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#imagine hot
zarry-fics · 2 months
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Uma quente reconciliação | Harry Styles
AVISOS: +18, conteúdo adulto, brigas, possível linguagem agressiva. Harry não é famoso nesta narrativa.
N/A: Olá, queridas. Atualizando o blog com esse imagine fresquinho que escrevi há pouco tempo. já faz um tempo que busco escrever algo assim, mas estava passando por um bloqueio terrível, mas agora tudo parece ter voltado ao normal. me desculpem a demora, e espero que vcs gostem disso aqui. me perdoem qualquer erro. curtam, comentem, rebloguem para me ajudar e se quiserem, podem mandar asks falando sobre, ou até mesmo sugestões que eu vou estar respondendo assim que possível. gratidão a todas que estão relendo os imagines postados e até as poucas que estão comentando. vocês são incríveis! Gratidão pelo apoio de sempre. 💗
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No início de nosso relacionamento, Harry já era um homem muito ocupado com seus negócios. Ele sempre fora do tipo "viciado" em trabalho, já se esforçava muito para tornar a sua empresa reconhecida como é hoje. Então, meio que eu já me envolvi com ele sabendo que não seria fácil.
Não vou negar que tivemos algumas discussões por ele não ter tempo para mim no namoro. Mas eu não podia lhe cobrar muito, já que não éramos casados. E para ser sincera, eu não achei que fôssemos durar. Eu sempre gostei muito do Harry, me apaixonei de verdade principalmente depois de nosso convivência e ter lhe conhecido como o homem que ele foi (e é até hoje para mim). Era diferente estar num relacionamento com ele... Quando tinha tempo, ele se mostrava ser completamente diferente do que aparentava quando não éramos nada mais, nada menos que completos desconhecidos.
Por isso mesmo que quando veio o pedido de casamento, eu fiquei abismada. Harry pediu para casar comigo e aquela foi a notícia mais chocante que recebi na época. Eu imaginava que não duraríamos, porque, convenhamos, eu sou uma mulher extremamente carente. Tenho as minhas necessidades. E como Harry quase não tinha tempo nem para respirar, eu imaginei que ele terminaria uma hora ou outra, depois de entender que eu não era o tipo de mulher que ele precisava e estava procurando.
Eu aceitei me casar com ele. De coração aberto. Mesmo sabendo que ele sempre priorizou o trabalho. Mas, de alguma forma, eu comecei a acreditar que ele mudaria, que uma hora ou outra iria perceber que aquela rotina não faria bem para o nosso relacionamento.
Entretanto, não foi exatamente isso o que aconteceu.
E essa foi a razão que, há uma semana atrás, nos levou a uma discussão severa. Não somente por ele ser um viciado em trabalho, mas porque de uns tempos para cá, depois de um colega de seu trabalho ter tido seu primeiro filho, Harry vem falando muito nisso. Ele fantasia vários cenários com um bebê em seus braços, até me disse que eu ficaria linda grávida, carregando um filho dele em meu ventre.
O que não é completamente diferente dos meus pensamentos, até porque eu também quero ser mãe. Sempre quis. Mas não nessas circunstâncias... Poxa, Harry não tem tempo nem para mim, imagina para uma criança! O problema não é ele querer ter um filho, e sim o tempo que ele não me dá. Harry não me prioriza no nosso relacionamento (essa conclusão me dói muito a ser feita, mas é a mais pura verdade. Não adianta mentir para mim mesma), e ainda pensa em ser pai? Pelo amor de Deus.
Eu fiquei muito brava e me descontrolei.
Surtei horrores e disse a ele coisas que não vou me arrepender, pois não são mentiras. São verdades. Ele também ficou muito bravo e revidou, o que resultou na nossa briga e no fato de não estarmos nos falando há dias. Óbvio que eu estou com vontade de voltar a falar com ele, mas confesso que meu orgulho não me permite fazer tal coisa. Me dói muito ver o meu marido transitando pela casa e não me dando a mínima atenção, e uma maneira de me distrair dessa realidade é trabalhando também, mas a diferença entre nós dois é que eu trabalho de casa e dou a ele o meu tempo.
Achei que nos falaríamos antes da festa que ocorrerá na sede da empresa dele. Eu já tinha confirmado a minha presença, uma vez que é super importante aparecer ao lado dele lá. Há dois ou três dias estou em dúvida se realmente compareço à essa festa, mas até mesmo o Harry não comentou nada sobre, o que me deixa muito, mas muito triste.
Talvez eu esteja esperando que ele seja o primeiro a falar comigo, mas ao que parece, ele é tão orgulhoso quanto eu sou. O que, caso persista, pode acabar com o nosso relacionamento.
Harry continuou sem falar comigo. Passaram-se uma, duas, três horas antes da festa e quando chegou em certo momento, ele simplesmente saiu sem dizer uma palavra sobre.
Fiquei muito revoltada. E ao receber a visita de Katherine, uma velha amiga, ouvi-a comentar que se eu quisesse meu casamento de pé, deveria engolir o meu orgulho e dar o primeiro passo para a nossa reconciliação. Até porque eu fui grossa com Harry; entendo que ele é um babaca viciado em trabalho, mas talvez eu pudesse ter sido mais gentil nas minhas palavras, sem desvalorizar os sonhos do meu marido.
As palavras dela ecoaram na minha mente por bastante tempo, até que eu não consegui conter a mim mesma e simplesmente tomei a decisão de ir ao encontro do Harry. A minha presença seria muito importante, eu precisava estar ao lado do meu marido numa festividade como esta.
Escolhi um vestido na cor vermelha que, por sinal, é uma das cores preferidas do Harry. Ele nunca me disse isso, mas percebo pela forma como me olha quando eu uso essa cor, em qualquer momento. A peça uma fenda na coxa, o que deixa em evidência a torneamento da mesma; ao mesmo tempo, algumas tiras nas costas que são um charme.
Tomei um bom banho, fiz uma maquiagem que evidenciasse os meus olhos e coloquei o vestido. Como penteado, fiz cachos na ponta e lhe dei um pouco mais de volume. Ao terminar, me olhei no espelho e muito me agradou a imagem refletida nele; mas meu coração não abandona a triste sensação de estar sem falar com o Harry.
Odeio quando estamos assim. Mesmo que ele tenha agido por onde estivéssemos dessa forma, eu odeio ficar longe dele. Confesso que senti muito a falta dos seus braços me aquecendo à noite, porque eu mesma optei por dormir no quarto de hóspedes para não ter que dividir a cama com ele. Essa decisão, obviamente, eu tomei quando ainda estava muito, mas muito brava mas não me orgulho nada do que fiz.
Ambos erramos, mas hoje eu estou disposta a consertar as coisas.
Ao sair de casa, o motorista do meu marido já estava por ali e aceitou me levar até a empresa dele. Meu coração palpitava cada vez mais rápido, a medida que eu percebia que já estava chegando; minhas mãos suavam de uma maneira irritante, mas tentei manter a calma.
── Quer que eu te acompanhe até lá dentro, sra. Styles?
Tom indagou, muito educado. Eu olhei para a porta e vi os seguranças fazendo o seu trabalho, além do fluxo de convidados que estavam entrando e saindo dali. Eu queria ter coragem o suficiente para entrar sozinha, mas aceitei de bom grado a ajuda do motorista.
Ele estendeu seu braço para que eu me apoiasse e assim o fiz. Juntos, passamos pelas grandes portas. Cumprimentei os seguranças e eles até acenaram, surpresos por me verem ali.
Não pude deixar de perceber também a maneira como Diego, um deles, me encarou. Seus olhos me analisaram de cima a baixo e um meio sorriso pintou os seus lábios. Isso me deixou muito nervosa e sem graça, por esta razão tentei fingir que não notei que o descarado estava me secando cinicamente.
── Tudo bem, senhora? ── perguntou Tom, uma vez que estávamos dentro.
Olhei em volta e senti o peso de muitos olhares sobre mim. Minhas bochechas começaram a pegar fogo, e eu abaixei a cabeça, respirando fundo para tentar relaxar. ── Sim, Tom. Muito obrigada por vir até aqui. ── eu sorri minimamente para o rapaz que só assentiu, se retirando.
Nunca gostei de chamar a atenção, mas o destino cruzou o meu caminho ao de um homem que mesmo que queira, não consegue não chamar atenção de ninguém. Seja por sua beleza, ou postura. Irônico, não?
Caminhei alguns poucos metros em direção ao bar para tomar alguma coisa que me deixasse mais à vontade. Meu marido ainda não tinha aparecido no meu campo de visão, mas eu sei muito bem que será só uma questão de tempo até ele descobrir que estou aqui. As pessoas comentam muito.
Peguei uma taça de champanhe e tomei um longo gole, pegando uma outra logo em seguida. Estou muito inquieta, por isso meus olhos não param de voar por entre todos os corpos aqui presentes; porque quem eu espero ver é o meu marido, e não consigo. Onde será que ele está?
── Sra. Styles! Que prazer tê-la aqui! ── ouvi a voz do Sr. Hoffmann, um grande aliado do pai de Harry, mas não dele em si. O homem é muito bonito e desperta os ciúmes de meu marido.
Ele nunca falou nada sobre Apolo para mim, mas eu sei que não se sente confortável quando está perto de mim. Talvez já tenha notado os flertes nada discretos que este cínico lança a mim.
Mas o que me chamou a atenção foi ele ter me chamado de “Sra. Styles”. Ele nunca fez isso! Talvez esteja, de alguma forma, debochando da situação. ── Olá, Apolo. Te digo o mesmo! ── menti, obviamente. Mas não tirei o sorriso do meu rosto. ── Já faz um tempo que não te vejo. Estava fora da Inglaterra? ── indaguei não por interesse, mas para puxar assunto e não ficar somente aqui parada feito um poste enquanto meu marido está sei lá aonde.
Apolo abriu um sorriso e passou os olhos pela minha boca antes de responder: ── Por que o interesse repentino? Estava com saudades, querida? ── ele deu um passo a mais na minha direção e eu arregalei os olhos, completamente assustada porque por um momento, eu juro que achei que ele me beijaria.
── Não, eu só estava curiosa. Porque você ainda trabalha nesta empresa, Sr. Hoffmann. ── tentei me corrigir, porque não quero que ele pense errado sobre mim.
── Ah, não precisa fingir. Vi nos seus olhos que, de fato, estava com saudades. Por que só não admite? ── ele agarrou o meu pulso e fez menção de me puxar para mais perto, mas eu continuava me afastando.
── Apolo, eu-
── Acho melhor você tirar as mãos da minha mulher. Isso se não quiser ficar sem elas, Hoffmann. ── a voz do Harry irradiou o nosso "diálogo", o que fez com que ambos olhássemos na sua direção.
Confesso que meu coração quase parou de bater. Harry está vestindo um terno completamente preto e seus cabelos estão incrivelmente bem arrumados. Além do cheiro do perfume dele que eu poderia sentir há quilômetros de distância.
Apolo deu uma gargalhada e, antes de largar a minha mão, beijou a costa dela, mandando uma piscadela para mim. ── Ora, Harry. Não seja tão ciumento... Eu só estava cumprimentando a sua esposa, ela está maravilhosamente bela esta noite. Você tem que admitir.
── Se afaste dela, caralho. Eu estou ordenando! ── Harry murmurou de maneira rígida, se aproximando de mim rapidamente e me afastando do homem à nossa frente. Ele me pôs atrás de seu corpo e agarrou a minha mão, apertando-a sutilmente. ── Nunca mais se aproxime dela de novo. Se você fizer isso, garanto que o meu respeito e consideração pelo meu pai não me impedirão de te jogar no olho da rua. ── ameaçou-o, que ergueu o queixo e se aproximou dele, meio que o desafiando.
── Você não seria capaz. Trabalho nesta empresa há anos!
Em resposta, meu marido riu.
── Você acha mesmo? Pois então me desafie! Chegue perto da S/N mais uma vez e eu te chuto do último andar deste prédio, só pra me certificar que você não estará vivo ao alcançar o chão.
Ditas essas palavras, ele me afastou de Apolo e eu não me atrevi a dizer uma palavra, até porque estava processando tudo o que ele disse. Nunca vi o Harry dessa maneira, nunca o ouvi dizendo palavras tão duras.
Pelo menos ele nunca agiu assim comigo.
Caminhamos juntos até o elevador e eu notei quando meu marido pressionou o botão que nos levaria ao último andar, onde fica o seu escritório. Engoli a seco. ── O que está fazendo, Harry? ── eu perguntei, sem entender o que está acontecendo.
── Precisamos conversar.
Ao entrarmos na sala dele, eu fiquei muito mais tensa. ── Olha, Harry... Eu não vim aqui para brigar com você. Eu só queria-
── Eu não quero brigar com você, S/N. ── ele me interrompeu, justificando-se.
── Ah, não? ── fiquei até surpresa depois de ouvir tais palavras.
── Não. Eu só quero me desculpar com você, porque... Porque eu sei que errei. Não deveria ter te negligenciado. Eu sei que estou sendo um péssimo marido ultimamente e acredite, não me orgulho disso. Mas você sabe muito bem que eu tenho estado aflito com todos os problemas que estão me cercando nesta empresa nos últimos meses. A demissão em massa que sofremos me angustia até hoje porque ainda não conseguimos repor os funcionários que foram demitidos, está tudo uma correria. ── ele explicou tudo de maneira rápida e objetiva, me olhando nos olhos. ── Me perdoa, S/N. Eu sei que tenho sido injusto com você, e fui um grande idiota depois de propor a você filhos, mesmo sabendo que não tenho tempo para você.
── Harry....
── Não estou bem em ficar sem falar com você, mas porra, eu estava muito envergonhado. Com medo de que você possa encontrar alguém melhor, alguém como o Apolo por exemplo. Eu sei que aquele babaca é obcecado por você desde que pôs os olhos em ti, mas-
Quando o ouvi falar isso, eu neguei com a cabeça e me aproximei dele, com bastante cuidado. Harry está encostado na borda de sua mesa, e quando cheguei bem perto, coloquei as mãos no rosto dele e sorri minimamente. Sentir o calor do seu corpo no meu fez eu me sentir a droga de uma adolescente. Só então eu percebi o quanto senti falta deste homem. ── Não diga besteiras, Harry. Não fale uma bobagem dessas porque eu não quero o Apolo, não quero ninguém! Eu quero você, meu amor. ── disse baixo, sem desviar nossos olhares. ── Eu não quero estar com ninguém que não seja você. Foda-se esta droga de homem e a obsessão dele, aquele cretino não é e nunca será você.
Seus olhos brilharam ao me ouvir falar. Meu sorriso aumentou muito mais, e eu coloquei as minhas mãos em seu cabelo, o acariciando. ── Eu amo você, Harry. E quero passar o resto da minha vida do seu lado. Quando aceitei me casar com você, eu sabia que não seria fácil. Mas eu estou disposta a-
Não consegui ao menos terminar de falar, porque ele grudou nossos lábios num beijo completamente inesperado. Sua mão imediatamente foi de encontro a minha bunda e apertou com muita força, o que me fez arfar. ── Eu prometo que vou ser melhor daqui pra frente, amor. Prometo. Mesmo que esta droga de empresa esteja caindo aos pedaços, eu não vou mais te deixar de lado. Nunca!
Essa frase soou mais como uma promessa, uma promessa que me fez bambeou as minhas pernas.
Não consegui não ouvir aquilo e não o beijar mais uma vez. Enrosquei meus dedos em seus cabelos e os puxei com um pouco de força, ouvindo um gemido baixo vindo dos lábios do meu marido. Ele explorava o meu corpo sem qualquer pudor, suas mãos viajavam pelos vários extremos de mim, até que chegaram às tiras do vestido; ele as puxou, o que fez com que se desatassem e o vestido afrouxasse ao meu redor. ── Harry... O que você... ── tentei fazer alguma pergunta coerente, mas minha respiração desregulada só me fez parecer desesperada por ele.
E eu confesso... Talvez eu de fato esteja.
── O quê? ── perguntou ele, passando seus beijos para meu pescoço, deixando mordidas e selinhos por toda a extensão de minha pele. Essa atitude arrepiou o meu corpo inteiro, eu cheguei a tremer nos braços dele.
── Nós não podemos fazer isso aqui, eu-
Meu lado racional estava dando as caras, porque eu sabia que sentiriam a nossa falta, até porque o meu marido é o centro de tudo o que está acontecendo hoje. Mas Harry não se importa nem um pouco. Ele só sorriu e mordeu suavemente o meu lábio inferior..── Foda-se. Eu sou o dono dessa porra, faço o que quiser aqui. E se eu quero comer a minha linda esposa no meu escritório de novo, farei isso!
Quando ele falou isso, não restaram mais dúvidas: vamos foder aqui mesmo. E se ele não se importa, tampouco eu me importarei.
Estava ansiosa para tê-lo dentro de mim, mas queria brincar um pouco. Até porque faz tempo que não nos tocamos desse jeito, eu queria aproveitar. Abri o zíper da sua calça e puxei o botão, a empurrando para baixo junto com sua boxer; dessa forma, Harry ficou nú diante dos meus olhos. E eu não deixaria de encarar a sua deliciosa ereção, senti muita água na boca e quando pensei que poderia me ajoelhar e fazer o que sei de melhor, ele inverteu as nossas posições e me colocou sentada na sua mesa, que estava limpa, não havia nada a ser jogado no chão.
── Quero tanto sentir você na minha cara. Não sabe o quanto isso me fez falta, meu amor!
Ele meio que me jogou sobre a mesa e arrancou o vestido do meu corpo, jogando-o num canto qualquer. Meus olhos triplicaram de tamanho quando ele abriu as minhas pernas e deu início a uma série de carícias em meu clitóris, o que enviou choques elétricos por toda a minha corrente sanguínea. Gemi baixo em resposta, me contorcendo de tanto desejo. ── Porra, amor... Não me provoca, 'tô com tanto tesão, eu-
Sentia algum ponto em meu corpo doer tamanha a vontade que eu estava sentindo. Mas tudo o que Harry fez foi sorrir e me beijar a parte interna de minhas coxas, distribuindo algumas carícias naquela região; só acariciava suavemente o verdadeiro ponto onde deveria dar atenção. Ele queria me provocar o máximo que pudesse, mas eu não aguentaria. ── Harry, por favor! ── novamente me vi implorando, tentando me mover o máximo que podia para tentar induzí-lo a me tocar, mas tudo o que o bastardinho fez foi me imobilizar, me mantendo imóvel.
── Seja mais discreta, querida. Não vai querer que ouçam a gente aqui, hm?
O tom dessa pergunta foi totalmente debochado. Ele estava claramente se divertindo com a situação. De tanto eu implorar, ele levou seus lábios ao meu desejo e então, quase me fez gritar quando começou a me chupar de maneira ímpar, o que me fez delirar. Eu agarrei os cabelos dele e abri mais as minhas pernas, sentindo meu corpo inteiro pegar fogo, quando somada à sua língua que já trabalha a divinamente para me dar prazer, seus dedos foram introduzidos em mim e escorregaram com muita facilidade.
Harry não parou. Ele continuou e aumentou cada vez mais as suas investidas, sua língua deslizava por toda a extensão da minha vulva, seus dedos faziam mágica dentro de mim. A junção dessas ações me levariam à loucura, me perguntei diversas vezes como fiquei tanto tempo sem aquilo, como pude não sentir tanta falta disso. ── Harry! ── eu clamei por ele, e mesmo que tentasse ser discreta, era quase impossível.
Jogava meu quadril por diversas vezes em seu rosto, mas ele não me parou. Estava me sentindo tão bem que sequer parecia real, e cada vez que eu implorava por ele, gritava o seu nome, sentia como se fosse explodir. ── Porra, amor! Não para, por favor, por favor.... ── eu pedi no meio do meu desespero, empurrando cada vez mais a sua cabeça para o meio de minhas pernas. A sensação de êxtase só aumentava cada vez mais, eu sentia que estava chegando muito perto de um orgasmo.
Mas o maldito foi diminuindo a intensidade do que fazia, até que parou completamente e quando voltou a se erguer, olhei para o rosto dele e quase gozei mediante a magnitude da sua beleza. Seus lábios estavam vermelhos, assim como suas bochechas (estas estavam meio rosadas, somente). Ele abriu um lindo sorriso cínico, que é quase como se me dissesse — silenciosamente: "Vou te quebrar inteira agora".
E, porra, se esse canalha não me fizesse perder a força das pernas por pelo menos alguns segundos antes de sairmos daqui, eu com certeza permaneço sem falar com ele por um tempo. ── Por que você parou? ── eu perguntei, baixo e sem estruturas, porque sei exatamente o que vem agora.
── Eu quero foder você. Agora. ── me respondeu simplesmente, e grudou os nossos corpos, depois de me puxar pelas mãos para que eu voltasse a ficar sentada. Meus seios estavam descobertos e eu o vi encará-los como se fosse um animal faminto e dessa mesma forma, ele os abocanhou; enquanto chupava um, acariciava o outro e eu só conseguia sentir a minha buceta pingando cada vez mais, pulsando dolorosamente, o que me fazia choramingar e implorar para que ele me foda de uma vez. Sinto que se não fizer isso, eu vou morrer.
Me estiquei para tocar seu pau, sentindo-o rígido sob meus dedos. Comecei então a massageá-lo, esfregando meus dedos na sua ponta, intercalando entre movimentos que já sei que o excitam muito. E a sua resposta foi sugar com um pouco mais de força o meu peito; isso me fez gemer um "ah" meio doloroso, mas não me atrevi a pedir para ele parar porque estava muito gostoso. ── Amor... ── eu gemi baixinho, grudando ainda mais os nossos corpos, o trazendo para mais perto com as minhas pernas.
Inesperadamente, Harry me agarrou e me levou até a parede mais próxima, me jogando contra ela e dando uma sugada muito forte no meu pescoço, o que fez com que a pele ardesse. Eu gritei, mas não de dor; sabia que podiam ouvir a gente aqui, mas não conseguia pensar em mais nada que não fosse o pau dele entrando dentro de mim.
Harry aproximou seus lábios do meu ouvido, e, depois de lamber copiosamente a cartilagem desta última (me levando ainda mais à loucura). ── Coloca dentro. ── ele ordenou, e logo após isso se afastou para olhar em meus olhos. Ele sabia que aquelas palavras teriam um grande impacto dentro de mim.
Eu não ousei contestá-lo. Até porque o tesão que eu senti em ouvir ele me fazendo aquele pedido, seria capaz de me fazer desmaiar. Harry nunca falou aquilo, mas eu gostei; por isso mesmo o peguei e alinhei onde deveria estar, e não demorou para que ele empurrasse para dentro, arrancando suspiros roucos de nós dois. ── Caralho. ── eu resmunguei, tomada pelo prazer que essa ação me trouxe.
── Porra, eu... S/N. ── não demorou três segundos para que ele começasse a me foder, exatamente do jeitinho que sempre fez. Gemidos escapavam de meus lábios sem que eu os pudesse controlar; ao menos conseguia manter meus olhos abertos. Mas Harry odeia isso, ele sempre gosta de manter o contato visual em nossas fodas e dessa vez não seria diferente. ── Eu quero que você olhe pra mim, caralho!
Ele rosnou próximo do meu rosto e rapidamente eu abri os olhos, olhando diretamente para o seu par de esmeraldas, geralmente tão brilhantes mas não dessa vez. Seus olhos estavam escuros, e eu não prestei atenção somente nesses detalhes. Também vi que sua mandíbula estava travada e o suor já se fazia presente em algumas áreas de seu pescoço.
Eu fiquei ainda mais louca por ele. Se é que isso é possível.
── Harry, meu amor... Eu não- ── tentei avisar a ele que não conseguiria manter meus olhos abertos, mas não consegui falar nada. Ao contrário disso, olhei na direção do quadril dele, e a visão de vê-lo batendo contra o meu, a visão dos seus pêlos que ainda estão bem curtos (crescendo); gemi mais alto, agarrando-o pelos ombros e mantendo-nos dessa forma.
Estávamos tão unidos que eu sentia seu coração batendo, e estava tão, mas tão rápido. ── Não vou aguentar por muito tempo, Hazz. ── me justifiquei, até porque já estava deveras sensível pelo oral divino que ele me fez.
Bem como eu imaginava, ele não se importou. Muito pelo contrário, aumentou ainda mais as suas investidas e ainda gemia baixo no meu ouvido, ao mesmo tempo arfando. Ele grunhia de forma discreta, ao contrário de mim; somente eu devo escutá-lo dessa maneira. E isso é tão excitante quanto nosso sexo em si. ── Eu sei que você aguenta, amor. Você aguenta sim! ── rebateu, e novamente mudamos de lugar. Harry me levou para o sofá no canto da sala e me jogou ali, assumindo a sua posição acima do meu corpo.
O barulho dos nossos corpos se fundindo podia ser ouvido em alto e bom som. Eu me preocuparia de ser ouvida quando acabássemos, não naquele momento. Harry estava me fodendo tão deliciosamente, e foi aumentando mais ainda a intensidade. Sabia que ele estava chegando no seu limite, assim como eu.
Queria gozar junto a ele, por isso mesmo levei minha mão ao meu clitóris, o estimulando de uma maneira não tão precisa, até porque meus dedos estão trêmulos. Mas Harry adorou a visão, percebi pela forma como ele sorriu ao me ver fazendo aquilo. ── Caralho, amor. Eu esqueci a porra da camisinha! ── ele murmurou desesperado, mas não conseguia parar. Era sempre assim quando fazíamos sexo sem a droga do preservativo.
Por que é sempre mais gostoso?
Mas dessa vez vai ser diferente. Assim como ele, eu sequer pensei nas consequências. ── Foda-se. Goza dentro de mim, amor! Por favor! ── falando isso, eu de fato implorei. Meus olhos até chegaram a lacrimejar, se Harry ousasse sair de dentro de mim eu com certeza o mataria.
Ele sabia que não seria a melhor coisa a se fazer, mas não ousou parar até que ambos chegássemos ao nosso limite. Assim que aconteceu, ele repousou seu corpo sobre o meu e suspirou, me agarrando com muita força. ── Amor, eu te amo tanto. Talvez não seja uma má ideia colocar um bebê dentro de você. ── ele disse baixo, com a voz sonolenta.
Revirei os olhos. Não ousei falar nada sobre isso, até porque agora a minha ficha estava caindo, estávamos uma tremenda bagunça, como voltaríamos sem notarem que estávamos transando?
Mesmo que sejamos casados há muito tempo, eu ainda sou muito tímida quanto à minha vida intima com meu marido.
Comentei brevemente sobre o assunto com Harry, mas ao contrário de mim, ele não se importou. Muito pelo contrário. Agarrar um dos meus peitos e massageá-lo entre os dedos estava o distraindo completamente, de modo que só me mandou um: ── Ah, foda-se. Quem não transa hoje em dia? Se não gostarem, não posso fazer nada! ── como resposta.
Ok. Talvez isso tenha sido bastante reconfortante para mim.
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esbo��ou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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xoxo
Ju
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Imagine com Louis Tomlinson
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Over and Over Again
n/a: Demorou mas saiu mais um imagine aqui no nosso cantinho, né? Vou começar a tentar postar pelo menos uma vez por semana em cada tumblr, okay? 🥰 Enfim! Espero que gostem desse imagine!
⚠️Esse imagine contém conteúdo sexual explicito e linguagem de baixo calão!⚠️
Contagem de palavras: 3,214
— Como ela está? — Louis perguntou assim que abri a porta.
— Está bem, a febre baixou um pouco. — Falei dando um passo para trás, para que ele entrasse.
— Posso vê-la? 
— Claro. Mas acabei de conseguir fazer com que ela dormisse, se puder tentar não acordá-la. — Pedi fechando a porta, e ele assentiu com a cabeça antes de se dirigir ao quarto da nossa pequena. 
Voltei para a cozinha, terminando de preparar meu jantar. Era a primeira vez que Joann ficava doente desde que eu e Louis nos separamos, o que deixava a saudade do pai ainda maior. Pelo bem da minha filha, dei o braço a torcer e deixei Louis voltar a frequentar a casa que um dia foi nossa, antes que ele jogasse mais de dez anos de relacionamento no lixo por uma loira. 
— Você já a levou em um médico? — Louis disse entrando na cozinha, me tirando dos pensamentos.
— Já. Ele disse que é apenas um resfriado bem forte. — Falei mexendo o molho do macarrão na panela.
— Mas um resfriado a deixaria com febre desse jeito? — Ele disse parando ao meu lado, se escorando na pia. Exatamente como costumava fazer antes. 
— A febre pode ser emocional. — Falei sem encará-lo. — Ela sente a sua falta.
— Eu também sinto. — Louis suspirou longamente. 
— Você pode pegá-la no final de semana, se ela estiver melhor. 
— E fazer o quê? — Pude perceber que ele colocava as mãos nos bolsos da calça.
— O que você sempre fez. — Dei de ombros. — Você pode levá-la ao cinema, ao parque… Quer jantar? — Perguntei misturando o molho ao macarrão, Louis confirmou e foi colocar a mesa, mesmo que eu não pedisse. 
A sensação era estranha demais. Nós dois ali, sentados durante um jantar, ele elogiando minha comida como há muito não fazia. O sentimento de familiaridade com a situação era inevitável, quantas vezes não fizemos aquilo? Mas agora era tudo diferente. Não iriamos deixar a louça para amanhã e sentar para assistir algo na televisão do quarto. Eu não dormiria em seus braços depois de fazer amor a noite toda. Não acordaria com beijos de manhã. Não o ouviria cantando no chuveiro enquanto se arrumava para ir para a gravadora. Ele faria tudo isso. Com outra. 
Era dificil explicar para o idiota do meu coração que Louis não estava ali por sentir a minha falta, ele estava lá por Joann. Por mais que tivesse sido um péssimo marido, ele era um pai excelente.
— Se importa se eu dormir aqui? Quero estar presente quando ela acordar. — Falou enquanto eu lavava o último prato. 
— Sem problemas. — Falei engolindo em seco.
Assim que terminei a louça, dei boa noite a Louis e fui para o quarto, sentindo o coração bater forte no peito. 
Tomei um banho longo e vesti minha camisola. Estava secando o cabelo quando ouvi duas batidas na porta. 
— Entra. — Falei, ainda sentada em frente a penteadeira. Senti meu corpo inteiro tensionar quando vi Louis pelo espelho.
— Eu queria… — Ele começou, engolindo em seco. Desliguei o secador e me virei para ele.
— Aconteceu alguma coisa com Joann? 
— Não, ela está ótima. — Eu podia sentir seus olhos fixos em mim, me lembrando de repente da camisola de cor clara, quase transparente. Senti meu rosto aquecer, e me levantei rapidamente, pegando o robe de seda pendurado no cabideiro ao lado da penteadeira.
— Você queria alguma coisa? — Perguntei terminando de amarrar a peça. 
— É, eu… — Ele disse baixo, se aproximando um pouco. — queria, mas, eu me esqueci do que ia dizer. — Engoli a saliva, quando suas mãos seguraram minha cintura. Meu corpo estava quente, a carência me dominando. — Cheirosa. — Sussurrou, encostando o rosto na curva do meu pescoço, fazendo minhas pernas bambearem. 
— Louis. — Tentei chamar sua atenção, mas aquilo saiu quase como um gemido. Era bom demais ter seus toques depois de tanto tempo. Louis depositou um beijo na pele do meu pescoço, fazendo cada pelinho em meu corpo arrepiar. As mãos ágeis foram para o nó que eu acabara de fazer, puxando a fita e abrindo a peça. Ele empurrou a seda pelos meus ombros, deixando-a cair em meus pés. Com a ponta da língua, ele fez um caminho do meu ombro direito até o lóbulo da minha orelha, onde deixou uma leve mordida.
— Linda. — Sussurrou, me fazendo suspirar. Uma das mãos segurava meu corpo próximo ao dele, e a outra se infiltrou em meus cabelos, dando um leve puxão. Coisa que ele sabia muito bem como me afetava. 
Afastei meu rosto, para olhar o dele. As íris azuis quase cinzas de desejo, a respiração arfante. Louis aproximou seu rosto do meu, roçando a boca na minha, antes de finalmente aprofundar em um beijo. Meu corpo inteiro parecia pegar fogo, cada toque, cada carícia. A saudade gritando em meu peito e o desejo aquecendo o ambiente.
Ainda me beijando, Louis deu passos curtos, me empurrando contra a cama, e deitando em cima de mim. 
Puxei a barra da camiseta branca para cima, jogando o tecido em algum canto no quarto e revelando o tronco muito tatuado. Sempre amei as tatuagens de Louis, foi uma das primeiras coisas que chamou a minha atenção, logo após os olhos azuis como o céu. 
O olhar daquele homem sobre mim sempre fez com que eu me sentisse a mulher mais linda do mundo, a forma como suas mãos me acariciavam com certa força, me apertando contra ele, me fazendo sentir desejada.
Louis voltou a me beijar, infiltrando uma das mãos entre nossos corpos, me tocando em meu ponto sensível, o que me fez arfar.
— Sempre pronta pra mim, linda. — Sussurrou em meu ouvido, me fazendo suspirar ainda mais.
Meu corpo inteiro se arrepiava, queimava sob seus toques. E Louis sabia exatamente onde me tocar para delirar.
Não havia muito tempo para preliminares, Joann poderia acontecer a qualquer momento. E havia saudade demais, desejo demais.
Nos livramos das últimas peças de roupa, e em pouco tempo, Louis estava dentro de mim, me fazendo gemer dentro de sua boca prensada contra a minha.
Ele segurava uma das minhas coxas, apertando com os dedos, minhas unhas arranharam suas costas, e a língua ágil explorando cada canto da minha boca. Suas investidas eram rápidas, necessitadas. Nossos olhos fixos uns nos outros. Frases desconexas fugiam das nossas bocas entre os beijos.
Me sentir vibrar por inteiro quando o orgasmo me atingiu com força, me fazendo gemer seu nome enquanto puxava os cabelos compridos com uma mão e afundava as unhas em seu ombro com a outra. Como se o meu prazer fosse o pontapé final, Louis gozou com força, revirando os olhos e me puxando para mais um beijo delicioso.
Acordei sentindo meu corpo inteiro reclamar. Podia ouvir Louis e Joann conversando na sala, animados. A onda de vergonha me atingiu. Passei a noite com meu ex marido. 
Porra, s/n! 
Tomei um banho rápido, e me vesti de forma confortável antes de sair do quarto. Louis estava sentado no sofá, com uma xícara de café na mão enquanto Joann estava deitada em seu peito e a mamadeira pendurada na boca.
— Bom dia. — Falei me sentindo uma idiota. Louis sorriu, retribuindo o comprimento. 
Praticamente fugi para a cozinha, me servindo de uma xícara de café e torcendo para que tudo aquilo tivesse sido apenas um sonho. Por mais que os chupões em meu pescoço fossem um lembrete bem real.
— Podemos conversar? — Dei um pulo quando a voz de Louis soou atrás de mim. — Não quis te assustar.
— Tudo bem. — Ri pelo nariz. — O que você queria dizer? — Perguntei depois de dar um longo gole na bebida quente.
— Sobre ontem a noite, nós… — Ergui minha mão, pedindo que ele parasse de falar.
— Ontem… foi um erro Louis. — Falei finalmente, fazendo com que ele me encarasse com uma expressão incrédula. — Nós estávamos sensíveis com Joann doente… foi uma recaída, não pode acontecer de novo. 
— Você não está falando sério. — Ele passou uma das mãos pelo cabelo. — s/n! 
— Eu estou sim. Isso não pode se repetir, Louis. — Respirei fundo, tentando recuperar meu ar. — Você só voltou a frequentar essa casa por causa do resfriado da nossa filha, e ontem… foi uma fraqueza.
— Você não pode chamar a nossa melhor noite em anos de fraqueza, cacete! — Seu tom era magoado, e uma risada irônica escapou de mim.
— Exatamente por isso que não pode se repetir, Louis. Acabou, você tem outra pessoa e eu não quero isso pra mim, nem pra Joann.
— De que merda você está falando? — Ele disse se aproximando, me encurralando na mesa entre seus braços. — Eu não tenho ninguém, e você sabe como eu me arrependi, não sabe? 
— Louis. — Seu nome saiu como uma súplica. Ele estava com o nariz colado ao meu, me fazendo fechar os olhos com a sensação.
— Vamos concertar as coisas, amor. — Meu coração apertou quando o antigo apelido saiu de seus lábios.
— Não tem o que concertar, Louis. — Falei o empurrando com cuidado pelos ombros. — Acabou. Em algumas semanas estaremos oficialmente divorciados. — O lembrei, encarando o semblante triste. 
— Ainda dá tempo, amor. Por favor. — Ele sussurrou, os olhos levemente vermelhos como sempre ficava antes de encherem de água. 
— Poderíamos ter todo o tempo do mundo, mas eu ainda estou magoada demais e… eu não confio em você. — Senti a lágrima grossa escorrer em meu rosto. — Vá embora, Louis, por favor. — Falei tentando controlar a emoção na voz. Louis se afastou, suspirando antes de sair da cozinha para se despedir da filha. Assim que ouvi a porta ser fechada, voltei para o meu quarto, afundando na cama e deixando que as lágrimas escorressem. Exatamente como havia feito meses atrás, quando o mandei embora pela primeira vez.
Tudo que eu queria era acreditar em Louis, acreditar que ele ainda me amava e que ainda havia tempo para recuperar o que tínhamos. Mas não era mais assim. Não éramos só nós dois no mundo, havia Joann entre nós. E idas e vindas entre os pais não ajudaria em nada a sua cabecinha. 
Senti a cama afundar levemente, quando a minha pequena se esgueirou, deitando de frente para mim.
— Você está triste porque o papai foi embora de novo? — Ela perguntou. O rosto tão parecido com o do pai, um lembrete constante do que um dia foi o nosso amor.
— Não, pequena. — Suspirei. — A mamãe só está com um pouco de dor de cabeça. — Falei secando meu rosto com a manga da camiseta. 
— Então pede para o papai voltar, ele vai cuidar de você. — Ela disse levando a mão pequenininha para fazer carinho em meu rosto, fazendo meu coração pesar ainda mais. 
Puxei meu bebê para mais perto, apertando-a entre meus braços e sentindo seu cheiro. 
Isso era tudo que eu precisava para seguir em frente. Minha filha.
Dois meses depois.
Respirei fundo, lavando meu rosto depois de vomitar pela quarta vez. Meu corpo inteiro doía, como se uma manada inteira de elefantes tivesse me atropelado sem dó. 
Ouvi a campainha tocar, e olhei para as horas em meu celular, devia ser Louis trazendo Joann do final de semana com sua família. Enxaguei a boca mais uma vez, e saí para atender a porta.
Minha garotinha entrou pulando, feliz, contando tagarelando como havia sido o dia com os tios e o irmão mais velho, enquanto arrastava Louis pela mão para dentro de casa. Freddie entrou em silêncio, e assim que me viu me abraçou apertado. Eu sentia muita falta daquele garoto.
— Mamãe, trouxe um pedaço do bolo da tia Phoebe pra você! — Ela disse abrindo um pote que havia retirado da mochila colorida, o cheiro do doce fazendo meu estômago revirar no mesmo segundo, o que me fez correr para o banheiro pela quinta vez. 
Não havia mais o que vomitar, e a ânsia fazendo meus olhos marejaram. 
— Você está bem? — A voz de Louis soou da porta do banheiro. Joguei água no rosto mais uma vez antes de assentir.
— Comi algo que me fez mal. — Falei tentando regular a respiração.
— Quer que eu te leve em um médico? 
— Não tem necessidade, amanhã já estarei melhor. — Tentei sorrir. — Obrigado.
— Quer que eu leve Joann então? Assim você descansa. — Sugeriu, me dando espaço para sair do banheiro. 
— Não precisa. Já estou me sentindo melhor. — Menti.
— Você está pálida, tem certeza de que não quer ir ao médico? — Ele disse se aproximando, segurando meu rosto entre as mãos. Eu realmente me sentia fraca, não consegui segurar nada em meu estômago o dia inteiro e arrepios se espalharam pela falta de nutrientes. 
— Está tudo bem, Louis. — O tranquilizei. — Obrigado pela preocupação. 
Louis entendeu que aquilo significava o fim do assunto, e bufou antes me soltar. Ele e Freddie se despediram de Joann, antes de sair. 
A noite foi um tormento, a náusea me deixando louca, acompanhada por uma dor de cabeça insuportável. 
Na manhã seguinte, deixei minha menina na escola e fui para uma clínica médica. Torcendo para que fosse apenas uma intoxicação alimentar, por mais que eu reconhecesse os sintomas que já me atormentaram uma vez.
Não. Não. Não. Não.
As lágrimas grossas escorriam, meu coração batia tão forte dentro do peito junto do desespero que me tomava. 
Mandei uma mensagem para Louis, pedindo que fosse buscar Joann na escola, pois não estava em condições de dirigir. 
A campainha tocou, fazendo meu coração dar um salto. 
— Mamãe hoje foi tão divertido! — Minha menina disse pulando pela casa, forcei um sorriso a ela e acariciei os cabelos presos da tiara de laço que combinava com o uniforme.
— Querida, pode ir brincar um pouquinho no seu quarto enquanto a mamãe e o papai conversam? — A garotinha estreitou os olhinhos azuis antes de assentir e sair correndo em direção ao quarto.
— Aconteceu alguma coisa? — Louis disse em tom preocupado, assim que Joann saiu de nosso campo de visão.
— Aconteceu. — Falei sentindo minha voz embargar. Sentei no sofá, escondendo meu rosto entre as mãos. — Eu… — Tentei falar, mas os soluços me impediram. Louis se agachou na minha frente, segurando minhas mãos em uma tentativa de me acalmar.
— O que aconteceu? Você está doente, é isso? É grave? — Começou a desferir as perguntas, tão desesperado quanto eu.
— Não. — Respirei fundo, engolindo a saliva grossa. — Eu estou grávida. — Sussurrei, e Louis paralisou. — Aquela noite… nós esquecemos a camisinha e… — Mais um soluço escapou.
Louis estava parado, congelado, encarando meu rosto sem nem mesmo piscar. As mãos apertando meus pulsos com certa força. Ele estava surtando.
— Me perdoa. — Sussurrei. — Eu…
— Você não fez nada sozinha, s/n. — Ele falou pela primeira vez, depois de longos segundos. Louis se levantou, e sentou ao meu lado no sofá, prendendo o queixo entre os dedos, como sempre fazia quando estava nervoso. Chorei baixinho, meu coração pesado no peito, sem saber sequer o que pensar. O medo gritando em minha cabeça, me deixando zonza. — Caralho. Um filho. — Ele sussurrou, mais para si mesmo. — Um filho… nosso.
— Eu sei que você não queria outro filho agora… — Falei secando meu rosto. — Principalmente nessa situação, o divórcio acabou de sair e… — Tentei achar palavras para explicar, mas não havia explicação. — Mas eu não podia esconder isso de você e…
— Realmente, um filho agora não estava nos meus planos. — Admitiu. — Mas nós vamos dar um jeito nisso. — Ele segurou uma das minhas mãos, entrelaçando os dedos nos meus. — Um filho é sempre uma benção, s/n. E essa criança será tão amada quanto Joann. — Ele levou minha mão até seus lábios, beijando o local.
O apoio de Louis estava sendo fundamental, ele se fazia presente em cada etapa da gestação. Desde as consultas de rotina, ultrassons, exames, até mesmo massagens em meus pés quando estavam muito inchados. Já faziam alguns dias que ele praticamente havia voltado para casa, indo em seu apartamento apenas para pegar algumas mudas de roupa. Joann estava radiante, tanto com a presença do pai quanto com a iminente chegada de Melissa. Teríamos mais uma menina. 
— Isso está ficando bom. — Falei me encostando no batente da porta do quarto da bebê. Louis estava sem camisa, montando o berço com certa dificuldade enquanto Joann estava sentada no chão, lendo as palavras do manual com a habitual dificuldade de uma criança em alfabetização, e Freddie ajudando a irmãzinha com a junção das cílabas.
— Já montei dois berços antes desse, cada um parece mais difícil que o outro. — Disse secando a camada fina de suor que aparecia em sua testa com a parte de trás da mão. 
Antes que eu pudesse fazer mais alguma piada, dei um gritinho quando Melissa deu um chute forte. Louis jogou o martelo no chão, e correu até mim com um olhar aflito no rosto. Ainda faltava algum tempo para que nossa menina viesse ao mundo, mas a cada dia que passava ele se preocupava ainda mais.
— Tudo bem? 
— Tudo. — Suspirei, pegando uma de suas mãos e levando para onde a garotinha chutava. — Sua filha que já está seguindo os passos do pai e se preparando para ser jogadora de futebol. — Louis abriu um sorriso largo, sentindo mais um chute, agora mais fraco.
— Espera sair daí para chutar, amor, assim você machuca a mamãe. — Ele disse acariciando minha barriga, e me fazendo rir. — Você está linda. — Ele disse, olhando em meus olhos.
— Eu estou de pijama, e não existe uma camiseta no meu armário que cubra essa barriga. — Falei em tom de ironia, mas com o coração quentinho pelo elogio.
— Você sabe que pode usar as minhas. — A mão de Louis saiu de minha barriga, indo para as minhas costas e afagando o local. — E você também sabe muito bem que é a mulher mais linda desse mundo. — Meu coração vacilou, como tantas vezes aconteceu nos últimos cinco meses. 
Me afastei de seu toque e fui para o meu quarto, tentando acalmar meu coração dentro do peito.
— Para de fugir assim. Vamos conversar. — Louis disse entrando atrás de mim. 
— Não temos nada para conversar, Louis. 
— É claro que temos, linda. — Ele disse parando a minha frente, acariciando meu rosto com dois dedos. — Esses últimos meses estão sendo ótimos, desde que você me deixou ficar aqui não consigo parar de pensar que não quero ir embora quando Melissa nascer.
— Lou…
— Me escuta. — Ele sussurrou. — Eu amo você, s/a, amo a nossa família, as nossas filhas. Me deixa te provar que eu posso ser o cara que você merece. — Louis falou ainda mais baixo, tocando meu nariz com o seu. — Dá uma chance pro nosso amor, linda. — Eu podia sentir os movimentos de sua boca, roçando contra a minha. — Eu te amo, s/n, amo pra caralho. — Disse me fazendo rir. Louis sempre teve a boca muito suja, por mais que se controlasse quando estava perto das crianças. — O que me diz? Vai dar uma chance pra nós?
— Louis… — Suspirei, me afastando um pouquinho, para conseguir formar os pensamentos com clareza. — Eu juro, que se você sair um pouquinho da linha… — Demonstrei um espaço mínimo com as pontas dos dedos, e ele abriu um sorriso antes mesmo que eu terminasse minha frase, me puxando para perto novamente e finalmente colando nossos lábios após tanto tempo.
Um beijo calmo, que me fez suspirar em seus lábios e nossa pequena se revirar em meu ventre como se soubesse que os pais finalmente fizeram as pazes.
— Freddie! Mamãe e papai estão se beijando! — Quebramos o beijo com uma risada, quando ouvimos a voz de Joann comemorando enquanto corria pela casa.
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aikoyzw · 10 months
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ㅤ ♡ ׄ 𝅼 ׄ 𝆹 ۪۪۪۪ 🗝️ 𝆬 𓈒 𝆌𝆌 ꒻𝆹𝅥
𝆸 ׄ 𝅄 imagine hot shuntarō chishiya. 𝅼 ׄ ໑
✹ ׅ 🕸️⃝ ׁ ★
Shuntarō estava encostado numa parede , no canto da área externa da Utopia , apenas vendo você se encher de álcool , ambos teriam reunião agora da milícia e dos membros executivos , porém , você estava muito bêbada para ir numa reunião , então chishiya teve que te arrastar pra dentro do dormitório de vocês , shuntarō tentou te levar pro banheiro pra tomar um banho , porém , vocês eram apenas amigos , não podia simplismente te ver nu@ enquanto estava sobre controle do álcool . .
— vai shuntaro ! pode entrar no banheiro comigo , eu não ligo não ! aliás , você deve ser lindo sem esse casaco !
você diz rindo com a voz meio alterada , chishiya suspirou fundo e apenas acenou com a cabeça , ele não ia saber como explicar pra você na manhã seguinte , mas ia arranjar alguma forma , ele te levou pra dentro do banheiro , deixou você mesma se despir , ele tentava não olhar para seu corpo , mas pro rapaz , era quase impossível, na cabeça dele , seu corpo era uma obra prima . . . cada curva , cada traço de seu corpo , era motivo para parar , e admirar , ele retirou as próprias roupas e depois entrou no box com você , ele deixou a água fria escorrer sobre o corpo dos dois ,para ver se com isso , te deixava um pouco mais sobria . . Você não podia deixar de encarar o rosto de chishiya , só de olhar pro rapaz , te deixava tão . . . ex1tad@ , porém , com a água já te molhando inteira , na sua cabeça , não ia dar pra perceber , shuntarō ainda terminando de lavar o seu cabelo , sem ao menos olhar pra você , disse
— se você continuar me encarando assim vou supor que quer um beijo meu
você sorriu pro garoto , a mão quente do garoto te segurava pela cintura para você não escorregar , você não ia perder essa oportunidade que o garoto te deu então logo o respondeu
— e quem disse que eu não quero ?
o rapaz parou tudo que estava fazendo e encarou seus lábios
— eu não estou te impedindo . . .
você em um movimento rápido já estava colando os seus lábios nos do garoto , era um beijo intenso , as mãos do garoto deslizavam pelo seu corpo enquanto você segurava o rosto dele , quando você sentiu shuntarō te prensar contra a parede gelada , você soltou um gem1do abafado e um arrrepio de leve , você necessitava mais do toque do garoto , e ele percebendo isso aprofundou mais ainda o beijo e logo descendo ele para sua mandíbulae logo depois o pescoço você podia sentir o m3mbro do garoto ficar cada vez mais er3t0 , você sabia que ia passar de beijos , ele apertava sua cintura deixando marcas em seu pescoço, shuntarō te segurando mais firme , te levantou com facilidade , te fazendo estrelasar as pernas em volta da cintura do garoto , ele desligou o chuveiro para não desperdiçar água e logo foi descendo cada vez mais os beijos para seus s3i0s , aquilo te fazia ir a loucura , você gem1a baixinho com a boca quente do garoto de ab0canhand0 , era uma sensação unica , ele apertava cada canto de seu corpo , o garoto te descendo apenas um pouco , o suficiente pra fazer você sentir a er3ç@o do garoto em sua 1ntim1d@d3, em questões de segundos ele já estava te p3n3tr@nd0 , você queria gem3r alto , porém ele tampava sua boca , ele começou os movimentos de vai e vem depois que você acustumou com o tamanho do m3mbro do rapaz , você mordia os ombros do garoto de leve para abafar com gemidos , suas unhas arranhavam as costas do garoto enquanto você gem1a baixinho o nome dele no ouvido do garoto , oque o ex1t@va ainda mais , fazendo ele aumentar os movimentos , quando ele atingiu seu ponto G você não pode se conter e g3meu alto , mas nesse momento , vocês não ligavam se iam escutar ou não , só ligavam para o prazer
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alcoh0lica · 2 years
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TEASE, BABE
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Você está com um lindo vestido preto, curto e apertado, com um decote nas costas, deixando a mostra sua lingerie rendada - que ele sabe, combinando com sua calcinha - pra ir a um evento com o Joe. Ele fica louco quando te vê vestida assim e passa o jantar inteiro te secando com os olhos.
Lá pelas tantas, ele já não aguentando mais te ver e não poder te comer ali mesmo, ele sobe a mão pela sua perna até chegar a sua calcinha, por baixo da mesa. Você, tentando sair daquela situação sem demonstrar muito, se aproxima dele e sussurra algo como "Joe... Para, aqui não" e tudo o que ele faz é chegar perto do seu ouvido e dizer "você vai se arrepender tanto de ter vindo assim, babe", te dando um beijinho na bochecha e acariciando a parte interna da sua coxa e se concentrando - pra que seu pau amoleça na cueca novamente.
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hangmanswhore · 2 years
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Imagine this, you're at work with your coworker that you've had a massive crush on since he started here. He's leaving to go on a job for the day and you're staying at base. You're doing what you're supposed to do, and you're standing at the table doing it. Your coworker comes in and walks up to you with a purpose, he stops right in front of you and towers over you. One hand goes to the back of your neck while the other cups your cheek. He kisses you like he's starving! Your hands reach up to touch his, but before they can make contact, he pulls away and your foreheads touch. You're both breathing heavy. He looks into your eyes like it'll be the last time he does. Neither of you talk. He takes his hands off your face and neck and walks out the door without saying a word leaving you drenched.
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urfriendlywriter · 6 months
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How to write smut ?
(@urfriendlywriter | req by @rbsstuff @yourlocalmerchgirl anyone under the appropriate age, please proceed with caution :') hope this helps guys! )
writing smut depends on each person's writing style but i think there's something so gut-wrenchingly beautiful about smut when it's not very graphic and vivid. like., would this turn on a reader more?
"he kissed her, pulling her body closer to him."
or this?
"His lips felt so familiar it hurt her heart. His breathing had become more strained; his muscles tensed. She let herself sink into his embrace as his hands flattened against her spine. He drew her closer."
One may like either the top or the bottom one better, but it totally depends on your writing to make it work. Neither is bad, but the second example is more flattering, talking literally.
express one's sensory feelings, and the readers will automatically know what's happening.
writing, "her walls clenched against him, her breath hitching with his every thrust" is better than writing, "she was about to cum".
here are some vocabulary you can introduce in your writing:
whimpered, whispered, breathed lightly, stuttered, groaned, grunted, yearned, whined, ached, clenched, coaxed, cried out, heaved, hissed
shivering, shuddering, curling up against one's body, squirming, squirting, touching, teasing, taunting, guiding, kneeling, begging, pining, pinching, grinding,
swallowing, panting, sucking in a sharp breath, thrusting, moving gently, gripped, biting, quivering,
nibbling, tugging, pressing, licking, flicking, sucking, panting, gritting, exhaling in short breaths,
wet kisses, brushing soft kisses across their body (yk where), licking, sucking, teasing, tracing, tickling, bucking hips, forcing one on their knees
holding hips, guiding the one on top, moving aimlessly, mindlessly, sounds they make turn insanely beautiful, sinful to listen to
some adjectives to use: desperately, hurriedly, knowingly, teasingly, tauntingly, aimlessly, shamelessly, breathlessly, passionately, delicately, hungrily
he sighed with pleasure
her skin flushed
he shuddered when her body moved against his
he planted kisses along her jawline
her lips turned red, messy, kissed and flushed.
his hands were on his hair, pulling him.
light touches traveled down his back
words were coiled at his throat, coming out as broken sobs, wanting more
he arched his back, his breath quivering
her legs parted, sinking into the other's body, encircling around their waist.
+ mention the position, how they're being moved around---are they face down, kneeling, or standing, or on top or on bottom--it's really helpful to give a clear picture.
+ use lustful talk, slow seduction, teasing touches, erratic breathing, give the readers all while also giving them nothing. make them yearn but DO NOT PROLONG IT.
sources to refer to for more: (will be updated soon!)
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asjeontrw · 4 months
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Credits to @My_onenon1y on Twitter
@asjeontrw
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c0eu4 · 5 months
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Charles speaking dirty in french🤭🤭🤭🤭
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CL16 | Dirty boy ♡
Summary: Y/n keeps bothering her boyfriend until he gives in and shows her how to be a good girl.
Warning: dirty talk, smut, no protect sex, dom!Charles, sub!reader, mean!Charles, handcuffs, a bit of hitting (soft)
A/N: enjoy<3
Translation: mon amour= my love | Chéri.e= darling
MASTERLIST requests are open
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She sits on his lap, her hand passing through his brown hair. ''Mon amour, I'm trying to work.'' If there are two things that the young woman loves, it's annoying her boyfriend when he's trying to work and his horribly sexy French accent.
She kisses his cheek, her other hand running over his abs through his t-shirt. He feels a shiver down his spine, but doesn't give in to temptation. ''Chérie, please.''
She doesn't listen to him and kiss the crook of his neck, nibbing it softly. His hand found its way to her waist, rubbing it softly. ''Don't you want to take a break?'' She let her hand go under his t-shirt, using her fingerstip to touch his abs.
He sighs, from pleasure? Annoying? She does not know but she doesn't care. Her hand under his t-shirt keeps going up, her mouth continuing to stimulate his neck by leaving a few red marks and lovebites.
He didn't push her away, trying to focus on the computer screen in front of him. He begins to feel tight in his pants, her ass wiggling against him and her fingertips tracing the vertical line of his abs.
His hand which was on her waist goes down to caress her ass, squeezing it softly. ''T'as envie que je te baise hein?'' you want me to fuck you, huh?
She doesn't understand what he said but can't help and moan softly against his soft skin. He grabs her jaw and forces her head up to kiss her. She moans into the kiss and Charles takes the opportunity to slip his tongue into her mouth, caressing the inside of her cheeks.
She removes his headphone and places it on the desk, running her hand through his hair. He picks her up and moves her into the bedroom, dropping her on the bed. ''Qu'est ce que je vais faire de toi?'' What am I going to do with you?
She feels the excitement build even more in her body, his accent completely turning her brain. ''Tu es si irrésistible..'' You're so irresistible.
He removes his t-shirt, finally revealing his abs that she loves to caress so much. ''Take off all of your clothes.'' His voice was firm yet sweet. She listens to him and takes off her clothes, revealing her underwear to him. ''I said all of your clothes.'' She can't help but blush, even though Charles has seen her naked so many times.
She takes off her last clothes and watches him rummage through the drawer of his nightstand.
''Is it ok if I tie your wrist to the bed?'' She bit her lower lips. ''Yes. You can do whatever you want with me, my love.''
Charles smirks, taking off two handcuffs from the drawer, deftly tying one end around one of her wrist, securing it to the headboard. He repeated this process with her other wrist, leaving her bound and vulnerable in front of him.
He takes his time to take off his pants and joins her in bed, getting on top of her and one of his hands already trailing between her thighs. ''Je parie que tu es toute mouillée, mh?'' I bet you're soaking, mh?
She whines, wanting him to touch her. ''Please.. Charlie..'' He chuckles, his cold hand touching her inner thighs. She can't help but move her hips to try and show him her impatience. His fingers move up slowly and he slides one finger between her wet folds. ''Toute mouillée et rien que pour moi.'' All wet and only for me.
She closes her eyes, trying to move her hands but can't. Her head fell back against the pillow with a long moan of his name when she felt his lips against her bundle of nerves.
She can't help but squirm with pleasure as he continues to stimulate her with his tongue. And just as she was about to cum, Charles suddenly stopped and moved his kisses back to her stomach.
''What the hell Charles!'' she shouted, frustrated. He laughs, kissing her ribs. His laugh is deep and dark, almost frightening.
He rubs himself against her wet fold, making her moan deeply. He can feel the wet through his boxer and it turns him so much on. ''Putain Y/n tu vas me faire jouir juste parce que t'es autant mouillée.'' Damn Y/n you're gonna make me cum just because of your wetness.
''Charles..I need you!'' She whines, shaking violently under him. He doesn't wait longer and takes off his boxer and thrust roughly into her tight and wet cunt.
''Merde.. t'es si serré..'' shit.. you're so tight..
He doesn't wait any longer to almost pull out and go back in roughly.
''Tu la prends si bien.'' You take it so well.
If he keeps talking like that, she'll probably cum faster than expected.
''Oh oui, t'es si bonne.. ma pute..'' Oh yes, you're so good.. my whore..
''Ch-Charles!'' She moaned loudly before cumming hardly around his cock. Charles takes it upon himself and holds back from cumming as he feels her walls tightening around his cock. He speeds up his movements, his hips hitting hers with a sensual sound of flesh smacking and a wet sound.
His hand hits the side of her thigh. ''Dit moi que tu m'appartient.'' Tell me you're mine.
She doesn't understand what he says and moans loudly, not having time to recover from her orgasm.
Charles hit her thigh a second time, this time leaving a red mark of his hand. ''Dit moi que you're mine!''
Her back arches a second time, her eyes filling with tears. ''I-I'm yours !'' He moaned loudly, but kept holding himself. ''En Français.'' in French.
The feeling is almost unbreathable and she can barely find her breath. ''Je..J-je appartiens.'' She managed to moan, with her sensual English accent.
''Putain oui..Bonne fille.. Mon jouet baisable préféré..'' Fuck yes.. good girl.. my favorite fucktoy..
Charles redoubles his efforts, showing his breathing and dumbbell physique in his thrusts. The room is filled with their moans. One of Charles' hands finds its way between her legs, playing with her clit.
She doesn't wait any longer to come brutally a second time, tears leave her eyes to roll down her cheeks.
''Oh oui.. serre moi fort..'' Oh yes.. tight me hard..
Charles continues to thrust inside her until he reaches his own climax, his hot seed feeling her up perfectly.
''Ah! Putain! Y/n! T'es trop bonne!'' Ah! Fuck! Y/n! You're too good!
He crashes into her, still being careful not to hurt her. After a few minutes of catching their breath, he pulls out of her with a wet noise and one last moan leaves her lips.
He unties her hands, massaging her wrist to relieve it. ''Ça va, mon chat?'' All good, my cat?
She turns around and hugs him tightly, nuzzling her head into his neck. ''That was great. As usual.''
He can't help but smirk, his hands rubbing her back. ''Je sais que t'aime bien quand je suis méchant avec toi..'' I know you like it when I'm mean with you..
One of his hand goes lower and gently strokes her red thigh. She kisses his neck, already nibbing on it again.
''Ready for round two?''
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fluffylino · 4 months
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minho helps you let out your pent-up emotions
-contains mature themes
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"you've been having an attitude since morning" minho hissed out, hips brutally thrusting into you.
"that isn't your p-problem" you practically shouted. body squirming from how much he had edged you.
minho's face morphing into an annoyed expression. your stomach doing flips when he shot you a glare.
you didn't mean to shout. he had unknowingly hit that spongey spot inside of you.
saying sorry was too late now. you had your pride. yet you were still scared of how he'd react.
"it is my fucking problem" he answered back, sitting on his haunches.
"if you're in pain. im in pain"
staring down at you. lazily thrusting inside of your sopping heat.
"start talking" you threw your head to the side.
whenever you got like this he'd make you open up. you were the type to keep things to yourself.
and minho knew about it.
you had even asked him to help you talk more about your feelings. why you had gotten so worked up. and snapped at him when he asked if you wanted to watch a movie with him.
"no..." you mumbled, eyes watering. he sighed, pushing his hair back.
"fine. be that way"
"i'll just fuck it out of you"
stifling your moans against your arm when he used all his strength to rail you. his hand roughly pulling your arm that was covering you mouth.
"m-minho" you mumbled, trying to look at him. but he ignored you. choosing to keep his eyes fixed on where he entered your cunt.
"minnie"
tears welling up in your eyes. a few slipping out. why wouldn't he look at you.
you deserved to be treated like this. he didn't deserve to be the brunt of your outburst.
his fingers reaching up to hold your waist. making you meet his thrusts. you felt like all your pent up emotions were letting loose. thighs trembling.
his eyes finally meeting yours.
he cooed.
"there we go..." a feeling of accomplishment in his tone. you were crying. broken sentences.
"n-not studied...exam"
he understood. humming in response. exams were in a month and you were stressed. you'd kept procrastinating until finally you were pacing.
it was all your fault. minho seemed to notice how you fell into a dark place.
choosing to ask you. yet you yelled at him. you didn't mean to hurt him. it was all a mistake.
"what do you have to say to me?" he whispered, just for you to hear.
"m'sorry. i didn't mean to be rude.."
"no more thinking now kitten. im here" you sniffled. feeling much better after he accepted your apology.
whining as he pulled out completely.
"get on top" he instructed, sitting upright. successfully pulling your limp body on him. gently lifting you up and sliding right back in.
"always so tight for me" he moaned out. you grinded down on him. letting out little noises as he made you ride him. hands firmly holding your waist.
lips kissing up your neck and gradually going lower. until he mouthed at your tits. sticking his tongue out playfully to toy at them. eyes locked onto yours with a flirty glimmer in them.
"h-hurts" you mumbled, thighs aching. you tried though to keep your composure. how could you let him do all the hard work.
instantly his hands slid down, kneading at your thighs. easing out your tense muscles.
"relax for me" he said in a hushed tone. practically melting against him. his dick still in you.
"let me take care of you princess"
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wonryllis · 2 months
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☆ MY PRETTY DOLL ! ( enhypen hyung line reaction to you in a lingerie )
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╰ 𝖺𝗅𝗍𝖾𝗋𝗇𝖺𝗍𝗂𝗏𝖾𝗅𝗒, 𝗐𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗒𝗈𝗎 𝗀𝗂𝗏𝖾 𝗍𝗁𝖾𝗆 𝖺 𝗅𝗂𝗍𝗍𝗅𝖾 𝗌𝗎𝗋𝗉𝗋𝗂𝗌𝖾.
𝒏o𝓉ℯs. enhypen losing their sanity 𖥔 ݁ SMUT MDNI, requested fem!reader LIB? word count ` 1074 PLS REBLOG!!
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𝗟𝗘𝗘 𝗛𝗘𝗘𝗦𝗘𝗨𝗡𝗚
"my pretty little slut, you did this on purpose didn't you?" heeseung's fingers thrust in and out of you at an animalistic pace. the wet sounds echoing in the room, adding onto the arousal of watching yourself on the mirror. your back rests against his chest as he holds your legs apart with his own. one hand fingering the fuck out of you and the other grip your throat to force you to keep your eyes at the vulgar image infront.
"falling asleep on my bed with this on, baby you're so dirty and desperate," he grunts at the lewd sight, mentally drooling over the scene of you trying to push your hips forward to meet his fingers when he slows down a bit.
heeseung swears he almost stopped breathing when he came across you passed out on top of his covers, dressed in the prettiest lingerie. more like pretty you making the lingerie look so pretty. the thought of you waiting in his room like that to give him a surprise fueling his inner sex demons. feeling more turned on than ever. grinning sheepishly over his intentions.
"come on now, ride me baby," his arms hook around you as he manhandles you onto his lap. carressing your trembling thighs and slapping your pussy. he rests his palms on the bed, watching you struggle to put his cock inside after all the edging he put you through. cooing at your whiney protests to let you cum, cute and pathetic and hot. so cruel but you loved it and he knew you loved it.
𝗣𝗔𝗥𝗞 𝗝𝗢𝗡𝗚𝗦𝗘𝗢𝗡𝗚
"fuck baby, i can see your pussy from here," jay groans, feeling his dick twitch hard in his pants. the sleep lolling him from the previous night he spent gaming, immediately vanishing. he is so wide awake right now, orbs bulging out at the sight of you twirling in the middle of his room, showing off the lingerie you just got, for him.
it barely covers your ass, and it barely— wrong it does not cover your pussy at all, he can see it so clearly he thinks he'll grow crazy. frozen in his seat, gulping at every thought that comes to his mind, things he'd do to you right now.
"is it pretty?" you ask, looking at him with doe eyes, he feels he'll bust a nut right then and there. his cock throbbing with anticipation as he gets up from the chair, walking over to where you stand. calloused hands gently brush against everywhere, taking his time to admire your look, trying to imprint the image of it in his brain. "jayyy, do i look pretty? do you like thi—"
"yes baby, so so pretty. so fucking pretty," he's immediately grabbing you by the waist and throwing you on the bed. impatient all of a sudden as he rips the pathetic thread of a panty and shoving down his pants, thrusts his impossibly hard dick so rough into you, it's like he lost control. you drive him batshit crazy and jay doesn't know if it's good or worse that you fucking know it and use it to get what you want.
𝗦𝗜𝗠 𝗝𝗔𝗘𝗬𝗨𝗡
"give me a little show, princess," jake's hands twitch with desperation, so restless to touch you. though the need to savour the sight of you in that racy lingerie is strong he can't help but be seated, tense and aroused, eyes locked on your figure.
"shit, you're beautiful," the way the lace hugs your skin with the little sneak peaks of skin showing him exactly what he wants to see but not entirely what he wants to see and it makes him feel feral.
"won't you touch me?" you whine sultrily, and jake feels like a hybrid in rut, his body heating up beyond sane, dick throbbing every other second, feeling hyper aware of his surroundings and possibilities of all that he could do to and with you. he pulls you against him lips landing on yours in an instant, the messiest kiss you have ever shared, rushed and gasping for breath. there's just so much he wants to do right now he can't seem to decide what to start with, malfunctioning poorly.
"fuck, jake," yet he finds it in him to begin with rubbing you over your pretty panties, quick circles with his fingers pressing hard against your sensitive folds,"yes baby, gonna make you feel so good," he pushes you to lay on the edge of the bed before forcing your legs far apart in a snap. getting on his knees and leaving fluttering kisses on you inner thighs. shoving your panties aside and diving in to eat you out at once. from kitten licks to lapping at your slick, from tiny kisses for a tease to lips harshly sucking at your engorged clit. jake was absolutely crazed.
𝗣𝗔𝗥𝗞 𝗦𝗨𝗡𝗚𝗛𝗢𝗢𝗡
"sunghoon! what are you doing!" you squeal, squirming in place as sunghoon suddenly grabs you from the corridor into his dark room, and cornering you against his desk roughly pulls your oversized shirt(his shirt) up. door slightly ajar, an open chance for anyone to peak in.
"couldn't help but wonder if you're still wearing it," he whispers, hands fondling your breasts harsh and sloppy over the lace material. just an hour earlier, while he was out with jay you sent him a picture of you dressed in the most gorgeous set of lingerie ever. looking so innocently sexy he felt his breath knocked right out of him, dick hard and leaking in the middle of the mall.
"mhp— they'll h-hear us," but that is least of sunghoon's concern right now, they have heard him fuck you before, multiple times. all he cares about is that you're here, putty in his arms, adorning the hottest thing you have ever worn, fabric barely covering your intimate parts. just touching you like this makes him feel so high on cloud nine, the rush of pleasure in your little whimpers and moans trying to be quiet. nothing is more important than this.
"let them hear, fuck you're so damn pretty i'll cum just from this," his breath is ragged, fast and shuttering as he watches your face contort into the prettiest of expressions while his hand stuffed in your panties, plays with your pussy. fingers switching between flicking and pinching at the little bud and plunging into your slicked hole in slow thrusts.
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zarry-fics · 4 months
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A ex do meu melhor amigo | Harry Styles
avisos: contém cenas explícitas
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Sei que é bem clichê você se sentir atraído pela sua melhor amiga, por aquela que é apenas a sua amiga, sem o “melhor”, por uma colega qualquer, colega de trabalho, de classe, qualquer merda assim... Mesmo sendo totalmente comum e repetitivo pra caralho, eu gostaria que esse fosse o meu caso, que eu realmente não estivesse me sentindo atraído pela ex do meu melhor amigo, a mesma que ele não superou ainda, o que me fode ainda mais e não é do jeito que eu queria foder a mulher que ele ainda ama.
Como hoje é o aniversário da irmã de Louis, ele achou nisso a oportunidade perfeita para convidar S/N e tentar, de alguma forma, reatar o que quer eles tenham tido. Claro que eu achei a ideia ridícula, mas eu posso me beneficiar um pouco nisso, visto que eu percebo os olhares que aquela mulher direciona a mim, se eu estiver certo, ela está tão afim quanto eu.
E, bom. Eu não vou perder tempo.
── Ela chegou. ── Louis disse ansioso, olhava incansavelmente para a porta, a campainha toca algumas vezes. ── Vou abrir pra ela.
── Não vai não. ── eu rapidamente o impedi, minha voz soou um pouco alta e eu percebi que chamei a atenção dele, assim como as dos outros que estavam perto de nós dois ── Digo, não seria legal ela ver você agora, poderia ir embora. Pode deixar que eu vou. ── sorri de lado e ele pensou um pouco, realmente achando a ideia aceitável. Enfiei uma das mãos em meu bolso, caminhando a passos largos até a porta, abrindo-a. Meu coração deu um salto ao sentir o seu perfume, ao perceber como ela está linda. Seu sorriso me fez sorrir também, involuntariamente, porém algo nesse gesto não me pareceu sincero, ela parecia estar pensando em algo.
── Boa noite, Harry. ── me cumprimentou com a voz baixa, atiçando a minha mente, ao mesmo instante eu pensei em como seria se ela... Bom, deixa pra lá. ── Cheguei atrasada?
── Boa noite S/N. Não, você não chegou atrasada. ── ergui uma sobrancelha e olhei para seus lábios, fixando meu olhar ali por alguns segundos, logo voltando a olhar em seus olhos. Me surpreendi ao perceber que ela também está olhando. Para a minha boca. ── Chegou na hora certa, querida. ── me atrevi a dar-lhe um abraço, quando toquei seu braço senti a sua pele arrepiada, sua respiração ficou pesada em meu peito. Eu sorri diabólico ao perceber que meu ''plano" está funcionando, se tudo der certo, essa mulher estará na minha cama em algumas horas e aí sim eu me sentirei realizado.
── Bom, então vamos entrar. ── disse tentando quebrar um pouco da tensão que se instalou entre nós dois, assim que eu descobri que provavelmente tenho sobre ela um efeito agradável, ao qual posso usar ao meu favor daqui a pouco.
── Claro, claro. Fique a vontade, gatinha. ── sussurrei, lhe dando espaço para que ela passasse. Caminhei até o hall de entrada, prestando atenção na forma como Louis a olhou, como se ela fosse uma jóia, a mais preciosa de todas. Obviamente S/N ignorou a sua existência.
Bem, ele fez por merecer. A traiu com a sua melhor amiga e eu acho que seria estranho ela estar lhe dando atenção como quando acontecia antes, provavelmente eles não voltarão mais. Digo isso porque eles terminaram há seis meses, Louis me conta tudo o que acontece com ele e me disse que ela o bloqueou em todas as redes sociais, não responde mensagens e não atende ligações.
── Oi, Lottie. Feliz aniversário! ── elas se abraçaram fortemente. Não conheço muito bem a S/N, mas sei que é bem próxima das irmãs de Louis, muito antes de começar a ter algo com ele. ── Te trouxe um presente, espero que você goste. Quando vi no shopping achei a sua cara.
Eu me afastei delas por um momento, encontrando-me com Louis em um cômodo não muito longe da cozinha, que foi onde as duas se cumprimentaram. ── E aí, ela falou de mim? ── indagou curioso, estava com uma pitada de curiosidade na voz. Enruguei as sobrancelhas e não me controlei, ri pela sua pateticidade
── Não, Louis. Ela não falou de você. ── respondi com tédio, ele suspirou. ── Desencana, cara. Vocês não vão voltar. ── sem querer acabei soando babaca, mas meu amigo não pareceu se importar muito com isso, na verdade.
── Preciso conversar com ela, eu estou tão arrependido... ── em outras ocasiões, eu sentiria dó dele. Mas tudo o que penso no momento, é uma forma de fazer com que S/N saiba que eu estou afim dela, talvez de uma forma indireta. Louis não pode ao menos sonhar com essa possibilidade.
Nossa amizade iria por água a baixo.
Mas depois eu penso nisso.
── Boa sorte, então. ── falei como quem não quer nada, dando leves batidinhas em seu ombro. Fui até a cozinha, queria beber alguma coisa. Durante toda a noite, eu presenciei o Louis tentar de todas as formas se aproximar de S/N, mas para a minha extrema felicidade, ela desviou sempre.
Quando ele cansou de se humilhar tanto, disse que iria ao seu quarto, eu agradeci mentalmente por isso, afinal, esse seria o meu momento. Entretanto, eu nem precisei fazer muito, S/N veio até mim, me deixando meio surpreso, porém não demonstrei. ── Está gostando da festa? Você me parece entediado. ── ela sorriu para mim e eu me perdi por um tempo notando o quanto ela fica linda quando ri dessa forma
── Eu estou entediado. ── confirmei, tomando um pouco mais da minha bebida
── Bom, então somos dois. Eu também estou entediada. ── sorriu sugestiva e eu tomei a iniciativa de me aproximar. Seu corpo pareceu congelar com a minha ação.
── Eu te deixo nervosa, S/N? ── indaguei cínico, aproximando meu nariz de sua orelha, esfregando-o ali suavemente, a ouvindo suspirar. Seu perfume é ainda mais gostoso quando sentido de perto, nem acredito que Louis foi capaz de trair uma mulher dessa.
── Não... ── ela gaguejou e eu sorri anasalado, beijando a cartilagem de sua orelha. A ouvi suspirar
── Acho que sei como podemos nos divertir. ── comentei ao me afastar, entregando a lata de energético que eu tenho em mãos. S/N bebeu um longo gole, me olhando profundamente enquanto o faz. Fui um pouco mais ousado, levei meus dedos a pele descoberta de seu pescoço, os deslizando por ali até chegar no vale entre seus seios, dentro do seu decote. Acariciei levemente a sua pele, afastando meus dedos depois.
Aparentemente, eu consegui exatamente o que queria e nem precisei me esforçar tanto pra isso.
── Como? ── S/N indagou baixo, sua voz carregada de excitação fez minha calça parecer apertada demais.
── Você quer?
A mulher a minha frente pensou um pouco e me olhou, seus olhos estavam mais escuros. Não consegui reprimir o sorriso que estampou meus lábios. ── Eu quero. ── assim que ela concordou, foi como se meu corpo inteiro acendesse, eu não quero esperar mais nenhum minuto.
── Venha. ── não peguei a sua mão, apenas caminhei a sua frente, na direção dos fundos da casa dos Tomlinson's. Abri a porta sorrateiramente para não ser percebido, dando espaço para que ela ande na frente, S/N o fez sem pensar muito. Uma vez que estávamos do lado de fora, eu percebi que está bem escuro aqui, mas não tanto, a luz da lua ilumina o caminho por onde passaremos. Meu carro está logo ali, não precisaríamos andar tanto para chegar até ele.
Andei atrás de S/N por poucos metros, logo ela parou e continuou de costas para mim. Sorri e me aproximei, tocando suavemente seus cabelos, os levando para o lado para beijar a pele de seu pescoço assim que me curvasse. Um gemido discreto escapou dos lábios gostosos de S/N e antes que ela pudesse se virar para mim, eu a puxei para mais perto do meu corpo, dessa forma estaríamos colados. Esfreguei minha ereção propositalmente em sua bunda, aproveitando para sussurrar em seu ouvido ── Você não imagina as coisas que eu quero fazer com você, S/N. ── minha voz soou mais rouca que o habitual e eu senti que agora ela está totalmente entregue para mim. Senti que posso fazer o que quiser com ela nesse exato momento e não serei impedido.
── Por favor, faça. ── sorri e tomei a frente da nossa caminhada, agora segurando a sua mão. Abri o portão da pequena cerca que protege o quintal dessa casa, passamos e andamos a passos apressados até o meu carro. Não perdi tempo, puxei a chave do veículo do meu bolso e o destravei, abrindo a porta para ela, entrando logo em seguida.
Minha casa não fica muito longe daqui, porém ainda demoramos um pouco para chegar, nem acreditei quando percebi que o trânsito estava uma merda a essa hora. Quando eu estacionei em frente a minha casa, um suspiro aliviado escapou por entre meus lábios. Não nos falamos durante todo o trajeto, eu nem soube exatamente o que dizer, visto que em minha mente eu só conseguia vê-la nua, abaixo ou em cima de mim, em qualquer posição. O tesão parecia querer me consumir, eu nem acredito que isso realmente está acontecendo. ── Você quer tomar alguma coisa? ── eu indaguei educadamente assim que entramos. S/N fez uma pequena varredura por todo o local e em seguida me olhou, com uma sobrancelha arqueada.
── Sei que você não me trouxe aqui pra isso, Harry Styles. ── seu tom de voz soou rouco, sensual. Sensual demais. Engoli a seco e me aproximei, afastando seus cabelos do seu rosto para que pudesse finalmente unir nossos lábios em um beijo que não começou nem um pouco calmo. A nossa necessidade irrefreável foi transmitida através daquele ato, eu nem pensei em mais nada, apenas a empurrei até a parede mais próxima e nesse momento, minhas mãos passearam livremente por seu corpo, apalpei a sua bunda e a apertei com força, ouvindo-a suspirar entre nosso beijo.
── Você tem razão. ── respondi meio ofegante, assim que nos separamos um pouco. ── Eu quero mesmo é comer você agora. Não aguento mais esperar. ── completei e puxei-a contra mim, a erguendo para que entrelaçasse as pernas em minha cintura. Caminhei com ela até meu quarto, a jogando em minha cama com delicadeza para que não acabasse caindo. Me afastei um pouco para retirar a minha camiseta, mas S/N se levantou, impedindo que eu fizesse isso. Ela mesma se dispôs a tirá-la do meu corpo, assim que o tecido caiu no chão, senti seu olhar pesar sobre mim.
S/N chegou mais perto e me beijou brevemente, passando para meu pescoço, onde mordeu e chupou a pele sem a mínima delicadeza. Aos poucos ela foi se curvando mais, sua língua passeou pelo meu busto, ela lambeu cada tatuagem minha, dando atenção aos meus seios quando se aproximou deles. Gemi alto quando senti seus lábios rodearem um dos, o chupando suavemente, me deixando louco. Sua língua deslizou ao redor do mesmo, logo ela passou pro outro e eu revirei os olhos, me arrepiando ainda mais quando ela deslizou suas unhas no meu peitoral. ── Cacete. ── resmunguei e ela sorriu, acariciando o pé de minha barriga, sua mão entrou em minha calça e ela apertou o meu pau sutilmente, me fazendo gemer.
Não demorou tanto para que S/N estivesse estourando o botão da minha calça, deslizando o zíper, a puxando para fora do meu corpo, juntamente com a minha boxer. Um grunhido satisfeito deixou minha garganta quando meu pau saltou livre dos apertos das minhas vestes. ── Você queria muito isso, não é? ── ela perguntou sacana, apertando o meu pau com um pouco de força. Fechei os olhos e apertei os dedos dos pés quando sua mão se fechou em minha volta e então ela começou a bater uma pra mim, de maneira forte e lenta.
Seu polegar estimulou a minha glande por um bom tempo, voltando a chacoalhar sua mão em minha volta, os movimentos se tornaram mais rápidos, eu tremi sobre seu toque e quando ela se ajoelhou na minha frente, não consegui tirar meus olhos dela. ── Não vai chupar? ── indaguei ansioso, em um tom manhoso, manhoso demais, algo que eu não uso habitualmente. Porém esse é um caso à parte, tudo o que eu mais quero é usar essa mulher, se possível por um bom tempo.
── Você quer? ── perguntou me olhando de volta, levando a ponta do meu pau aos seus lábios, passando sua língua por ela de forma lenta, me fazendo apertar os dedos das mãos com força. Ela está me provocando, eu sinto que posso explodir a qualquer momento aqui.
── Você sabe que sim, S/N. É tudo o que eu mais quero. ── eu respondi sinceramente e ela sorriu maliciosa, chupando-me aos poucos. Arfei satisfeito, porém ainda com uma enorme vontade de sentir a sua garganta, eu não vou aguentar esse ritmo por muito mais tempo. ── Não me tortura assim. ── mais uma vez eu fui dengoso, porém sei que se quiser ter algo dela, terei que agir dessa forma.
S/N não me disse mais nada, apenas continuou empurrando o meu comprimento mais a fundo em sua garganta, quando ela se acostumou com o tamanho, começou a mover a sua cabeça para a frente e para trás, fazendo com que ondas elétricas atravessem meu corpo, subam pela minha espinha, arrepiando cada pelinho do meu corpo. Revirei os meus olhos e tomei a iniciativa de tomar seus cabelos de uma só vez, passando a mover a sua cabeça em minha volta por ela. Gemi um pouco mais alto, meu coração pula em meu peito, quase escapando pela minha boca.
── Você é tão gostosa, puta que pariu. ── resmunguei extasiado, o tesão parece me incendiar por dentro. Mesmo com seus olhos marejando, ela continua me engolindo, tão gulosa. Ela é melhor do que eu pensei ── Isso, S/N. Não para. ── senti meus músculos entrarem em um leve estado de trepidação. Existem pontos brilhantes em minha visão, eu simplesmente não consigo parar de apertar os dedos dos meus pés, tentando controlar os espasmos que meu corpo começou a dar depois de um tempo.
Sua mão voltou a estimular o que não cabe em sua boca, eu não deveria pensar assim, mas ouví-la engasgar no meu pau é tão satisfatório quanto a sua sucção nele. Sinto vontade de instigar o seu ego, mas não o fiz, apenas porque não quero que ela pare. A mão livre de S/N segurou uma de minhas coxas, suas unhas foram pressionadas ali e no susto eu acabei arqueando meu quadril, um gemido rouco deixou meus lábios quando eu senti-me mais uma vez tocar a sua garganta. Ela me olha enquanto me chupa como se meu pau fosse a coisa mais gostosa que ela já pôs na boca, essa filha da puta sabe que é gostosa, talvez até saiba que meu coração está batendo mais rápido por ela agora.
Quando S/N se afastou, eu suspirei insatisfeito, mas ela continuou batendo uma pra mim, agora mais rápido por ter deixado-o lubrificado com a sua saliva. ── Eu vou gozar. ── avisei um pouco nervoso, sentindo um grande desconforto no estômago, eu não iria aguentar por muito tempo. S/N me pôs na boca mais uma vez, me chupando deliciosamente, esse foi literalmente o estopim para que eu chegasse ao clímax em seu rosto. Ela engoliu o que não acabou escapando, limpou o que estava sujo em seu rosto, mas parece não ter sido o suficiente. ── Levanta. ── ordenei, puxando-a quase que ao mesmo tempo. S/N sorriu diabólica pra mim e eu me aproximei, passando minha língua lentamente pelos seus lábios, ela respirou fundo. ── Você é gostosa demais, sabia?
── Sim, eu sei. ── respondeu convencida e eu a joguei na cama, puxando o seu vestido e logo em seguida arrancando a sua calcinha. Ela abriu as pernas pra mim e eu me vi hipnotizado por um tempo, subi na cama com ela, e não demorei tanto para começar a chupar a sua buceta, pois tudo o que eu sempre quis também foi isso, eu não ia perder a oportunidade de tê-la cavalgando na minha cara, se eu não fizer isso agora, será depois. ── Cacete, Harry! ── gritou o meu nome, abrindo ainda mais as pernas pra mim. Eu chupei o seu clitóris com certa força, sentindo-a tremer sobre meu toque.
Enfiei dois de meus dedos dentro dela, os movendo com rapidez e força, o barulho que essa ação causou, somado ao fato de ela apertar tanto os meus dedos, quase os ”expulsando” de si, me deixou com um puta tesão de novo, uma vontade doida de entrar dentro dela de uma vez, mas sei que não posso fazer isso, não ainda. Faço círculos com minha língua em sua vulva, a chupando como sei que a deixará fora da sua linha de raciocínio. ── Gosta disso, S/N? ── perguntei cínico, me erguendo para encarar, quando apenas a fodo com meus dedos
── Quero você dentro de mim, Harry. Não aguento mais esperar. ── resmungou usando as mesmas palavras que usei mais cedo, isso me instigou pra caralho, então eu peguei um preservativo e o pus em mim, tudo bem rápido. Nem quero que ela peça de novo. ── Deixa eu montar em você. ── implorou de forma apelativa, nem esperando a minha resposta. S/N me empurrou e eu caí sentado, me apoiando na dianteira da cama. Quando senti-a me engolir de uma vez, a facilidade com que eu entrei dentro dela, não consegui conter o meu gemido.
Passei minhas mãos por suas coxas, chegando em sua bunda, onde eu apertei e a trouxe para perto, sempre a ajudando em seus movimentos, a pressionando contra mim sempre que meu pau desliza pra fora dela. A minha força faz com que ouçamos nitidamente o som dos nossos corpos se chocando, mas não parei e ela gostou disso, sei pela forma como ela gemeu o meu nome. ── Harry, você é muito bom. ── falou um pouco absorta, eu sorri e beijei o seu queixo, mordendo seu lábio inferior e unindo-nos em um beijo selvagem, eu devorei os seus lábios como nunca fiz com ninguém antes, estou louco por ela, de uma maneira que até me deixa impressionado
── Eu sonhei tanto com isso, porra. ── falei mais pra mim mesmo, um pensamento que soou alto demais. Um sorriso cínico estampou os lábios de S/N de novo e eu não esperei mais um segundo, a joguei na cama, assumindo o controle da situação. Suas pernas foram suspensas por mim, quando entrei nela novamente, senti minha visão ficar turva por um breve momento. ── Acho que sei exatamente como tirar o sorriso convencido do seu rosto, querida. ── dito isso, recuei um pouco, de forma que meu pau saísse dela completamente, depois eu apenas empurrei para dentro dela novamente. Um grito deixou seus lábios e eu precisei censurar sua boca por um tempo, não quero vizinhos vindo reclamar por causa do barulho.
── Harry, não para! ── suas pernas se mexeram nervosamente em minhas mãos e eu as soltei, ela foi rápida em entrelaçá-las ao redor de minha cintura. Sorri comigo mesmo e segurei ambos os seus pulsos, levando-os para o alto de sua cabeça, sem parar de meter nela. ── Caralho. ── S/N lambia meu peito sempre que conseguia, visto que eu estava grudado a ela. Logo em seguida sua boca foi de encontro ao meu pescoço, o chupando novamente, sem pudor algum. Grunhi rouco, sei que vai ficar marcado e eu não me importo, mas já que é assim... Fiz com ela a mesma coisa, chupando sua pele com mais força.
Observei-a atentamente, seus olhos reviram-se em sua órbita, suas expressões de prazer são que mais me instigam, eu simplesmente não quero sair de dentro dela mais. Queria poder prolongar esse momento o máximo que posso. ── Harry, meu... Droga. ── um suspiro pesado deixou seus lábios, S/N contraiu-se em minha volta e eu gemi baixinho, bem próximo aos seus lábios. ── Me solta. ── pediu e nem precisou reforçar, eu apenas a livrei do aperto de minhas mãos. Voltei a acariciar suas coxas e deixei um tapa em uma delas, mas ela não fez som algum, apenas se assustou.
── Fica de quatro. ── mais uma vez mudamos as nossas posições, preguiçosamente S/N fez o que eu mandei e eu sorri, segurando os seus quadris para voltar a fodê-la como antes. Passei meus dedos suavemente por suas nádegas, desejando bater nas mesmas e bem, eu não passei vontade, fiz exatamente isso. ── Porra de mulher gostosa. ── resmunguei ao fechar brevemente os olhos, logo estava rodeando seu clitóris com dois de meus dedos, S/N logo chegaria ao seu ápice e eu queria sentir isso, queria sentir seus músculos me apertando ali dentro assim que ela alcançasse o alívio.
── Harry, eu não vou aguentar. ── disse em um tom de voz trêmulo, seu corpo inteiro estava da mesma forma. Mordi o meu lábio e tentei reprimir os gemidos assim que senti quando ela chegou ao seu orgasmo, gritando o meu nome, como eu sempre imaginei que seria. Me afastei brevemente para que ela pudesse se deitar, então voltei a ficar entre suas pernas, a fodendo mais devagar agora. ── Merda. ── reclamou fechando os olhos, me apertando com as suas pernas
Não demorou tanto para que eu também gozasse, cheguei ao ápice pela segunda vez naquela noite. Retirei de mim o preservativo e fui jogá-lo no banheiro. Assim que voltei, S/N estava descansando entre meus lençóis, eu sorri e me deitei ao seu lado. Para a minha surpresa, ela se aproximou e apoiou sua cabeça em meu peito ── Você é incrível, Harry. ── sorri em silêncio. Ainda me sinto um pouco zonzo por causa de tudo o que aconteceu minutos atrás, mas com certeza estarei pronto para outra daqui a pouco.
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imagines-1directioner · 2 months
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar até os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, saímos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes íntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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xoxo
Ju
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lix-ables · 25 days
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his fingers find their way to settle on your ass, giving it a squeeze. you're perched on his lap, his stomach to be exact, your fingers teasing his cock in front of you. you somehow managed to get free during the night to meet him, and he comes over, only to lay in your bed and suggest eating you out. nothing too out of the blue, you've been playing this game for a while now. the whole friends with benefits, him coming over to relieve his tension by getting you off, or you going back to his place with him ( where you don't even make it out of the car because of his oh so many thoughts of railing into you while his hands grip onto the steering wheel in front of him ).
"let me see you," he manages to let out between breaths, his voice getting low when your nail 'accidentally' scrapes along his length, making him groan – that delicious sound leaving his lips whenever he gets frustrated with your teasing. "fuck, let me see you, baby." his face is so dangerously close to your centre, and he can see you playing with yourself, teasing yourself and torturing him, while touching him slowly. every time he tries to lean forward to get a taste, either your sleep shorts are in the way, or you keep inching forward, rubbing yourself against his body, feeling his movements under you.
"do yourself a favour, and sit on my face yeah?" he calls out, and at the corner of your eye you can see his hand stroke circles onto your skin, while his other hand grips the sheets below. his hips buck up into your hand as you play with his tip, pre-cum ready to be licked off. "stop fucking with me, sweetheart."
"mmmmm, but look at how pretty your cock is in my hand," you whimper, stroking his length as your tongue darts out to lick a long stripe of his cock. "it's going to look a lot more prettier fucking your mouth," he grunts when you take in the tip of his length, while your fingers cover the rest of it, playing with his balls. "that's it, fuck that's good. do that again, baby." you pull away just when he's damn near close to letting his whole cock in your mouth, and his fingers land on your ass once again, grabbing it. "fucking brat."
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note. we're ok 👍🏽👍🏽 this man is just ,, wrecking me and my brain left right and centre. also you're welcome, please SUFFER W ME — this is me calling all chan whores, hoes, enthusiasts, and anyone in between including myself
©lix-ables, reblogs are appreciated ‹33
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vanessa-rafesgirl · 3 months
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i'm the first one.
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velvetwilde · 1 month
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Who the fuck he think he is to be this damn hot?
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