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#couro de gato
star-elysiam · 4 months
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ლ lsdln cast x badass girlfriend ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como alguns dos meninos do cast agiriam com uma namorada que é tatuada, tem piercings e gosta de andar de moto, de preferência com jaqueta de couro
◍ w: nenhuma
◍ a/n: na minha humilde opinião eles iam ficar caidinhos pelas tatuagens
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Matías
Ele ama o seu estilo e muitas vezes vai roubar sua jaqueta de couro para compor algum look. Depois de um tempo ninguém mais sabe se a jaqueta é sua ou dele;
E se você for daquelas que tem ciúmes da peça, ele vai se atrever a usar mesmo assim, mesmo que isso faça ele ouvir alguma reclamação depois mas ele não liga, pois adora te provocar usando sua jaqueta favorita e te deixar irritadinha;
Ele acha irresistível quando você mostra suas tatuagens com orgulho, destacando sua personalidade única e acho que até toparia fazer uma tatuagem juntos, não necessariamente aquelas de casal mas que vocês fossem para um estúdio juntos e talvez tatuasse a outra panturrilha;
E os piercings? Ele AMA. E igual a tattoo, se você fosse colocar algum piercing novo, seria bem capaz dele colocar algum na orelha ou até furar o mamilo (polêmico 🤭)
Pipe
Ele sempre quis aprender a andar de moto e vai te implorar para ensinar ele, pois acha que você é a instrutora perfeita;
Ele vê suas tatuagens como obras de arte que contam histórias da sua vida e sua personalidade. Ele ficaria tão confortável com a ideia que até toparia fazer uma que não fosse comprometer o trabalho dele (e vamos fingir que ele não tatuaria o brasão do river, tipo o mati com o boca);
Sobre os piercings, aposto que ele ficaria rendido, louco, alucinado, enamorado se depois descobrisse um piercing que quase sempre fica coberto. Tipo, no mamilo, umbigo...
Nossa, se fosse no mamilo e você usasse uma blusa que marcasse e visse que alguém mais tava de olho, ia ficar com um biquinho incomodado com o otario que estivesse te secando. Só ia desmanchar o bico quando vc dissesse que só ele poderia ver realmente, aí o bichinho ia ficar com um sorriso tal qual o gato da alice
Enzo
Ele é um daqueles que defende a liberdade de expressão com unhas e dentes, por isso admira a sua autenticidade;
Ele é fascinado pelas suas tatuagens e adora ouvir as histórias por trás de cada uma delas. E ia ficar todo bobinho se você pedisse para ele fazer uma ilustra e depois aparecesse com ela tatuada em algum cantinho que quase sempre só ele é quem vê;
Ama ver sua confiança e independência, o que pra ele no começo era novidade e isso torna tudo novo pra ele, ficando fascinado com você;
Como ele ama viajar e não para quieto em casa, vai amar fazer vários passeios de moto com você. Mesmo que sejam viagens mais longas, ele arriscaria;
Sobre os piercings? Vejo a mesma situação que a do Pipe. Imagino inclusive o choque que seria ele descobrindo que você tem piercing no seio. Tipo, se você um dia estivesse usando uma blusa mais justa e estivesse sem sutiã, fazendo com que os piercings ficassem bem visíveis... Ele ia tentar disfarçar muito mas você ia conseguir pegar ele olhando pro seus peitos
Esteban
Acho que ele ficaria fascinado de primeira, já que você acaba se destacando na multidão por conta do seu estilo. Ama ver como você tem autenticidade e vai ficar encantado com suas tatuagens;
Vai ficar preocupado com a sua segurança quando estiver andando de moto sozinha, pois sabe que nem sempre certos motoristas respeitam quem está andando de moto. E vai querer que ande sempre com um capacete extra;
Também acho que ele te pediria pra ensinar a pilotar a moto. Ia ficar com medo de acelerar demais no começo ou de derrubar a moto na própria perna mas ia aprender rapidinho e diria que é porquê teve uma excelente instrutora;
Também ficaria querendo saber sobre as histórias por trás de cada tatuagem, natural que sempre tenha curiosidade;
Ama ficar traçando delicadamente os dedos por cima delas, como se redesenhasse cada uma;
E quando você aparece usando sua jaqueta de couro, botas e uma maquiagem com batom vermelho... Se você ia sair, vai ter que esperar um pouquinho porque ele não vai conseguir evitar borrar seu batom 🎀
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yakuly · 7 months
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Yuta Guitarrista
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Avisos: +18, yuta grande gostoso, linguagem explícita, menores não interajam (e pra variar não sei oq colocar aqui, um dia eu melhoro)
N/a: isso era pra ser um fic? Era. Mas eu queria tanto postar, que acabou saindo em headcanon mesmo. Espero que gostem mesmo assim ❤️. (Talvez ele esteja um pouquinho longo, me perdoem pfvr)
Você não queria estar ali 100%...
Não que você não goste de rock, mas é que tinha planos diferentes para essa noite de sábado
Comer e assistir série no mesmo pijama que foi dormir até acabar dormindo de novo
Mas simplesmente não conseguiu fugir das suas amigas, que acabaram te levando para o show dessa banda de rock
Olhando o Instagram da banda no caminho até o local, eles não pareciam prometer muito
E o lugar praticamente vazio, também não
Mas conforme o horário foi chegando, mais pessoas chegaram principalmente mulheres eufóricas
E bastou a banda subir no palco para seu queixo cair no chão
Os membros pareciam deuses, de tão gatos e gostosos que eram
Mas um chamou mais a atenção: o guitarrista
O rapaz de cabelos pretos caindo em seu rosto, maquiagem marcante nos olhos, roupas de couro que cobriam quase nada...
Finalmente você entendeu o apelo que sua mãe usava quando falava dos crushs dela da sua época
Assim que aquele homem colocou as mãos na guitarra, seus olhos não saíram dele
Conforme a banda tocava, o guitarrista parecia que tocava não só com os dedos, mas com o corpo também
Ele de algum jeito conseguia mover a cintura também, sarrando a guitarrista vermelha
Yuta o guitarrista, quando percebeu que você babava na ponta do palco, fez questão de fazer um showzinho especial
Afinal quando um rostinho lindo e inocente desses aparece pela primeira vez, é a obrigação dele de a fazer voltar, não é?!
Sorrindo de lado, Yuta faz questão de ficar a sua frente o tempo todo
E apesar de estar boquiaberta, você parecia bem até
E yuta precisava fazer alguma coisa
E olha só que coisa...o solo dele chegou!
Ignorando o meio do palco, Yuta se agacha na sua frente, jogando o cabelo pra trás
E você finalmente consegue ver seu rosto de modo claro
E meu deus
Esse é ohomem mais lindo que você já viu
O sorriso ladino, os olhos marcados pelo lápis preto, o piercing na sobrancelha...
O ar some do seu pulmão
E você não sabe se continua o encarando, ou se olha para os dedos nele na guitarra
Seus dedos longos, com as unhas pintas de preto, alguns calos na ponta por tocar, eles suados se movendo tão ágeis...
Yuta decidiu naquele momento que queria alguma coisa com essa grande gostosa de olhos brilhantes e arregalados na sua frente
Yuta pega uma de suas paletas, no bolso da frente, e coloca na boca
Com uma sobrancelha erguida, te incitando, Yuta aproxima seus rostos e mostra que quer que você pegue a paleta de sua boca
Mas quando você estica sua mão, ele segura a mesma
Claro que você entendeu
E leva seu rosto até o dele, pegando a paleta com seus labios
E ambas as bocas se roçam
Dizer que o resto do show foi uma tortura é compreensível
Mas o melhor aconteceu quando acabou
Você nem conseguiu sair dali, quando um segurança surgiu para te chamar
Yuta te esperava sozinho em uma sala
E ele teve a melhor surpresa do mundo
Por que assim que foi chamada, você decidiu que teria a melhor noite da sua vida
O moreno mal pode falar alguma coisa, que você já pulou no pescoço dele o puxando para um beijo quente
O moreno sorri no seus lábios, mãos direto na sua cintura a colando firme contra seu corpo
E meu Deus, ele já tinha uma ereção
"Yuta" ele diz, se afastando rapidamente da sua boca, e você responde com o seu
O moreno te segura pela bunda, para a fazer subir em sua cintura
Ele te leva para o grande sofá que tinha ali
Em pouco tempo os dois estão com o suficiente de fora
Mas antes que ele possa te foder, você pede pra que ele o faça com os dedos
E ele a obede alegremente
E como você adivinhou, Yuta sabe usar seus dedos magnificamente
Não demorou muito para que você chegasse ao seu ápice, gritando seu nome
Fazendo não só o ego, mas também sua ereção ficar Impossívelmente maior
E quando ele pode finalmente estar dentro de você foi ainda melhor
Yuta jurou que você era a mulher perfeita, com as costas erguidas, criando um local perfeito para ele te segurar
A cabeça jogada pra trás, com a boquinha aberta gritando seu nome
Os cabelos e seios se movendo conforme se movimentavam
Ele sabia que assim que te soltasse teria um repertório novo dedicado somente a você
E soube também que jamais te deixaria sumir da vida dele
Poucas fodem com ele desse jeito, e somem
Então assim que ambos chegam ao seu ápice
E você se recupera do melhor sexo da sua vida
Vocês trocam de número
Mas ele não te deixa ir
Fica grudado em você pelo resto da noite
Flertando
Beijando
Agarrando
Você claramente não acostumada, fica vermelha o tempo todo
O que só o atiça ainda mais
E é claro que vocês transam de novo no banheiro
No camarim da banda
No carro
E quase no elevador da sua casa
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skzoombie · 1 year
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-Que cara é essa, minha rainha? - johnny perguntou sem entender quando a mulher de corpo curvilíneo revirou os olhos e caminhou para dentro do apê, deixando a porta aberta para ele entrar.
Um dia inteiro sem responder uma mísera mensagem da namorada, - pelo menos é como ele havia nomeado duas semanas atrás - e agora estava na frente da porta do apartamento dela agindo como se nada tivesse acontecido.
-Não vem com esse tonzinho pra cima de mim - falou com desprezo enquanto caminhava até a cozinha e pegava os dois latões de cerveja na geladeira.
-Como assim? 'Cê não me fala não posso adivinhar, não vai começa com as viagem - respondeu se jogando no sofá com estampa de flores em cores bem brega.
-Eu 'tô viajando? Posso garantir que se eu abrir seu storie da noite passada, não vai parecer que 'tô "viajando" - disse sinalizando aspas com os dedos enquanto entregava a cerveja para o coreano alto sentado na sua frente.
Ela sentou na poltrona de couro ao lado e esticou as pernas para alcançar a mesa de centro da sala, suspirou alto e arqueou as sobrancelhas quando percebeu que johnny observava seu rosto sorrindo que nem um idiota.
-Travou de vez? Tá me olhando assim por quê? - questionou na defensiva.
-Só achando fofo você se mordendo de ciúmes de mim - respondeu sorrindo e bebendo um gole da cerveja.
-E se eu tiver? - falou jogando uma almofada na cara do homem - Prometeu pra mim que se eu aceitasse namoro, não ia fica correndo na noitada.
-Minha rainha, eu já falei que sosseguei dessas coisa- justificou puxando ela pela perna e fazendo caminhar até o sofá, sentando no seu colo - Aquela minha skin morreu, você matou ela quando entrou na minha vida.
-Aí, é que não é exatamente ciúmes, é só que conheço o teu eleitorado, falei pra gente ficar só se pegando e você insistiu muito pra um rolê sério - começou a despejar tudo - Já tá careca de saber que só entro em relacionamento sério se for uma coisa top entre os dois.
Johnny tinha conquistado ela só com a lábia e sempre foi popularzinho nas festas do Rosa porque quase todo mundo já caiu nos papo dele, mais rodado que qualquer coisa. O que o tornava mais interessante, era que o gato nem morava nessa região, filhinho de papai, herdeiro de milhões, que amava tá no meio do povão, ao contrário da família que tinha um leve desgosto pelas atitudes e convívio do filho mais velho.
-'Tô levando nosso rolo mais a sério do que possa imaginar, ontem teve uma galerinha que ficou querendo me conhecer daquele jeitinho, 'cê é que entende - disse jogando o cabelo um pouco mais comprimido pra trás e fazendo a mulher revirar os olhos com o exibicionismo - Mas não me deixei corromper, falei em bom tom que agora tô fechado com a minha gata.
Ela soltou uma gargalhada alta e o homem sorriu junto, abraçou o corpo que estava sentado no seu colo e começou a espalhar uns beijinhos nos ombros dela. S/n confiava, apesar do histórico de cafajeste do coreano, sabia que johnny jamais ficaria com alguém sabendo que isso poderia de alguma forma humilhar ou constranger ela.
-A partir de agora sou homem de uma mulher só, confia - disse esticando o minguinho como promessa - Aliás, tava sem graça ontem, não tinha você lá pra mim pode ti arrasta pro banheiro e co-
Ela colocou uma das mãos na boca dele para impedir que continuasse a frase, não precisava que ele ficasse sempre relembrando da fatídica festa que fodeu com você no banheiro da casa de luxo dele enquanto todo mundo dançava do lado de fora, com a tranca da porta estragada e perigo de qualquer pessoa entrar.
-Cineminha hoje, que acha? - perguntou mudando o assunto e querendo mais um programa brega de casal para aquela tardezinha de sábado.
-Com você até sentar no meio fio pra tomar uma gelada, seria ótimo - ela revirou os olhos com a resposta e levantou do colo do namorado para começar a se arrumar.
Johnny sorriu bobo para as paredes e ficou aproveitando o vento que entrava pela janela do apartamento enquanto idealizava as horas seguintes com a sua deusa.
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bonedeepwit · 22 days
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(Imogen Poots, 30, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você RAMONA CAMPBELL. Você veio de BRISBANE, AUSTRÁLIA e costumava ser BIÓLOGA EVOLUTIVA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava CUIDANDO DA SUA HORTA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ANALÍTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ATREVIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de RIVAL PRESTATIVA na história O GATO DE BOTAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
  ⋆ 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 . ⋆ 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐥𝐨𝐩𝐦𝐞𝐧𝐭 . ⋆ 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 .
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𝐈 . Ramona sempre teve uma paixão intensa pela natureza e seus mistérios. Desde pequena, passava horas explorando florestas, colecionando folhas, e observando o comportamento dos animais. Essa curiosidade natural evoluiu para um interesse acadêmico durante seus anos escolares, levando-a a se formar em Biologia com especialização em Evolução. Se destacou rapidamente, tanto pela sua inteligência quanto pela sua dedicação incansável à pesquisa.
𝐈𝐈 . Depois de completar sua formação e dar início a seu doutorado, começou a trabalhar como pesquisadora em uma renomada universidade, onde dedicou seus estudos à compreensão das adaptações evolutivas de espécies em ambientes extremos. Seu trabalho a levou a lugares remotos ao redor do mundo, desde as selvas da Amazônia até as tundras geladas do Ártico. Seus artigos acadêmicos eram aclamados pela comunidade científica, e ela se tornou uma referência em sua área.
𝐈𝐈𝐈 . O curso de seu destino mudou quando encontrou um livro antigo em uma livraria escondida na pequena cidade onde estava participando de uma conferência. A publicação, encadernada em couro e sem título, parecia pulsar com uma energia própria. Sem conseguir resistir à curiosidade, o comprou e começou a lê-lo na mesma noite. À medida que virava as páginas, sentia-se cada vez mais envolvida pela narrativa. O texto parecia descrever mundos e criaturas com uma precisão desconcertante, como se o autor conhecesse em detalhes os seres sobre os quais escrevia. Em um certo ponto, as palavras começaram a se mover nas páginas, e antes que pudesse reagir, Ramona foi sugada para dentro do livro.
𝐈𝐕 . Quando abriu os olhos, se viu em um mundo completamente diferente. Cercada por uma floresta vibrante e cheia de criaturas que só existiam em lendas, percebeu que havia sido transportada para o próprio reino dos contos de fadas. Agora, ela deverá usar seu conhecimento científico e sua sagacidade para navegar por esse novo mundo, onde as leis da evolução que ela tanto estudou irão se desintegrar.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘  : É atrevida e espirituosa, com uma língua afiada que não teme usar. Aborda a vida com uma atitude destemida e um senso de humor mordaz que muitas vezes surpreende os que a rodeiam. Tem uma mente rápida e sagaz, frequentemente usando sarcasmo para se expressar, o que a torna uma companhia tão fascinante quanto provocadora. Não hesita em desafiar o status quo, questionando ideias e pessoas com uma audácia que beira a insolência. Apesar de sua ousadia, é profundamente leal àqueles que merecem sua confiança e afeto. Encara os desafios com uma mistura de irreverência e determinação, fazendo piadas mesmo nas situações mais tensas. Para Ramona, a vida é uma aventura a ser vivida com intensidade e inteligência, e ela não se desculpa por quem é ou pelo que acredita.
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𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐂𝐓𝐒  :
É alérgica a gatos.
Já teve uma coleção secreta de insetos raros que encontrava durante suas expedições. Os mantinha em uma vitrine no escritório, onde cada espécime era etiquetado com um nome engraçado e uma breve história fictícia que criava sobre suas "aventuras".
É uma verdadeira aficionada por café. Ela só começa o dia depois de preparar uma xícara de café feita com grãos moídos à mão, que ela mesma traz de diferentes países que visitou.
Uma das formas favoritas de relaxar é resolver quebra-cabeças complexos. Ela acredita que essa atividade a ajuda a manter a mente afiada para sua pesquisa.
Possui uma memória fotográfica impressionante, o que a ajuda a lembrar detalhes minuciosos de seus estudos e de conversas importantes.
Em todas as suas expedições, manteve diários meticulosos, misturando observações científicas com esboços detalhados e pensamentos pessoais sobre a vida e a natureza.
Mesmo no mundo dos contos de fadas, não perde sua capacidade analítica. Constantemente tenta aplicar lógica e ciência para entender as criaturas mágicas, ainda que frequentemente acabe frustrada com o caos da magia.
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sosoawayrpg · 1 year
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TASK04: Descendentes.
Ficha de Personagem: Dos contos perdidos.
Nome do Personagem: (Dê um nome ao seu personagem)
Herança: (De qual conto elu é descendente? Ex: Branca de Neve, Cinderela, Aladdin, etc.)
Classe: (Escolha uma classe que melhor se adapte ao seu personagem, como Guerreiro, Mago, Ladrão, etc.)
Atributos: (Distribua um total de 20 pontos entre os seguintes atributos: Força, Inteligência, Carisma, Habilidade)
Força: (0-10)
Inteligência: (0-10)
Carisma: (0-10)
Habilidade: (0-10)
Habilidades Especiais: (Liste até 3 habilidades especiais relacionadas à herança ou à classe do personagem)
Herança Real: Como descendente, você possui a nobreza e a capacidade de liderança inerentes à sua herança, o que pode ajudar a influenciar pessoas e tomar decisões sábias.
Magia Hereditária: Dependendo da história de origem, seu personagem pode ter acesso a habilidades mágicas ou objetos especiais dos seus pais.
Equipamento: (Liste os equipamentos favoritos do seu personagem)
Arma: (Exemplo: Espada, Cetro Mágico, Arco)
Armadura: (Exemplo: Armadura de Couro, Vestido Real, Túnica Mágica)
Itens: (Exemplo: Poção de Cura, Livro de Feitiços, Relíquia de Família)
Outros: (Qualquer equipamento adicional que seu personagem possa ter)
História de Fundo: (Descreva a história e a jornada do seu personagem em carregar seu sobrenome.)
Relações com Outros Personagens: [Descreva as relações do personagem com outros personagens, como sua família, aliados, ou inimigos.]
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ooc:
hora de deixar a imaginação ir pra onde ela quiser. pode fazer quantos filhos quiser.
mas mod sam, eu já sou filha de um vilão/mocinho aqui no rp, o quê eu faço?
você faz o decentes do seu char atual e cria sua futura família, mesma coisa.
mod sam, meu char ainda não tem par romântico!
tudo bem, você pode adotar, um filho feito de magia, você pode conversar com outros players se vocês podem fazer um AU dos decentes dos seus chars juntos. vale de tudo.
ah mod sam, meu char que não quer ter filho de jeito nenhum!
troca a palavra filho por cachorro, gato, dragão, um pet do seu personagem. afinal, pai de pet também é pai.
não tem uma data limite para essa task.
não é obrigatória.
qualquer dúvida, só mandar no chat ou na ask, espero que achem legal essa dinâmica.
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go1denboy · 1 year
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❝ o conceito por trás do meu look? ❞ não seria muito atrativo responder que não havia nada interessante para se explicar sobre sua capa de couro - a não ser o quão descolado kj ficava em all black. houve até uma sugestão de sua parte para seu stylist em se vestir de diabo. no entanto, diante da atual situação, não era nada esperto de sua parte usar chifres para compor seu look. ❝ bom, eu fico um gato de preto, não preciso de mais nada. ❞ talvez os dois shots de tequila tomados antes de chegar ao evento não tivessem sido uma boa ideia, mas certamente deram confiança ao músico.
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ou responda esse post com qualquer frase desse ou desse post para um starter fechado com a nik ( up to 5 )
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Crônica sobre a cadeira
Prostrado em minha poltrona reclinável, girei o pescoço num estalo que pôs as coisas no lugar ao dedilhar-me as vértebras como teclas de piano. Na mesa em frente dos meus olhos, via cada coisa fora do lugar, como se não houvesse canto no mundo que pudesse abrigar os meus lápis, canetas, marca textos, borrachas, papéis e copos. 
Tem poucos dias que decidi parar de fumar, mas naquela noite, após preparar um arroz com cenoura que quase queimou, acompanhado de abobrinha refogada, brindei a morte de meu apetite com o mais recente dos últimos cigarros que fumaria; ia polvilhando o velho cinzeiro de cerâmica com as cinzas do tabaco. Estava terrivelmente só, e sentia no encosto da poltrona as marcas dos arranhões felinos que o forro havia sofrido há muito tempo na casa de meus pais. Já não tinha gatos que se sentavam neste couro e que tratavam a cadeira como mármore carrara; estes exímios escultores da destruição conseguiram marcar-se para além do tempo com suas garras uma obra que batizei de "saudade".
Quando saí de casa pela segunda vez, um dos presentes que ganhei foi esta cadeira, que antes pertencia a meu pai, mas que pouco a usava. Lembrava do seu jeito, às vezes era até dócil, mas o tempo o fez cada vez mais bruto, lançava seus berros que vociferavam toda sorte de palavrão a qualquer momento do dia.
Do meu nascimento, aos vinte e poucos anos, ele me colocava toda classe de nome feio, como se eu fosse alguém inapto para a vida e para questões de homem. Aos trinta anos, as coisas ficaram melhores entre nós. Já não me provocava com o mesmo furor de antigamente, mas cobrava-me do rumo da vida sobre o legado de um filho. Achava que eu desdenhava da ideia por desconversar, por mostrar-me descontente com a ideia de pôr uma vida no mundo. "E quem vai cuidar de você quando não tiver mais dentes feitos dos teus ossos?" Oras, eu, e se não eu, que fico sem cuidado a mercê do que virá, e quando a vida acabar, que me ponham na primeira caixa de sapato que encontrarem, nem de tampa precisarei. O velho tinha um rancor na voz quando entrava nessas conversas, como se sentisse que eu, por desaprovar como criou seu filho, abdicava-se em absoluto do direito de ter o meu, e provar que eu poderia fazer melhor que ele o fez.
Nunca admiti em sua cara, mas era verdade. Eu mesmo já tinha passado do tempo de embarcar em vãs provocações. Estava mais interessado em desvendar como poderia encarar a vida sem sentir tamanho mal-estar, como uma náusea advinda do cheiro do cais para narinas que só conheciam o cheiro das flores que lia em histórias e poesias.
Ter filho para curar solidão é remédio para doente sem cura. Posso me considerar mesquinho e egoísta, mas jamais praticaria tal vileza a um inimigo sem rosto ou nome. Do meu quarto, consigo ver uma pequena porção da cidade, que mesmo tarde da noite, balançava suas luzes do trânsito. No andar debaixo, a briga incensante dos vizinhos, um casal de vida miserável que se digladiavam dia sim, dia também. A cidade para mim é um lugar barulhento, sem espaço para fraqueza, e eu, um ser silencioso com um fraco pelas fantasias, e esmagado pela realidade.
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camomilaaaaaaa · 21 days
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uma semana completa
uma semana em buenos aires e a metade me entristece tanto quanto o fim. cada dia que passo aqui é um dia a menos que quero voltar, e se existe um mundo perfeito ele é o que eu trago todos que amo pra ficar aqui comigo também. todos eles me perguntam "por que você não vai então?" e fica cada vez mais difícil responder essa pergunta. "é o trabalho", "é a economia"', "são os gatos" ou qualquer outra coisa que eu sei bem o quanto é manejável mas mesmo assim me digo que preciso ficar onde não sei se aguento mais. demorou três dias para que eu começasse a andar na rua com calma novamente, que não acelerasse meu coração quando alguém chega de bicicleta do meu lado, que falasse com estranhos sem querer encerrar a conversa antes que algo ruim aconteça - levou cinco dias para entender o quanto isso tudo não é normal.
hoje vou voltar na feira de san telmo, dessa vez com mais efectivo para levar todo pedacinho que puder daqui comigo. depois tem uma festa em um hostel, de pessoas que conheci há uma semana atrás e que me fizeram pensar mais ainda como é bom poder confiar e não ter medo de tudo. eu sinto aqui algo que se perdeu em casa, uma inocência, leveza, diversão que eu sei que existia porque eu era parte dela. algo endureceu, não sei se lá, não sei se em mim, não sei se em ambos. eu já me senti assim lá também.
estou também aprendendo a não subestimar o clima. a lluvia quando cai, cai o dia todo. o frio perdura, vai embora aos poucos. a mínima de 10 e a máxima de 13. comprei uma campera de couro, e aprendi a sempre sair de cachecol. mas dentro dos cafés é sempre quente, em todos os sentidos. está sendo muito bom poder fazer as coisas em paz, aproveitar o momento, sem pressa de chegar logo no próximo compromisso porque tem trânsito, ou alguém esperando, ou o transporte vai ficar cheio demais. sentar num restaurante, tomar uma garrafa inteira de vinho, sem perceber que já te olham estranho pra ir embora logo. conversar. olhar em volta. tirar foto do prato. com calma.
eu nunca tive calma na vida, e agora não sei se é herdado ou criado. eu sempre gostei de ter sido uma criança da cidade, aprendi a pegar metrô muito antes de aprender a dirigir, já tive mais de 10 bilhetes únicos porque os perdia a cada 3 meses na escola. fui adolescente no vão do masp, virei adulta na praça roosevelt, cresci com marcos do país a minha volta. não trocaria isso por nada, mas por quanto tempo? essa realidade nostalgica não existe mais, o entorno mudou e eu mudei mais ainda.
aqui estou, novamente, encontrando algo doce que perdi. acho que sempre parece exagero e eu sou bem conhecida por ser drámatica, mas eu falo sério quando digo que consigo ser mais feliz quando estou aqui. não a toa sei que quero voltar, não a toa sei que vou. perco essa certeza dentro do mar de burocracias, mas retornar faz ela voltar com força. em seis dias eu retorno, então são seis dias que vou ser o mais porteña que eu conseguir.
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amethvysts · 3 months
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BROOKLYN BABY — B. POLIDORI HEADCANONS.
𖥻 sumário: headcanons sobre blas!baixista. 𖥻 avisos: temas +18, então só divas de maior pls. blas!baixista & namoradinho. consumo de álcool, cigarros etc. leitora inexperiente (amamos). fim meio abrupto?? sei lá, mas posso expandir mais depois. inspirado em juegos de seducción do soda stereo (♡).
💭 nota da autora decidi juntar dois pedidos que eu recebi hihi pra mim o blas tem vibes de baixista caladão ☝️ e acho que já estamos prontas pra iniciar a banda de la sociedad !! me inspirei nessa canetada divônica da maior princesa do tumblr, @idollete ♡. penso em montar uma playlist para o divo mais tarde, mas vamos deixar essa em aberto. espero que gostem!
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─── voy a ser tu mayordomo / y vos harás el rol de señora bien / o puedo ser tu violador / la imaginación esta noche todo lo puede / te llevaré hasta el extremo.
✮ㆍDepois do rapaz ter se mudado para a capital com a família, você raramente tinha notícias sobre o que Blas fazia. Acompanhava-o pelas redes sociais, sabia que ele tinha uma banda com os amigos que fez na nova escola (não que você tivesse ciúmes, claro que não…), e pôde ver a evolução do seu amigo de infância a um rapaz desconhecido. 
✮ㆍTrocou as roupas coloridas, com estampas dos animes que gostava de assistir, para as de um roqueiro de fato. Jaquetas de couro, batas brancas e jeans rasgados que tinham correntinhas penduradas no bolso. O cabelo cacheado cresceu, e apesar de parecer um homem, você ainda conseguia ver traços daquele moleque que cresceu contigo.
✮ㆍEle parecia se dar bem com a banda, fazendo shows pelos clubes noturnos da capital com certa frequência, mas nunca postava nada demais. Eram fotos do backstage, com os amigos, dos seus gatos (que, pelo que conseguia ver pelo feed da conta privada, eram inúmeros), nada muito revelador sobre o grupo. Parecia continuar mais discreto, apesar de sua paixão por festas. 
✮ㆍInteragiam ocasionalmente. Ele, às vezes, curtia as suas fotos e você retribuia. Comentavam, raramente, nas postagens um do outro. Respondiam stories e conversavam ininterruptamente por alguns dias, até um deixar o outro no vácuo – Blas sempre dizia que estava ocupado resolvendo coisas do trabalho e você, sempre ocupada com as tarefas da universidade. Normal. 
✮ㆍAs conversas que tinham te faziam voltar ao passado, quando faziam passeios de bicicleta pela vizinhança e ele passava a tarde inteira na sua casa, sempre com direito a sanduichinhos e achocolatado de lanche. Você foi a primeira a descobrir o amor do rapaz por música, e a primeira a escutá-lo tocar os primeiros acordes na guitarra. Ele te contava que tinha o sonho de tornar-se um músico de sucesso, enquanto ainda estava com a cara amassada depois de tirarem um cochilo na sala dos seus pais.��
✮ㆍBlas havia comentado durante algumas das suas conversas que sua banda estava indo bem. Mas ele não especificou o quanto. E você só foi perceber até que ponto a humildade do rapaz ia quando ligou a televisão e viu aqueles mesmos cachinhos num programa de repercussão nacional, tocando com a mesma banda que você acompanhou crescer pelas redes sociais. 
✮ㆍE desde aquele momento, você foi bombardeada por Blas Polidori em todos os lugares que ia. Suas fotos estampadas nas bancas de revista, as músicas da banda tocando pelos corredores da Universidade, posts incontáveis, entrevistas, matérias nos jornais… só se falava na banda, e nos talentos incríveis do baixista gatinho. 
✮ㆍAs conversas escassas te fizeram pensar que ele ainda lembrava da sua existência, claro, mas que o relacionamento de vocês voltaria a ser o que era antes. Afinal, vocês não eram mais crianças e estavam em lugares muito diferentes, tanto mentalmente quanto geograficamente.
✮ㆍJustamente por isso, é difícil de descrever a surpresa que sentiu ao receber uma carta em seu nome com um ingresso para o (único) clube noturno da cidadezinha que morava, anexado a um bilhetinho com aquela caligrafia torta que não mudou em quase nada. 
✮ㆍE é nessa que você reencontra o seu melhor amigo de infância, agora, totalmente diferente daquele garotinho franzino que frequentava a sua casa depois das tardes na escola. O estilo estava diferente, a altura, o corte de cabelo, a postura… o Blas que você conhecia havia se tornado um rockstar.
✮ㆍMesmo assim, no momento em que ele abriu a boca para conversar contigo, você percebeu que, no fundo, ainda era aquele nerdzinho que você sempre gostou. Jaqueta de couro ou não, o seu Blas ainda continuava sendo um pouco seu. 
✮ㆍNaquela noite você se permitiu fazer muito mais do que o normal. O tempo passou e um pouco da sua casca foi rachando, graças a influência do rapaz, é claro. Conversa vai, conversa vem, você se viu dividindo uma cerveja com ele e o acompanhando para a área de fumantes do clube depois do show. 
✮ㆍFalaram sobre tudo, e você percebeu o quão bom era ter alguém como ele na sua vida de novo, mesmo que só por algumas horas. Lembraram daquela apresentação ridícula que fizeram no final do sexto ano, e das professoras terríveis que dividiram. Discutiram sobre o final daquela série que acompanharam juntos, mas que não conseguiram assistir ao último episódio juntos, e também da viagem que fizeram quando mais novos – aquela mesma em que tiveram seu primeiro beijo, um com o outro. 
✮ㆍQuando você parava para pensar nisso tudo, parecia se tratar de uma eternidade atrás, mas naquele momento, com ele bem do seu lado, era como se tivesse acontecido na semana passada. E pelo jeito que ele te olhava, sabia que sentia o mesmo. 
✮ㆍO que não foi surpreendente, então, foi quando você passou a receber mais e mais mensagens do rapaz te convidando não só para assistir aos seus shows, mas também para sair e comer alguma coisa, ou assistir a um filme novo. 
✮ㆍSempre atrasada, Blas te espera com o carro estacionado bem na frente da sua casa, com as costas encostadas na porta do passageiro enquanto termina de fumar um cigarro, tragando a fumaça para cima. E é um super cavalheiro, abrindo a porta assim que você chega, toda bonitinha e cheirosa para a saída de vocês. 
✮ㆍAnda com as janelas do carro abertas porque, além de fumar, o carro velho (ele gosta de chamar de retrô, mas a gente sabe qual é a verdade) não tem ar condicionado. A sorte é que o clima anda muito fresco. E também é uma desculpa para ele se inclinar todinho para cima de você e rolar a tua janela para baixo, sempre com um, "espera aí, princesa" e, sem querer, deixa as pontinhas dos dedos encostarem no seu joelho. 
✮ㆍE ele sempre te deixa na porta de casa antes das dez, mesmo que a coisa que mais queira é passar noite adentro conversando contigo. Meio que não tem como negar que o Blas tá piradinho por você, já que tudo no dia dele passa a girar em torno de passar o máximo de tempo possível com você – mesmo que vocês não estejam envolvidos romanticamente… ainda. 
✮ㆍNo entanto, ele sabe que precisa ser um pouquinho menos intenso e mais lento que o normal. Além de você ter pais do tipo helicóptero, sabe que você também tem pouca (ou melhor, nenhuma) experiência amorosa. O que não deixa de ser surpreendente, porque ele quase engasgou com a cerveja quando você confessou que só tinha beijado ele na vida, há anos atrás. 
✮ㆍA verdade é que essa equação não faz sentido na cabeça dele, porque você é você e com certeza conseguiria qualquer cara que quisesse. Mas deve admitir que saber que foi o único cara a te beijar, mesmo que há tanto tempo, o envaidece um pouco. E a noção de poder ser o único a fazer isso novamente é enlouquecedor. 
✮ㆍPode ter certeza que por mais respeitador e galante, assim que finalmente rola o primeiro beijo de vocês (bom, segundo, só que dessa vez pra valer mesmo), Blas vai ter que se afastar um pouquinho só para dar uma respirada bem funda e se dar alguns segundinhos para se acalmar e voltar a te beijar. 
✮ㆍPor sempre visar o teu conforto antes de tudo, penso que ele se controla bastante no início do rolinho de vocês. Acho que aqui junta muita coisa. Ele é caidinho por você, e te respeita muito, e apesar da pose de rockstar intimidador, a real é que ele tem um coração de manteiga. E a mãe dele criou ele direitinho, tá? Então, longe do Blas de se forçar ou fazer qualquer coisinha que te deixe nervosa, ou hesitante. 
✮ㆍPor isso, acho que qualquer outra iniciativa tem que partir de você, porque, senão, ele vai achar que tá sempre agradando ao manter a mesma intensidade entre vocês dois. E acredita em mim quando digo que, para ele, não existe nada mais excitante do que te ouvir pedir, toda manhosinha, que ele te toque em um lugar diferente ou que te ensine a fazer um agradinho.
✮ㆍAh, e ele vai te provocar até te deixar com as bochechas queimando de vergonha. "Quer que eu coloque a mão aonde?" aquele sorrisinho ridículo dele parece estar colado no rosto, mas a mão calejada trilha um caminho quente por baixo da sua saia, te arrepiando inteirinha. As sobrancelhas se franzem quando os dedos finalmente te tocam por cima da renda da sua calcinha. Os olhos parecem muito mais intensos, observando, melhor, analisando, cada reação do seu corpo. "Aqui, boneca? Tá tão molhadinha, e eu só te dei uns beijinhos…".
✮ㆍPior de tudo é que ele fica sempre tão afetado quanto você depois de tão pouco. Basta você dedicar um tempinho a mais ao distribuir beijos no pescoço do rapaz que a calça jeans dele quase estoura. 
✮ㆍAliás, enquanto você ainda não se sente segura para realmente transar com ele, o Blas te explica que vocês ainda conseguem fazer muito sem ter que apelar a penetração. E é como se um mundo novo de possibilidades se abrisse para vocês dois.
✮ㆍPenso que ele fica obcecado por dry humping, principalmente quando vocês estão se pegando em algum lugar público, tipo uma boate ou até no backstage de um dos shows da banda dele. Ele já gostava de te deixar sentadinha no colo dele, e depois de uns beijinhos fervorosos, é só uma questão de te posicionar no ângulo certo e controlar as reboladinhas tímidas que você dá contra a costura da calça jeans dele. Por isso que ele sempre pede para você sempre usar saia quando tá com ele. 
✮ㆍMas também porque fica muito mais fácil de arredar a sua calcinha para o lado quando vocês estão sozinhos no camarim e fazer o que quiser para extravasar antes do show. Não acho que tenha nojinho de oral, mas ele é tão desesperadinho que vai arregar e implorar para você deixar ele se aliviar esfregando o pau na sua buceta, sem penetrar. Só o suficiente para massagear o seu clitóris com a cabecinha e gozar na sua calcinha. 
✮ㆍAi, primas, o sorrisão que esse cara te lança de cima do palco porque ele sabe que você tá com a calcinha toda suja dele, e mesmo assim tá ali, cantando todas as músicas junto e dançando… é o suficiente para ele ficar com o pau duro e querer fazer tudo de novo depois do show. 
✮ㆍMas saibam que esse puto™ acaba te ensinando muito mais do que foder. É ele que te dá suas primeiras aulas de direção, te colocando atrás do volante da caranga velha dele sem medo de ser feliz e te orientando com a maior paciência. Blas dirige até um estacionamento vazio e te faz andar em linha reta, fazer curva, e a partir disso vai aumentando a dificuldade. Óbvio que ele não confia em você para tomar direção, mas te incentiva a entrar na autoescola e buscar sua independência aos pouquinhos. 
✮ㆍPenso que ele seria um dos seus maiores motivadores para literalmente tudo. Tipo, acho até que ele ensaiaria uma ligação de telemarketing para que você perdesse a vergonha e começasse a se impor. Imagino sendo meio Ross e Rachel da primeira temporada de Friends, tipo naquela cena da lavanderia. Super o casal do "ela pediu sem picles". 
✮ㆍJá falei sobre antes, mas o Blas é 100% obcecado por você. Ai, não demora uns dois dias depois do primeiro beijo de vocês para ele postar foto contigo nos stories. Sai por aí com camisa de "I Love My Girlfriend" com a tua cara, compra anéis para vocês combinarem, faz tatuagem com teu nome… qualquer loucura de homem apaixonado, pode ter certeza que ele fará.
✮ㆍE também é ele que te dá muitas das suas primeiras experiências, tardias da adolescência e também do início da vida adulta. Seu primeiro cigarro, sua primeira cerveja, cuida de você quando você tem seu primeiro porre, comemora quando você consegue a sua carteira de motorista… 
✮ㆍVoltando a putaria, é claro (risos). Além de te dar seu primeiro orgasmo, aquele que te fez revirar os olhos, de fazer suas pernas tremerem e se sentir tão arrebatada que você quase baba no travesseiro, acho que ele também te ensinaria a se masturbar. Inclusive, que tesão, hein, divas? Primeiro porque o Blas iria se sentir tão, mas tão, convencido que não tiraria o sorriso do rosto por uns três dias seguidos.
✮ㆍSegundo porque renderia a seguinte cena: você com as perninhas afastadas e encaixada entre as dele, de frente para o espelho do quarto dele. As suas costas encostadas bem no peito dele, mas sem senti-lo de fato, porque só você que está despida – uma injustiça, você tentou protestar, mas ele nem te deu ouvidos. Blas te orientava, com a voz carregada de desejo, enquanto observava os seus dedinhos seguindo todas as instruções com louvor.
✮ㆍ"Mostra o quanto que você tá molhadinha 'pra mim," ele murmura contra a sua têmpora, deixando um beijinho ali. As mãos do baixista sobem da sua cintura para os seus peitos, apalpando-os sem esforço, cobrindo a carne completamente. "Coloca só a pontinha dos dedos dentro, vai? Isso aí…," exprime um múrmuro de aprovação quando te vê fazendo exatamente o que pediu. Penso que a primeira vez que vocês transassem de verdade, seria algo bem espontâneo. Do tipo: vocês estariam fazendo toda a rotina que já se acostumaram, o dry humping que deixavam os dois loucos, ou você batendo uma para ele. Aí, do nada, você olharia para o rostinho dele e só pediria, como se fosse algo super normal para os dois. 
✮ㆍSuperando o choque inicial de te ouvir perguntando, "Blas, você pode me foder, por favor?", pode ter certeza de que ele vai dar a vida, tá? Claro, tomando todo o cuidado do mundo para te deixar confortável – levando o ato para a cama do apartamento dele, trazendo os travesseiros para perto de vocês, te ajeitando sob a cama tal qual uma bonequinha. 
✮ㆍNo início, ele vai sim tomar todo o cuidado para não te machucar, e ainda fica muito preocupado com todas as suas reações. Assim que entra em você, vai deslizando bem devagar – mesmo que tenha que segurar a própria respiração por alguns segundos para se acalmar da sensação de finalmente te ter. 
✮ㆍQuando percebe a sua carinha de desconforto, bem quando te rompia, para tudo o que estava fazendo na hora. "Fala comigo, princesa. Quer que continue?" e posso te jurar que ele vai ficar nessa de saber como você está por uns bons minutos, até você o assegurar de que está tudo bem sim… e cruzar as pernas em volta da cintura dele, puxando-o para dentro de ti novamente. 
✮ㆍE te dou a minha palavra de honra ao afirmar que esse puto™ vai te comer como se você fosse a última refeição do planeta, e ainda vai fazer questão de te dizer o tempo inteirinho. Acho até que ele deve ficar muito mais falante porque a cabecinha fica tão inebriada que é difícil de filtrar o que sai da boca dele. Os gemidos se misturam com elogios, que se juntam com xingamentos que acabam se entalando na garganta do rapaz. 
✮ㆍAs mãos dele seguram o que estiver ao alcance, seja o seu joelho ou um de seus peitos, porque it's all too much, real!! Acaba que, além de ter o corpo massageado por Blas, você também é atacada por beijos e chupões em todo e qualquer lugar que a boca consiga alcançar, e ainda consegue sentir as vibrações dos gemidos na sua pele. 
✮ㆍAí, pode ter certeza de que a carteirinha de cachorrinho na coleira de Blas Polidori tá selada, carimbada, assinada, registrada e rotulada. Aliás, me faz pensar que você acaba se tornando a maior musa dele. Tem uma entrevista que o Paul McCartney deu em que ele dizia que todas as músicas de amor que ele compunha eram feitas para a esposa dele, e tenho pra mim que essa seria a mesma situação do Blas hihi. 
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verzweifeltcharlotte · 3 months
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Era uma manhã ensolarada de primavera. Chung Seunghyun, observando a vista da sacada de seu apartamento, sorria genuinamente com a beleza da paisagem. Com o celular na mão, o protagonista gravou um rápido stories desejando um ótimo dia para os seus fãs e também avisou que hoje o seu dia seria completamente tranquilo, sem nenhum trabalho. Após ter postado o vídeo no Instagram, recebeu uma ligação de Shin Donggyu e, antes de atender, começou a pular de alegria, tendo alguns picos de felicidade rápidos; mas precisou se acalmar para poder atendê-lo.
— Alô? — O tom de voz do mais novo era feliz, assim como o sorriso em seu rosto.
— Ei, Hyu, o que acha de irmos ao cinema hoje? Tem um filme novo em cartaz que parece ser muito bom! — O mais velho falou em um tom de voz bem animado, com certeza estava sorrindo assim como o protagonista.
— Claro, Dongkyu! Que horas e onde podemos nos encontrar? — Perguntou Seunghyun, agora com um sorriso apaixonado em seu rosto.
— Eu vou te buscar — afirmou Donggyu. — Também vou pagar tudo.
— Não precisa disso, Kyu. Você sabe muito bem que posso pagar minhas próprias coisas! — Exclamou o protagonista, sem acreditar nele.
— Mas eu que estou te convidando para sair, então aceita em silêncio. — O músico resmungou, mas logo gargalhou, então disse as últimas palavras antes de desligar a ligação: — Te pego às 15h.
No instante em que a chamada foi encerrada, Seunghyun apoiou o celular em seu peito e continuou a sorrir feito um bobo. A batida de seu coração ficou muito mais forte, já que se conheciam há bastante tempo, mas raramente tinham a oportunidade de passar um tempo juntos.
O jovem passou o resto da manhã ansioso, mal conseguindo se concentrar em qualquer outra coisa. Sua mente só conseguia pensar em qual look ele usaria para sair com Dongkyu, até que se passou pela sua cabeça — aquilo seria um encontro e não uma saída qualquer. Depois de horas analisando todas as peças de roupa do seu guarda-roupa, ele finalmente encontrou o look perfeito. Ele se arrumou, então vestiu: uma blusa branca de mangas curtas e gola redonda com estampas de vários gatos desenhados em estilo gráfico; uma bermuda jeans azul escuro, de corte amplo e reto, com cintura alta e bolsos; sneakers da Adidas clássico, com fecho de velcro, de cor branca com detalhes em azul e sola de borracha; uma bolsa estilo tiracolo, feita de tecido com um design patchwork de estrelas em jeans azul e couro, com alça ajustável; e, como acessório, uma pulseira com vários pingentes, incluindo uma estrela, um coração e outros elementos decorativos. Sentindo um misto de excitação e nervosismo, ele recebeu uma mensagem de Donggyu avisando que já estava perto e rapidamente foi para o último piso esperar pelo mesmo em frente à portaria.
Parado em frente à portaria, o protagonista balançava seu corpo na ponta dos dedos ansiosamente. Ao ver um táxi se aproximar, sorriu alegremente. Ele correu em direção ao automóvel parado na calçada, abriu a porta e sentou no carro ao lado de Dongkyu.
— Demorei um pouco porque dois motoristas me ignoraram até eu encontrar esse — disse Dongkyu, sorrindo envergonhado, sem manter contato visual.
— Você não demorou nada, Kyu — respondeu Seunghyun, sorrindo docemente e se ajeitando no banco do carro.
— Então... ansioso? — perguntou o mais velho, olhando as ruas pela janela.
— Acho que sim. Na verdade, confio em você. Se você escolheu o filme, com certeza será um bom filme! — disse o mais novo, olhando para ele.
Ao chegarem ao cinema, compraram os ingressos e foram à lanchonete para comprar pipoca e refrigerante. Como prometido, Dongkyu pagou absolutamente tudo para os dois, deixando o cartão do mais novo guardado em seu bolso para que ele não pegasse. Depois de pegarem tudo o que precisavam, entraram na sala de cinema e demoraram um pouco até encontrarem seus assentos. O filme começou, e ambos ficaram imersos na história, completamente focados em tudo o que estava acontecendo.
Depois de quase duas horas de filme, os créditos começaram a rolar pelo enorme telão. Eles se levantaram ao mesmo tempo e saíram da sala discutindo animadamente sobre as melhores partes do filme. Os dois estavam muito confortáveis um ao lado do outro, sentindo que algo entre eles mudava a cada palavra dita, como se se conhecessem há mais de um ano. O coração de Seunghyun batia forte, assim como a mesma aceleração que sentiu de manhã, e Dongkyu sentia o mesmo, mas era capaz de esconder seus sentimentos melhor que o protagonista.
Enquanto caminhavam para fora do cinema, Dongkyu teve uma ideia.
— Hyu, o que acha de irmos ao parque de diversões? Podíamos ver o pôr do sol juntos em cima da roda-gigante. O que acha?
— Faz muito tempo que não vou a um parque de diversões. Seria legal me divertir em um depois de tanto tempo! — respondeu Seunghyun com entusiasmo.
Eles decidiram ir de ônibus até o parque de diversões mais famoso da cidade. Ao chegarem, o parque estava repleto de cores vibrantes, cheiros tentadores de pipoca e algodão-doce, e o som animado das risadas das crianças e dos gritos vindos das montanhas-russas. Dongkyu, segurando firme a mão de Seunghyun, olhava ao redor com olhos arregalados de entusiasmo. À medida que se aproximavam dos brinquedos, a vontade de brincar em cada um deles aumentava, fazendo com que a adrenalina percorresse as veias de ambos e chegasse ao cérebro, com a ideia de ir nos brinquedos o mais rápido possível.
— Por onde começamos? — perguntou Seunghyun, tentando soar casual, mas falhando miseravelmente.
Dongkyu olhou ao redor, seus olhos fixando-se na montanha-russa no horizonte.
— Que tal começarmos ali? — sugeriu ele, apontando para a estrutura metálica.
— Logo de cara? Não quer começar com algo mais leve? — o protagonista perguntou, meio brincando, meio nervoso.
— Vamos lá, Seunghyun. Vai ser divertido! Além disso, prometo segurar a sua mão se você ficar com medo — respondeu o mais velho, junto de uma risada sincera.
Seunghyun revirou os olhos, mas não pôde evitar o sorriso. — Tudo bem, vamos lá então.
Eles entraram na fila, que não estava tão longa, mas o suficiente para que pudessem conversar enquanto esperavam. O influencer percebeu que seu coração estava batendo mais rápido, mas não tinha certeza se era por causa da montanha-russa ou por estar tão perto de Dongkyu. Mesmo que seu coração estivesse acelerado há bastante tempo, ele ainda não aceitava que talvez estivesse sentindo algo por um amigo.
— Você sempre gostou de parques de diversões? — perguntou Seunghyun, tentando se distrair.
— Sim, sempre gostei da adrenalina. E você? — respondeu Donggyu, olhando diretamente para Seunghyun.
— Eu também, mas acho que gosto mais da companhia do que dos brinquedos em si! — respondeu o influencer, animadamente, mas sem pensar.
O músico sorriu e um leve rubor apareceu em suas bochechas.
— Então acho que estamos em boa companhia hoje... — disse ele suavemente.
Quando chegou a vez deles, sentaram-se lado a lado na montanha-russa. O jovem segurou firme nas barras de segurança, sentindo o estômago revirar enquanto o carrinho começava a subir. O mais velho, ao seu lado, estava relaxado, aproveitando a vista. Quando o carrinho despencou, ambos gritaram, mas foi um grito de pura alegria e emoção.
Ao saírem da montanha-russa, estavam rindo e trocando comentários sobre o quão incrível tinha sido a experiência.
— Você realmente estava com medo, Hyu? — brincou o mais velho. Então, colocou um de seus braços por trás do pescoço do mais novo e começou a caminhar com ele. — Não precisa ficar com medo, Seunghyun. Eu estou com você para te ajudar em todas as situações da sua vida. Que tal agora irmos na roda-gigante? Podemos aproveitar a vista e observar o pôr do sol lá de cima.
— A-Ah, com certeza! — concordou Seunghyun, secretamente contente por ter um momento mais tranquilo com ele, mas um pouco envergonhado depois de ter ouvido as palavras ditas pelo mais velho.
Na roda-gigante, eles se acomodaram na cabine e começaram a subir lentamente. O parque ficava cada vez menor, enquanto a vista da cidade se expandia diante deles.
— É realmente bonito aqui de cima! — comentou Seunghyun, seus olhos arregalados com tamanha lindeza e boquiaberto, olhando pela janela.
— É mesmo — concordou Donggyu, mas seus olhos estavam fixos nele.
O silêncio confortável que se seguiu foi quebrado por uma leve oscilação da cabine, fazendo o mais novo instintivamente agarrar o braço de Dongkyu e se encolher para perto de seu corpo, encostando sua cabeça no peito do mais velho. Os dois riram, mas Seunghyun não soltou imediatamente, querendo ficar mais um pouco próximo dele.
— Não precisa se preocupar, estou aqui — sussurrou o mais velho próximo ao ouvido de Seunghyun, acariciando cuidadosamente o rosto dele com a ponta de seus dedos. — Quer que eu segure a sua mão?
— Eu sei — respondeu o mais novo, seu olhar encontrando o de DongQ e sentindo seu rosto ficar levemente quente.
Quando a roda-gigante começou a descer, eles caminharam até o carrossel, a música suave e as luzes brilhantes criando um ambiente mágico. Escolheram cavalos lado a lado e começaram a girar lentamente. Donggyu se inclinou para mais perto de Seunghyun, quase como se quisesse dizer algo.
— Estou feliz por você ter vindo hoje — disse Donggyu, finalmente, sua voz baixa mas cheia de sinceridade.
— Eu também — respondeu Seunghyun, sentindo seu coração aquecer.
Quando o carrossel parou de girar, eles brincaram em outros brinquedos e decidiram ir embora caminhando, já que queriam passar mais tempo juntos. Ao saírem do parque, Seunghyun pulava alegremente ao caminhar ao lado de Dongkyu, que observava com concentração as reações e a felicidade estampada no rosto do mais novo. Ambos estavam muito felizes por terem passado um tempo juntos, então conversavam animadamente um com o outro, e parecia que quanto mais eles conversavam, mais assuntos entre os dois surgiam.
Faltando pouco para chegarem ao apartamento onde o protagonista mora, olharam para o céu e perceberam as nuvens escuras.
— Parece que vai chover — comentou Donggyu, com os olhos focados no céu.
— Será!? — Seunghyun ficou levemente surpreso, já que na TV não havia nenhum aviso.
No entanto, pouco tempo depois, as primeiras gotas começaram a cair. Em questão de minutos, a chuva leve se transformou em uma tempestade. Os dois amigos começaram a correr para chegarem ao apartamento de Seunghyun mais rápido. Ao chegarem, o porteiro entregou algumas toalhas para que eles pudessem se secar e subiram até o andar onde o protagonista mora. A chuva que não parava de jeito nenhum fez com que o próprio Dongkyu pedisse para passar a noite lá, mesmo que pudesse muito bem pedir um táxi para ir embora ou um guarda-chuva emprestado. O mais novo aceitou sem hesitar e prometeu que eles teriam uma ótima noite juntos.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 20/05/2022.
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cmechathin · 4 months
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little agression, it always set my heart of fire (celric)
Deixou que Celeste levasse os dedos ao seu queixo para provocá-lo, brincando com ele como um gato com uma presa, do jeito que ele secretamente gostava que ela fizesse. Cedric semicerrou os olhos levemente ao vê-la se afastar, completando seu jogo de gata, e logo desceu o olhar para seu peito, seguindo o movimento das mãos da maga na camisa. Ela abria botão por botão enquanto dizia suas frases convencidas e Cedric não tentou esconder a onda de excitação que o invadiu rapidamente. Não foi atrás de tocá-la, no entanto, coisa que desejava, pois faria isso apenas se ela não o estivesse desafiando abertamente. Apesar disso, passou a língua na parte de trás dos dentes para suprir um pouco da vontade de beijar a pele que ela estava deixando cada vez mais nua. — Do jeito que eu vejo… — Ele falou, com foco no sutiã agora à vista. Subiu os próprios dedos até o botão mais alto de sua camisa branca, a mesma que usara no estúdio, e imitou-a, desabotoando-os um de cada vez. Só então se permitiu chegar mais perto novamente e manteve um sorrisinho malicioso ao continuar: — …eu ganho dois presentes hoje. Primeiro sua irritação de mais cedo… E agora você. Voltou a olhá-la nos olhos e continuou a abrir a roupa cada vez mais, agora já na altura do abdômen. Ele não era o único seduzido ali, sabia isso muito bem. Ao terminar, falou: — Então, eu me pergunto o que mais consigo ganhar…
Cedric não tirou os olhos do sutiã da maga ao voltar a falar, provando que estava afetando-o um pouco, mesmo com as palavras convencidas que serviam para irritá-lo. Celeste suprimiu um sorrisinho ao vê-lo começar a abrir a própria camisa, sentindo o próprio ventre esquentar com a visão e a aproximação que prometia prazer. Entretanto, não conseguiu impedir um sorriso soberbo de crescer junto a um erguer de sobrancelhas cético ao ouví-lo falar suas palavras maliciosas e convencidas.
Preferiu deixar passar sua provocação sobre as eleições, pois não queria abrir mão do clima picante que estava se instalando e o ego do mago provavelmente não conseguiria lidar com qualquer coisa que ela falasse a seguir. Mesmo vindo de um debate oficial, não queria brigar com ele realmente. Aquela era uma disputa por poder, sim, mas com um objetivo bem diferente da dos palanques.
Por isso, dessa vez não quis testar os limites de Cedric. Não com aquela vista de seu corpo esculpido bem à sua frente.
— Acho que sua visão está um pouco deturpada, Bondurant — disse, cedendo à sua provocação e se aproximando ainda mais até chegar a centímetros dele. Então, colocou a mão em seu cinto e começou a tirá-lo devagar: — Quem disse que você quem me ganhou e não o contrário?
A maga desafivelou o cinto de couro e aproximou o rosto, levando a boca até o ouvido dele. Mordiscou ali levemente e puxou o cinto, tirando-o completamente e o jogando no chão. Então, abrindo seu zíper, falou:
— Deixe eu te mostrar de quantas formas eu posso te vencer. 
E tomou sua boca num beijo ávido.
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yangnaseon · 6 months
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um dos residentes do apartamento B4 da torre TWILIGHT é o YANG NASEON, que tem VINTE E NOVE anos e é APOSENTADO por invalidez acidentária pela *warflor.
nascido em rason, coreia do norte. 10/07, canceriano. ex-soldado da *flotilha de guerra especial da marinha. bissexual, poliamoroso e gray/demirromântico. namorando dois daniel e seu roommate jihan. pai afetivo de hangyu, de 10 anos, bonhwa, de 9 meses, e 4 gatinhos. tem uma harley-davidson.
ㅤ•ㅤQUAL O MOTIVO DE ESTAR EM HANEUL COMPLEX HÁ QUATRO ANOSㅤ?
pela localização perto dos pais, pelo valor e pelo tamanho já que moraria sozinho. recentemente entretanto se mudou de torre e para o apartamento do vizinho jihan já que sua permanência na casa do mesmo, inicialmente apenas nas tarde para tomar conta de seu filho hangyu, foi aumentando gradualmente até que parecia que já morava ali então porque não oficializar as coisas? agora está juntando dinheiro na poupança, além de para emergências, para conseguir comprar uma casa maior e mais confortável para as crianças e conseguirem morar junto também com daniel.  
ㅤ•ㅤE COMO É A DESCRIÇÃO DA SUA APARÊNCIAㅤ?
olhos castanhos, seu cabelo era virgem até um pouco mais de um ano quando sua mãe com tantos fios brancos decidiu que queria ficar loira e convenceu o marido e filho a ficarem também mas acabou não durando, mas a experiencia fez com que naseon se arriscasse um pouco mais com seu visual então atualmente ele se encontra tingido entre um tom de castanho acobreado beirando a um ruivo natural, se vai mudar de cor de novo só os deuses sabem. 170cm de altura e apesar de ser relativamente baixinho não recomendo irrita-lo apesar de não estar tão em forma como no passado ele ainda consegue derrubar facilmente alguém com o dobro do seu tamanho ou carregar no colo seus dois boys mesmo eles sendo mais altos. possui algumas cicatrizes geradas dos anos como soldado sendo as piores do acidente que sofreu e o fez se aposentar, estas em especial acabou cobrindo com tatuagens em uma forma de não só esconde-las ou se sentir inseguro mas dar um significado diferente para algo que o marco de forma tão negativa e devido a localização elas raramente ficam a mostra ( costas - a linha cervical contém as fases da lua com um efeito que parece que está molhada; final da lombar - um desenho de ondas agitadas; acima do cotovelo esquerdo - illecebra, palavra em latim que significa tentação, sedução ou encanto ; acima do cotovelo direito - arcanus, palavra em latim que significa secreto, misterioso, enigmático ; atrás das orelhas - em uma tem devil angel 악마 que significa demônio e na outra 천사 anjo, um trocadilho com "um demônio em um ombro e um anjo no outro"; pulso direito - a uma fileira de gatinhos de cores diferentes em homenagem a seus 4 gatos ; parte lateral do dedo indicador direito - 정 que significa afeto ou amor em suas diversas formas e o fato de estar no dedo indicador é que o desejo de naseon é conseguir construir laços afetivos; lado esquerdo da costela - um desenho com flores de seu nascimento, campanula punctata, que representa gratidão como um desejo pessoal de naseon de se sentir grato por sua vida apesar de tudo, inicialmente ela possuía integrado os nomes de seus pais camuflados entre as folhas e pétalas mas hoje em dia também possui os nomes de jihan, daniel, hangyu e bonhwa, pois eles são a razão de sua gratidão por estar vivo e também por ama-los a localização ser perto do coração ) calças de alfaiataria, camisas socais, suéters, moletons, sobretudos, camisetas, regatas, jaquetas de couro, botas, jeans, tênis, gola alta, boinas, tons neutros, muitas joias.
ㅤ•ㅤE É VERDADE O QUE DIZEM POR AÍ SOBRE SUA PERSONALIDADEㅤ?
sempre foi uma pessoa caseira e reclusa, não era comum vê-lo em festas ou ter amigos um reflexo de seus traumas de infância ( ele sofreu bastante bullying por ser norte coreano ) e não só por ser antissocial, ainda assim sempre aproveitou a vida como dava com doses de álcool mais maços de cigarro e relações casuais. depois do acidente ele tentou mudar um pouco isso mas foi ainda mais difícil. não possui muito tato com pessoas num geral então é provável que não seja alguém muito agradável de primeira ou que consiga manter uma conversa longa ( se sóbrio ). mas sempre existem exceções e é com elas que acaba se abrindo e mostrando um lado desconhecido, deixando a imagem de sério demais de lado para sorrisos frouxos. é extremamente protetor com as pessoas que ama e costuma mima-las mesmo entre os puxões de orelha. é um babão por gatos e crianças, em especial seus filhos ( filhos de seu namorado mas que ele não pode evitar se ver como pai também ). tem uma longa lista de hobbys em especial dois que descobriu gostar muito é dançar ( tendo até um tiktok ) e tricô ( ele sempre aparece com algo feito por ele mesmo como presente pra quem ele gosta ). é péssimo na cozinha então apenas conte com ele como ajudante e de ordens claras. gosta de musicas calmas e melancólicas, uma mistura entre clássicos, R&B e pop. não tem preferências por séries e filmes, assiste de tudo. ainda bebe e fuma ( cigarros ) esporadicamente pois corta os efeitos dos remédios que precisa tomar todos os dias. possui gatilhos com afogamento e brigas.
ㅤ•ㅤE O QUE SE SABE SOBRE SEU PASSADOㅤ?
filho de desertores norte coreanos, seus pais conseguiram fugir pra china e depois se mudar para a coreia do sul, onde se estabeleceram desde então. todo o processo até que pudessem ter uma vida tranquila envolvia militares de forma que para naseon, que era muito novo, a figura militar se tornou uma referência pra ele, fazendo com que desenvolvesse o sonho de conseguir se tornar como eles quando se tornasse adulto e assim pudesse ajudar outras famílias como a dele. então quando completou 18 anos não foi uma surpresa o alistamento militar voluntário na base da marinha almejando fazer parte das forças especiais de guerra coreana. dessa forma, desde que se entende por gente ele serve ao país, era algo que ele amava fazer mesmo que fosse extremamente perigoso de tantas formas. o risco era algo que parecia precisar que existisse em sua vida e o qual nem ele entendia o porque, mas eram apenas reflexos do passado conturbado. 
quase dez anos servindo ao exército até que foi obrigado a se aposentar, o que é normal de acontecer cedo com soldados da warflot ( flotilha de guerra especial da marinha da república da coreia ) por ser uma profissão de alto risco sendo exatamente esse o problema. a aposentadoria veio com um preço alto. naseon sofreu um grave acidente em uma das missões, por sorte não morreu e nem obteve danos físicos graves além de precisar fazer fisioterapia pelo resto da vida, o que ele seria capaz de conviver com isso. o problema era o estado psicológico, a adaptação com à nova vida pacata e com isso os primeiros anos daquele processo foi árduo. conseguiu recuperar a mobilidade e voltou a conseguir se manter fisicamente ativo e saudável, passou a fazer terapia para lidar com o trauma e a ideia de não poder mais fazer o que ele amava. tudo garantido pelo governo. 
entretanto não era um dinheiro tão alto que recebia, apenas o suficiente para arcar com os danos causados pelo trabalho e viver meramente confortável. mas naseon tinha pais, também aposentados e ao qual não recebiam auxílio do governo, era ele que arcava com as despesas no asilo e devido a idade avançada havia uma grande frequência que precisavam ir fazer exames no hospital. por isso optou pelo haneul mesmo com as péssimas condições do prédio, pois não valeria morar em um melhor que fosse tão longe dos pais e os demais prédios pertos estava fora de cogitação pelo alto preço, além da maioria ser grandes demais para alguém que moraria sozinho. então apesar do complexo não ter as melhores condições naseon conseguiu reformar o apartamento na medida do possível para viver bem e sem muitas preocupações com a pensão que recebia. 
seu maior problema estava longe de ser o mofo ou as goteiras mas sim lidar com não saber mais quem era ou quem queria ser. eventualmente acabou se estabelecendo e se encontrando de novo, tendo uma vida normal como merecia. com o dinheiro que acabava sobrando passou a explorar as mais diversas coisas como estudar outros idiomas ou ir a museus e aprender sobre artes ou aprender a fazer tricô e costura, aprender esportes de baixo impacto como golfe e tênis, adotou gatinhos abandonados e se tornou pai de pet. além disso tudo também conseguiu fazer amigos e até se envolver sério com alguém, ou melhor duas pessoas, o que foi realmente uma surpresa quando sempre se viu tão acostumado com a solidão, mas uma ótima surpresa e uma que o ajudou não só parar de estranhar a calmaria em sua vida mas apreciá-la. seus pais com certeza estão felizes por vê-lo finalmente construir uma família além deles. 
ㅤ•ㅤE COMO É MAIS OU MENOS O SEU APARTAMENTOㅤ?
coming soon.
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aportavermelha · 8 months
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Capítulo 17 - A Festa da Porta Vermelha (Parte 2)
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[Música de fundo: A Little Party Never Killed Nobody – Fergie – 00:00 – ….]
Rachel e Jay continuaram a incursão entre as pessoas à procura de alguma bebida que não saísse de uma mangueira. Com as garrafas em mãos, brindaram e começaram a dançar, logo encontrando conhecidas da faculdade por ali. Rachel dançava animada e Jay entrou no clima, mapeando ao redor com o olhar.
Derek, gritando no ouvido de Zac, apontando para Jay – Olha quem tá ali.
Zac – É, eu vi.
Derek – Não vai lá dizer oi?
Zac, bebendo no gargalo – Pra quê?
Zac avistou uma garota com quem trocava mensagens há alguns dias e foi até ela. A cumprimentou com um abraço e conversaram um pouco. Estavam dançando grudados, com as mãos de Zac apertando seus quadris enquanto ela envolvia o pescoço dele durante um explícito beijo. Zac sussurrou alguma coisa ao seu ouvido e os dois entraram na casa.
Mitch continuava sentada nos puffs com os mesmos colegas, rindo com o olhar lerdo. Zac passou pela cozinha e destrancou seu quarto, mas antes teve de expulsar um casal que se agarrava encostado na porta. Sabia que as coisas deviam ser feitas depressa, pois não era com aquela garota que queria passar o resto da noite.
[22:00]
Rachel, que estava de jeans, regata de algodão preta e uma jaqueta justa de couro marrom, dançava de olhos fechados, bebendo a quarta garrafa de cerveja que encontrara. Jay foi convidada por um rapaz para dançar e Derek esfregava o nariz, estava eletrizado depois de três carreiras seguidas. E nisso a galera ia ficando cada mais louca.
No andar de cima, Taylor, Christie e Melanie ainda “brincavam”. Taylor nunca estivera numa situação daquela antes e não podia negar que, apesar da timidez, estava adorando. Sentado na cama entre as duas, ele apoiava o corpo sobre os cotovelos.
Melanie – Então é aqui que você dorme com seus filhos? (Taylor fez que ‘sim’ com a cabeça).
Christie – Sabe, eu nunca peguei um papai.
Melanie –Nem eu.
Taylor, engolindo seco – Eu nunca fiquei com duas mulheres ao mesmo tempo, então… Acho que temos algo em comum.
Melanie – Tá nervoso, gato?
Taylor – Hê, um pouco.
Christie, estendendo o seu copo – Toma isso aqui, vai te deixar mais soltinho.
[Música de fundo: A Little Party Never Killed Nobody – Fergie – 02:20 – 03:00]
As garotas riram entre si e Melanie tirou a camisa de Taylor, descobrindo seu peito e a barriga levemente protuberante. Christie ajoelhou e abriu seu zíper, enquanto Taylor apertava os seios de Melanie, que gemia baixinho. O vidro tremia com a vibração da música que vinha lá de fora. Taylor ofegou ao sentir seu pênis duro ser engolido pela boca úmida de Christie. Tirou a blusa e o sutiã de Melanie, ansioso, mal acreditando que aquilo estava acontecendo com ele. Abocanhou os mamilos rijos de Melanie, que fincou os dedos nos seus cabelos loiros e suados. Depois de alguns minutos assim, Christie levantou e começou a tirar a roupa, enquanto Taylor se acomodava na cama, a observando e tirando a calça jeans. Melanie se sentou no colo de Taylor, com uma perna de cada lado, apoiando as mãos no peito dele, sentindo-o todo dentro dela. Os gemidos já não eram mais tão discretos. Taylor apertava sua bunda pequena com as duas mãos e erguia o quadril de Melanie para conseguir meter forte e devagar. Christie se masturbava olhando os dois, mordendo os lábios cobertos de gloss.
Taylor sentiu, de repente, uma energia sem igual, seu coração começou a bater muito depressa e todos os seus sentidos se aguçaram, estava tão sensível que esqueceu que usava camisinha. A excitação percorria seu corpo e ele sentiu que não podia conter sua força. Christie apoiou-se contra a cabeceira da cama e pôs o rosto de Taylor exatamente entre suas pernas. Melanie continuou a cavalgar, gritando palavrões entre os pedidos ofegantes de “Não pare, não pare!”. Taylor lhe dava tapas e gemia abafado com Christie melando seu rosto todo. O gosto e o cheiro de uma misturados ao prazer que era entrar e sair de outra fez com que Taylor explodisse num orgasmo intenso e barulhento, seguido pouco depois das duas garotas, muito escandalosas.
Cada uma deitou-se como pôde na cama, e Taylor continuou encarando o teto, ofegando, sentindo um tremor estranho nos braços e pernas e uma alegria inexplicável. Caiu na risada.
Taylor – Isso foi absolutamente… Isso foi do caralho!
Ele tirou o preservativo e jogou num lixeiro perto do guarda-roupa, vestiu a cueca box branca e pulou vezes seguidas, rindo mais ainda.
Melanie – Christie, o que tinha naquele copo?
Christie, rindo – Uma bala.
[23:30]
Rachel estava tonta, muito tonta, e já tinha amarrado a jaqueta na cintura. Suada, suas bochechas e seu colo estavam avermelhados. Os cabelos curtinhos de Jay já estavam suados também e elas precisavam mesmo dar uma respirada.
Jay, suspirando, encostando na parede – Caraaalho!
Rachel, sentando num puff – Pega água pra mim, não quero passar mal.
Jay – Vou ver se consigo. Fica aí.
Rachel – Pra onde é que eu iria? Hahaha! Você tá tão bêbada quanto euuu!
Jay, rindo – Cala a boca.
Jay levantou-se e foi à procura de água. Sentada e vendo somente as pernas das pessoas, Rachel se perguntou onde Taylor estaria que não o viu a noite toda. Esfregou os olhos e segurou os cabelos num coque, soprando os braços e sacudindo a blusa. Viu duas garotas descerem as escadas, mas não deu muita atenção. Jay estava enchendo um copo d’água na cozinha, apertada entre um monte de gente, quando Zac saiu do quarto abotoando o jeans, seguido pela garota. Jay virou os olhos e empurrou de leve um sujeito apoiado na porta da geladeira.
Zac – Ora, ora, ora.
Jay, guardando a jarra na geladeira – Você me achou.
Zac, encostando na geladeira – Não tava te procurando.
Jay não respondeu e voltou para a sala.
Zac, a seguindo – Pensei que tu ia beber pra vomitar nos meus pés, mas com água fica meio difícil. Quer um chazinho também?
Jay entregou o copo para Rachel que, ao ver Zac logo atrás, abriu um imenso sorriso.
Rachel, estendendo a mão – Zaaachary!
Zac, rindo e apertando a mão dela – Ei, Rachel! Tá curtindo?
Rachel – Isso aqui tá demais! Eu devia ter vindo ano passado!
Jay, entre dentes – Rae, nós não gostamos dele, lembra?
Rachel, arrotando – Zac, minha amiga não gosta de você.
Zac, olhando Jay e agachando – É, eu já saquei, e a recíproca é verdadeira.
Rachel – Só que ela te acha g… (Jay tapou a boca de Rachel com a mão). Grosso.
Zac, a olhando de canto – Você não é das mais educadas não, tá sabendo?
Jay – O que posso fazer? Eu sou britânica mas nunca fui aceita no clube do chá das cinco.
Rachel – Eu acho que vocês deveriam dançar porque… (levantou) é o que eu estou indo fazer.
Derek, correndo em direção a eles – Zac! Zac, caramba!
Zac – Que foi, D? Respira, homem!
Derek, preocupado – Vem aqui fora agora, é o Taylor!
Rachel, indo animada para o lado externo da casa – Ah, o Taylor chegou?
[Música de fundo: You Make Me – Avicii – 00:10 – 02:00]
Os quatro correram para os fundos, juntando-se à multidão que olhava para o telhado. Zac procurava o irmão, mas Derek apontou para cima e ele sentiu uma dor de barriga ao perceber o que todos olhavam.
Taylor, visivelmente ébrio e vestindo apenas uma cueca boxer branca, estava no telhado da casa com uma garrafa d’água que logo despejou sobre o cabelo.
Zac – Cacete! Como ele subiu lá?! TAYLOR, DESCE DAÍ, PORRA! Ele vai cair, Derek, eu tenho que subir. Derek, porra, para de rir!
Derek – Não dá, cara! Hahaha!
Zac, gritando com as mãos em volta da boca – DESCE DAÍ, DESGRAÇADO, TU TEM DOIS FILHOS PRA CRIAR!!!
Mitch, se aproximando de Derek – O que diabos ele está fazendo ali?
Jay – Oh, não, ele não vai fazer isso…
Minutos antes, ao lado do pequeno palco, instalaram uma cama elástica. Taylor ria mais do que qualquer um ali. Gritou para o DJ aumentar o som e largou a garrafa vazia, dançando desajeitado e levando a mini multidão foi à loucura, agitando as mãos no ar.
[Música de fundo: You Make Me – Avicii – 02:00 – 02:33]
Rachel, acenando e tropeçando – TAAAYLORRR!!!
Taylor, cambaleando lá em cima – RACHEL!!! VOCÊ VEIO!!!
Multidão – Pula! Pula! Pula!
Zac – Não pula!!!
Multidão – Pula! Pula! Pula!
Taylor olhou a multidão e os rostos conhecidos de Rachel, Zac, Mitch e gritou: “BONZAAAAAI!” se atirando a uma altura de quase nove metros, quicando na cama elástica e indo parar de cara no chão, no gramado molhado.
O DJ parou a música e Zac correu para ajudá-lo a levantar. Taylor, meio tonto, se pôs de pé, ergueu os braços e gritou “Yeaaaah!”, seguido do play do DJ e da multidão que pulava frenética.
Zac – Puta que pariu!
Taylor – Eu tô muito loooouco!
Zac, vendo se o irmão não tinha quebrado nada – O que diabo foi que tu tomou, caralho?
Taylor, falando muito depressa, com os olhos esbugalhados – Eu tô muito feliiiiz! Sério, acho que só quando meus filhos nasceram eu fiquei feliz assim! Que felicidade, que noite lindaaa!
Derek, batendo no ombro de Zac – Isso é bala, meu amigo.
Rachel, chamando com a mão – Taylor, a mangueira!!!
Rachel pegou uma ponta da mangueira e entregou a outra para Taylor, todo suado, com a cueca quase transparente por causa do corpo molhado. Os dois fecharam os olhos e apostaram quem bebia mais. Jay deu risada e deixou a amiga se divertir, foi até um grupo de conhecidos e bebeu duas doses seguidas de tequila e deu um grito. Mitch passou por uns rapazes se empurrando e gente vomitando para chegar até Derek.
Mitch – Vamos dançar!
Derek – Mas eu…
Mitch se movia como se a música tocando fosse outra, ela sim, estava chapadíssima. Derek riu e tentou acompanhar. Repentinamente, Mitch o agarrou pela gravata e, com os rostos bem próximos, ela tragou o baseado e passou a fumaça para a boca dele. Derek piscou e Mitch segurou suas bochechas suadas e o beijou lentamente. Derek, um pouco mais baixo que Mitch, a puxou para mais perto e seus corpos ficaram colados. Zac, que voltava com uma muda de roupa para Taylor, socou o ar em comemoração.
[00:00]
A música não parava. Zac estava aos beijos com uma garota, abriu os olhos ainda abraçado a ela e viu Jay fazendo a mesma coisa com um outro cara. Ela estava de olhos fechados, com uma das mãos apalpando a bunda do garoto e a outra mexendo no cabelo dele, enquanto se beijavam e dançavam. Zac continuou observando e achou sexy o jeito com que Jay se movia, se entregava. “Pequena e magrinha, muito bonita nesse vestido preto. Hum, quem diria.”, pensou. Quando o beijo deles terminou, Zac beijou a ficante, sorriu e sumiu na multidão. Jay também se despediu do garoto e foi atrás de mais uma bebida.
[01:35]
Taylor e Rachel juntos, largando a mangueira – YEAAAHHH!
Taylor abraçou Rachel a erguendo do chão. Ele já estava vestido, graças a Zac, que o enfiou na camiseta azul e no jeans que encontrara espalhado no quarto. Os dois saíram pulando e gritando, completamente fora de si. Taylor passava as mãos no rosto suado todo o tempo, Rachel tropeçou numas garrafas e caiu, levantou gargalhando. Um grupo de cinco pessoas, dois garotos e três garotas, subiram no palco e o DJ abaixou o som. Zac pegou o microfone e procurou Derek com os olhos, mas não o encontrou e procedeu sem ele.
Zac – Vocês sabem que hora é essa, não é? (O convidados gritaram) STRIP-TIMEEEE!!! (Todos jogaram bebida pra cima e bateram palmas). E como nós, da Porta Vermelha, somos democráticos, temos aqui pra todos os gostos! (Vozes femininas e masculinas ecoaram afetadas). Pra vocês que já vieram, sabem como funciona, pra quem está aqui pela primeira vez, é o seguinte: durante a dança, quem quiser e puder doar, né, só colocar alguma quantia aqui no baldinho da caridade (os convidados bateram palmas, alguns gritaram “começa logo”). Peraí, porra, já vai começar. Então, a gente faz isso pra ajuda algum brother nosso que tá na pior e hoje, vai ser o meu irmão, Taylor ali, que tá mais duro que…
Taylor, que estava sem noção de ridículo, soltou outro berro e as garotas começaram a pedir em coro “Striptaylor! Strip-taylor! Strip-taylor!”.
Zac, rindo e abafando o microfone – Tay… Estão te chamando pro palco.
Taylor, eufórico – EU VOU!
“Uhuuuul!”
Zac, abraçando Taylor pelo ombro – Esse cara… Esse cara é meu irmão do meio, é um ótimo pai, e…
Vozes femininas – Daddy! Daddy! Daddy!
Zac, largando o microfone – Ah, foda-se, começa logo essa merda aí.
Os dois rapazes que estavam no palco, ao lado de Taylor, tinham aparências bem distintas e ambos estavam visivelmente bêbados. Um deles era moreno, de ascendência latina, o cabelo raspado e uma tatuagem cobrindo seu braço esquerdo marcavam a figura de músculos definidos e protuberantes do atleta. O outro rapaz era loiro e magro, cabelos cacheados, mas com um tanquinho para nenhuma lavadeira de roupa botar defeito. Tinha um rosto juvenil, quase angelical, olhos claros e pequenos, e coxas bem torneadas. As três garotas tinham praticamente o mesmo biótipo, cabelos compridos que variavam entre cachos e fios lisos escorridos. Um festival de seios roliços.
[Música de fundo: Bang Bang Boom – The Unknown – 00:00 – …]
Taylor e os outros garotos puxaram as garotas de um jeito muito desajeitado e no meio da ovação, dançavam e tiravam peças de roupa. Taylor tirou a camisa e ficou pulando como um coelho. Suas orelhas estavam quentes e ele sentia frio e calor ao mesmo tempo. As garotas tiravam uma peça de roupa e notas de 20, 50 e até 100 dólares eram jogadas no baldinho. Os convidados batiam com força no solado do palco, que não media mais que 1 e meio de altura. As garotas dançavam umas com as outras e os rapazes tiravam as peças mais pesadas e acariciavam os próprios músculos.
As mulheres foram à loucura quando Taylor e os outros dois desabotoaram e desceram as calças até metade das coxas (o latino estava sem cueca). Jay pôs uma nota de U$10 no cós da cueca de Taylor, Rachel gritou em comemoração. Em seguida, Jay pôs outra nota, dessa vez de U$20, no fio dental de uma das garotas e os homens ao redor gritaram e riram.
Taylor deu tapinhas na bunda das meninas e até dos garotos. Zac era só risada. Ao final da música, todos estavam só com a roupa de baixo. Taylor ameaçou ficar totalmente nu, mas Zac o puxou do palco.
Zac, vestindo a camiseta no irmão à força – Meu Deus, veste essa roupa logo, seu puto!
Taylor, olhando para cima – Zac, as luzes! As luzes, Zac!
Zac, perguntando para o nada – Alguém tem um sossega-leão aí?
Jay, rindo e cambaleando – Taylor, você tá balado!
Taylor – Hã? Não, eu não sou mais casado!
Jay – BALADO! VOCÊ TOMOU UMA BALA!
Taylor, com os olhos quase fechados – Bala, eu? De ecstasy? Nããão, eu não tomo drogas!
Zac, entregando uma garrafa de água mineral – Bebe essa água aqui.
Jay – Você é uma ótima babá de bêbados.
Zac – Fica na sua. (Taylor joga a garrafa vazia num cesto enorme de lixo).
Jay, o puxando pelo braço – Taylorrr, vamos dançar!
Taylor – Caaara, vem pra cááá, Zac!
[02:50]
Derek reapareceu com o sorriso mais tosco que alguém podia estampar no rosto. Mitch estava em outra roda, dançando com os amigos. Zac o abraçou, batendo forte nas costas dele.
Derek – Cara, você nem tá bêbado! O que houve?
Zac – Porra, é porque eu tenho que cuidar dos que estão piores que eu. E aí?
Derek – Eu te conto depois, te conto depois. Mangueeeira!
Derek e Zac empurraram as duas pessoas que ocupavam a mangueira de cerveja. Enfiaram na boca e beberam o quanto puderam. Zac até gargarejou e cuspiu em Derek que comprimiu o jato de e jorrou cerveja no rosto de Zac. Foi uma bagunça! Todos estavam se divertindo, passando mal ou se dando bem, a festa estava no seu auge quando…
John, gritando – Eu falei pra você não vir, porra!
Rachel, se sacudindo – Ei! Me solta, John!
John, cuspindo enquanto falava – Olha pra você, bêbada e se esfregando nesse frouxo aí!
Rachel – Ele é meu amigo, solta meu braço!
John – Vamos pra casa agora!
John apressou o passo, a puxando bruscamente por entre a multidão. Jay e Taylor estavam dançando muito loucos e não perceberam que Rachel fora arrastada pelo namorado. Jay abriu os olhos, procurando pela amiga, mas só viu rostos que perderam a forma, devido ao enjoo que crescia. Taylor olhou em volta também e viu uma silhueta familiar na frente da casa. Se esticou por cima das pessoas para ver melhor e Rachel estava lá. Atravessou a festa, passando pelo beco entre a casa e a garagem. Muita gente estava por ali, mas foi impossível não reparar em John apontando o dedo para Rachel.
John – Tá pensando que eu sou palhaço? Me ligaram pra dizer que a minha mulher tava se agarrando com um bêbado! Era tudo que eu precisava mesmo! Ser corno na frente de todo mundo.
Rachel – Que sua mulher? Nós terminamos. Me respeite!
John – Se dê ao respeito, porra!
Rachel – Eu vir pra uma festa, dançar e beber com gente que eu gosto não me diminui em nada e quer saber? Vai se foder, John, não quero olhar pra sua cara! (Virou as costas e John a puxou pelo ombro).
John – Não vira as costas pra mim! Tô falando com você!
Taylor entrou no meio e o empurrou, fazendo esforço para se manter ereto.
Taylor – Tá maluco, cara?
A essa altura, um aglomerado de gente veio ver o que estava acontecendo. Jay correu para dentro para procurar Zac, o encontrou com a boca cheia na cozinha.
Jay – Zac! Zac, corre aqui.
Zac – Não enche.
Jay, ofegante – Zac, é o Taylor!
Zac, engolindo comida às pressas– De novo?!
Zac atravessou a casa e foi para o gramado da frente, onde viu Taylor entre Rachel e John.
John, o empurrando no peito – Não se mete!
Rachel – Parem com isso! John, vai embora! Você nem queria vir pra essa festa, lembra?
John, a segurando pelo pulso – Você volta comigo!
Taylor, se alterando – Ela não quer ir, cara. Amanhã vocês conversam com mais…
John se sentiu insultado com aquilo, todo mundo sabia que Rachel era sua garota. Taylor nem terminou de falar e foi atingido em cheio por um soco no queixo, caindo como um pacote de cimento no chão.
John – Cuida da sua vida!
Taylor gemeu alguma coisa com o rosto na grama úmida, imóvel, o rosto inteiro doía e Rachel imediatamente ajoelhou para ajudá-lo a levantar, mas antes que John a tocasse novamente, Zac avançou sobre ele.
Zac – Filho da puta!!!
A multidão – BRIGAAAA! BRIGA! BRIGA!
Rolando no chão, ninguém se atrevia a separar aqueles dois brutamontes. Muita gente filmava e tirava fotos, Jay ajudou Rachel e Taylor a entrarem. John acertou Zac nas costelas, que grunhiu e levantou. John tirou a jaqueta e foi para cima de Zac novamente, mas dessa vez, sentiu uma dor cortante de um soco no nariz, que jorrou sangue. Logo depois, Zac teve os braços puxados para trás e John também foi pego. Ouviram a sirene do carro da polícia se aproximando. A galera se dispersou e deu no pé, deixando a festa e a confusão para trás, ninguém queria terminar a noite na delegacia. O DJ correu para o fundo da casa e desligou o som e o jogo de luz.
Policial 1, jogando a luz da lanterna direto no rosto de John – Está tudo bem aqui, rapazes?
John, muito sério – Sim, senhor.
Policial 2 – O que houve com seu nariz, filho?
Policial 1 – Isso foi briga feia, vamos levá-los.
Jay, tentando um sorriso e se aproximando dos policiais – Não! Não, por favor, senhor policial! Nós estávamos tendo uma festa, estava tudo bem, até que esse IDIOTA do nariz quebrado apareceu e agrediu o meu amigo aqui e quis levar minha amiga à força pra casa. Mas está tudo sob controle agora.
Policial 2, apontando para Zac – Ele agrediu seu amigo, esse do cabelão?
Jay – Sim. (Zac olhou para ela, confuso, mas não disse nada).
John – Isso é mentira, policial. Eu só… É minha namorada. Eu estava me defendendo e defendendo ela.
Policial 2 – E você acha que pode chegar batendo em todo mundo, valentão? E você aí, cabeludo (jogou a luz no rosto de Zac), bateu no cara por quê?
Zac, com a mão nas costelas – Ele bateu no meu irmão e ia bater na menina também.
John – Cala essa boca, não sabe nem o que você tá falando.
Policial 1 – Parou, parou. (Coçou o bigode). A situação está ou não está sob controle?
Jay – Está! Está sim, policial. Vamos recolher tudo e encerrar por aqui.
Policial 2 – E você, grandão, vai pra casa, anda. Agora.
John fuzilou Jay e Zac com o olhar e assentiu para os policiais. Entrou no carro, limpando o sangue do nariz e deu partida. Os policiais continuaram por ali dizendo que também receberam queixas de barulho. Jay estava meio zonza e se apoiou no ombro de Zac, enquanto os dois senhores voltavam para a viatura. Ele estranhou o contato físico, mas esperou o carro sair para falar alguma coisa.
Zac – Você está… me tocando. Eu não lembro de ter te dado essa liberdade.
Antes que Zac falasse mais, Jay curvou o corpo, ainda segurando no ombro dele, e vomitou no gramado. O vômito respingou nos sapatos de Zac, que fechou os olhos e contou até 10 mentalmente.
Jay, passando a mão na boca – Desculpa… Passei muito mal aqui. O que você disse mesmo?
Zac – Pelo visto você cumpre mesmo suas promessas, puta merda! (Sacudiu o pé). Anda, vai passar uma água nesse rosto que eu vou dar uma olhada no meu irmão.
Rachel limpava os olhos com raiva e pousava uma bolsa de gelo no queixo de Taylor, ambos estavam no quarto dele. Taylor gemia baixinho, com uma toalha em volta do pescoço. Derek deu-lhes dois copos grandes de leite para ajudar a cortar o efeito da droga e do álcool. Não sabia se cortava mesmo mas quis ajudar.
Taylor, tentando um sorriso – Rae, tá tudo bem, vou sobreviver.
Rachel – Aquele imbecil. Quem ele pensa que é?
Taylor - Ele é seu namorado, né?
Rachel – Quer saber, Taylor? (Andou pelo quarto, parando próxima da varanda). Nem eu sei mais. (Ele continuou calado, sentado na cama, com a bolsa de gelo no queixo). Tô tão cansada, tão tonta, tão enjoada, tão…
Rachel parou de falar, sentiu o estômago revirar e a garganta inchar, se debruçou no gradeado da varanda, vomitando uma coisa branca e amarela. O problema foi que ela não percebeu que Zac entrava na casa pela porta da frente e tudo caiu bem em cima da cabeça dele.
Zac, sibilando – Só pode ser brincadeira…
Jay caiu na gargalhada e abriu a porta vermelha para que ele entrasse e fosse direto para o banho.
Rachel – Desculpa, Zac!!! (Virou-se para Taylor) Acho melhor eu ir embora. A festa já acabou pra mim. Meu Deus, que vergonha.
Taylor – Cochila cinco minutos aqui e aí você vai.
Rachel – Tá bom, eu vou cochilar cinco minutos e aí eu vou.
Os dois deitaram na cama, lado a lado sem se tocarem, com as pernas para fora do colchão. Pouco depois, estavam apagados. Jay subiu, chutando latinhas de cerveja espalhadas na escada e ao chegar na porta do quarto, ficou com pena de acordá-los. O sono estava tão pesado que Rachel nem percebeu que Jay tirou seus sapatos e sua calça molhada de suor e bebida. Ela roncava de boca aberta. Vendo Taylor, que já estava sem camisa novamente, resolveu tirar-lhe as botas e também a calça encharcada. Sabia que naquele estado, não tinha o menor perigo de transarem, então, ficou tranquila e desceu.
Jay, chegando na sala – Eles estão dormindo.
Derek, jogado sobre um dos puffs – Nem acredito nessa noite.
Mitch, deitada em outro puff – Você quer dormir por aqui também? Tem espaço.
Jay, se acomodando no puff ao lado dela – Eu não estou exatamente em condições de chegar em casa.
Derek, acendendo um baseado – Fica por aí.
Jay, olhando ao redor – Tá bom, mas acho que o dono da casa não vai curtir muito.
Zac, chegando na sala, secando o cabelo com a toalha e de roupa trocada – Não vou te deixar ir pra casa a essa hora e nesse estado, garota, porque se tu morre é capaz de voltar pra me assombrar. (Jogou um lençol para Jay). E me passa um pouco disso aí, D.
Jay, mexendo no cabelo e apontando com a outra mão – Esse pijama, onde você achou? Em alguma loja da Boa Vontade?
Zac, soltando a fumaça – Alguém chama um táxi pra essa garota? Mudei de ideia.
Jay, pegando o baseado dele – Brincando, Zachary, brincando.
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fe-ve-rei-ro · 8 months
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Amava visitar seu Man um amigo de meu pai…
Papai dizia Janes hoje é dia de visita, vamos visitar meu irmão de farda seu Man. Abreviatura de Manoel?. A casa era simples de chão e cadeiras de pau cobertas com couro de boi, papai disse seu Man quero que conheça minha filha e ele disse: satisfação em conhecer.
Menina Jane, eu tenho uma pergunta pra você, qual animal tem 6 A no nome? Eu respondi, sei não seu mano, ele disse eu fiz essa pergunta a uma professora e ela não sabia também, volte aqui amanhã e se não souber a resposta eu te conto…
Seu Mano tinha acabado de jantar e os pequenos já estavam ao seu redor pedindo que ele lhes contassem uma história e ele lhes contou esta história que falava da esperteza do gato.
A onça observava o gato que pulava de um lado para o outro com tamanha habilidade que deixava a todos admirados.
De mansinho chegou e puxou uma prosa:
— Oi compadre gato como vai?
O gato arredio arrepiou os pelos se afastando da onça que tinha fama de caçadora. A onça continuou a falar amavelmente.
— Há tempos venho te observando e admirando sua habilidade em dar pulos escapando de situações complicadas, por isto tomei a liberdade de vim te pedir para ser meu professor.
O gato pensou e decidiu que não era boa política aborrecer a onça e respondeu:
— Será um prazer comadre onça.
Daquele dia em diante treinava a onça que dava pulos como o gato: ligeira e astuta.
Quando a onça se sentiu segura achando que tinha aprendido tudo, ao chegar para mais uma aula, pulou para cima do gato, que rapidamente saltou para trás.
A onça exclamou:
— Oh compadre gato este pulo no me ensinaste!
O gato já indo longe gritou:
— Se eu tivesse te ensinado eu não estaria vivo!
E Seu Man terminava esta história com um conselho:
Eh! As vezes não podemos ensinar o pulo do gato. E ria uma gargalhada que fazia todos rirem também.
Gato do Mato Maracajá
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umaotakaqualquer87 · 10 months
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Mano, ontem eu assisti As Marvels. Pra mim é um dos melhores filmes do ano, é incrível!
Alerta de spoiler, ok?
Mano, eu já conseguia sentir o cheiro de couro na Capitã Marvel, eu fiquei muito feliz quando a Valquíria deu um beijo na bochecha dela. E mano, a Capitã Marvel é casada com o Jungkook do BTS kkkkkk.
O gato botou ovo e teve gatinhos 🥺🤏
Enfim, ótimo filme com ótimo roteiro. Amei
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fredborges98 · 10 months
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A vida de um monge, padre, pastor, ou qualquer vida religiosa não é fácil, a rotina pode ser desgastante, mas como chegar a Deus sem percorrer os caminhos das cores: preta, azul, branca e cinza?
Por: Fred Borges
As cores são resultado e resultante de elementos minerais, os minérios, as fontes da natureza reservaram elementos em raridade, ou em escassez ou em abundância.
Geralmente nas cores da escassez tendemos a sobre valorizá-las .
Mas este não é a única referência que nos faz reverenciar: o colarinho branco ao azul, ou o cinza ao preto.
A ciência criminal nos leva aos crimes de colarinho branco ou azul, o branco é a neve ou " snow", o preto é o carvão ou "coal"em inglês.
A revolução industrial trouxe uma nova perspectiva das cores.
A revolução da moda trouxe a utilização de certas cores em harmonia ou em conflito.
Foi, por exemplo,só no ano de 1926 que a estilista francesa Gabrielle ou Coco Chanel decidiu que " la petite robe noire", merecia mais notoriedade do que servir apenas como um traje de luto e provocou uma revolução nos costumes.
Flexibilidade e inflexibilidade, devoção ou compaixão, problema ou solução, radicalismo, fascismo, nazismo, a cor negra assim historicamente ganha outras conotações.
As cores são muito mais que simples cores, são significado e significações, podem, os seres humanos, estarem alheios ou alienados a tudo, menos ao negro, azul, branco e cinza da plasticidade das paixões?
As cores não são apenas peças do espectro de cores – são construções culturais cujos nomes refletem uma certa visão do mundo, contexto mundo.
Os dois termos latinos para preto: preto fosco ou ater nos deram a palavra "atroz", enquanto preto brilhante ou níger nos deram a palavra “noir” em francês.
A partir do final do século XIV, o preto entrou na moda. Sinalizando integridade e dignidade, virtude e rigor, o preto era o oposto do branco ostentação.
Foi adotado por homens de poder, incluindo advogados, juízes e acadêmicos.
O preto estava rapidamente se tornando o “sinal distinto de uma posição especial e de moralidade pública”.
Mas o hábito ou a toga não faz o monge ou Juiz, sendo ela de que cor for, cores perdem sua conotação e devoção quando não incorporam atitudes, conteúdos,performance devotante em juramento ou em sintonia e coerência aos seus significados, perdendo seus significados tamanho grau e escala de significância pelo comportamento moral ou imoral e ético ou antiético em sinergia e harmonia ao homem que veste preto toga ou preta batina ou respectivamente todas as cores, do marrom Franciscano cristão ao exclusivo destinta cor cinza, que para muitos quer dizer o marginal, o não oficial, ou o Deep Gray State da parametrização, da classificação da valoração aduaneira, da validação matreira, na cumeeira do telhado ou não correspondente as espectativas em atitudes,posturas e comportamentos,tendo como resultado: produtos ou serviços, serviços sociais, comerciais,transacionais,
negociatas políticas oportunistas, de agentes e agências econômicas, culturais e religiosos advindos do mundo cinzento, dos cinquenta tons de cinza,do sadismo, do sadomasoquismo,da zona acinzentada ou cinzenta da corrupção, do descaminho, do contrabando de armas,carmas," cama de gato", de drogas, da lavagem de dinheiro, da laranja cinzenta, sistema podre, negro, da cocaína branca, das pirulas azul do Viagra e do LSD, das contravenções e dos crimes cibernéticos, do Big e Deep BLUE da IBM( International Business Machines), do JAZZ oriundo dos BLUES de W.C. Handy, da tristeza, introspecção, sofrimento emocional individual ou coletivo, de uma sociedade de minoria branca cor da pele, cor do colarinho branco, que nunca é punido da mesma maneira ou forma dos colarinhos azuis, bipolaridade, bipartidarismo, capitalismo versus socialismo,antagonismo, paradoxo de sociedade e tempo dos extremos reacionários, reativos, radicais,do fanatismo das cores.
Adotado pelos anarquistas e jovens rebeldes em jaquetas de couro (“blouson noir” tornou-se sinônimo de “bandido” na França na década de 1950), o preto tornou-se o símbolo de uma vida marginal ou de uma certa rejeição à ordem social. De forma ainda mais violenta, as camisas pretas tornaram-se o emblema das milícias fascistas e das SS nazista.
A história das cores lembra-nos que nada é definitivo e, apesar do peso da cultura sobre os símbolos, as modificações lentas acabam por ter um efeito imprevisto no futuro.
As obras de Leonardo Da Vinci são particularmente notáveis pelo uso de tinta preta.
Ele demonstrou que uma ponta fina e uma atenção cuidadosa poderiam alavancar uma única cor de uma forma extremamente complexa.
As obras ou vida dos monges, padres, pastores pode ser particularmente extenuante, plena de sacrifícios, mas só chegam a adoração pelo trabalho e oração ou meditação ao tentar tocar o dedo de Deus, e quando o fazem, do hábito ou rotina torna-se sua essência missão, levar sua fé, sua paz, a um mundo em guerra, e não há arma mais ou tão poderosa quanto e como: o branco, o preto, o azul e o cinza.
Afinal, enquanto a igualdade for branca (de Krzysztof Kieslowski), nos lembrando da importância da profundidade das cores e o quanto as cores podem nos projetar em planos multifacetados, multicoloridos da esperança de dias melhores, que dias melhores que virão, nunca se deixará morrer a cor da esperança, da paz e do amor e poderão tentar matar o homem na origem e derivação das cores, mas nunca conseguirão, pois cores e seus significados mudam junto ao tempo.
Tempo único valor, valor único!
Enquanto houver cores, haverá vida, mesmo que colarinhos e roupas azuis sejam mortos em quantidade e qualidade de vida em impressionante dado de 750.000 pessoas( segundo a O.I.T.- Organização Internacional do Trabalho) estes mesmos e numerosos trabalhadores que exercem suas funções em mais de 55 horas de trabalho por semana no planeta Terra Azul, a Terra do chão batido é marrom, e azul é a liberdade, pelo menos na trilogia de Krzysztof Kieslowski cuja obra foi inspirada em vermelho, branco e azul da bandeira da França!
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