e recolhendo o molho para colocar sobre a carne, você fica quietinha de costas limpando a bancada e tentando controlar a sua respiração.
Você solta um gritinho surpreso quando subitamente Felipe te inclina sobre a bancada, te deixando empinadinha para os olhos dele.
"Agora eu quero minha sobremesa, bebita." Ele geme se curvando sobre seu corpo com o ereção encaixada nas suas nádegas por um momento para então descer sua roupa de baixo.
Felipe distribui beijos pelo seu cabelo e costas, levando as mãos grandes para apertar seus peitos e depois se ajoelha atrás de ti. O argentino grunhe, direcionando as mãos para a sua buceta molhada e afastando os lábios maiores para brincar com a fendinha melecada.
"Oh princesa, ela fica tão chorona quando eu não dou atenção, né?" Diz com falsa piedade e deixando um beijinho estalado nos seus lábios menores. Você arranha a bancada quando ele continua a pressionar os lábios carnudos na sua entradinha, sabia que ele estava sorrindo ao ouvir seus suspiros.
Pipe passa a língua pela extensão de pele macia, gemendo ao sentir seu gostinho encher a boca dele, em seguida lambe o clitóris algumas vezes até ficar inchadinho, depois circula a pontinha da língua nele te fazendo empurrar os quadris contra ele e levar uma mão para as mechinhas onduladas conforme o seu namorado lambia suas dobrinhas. Com o rosto encharcado com o seu melzinho, Felipe encaminha uma mão para o pau duro, apertando por cima do short tentando alivar a tensão, com o outro braço ele segura sua cintura te imobilizando e começa a mover a cabeça de cima para baxo, esfregando a língua enrijecida na sua bucetinha pulsante.
Não aguentando mais continuar com os toques superficiais, Felipe retira o membro babado da roupa, apertando a glande e em seguida punhetando o comprimento, grunhindo na sua buceta. A cozinha era preenchida por gemidos, sons molhados da boca do seu namorado e pelo barulho do homem batendo uma. Perto de gozar, Felipe acelerava o movimento de sobe e desce da própria mão direita, com a outra ele volta a tocar sua buceta, provocando o buraquinho apertado ao enfiar metade de dois dedos e ao mesmo tempo chupar seu clitóris.
"Felipe! Eu vou gozar, amor." Grita manhosa, rebolando no rosto e dedos dele.
Seu namorado mete os dedos inteiros, curvando e pentrando rapidamente na medida que suga o pontinho para dentro da boca. Retira a mão melada que se masturabava, subindo ela até a sua bunda onde deixa tapas fortes na mesma hora que você se contrai soltando uma abundância de líquidos nos lábios e dedos que não paravam de se mexer te estimulando até você puxar os cabelos dele para afastá-lo.
Nem consegue regular sua respiração quando Pipe se põe de pé e te vira para ele, em seguida te subindo na bancada com as pernas completamente abertas. Emite um miado ofegante ao observar ele pincela o pau grande e duro na sua entradinha sensível, Felipe circulava a cabecinha gotejando de pré-gozo no seu clitóris inchado do abuso dos lábios dele o que te faz levar as mãos ao peitoral musculoso tentando parar as provocações.
"Não tava na receita, mas agora eu vou te dar leite, gatinha."
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TOMO III:
O DESPERTAR DOS PODERES.
Desconcertante.
É... Essa é a palavra certa para descrever a nova faceta de Turquoise em treinamentos.
Antes, o changeling era falante e cheio de dicas, corrigindo o movimento antes mesmo de completar-se. Mais para cima, gire o pulso. Sua vontade de ser aquela voz interna que sempre aparecia no momento de dificuldade. Calma, assertiva, convidativa. Algo em quem confiar quando parecia perder a batalha, ou o branco de um golpe inesperado para se manter alerta mesmo assim. Ele virava o rosto e abria o sorriso, arcos delicados e expressivos. Assegurando, rindo, tirando o peso da situação estabelecida de quase morte.
Agora?
Uma curso de leitura de expressões era necessário. O foco subindo para as sobrancelhas e os olhos brilhantes de concentração. Um golpe dado errado no membro da infantaria para que visse logo em eu rosto se tinha acertado ou não. Palavras reduzidas a resmungos, sons do fundo da garganta. Boca entreaberta enunciando inícios de palavras, sílabas chaves cuja compressão total era rápida. Turquoise virava uma máquina, algo mais traiçoeiro que aquelas montadas de magia e bastões esticados, usadas em treinamentos normais.
E talvez seja por isso... A demora de reação e a falta de familiaridade com aquele changeling que fez tudo ultrapassar a linha entre treinamento e realidade.
Ele puxou a maça das costas com um sibilo irritado saindo pela boca. Não tinha concordado em algo assim tão cedo, usando as armas do Sonhar logo no primeiro dia. o cabo pulando de uma mão para outra em aviso, mãos de almas desesperadas saindo da bola maciça recheada de monstros indizíveis. Ele sabia do que se tratava, da arma voraz na mão do outro (que carinhosamente apelidou de Sem noção). Ah, ela precisava de uma saidinha para tirar a ferrugem, mas valeria a pena com ele?
Ao fundo, a voz do professor soava um aviso sem grandes preocupações. Tanto pela pequena batalha entre eles quanto pela confiança em si. Não vou matá-lo. Tinha dito baixo, devagar, antes daquilo tudo começar, um riso sem fôlego erguendo os lábios num sorriso debochado. Este que aparecia no próprio rosto, respondendo a um espasmo gerado por outros músculos - outras partes da nova posição que o colocavam na mesma linha de tração.
E combinando aquilo tudo. O silêncio, o rosto pétreo, a falta de feedback; Turquoise se via criando um monstro. Alguém de ego ferido e sem nada a perder. Venha com tudo, era o que seu rosto parecia provocar. Aguente o que vou te dar, o sem noção respondia com seus dentes expostos.
A realidade? Ah, meus caros, fácil. Khalkedon só queria sair dessa sem precisar arrastá-lo para a enfermaria.
A neve grudada ao chão levantou em poeira fina quando o sem noção colocou-se à galope. Sim, galope, porque a espada ganhava peso conforme o poder intrínseco ativava. Lâmina brilhando em tons dourados, tão escaldante que fez a neve chiar onde Turquoise estava a pouso segundos. — Não! — Sua voz saiu alta depois de encontrar o caminho para a fala. Não para o uso dos poderes, não para a quebra das regras. Era só para usar a arma, treinar os golpes, aprimorar o combate corpo-a-corpo. Não um show de magia e demonstração de força, como khajols com tempo livre e ego enormes.
Turquoise empurrou-o de lado, mirando tirar o equilíbrio. A luta tinha terminado assim que o brilho apareceu na ponta, mas... Quem tinha dito que ele respeitava? A lâmina enorme perdeu o peso e ganhou agilidade, girando e dançando ao redor do changeling que desviava. Clangor de metal e chiado de poder, interrompendo e rechaçando, andando para trás até encontrar... Achei! Elegante, um passo de dança, ele se pôs de lado e o desnível se fez útil, pegando pé do sem noção e o lançando para frente.
O que deveria ser um lindo final de idiota num pilha de neve, virou uma tentativa de arrastar Turquoise junto. Se não fossem os pés espaçados e o equilíbrio sólido, metal e carne chocariam no piso pedra logo abaixo da brancura que derretia. A dor explodiu do braço, irradiando pelo ombro e chocando o dentes num aperto de ferro. Isso porque foi a parte chata da lâmina. Um golpe de porrete poderoso e quente, que o teria aleijado. Perder o braço em tão pouco tempo pós banho de ácido?
Segundos — talvez menos — para os dedos soltarem as correias do capacete e este cair no chão. Turquoise pulou sobre o outro e o arrancou do estupor, enganchando a mão na gola metálica da armadura. Não conseguia encontrar a voz tamanha era a raiva, a fúria quente da traição. Tampouco conteve o rosnado do fundo da garganta ao sacudir, forçando a sair daquele estado em que tudo era morte ataque sangue. — Sem mmm-mágica, idiota. — A merda do braço doía feito um inferno, mas ele segurou a dor com os dentes cerrados ao manter a maça firme. Frustração se colocando em mais uma camada na situação toda, evidenciada no prolongar da palavra.
Khalkedon ajustou a pegada na armadura, e o dorso encostou em pele mais uma vez.
Uma coisinha de nada. Quase uma carícia. Mais o suficiente para soltá-lo no mesmo instante.
Primeiro foi o grito. Segundo foi a contorção. Terceiro foi a maça erguida sem provocar nada além de tensão. O outro rugia ao segurar o braço, apertando contra si como se tivesse... Levado um golpe. Turquoise não era de chutar cavalo morto, nem de revidar o golpe só pra ficar por cima. Tropeçou para trás, olhos arregalados de espanto enquanto dava espaço para o professor assumir a dianteira, usando mãos mais rápidas para desfazer os elos da armadura e expôr o ferimento.
Nada. Pele branca e imaculada. Ossos intactos e tendões fortes ao contato. Mas ele continuava a contorcer, implorando para que parasse, que não tinha feito por querer. Que iria respeitar as regras na próxima. Mas ele não tinha feito nada... Nada...
E ele ouviu outro grito. E mais outro. Vindo das janelas de outras salas de aula, de alguém ali perto no mesmo território de treinamento. Para onde olhasse, algo estranho exigia atenção e gerava comoção, brotando sem aviso prévio ou justificativa.
Turquoise, no entanto, não parava de olhar para as próprias mãos — cicatrizes e pele esbranquiçada parecendo irradiar uma luz interna (o que é fantasioso, era só o brilho de um espelho coincidentemente colocado no ângulo certo).
E na curiosa ausência do golpe que acabara de sofrer.
Cena pós créditos:
Vou ter que usar a p**** de luvas agora?
MANIPULAÇÃO DOLOROSA:
Capacidade de transferir, armazenar e manipular a dor através do toque direto. Dor essa própria de Khalkedon ou proveniente de outrem; dos tipos físico ou emocional, real ou ilusória. Quanto mais prolongado o toque ou concentração no poder, mais severa é a atuação.
... pain is inevitable, suffering is optional.
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nct dream indo assistir barbie com você
nct dream ot7 x leitora gênero: fluff wc: 857 n/a: Barbie alugou um triplex na minha cabeça e eu PRECISAVA escrever sobre isso com os dreamies
mark lee
“Amor, eu quero te pedir uma coisa.” você chegou ao lado do namorado, se sentando grudadinha nele enquanto o mesmo jogava algo no celular.
“Fala, vida.” ele deixou o aparelho de lado, te dando toda a atenção como de costume.
“Você vai assistir Barbie comigo? É que tá no cinema e eu queria muuuuito assistir.” você fez uma leve manha pra ele aceitar.
“Ô meu amor, claro que eu vou.” ele deu uma pequena risada, beijando sua cabeça com carinho. “Quer ir comprar uma roupinha rosa pra ir? Eu uso combinando com você.”
“Eu quero!” você sorriu, e aquilo era absolutamente tudo que Mark precisava, você feliz, e por causa dele. Ele faria absolutamente qualquer coisa pra te ver sorrindo assim.
huang renjun
“Jun, eu comprei uma coisa pra gente.” você falou animada enquanto vinha com o celular na mão, o aplicativo do cinema aberto no aparelho.
“O que, princesa?” ele perguntou curioso, deixando seu pincel de lado, dentro do copo com água.
“Ingressos para ver Barbie!” ele olhou a tela do celular, vendo dois ingressos comprados.
“Ah amor….” ele suspirou pesado.
“Você não quer ir? Tá tudo bem, eu pos-” você começou, mas ele logo te cortou.
“Eu ia comprar pra gente, mas aí você foi e comprou na minha frente?” ele falou fingindo estar bravo, e você deu uma pequena risada aliviada, deixando ele te puxar pra perto pela mão. “Deixa pelo menos eu te dar aquele copo cor de rosa, ok? Do combo.” ele sorriu e beijou o dorso de sua mão.
lee haechan
“Mô, porque tem um vestido cor de rosa com sapatos combinando na minha cama?” você perguntou enquanto se aproximava do namorado, que jogava alguma coisa no computador.
“Pra gente ver Barbie, a sessão é em 3 horas.” ele falou como se fosse óbvio, sem ao menos desviar os olhos do computador.
“Você nem me perguntou se eu queria ir, seu doido.” você riu, abraçando o namorado por trás, beijando o rosto dele.
“Mas a gente vai, até roubei uma camisa rosa do Renjun pra gente ir combinando. E a gente vai comer a pipoca rosa também. Vai lá se arrumar, vai.” ele virou rapidamente, te dando um selinho rápido.
“Sim senhor.” você riu, indo ver o vestido que ele tinha escolhido pra você.
lee jeno
“Nenooooooo.” você chamou enquanto se enfiava entre o namorado e o celular dele, deitado na cama.
“Oi gatinha.” ele beijou sua cabeça, apoiando o celular em suas costas enquanto voltava a ver o vídeo.
“Você tem uma camiseta cor de rosa?”
“Ahn, não sei, talvez, por que?” ele perguntou ainda focado no vídeo de gato que passava em seu celular.
“Porque a gente vai ver Barbie, aí eu queria que você usasse pra combinar comigo.” você comentou distraidamente.
“Aaaah, entendi. Se eu não tiver, a gente compra uma, amor. Quer aquele copinho também?” as mãos dele já passeavam por suas costas, o celular agora esquecido.
“Quero, Neno.” você sorriu, fazendo com que ele sorrisse e lhe desse um selinho demorado.
“Tudo por você, gatinha.”
na jaemin
A caixa cor de rosa em cima da mesa de centro do seu apartamento chamou a atenção, principalmente pela caligrafia que tinha no bilhete grudado na caixa.
“Oi meu bem. Nós vamos ver Barbie hoje, ok? Já comprei nossos ingressos e marquei um horário pra você fazer as unhas no salão, eles vão te mandar os detalhes por mensagem. Aí eu vou te buscar, vamos voltar pra casa, nos arrumar, ir pro cinema e depois jantar no seu restaurante favorito. Espero que goste da roupa que escolhi pra você :)
Te amo muito, seu Nana.”
É, com certeza você tinha tirado a sorte grande de ter o melhor namorado do mundo.
zhong chenle
“Lele, eu quero assistir Barbie.” você se sentou ao lado dele, pegando a Daegal no colo, onde ela logo se ajeitou e deitou.
“Quando você quer ir, vida?” ele se virou de lado pra poder te observar melhor.
“Não sei, quando você puder ir comigo.” você falou enquanto fazia carinho no pelo da cachorrinha. “Eu comprei até um lookinho cor de rosa.” “Tá bom, amor, a gente vai. Se arruma lá, tá bom?” ele sorriu, lhe dando um selinho. Você logo concordou e foi toda feliz se arrumar.
(...)
“Nossa, que sala vazia.” você comentou enquanto entravam na sala de cinema, que não tinha absolutamente ninguém além de vocês dois.
“Ah, é que eu comprei todos os ingressos.” ele falou como se não fosse nada demais.
“CHENLE!”
park jisung
“Mô.” Jisung te chamou enquanto você trabalhava em uma tese para faculdade, fazendo você responder com um breve ‘hm’. “Ahn, sabe como estreou aquele filme… Você sabe…”
“O da Barbie?” você perguntou, agora se virando para ele pra saber do que se tratava.
“Isso, isso… Então, eu tava pensando se você não queria ir assistir comigo, sabe…” ele pediu todo tímido.
“Eu vou sim, Jiji.” você sorriu, se levantando e indo até ele, abraçando a cintura do mais velho. “Mas só se você usar rosa para combinar comigo.”
“Tem a opção de não usar?” ele fez uma leve careta confusa e você riu, roubando um selinho dele.
#nct pt br#nct br#nct dream#nct scenarios#nct reaction#mark lee#huang renjun#lee jeno#na jaemin#zhong chenle#park jisung#lee haechan#nct dream reaction#barbie core#tinyznnie
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E Jaser ganha roupas novas
Depois de se revirar na cama, Jaser pega no sono, e não sonha com nada, dorme bem, melhor do que jamais dormiu, imaginou que fosse acordar durante a noite, mas nada disso aconteceu.
O Sol já estava brilhando pela janela, quando Jaser ouve algumas batidas em sua porta. Ele se levanta para abrir, e encontra quem imaginava, Mia e ao seu lado, Lupi
-Bom dia!
-Au au!
-Bom dia, Mia, Lupi - ele se abaixa para fazer carinho nele
-Oh, o café já tá pronto lá na cozinha, come e se arruma que a gente vai sair já já pra comprar roupas!
-Tudo bem, muito obrigado, Mia
-Por nada! É o mínimo pra te fazer se sentir em casa - Ela sorri, e então segue para o seu quarto.
Jaser vai até a cozinha, e chegando lá, encontra Veríssimo
-Bom dia, Jaser - Ele toma um gole de seu café e apoia a xícara na mesa
-Bom dia, Veríssimo - Ele se senta, e toma seu café.
-Hoje você vai com a Mia ao centro comprar roupas novas, certo?
-Sim, iremos, espero que ela conheça bons lugares, já que eu não conheço nada daqui
-Ela conhece sim, pode confiar nela - Veríssimo diz, tomando mais um gole de seu café
Um tempo se passa, Jaser termina seu café e sobe para seu quarto, coloca seu sobretudo, e ouve Mia o chamando na porta
-Jaser, já tá pronto?
-Au au!
-Já sim, estou saindo! - Jaser abre a porta do quarto e sai, deixando-o arrumado
-Oh, a gente vai de carro por que você vai precisar de uma boa quantidade de roupas, pra poder ir trocando pela semana! Tem alguma preferencia de cor? - Mia fala enquanto eles caminham em direção e então entram no carro
-Acho que roupas pretas, brancas e verdes... tons mais escuros
-Pode deixar! Já sei até as lojas que a gente vai passar - Mia ri um pouco, liga o carro e eles dirigem até o centro
Alguns minutos se passam no meio do caminho, e eles conversam sobre coisas bobas, e Jaser observa os arredores, como se tentasse memorizar os caminhos, provavelmente por nunca ter passado por ali, por ser um lugar completamente novo.
Chegando lá, eles param em um estacionamento perto das lojas que iriam passar, e Jaser vê diversas pessoas, todas tão diferentes, cada uma com coisas que as fazem únicas, mesmo que se misturem no meio de uma multidão.
-Ei, Jaseer, psiu, Terra chamando Jaser - Mia passa a mão na frente do rosto de Jaser para trazer sua atenção de volta
-Ah, Mia, desculpe, eu... estou um pouco confuso, são muitas informações novas, fiquei um pouco perdido
-Ah é, desculpa, esqueci que você não conhece aqui. Bom, quando tiver andando, só toma cuidado pra não sair esbarrando em todo mundo, andar no meio de multidão é um pouco complicado, mas você se acostuma!
-Tudo bem, acho que tendo você aqui eu consigo
Jaser e Mia então, andam por ai, passando de loja em loja, experimentando roupas, estilos, combinações, Mia achava engraçado ver Jaser um pouco desacostumado com as roupas novas e acha fofo quando ele ficava animado por gostar da roupa. Para quem olhasse de fora, imaginaria que são irmãos e que vieram se divertir comprando roupas.
Mia as vezes também pega algumas coisas para si mesma, e pegou roupas combinando para os dois, e a que os dois mais gostaram foi um pijama da hello kitty e do homem aranha, para que eles pudessem sair igual irmãos algumas vezes.
Algumas horas se passam, e para os dois, pareceram minutos, se divertiram tanto juntos, que nem notaram o tempo voando. Eles foram a um shopping, almoçaram lá, passaram por alguns lugares famosos que ficavam ali perto, aproveitaram o dia para explorar a cidade.
Para Jaser, tudo era uma surpresa, mas a que mais gostou, foi uma pista de patinação no gelo, que Jaser teve um pouco de dificuldade de se estabilizar no começo, mas pegou o jeito e se divertiu dando voltas junto com Mia.
O Sol então começava a se por, e Mia finalmente se deu conta do horário.
-Nossa, eu nem vi a hora passar!
-Nem eu, foi tão divertido que nem percebi, muito obrigado Mia - Jaser sorri, agradecendo a Mia pelo dia
-Que nada, você tem que aproveitar mesmo! Agora a gente vai dar uma passadinha na ordem, porque o Dante e a Agatha disseram que queriam falar contigo
-Ah, tudo bem, vamos
Eles voltam para o carro, deixando as compras no porta-malas e indo em direção a ordem. Chegando lá, eles descem até a base e dão oi a quem viam por perto, chegando na sala de ocultismo.
-Bom, eu vou ficar ali nas mesas organizando algumas coisas, se precisar só vir falar comigo!
-Tudo bem, muito obrigado Mia
-Que nada, tu é da familia já - Ela sorri, e vai em direção as mesas
Jaser então, bate na porta e abre, vendo Dante e Agatha conversando
-Ah, Jaser, que bom que chegou - Dante diz, indo um pouco em direção ao de cabelos escuros
-Seguinte, - Agatha diz - mesmo que tu não seja um ocultista, não da pra você sair andando por ai com esse olho todo verde!
-Ah, tem alguma coisa de errada com ele? - Jaser põem a mão perto de seu olho
-Não errado de tipo, feio, ele é bonito, é só que como você vai andar por vários lugares, muita gente vai achar estranho, nem quando o pessoal ta de fantasia eles ficam com o olho assim, então é mais pra você ficar de boa quando for andar por aí
-É algo parecido comigo, nesse caso, quando estou de olhos abertos, eles são totalmente pretos, por isso eu ando de olhos fechados em lugares públicos
-Entendo, mas então, o que faríamos?
-A gente vai te ensinar a esconder eles, mas de olho aberto! Basicamente você vai ficar com o olho tipo o meu so que ainda vai ser verde
-Bom, nessa caso, tudo bem
Então Agatha e Dante passam algum tempo ensinando Jaser como fazer seus olhos ficarem "normais", como o dos outros, e aperfeiçoando, para ser inconsciente. Depois de um tempo treinando, Jaser agora conseguia trocar a aparência de seus olhos em um piscar de olhos, literalmente.
Ele se despede e agradece aos dois pela ajuda, e vai conversar com Mia, para mostrar sua mais nova habilidade, e ela acha muito legal, e fica feliz por ele.
Jaser também decide mostrar para Arthur, que passou ali por perto na hora
-Arthur! O Dante e a Agatha em ensinaram a fazer isso - ele troca dos olhos todo verde para o olho normal
-QUE LEGAL!! Eu conseguia fazer algo parecido também, mas tinha que falar "zium" e ai eu ficava cinza, com umas marcas no rosto, o cabelo e os olhos pretos, era divertido
-Tipo como o Dante fica quando abre os olhos?
-Sim! Era bem parecido! É legal né
-Sim, é muito legal!
E então Arthur sai, pois tinha que resolver algumas coisas, e Jaser conversa com seus colegas, mostrando sua nova habilidade, e eventualmente, ele e Mia vão para casa.
Eles jantam, e Mia coloca uma série para eles verem juntos, ficando até tarde maratonando, até que Jaser dormiu, por ter tido um dia cheio, e Veríssimo tinha chegado em casa a pouco tempo, então Mia avisa ele que vai dormir na sala com Jaser, e ele concorda. Eles descem os colchões juntos, e colocam Jaser em um deles, e Mia dormiu do lado, e Lupi na ponta do colchão, em sua caminha.
E assim, eles terminam a noite, com pijamas combinando, e dormindo lado a lado, como irmãos, como crianças.
Jaser sonha com o dia que teve, e com como foi feliz hoje, e como adorava se sentir assim. E pensar que se ele tivesse escolhido ir sozinho e Mia não tivesse insistido, ele nunca viveria nada disso. Ele não poderia ser mais grato a ela, e começava a realmente se sentir parte da familia, como irmão de Mia.
---------------------------
ACABOOOU! Acabou esse capítulo mas em breve tem mais!!! Eles são tão fofinhos gente, amo eles. Próximo capitulo deve sair daqui 2 ou 3 dias, depende do quão ocupado eu vou estar. Mas mesmo assim, OBRIGADO POR LER <3
#ordem paranormal#aop#enigma do medo spoilers#enigma of fear#jaser strach#mia verissimo#senhor veríssimo#edm post canon
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QUAL MÚSICA DA LDR O ELENCO DE LSDLN SERIA?
Nunca fiz algo assim antes então bora.... ta gigantinho. JÁ AVISO QUE O DO ENZO e FER SÃO MEIO ANGST. OUTRA COISA... já comecei a postar a fic do Wagner Moura no app laranja!!!
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ESTEBAN KUKURIZCA - Sweet
Do you want children? Do you wanna marry me? Do you wanna run marathons in Long Beach by the sea? I've got things to do like nothing at all, I wanna do them with you Do you wanna do them with me?
Ele é muito todas do Did you know, né? Sweet, Margaret, Let the light in. O FINAL DESSA TA MUITO ENGRAÇADO KKKKKKKKKK, mas vamos lá:
Vocês ficavam a um tempão, num esqueminha secreto que o elenco da peça que vocês estavam não fazia idéia. Foram meses de processo e meses em que vocês agiam como casal no off... cara, ele dormia na sua casa! Você tinha um kit básico na casa dos pais dele e além disso, tinham roupinhas combinando.
Depois de escutar as músicas da sua diva (Lana Del Rey) ficou PUTA com Kuku.
Por quê ele não te assumia?
Tinha vergonha de você? Achava que era algo passageiro? Porra! Você estava apaixonada e só pensava em se casar, ter filhos, construir a vida de vocês juntos mas depois de tanto tempo já não tinha certeza se era o certo.
Numa noite fria de inverno, regada a vinho, esperava por Esteban (que tinha ido ao mercado) sentada no sofá. Todos os momentos passando pela sua cabeça... se isso não iria pra frente, iria ser cortado de uma vez por todas.
Ele chegou,
-AMOOOOOOOR? BEBITA? - ouviu o barulho das sacolas de plástico sendo despejadas no mármore da pia na cozinha - COMPREI UMAS COISI - ele te viu toda bravinha no sofá - nhas pro jantar. O quê foi?
Você engoliu em seco quando ele se ajoelhou a sua frente.
-Fala logo! Ta me assustando.
-O quê a gente tem?
-Quê?
-O quê a gente tem, Esteban? Você mora comigo, dividimos as contas, temos dois gatos, sua mãe me ama... mas ao mesmo tempo... não sei se quer filhos, se quer se casar, se pensa na gente velinho como eu penso. Eu tenho coisas pra fazer, penso muito no futuro, e não imagino você fora dele. Só não sei se você... se você quer fazer parte de tudo isso também.
Ele ficou em silêncio pensando, mas quando ergueu o olhar viu a confirmação nos olhos dele. Kuku era seu, assim como você pertencia a ele.
- É que... com você nunca teve essa parada de palavras... pra mim o "eu te amo" bastava, ou nem isso... quando você ri das minhas piadas idiotas, quando faz brigadeiro ou me ensina português, quando vai pra casa da minha mãe às oito da noite porque ela não consegue digitar a senha da netflix.. achei que tudo isso mostrava o quanto você me amava e isso já é o suficiente pra mim... Desculpa por não sacar se era o suficiente pra você mas... Sn, eu te amo. Você quer casar na igreja? Eu caso. Você quer filhos? Eu quero desde que você seja a mãe! Você quer acordar seis da manhã pra fazer aquela porra daquela maratona, eu sou seu parceiro. Pra vida toda, minha neña. Pra vida toda.
E foderam lentinho.
O pedido oficial veio dias depois acompanhado de porra dentro.
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MATÍAS RECALT - Norman Fucking Rockwell
Godman, man-child. He fucked me so good that I almost said I love you.
Apesar da música ser tristonha, tem um trechinho específico que é totalmente ele. Não vou elaborar muito mais porque em breve vem um imagine só relacionado à`isso.
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ENZO VOGRINCIC - Sad Girl
Being a mistress on the side It might not appeal to fools like you Creeping around on the side Might not be something you would do But you haven't seen my man... He´s got the fire. And he walks with it... His Bonnie on the side, Bonnie on the side Makes me a sad, sad girl His money on the side, money on the side Makes me a sad, sad girl
É invevitavel pensar nele ouvindo essa. Apesar de "ultraviolence" ser quase o sobrenome dele nos edits....
Vocês namoravam a uns bons meses mas ele ainda não tinha vindo a público revelar o romance secreto. Você tinha ciúmes das fãs dele, mesmo que Enzo deixasse bem claro o amor por você e que nunca, nunquinha daria bola para nenhuma outra mulher.
Foi quando ele te convidou para um tapete vermelho que seu mundo caiu no chão. Caralho, ele iria te assumir... e não um post basiquinho no instagram, ele te levaria para o mundo dele.
Ele te amava? Não tinha dúvidas... mas ali, ao lado dele no tapete de gala em meio aos desconhecidos e famosos, você parecia uma menininha assustada.
Principalmente quando ele sussurrava sacanagens no ouvido em frente às câmeras: te assumia para o mundo enquanto falava o quão forte ia te foder no banheiro do evento.
E depois daquele dia, vieram outros eventos os quais o agente dele fazia questão que você estivesse presente. Sempre a "Bonnie" ao lado de Clyde. Ele caminhava com elegância, com sensualidade e te exibia como um troféu.
Se sentia burra por ter aceitado aquilo.
Meses depois descobriu que ele havia ganhado maior grana com a sua presença nos eventos, afinal, todos queriam saber quem era a garota que ele escolheu.
Você não terminou com ele.
Era só mais uma garota triste.
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AGUSTÍN PARDELLA - Salvatore
Catch me if you can, working on my tan Salvatore. Dying by the hand of a foreign man Happily. Calling out my name, in the summer rain. Cia, amore.
O Pardella é verão, né?
Se conheceram quando? No verão! Onde? Numa praia brasileira paradísiaca em que ambos foram passar as férias.
Você tomava sol e lambia um sorvete azedinho ao lado de suas amigas enquanto observava o grupinho de gringos tagarelantes que jogava altinha ali próximo.
Tinha um em especial, que te chamou a atenção... os cabelos loiros e olhos verdes contrastavam com a pele bronzeada, quase que dourada, do rapaz.
E não era boba, ele te olhava também.
Na cabeça de Pardella, ele rezava para que a bola escapulisse e caísse bem na tua cara para que tivesse uma desculpa para se aproximar de você.
E foi o que aconteceu.
Não que tivesse caído no seu rosto, mas próximo o suficiente para você soltar um berro e ele vir correndo se desculpar.
-Desculpa! Desculpa - disse com um português espanholsado.
Seu sorvete avia caído na areia e agora parecinha um espetinho besuntado na farinha.
-VEN LUEGO, BOLUDO! - os amigos gritaram. Ele olhou para trás e voltou a te encarar.
-Sn - repetiu seu nome baixinho - Assim que a partida terminar yo volto aca, si?
Você só sorriu marrentinha mas assim que Pardella saiu dali, suas amigas começaram a gritar que "HOJE TEM TAN TAN TAN".
...
Minutos depois começou a sentir os pingos de água gelada em sua pele quente... uma chuva de verão estava a caminho. Sem nem se lembrar de Agustín juntou suas coisas, bateu a canga até a chuva engrossar... então saíram correndo.
Isso até você ouvir os gritos:
-SN, SN!
Ele te alcançou quase que sem folego e enquanto a chuva caía, trocaram os instas com a promessa de se encontrar em algum barzinho de noite.
E provavelmente, aquela noite "teve tan tan tan".
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FER CONTIGIANI - Fuck it I love you.
Wish that you would hold me or just say that you were mine It's killing me slowly... If I wasn't so fucked up, I think I'd fuck you all the time
E VAI TER KUKU CORNINHO e depois falecide SIM! E FER TALARICO
Ele era amigo do seu namorado, caralho. A primeira vez Kuku estava viajando e você odiava dormir sozinha depois de que o apartamento de vocês havia sido assaltado meses antes, ele mesmo que deu a idéia:
-Por que você não chama o Fernando? Ele dorme na sala, cuida de você... se quiser eu ligo pra ele mais tarde.
Você aceitou, só não esperava que ficassem tão bêbados pós risoto com filé mignon. Sentaram no sofá rindo enquanto Contigiani contava as histórias e memórias dele e foram se aproximando.
Fernando te beijou primeiro, logo você não traíu.
No dia seguinte, acordou com uma ressaca e odiando aquele rostinho bonito de Contigiani. Tomaram café da manhã em silêncio até seu telefone tocar.... Kuku tinha sofrido um acidente na estrada e estava em coma.
Você chorou e chorou e chorou e Fernando te segurou para que não desabasse, tanto fisicamente quanto emocionalmente.
Ao longo dos meses Fernando havia sido seu porto seguro, um grandiosíssimo amigo.
Você se sentia fodida e depressiva.
Trabalhava dobrado para pagar as contas carérrimas do hospital e mal tinha tempo para... para ser feliz. Seus únicos momentos bons eram quando Fer vinha te visitar. Sempre trazia flores e um bom vinho para acalentar seu coração.
Esse fim de semana você estava mais abatidada que o normal já que o médico disse que o quadro do seu marido era praticamente irreversível.
Depois os jantar seguiram a rotina de sentar no sofá e tentar rir de algumas besteiras, mas nesse dia Contigiani tinha um propósito e era se declarar.
Quando sentaram perto, olhos nos olhos e nas bocas, ele achou que você o queria... e você o queria, mas não podia fazer aquilo. Encostou a mão no peito dele e falou:
-Sinto muito, Nando - ele se afastou envergonhado - Se eu já não estivesse tão fodida... foderia com você. Mas não posso, pelo Kuku.
-Pelo Kuku - ele sussurrou baixinho - Sinto muito, Sn. Não sei o que tava passando pela minha cabeça.
Então ele levantou e foi embora sem se despedir.
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PIPE OTAÑO - Blue Jeans
Blue jeans, white shirt. Walked into the room, you know you made my eyes burn. It was like James Dean, for sure.... I will love you till the end of time
preguiça, mas um dia você volta aqui que estará escritokkkkkkkkkkk
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UFA! Acho que por hoje foi kkkkkkk
#lsdln cast#lsdln imagine#esteban kukuriczka#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic#matias recalt#enzo vogrincic x reader#fernando contigiani smut#fer contigiani#fernando contigiani x reader#fernando contigiani#lana del rey#ldr#matias recalt smut#pipe otaño#simon hempe#francisco romero
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ai cami juro viajei tanto nas histórias de fernando misterioso que hoje quando vi os vídeos do cast com as adolescentezinhas no meet e ele sendo HIPER atencioso e doce me derreti que odio quero tanto fazer 1 (uma unidade) de filha com ele
a dualidade de um homem (na minha cabeça somente
aiiiii amiga nem me fala!!!! a maioria das coisas que eu escrevo aqui do fernando ele é todo misterioso dom etc etc mas sempre que eu vejo uma foto dele sorrindo eu fico tipo 🥺🥺🥺🥺 pq juro é muitoooo bonitinho. e nossa, SIM!!!! ele é muito atencioso, tem um vídeo que ele tá olhando pros presentinhos assim 🥺 e diz “olha o tempo que vocês levaram pra fazer isso” tipo MUITO FOFO e muito grato. e outra, ele pediu pra uma fã gravar um vídeo dele mandando um beijo pra uma fã brasileira e mandar pra ela, que gracinha, né?
E DIGO UMA COISA QUE EU PENSEI AQUI☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 ele seria MUITO pai de menino, gente… tipo, se tivesse meninas também ia amar muito mas com meninos eu vejo muito ele sendo o tipo de pai que ensina eles a VENERAREM a mãe, dá flores pra eles entregarem pra ela, grava videozinho deles brincando no parquinho “dá oi pra mamãe, manda beijo”, ia usar roupa combinando com eles, ia jogar bola com eles, brincar na piscina… e os menininhos seriam super respeituosos e carinhosos pq aprenderam com o pai
a dualidade desse homem é muito real mas i’ll tell you what a vontade de ter os filhos dele não muda nunca…



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AQUELA POR QUEM ESPEREI | Neige Leblanche
𝐓𝐢𝐩𝐨: Imagine
𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Ele não sabia explicar como ou porque ele tinha tanta convicção em sua fala, mas como explicar a magia do amor, não é mesmo? Ele apenas sabia.
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Neige Leblanche
𝐎𝐛𝐫𝐚: Twisted Wonderland
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitora Feminina.
Neige estava no meio da multidão durante o festival do VDC, conversando animado com alguns fãs que vez ou outra vinham ao seu encontro, quando seus olhos se fixaram em uma garota que estava em uma barraca próxima. Seus olhares se cruzaram por um breve instante, e ele se sentiu como se o tempo tivesse parado. Seu coração acelerou, e um calor inexplicável invadiu seu peito. Era como se o universo conspirasse naquele momento, e ele soube imediatamente que aquela garota era o amor verdadeiro que ele tanto procurara. Com o coração batendo forte e as mãos trêmulas, ele se aproximou dela, ignorando as pessoas ao seu redor.
"Eu encontrel ela. Finalmente encontrei quem eu estava procurando portoda minha vida." Neige pensava.
Ele não sabia explicar como ou porque ele tinha tanta convicção em sua fala, mas como explicar a magia do amor, não é mesmo? Ele apenas sabia.
Ela usava roupas leves e vibrantes, combinando com o espírito festivo ao seu redor. Seus olhos percorriam as barracas de artesanato locais, onde objetos fascinantes feitos à mão eram desenhados com orgulho. Ela não resistia a parar e examinar as pinturas, jóias e tecidos maravilhosos.
À medida que se aproximava das barracas de jogos e brincadeiras, seu rosto se iluminava ainda mais. Ela observava crianças rindo e adultos competindo em jogos desafiadores. Sua curiosidade a levava de uma barraca para outra, sem pressa, absorvendo a energia vibrante do festival cultural e aproveitando cada momento.
E o jovem garoto, continuava a seguindo discaradamente.
Ainda absorta nas maravilhas do festival, a garota continuou a caminhar com seu olhar encantado voltado para as barracas. Sua excitação a faz dar passos largos, quase dançando em meio à multidão.
Em um momento de distração, ela acabou por trombar em Neige, finalmente notando sua presença. Os dois se chocaram suavemente, e a jovem olhou para a garota com surpresa e desculpa estampados no rosto, também espantado com o baque. Ela também se detectou por um instante, seus olhos encontrando os dele.
Um sorriso sem jeito surgiu nos lábios de ambos, e eles compartilharam um breve momento de conexão, como se o choque acidental tivesse criado um laço instantâneo. Depois de se desculparem mutuamente, a garota estava prestes a continuar sua exploração no festival cultural quando, de repente, sentiu uma mão puxando-a para o lado. Ela se virou e ficou surpresa ao ver Vil que parecia ter surgido do nada.
Ele segurava a mão dela com uma expressão enraivecida e disse:
— Está bobeando por aí, batata? Ainda temos um último ensaio para a nossa apresentação! - Neige reconhece seu amigo de longa data, sorrindo calorosamente para o mesmo e sendo ignorado também.
A garota, inicialmente surpresa, logo se lembrou do compromisso e revelou. Ela assentiu e seguiu o garoto em direção ao local onde ensaiariam. Depois desse encontro, a garota e o rapaz seguiram seus caminhos separados, mas com um brilho especial em seus olhos, lembrando-se desse breve encontro no meio da agitação do festival.
— Duas pessoas destinadas a ficem juntas, mas com uma rixa de gerações entre colegios que os separam, isso é tão caótico, não concorda, Grum? - Dias depois, Neige se lamentava ao lado de seu pequeno amigo.
— Hm, tem certeza que é ela? Você consegue ter literalmente qualquer dama que quiser e escolhe justo uma esgudante da NRC? - Grum dizia com desgosto enquanto olhava a reação do garoto.
Neige ignora o comentário do anão e continua a se perder em seus devaneios sozinho.
— Já sei! - Ele bate a mão na mesa a sua frente causando um estrondo alto.
Grum olha para o amigo assustado e encontra um sorriso apaixonado e determinado no rosto do garoto.
Dias após o festival cultural, a garota estava em seu dormitório, mergulhando em pensamentos. O som da porta sendo levemente golpeado a puxou de seus devaneios. Ela se declarou, foi até a porta e a abriu.
Para sua surpresa, lá estava Neige, o garoto que ela havia esbarrado no VDC. Ele estava parado, roupas arrumadas e seguras um buquê de flores coloridas. Seu rosto estava um pouco corado, mas ele olhava nos olhos dela com determinação e um sorriso gentil.
Com um tom confiante, ele disse:
— Não pude me apresentar adequadamente durante o festival, peço perdão senhorita. - Ele pega a mão de [Nome] para si e deposita um breve selar em sua palma. - Me chamo Neige Leblanche.
A garota sentiu seu coração bater mais rápido, e um sorriso espontâneo se contido em seu rosto.
— Você realmente me cativou, por favor me permita cortejá-la.
#neige leblanche x reader#neige#twisted wonderland x reader#twisted wonderland br#byoccto#imagine#twisted wonderland
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closed starter to @kittybt local: praia - Circe's Island
Aquilo era uma rotina quase agradável. Pelas recomendações de Quíron, optaram por ficarem separados durante a noite, mas durante o dia era inevitável que se encontrassem e se procurassem. Portanto, Aidan estipulou as regras para se manterem na dentro das regras: Pela manhã, aguardaria ela para o café da manhã, carregaria a bolsa de praia, acomodaria Kitty onde quer que ela desejasse ficar, manteria a comunicação pelo celular enquanto aproveitavam o dia com seus respectivos círculos sociais e, no final do dia, Aidan encontrava com a semideusa onde ela bem determinasse cadelinha e a acompanhava, carregando seus pertences, até a porta de seu quarto, se reencontrando apenas no jantar. Ademais, precisavam desfrutar do espaço sem cruzarem os limites não informados de Circe e assim ele faria, ou ao menos iria tentar.
Ao receber a mensagem da semideusa, próximo ao pôr do sol, deixou a área de esportes para se encontrar com ela na areia, carregando consigo um toalha de banho disponibilizada pelo Resort. As coisas de Kitty já estavam organizadas em sua bolsa, mas ela não estava ali. Olhando ao redor, identificou a silhueta conhecida na água, submergindo em um mergulho veloz. A brisa que percorria o espaço já era gélida o suficiente para fazê-lo sentir frio e, provavelmente, causaria o mesmo efeito na filha de Hades. Por isso, se aproximou da faixa de água, os pés já afundados na água, aguardando a aproximação da morena durante o espetáculo visual que se formava. Ela, caminhando em sua direção, enquanto o sol se deitava no horizonte. Poderia passar um tempo ali, congelar a passagem dos minutos por tempo o suficiente para decorar cada detalhe. A onda que cercava o corpo da turca, a forma que a água avançava em sua direção, o cabelo castanho encharcado da semideusa que escorria por seus ombros, o caminhar elegante apesar da contra corrente marítima. O sorriso logo estampou seu rosto, satisfeito e envolto naquela emoção disponibilizada em uma fração de segundos. Logo, desdobrou a comprida toalha de banho e se preparou para recebê-la. "Vem aqui. Já está muito frio e não faz bem pegar esse vento depois do banho." A fala mansa mas imperativa era parte dos efeitos causados pelos últimos confrontos. Precisava ter mais delicadeza para lidar com ela e demonstrar que estava ali se esforçando e merecia bem mais do que apenas o título de amigo. "Vim te buscar assim que vi a mensagem. Estava combinando uma partida de rúgbi para amanhã, vou passar a manhã na área de esportes." Se justificou antecipadamente em um pedido de autorização mascarado. Se de fato fosse para o campo esportivo, precisaria atrasar o almoço com Kiraz e, consequentemente, passariam menos tempo juntos. Assim, precisava repara a futura ausência com uma nova atividade. "Se estiver descansada, ainda dá tempo de ir para a sauna ou ofurô. Ou posso te acompanhar até o quarto e aguardo o jantar, tudo bem."
#antes de sugerir a sauna ele fez duas ave marias e três pai nosso#não me deixe cair em tentação#mas se cair tudo bem; vou adorar#closed starter#c: kitty#falando mole
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E o Wonbin? Como ele seria como namorado?



dates com música sempreee, o Wonbin é movido por música e quando descobriu que você também era, percebeu que havia escolhida pessoa certa
te ensinou a tocar guitarra da forma mais clichê possível, fazendo você sentar no meio das pernas dele e colocando as mãos sobre as suas, dando beijinho em seu pescoço a cada acerto seu
falando em beijos, Wonbin é um namorado pedinte, pediria beijos a cada momento que vocês estivessem juntos, inclusive, a maioria do tempo fica olhando para sua boca, esperando um beijinho seu ou roubando um
ele é um pessoa bem aberta com você, confia demais e dividiria tudo com você, as felicidades, as tristezas, enfim, tudo
no quesito ciúmes, eu diria que ele não é MUITO ciumento, ele só é protetor com o que é dele
roupas combinando SIM, Wonbin gosta de comprar pra ele e pra você, não importa o que o povo fala, ele ama te ver vestida igualzinha a ele
INCLUSIVE, ama quando você usa as roupas dele, prefere elas em você no que nele
gosta de dormir abraçadinho com você, sua cabeça no peitoral dele e as mãos fazendo carinho no seu cabelo...ele se derrete todo
falou tanto de você pra mãe dele, que quando você foi conhecer a mesma, nem precisou falar nada, só concordava com a mais velha, recebendo milhares de elogios
e pra finalizar, Wonbin seria o namorado mais parceiro que você poderia ter, faria sessão de cuidados de pele, sessão de cinema como um date de sábado a noite...enfim, quero um Wonbin.
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cleo atkinson é uma humana do signo virgem, tem trinta e dois anos e é heterossexual. nascida na filadélfia (eua), ela atua como organizadora de casamentos e dona da blanc et rouge. é atenciosa e perfeccionista, mas também pode ser exigente e competitiva. parece com a haley bennett e coisas como arquivos organizados por cor, conjuntos de terninhos combinando, moletons do philadelphia eagles, essência de bambu, clima nublado remetem a ela.
tag ;
pairing ;
board ;
cleo nunca conheceu a mãe, mas seu pai sempre fez questão que ela soubesse o quanto clara a amou. a agente de viagens faleceu durante o parto de cleo, e austin desistiu da promissora carreira na nfl para se dedicar à filha. descobriu muito nova que era infértil, a síndrome de asherman não apenas herdada de sua mãe, mas agravada pela herança genética - e quanto àquilo, não tinha muito o que fazer, só sabotar seus relacionamentos com seu cinismo. começou a carreira apenas como organizadora de casamentos, mas se mostrou tão boa no que fazia que logo sua agenda estava completamente lotada - e foi assim que a blanc et rouge surgiu, para centralizar tudo o que fazia de melhor em um lugar só.
+ nunca aceitou que seu pai desistiu da carreira por sua causa, e se tornou uma grande torcedora do antigo time de seu pai: philadelphia eagles. + nunca foi muito atlética por causa da síndrome, quase reprovou em educação física durante o ensino médio - passando apenas após mostrar seu diagnostico. + é bastante organizada e se veste muito bem. + acredita saber as falas da maioria esmagadora dos filmes da julia roberts. + conhece de vinhos e já viajou por todo o país a procura de pequenas vinícolas.
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