Tumgik
#como conquistar uma garota
nayuswifee · 7 months
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⇾𝙱𝚎𝚝𝚝𝚎𝚛 𝙼𝚊𝚗
sinopse: Depois que você entrou por aquelas portas, tudo mudou e Jungwoo mudaria completamente para estar ao seu lado.
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avisos: menção a cigarro; menção a relações sexuais; um palavrãozinho; jungwoo namoradinho :)
notas: JUMPSCARE!!! tô voltandinho gnt, resolvi aparecer com esse aq só pq a sunzinha tava querendo ler e tá pronto a mt tempo, dps eu explico pq meu sumiço demorou mais q o esperado☝️ boa leitura :)
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𝘥𝘢𝘳𝘭𝘪𝘯𝘨, 𝘢𝘭𝘭 𝘰𝘧 𝘮𝘺 𝘸𝘳𝘰𝘯𝘨𝘴, 𝘵𝘩𝘦𝘺 𝘭𝘦𝘥 𝘮𝘦 𝘳𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶
𝘸𝘳𝘢𝘱𝘱𝘦𝘥 𝘪𝘯 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘢𝘳𝘮𝘴, 𝘪 𝘴𝘸𝘦𝘢𝘳
𝘪'𝘥 𝘥𝘪𝘦 𝘧𝘰𝘳 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘭𝘰𝘷𝘦, 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘭𝘰𝘷𝘦
𝘪'𝘮 𝘢 𝘣𝘦𝘵𝘵𝘦𝘳, 𝘣𝘦𝘵𝘵𝘦𝘳 𝘮𝘢𝘯
Jungowoo estava com a cabeça deitada nas suas coxas, recebia um cafune gostoso nos cabelos platinados vindo de você e podia jurar que não existia melhor lugar no mundo para se estar.
A chuva do lado de fora era intensa, conseguia ver a água bater fortemente contra janela, mas o volume - relativamente alto - vindo da TV abafava os sons de fora do apartamento. O Jung se sentia seguro, sentia que estar com você foi a melhor decisão que poderia ter tomado.
O filme que passava na tela era completamente desinteressante para o garoto deitado em você, mas ele toparia qualquer coisa se isso significasse estar do seu lado. Era difícil para ele explicar como ou porquê tudo isso começou, ele apenas sabia que precisava de você por perto e sabia muito bem que você era a mudança que ele precisava na vida.
Para Jungwoo era engraçado pensar que a algum tempo atrás, em uma noite de sexta, ele não perderia a chance de estar no clube mais badalado da cidade, fumando qualquer merda e saindo de lá as quinze pras três da manhã com uma qualquer.
Depois que você resolveu aparecer no mesmo clube, tudo mudou. Na primeira vez em que você passou pela portas do lugar, Jung sentiu o coração parar e percebeu que estava ferrado.
E então, suas idas passaram a ser frequentes, praticamente todo final de semana você aparecia com o mesmo grupo de amigas, sempre roubando a atenção do mais velho pra si sem nem perceber.
Depois de um tempo, você também reparou nele é claro, Jungwoo sempre foi atraente, porém não tinha uma boa impressão dele no começo, o garoto tinha uma certa fama nada legal ao seu ver. Sempre com um cigarro entre os dedos, rodando o local e cumprimentando a todos como se fosse prefeito, era impossível ver ele sair desacompanhado no final da noite e era óbvio o que ele estava indo fazer com a "sortuda".
Até o dia que o coreano tomou coragem e foi falar com você, ele podia jurar que desmaiaria a qualquer momento de tanta ansiedade. Era estranho já que nunca tinha ficado assim antes - principalmente por alguém que ele se quer conhecia -. Afirmava pra si mesmo que sua presença o deixava desnorteado, seu perfume o deixava tonto, completamente hipnotizado no jeito tão natural que seu quadril balançava quando a via andar. Você iluminava o habiente com um brilho natural, como se fosse uma estrela ou qualquer coisa parecida, ele jurava ter enlouquecido.
As tentativas de Jung foram falhas, você não deu muita bola pra ele e pela primeira vez ele voltou pra casa sozinho. Não era capaz de te tirar da cabeça.
Nas idas seguintes ao clube, ele também voltava desacompanhado, pensativo. Tudo que estava acostumado a fazer antes parou de fazer sentido. Não via mais graça em sair com alguma garota aleatória e no dia seguinte acordar cedo e sair de fininho sem explicações, sem compromisso. Não via mais graça em estar sempre com uma rodinha diferente de amigos, parou pra perceber que não pertencia de fato a nenhum desses grupos.
Demorou pra ele "te conquistar", ele percebeu que precisaria agir diferente. Ele queria mudar, depois de perceber que a vida que ele levava não fazia mais sentido, queria mudar por ele e por você.
Hoje em dia, depois de finalmente se permitir sentir por outro alguém, criar laços, ele não trocaria isso por nada. Estar em seus braços é sinônimo de lar pra ele, jura que morreria pelo seu amor, morreria para passar e eternidade ao seu lado.
Jungwoo se tornou uma pessoa doce e carinhosa, até mais empática, sem perder aquele charme malandrinho. Quem o visse agora ficaria surpreso e ele se sente orgulhoso, você o tornou um homem melhor, a única que poderia o tornar melhor, mas sem fazer absolutamente nada, foi tudo vindo dele.
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hwathai · 23 days
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se a vida de hathai “love” ritthirong fosse virar um filme, moving on da banda asking alexandria com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de vinte e seis anos e acompanhando-a durante sua rotina como produtora e compositora musical. quem sabe até não justificaria o motivo dela ser tão charmosa, mas ao mesmo tempo tão insensível? isso eu já não sei, mas acho que mookda narinrak ficaria ótima no papel!
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nome completo: hathai “love” ritthirong (หทัย ฤทธิรงค์). apelidos: tata, thi, vee. orientação sexual: bissexual. alinhamento moral: caótico e neutro (espírito livre). data de nascimento: 26/07/1998. local de nascimento: bangkok, tailândia. local onde mora atualmente: bray, irlanda. nacionalidade: tailandesa. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. estado civil: solteira. estilo de vestimenta: roupas escuras, uma vibe meio grunge e punk. atividades que participa: aulas de yoga e clube do livro. animais de estimação: 2 gatos (kurt e sebastian) e 1 cachorro (billie joe), todos SRD adotados.
aesthetic: pernas balançando inquietas, dedos batucando em qualquer superfície, joelhos ralados, lápis mastigados, cheiro de café, blusa de banda de rock, o caos de um furacão, boiar em meio ao oceano.
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personalidade.
uma imagem fria e distante é o que hathai passa para as pessoas que a conhecem, dificilmente se expõe sobre assuntos pessoais ou desabafa, tendo o hábito ruim de guardar e lidar com tudo sozinha. é extremamente determinada e inteligente, não tem dificuldades para solucionar problemas ou se virar. em contrapartida, é tomada por uma inconsequência e impulsividade que muitas vezes a faz tomar decisões baseada puramente no que ela mais estava afim de fazer naquele momento. tem o costume de se isolar com frequência, o que a faz ter poucos amigos e dificuldades para criar vínculos, apesar disso não quer dizer que não goste de se divertir, vez ou outra aparecendo em festas por clubes noturnos para beber e se soltar um pouco mais. pode ser que a tailandesa seja insensível muitas vezes, por não ter qualquer filtro na hora de se portar com outra pessoa, porém ela também consegue ser uma ótima amiga se você tiver paciência para a fazer se sentir confortável. love é muito protetora e cuidadosa com quem ama, do tipo que faria de tudo para ver aquela pessoa sorrir.
biografia.
desde que hathai nasceu lá no coração da tailândia, em bangkok, toda a sua família sempre a viu como uma grande promessa. era a garota prodígio, a menina extremamente inteligente e talentosa, aquela que conseguia fazer tudo com perfeição mesmo com pouco treino, a integrante da família que fazia os outros a odiarem e invejarem por sempre conseguir tudo que queria e fazer parecer tão fácil. e, de fato, ela era especial. sempre tinha um sorriso carismático em seu rosto, todos conseguiam se aproximar facilmente da pequena por ela ser tão divertida e gentil. só que, conforme o tempo passava, sua personalidade também mudava.
seus pais viram nela não só uma filha perfeita, mas uma oportunidade de lucrar. desde cedo foi colocada em aulas de dança, canto, instrumentos diversos. era levada para competições locais, mesmo que estivesse cansada ou quisesse fazer outras coisas que crianças e adolescentes da sua idade faziam, ela não podia. precisava treinar e precisava ser a melhor no que eles queriam que ela fosse. ganhou concursos aqui e ali, inclusive os de beleza onde seus pais a forçaram a estar. sua alimentação era regrada e tinha dias que ela se sentia a ponto de explodir, porém precisava manter as aparências. precisava continuar sendo a garota simpática e princesa que não só sua família mas agora a mídia também esperava que ela fosse. tudo ficou mais complicado quando ela conseguiu debutar em um grupo musical junto com outras três garotas. elas ganharam uma fama grande e imediata não só pela tailândia como por toda a ásia, não demorando muito para a empresa as lançar globalmente e elas cantarem músicas em inglês para conquistar um público diferente, o que funcionou, elas realmente alcançaram o mundo.
tudo isso tinha um preço. hathai, agora mais conhecida como love, precisou crescer em meio aos holofotes e tudo isso contra a sua real vontade. ela precisou se ver sendo comercializada como um produto durante um período onde tudo que ela queria era ter uma vida colegial normal e ir para festa com seus amigos. não é como se ela odiasse a carreira musical, na verdade gostava bastante. sempre gostou de compor, produzir, só que isso não era o que ela fazia em seu grupo. seu trabalho era cantar, dançar e ser bonita. aos poucos, toda essa pressão, todas as ordens que ela precisava seguir, a rotina extremamente regrada que tinha, tudo isso começou a pesar nos ombros da tailandesa que se rendeu ao conforto mais fácil.
de início, ela usava apenas drogas leves como a maconha. mas aos poucos ela foi evoluindo, passando para o ecstasy, lsd e terminando na cocaína. tentava fazer tudo escondido, algo que ela não queria que nem suas colegas de grupo soubessem, até que a situação começou a ficar impossível de esconder. tinha crises de abstinência quando ficava tempo demais sem, começou a perder peso, sua resistência não era mais a mesma, mal aguentava terminar um show sem passar mal, era constantemente agressiva com os outros ao seu redor… até o dia em que ela teve uma overdose, sendo encontrada pela sua manager no quarto de hotel, por sorte conseguindo chegar no hospital a tempo para que o pior não acontecesse. por muitos dias a garota se perguntou por qual motivo não simplesmente a deixaram ir. 
a partir dali as coisas apenas decaíram. sua família passou a odiar qualquer coisa relacionada a pequena, não servindo de nenhum apoio para a tailandesa que estava em processo de reabilitação, apenas dizendo para ela que não queriam nunca mais que ela os procurasse. seus amigos ela descobriu nunca terem sido amigos de verdade, já que praticamente todos viraram as costas para ela naquele momento. a mídia a pintava como maluca, inventava histórias sobre relações suas com outros artistas e fazia parecer que ela era a vilã, não a vítima. isso a deixava enjoada.  
quando enfim recebeu alta, hathai decidiu que queria ir embora. queria ir para o mais longe possível de tudo e todos que a conheciam. começou a viajar por lugares da europa, pulando de cidade em cidade até que chegou na irlanda, em uma pequena cidade chamada bray. ela parecia perfeita para si, imaginava que ninguém ali a reconheceria na rua e isso era exatamente o que ela precisava agora. abriu um estúdio para si própria em casa, continuando a trabalhar com música, mas dessa vez apenas nos bastidores. usava um pseudônimo para compor e produzir, vendendo seus trabalhos para outros artistas. no fundo, ainda sente vontade de voltar a mostrar sua paixão para o mundo usando sua própria voz, só que sente um bloqueio enorme ao pensar sobre e isso lhe gera crises de pânico e ansiedade constantes. 
atualmente, a tailandesa já mora em bray vai fazer um ano, se acostumou com a cidade e com seus habitantes, sentindo que ali está finalmente conseguindo respirar e podendo construir sua própria vida sem outros a dizendo o que fazer. costuma frequentar muito o clube do livro e as aulas de yoga, duas atividades que ajudaram muito a mulher a se distrair e ser mais paciente e cuidadosa consigo mesma. é claro que ela ainda luta com diversos demônios internamente, além de precisar se manter longe de vícios para não cair em tentação. só que aos poucos hathai sente que está conseguindo, finalmente, viver.
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cheolcam · 9 months
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୨୧. besties - seulgi
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꒰♡꒱ avisos: seulgi × you | sugestivo (não rola putaria nenhuma), menção à dollification (?), a leitora nunca teve experiências românticas ou sexuais com mulheres, menção à masturbação, ela te chama de "anjo", seulgi!experiente e leitora!inexperiente e tímida, ela é sua melhor amiga <3
꒰♡꒱ notas da autora: isso passou longe da minha ideia inicial, mas eu meio que gostei (?) mesmo sabendo que tudo que eu escrevo com mulheres fica meio bleh
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seulgi é boa demais pra você, assim como você é boa pra ela.
você sempre teve essa tendência de se esconder na sombra das suas amigas, seguindo tudo o que elas faziam e diziam. você é facilmente manipulável, e seulgi percebeu isso quase imediatamente quando você se juntou ao grupinho.
com o passar do tempo vocês ficaram mais e mais próximas, cada dia que se passa seulgi confirma o quanto você é obediente (manipulável).
seulgi te trata como uma barbiezinha, te leva no shopping e faz você provar tudo o que ela escolhe porque ela acha que tudo vai ficar tão bem em você, te leva no salão de beleza e faz de tudo pra ver você mais bonita ainda.
você é uma boneca nas mãos dela, e não reclama, na verdade nem percebe, acha que a kang só quer aumentar sua autoestima e ter um dia das garotas.
ela é melhor que todas as amigas que já teve, e isso é certeza, mas você não consegue sair da sombra dela, é tão submissa à kang que chega a ser inacreditável. você é tão bobinha, uma boneca bobinha.
seulgi sabe tudo sobre sua vida, conhece sua casa, seus pais, seus ex namorados, suas comidas favoritas, coisas que te incomodam. tudo. ela provavelmente te conhece melhor que você mesma.
então você resolve se abrir, não vai ter problema em conversar com sua melhor amiga, certo?
você respira e fecha os olhos imaginando a cena várias e várias vezes, tentando amenizar o nervosismo e se convencer que vai dar tudo certo.
seu celular vibra, e a tela mostra uma notificação da conversa da kang.
"já tô aqui na frente"
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você não consegue falar de primeira, envergonhada demais pra isso, então fazem tudo menos conversam, e depois de assistir três episódios de uma série aleatória que viram no catálogo seulgi parece curiosa.
"você não vai me dizer o que você queria?"
merda.
"hm?"
"você disse que queria que eu vinhesse pra gente conversar..."
"ah, isso... eu acho que talvez, bem talvez..." você faz questão de enfatizar sentindo o corpo ficar quente de tanta vergonha. "eu esteja gostando da mina que faz academia comigo..."
seulgi não responde de primeira, mas a expressão não muda.
"e?"
ela espera mais alguma coisa?
"ah, não sei, isso é estranho, você sabe... nunca senti algo assim por mulheres... então eu meio não sei o que fazer."
"não sabe o que fazer? chega nela e é isso... é normal, anjo, você só não tá acostumada."
seulgi sabe de tudo.
sabe que você nunca teve que chegar em uma pessoa antes, elas vem atrás de você e não o contrário, e isso é uma ocorrência comum na sua vida.
sabe que você nunca se tocou sozinha porque sempre tinha algum cara querendo fazer isso por você.
você é uma pillow princess, e ela não te culpa, sabe que você gosta de ser mimada.
"me ensina seulgi..." você pede.
"o quer que eu te ensine anjo?"
"ah, tipo, você sabe..." você se sente ridícula falando assim, mas não consegue pensar em palavras.
você quer ajuda pra conquistar a mina da academia? ou quer ajuda pra aprender a ter prazer sozinha? ou os dois?
mesmo assim é uma situação humilhante e de repente você se sente uma garota bobinha de novo.
"me ensina tudo. tudo o que você sabe..."
"tudo?"
"sim..." você diz sem hesitação.
"então..." ela para e pensa. "senta na cama e encosta na cabeceira pra mim." ela diz docemente.
e você obedece sem contestar, assim como seulgi imaginava você é sempre muito obediente.
ela chega mais perto, de joelhos na cama e te pergunta em um sussurro. "posso te beijar?" mas antes que você responda ela sussurra novamente. "prometo que depois eu te ensino como dar ideia nela, mas isso é mais importante, não é? você sempre diz que tá com tesão, mas não procura ninguém pra te ajudar..."
você acena com a cabeça, perdidinha nos olhos da kang, as palavras já te deixam tonta e você seus lábios formigam.
"mas não se preocupa que eu vou te ajudar, tá? porque melhores amigas sempre se ajudam não importa o motivo..."
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mundodafantasia1d · 8 months
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How to be the champion
No auge da One Direction eu fui a namorada de Niall Horan, ele estava no topo e eu estava começando minha carreira, tinha acabado de vencer o the voice e lançado meu primeiro álbum, estava muito apaixonada por Niall e ficamos juntos por quase dois anos até que tudo terminou da pior forma, ele me traiu.
Eu nunca havia me apaixonado por ninguém como foi com Niall e quando eu vi as fotos dele com uma linda morena por toda a internet, aquilo quebrou meu coração de uma maneira que não posso explicar, demorou até eu conseguir me reerguer e eu fiz o que todo compositor faria no meu lugar, escrevi um álbum e eu era jovem demais pra entender a proporção que aquilo tomaria, mas meu álbum atingiu o topo e eu ganhei vários prêmios, ficou claro sobre quem era o álbum e nós nunca mais nos falamos.
Mas isso estava prestes a mudar. Recebi o convite para voltar ao the voice agora como técnica e minha equipe toda concorda que essa é uma ótima oportunidade e que eu deveria aceitar. O problema é que Niall está indo para sua terceira temporada como técnico, todos amam ele e eu teria que conviver com o homem que tenho evitado nos últimos anos. Depois de muito refletir cheguei a conclusão de que não podia deixar uma oportunidade que seria incrível pra mim por causa dele, não o deixaria estragar mais nada pra mim, então eu aceitei.
Hoje eu o veria, já o tinha visto em premiações e eventos, mas sempre evitei ao máximo o contato, desde que terminamos nunca conversamos, mas hoje isso mudaria, teria que ser profissional, não poderia apenas ignorar a existência dele.
Retoquei o batom vermelho e segui para encontrar os outros técnicos, hoje gravaremos as chamadas da nova temporada e eu seria apresentada como a nova técnica, estava nervosa mas escondi isso e tentei parecer o mais confiante possível enquanto caminhava em direção a ele.
- Bem vinda ao time - John Legend disse assim que me juntei a eles.
-Obrigada - disse sorrindo enquanto o abraçava e em seguida abracei Reba.
- Estou animada em ter uma jovem talentosa e que já venceu essa competição conosco essa temporada.
- Obrigada, eu também tô muito animada e é uma honra poder voltar.
- Vai ser uma temporada e tanto - Niall diz com um sorriso encantador nos lábios, eu o ignoro mesmo sabendo que as câmeras estão ligadas.
- Vamos começar? - o diretor diz.
Depois de todas as filmagens feitas eu me sinto orgulhosa pelo dia de trabalho bem sucedido, sobrevivi ao primeiro dia na presença de Niall, mas ele não facilitou.
No dia das audições, eu estava no camarim me arrumando, muito nervosa. Vi uma das assistentes entrar com um belo buquê de flores, sorri pensando ser de meus pais ou amigos, mas reconheci a letra assim que peguei o cartão.
“Tenho certeza que você vai arrasar hoje, feliz primeiro dia como técnica do the voice, não se esqueça de se divertir. Com amor, Niall”
Respirei fundo, ele tá achando que eu vou fingir que nada aconteceu? Que tá tudo bem? Pois se ele estiver, então ele está muito enganado.
Me olho no espelho mais uma vez para concluir que estou pronta para conquistar meus objetivos. Cumprimento todos e quando chega a vez de Niall apenas o ignoro. Sento em minha cadeira pronta para essa nova aventura, a cadeira de Niall é do lado da minha e me pergunto se isso foi de propósito.
A primeira voz era linda, as quatro cadeiras viraram para ver uma linda jovem, John perguntou o nome dela, Mary, ele falou sobre como a voz dela era linda e o quanto ele a queria, em seguida foi a vez de Reba e depois Niall começou seu discurso para conquistá-la.
- Oi Mary - ele sorriu e a garota ficou toda vermelha, revirei meus olhos. - Você tem uma voz muito linda mas eu senti um nervosismo nela e a maneira como você está segurando o microfone me diz que você está muito nervosa ainda, você é tímida?
- Sim e estar em uma competição como essa que o país todo assiste me deixa bem nervosa - ela dá uma risadinha nervosa.
- Eu entendo, já estive no seu lugar, eu também participei de uma competição e sei que parece assustador mas confia em mim, é uma aventura incrível e quando você chegar na final no meu time você vai ver como tudo valeu a pena.
- Desculpa mas eu sim sei o que você está sentindo, porque eu participei do the voice, Niall participou de outra competição e ele não estava sozinho e além disso ele nem venceu, eu venci - a plateia gritou e os técnicos riram. 
- Ela venceu como competidora, eu venci o the voice como técnico, duas vezes - a plateia gritou mais ainda. - Estou determinado a vencer 3 de 3 e sei que você pode me dar minha terceira vitória. 
- As coisas estão esquentando por aqui - John brinca. - Mary você precisa fazer uma escolha.
- Vocês todos são grandes artistas e eu sei que estaria em boas mãos com qualquer um dos quatro, mas eu só posso escolher um, então hoje eu vou escolher o Niall.
- Isso - ele grita e vai até ela sorrindo.
Quando ele volta pra sua cadeira, ele sorri pra mim e eu respiro fundo.
- Não leve para o pessoal, estamos só começando.
- Verdade, estamos só começando - meu lado competitivo fica a mostra e percebo que a câmera pega perfeitamente nossa pequena disputa.
As cadeiras de Reba e Niall viraram para a  próxima voz, eles tentam convencer ele a ir para seu time e eu decido me intrometer.
- Se eu fosse você escolheria Reba - levanto as mãos de maneira defensiva e faço um olhar inocente.
- Não escute ela - Niall fala.
- Obrigada (s/n) - Reba me agradece - Ok, quem você escolhe?
Ele escolheu a Reba e eu abri um sorriso, Niall se virou para mim.
- Vai ter volta - seu tom é ameaçador mas ele sorri no final - Se prepare, princesa. 
Fico meio desconcertada quando ele usa o apelido que costumava me chamar quando namorávamos e odeio que ele tenha mexido comigo ao ponto de eu não conseguir responder a altura. Mas se ele quer usar todas as armas, eu posso fazer isso.
Algumas audições depois, nós dois viramos para uma garota encantadora, Ellen ficou toda boba quando Niall começou a falar com ela e eu sabia que teria que lutar com tudo que tinha por ela. Niall usou todo seu charme para conquistar a garota para seu time.
- Você vai me fazer muito feliz se me der a chance de te ter no meu time, eu quero muito você, por favor - ele faz uma cara fofa para ela que se derrete.
- Garota, é melhor você me ouvir, ele parece um anjo mas vai te decepcionar - canto um trecho de uma das minhas músicas, mais especificamente de uma das que escrevi para ele.
A plateia gritou na hora e eu fiz meu melhor para não olhar para Niall, mas podia sentir seu olhar sobre mim.
- Sinto uma tensão no ar - John diz.
- Você tem uma decisão difícil aqui, mas quem você escolhe? - Reba pergunta.
- Eu acho que as garotas devem apoiar garotas e por isso vou escolher a minha garota, (s/n).
Sorrio e comemoro ao ouvir meu nome, vou até ela e a abraço, dou as boas vindas ao meu time e quando ando de volta para minha cadeira, mando um beijo para Niall para provocá-lo, ele sorri.
Mais algumas audições e provocações entre mim e Niall, eu e John viramos para uma voz masculina.
- Oi, primeiro qual seu nome? 
- James, nossa não acredito que isso tá acontecendo, eu tô mesmo falando com a (s/n)? - eu rio.
- Bom, James é melhor começar a acreditar porque você está no the voice, meus parabéns, mas você ainda tem uma decisão a tomar e eu preciso dizer que eu amei a sua voz.
- Isso significa muito, porque eu amo sua voz também, você é incrível, super talentosa e ainda mais bonita pessoalmente, eu sou um grande fã.
- Que fofo, obrigada.
- Isso não é justo, como vou competir agora? - John diz.
- Desculpa, você também é um grande artista.
- Obrigado, eu posso não ter a beleza que a (s/n) tem mas eu garanto que você não vai se decepcionar no meu time.
- Ela é mesmo muito bonita - James diz.
- Para, eu to ficando vermelha - escondo meu rosto com minhas mãos. 
- Eu não tenho chances - John levanta as mãos e balança a cabeça.
- James, eu quero muito você no meu time, por favor me dê essa honra? - tento me recompor, o rapaz era atraente.
- Eu também quero você - ele diz e pisca pra mim.
- Você acabou de dar em cima dela? - Niall estava com uma cara nada boa.
- Acho que já sabemos sua escolha - Reba intervém. - Mas só para cumprir o roteiro, qual time você escolhe, James?
- Eu vou escolher o time (s/n).
Niall revirou os olhos, ele está com ciúmes? Sorrio vitoriosa e caminho até James, ao voltar vejo que Niall nem me olha dessa vez.
O programa seguiu e quando ouvi uma garota cantando When I look at you da Miley Cyrus, não consegui conter minhas lágrimas, eu obviamente virei e deixei a emoção tomar conta de mim.
- É tão bonito quando uma música toca a gente assim, olha o que você fez, deixou (s/n) em lágrimas, você a emocionou e não só ela, mas como todos nós aqui - John fala primeiro.
- Você me deixou em lágrimas - digo tentando me controlar.
- Essa música está na trilha do filme a última música que é um dos filmes preferidos da (s/a), ela sempre chora quando assisti esse filme, então você acertou em cheio na escolha da música, foi lindo - Niall diz e eu me surpreendo por ele ainda lembrar.
No fim, ela me escolheu e dessa vez não houve provocações entre mim e Niall, ele apenas me deu um sorriso cheio de algo que não consegui identificar. Não posso negar que aquilo mexeu comigo, me trouxe lembranças de todas as vezes que assistimos aquele filme juntos, ele assistia só pra me agradar, não importa quantas vezes fosse e em todas ele terminava me abraçando apertado e secando minhas lágrimas. 
Os times já estavam quase completos, quando outra garota cantou Olivia Rodrigo, Reba perguntou o motivo de ela ter escolhido aquela música.
- Eu amo as músicas da Olivia, sinto que elas me representam como uma garota de 18 anos e acho que representa todas as garotas da nossa geração que estão passando por desilusões amorosas.
- Eu sou um pouquinho mais velha e talvez não faça parte dessa geração mas acredite em mim, eu já tive desilusões amorosas e com certeza entendo o que está falando, eu também me sinto representada pelas músicas da Olivia - a plateia grita mais uma vez, acho que entenderam ao que me referi.
- Todos já tivemos desilusões amorosas - Niall fala.
- Na verdade, eu escolhi cantar traitor porque eu descobri que meu namorado estava me traindo - a garota diz e eu me levanto na mesma hora e vou até ela.
- Ele não te merecia - digo após abraçá-la. - Eu sei o que você está sentindo, mas acredite em mim, é ele quem está perdendo, você é linda, talentosa e está no the voice - a plateia grita. - Ele é só o cara que perdeu uma grande mulher.
- Obrigada - ela me agradece. - Significa muito ouvir isso.
- Eu já fui uma jovem garota com o coração partido e se posso te dar um conselho é transforme isso em arte.
Volto para o meu lugar sem olhar para Niall, meus sentimentos estão uma bagunça. Ela me escolheu e eu fiquei feliz por isso, eu me vi naquela garota e queria muito ajudá-la.
Eu e Niall ainda nos provocamos mais algumas vezes e em todas a plateia ia ao delírio. Ao fim das gravações, eu gravei uma conversa com o apresentador.
- (S/n), você e Niall parecem ter uma competição própria, o que você tem a dizer sobre isso?
- Niall com certeza é meu maior rival aqui, ele tem um certo poder sobre as garotas com todo seu charme e aqueles olhos azuis lindos e irresistíveis, mas eu sou competitiva e estou determinada a vencê-lo. 
Vou para meu camarim e me assusto quando ouço a voz de Niall chamar meu nome, me viro e ele fecha a porta do camarim atrás de si, estamos sozinhos ali.
- Então você acha meus olhos azuis lindos e irresistíveis? - ele sorri e eu preciso me esforçar para permanecer seria.
- O que você quer?
- Te parabenizar, você tem sido uma rival e tanto até aqui.
- Não preciso de você para me dizer que sou boa no que faço.
- Abaixe as pedras - ele levanta as mãos em defesa. - Está claro que nós dois somos competitivos e queremos ganhar.
- Eu gosto de ganhar e vou gostar ainda mais quando ganhar de você - o desafio.
- Princesa - ele se aproxima. - Se você está tão certa da vitória então eu proponho uma aposta.
- Uma aposta? - A proximidade me causa arrepios.
- Se eu ganhar, você me dá mais uma chance - eu rio.
- Sem chance.
- (S/n), está óbvio que ainda existe algo entre nós, eu sei que errei feio com você, mas eu era jovem e não tinha ideia do que estava fazendo, eu errei e aprendi com meus erros, eu posso ser melhor e vou te provar isso - eu estou segurando minha respiração, eu ainda tenho sentimentos por Niall e é difícil resistir a isso. - Além disso, você não disse que vai vencer? Então por que ter medo?
- Eu não estou com medo.
- Então, essa é minha proposta, se eu vencer, você me dá mais uma chance e se você vencer eu faço o que você quiser - ele estende a mão.
- O que eu quiser? - ele concorda. - Interessante - penso um pouco e sorri com a ideia que passa pela minha mente, aperto sua mão. - Apostado.
- Isso - ele sorri, animado.
- Se eu vencer - chamo sua atenção quando ele já se virava para sair, ele virá novamente e me encara. - Você vai fazer uma performance cantando a minha música, monster - assisto enquanto ele processa o que acabei de dizer e seu olhar se transforma quando ele finalmente liga os pontos.
- Você quer que eu cante a música que você escreveu me chamando de monstro?
- Exato - faço minha melhor cara inocente. - Ao vivo.
- Você é diabólica.
- Você não disse que vai vencer? Então por que ter medo? - repito o que ele disse.
- Quer saber, eu aceito - ele me olha decidido. 
- Perfeito - devolvo com um olhar desafiador.
Nossa aposta deixou a competição ainda mais apimentada, nós dois estávamos sempre nos provocando e isso levava o público a loucura, nas redes sociais não se falava em outra coisa e com toda essa repercussão foi decidido que eu e Niall faríamos um dueto na semifinal, não tive como negar.
Cheguei para ensaiar nervosa, Niall veio até mim sorrindo e eu quase esqueci como respirar.
- Oi, princesa.
- Será que você pode parar de me chamar assim?
- Por que? Você não gosta? - não consegui responder, porque na verdade eu amava ouvir sua voz e seu sotaque me chamando assim.
- Estamos aqui para ensaiar, vamos ser profissionais.
- Ok, princesa - ele fez pra me provocar, então respirei fundo. - Escolheram um dueto romântico.
- Perfeito - suspiro.
Ensaiamos e cada vez que eu encarava aqueles olhos azuis, meu coração errava a batida, Niall mexia comigo de uma maneira inexplicável e lá no fundo eu sabia que ainda o amava, por mais que tentasse esconder, eu era louca por aquele irlandês.
- (S/a) - ouço Niall me chamar e meu coração se aquece. - Obrigado por aceitar fazer esse dueto, sua voz é incrível e tá ficando lindo.
- Como eu já te disse, é tudo profissional.
- Eu sei - ele olha para o chão com um sorriso fraco. - Então, como colegas de trabalho, o que acha de pedirmos algo para comer antes de continuar? - penso por um segundo antes de responder, eu estava mesmo com fome e não era nada demais, então decidi aceitar. - Seu pedido ainda é o mesmo de sempre?
- Você ainda lembra? - pergunto, surpresa. 
Ele apenas sorri e pega o celular para fazer o pedido. Sentados no chão de uma pequena sala, sozinhos, comendo, rindo e conversando, parecia que o tempo não tinha passado, éramos dois jovens apaixonados novamente.
- Sério, não consigo superar que você roubou o Peter de mim, eu queria muito ele no meu time.
- Você roubou a Mary primeiro, eu queria ela no meu time e ela escolheu o seu.
- Mas, sabe eu tô feliz com essa temporada, foi incrível.
- Sim, foi incrível - sorrio, lembrando desse tempo no the voice. - Estou feliz em ter aceitado participar.
- Eu também estou, fiquei com medo de que você fosse dizer não por minha causa, mas quando soube que você realmente iria se juntar a nós, eu fiquei muito feliz.
- Independente do que acontecer, foi divertido - nós dois rimos.
- Tem uma coisa que eu preciso muito te dizer - ele fica sério e eu sei que essa conversa vai ficar séria, mas não sei se estou pronta pra isso. 
- Niall…
- Por favor, só me escute - sinto algo na voz dele, como uma necessidade, apenas concordo e espero que ele continue.
- Desculpa, eu fui um idiota com você e eu passei todos esses anos esperando para finalmente te dizer que eu sinto muito e eu sei que isso não muda em nada o que eu fiz, eu te machuquei e não posso voltar atrás, mas eu realmente me arrependo e sinto muito - eu suspiro, não sei o que dizer. - Acho que eu era um garoto ainda, imaturo demais, inconsequente, encantado por todo aquele sucesso, vivendo inconsequentemente, sem pensar no futuro, jovem demais pra perceber a mulher incrível que eu tinha. 
- Nós dois éramos jovens demais - não olhei para ele, apenas respiro fundo antes de continuar. - Você errou feio, Niall.
- Eu sei.
- Mas você tem razão, você estava no auge do sucesso, era jovem e deslumbrado por toda aquela fama e com o mundo aos seus pés, nada disso justifica o que você fez.
- Eu também sei disso - sua voz era triste. 
- Mas eu também não deveria ter te chamado de monstro e pegado tão pesado com você, acho que eu também era jovem demais.
- Eu recebi muito hate por causa do seu álbum.
- Eu também recebi muito hate por causa daquele álbum, suas fãs me odiavam como se eu tivesse cometido um crime.
- Tudo que eu mais queria quando ouvi o álbum pela primeira vez era te abraçar e implorar pelo seu perdão, mas você me afastou e eu entendo isso, eu fiz por merecer.
- Eu estava muito machucada.
- Eu sinto muito, de verdade - nossos olhos finalmente se encontram e eu posso ver a verdade em seus olhos azuis.
- Tá no passado, eu quero focar no agora, afinal eu tenho uma competição a vencer - ele sorri.
- Não pense que eu vou deixar você vencer, eu to nesse jogo pra ganhar.
- Isso é o que vamos ver, senhor Horan - eu me levanto. - Vamos voltar ao trabalho.
- Sim, senhora.
Depois daquela conversa as coisas ficaram mais leves entre a gente, o que era bom mas ao mesmo tempo um tanto quanto assustador. Meus sentimentos por Niall me deixavam confusa e assustada, com certo medo.
Não posso deixar de rir ao perceber a ironia já que a música que cantaríamos juntos falava exatamente sobre ter medo de se apaixonar.
Me arrumo para o grande dia, o programa seria ao vivo e eu só conseguia pensar na reação do público com o nosso dueto, torcia para que fosse bem recebido. Ao olhar no espelho me deparo com uma mulher poderosa em um longo vestido, é essa mulher que vai subir ao palco essa noite, repito para mim mesma que vai dar tudo certo e eu não tenho o que temer.
Quando me junto aos outros técnicos, sinto os olhos de Niall sobre mim, ele está muito lindo como sempre. Ele sorri para mim, se aproxima e sussurra:
- Você está ainda mais linda - sorrio em agradecimento, sinto meu corpo se arrepiar e meu coração se acelerar ainda mais, se é que isso era possível. 
O programa foi cheio de emoções e o momento mais esperado chegou, Niall ofereceu sua mão para me ajudar a subir no palco e eu aceitei, ele apertou minha mão me passando segurança. 
Respiro fundo antes de começar, eu canto a primeira parte de A thousand years da Christina Perri e em seguida Niall canta a dele e então nós dois cantamos juntos, estou tão imersa naquele momento, sinto a canção tão intensa, cada palavra, nós nos olhamos e cantamos um para o outro e por aqueles poucos minutos parece que nada mais importa, nada mais existe, apenas nós dois, é como se tudo sumisse e só restasse eu e Niall.
Ao terminarmos, ouvimos os gritos e aplausos da plateia, estou anestesiada e a próxima coisa de que me lembro é de andar apressada até meu camarim, então percebo que seguro lágrimas. Respiro fundo e deixo que elas escorram por meu rosto, sinto um mix de emoções fluir por meu corpo e sei que preciso daquilo. 
Alguns minutos depois, consigo me recompor e ouço batidas na porta.
- (S/n)? - Ouço a voz de Niall e vou até a porta, a abrindo. - Desculpa, mas tá tudo bem? - vejo a preocupação em seus olhos.
- Sim, tudo bem - sorrio.
- Que bom - ele parece aliviado. - Aquilo foi incrível, você foi incrível, estou feliz por termos feito isso.
- Sim, você também foi incrível, acho que fizemos um bom trabalho.
- Fizemos sim - nos encaramos por um segundo. - Então, te vejo na final?
- Te vejo na final.
Ele sorri e eu o assisto ir embora, respiro fundo e me preparo para ir para casa, foram muitas emoções para uma noite.
No dia da grande final estou muito nervosa e fico ainda mais quando encontro Niall no corredor e ele me lembra de nossa aposta com um sorriso provocador no rosto.
- Espero que esteja pronta para perder - ele diz, desafiadoramente.
- Espero que tenha aprendido minha música - respondo também de maneira provocativa.
Niall apenas me lança um olhar provocador e me deixa ali com mil pensamentos em mente. 
Ao passar pelo tapete vermelho, dou algumas entrevistas e óbvio, sou questionada sobre Niall.
- Muitas pessoas têm comentado sobre a química que existe entre você e Niall e o dueto de ontem só comprovou ainda mais isso, o que você tem a dizer a respeito? - uma das entrevistadoras perguntou.
- Eu estou muito feliz que o público gostou do dueto e tenho certeza de que Niall também, tivemos um grande momento dividindo o palco do the voice e ele é um cantor muito talentoso, estou grata por todo carinho - sorrio, fiz meu melhor para fugir do assunto sem parecer óbvio.
- Li um comentário que dizia que você e o Niall são os novos Gwen e Blake, o novo casal de técnicos do the voice - outra entrevistadora disse, eu dei uma risadinha e mais uma vez tentei ser o mais neutra possível sobre o assunto.
- É uma honra ser comparada a Gwen pra falar a verdade - ri e pensei ter conseguido me livrar do assunto mas a entrevistadora era esperta e não me deixou escapar.
- Esse programa já juntou um casal e agora junta mais um? - demoro um pouco pra pensar em como vou me livrar dessa.
- O que? - finjo estar ofendida - Niall é meu rival, eu quero esfregar a minha vitória na cara dele, é só nisso que eu penso no momento - faço cara de má e depois rio para descontrair - Estou brincando, talvez não - ela acabou rindo junto a mim.
Em todas as entrevistas que dei fui perguntada sobre Niall e tive que usar toda minha criatividade para fugir delas. Na hora das fotos dos quatro técnicos juntos, me pediram para trocar de lugar, ficando no meio ao lado de Niall. A mão dele foi de encontro a minha cintura e quando senti seu toque meu corpo todo se arrepiou, desejei mentalmente que ele não tivesse percebido, estar ao lado dele me deixava nervosa.
O momento de anunciar o vencedor chegou, eu estava feliz por minha trajetória até ali, eu torcia muito para que a representante do meu time ganhasse, e ao mesmo tempo não conseguia parar de pensar na aposto que fiz com Niall, eu era competitiva demais e queria muito ganhar dele, por mais que as coisas com ele tenham melhorado eu nao sei como me sentir em relação a ele, é tudo muito confuso e eu só penso que ele não pode vencer.
Quando escuto que o time de Niall ganhou, sinto meu coração parar, estou simplesmente sem reação e apenas volto ao mundo real quando ele me abraça e sussurra:
- Não fique triste, princesa, você foi uma rival à altura.
- Eu sei admitir quando perco e você fez um ótimo trabalho, parabéns, Niall.
- Obrigado, mas eu não vou esquecer da nossa aposta.
Separamos o abraço e eu quase caio, minhas pernas estão fracas, esse homem tem um efeito surreal sobre mim.
Após o programa teria uma after party, toda a equipe, técnicos e participantes estavam presentes. Eu estava me divertindo bastante e quando estava no bar esperando para pegar mais uma bebida, senti uma presença atrás de mim.
- Alguém tem uma aposta a cumprir - ouço a voz de Niall em meu ouvido e me arrepio instantaneamente.
- Eu sou uma mulher de palavra, Horan - digo, séria, ao me virar para ele que está perigosamente perto. - Você tem mais uma chance, só mais uma.
- É tudo que eu preciso - ele sorri.
- E que eu não me arrependa disso - viro de volta para pegar minha bebida.
- Você não vai, eu prometo.
- Só pra deixar claro, isso não significa que a gente tá junto - me viro para ele e dou de cara com aqueles olhos azuis brilhantes que me tiram o ar, fico desconcertada. - É um período de teste apenas.
- Período de teste? - faço que sim, ainda desconcertada pela proximidade. - Por mim tudo bem, eu estou disposto a provar pra você que eu posso ser um namorado melhor para você, eu posso te fazer feliz e eu to disposto a tudo para te reconquistar.
Meu coração bate rápido demais e eu sinto que lágrimas podem escorrer pelo meu rosto a qualquer momento. A qualquer momento, posso simplesmente dar um fim à pouca distância entre nós, pular em seus braços e o beijar. Ele sorri pra mim e eu prendo minha respiração.
- Bom, vou deixar você aproveitar a festa, a gente pode se ver amanhã? - concordo automaticamente sem conseguir dizer uma palavra.
O vejo sorrir uma última vez para mim e caminhar para longe, só então consigo voltar a respirar normalmente. Tento me distrair, mas me pego procurando seu olhar no meio da multidão pelo resto da noite. 
- Oi, (s/n) - sou tirada de meus devaneios por uma voz masculina em um certo ponto da noite.
- Oi, James - sorri ao ver o rapaz.
- Uma pena nosso time não ter ganho.
- Mas foi uma linda trajetória, meus parabéns, você tem um futuro, não deixe que isso te desanime.
- Pode deixar - trocamos um sorriso. - Então, agora que a competição acabou e você não é mais minha técnica, posso te perguntar algo? 
- Claro - fico curiosa.
- Você e o Niall, tem alguma coisa rolando?
- Como assim? - Sou pega desprevenida pela sua pergunta.
- Todo mundo tá comentando que vocês têm química, que parecem um casal e que voltaram, estou perguntando porque se você disser que está livre então a próxima pergunta será um convite - finalmente entendo suas intenções e fico vermelha imediatamente.
- James - sou interrompida por Niall que apareceu de repente.
- James, meus parabéns, cara - ele pousou sua mão no ombro do rapaz.
- Valeu, cara - observo a cena e logo percebo a maneira como Niall o encara, ele ta com ciúmes e uma ideia perversa passa pela minha cabeça.
- Essa música - digo de repente, era uma música animada que eu nem sei qual era. - Eu quero dançar, vamos?
- Ótima ideia, vamos - Niall diz.
- Desculpa, Niall - faço cara de inocente. - Eu estava falando com o James - o rapaz parece surpreso mas logo um sorriso aparece em seu rosto.
Vejo o olhar de Niall queimar e gosto de causar esse efeito. Vou com James e até que foi divertido dançar com ele, pude sentir o olhar de Niall sobre mim o tempo todo e não deixei de o provocar. Ao fim, sinto a mão de James nas minhas costas me guiando para longe do tumulto de pessoas dançando.
- Obrigada pela dança, James, foi muito divertido - falo e ele sorri pra mim.
- Quando quiser.
- Mas isso é tudo, espero que não fique chateado, mas é que eu não estou bem livre.
- Entendo - ele faz uma cara triste.
- Você é lindo, talentoso e um cara muito legal, vai encontrar alguém especial - sorrio para ele que retribui. - E eu vou estar sempre aqui se precisar de qualquer coisa, o programa pode ter acabado mas eu ainda sou sua mentora, se precisar de conselhos, pode me procurar.
- Obrigado, você é mesmo incrível - ele me abraça.
Me despeço dele, estou cansada, já causei ciúmes no Niall, posso dizer que essa noite não foi uma derrota completa, é hora de ir para casa.
- Gostou de me provocar? - Me assusto com a voz de Niall.
- Você me assustou, Niall.
- Eu sei que você fez de propósito.
- Não sei do que você tá falando - finjo inocência.
- Sabe e aposto que gostou de me causar ciúmes - ele se aproxima para sussurrar em meu ouvido. - Não vou me esquecer disso - um arrepio percorre meu corpo e ele se afasta com um sorriso.
Mais uma vez ele consegue virar o jogo e eu não consigo esconder o efeito que ele causa em mim. Suspiro aceitando o que eu tentava negar, não será nem um pouco fácil resistir a Niall Horan.
No dia seguinte, Niall foi me buscar e passamos um dia agradável juntos, ele respeitou os limites, me fez rir e me divertir muito. No fim do dia ele me levou pra casa e quando fomos nos despedir, eu encarei seus lábios tentada a beijá-los, parecia o momento perfeito mas Niall não o fez, ele estava respeitando as regras e eu estava grata por isso, apesar de querer muito seus beijos.
Nós trocamos mensagens, saímos juntos algumas vezes, tentamos ser o mais discretos possível, não queríamos que a mídia atrapalhasse. Hoje, tínhamos combinado mais um  encontro, Niall sempre me surpreendia com encontros diferentes, enquanto me arrumava estava curiosa para saber o que ele tinha preparado dessa vez.
Ele me levou para sua casa, assistimos a um filme, comemos todas as delícias que ele havia preparado, conversamos e agora eu estava rindo sem parar de uma de suas histórias de infância. Percebi que a risada de Niall havia cessado, o olhei e ele estava me observando.
- O que? Minha boca tá suja? 
- Não - ele sorri. - Você é tão linda, eu senti tanta falta disso, de ouvir sua risada, ver você feliz, rindo, leve - sua mão vai de encontro ao meu rosto, fecho os olhos.
- Obrigada - sussurro e abro meus olhos para encontrar os dele. - Por respeitar meu tempo e espaço, por todos esses encontros surpreendentes e divertidos.
- Não me agradece, você merece muito mais.
Encaro seus olhos azuis, desço meu olhar para seus lábios e quebro todo espaço entre nós, minha boca encontra a sua, minha mão encontra seus cabelos, ele demora um segundo mas me beija de volta, uma de suas mãos em meu rosto e a outra nas minhas costas me puxando para si.
- Você tem certeza? - ele pergunta depois de nos separarmos de um beijo maravilhoso, meus olhos ainda estão fechados e eu sorrio.
- Parabéns, você conseguiu me reconquistar - ele puxa meu rosto de volta para si e me beija com mais intensidade ainda.
- Eu te amo, princesa - ele diz entre o beijo.
- Eu também te amo, Niall - rio e encaro seus olhos. - Nunca consegui deixar de amar.
- Fico feliz em ouvir isso, porque eu também te amei por todos esses anos, não parei de te amar nem por um segundo.
Ele segura minha cintura e me pega em seu colo, me leva para sua cama e se deita sobre mim, eu o beijo com paixão mas ele afasta seus lábios do meu, o olho tentando entender o motivo de ele se afastar logo agora, encontro um sorriso diabólico em seus lábios.
- Se lembra da noite da final? - apenas o olho, sem entender. - Você foi uma má menina, me provocou, me fez sentir ciúmes, me deixou louco com o jeito em que dançava - enfim compreendo o que ele quer dizer e deixo um suspiro escapar já antecipando o que vem aí. - Eu te avisei que não esqueceria - ele sussurra em meu ouvido. - Agora você precisa pagar por ter me feito ficar louco de desejo por você.
- Estou pronta para pagar o preço dos meus atos - digo, provocativa.
Sinto seus lábios em meu pescoço, eles descem por meus seios, Niall beija meus lábios de uma maneira feroz e seus lábios percorrem todo o meu corpo, eu apenas deixo aquela sensação boa me invadir. Ele sempre soube me levar ao paraíso e essa noite não foi diferente. 
Agora, deitada em seu peito, suada, tentando respirar normalmente, eu tenho um sorriso em meu rosto. Sinto sua mão acariciar meu cabelo e minhas costas, ele deixa um beijo no topo da minha cabeça, sinto seu coração bater e seu peito subir e descer sob mim.
- Agora sim, sinto que venci, ganhei o melhor prêmio que a vida poderia me dar e ele está bem aqui em meus braços - Niall diz e eu deixo um beijo em sua pele, fecho meus olhos ainda com um sorriso nos lábios, sabendo que não foi só ele quem ganhou um prêmio, eu também venci, eu o ganhei.
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dvrkbody · 10 days
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Não é nenhuma surpresa ver LUCELIA ARMSTRONG andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN OF THE SHADOWED FLAME precisa ganhar dinheiro como NECROMANTE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de CENTO E QUARENTA ANOS, ainda lhe acho DETERMINADA e METICULOSA, mas entendo quem lhe vê apenas como DESCONFIADA e EGOÍSTA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, LUCE cansa de ouvir que se parece com ANYA CHALOTRA.
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basics.
‎‎ ℑ. ‎‎nome: lucelia armstrong. apelidos: luce, lia. idade: cento e quarenta anos. ocupação: necromante. gênero: mulher cisgênero. pronomes: ela/dela. orientação sexual: bissexual. cicatrizes ou marcas de nascença: não possui. tatuagens: ela possui várias tatuagens com símbolos de rituais espalhadas por todo o corpo. cor e estilo de cabelo: castanho escuro e longo. cor dos olhos: castanhos
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personality.
ℑ. lucelia está longe de ser uma pessoa divertida. ao menos, é o que dizem as más línguas. desconfiada de todos ao seu redor, é quase impossível conquistar sua afeição – há ainda algumas boas almas que conseguiram um pouco mais de sua atenção e carinho, mas não todas. está sempre disposta a passar por cima daquilo que julgar necessário para conquistar seus objetivos, custe o que custar, assim como sua boa e amada mãe algum dia lhe ensinou. luce é uma mulher reservada, que mede as próprias palavras para não dizer mais do que o necessário, afinal, não confiar demais é uma proteção pessoal que adquiriu com o passar dos anos.
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about.
ℑ. filha mais velha dentre três irmãs, lucelia nasceu em uma família de bruxas, praticantes das artes das trevas. os dons de necromancia foram um dos inúmeros presentes que ganhou de sua mãe quando ainda era uma garota, aperfeiçoando-o ao longo dos anos. desde pequena, lucelia esteve cercada de magia, até mesmo nos pequenos detalhes. poderia dizer que sua casa era um conto de fadas, se não fosse pela natureza macabra da coisa. rituais e pactos com entidades era uma prática comum para bruxas de sua linhagem, com o objetivo principal de prolongar sua vida e adquirir poder. dessa forma, lucelia não se viu em um destino diferente de seus antepassados, guardando os ensinamentos de sua mãe, uma bruxa renomada, como seu bem mais precioso.
ℑ. ainda muito nova, lucelia decidiu aperfeiçoar seus poderes na arte da necromancia, onde aprendeu a realizar rituais cujo objetivo era o contato com os mortos. tornou-se comum que espíritos viessem lhe contatar de algum modo em momentos inoportunos, fosse mostrando-lhe algum sinal ou sussurrando algo dentro de sua mente, mesmo que não estivesse realizando algum ritual. entretanto, como sua mãe sempre lhe dizia: uma grande ambição por poder custa caro, e você deve estar disposto a pagar o preço. a traição dentro de seu próprio âmbito familiar – onde sua vida havia sido colocada em risco e sendo a única que saiu viva desta tragédia – fez com que lucelia criasse uma barreira que a impedia de confiar cegamente em outro alguém. tornando-se uma mulher inacessível, lucelia passou a valorizar apenas os próprios interesses, passando a duvidar até mesmo da própria sombra. poucas pessoas mereciam sua confiança, e gostaria de saber quem estaria disposto a isso.
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kissgirly · 1 year
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you better work, b!tch.
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Gênero: colega de trabalho!au, smut.
Contagem de palavras: 1,3k
Esta fic contém: sexo em lugar público, sem proteção, muuuito dirty talk, dumbification, clit spanking, degradação e tudo que o diabo gosta.
SINOPSE: Seu trabalho era maravilhoso.
Às vezes, dizemos isso só para puxar um saco, conseguir um aumento ou uma preferência aqui e ali. Mas trabalhar em uma multinacional, ser a primeira da família a sair do país e conquistar as próprias coisas, proporcionaram experiências incríveis. Principalmente quando trabalhava no mesmo escritório de Nakamoto Yuta.
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Mais do que seu supervisor, Yuta era seu parceiro em várias ocasiões. Mesmo que escondido de todos, principalmente dos chefes e das secretarias fofoqueiras. 
Mas às vezes, você não se importava em ser um pouco rebelde.
Ao final do expediente, o Japonês estava transferindo alguns arquivos e separando algumas coisas para finalmente ir embora. Havia ficado horas a mais apenas para terminar tudo mais rápido, escutou o celular vibrar sobre a mesa. Era você.
“tá tão gostoso nesse terno, amorzinho…
deve ficar bem melhor sem ele :)”
Te encarou por cima do monitor, você estava do outro lado da sala dando um sorrisinho de canto. Estavam sozinhos e para falar a verdade, nem ele tinha percebido que você havia realmente ficado até aquele momento.
As luzes das outras salas se mantinham apagadas, sendo vez ou outra iluminadas pela lanterna do segurança. 
— Não vai me responder, Yuta?
— Por acaso terminou as planilhas que pedi? 
— Já sim. Terminei e enviei para o gerente.
— Então o quê tá fazendo aqui ainda? — Questionou, ao mesmo tempo que escutou o vibrar do celular novamente, o pequeno relógio, indicando que o vídeo só poderia ser visto uma única vez.
Era o vídeo que havia tirado minutos antes, mais precisamente, a buceta molhada toda abertinha, sentada no que parecia ser a cadeira do escritório. Os dedos molhadinhos adentravam devagar, emitindo aquele som característico que ele conhecia muito bem.
— Que porra… 
Grunhiu, sabia muito bem que você era imprudente e desobediente, fazia questão de passar por cima das ordens de Nakamoto. Mas não imaginaria que aconteceria além das quatro paredes, onde era costumeiro as provocações. 
O sangue ferveu, o barulho dos sapatos brilhantes contra o piso ecoavam em toques irritantes. Se aproximava meticulosamente de você, que encarava teu rosto com a face mais canalha do mundo. Levou a mão em direção aos teu pescoço, rodeando de forma que te deixava levemente sufocada. Olhou no fundo dos teus olhos que tanto o prendiam.
— Pare de agir sem pensar, porra. Se alguém nos ver você vai estar fodida na minha mão, sua puta. — Grunhiu, recebendo uma risada baixa como resposta.
— Fodida eu com certeza vou estar, né? Se depender de você, em vários sentidos… — tuas mãos percorreram o abdômen do japonês, sem pudor algum. — Sejamos francos, lindo. Cê não consegue me conter, né? 
— ‘Cê sabe muito bem que não devemos fazer isso aqui. Se o segurança nos ver, hein? O que você vai fazer depois? Acabou de ser contratada nessa merda, eu me foderia mais ainda. — Continuou sério, se desvencilhando do contato com você.
— Dono… Não seja assim, hm? — Enfatizou o apelido, dando uma risadinha completamente descarada, tentando estender o rosto dele, mas logo foi ágil em segurar teu pulso com certa força. Colocando sua mão para baixo e te puxando para ele, apertando sua cintura com força. Você suspira, sabe que apesar de ser uma vadia inconsequente, é facilmente dominada por ele, o jeito rígido de falar é excitante pra caralho e tudo faz parecer que logo logo estaria mansa de novo.
— Qual a porra do seu problema? Será mesmo que não consegue fazer merda nenhuma sem me tirar do sério? A semana INTEIRA eu tô vendo você de gracinha por aí, garota. Queria me tirar do sério? Parabéns, você conseguiu. Agora se você ousar reclamar, eu juro que vai ser muito pior pra você.
— Mas… Dono…
— Mas nada, caralho! Pega suas coisas agora, porra. Sem demora.
— Vai me dar uma carona?
— Vou, direto pro inferno, sua vadia imunda. Mas antes de queimar no limbo você vai vir comigo.
O tom irônico usado na fala não dava para descrever bem o que ele gostaria de dizer, mas em todos os casos, iria se foder naquela noite. Você não demorou para juntar suas coisas e num piscar de olhos, Nakamoto já desligava as poucas luzes da sala e puxava sua mão para uma pequena sala, um pequeno almoxarifado, com pastas e pastas de documentos importantes. Uma pequena mesa estava ali, vazia, Nakamoto te colocou sentada sem cuidado algum e logo fechou a porta, sorrateiro.
— Você não cansa, né garota? Qual a porra do seu problema?
— O meu? Não sei, mas você com certeza tem um agora. Por quê não me pegou ainda?
— Você não se cansa de ser patética, impressionante. Tudo isso para levar pau? Está tão desesperada por atenção que não pensa direito, é isso? — Praguejava ríspido, enquanto ajeitava seu corpo de costas pra ele, deitou seu torso sobre a mesa e deixou teu quadril empinadinho pra ele, subindo a saia coladinha e apertando uma das bandas com força. — Sinceramente… Eu não quero nem ouvir sua voz, garota. Piranhas como você só ficam mansas quando levam uma boa surra… Eu sei que é isso que você quer desde o começo, não é? Pois agora não reclama, vagabunda.
Sentiu que iria enlouquecer ali mesmo só com o jeito de falar do Nakamoto, as pernas bambas e o corpinho fraco, pequenina demais pra ele, burrinha demais. Tão necessitada que mal conseguia formular uma frase, não poderia estar melhor naquele momento. Sentiu a glande inchada penetrando de uma só vez, o corpo inteiro completamente à mercê do japonês. Fez um bico, ameaçando chorar. Quando a risada do homem ecoou no cômodo.
— Você sempre age como uma vadia quando não tem o que quer e quando consegue começa a chorar? — Grunhidos dengosos foram respondidos. — Eu tô falando com você, porra! Não consegue responder?
Negou com a cabeça. Aquilo foi o ápice para Yuta.
— Sua vadia estúpida, isso que você é! Uma vadiazinha suja e estúpida… Vou acabar com você, porra. — Socava no seu interior com tanta vontade, que sentia a mesa estremecer junto, batendo contra a parede repetidas vezes. Tentou controlar os gemidos dengosos, mas mal conseguia pensar em pará-los, seu interior ardia, queimava em tesão. As paredes contraíram contra o caralho do homem, a pele queimava com os tapas que recebia. Grunhia cada vez mais dengosa, completamente desesperada para se desfazer sobre o japonês.
Logo, um murmúrio foi escutado pelo homem. “Dono…” tentava pronunciar.
— Hm? Que foi, vadia? Tá perto de gozar, é?
Não precisou afirmar, as lágrimas que escorriam tanto e as pernas trêmulas, mal conseguindo aguentar o próprio peso já denunciavam a imensa vontade de se derramar ali mesmo. Foi quando o japonês se retirou da intimidade apertada, deixando a bucetinha lá, necessitada e escorrendo. 
Um, dois, três.
Três tapinhas sobre o clitoris inchado. Foi o suficiente para te deixar à beira da loucura, tão próxima do ápice que qualquer toque já poderia acabar contigo, quando a realidade te atinge quando o japonês sussurra, cafajeste.
— Na próxima vez, pensa bem antes de encher a porra do meu saco. Garota burra.
E saiu da pequena sala, te deixando completamente bagunçada e chorosa. Foi ali que passou a pensar três vezes antes de provocar seu dono novamente.
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nikahar · 1 month
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, 𝖾𝗌𝗉𝖺𝗅𝗁𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖺𝗋𝗆𝖺𝖽𝗂𝗅𝗁𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗂𝗅𝗁𝖺 𝖽𝖾 𝖼𝗂𝗋𝖼𝖾 𝗳𝗲𝗮𝘁. @tachlys
Nicola chegou à ilha de Circe com um turbilhão de sentimentos. A curiosidade e a animação pela nova aventura mesclavam-se com a inquietação da abstinência. Já fazia algum tempo que ela se afastara das drogas pesadas, mas a maconha parecia insuficiente para afastar os espíritos que a assombravam. A aura mística e a história ancestral da ilha apenas intensificavam suas sensações.
Estava dividindo o quarto com Achlys e Aleksei. O filho de Thanatos, sempre prático, sugeriu que aproveitassem o tempo livre para ajudar os Ferreiros a instalar armadilhas pela ilha, não só para ganhar dracmas, mas também na esperança de conquistar alguma mísera consideração de Circe. — Eu sou mulher. Não preciso me esforçar tanto para Circe gostar de mim. — Nicola provocou, sobre o fato de ser homem e a deusa ter conhecido desdém por estes. Riram juntos, saíram do quarto, buscaram orientações com os Ferreiros, pegaram as armadilhas e partiram para explorar a ilha.
Enquanto caminhavam, conversavam animadamente. Nicola confessou a Achlys que sentia os espíritos voltando a atormentá-la, com as vozes sussurrando em seu ouvido durante a noite. Ele, preocupado, sugeriu que talvez fosse hora de procurar ajuda de outros campistas com poderes similares ou até mesmo tentar uma comunicação com Melinoe, sua mãe. A conversa foi interrompida propositalmente pela garota, quando anunciou ter encontrado o primeiro lugar adequado para uma armadilha.
— A armadilha de ilusão ficaria boa aqui, não? — Sugeriu, vendo a clareira escondida entre as árvores densas que parecia perfeita. Ali, instalaram a armadilha mencionada, que criava visões perturbadoras para qualquer intruso. Durante a montagem, dividiram sobre suas experiências na ilha até então. Elogiavam tudo o que viram, o tratamento, a recepção, o lugar. Achlys compartilhou algumas atividades divertidas, enquanto Nicola comentou sobre suas observações sobre a beleza da ilha. Após terminarem, seguiram adiante, ainda conversando e buscando o próximo local.
Avançaram até uma trilha estreita cercada por arbustos espinhosos. Decidiram que ali seria ideal para a armadilha de piche, que prenderia qualquer um que a acionasse em uma substância pegajosa e difícil de remover. Por um momento, caminharam em silêncio, desfrutando da tranquilidade e da companhia mútua. Nicola refletiu sobre a amizade deles, apreciando como podiam falar sobre qualquer coisa ou simplesmente ficar em silêncio sem desconforto. Achlys era como o irmão mais velho que ela nunca teve.
Continuando a jornada, chegaram a uma formação rochosa imponente. Resolveram instalar ali a armadilha de sono, que induziria um sono profundo e imediato em quem a acionasse. Enquanto trabalhavam, Achlys notou que Nicola parecia diferente e perguntou se havia algo além dos espíritos a incomodando. A semideusa confessou que havia reencontrado Montanna, seu primeiro amor, namoro de verão, com quem perdera a virgindade aos quinze anos. Nunca imaginara que ele também fosse um semideus.
Finalmente, encontraram uma pequena caverna oculta pela vegetação, perfeita para a última, a armadilha de laço, que prenderia qualquer um em uma rede resistente. Após instalarem, Achlys comentou que haviam terminado a tarefa. Nicola agradeceu por tê-la chamado para ajudar, dizendo como fora bom ter aquele momento para conversar e desabafar, mesmo que Achlys raramente falasse sobre si mesmo. Riram com cumplicidade, e o mais velho sugeriu que aproveitassem que Aleksei estava dormindo para irem ao quarto e pregar uma peça nele.
@silencehq @hefestotv
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É uma mulher capaz de conquistar
qualquer um
com aquele ar inocente,
ela de jeito nenhum
é uma garota fatal,
só fazendo parte da vida dela
iriam notar como ela é especial, esqueçam aquela de a primeira impressão é a que fica, conheçam melhor essa mulher é a minha dica, não digam quem ela é apenas por um primeiro e breve olhar como todos já se acostumaram a fazer
Jonas R Cezar
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notjudefox · 9 months
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JUDE FOX
" 𝐡𝐞𝐫 𝐤𝐢𝐬𝐬 is 𝐚 𝐥𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐭𝐨𝐮𝐜𝐡 𝐨𝐟 𝐡𝐞𝐚𝐯𝐞𝐧𝐥𝐲 𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 .
˙ ˖ nome: jude eileen fox
˙ ˖ idade: 25
˙ ˖ parentesco: perséfone
˙ ˖ nascimento: 20/junho
˙ ˖ altura: 1.70
˙ ˖ sexualidade: lésbica
˙ ˖ nível: iii
˙ ˖ poder: PRIMAVERA E MORTE. Aqui as flores são suas fiéis súditas e durante necessidade lhe oferecem energia vital capaz de curar ferimentos, aumentar sua resistência física e mental. Por isso que JUDE sempre anda acompanha de flores, sejam no cabelo, nos bolsos, ou até mesmo dentro do tênis. Para ser honesta ela chega até a abusar do poder para se exibir.
˙ ˖ arma: CHICOTE DE VINHAS ESPINHOSAS. É feita de ferro estígio banhado no rio Lete que também assume a forma de pulseira. Os espinhos contém uma substância alucinógena, a cada corte no adversário, o mesmo começa a sentir-se tonto e perdido, tendo uma perda de memória rápida e, assim, esquecendo-se que está em batalha. Os espinhos podem cortar JUDE, mas ao ser cortada ela tem acesso a memórias dos monstros e semideuses atingidos que faleceram.
JUDE é o fruto de uma escapada entre PERSÉFONE e um ator neozelandês conhecido por sua beleza angelical e a atuação mediana. Na época do relacionamento, a deusa usou a forma de uma mulher tailandesa para conquistar o coração do ator (que naquele ano foi eleito o homem mais sexy do ano). O romance durou menos de uma semana (tempo dos humanos), o suficiente para PERSÉFONE voltar ao submundo sem levantar suspeitas e pronta para reatar com HADES após uma (das milhares) briga.
Parte da gestação de JUDE foi no submundo, mas nasceu ela na primavera e foi despachada pela deus HÉCATE, a fim de evitar que rumores chegasse a HADES e a fúria do deus caisse sobre a menina.
E foi após isso que a história de JUDE de fato começa. Primeiro que o primeiro encontro com seu pai foi um DESASTRE, o homem estava em um novo relacionamento (com uma deusa aí) e vivendo em solo americano, foi seguindo os conselhos de seu novo amor que decidiu ~discretamente~ mandar a filha para uma casa adotiva. Para piorar, o colar (que continha uma flor rastreadora) que havia ganhado de KORÉ foi roubado na primeira semana por uma das cuidadoras.
Foi adotada aos 06 anos por um casal obcecados por veleiros e mar, e a partir disso que começou a ter sua vida normal...na medida do possível para uma semideusa. Coisas estranhas aconteciam frequentemente, mas sua beleza e personalidade magnética e contagiante de JUDE fazia com que as pessoas continuassem buscando sua atenção. Afinal, nascer na primavera a fez herdar os melhores aspectos de KORÉ.
As mudanças de humor (que curiosamente seguiam a mudança das estações) e as coisas "diferentes" que ela via cotidianamente colocaram um alerta na família sobre um possível transtorno mental. JUDE odiou isso, não queria ser esquisita, então sempre que possível ela mentia ou escondia as coisas que lhe aconteciam.
Tudo mudou drasticamente aos 14 anos, quando a estranha flor começou a persegui-la (ela realmente achou que estava louca) e uma garota esquisita decidiu que queria ser sua amiga (algo que JUDE totalmente rejeitou). Estava prestes a realizar o sonho de se tornar uma líder de torcida que acabou sendo atacada por um ...homem de olho salva por uma ...flor?? Nada fez sentido, até ter uma conversa com a garota estranha que a perseguia. Para os humanos, JUDE foi vítima de uma tentativa de sequestro e o acampamento surgiu como um retiro para crianças que sofriam com sofrimento mental. Curiosamente, o acampamento resultou em uma série de novos traumas e experiências de quase morte.
No acampamento viveu de tudo, sofreu com os treinos, fez xixi nas calças e quase morreu em sua primeira missão, sofreu bullying por ser bonita...duas vezes, graças aos filhos de Apolo encontrou a medicação ideal para suas mudanças de humor, perdeu uma irmã, perdeu uma amiga, foi rejeitada pela primeira vez, a flor que a perseguia se tornou sua arma favorita. Sobreviveu a tudo isso.
JUDE estava na pior quando recebeu o chamado de Dionísio, estava no processo longo de recuperação de um chifre, tinha acabado de perder o posto de destaque na equipe de cheerleaders por "falta de comprometimento" e estava tirando nota baixa na faculdade
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pretxnder · 4 months
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closed starter w @chefhwang
Desde que havia voltado no tempo, Jocelyn não tinha de fato ameaçado ninguém ou pego em alguma arma realmente perigosa; tinha sentido tanta falta daquela sensação, que quando finalmente segurou em uma arma e a apontou para alguém, seu humor estava nas alturas. Sentia ali uma palpitação, um leve estremecer em seus ombros que indicavam o quanto ela estava feliz pelo poder que tinha em suas mãos novamente; aquele era um dos motivos que Joji aderiu à chantagem, a ameaça e a perseguição, ela se sentia poderosa durante suas emboscadas. Ainda com a adrenalina de ter colocado Amy fora da jogada — Sabia que ela havia pedido transferência um dia após o mini-sequestro —, Jenkins pensava em mais situações e planos para capturar sua nova presa preferida. Com um largo sorriso, a bolsa no ombro, um ursinho em um braço e uma caixa de bombons no outro, Jocelyn bateu na porta de Harper Wang. Na bolsa, trazia uma caixa que aparentava estar nova em folha, com um embrulho de presente vermelho com um grande laço preto, além de alguns outros itens que acreditava poder ajudar naquele momento. O ursinho era um panda médio, um item que ela esperava que Harper gostasse e deixasse em cima da sua cama; teve o total cuidado de espirrar seu perfume ali, para caso a Wang dormisse abraçada com ele, se lembrasse de Jocelyn e até sonhasse com ela. E a caixa de bombons, era mais algo para adoçar um pouco a vida de Harper, e, novamente, ela se lembrasse dela em algum momento. Tudo ali, todos os presentes, tinham um propósito, que pareciam de bons olhos para quem visse de fora. O problema maior, era se você visse de perto, do lado de dentro. Claro que aquilo parecia algo que um homem idealizado por uma mulher faria para conquistar o objeto dos seus sonhos: bombons, ursinhos e presentes. Faltavam apenas flores, mas Jocelyn tinha uma questão profundas demais com flores; elas não escondiam uma câmera, e era impossível colocar alguma substância nelas. Ainda sorrindo, a garota bateu na porta do dormitório da sua futura esposa, esperando pacientemente com os seus presentes, como um gato que tinha um pássaro morto nas presas e esperava para mostrar ao seu dono. Assim que a porta se abriu, o sorriso se alargou. — Bom dia, Bunny! Vi algumas coisinhas e lembrei muito, muito, muito de você. — Usava ali o mesmo tom que Harper usava. — Não sei se vai gostar, mas juro juradinho que é de coração! Posso entrar pra você ver?
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pplivros · 2 years
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O Príncipe Cruel - Holly Black
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Jude tinha apenas sete anos quando seus pais foram brutalmente assasinados e ela e as irmãs levadas para viver no traiçoeiro Reino das Fadas. Dez anos depois, tudo o que Jude quer é se encaixar, mesmo sendo uma garota mortal. Mas todos os feéricos parecem desprezar os humanos... Especialmente o príncipe Cardan, o mais jovem e mais perverso dos filhos do Grande Rei de Elfhame. Para conquistar o tão desejado lugar na Corte, Jude precisa desafiar o príncipe - e enfrentar as consequências do ato. A garota passa, então, a se envolver cada vez mais nos jogos e intrigas do palácio, e acaba descobrindo a própria vocação para trapaças e derramamento de sangue. Mas quando uma traição ameaça afogar o Reindo das Fadas em violência, Jude precisará arriscar tudo em uma perigosa aliança para salvar suas irmãs - e a própria Elfhame. Cercada por mentiras e pessoas que desejam destruí-la , Jude terá que descobrir o verdadeiro significado da palavra poder antes que seja tarde demais.
O príncipe cruel
O rei perverso
A rainha do nada
Como o Rei de Elfhame aprendeu a odiar histórias 
As irmãs perdidas 
Quando fizer o download de algum livro, deixa uma reposta para outras pessoas baixarem também.
Beijinhos e aproveitem ! <3
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amethvysts · 5 months
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amg só passando pra te falar o quão BABILÔNICA vc foi nas playlists dos meninos, tô amando TUDO delas
continue diva
also qual seus pensamentos nas músicas pro pardella ou pipe?
oi, meu bem! infelizmente não escrevo com o pardella, então essa eu vou ficar te devendo. mas, por enquanto, quero alimentar a visão do pipe como moleque de condomínio carioca que se amarra em trap. é obcecado por felipe ret, poze e cabelinho. inclusive, super acho que ele entraria na furada de comprar ingresso pro rep festival, mas só porque os amigos dele também vão e ele não quer ficar de fora.
como algumas divas aqui do tumblr já hablaram, queria também trazer o pipe como fã de bandas do rock nacional, muito pela influência da mãe que acorda as nove da manhã já torando marina lima na caixa de som. acho que ele deve curtir muito rpm (ele eh o paulo ricardo júnior) e com certeza já se fingiu de fã de cazuza pra conquistar uma garota no ensino médio, e acabou escutando tanto que passou a gostar, também.
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pesquisaanteros · 7 months
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Olá, tag, boa tarde! Sim, mais uma pesquisa de uni, mas dessa vez uma que já “existe”. Então, a ideia é uma comunidade/base no Twitter da universidade do jogo Amor Doce, Anteros Academy. “Como assim, mod?” Isso mesmo! Totalmente ambientada em Amoris, cidade fictícia na França, com direito a aplicação de personagens canons(paqueras, rapazes e garotas do jogo), além dos personagens originais que vocês mesmos poderão criar, nada muito diferente. Basicamente, uma uni normal mas com chars do game! O principal objetivo é a interpretação e construir um lugar acolhedor pra todos, onde possam construir vínculos de amizade e se distrair do externo. Dormitórios, festas, eventos e muito mais! Lembrando que iremos aceitar personagens de todos os cantos do mundo, é de vocês, quem nunca sonhou em conquistar alguém do jogo? Sintam-se livres para tirarem dúvidas, ainda não temos uma data de abertura, mas já estamos montando a Central. É isso, beijão pra vocês! <3
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Bad Couple - with Harry Styles
Situação: Inimigo!BadBoy!Harry Styles x BadGirl!Leitora
Contagem de palavras: 5457
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito
Pedido de @nightstars5: Então, eu queria um com o Harry bad boy estilo motoqueiro, sabe? A s/n é nova na escola e tem o mesmo estilo que ele (motoqueira), mas ela é mais reclusa, na sua. Ele se interessa por ela de cara porque ela é diferente das outras garotas do colégio e isso o chama atenção. Ele tenta se aproximar dela, jogando seu charme de bad boy, mas leva um fora por ser convencido demais. Ele faz de tudo para conquistar ela, até que ela cede e aceita sair com ele. Ele consegue fazer ela se divertir e no fim do encontro acaba acontecendo. Acho que acabei me empolgando demais, desculpa hahahah ❤️
N/A: Pra quem estava com saudades, aqui está um imagine gigantesco e clássico com o Harry! Night, seu pedido demorou mas finalmente saiu haha! Espero recompensar o atraso com o tamanho. Adorei sua ideia e gostei bastante de escrever a história (acho que dá pra perceber que me empolguei rs). Obrigada por enviar o pedido e fico esperando seu feedback após a leitura 💘
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A chuva não parava de cair ainda de manhãzinha em Holmes Chapel. Hoje o dia acordara literalmente com a cara digna de uma segunda-feira. A preguiça instaurada no ar e o sono pesado sobre os olhos de grande parte dos habitantes tornou-se quase que uma regra em segundas chuvosas. O céu estava completamente nublado, e diante de tantas nuvens era provável que o dia permanecesse fechado até escurecer.
Embora o mundo estivesse caindo lá fora, Harry ainda sim achou que fosse uma boa ideia ir para escola dirigindo sua Triumph Bobber preta, sua paixão em forma de moto.
Equipado com a jaqueta de couro personalizada que nunca deixava seu corpo, um jeans rasgado e uma camiseta escura, Styles chegou ao colégio um pouco molhado. Se não fosse pela super capa de chuva que havia comprado recentemente, o garoto certamente chegaria pingando. Como era o caso da novata da turma, que chegou ensopada para a aula.
S/N estava em Holmes Chapel Comprehensive School há cerca de um mês e ainda se sentia um peixe fora d’agua. A garota nunca foi do tipo comunicativa e extrovertida. Pelo contrário, ela era tímida até conseguir intimidade com alguém. E embora carregasse um estilo descolado, roupas justas na pegada bad girl, S/N era na sua, quieta, observadora e na maioria das vezes de cara fechada para quem a encarasse por muito tempo. Porém aquele rostinho sério chamou a atenção de Styles no dia em que ela apareceu na sala de aula. Desde então ele só tinha olhos pra ela.
- Ei, Styles.. - James, um dos amigos de Harry, cutucou o amigo de leve e sinalizou com a cabeça e olhos na direção de trás de onde o rapaz estava. - Talvez a novata precise do seu calor humano. - o sorriso no rosto do loiro deixou Harry confuso, franzindo o cenho no mesmo instante para só depois desencostar o ombro direito da parede de armários alaranjados e virar o tronco, direcionando sua visão para alguns metros de distância.
No segundo seguinte um pequeno riso pairou os lábios do moreno, já que havia entendido a sugestão do amigo ao ver S/N com as roupas bem molhadas.
A garota, muito brava por sinal, procurava alguma camiseta, blusa, moletom ou qualquer roupa seca que fosse para se trocar e manter-se quente naquela manhã fria e chuvosa. O foco e raiva sobressaiu-se a qualquer coisa que ela sequer notou Harry se aproximar.
- Eu tenho uma toalha no meu armário, caso precise.. - S/N levou um pequeno susto mas manteve a postura séria, encarrando Harry com os olhos semicerrados e testa marcada pela chateação quando reparou ele ao lado. - Foi uma pergunta de amigo, eu juro. - assim que ele visualizou a feição mal humorada, o moreno logo foi se justificando para que ela não achasse que ele estivesse tirando sarro da situação.
- Por que você teria uma toalha de banho no seu armário? - os olhos dela nem estavam nele, e sim no próprio armário, ainda à procura de uma peça de roupa.
- Nunca disse que era uma toalha de banho. - Harry sorriu debochado e novamente S/N apenas moveu os olhos para ele, e um pequeníssimo sorriso apareceu. Claramente Styles percebeu. - É uma toalha de treino do futebol. Mas garanto que está limpa e cheirosa. - S/N não queria aceitar. Ela era do tipo durona e sabia que ao aceitar a ajuda estaria dando abertura para o rapaz que ela sequer conhecia e já sabia qual era a fama. No entanto, mesmo vasculhando aquela cubículo escuro, sua única opção para se livrar do frio e da sensação horrível que é estar encharcada, tendo a roupa colada no corpo, era aceitar a toalha do moreno.
- Onde é seu armário? - perguntou após suspirar fundo e fechar a pequena porta de metal a sua frente.
- Logo ali. - Styles apontou para esquerda de S/N, no final do corredor, e então caminharam uns oito armários depois do da garota. Harry girou a tranca do armário nos números de sua senha e segundos depois abriu, retirando a toalha azul realmente limpa e cheirosa. - Não é muito grande mas acho que dá pro gasto. - pela primeira vez o ele viu a viu sorrir de verdade quando entregou a toalha.
- Valeu pela ajuda.. - agradeceu sem graça. - Eu já te entrego, tudo bem?
- Tranquilo. Pode usar sem pressa. - desarmada de certa forma ela concordou com um sorrisinho e caminhou até o banheiro mais próximo.
Harry sentiu-se muito confiante após aquele diálogo até que longo, dando-lhe segurança e determinação para sair com ela ainda hoje.
- Tá se passando por bom moço, Styles? - Ryan, outro amigo do rapaz, perguntou com um ar de gozação quando o moreno apareceu na sala de aula, juntando-se a turma do fundão.
- Fiquei surpreso que ela aceitou. - respondeu entre sorrisos. - Ela tá na minha. - Harry sempre foi um garoto convencido, e quando o assunto era mulher ele se tornava dez vezes mais. E ele só era assim porque ninguém dava um fora no garoto. Até o início da tarde de hoje.
Após a última aula, quando todos já estavam guardando seus pertences no armário, S/N aproveitou que Styles estava sozinho e resolveu devolver a toalha.
- Oi.. aqui, a toalha.. - entregou com um leve sorriso. - Salvou meu dia.
- Fico feliz. - comentou dando seu sorriso mais encantador e infalível. - E o que você acha de salvar o meu saindo comigo hoje a noite? - S/N não estava esperando pelo convite e sua feição demonstrou claramente o susto.
- Você só me emprestou a toalha pra ter a chance de sair comigo?
- Não.. eu quis ser legal e..
- Já entendi tudo, não precisa continuar. - Harry franziu a testa. - Diferente das outras garotas, eu não sou louca por você, Styles. Eu realmente aceitei a toalha porque eu estava encharcada, e não porque eu quero sair com você.
- Mas você sorriu pra mim e..
- Sorrir significa que eu te dei abertura? - perguntou de forma retórica. - Eu acho que não.
- Espera, você tá me dando um fora? - o tom incrédulo na pergunta quase fez S/N gargalhar.
- Sim, senhor convencido. Eu estou te dando um fora. - disse com um sorriso forçado e soltou a toalha do alto, visto que estava segurando apenas com as pontas do dedo, e simplesmente deu as costas, mostrando que ela tinha atitude e não dava a mínima para o bad boy do colégio. Styles não acreditou no que havia acontecido. Estava boquiaberto. Ele nunca fora rejeitado, e aquele sentimento o deixou confuso, inseguro e também instigado a conseguir sair com aquela garota.
- Meu Deus! Vocês viram o que eu vi? - James praticamente gritou ao se aproximar de Harry, junto com os outros amigos do grupo. - Harry Styles foi rejeitado!
- Alguém tira uma foto desse momento único, pelo amor de Deus! - rapidamente um flash forte foi direcionado para o rosto do moreno zangado e atordoado enquanto os amigos faziam poses ao redor dele. Risadas e mais risadas ecoaram pelo corredor quase vazio do colégio, e Harry saiu de lá sozinho e batendo o pé.
- Se ela acha que vai ficar assim, essa garota tá muito enganada!
Na semana seguinte, depois de um fim de semana atípico na vida do bad boy intocável de Holmes Chapel, em que não saiu de casa e ficou remoendo aquela situação nova de sexta-feira, trancado em seu quarto, na segunda-feira Harry estava pronto para conseguir o que queria.
Ele vestiu sua melhor calça e passou seu perfume mais cheiroso. Seu cabelo estava impecável, sedoso e brilhante, e felizmente o dia amanhecera lindo, ensolarado e quente, assim como o rapaz.
Ao chegar no colégio, Harry fez questão de estacionar sua moto ao lado da de S/N. Ele sabia exatamente qual era a moto dela porque no primeiro dia que bateu os olhos naquela Harley Davidson Iron 883 cromada, Styles precisou descobrir de quem era aquela que ele chamava de maravilha em forma de moto. Depois de conhecer a dona, ele não sabia por quem estava mais apaixonado.
Era provável que desde o estacionamento até o pátio central, o bad boy tirou o ar de boa parte das estudantes pelo caminho. Se a vida fosse um desenho infantil, Harry provavelmente exalaria aquele rastro de odor perfumado por onde passava, e sairiam corações dos olhos das garotas pelas quais ele trombava. O homem estava pronto para atacar e avistou sua vítima sentada em um mesa afastada no refeitório, retocando o esmalte vermelho de uma das unhas pontudas.
- Muito bom dia, gatinha. - S/N nem se deu ao trabalho de olhar para cima quando escutou a voz bastante reconhecível. Um sorriso cínico foi tudo o que ela pôde oferecer, sem tirar os olhos das unhas, é claro.
- Não entendeu o recado que te dei na sexta?
- Eu não posso te dar bom dia? - dessa vez ela ergueu os olhos na direção do rosto do garoto mas não mexeu nenhum outro músculo. Harry achou aquilo muito sexy.
- O que você quer, Styles? - bufou, sem paciência.
- Pareço querer algo?
- Vestido desse jeito e mergulhado em Tobacco Vanille, parece que você tem um propósito.
- Uau, estou impressionado. - ele bateu palmas pausadamente. - Acertou meu perfume sem nem ter respirado bem pertinho do meu pescoço. - a medida que Harry foi falando, ele aproximava-se da garota, sustentando o peso do corpo nas mãos apoiadas na beirada da mesa, tendo S/N no meio de onde os braços dele estavam, até ficar com o pescoço a poucos centímetros do rosto dela. A garota, sentada para o lado de fora da mesa, e encarando o pescoço e parte da feição incrivelmente convencida e linda do moreno, fechou os olhos e suspirou fundo demonstrando certa irritação. Mas por dentro ela estava se segurando para não beijar aquela boca convidativa.
- Se você não se afastar de mim, eu vou gritar.
- Pra que tanta raiva, gatinha? - perguntou baixinho. - Está com medo de não resistir a mim?
- Eu estou falando sério, Harry..
- Você é muito marrenta, sabia disso?
- Um..
- Isso, conta até três.. vamos ver se você vai mesmo conseguir comigo tão perto de você. - o moreno se aproximava dela a cada palavra e certamente os lábios estavam a milímetros de distância da orelha dela. S/N sentiu um arrepio na pele e deu graças por estar de jaqueta e Harry não perceber que causava efeitos nela.
- Dois..
- Fala o três olhando bem nos meus olhos.. quero ver se você tem coragem.. - ele a desafiou. S/N estava acuada e logo o frio na barriga veio à tona. Contudo ela não deixou o bad boy mexer com seus sentidos e fez questão de olhar fixamente nos olhos esverdeados e rapidamente roçar os lábios nos dele, dando aquele gostinho ao moreno. Se ele sabia provocar, ela sabia cinco vezes mais.
- Três.. - desacreditado Styles sorriu e no segundo seguinte soltou uma risada fraca, afastando-se da moça.
- Inacreditável.
- Ainda não percebeu que eu não sou qualquer uma? - o sorriso sarcástico dela fez o coração de Harry saltar e, quase que como uma estátua, observou a garota ir embora, caminhando de um jeito sedutor que só ela tinha.
- Puta que me pariu.. ela vai acabar comigo..
Depois daquele encontro, Harry e S/N não trocaram mais palavras, apenas olhares. Ele jogava todo charme sedutor e conquistador que tinha ao secá-la com os olhos, e a garota retribuía do mesmo jeito e mesma intensidade, deixando o moreno maluco. Foi somente no início da tarde, quando estavam indo embora, que Harry esperou a garota encostado na moto dela para mais uma oportunidade.
- Como você é insistente, garoto! - comentou entre risadas enquanto se aproximava da sua moto no estacionamento.
- Eu sempre consigo o que eu quero.
- E o que você quer? - provocou, chegando mais perto dele.
- Você. - Styles olhou diretamente para as íris dela de forma intensa, mantendo a postura de bad boy sedutor.
- Sai da minha moto. - S/N bateu de leve no peito dele com sua mochila e logo o moreno se afastou com as mãos em rendição.
- Uh, ficou brava. - ela não respondeu e Harry ficou observando quase que deslumbrado - mas sem demonstrar tanto assim - a garota guardar suas coisas e colocar o capacete.
- É sério, se continuar com essas gracinhas eu faço uma queixa contra você na polícia.
- Eu não tô fazendo nada demais.
- Tá sim! - disse irritada. - Você está me incomodando! - foi a última frase dita por ela antes de sair cantando pneu.
Na terça-feira eles não tiveram aula juntos, mas ainda sim Harry ficou na cola dela mesmo que a distância, já que a ameaça de ontem foi um tanto quanto séria. Ainda sim o rapaz não sumiu, e deixou um bilhete no armário dela no intervalo. S/N somente encontrou o papel no fim das aulas.
“Se você não está interessada em mim, me passa seu número.
P.S. você está linda hoje.”
S/N não pôde deixar de rir baixinho daquele escrito e sacudir a cabeça negativamente. Felizmente Harry pôde presenciar a cena e acenou para ela quando a garota olhou para o armário no fim do corredor, que era o de Styles.
Na quarta e quinta-feira Harry tentou conversar com S/N na sala de aula, no refeitório ou no pátio, mas ela conseguiu fugir do garoto todas as vezes. Chegou um momento em que a garota até achou engraçado o pega-pega que estava sendo protagonista. Contudo na sexta-feira, no fim da aula, já no estacionamento, S/N não conseguiu se safar do rapaz.
Ela não falou absolutamente nada, e já montada na moto, deixou a cabeça pender para trás e fechou os olhos.
- Lá vem você de novo..
- Sentiu minha falta?
- Eu não sinto nada por você, Styles.
- Duvido. - retrucou com um sorriso convencido.
- Não tenho que te provar nada.
- Você jura que não sente nenhuma atração por mim? Nadica de nada? - ela balançou a cabeça dizendo que não, com um pequeno sorriso cínico nos lábios. - Nós temos gostos parecidos, estilos parecidos.. é impossível você não sentir nenhum pouco de interesse.
- Você pode ser lindo, descolado, cheiroso, cheio de amigos, ter os mesmos gostos que os meus, mas você é extremamente convencido, se acha pra caralho e age como se todas fossem cair de amores por você. Isso já é suficiente para eu perder completamente o interesse.
- OK, eu já entendi que sou um merda.
- Eu não disse isso. - ela riu.
- Mas quis. - S/N deu de ombros.
- Eu não te conheço fora daqui, então não posso e não vou te taxar de ser uma pessoa ruim.
- Então me dê a oportunidade de me conhecer de verdade. - pediu com tom de piedade. - Se você realmente não gostar de mim, eu te deixo em paz. Prometo. - talvez essa foi a primeira vez em que S/N sentiu vulnerabilidade em Harry. O sorriso dela, por incrível que pareça, não foi sarcasmo ou exaustão. Ela realmente gostou do que ouviu e pensou em dar uma chance ao rapaz. - O que me diz?
- Tudo bem.. tudo bem.. - se deu por vencida e em seguida deu partida na moto.
- Sério?
- Mas se não rolar, sem ficar me rondando.
- Relaxa, eu tenho palavra.
- Sábado, as oito da noite?
- Perfeito!
- Te passo meu endereço amanhã.
- Espera, você tem meu número?
- Até amanhã, Styles! - S/N deixou o rapaz com um sorriso de orelha a orelha e foi para casa.
Era impossível negar que ela não estava no mínimo curiosa em como seria esse encontro com o bad boy do colégio.
Logo de manhã a garota enviou o endereço de sua casa para Harry pelo instagram e no horário exato, nem um minuto a mais nem um minuto a menos, S/N escutou uma buzina e saiu de casa de uma maneira que Harry jamais imaginou.
A garota vestia uma calça preta, como se fosse de látex, extremamente colada, uma espécie de corset rendado na cor vermelha, dando match com a unha e o batom, e claro a famosa jaqueta de couro preta. Nos pés ela tinha uma bota de cano curto e salto alto. O cabelo estava solto, ondulado e o vento que bateu assim que ela saiu pareceu, aos olhos de Harry, que estava em câmera lenta.
Styles também caprichou no visual. A calça menos justa dessa vez e a jaqueta de couro preta personalizada deram um toque especial e típico dele. Porém a regata branca por baixo mostrando um pouco das tatuagens dos pássaros no começo do tronco, junto com um colar dourado de cruz bem visível foram os detalhes que deixaram o moreno irresistível. O cabelo em um bagunçado arrumado estava lindo e chamativo, principalmente quando ele tirou o capacete. Harry não estava para brincadeiras.
- Você é muito linda todos os dias, mas hoje.. uau! - ela sorriu e bateu de leve no ombro dele quando se aproximou.
- Você também está… - S/N não queria dizer.
- Estou..? - e ele esperava ansioso por uma resposta.
- Um gato.. você está um gato.
- Muito obrigado. -sua famosa piscadela deu as caras e em seguida fechou o combo encantador com um pequeno sorriso. - Podemos ir?
- Claro. - S/N colocou o capacete e sentou na garupa da moto. Na sequência Harry deu partida e seguiu pela avenida, indo ao destino onde seria o encontro. A moça não sabia aonde ele a levaria e estava ansiosa para saber o que aconteceria daqui para frente.
Vinte e cinco minutos depois eles chegaram a uma lanchonete temática dos anos 50, repletas de amantes de motos e de lanches gostosos.
Ao entrarem no restaurante S/N se sentiu no filme Grease. A cor vermelha chamativa dos estofados, o piso quadriculado preto e branco e os atendentes vestidos como garçons e garçonetes de antigamente foram os responsáveis por abrir um sorriso largo e brilho nos olhos da garota. Era visível o quanto ela gostou do lugar.
- Boa noite! Posso ajudar? - uma atendente loira logo na entrada questionou com um sorriso aberto. No mesmo instante S/N notou que os olhos da moça magnetizaram em Harry. ‘Esse cara é de outro planeta, só pode’ pensou ela, muito surpresa com aquela cena diferente em seu cotidiano.
- Por favor! - o galanteador sorriu de volta. - Hoje mais cedo reservei uma mesa para duas pessoas.
- Qual seu nome?
- Harry.. Harry Edward Styles. - a garota olhou na lista escrita a mão na prancheta azul e logo encontrou o nome.
- Aqui! Vou acompanhá-los até a mesa. - de maneira solicita a funcionária levou o casal até a mesa e os deixou a vontade. - Precisando de qualquer coisa, meu nome é Lauren.
- Certo, obrigado! - ambos sorriram e S/N apenas observou a cena da garota vidrada em seu acompanhante como se fosse uma show de hipnose.
- Isso acontece com frequência? - perguntou entre risos.
- Isso o quê?
- Essa fixação das mulheres em você.
- É.. - ele riu em um tom quase envergonhado mas se gabando um pouco. - Entendeu porque eu fiquei intrigado por você não agir igual a Lauren?
- Como eu te disse, eu não sou qualquer uma.
- E exatamente por isso que eu insisti tanto.
- Te desprezar te instigou?
- Um pouco.. - confessou rindo. - Eu gosto do que é difícil.
- E não te incomodou o fato de eu não cair nos seus encantos?
- Vou ser sincero, eu nunca tinha ganhado um 'não' antes.
- Deu pra perceber. - eles riram.
- Foi a primeira vez que senti a famosa insegurança quando você jogou a toalha e saiu andando.
- Uau! Como isso é possível?
- Genética?
- Família de sorte a sua.
- Posso dizer que sim. - novamente risadas saíram. - E sim, eu fiquei incomodado com o fato de você, a garota que mais se parece comigo naquele colégio, não estar nem aí pra mim.
- Bom, já que me confessou algo, também vou confessar uma coisa.
- Por favor!
- Quando eu cheguei em Holmes Chapel eu te vi andando de moto no centro da cidade e fiquei interessada.
- Graças a Deus! - o moreno levantou as mãos para cima e sentiu-se aliviado, com o intuito claro de fazê-la rir.
- Mas quando percebi que estávamos no mesmo colégio e realmente vi a sua fama, o interesse sumiu.
- Então você não curte os famosinhos bad boys?
- Bad boy sim. Famosinhos, seres intocávies, não. - fez careta e ele assentiu, como se tivesse entendido.
- Posso te pedir uma coisa?
- Hum.
- Esquece essa impressão que teve de mim.
- Impressão? - questinou retoricamente com um riso preso.
- OK, é uma verdade mas eu não me limito a isso. Quero te provar que não sou um babaca que se acha o foda e que não tá nem aí pra ninguém. - S/N concordou com a cabeça. - Me dá essa chance?
- Tudo bem. - chegado a um acordo eles sorriram de forma amigável.
- Vamos pedir?
- Estou morrendo de fome! - nos minutos seguintes eles escolheram um lanche do cardápio acompanhado de refri, e de sobremesa cada um pediu um milk shake, Harry de morango e S/N de chocolate.
- Gostou daqui?
- Adorei! - respondeu animada. - Não tinha a menor ideia que esse lugar existia.
- Eu descobri por acaso. Tava andando de moto por aqui e vi um monte delas estacionadas na frente, e obviamente tive que parar para descobrir o que era.
- Seu plano era me trazer aqui mesmo?
- Achei a minha casa um pouco cedo demais. Então acho que foi uma boa opção. - S/N riu com o canudo na boca pela piadinha e por fim terminou o shake. - Quer mais alguma coisa?
- Não, não. Extremamente satisfeita!
- Ótimo! Desse jeito na próxima vez voltamos aqui pra você experimentar a banana split deles. É sensacional!
- Você é espertinho, senhor Styles.. - ela havia sacado a jogada dele e o moreno riu, como se não soubesse de nada. - Lembre da sua promessa.
- Jamais esquecerei.
- E já tá arranjando outro encontro porquê?
- Porque eu sei que você vai gostar de mim. - ele piscou.
- Meu Deus! Que garoto convencido! - depois de algumas risadas a conta foi paga, ou melhor insistida - mais uma vez - por Harry para ser paga. - A próxima vez eu pago. - soltou involuntariamente.
- Então vai ter uma próxima? - Harry questionou já com uma risada entalada na garganta pois percebeu que a garota falou quase sem pensar. O silêncio de S/N e os olhos fechados, acompanhada de um riso nos lábios entregou que ela havia gostado do date, e por um segundo perdeu a sua postura marrenta.
- Droga!
- Eu te disse.. eu te disse..
- A noite ainda não terminou, querido. - Styles riu e então saíram do restaurante. - Sei que nunca falei isso mas eu acho incrível sua moto.
- Tudo por orgulho?
- Um pouquinho.. - sorriu sem graça.
- Ela é linda, né?
- Demais! E deve ser maravilhosa de pilotar.
- Quer testar?
- Jura? - perguntou entusiasmada.
- Claro! Vai ser uma honra ser levado pra sua casa com você dirigindo. - o moreno mandou seu charme com a famosa piscadinha e estendeu a chave da moto para a garota. Animada, S/N colocou o capacete, ajeitou-se no assento e assim que sentiu Harry atrás dela, ligou o motor e pegou estrada.
De fato a Triumph Bobber era uma delícia de dirigir. Ela gostou tanto que nem percebeu quando Harry, delicadamente, segurou sua cintura. E quando ela percebeu, não havia porque falar algo. Além do mais ela gostou daquela pegada, principalmente quando fazia curvas.
Minutos depois, já na rua de sua casa, S/N parou a moto na frente do sobrado e desceu, ainda sem tirar o capacete.
- E aí? Curtiu?
- Irada, cara! Muito boa de dirigir! Eu amei! - ele tirou o capacete e um sorriso sapeca estava nos seus lábios.
- Eu tava falando do encontro.. - comentou entre risos olhando para o chão para só depois encarar a garota, que tirava a proteção da cabeça, mostrando um leve sorriso e olhar sacana.
- Você é perigoso, rapaz.. muito perigoso.
- Tá bom.. vou perguntar de novo da forma mais clara possível.
- Pergunta, Harry. - cruzou os braços soltando uma risada e olhando diretamente para aqueles olhos verdes.
- Você gostou do encontro, S/N? - a garota olhou para ele sorrindo de maneira quase que irônica mas com um leve toque de safadeza que só ela sabia fazer e pela primeira vez deu abertura para o bad boy, quando ela ficou bem pertinho dele, colocando as mãos nos ombros do rapaz.
- Gostei, Harry. - respondeu entre sorrisos desconfiados e escorregou devagar e propositalmente as mãos para trás das costas dele. Harry, sendo bastante experiente, não perdeu a oportunidade e envolveu a cintura da garota com o braço direito, trazendo ela mais para perto. Os rostos estavam bem próximos, a respiração do outro, ainda que baixa, era ouvida e eles sentiram o coração acelerar.
- Mereço um beijo, então? - questionou sorrindo com segundas intenções, tendo os olhos colados nos lábios de S/N. Ela não respondeu verbalmente e seu riso falho falou por si, emendando em um beijo com muita pegada e tremenda sintonia. A rua estava vazia e eles aproveitaram para que a pegação rolasse sem medo. Empolgado, Styles trouxe a garota para perto dele, praticamente colada ao seu corpo com uma pegada que desestruturou S/N. Ela não queria admitir, mas o rapaz era muito bom no que fazia, e a moça queria provar mais.
- Quer entrar? - perguntou baixinho, ainda colada na boca dele.
- Tá falando sério? - de primeira Harry não acreditou e até ficou um pouco assustado, trazendo o corpo de leve para trás. S/N riu e concordou com a cabeça. - Então eu quero. - ela sorriu e estendeu a mão para o rapaz sair da moto e acompanhá-la até a casa.
- Só não faz muito barulho que meus pais estão dormindo. - por um segundo Styles pensou em desistir da ideia. Mas a situação lá de baixo estava crítica e ele não sabia se teria mais uma chance com a novata. E lá foi ele, com a cara, coragem e tesão.
Eles entraram na maior calma e silêncio possível e S/N guiou Styles até o porão, onde era seu quarto. Um mega quarto e que quase não se escutava nada. Porém mesmo assim eles não fizeram barulho algum até fecharem e trancarem a porta.
S/N estava de costas para a porta já fechada e trancada e Harry a sua frente. A única luz do quarto era do led rosa que cercava o teto.
- Para uma bad girl bem marrenta, até que você gosta de rosa. - Styles tirou sarro ao se aproximar dela, ainda na porta.
- Esse é meu único defeito.
- Você tem outro.
- Qual?
- Não estar me beijado agora. - ela sorriu safada e em questão de segundos o puxou pela gola da jaqueta e tascou mais um beijão nele.
A intensidade e desejo era tanto que entre os pouquinhos passos da entrada até a cama Harry já estava sem jaqueta, sem regata, assim como S/N. Ela ficou impressionada no físico do rapaz e em todas as tatuagens que ele possuía.
- Pensei que era impossível você ficar mais gostoso. - falou com os olhos passeando pelo tronco dele depois de empurrá-lo para deitar em sua cama.
- E eu pensei que seria impossível te escutar falando isso. - Harry sorriu e em seguida, com sua pegada destruidora, trouxe S/N para cama voltando aos beijos quentes, que começaram na boca mas foram descendo. O pescoço foi o alvo dele, e o dela o abdômen.
Nessa pegação toda, eles nem viram como fizeram mas os sapatos já estavam no chão e Harry tentava se livrar do cinto e tirar a parte debaixo que lhe prendia.
- Deixa que eu te ajudo. - de maneira sexy, e percebendo a intenção do garoto, ela desafivelou o cinto e tirou a calça do moreno com calma. - Não se mexe.. - encarando ele, e já em pé ela se virou e abaixou bem devagar a calça que vestia, empinando a bunda para Harry e deixando o pobre bad boy enlouquecido.
- Que golpe baixo.. baixíssimo. - mordeu o lábio inferior enquanto apreciava a cena e sem pensar pegou a cintura dela e fez sentá-la no colo dele, sentindo o volume no lugar certo. Baixo S/N gemeu. Styles, sentado também, aproveitou a posição e desfez o laço de cetim que segurava o corset ao corpo e finalmente tirou a única parte de cima que sobrou. Harry abraçou a garota por trás, massageando seus seios enquanto a cabeça dela encaixou perfeitamente na curva entre o pescoço e ombro dele. O moreno tinha acesso aquela região erógena do pescoço e orelha e resolveu investir. Enquanto ele passava as mãos pelo corpo dela, seus lábios beijavam, lambiam e mordiam àquela parte em específico. S/N estava adorando e sua pele arrepiava-se a cada toque dele. Sua intimidade estava completamente molhada e ela sentia mais tesão a medida que a ereção do rapaz crescia.
- Você tem camisinha? - perguntou entre gemidos.
- Uhum.. no bolso da minha jaqueta. - antes dela sair de cima dele, S/N deu-lhe um beijo gostoso e foi atrás da peça de roupa a procura do preservativo. Enquanto ela estava de costas, Harry foi rápido e se livrou da cueca e aproveitou para bombear o membro. Quando a garota retornou para a cama, já com a camisinha aberta ela ficou ainda mais molhada com a visão daquele homem se masturbando e olhando fixamente para ela da maneira mais sexy já vista.
- A gente só vai sair de novo se você me fizer gozar.. - no fundo ela estava brincando mas Harry levou aquilo muito a sério. Até porque ele estava gostando dela e queria tê-la de novo por mais uma noite.
- Eu me garanto. - a voz falha e a feição séria do rapaz fizeram as pernas dela fraquejarem. Sentindo o impacto e sendo puxada para outro beijo delicioso, o moreno pegou a camisinha, vestiu e encaixou certinho enquanto eles ainda se beijavam loucamente.
As bocas apenas se separaram para um pequeno gemido sair e logo retornaram a enrolar uma língua na outra em movimentos deliciosos que seguiram o mesmo ritmo de baixo.
A rebolada da garota diminuía e acelerava sem uma sequência definida mas que estava sendo muito bem apreciada pelo rapaz. As mãos de Harry passeavam pelo corpo de S/N de modo quase que premeditado. Ela estava adorando cada segundo daquela transa e movimentava-se cada vez mais rápido quando sentia o orgasmo se aproximar.
Styles por sua vez ia a beira da loucura quando a garota quicava e quase que engolia seu pau. A visão que ele tinha dela em cima dele ficaria guardada para sempre em sua memória, deixando o que estava bom ainda melhor. Muitas vezes foi ele quem fechou os olhos, não aguentando o que estava acontecendo. Se Harry fora a fim de S/N, hoje ele estava obcecado.
Bons minutos depois, eles finalmente chegaram ao ápice quase que simultaneamente. Cansada, S/N deitou sobre o peitoral de Harry ainda com ele dentro e permaneceram nessa posição até as respirações voltarem ao normal, cessarem os risos desacreditados e decidirem que era hora da noite terminar.
- Sabe de uma coisa? - Harry falou enquanto vestia sua regata.
- Hum.. - S/N havia colocado seu roupão branco e encarava o moreno se vestir.
- Valeu a pena esperar. - ele sorriu de modo sacana e ela riu sem graça, jogando uma almofada nele.
- Você não presta.
- Claro que presto. - retrucou ao calçar o segundo pé do sapato. - Presto tanto que você vai sair comigo de novo.
- Quem disse?
- Ei, ei, ei! Você disse que ia sair comigo se fizesse você gozar.
- E você fez?
- Já esqueceu, bonitinha?
- Talvez..
- Não seja por isso. - ele deitou ela na cama de novo e segurou seus pulsos em cima da cabeça e decidiu provocá-la, passando uma das mãos livre na intimidade dela. - Você ainda tá melada e tem a cara de pau de dizer que esqueceu que eu te fiz gozar. - S/N não conteve a risada e puxou o moreno para um último beijo.
- Vai embora, vai..
- Me acompanha até a porta? - S/N assentiu depois de um selinho e Harry a ajudou a levantar da cama. Assim como eles entraram em casa, eles saíram, em completo silêncio e calma que nem mesmo os cachorros escutaram. - Viu só o que você tava perdendo?
- Se você começar com esse convencimento todo, eu volto a ser aquela S/N que nunca te conheceu fora do colégio.
- Tá bom, parei. - ela sorriu assim como ele, que rapidamente puxou a garota pela cintura e finalizou de fato a noite com um beijo perfeito. - Te vejo segunda, gatinha. - o moreno se despediu ainda perto dos lábios dela, deixando novamente a garota mole, encostada em um dos pilares que sustentava a varanda, e dessa vez encantada naquele badboy, observando-o ir embora em cima da moto. E foi só quando ele sumiu da rua que S/N voltou a realidade, entrou em casa e escorou-se na porta, completamente avoada, sorridente e talvez gamada em quem ela demorou para acreditar que era realmente de outro planeta.
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xoxo
Ju
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celivailles · 11 months
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          ⠀⠀⋆⠀⠀꣑୧ ⠀۟⠀⠀#𝗠𝗬𝗜𝗠𝑀𝑂𝑅𝑇𝐴𝐿 . 𝑤ℎ𝑒𝑛  𝑦𝑜𝑢  𝑐𝑟𝑖𝑒𝑑  𝑖'𝑑  𝒘𝒊𝒑𝒆   𝑎𝑤𝑎𝑦  𝑎𝑙𝑙  𝑜𝑓  𝑦𝑜𝑢𝑟  𝑡𝑒𝑎𝑟𝑠  𝑎𝑛𝑑  𝑖  ℎ𝑒𝑙𝑑  𝑦𝑜𝑢𝑟  ℎ𝑎𝑛𝑑  𝒕𝒉𝒓𝒐𝒖𝒈𝒉  𝑎𝑙𝑙  𝑜𝑓  𝑡ℎ𝑒𝑠𝑒  𝒚𝒆𝒂𝒓𝒔 .
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                             ❝   qual  foi  a  coisa  que  mais  te  surpreendeu  assim  que  você  chegou  ao  palácio?   ❞
                oh '  pra  ser  sincera  muitas  coisas  !  às  vezes  é  como  se  eu  estivesse  vivendo  um  conto  de  fadas  .    tem  algo  encantador  aqui  ,  sabe  ? talvez  seja  a  beleza  e  esplendor  do  palácio  ,  talvez  as  pessoas  que  vivem  aqui  !  é  tudo  ...  incrível  .  de  um  jeito  que  jamais  poderia  imaginar  .    
                             ❝   você  está  aqui  há  algum  tempo,  nos  conte  o  que  você  traria  de  casa  para  cá  e  levaria  daqui  para  casa ? ❞
               isso  vai  soar  presunçoso  !     acredito  que  eu  iria  querer  levar  algumas  mudinhas  '  pra  casa  ... do  jardim  do  palácio  .  é  até  redundante  dizer  ,  mas  acho  que  é  um  dos  lugares  mais  divinos  que  eu  já  vi!     agora  o  que  eu  iria  trazer  de  casa  ,  uh  ?  oh  !  acredito  que  alguns  diários  ,  o  porta  retrato  do  meu  pai  e  ...  o  meu  cavalo  !      afinal  ,  existe  muita  coisa  aqui  que  precisa  ser  escrita  !  para  eu  nunca  mais  esquecer  ,  hm  ?  de  estar  tendo  o  privilégio  de  viver  esse  sonho  . 
                                   ❝  tem  alguma  coisa  que  pareceu  bizarro  para  você  na  realeza,  até  agora?  e  surpreendente? ❞
                 bizarro  ...  ?    hm  ,  não  sei  .  agora  peculiar  ?  várias  !   você  sabe  ,  sophie  !  nós  estamos  em  um  castelo  onde  monarcas  vivem  .  onde  vidas  entram  para  a  história  através  dos  seus  feitos  !  tem  um  ar  diferente  do  que  ,  hm  ,  o  nosso  cantinho  de  sempre  ,  não  é  ?         acho  que  a  peculiaridade  daqui  me  deixa  inspirada  ,  sabe  ? 
                             ❝  acredita  que  irá  aprender  a  se  tornar  uma  futura  rainha?  mesmo  que  não  seja  a  escolhida. ❞
                 oh  ,  eu  me  sinto  honrada  .  quer  dizer  ,  somente  de  estar  aqui  ,  já  considero  como  um  privilégio  !  uma  experiência  única  então  ,  sim  .   acredito  que  poderia  me  tornar  uma  futura  rainha  !  alguém  que  tenha  zelo  e  compaixão  pelo  seu  povo  .  essa  seria  uma  das  minhas  maiores  prioriedades  !  além  de  ,  claro  ,  conquistar  o  coração  da  princesa  .  prometo  não  pisar  no  seu  pé  de  novo  ,  tony  . 
                             ❝  está  sendo  difícil  se  adaptar  às  normas  e  pessoas  novas?  como  é  esse  convívio  para  você?❞
                  é  uma  experiência  completamente  nova  !  no  início  eu  senti  um  pouco  de  dificuldade  ,  pois  ...  entrei  um  pouco  depois  .  mas  ,  hm  ,  me  sinto  acolhida  por  tantas  pessoas  diferentes  e  novas  .  aprendo  um  pouco  com  cada  uma  delas  !  além  de  que  ,  deus  ,  a  frança  é  um  lugar  abençoado  ,  não  é  ?  nunca  vi  tantas  pessoas  bonitas  num  só  lugar  antes  .              
                               ❝ teve  tempo  para  conhecer  alguma  realeza  convidada?  se  sim,  deseja  visitá-la  em  algum  momento?❞
                  sim  !  conheci  a  princesa  do  brasil  ,  eleonora  .      e  gostaria  de  conhecer  um  pouco  mais  da  realeza  !  são  muitas  culturas  únicas  e  ,  deus  ,  eu  fico  tão  curiosa  e  encantada  .  com  certeza  gostaria  de  conhecer  o  brasil  ,  por  exemplo  !  parece  um  lugar  com  pessoas  doces  e  carismáticas  .  além  de  que  ,  hm  ,  alguém  me  disse  que  a  culinária  de  lá  é  extraordinária  . 
                               ❝  como  vem  sendo  sua  relação  com  as  outras  garotas?  acha  que  está  deixando  uma  boa  impressão?❞
                bem  ,  eu  fui  a  última  a  chegar  na  seleção  .     mas  ao  contrário  do  que  eu  imaginei  ,  confesso  que  estava  nervosa  ,  me  senti  acolhida  por  garotas  incríveis  .  me  sinto  segura  de  dizer  ,  inclusive  ,  que  a  frança  está  afortunada  !  com  a  seleção  e  com  a  sabedoria  da  princesa  .  quer  quer  que  vença  à  seleção  ,  tenho  certeza  que  vai  desempenhar  esse  papel  com  honra  .  
                             ❝  como  você  acha  que  será  seus  encontros  com  a  princesa?  vocês  já  tiveram  momentos  compartilhados? ❞
          oh  ,  espero  que  a  princesa  acredite  em  segunda  impressão  !  a  primeira  vez  que  a  encontrei  estava  tão  nervosa  que  ...  tudo  deu  errado  .  pisei  no  pé  dela  ,  choveu  tanto  que  ficamos  ensopadas  ! quase  caímos  na  fonte  do  jardim  ...      mas  ,  hm  ,  espero  que  o  segundo  encontro  seja  positivo  '  pra  nós  duas  .  ainda  não  tive  a  oportunidade  ,  mas  sei  que  no  tempo  certo  vou  poder  aproveitar  da  companhia  e  conhecê-la  um  pouco  mais  .        
                               ❝  e  por  último,  qual  é  o  seu  diferencial  das  outras  garotas  que  te  colocaria  no  trono?❞
            minha  honra  em  zelar  pelos  princípios  que  aprendi  com  o  meu  pai  ,  um  homem  bondoso  e  de  coração  nobre  .  além  de  desejar  ,  com  boa  conduta  e  humildade  ,   cuidar  da  frança  junto  da  princesa  . tenho  a  certeza  em  meu  coração  que  em  um  futuro  próspero  e  próximo  iremos  vencer  esse  momento  de  crise  .   iremos  viver  e  passar  por  esse  momento  juntos  .  pois  sempre  haverá  um  arco  íris  após  uma  tempestade  .      
depois de responder as perguntas, sophie sorriu, satisfeita. “por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.”
e agora, começaria a melhor primeira impressão que você precisa passar em toda a sua vida. o que vai fazer?
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                  ⠀⠀⋆⠀⠀꣑୧ ⠀۟⠀⠀#     quiçá  pela  influência  tóxica  e  férrica  da  mãe  ,  céline  seja  capaz  de  manter  a  oratória  impecável  mesmo  que  esteja  à  deriva  de  uma  crise  .  enquanto  responde  cada  pergunta  ,  por  exemplo  ,  é  capaz  de  ouvir  o  tom  áspero  e  inclemente  da  mãe  em  lhe  criticar  pela  escolha  das  palavras  .   não  ousa  tremular  o  timbre  ,  porém  ,  em  contra  partida  ,  a  mão  que  repousa  sob  o  colo  é  molestada  pelas  unhas  . o  sorriso  que  habita  a  fisionomia  angélica    —      embora  não  seja  forjado  ,  tampouco  dissimulado  —  dói  em  sua  face  vez  ou  outra  .  poderia  sentir  as  unhas  ,  compridas  e  afiadas  ,  da  mãe  sobre  a  derme  caso  erre  .  de  certo  que  seja  por  isso  que  praticou  tanto  ...  a  ponto  dos  dígitos  doerem  .  porém  ,  é  com  brandura  e  cordialidade  que  expire  e  inspira  ,  as  írises  doces  e  um  sorriso  (  que  espera  que  o  pai  veja  )  é  entregue  para  a  câmera  .     espero  que  isso  toque  o  seu  coração  como  tocou  a  minha  alma  . elisábeth  então  ajeitou  o  violoncelo  com  elegância  ,  as  pálpebras  que  se  fecham  em  ânsia  por  se  conectar  com  a  sonoridade  .  amparou  o  arco  do  violoncelo  entre  os  dígitios  ;  de  modo  que  o  deslizou  sob  as  cordas  do  instrumento  :  a  ressoância  melancólica  e  sentimental  serpenteiam  adjunto  ao  cântico  .  é  fácil  de  se  conectar  com  a  partitura  ;  tornando-se  uma  projeção  da  melodia  ao  quê  permite  que  a  psiquê  ,  encantada  e  emotiva  ,  seja  demonstrada  pela  aptidão  com  o  cello  .    a  postura  ,  embora  ereta  e  impecável  ,  não  sucumbe  o  movimento  dos  braços  e  dos  dígitos  sob  o  arco  e  o  deslizar  autônomo  sobre  a  superfície  metálica  .  é  com  suavidade  que  as  cordas  são  tocadas  ,  quiçá  quase  dedilhadas  com  paixão  e  esmero  por  elisábeth  .  as  órbes  são  abertas  para  encarar  o  público  ,  o  sorriso  ondulou  a  face  quando  enfim  o  término  da  performance  se  aproxima  .  com  a  cabeça  suavemente  curvada  em  rendição  e  candura  .    obrigada  .  
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realizadorrj · 7 months
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Realize minha amiga comigo
Essa é minha amiga, 20 aninhos, fogosa, safada. Ela é muito linda, muito gostosa, higiênica, cheirosa, limpinha, deliciosissima, sabe fazer todo momento ficar agradável, pois além de educada, gentil e simpática, todas as conversas com ela são maravilhosas, se ir pro lado da putaria, você se surpreenderá, eu me surpreendi, de forma que ultrapassaram minha expectativas. Ela se molha todo dia sonhando e imaginando realizar a fantasia de ser Garota de Programa, portanto, o nível dela é de acompanhante de luxo. Ela trabalha normalmente no cotidiano, estuda, uma figura pública, então é fundamental que você saiba ser discreto e sigiloso, e se gostaria de conquistar a amizade dela, se dando a oportunidade de experimentar o privilégio de um momento regado a prazer com ela, eu indico a contratação dos serviços dela. Nossa amizade começou exatamente assim. Me tornei cliente, nossa amizade prosperou e agora também somos amigos e companheiros confidentes dos pensamentos pervertidos. Ela realiza algumas fantasias, atua como esposa, hotwife, te faz de cuckold, ou me leva pra ser o "corno" cuckold dela, enquanto você faz o papel de comedor, comigo sendo voyeur ou não, ménage masculino, gangbang e atendimento a casais - ménage masculino e gangbang só acontecerá em motéis e com a minha presença - não irei atrapalhar em nada.
Bônus: Se você souber conduzir e estimular, ela vai se transformar naquela putinha safada e fogosa que a gente sonha em ver sempre. Vira uma putinha submissa. (Amo quando empurro a piroca na garganta dela e ela volta rindo, puxando ar e com os olhos vermelhinhos). PARA PAPEL DE SUBMISSÃO, EXISTEM LIMITES E DOSAGEM PRA NÃO TRATÁ-LA MAL. Ela pedirá sempre que quiser mais intensidade.
Detalhes dos valores e condições serão explicados por ela. Eu sou apenas um intermediário inicial para que consiga chegar até ela.
Meu feedback sobre ela e os serviços;
Desde o primeiro contato, da conversa, fotos, pessoalmente. Todas as etapas são apaixonantes. Ela é impressionante. Impossível reagir a ela de forma diferente.
PS.: Eu continuo sendo cliente dela. Enviando mimos, independente dela TB me mimar ou não. E ela mima, demais. Então se você quer chamar mais um amigo e vir comigo para racharmos um momento pra um gangbang com ela… Você não tem noção de como a buceta dela molha só de falarmos sobre isso..
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