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#crisântemos
p3ab · 1 year
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I love them
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penachiando · 8 months
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Crisântemos em minha casa. Piloto do projeto 'Postais do P!' by Ricardo Penachi de Camargo Via Flickr: Chrysanthemum, de nome vulgar crisântemo, é um gênero botânico pertencente à família Asteraceae. É uma planta de tradição de cultivo milenar na Ásia. Em grego, crisântemo significa “flor de ouro”. Esta planta é cultivada há mais de 2.500 anos na China e é considerado uma das plantas nobres chinesas (as outras são o bambu, a ameixeira e a orquídea). Era o distintivo oficial do exército e uma exclusividade da nobreza. Foi levado ao Japão pelos budistas. Por sua semelhança com o sol nascente, acabou por se tornar um símbolo do país, inclusive o trono do imperador era conhecido como o “Trono do Crisântemo”. Existia a lenda de que uma única pétala da flor, colocada no fundo de uma taça de vinho, traria vida longa e saudável. Foi levada para o ocidente no século XVII. O nome foi-lhe atribuído por Carolus Linnaeus, combinando o prefixo grego chrys-, que significa dourado (a cor das flores originais), e -anthemon, que significa flor. Existem mais de 100 espécies e mais de 800 variedades comercializadas no mundo. [Fonte: Wikipedia] Tiragem inical: 2.000
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7bellotattoo · 1 year
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daletrabr · 2 months
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Confira a letra da música “Crisântemo” de Emicida
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blogflores0 · 5 months
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Crisântemos: guia de cuidados
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Nome Científico: Chrysanthemum Nomes Populares: Crisântemo, Crisântemo-da-china, Crisântemo-do-japão, Monsenhor Família: Asteraceae Categoria: Flores Anuais, Flores Perenes Clima: Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical Origem: Ásia, China, Japão Altura: 0.3 a 0.4 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre os Crisântemos
O crisântemo, nome vulgar dado ao Chrysanthemum, é uma planta que pertence à família Asteraceae, também conhecida como Compositae. O género Chrysanthemum é formado por mais de 200 espécies. São muito populares e frequentemente denominadas margaridas. Pode também encontrar crisântemos com flores duplas ou em forma de pompom, entre outras. Originalmente os crisântemos são de cor amarela, e por isso em grego o seu nome - dado por Carolus Linnaeus - significa "flor de ouro". Estando ligada ao Sol, na China a flor muitas vezes está ligada à nobreza. Originário da Ásia, foi adotado como símbolo nacional pelo Japão. https://youtu.be/LyaEWrGhbJM A flor de crisântemo pode possuir vários formatos e cores diferentes, geralmente apresenta pelo menos uma das cores a seguir: amarelo, branco, vermelho, azul e roxo. Dependendo do formato, pode apresentar mais de uma cor misturada, geralmente com uma no centro e pétalas periféricas de outra cor. Manter a planta em local com luz indireta, água a cada dois ou três dias, mantendo a terra sempre húmida, porém sem encharcar a planta. A Flor Nacional do Japão Semestralmente adicione um pouco de fertilizante orgânico, além de adubo NPK rico em fósforo, para assim manter o solo rico em nutrientes e a planta desenvolver-se bem, mas lembre-se de nunca exceder a dose sugerida na embalagem, o excesso de adubo também pode ser letal à planta. Nalguns países, o crisântemo é considerado uma flor fúnebre, sendo utilizada apenas nessas ocasiões.
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Época e cor da floração Todo o ano; branca, cor-de-rosa, amarela, laranja, lilás, etc. Época de plantação Fim de Verão - Outono Local de cultivo aconselhado Varandas e terraços com muita luz. Gosta de calor e de humidade. Rega Nas alturas de maior calor regar 2 a 3 vezes por semana, sem encharcar. Depois de estabelecidas, apenas necessitam água em períodos prolongados de seca. Se cobrir as raízes com pedaços de cortiça, por exemplo, a humidade permanece mais tempo no terreno. Fertilização Os crisântemos necessitam de muitos nutrientes. Para que floresçam abundantemente e desenvolvam folhas bem verdes, recomenda-se fertilizar frequentemente na Primavera durante a fase de crescimento. Uma fertilização semanal no caso de plantas de vaso ou um fertilizante de longa duração no jardim saciam a fome destas plantas com elevada necessidade de nutrientes. Além disso, poderá incluir composto acabado de fazer na terra à volta das plantas no jardim. Tipo de vaso/floreira Qualquer um desde que tenha mais de 30 cm de largura e profundidade. Excelente para floreiras de janela. Manutenção Deve fazer-se uma adubação de cobertura 30 dias após a plantação.
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Poda Nos meses de Verão, o crisântemo gasta energia unicamente com o crescimento. Para conseguir que as plantas cresçam numa forma densa e uniforme bem como garantir longos períodos de floração, aconselha-se uma poda regular nos meses de Maio a Julho. Se houver muitos rebentos a partir da raiz, pode ser aconselhável cortar alguns. A poda definitiva é feita quando a planta já não tiver flores nenhumas. Por esta razão, deve cortar os ramos à distância de cerca de uma mão por cima do nível do solo. Curiosidades sobre os crisântemos - Origem Asiática: Os crisântemos são originários da Ásia, especialmente da China e do Japão, onde são cultivados há mais de 2.500 anos. Na China antiga, eram considerados uma flor nobre. - Simbolismo Cultural: Na Ásia, os crisântemos são símbolos de longevidade e imortalidade. No Japão, eles representam a realeza e a nobreza, sendo parte do selo imperial. O "Festival do Crisântemo" é uma celebração importante no calendário japonês. - Variedade de Cores e Formas: Existem mais de 40 espécies e milhares de variedades de crisântemos. Eles vêm em uma ampla gama de cores, incluindo branco, amarelo, rosa, laranja, roxo e vermelho, e podem ter várias formas, desde pétalas lisas até formas esféricas complexas. - Uso Medicinal: Na medicina tradicional chinesa, o crisântemo é usado para tratar problemas respiratórios, hipertensão e como um relaxante. O chá de crisântemo é popular na China por suas supostas propriedades de saúde. - Fotoperiodismo: Assim como as Poinsétias, os crisântemos são plantas fotoperiódicas, o que significa que a floração é desencadeada por mudanças na duração do dia e da noite. Isso explica por que eles florescem principalmente no outono. - Popularidade no Ocidente: Os crisântemos foram introduzidos na Europa no século XVII e rapidamente ganharam popularidade. Hoje, são uma das flores cortadas mais populares globalmente. - Simbolismo na Morte: Em muitas culturas europeias, os crisântemos são associados ao luto e são frequentemente usados em funerais e para decorar túmulos. - Cultivo: Eles são conhecidos por sua facilidade de cultivo e durabilidade. Os crisântemos podem florescer tanto em ambientes internos quanto externos, desde que recebam a quantidade adequada de luz. - Fertilidade do Solo: Preferem solos ricos em nutrientes e bem drenados. A fertilização regular durante a estação de crescimento ajuda a promover uma floração abundante. - Resistência a Poluentes: Os crisântemos são conhecidos por sua capacidade de resistir a poluentes do ar, tornando-os uma escolha popular para jardins urbanos e como plantas de interior. Essas curiosidades destacam os crisântemos como uma das flores mais versáteis e culturalmente significativas do mundo. Read the full article
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edsonjnovaes · 6 months
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Repelente natural de insetos
Algumas plantas, se as temos em casa, em vasos ou no jardim, nos ajudam a espantar ou a diminuir a incidência dos mosquitos, como o Aedes aegypti. Seu efeito pode não ter sido ainda demonstrado cientificamente, porém a sabedoria popular as recomenda. greenMe in: EDSON JESUS – 06 SET 2012 O Primavera Garden organizou esse quadros de plantas – temperos, ervas e flores – que afastam diferentes…
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artofigor · 11 months
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beadickel · 2 years
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tansshoku · 1 year
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— cravos, crisântemos e camélias
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blues-nocturne · 1 month
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transverberação
É assim que sou feito, sabe Deus por que: vou sempre esperar que a luz de um bom futuro me atinja e me crucifique. Para isto, nem é preciso muito. Basta só que eu pare, e de repente todas essas coisas boas fluem de mim como a corrente tortuosa de um rio. O sopro natural de Zéfiro.
Como então explico que, nesta data que passa, sigo pesadamente triste? Eu tenho olhos tão desatentos quanto sonhadores, e por isso não sei o que me aguarda nesta nova revolução solar. Exceto que será um caminho de fogo. Fogo fixo. E no meu íntimo, saberei que estou sozinho. Sim, eu já sei que estou, e essas coisas que sei eu empunho como uma espada cega, um athame que foi arrancado de meu próprio peito no momento de meu nascimento.
Tento ferir a vida de volta. São tentativas infantes, tolas, e isto é bem a minha cara. De queda em queda eu fui costurando minhas experiências e saberes. Sabe o que aprendi nos últimos dias? Aprendi do modo mais amargo possível que eu só conseguirei tirar alguma coisa da vida se meu coração estiver em chamas ininterruptas. Que meu grande esforço por vezes não será suficiente. Que mesmo o meu amor mal resvala no sentido do outro. Que meu sentimento é meu inimigo oculto. E no entanto meu próprio calor deve me bastar. E que isso deverá ser o suficiente pela vida inteira da minha alma. Minha alma que, no escuro, canta para espantar o medo de não ser. Eu sei que, no fim do dia, não sou mais do que uma tocha apagada na fonte. Então é por isso que meu peito está tão tão tão frio, inferno? É por causa deste amor impossível, sem toque? É porque eu só posso observar a minha estrela azul cortar o céu para longe de mim — é porque, em meu destino, somente eu estico os braços no desejo de alcançar — e eu não queria que a esperança me encontrasse sozinho. Para além do espírito, eu queria alguém de corpo, carne e perfume para sofrer comigo, em silêncio confortável e redentor. Eu não queria ser tão esperançoso, nem tão ansioso. Eu não queria ter de manter a vela acesa até o último minuto da madrugada, e sim poder andar de pés descalços no vale da sombra da morte. E me saber corajoso, porque sou amado. Mas estou tão desgostoso, tão desgastado dos meus amores. Nada tem sido suficiente — e parece que só eu posso tentar. Eu estendo a mão e ela não a pega.
Mesmo no exílio das emoções, fico aqui sentindo algo vivo tomando-me por dentro. Quem é que mora aqui, é Deus? Por que este Deus não morde de vez este meu coração maltrapilho e fajuto? Eu deixo um rastro de fagulhas, de sonhos antigos que já se extinguiram. É como se eu adorasse as cinzas, por tudo que um dia significaram. Pela nostalgia do brilho que antes havia. E fico aguardando a fênix. Minhas mãos, tão ansiosas, também estão sujas — sujas de algo que não vão conseguir nunca construir.
Mas logo fecho os olhos, e então me é permitido voar. E de repente vejo.
Cena de verão límpido e iluminado. Calor vivo. Eu vejo fadas, elementais, anjos e demônios decorando o espaço invisível. Seres feéricos caçando astromélias e estrelícias, crisântemos e gerânios. Faunos e ninfas adormeceram no pasto — tudo é vivo feito pintura, e escuto a música da criação diretamente na pele. Tudo se exulta, tudo me exalta, e somente eu participo. Há êxtase em existir.
Vou percebendo tudo devagar — aceitando que também sou criatura de Deus. E que ele me fez por um motivo superior.
Sim, sim, o trabalho é em silêncio e a festa é no espírito.
É meu aniversário. Meu âmago está mais pesado que o Sol.
O que eu quero é incendiar o meu destino.
Ter o coração transverberado pela luz, ferido por delicadeza. O caminho por onde o lume se derrama. Farol aceso na constelação íntima do ser.
Queimando de amor divino.
Eu vou seguir a via cardíaca. E aquele que encontrarei do outro lado da morte será eu mesmo.
E para mim estenderei a mão.
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jadlee · 3 months
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Busco-me e não me encontro. Pertenço a horas crisântemos, nítidas em alongamentos de jarros. Devo fazer da minha alma uma coisa decorativa.
Fernando Pessoa in O Livro do Desassossego
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p3ab · 11 months
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tommasopraxis · 1 month
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Mesmo a contragosto, foi arrastado até a enfermaria por @natesoverall e bem a tempo; teve concussões complicadas que poderiam ter se agravado se não fosse prontamente atendido e prontamente socorrido pelo filho de Apolo;
Tommaso não é do tipo que chora, em geral, mas quando teve a notícia que @melisezgin e @kretina estavam na lista de desaparecidos, ele sentiu o choro parando na garganta como não acontecia há um bom tempo, com exceção do episódio envolvendo o irmão;
Aliás, para Tommaso, todos estão mortos, incluindo as duas, o que torna a situação ainda mais pesada para ele; havia muita coisa, da parte do Beneviento, a ser dita para Melis e para Katrina, para além da reaproximação que estava tendo com @sinestbrook;
Culpa, sentimento de falha, de não ter feito mais são as sensações que mais permeiam Tonzo neste momento, por mais que, assim que tenha recebido a notícia, recorreu aos corvos que tem sob seu domínio para fazê-los procurarem os campistas por aí, sem sucesso em encontrá-los, todavia;
Como oferenda e homenagem a Melis, queimou alguns crisântemos e gerânios conseguidos com @pips-plants;
Como oferenda e homenagem a Katrina, queimou um CD do Avenged Sevenfold, uma das bandas que eles partilham em comum no gosto musical;
Desde o ocorrido, está pedindo em orações ao pai para que conduza as almas deles em segurança, que tenha os acolhido bem;
Durante a noite do fechamento da fenda, isolou-se no Observatório e, durante o sono, teve um sonho esquisito do qual só acordou quando sentiu-se gelado demais. Ao despertar, notou o ambiente completamente escuro, sem a mínima menção de haver algum problema na iluminação do local. Quando se tornou confuso com a situação, as sombras foram se dissipando e voltando, aos poucos, silenciosamente, para... Dentro dele (?). Sua Umbracinese foi despertada também graças ao conteúdo do sonho, mesmo que ele por si só não tenha significado muita coisa: nos domínios de Hipnos, em um espaço completamente branco, com uma fenda semelhante a do Acampamento, mas que vinha do teto. Dela, fumaça negra e gelada, reforçando a sensação de vazio que consome Tommaso desde a morte do irmão, assim que Tonzo despertou.
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sereiaadella · 3 months
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐨𝐫: @navegadorsolitario
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: praia da sereia
O mar que era a sua casa — o seu lar — havia se tornado uma prisão. Onde ela ia, pelo menos dois tritões da guarda real a seguiam. Quando as badaladas do relógio enunciassem a meia noite, se ela não se apresentasse para o pai, então ficaria de castigo como se tivesse dezesseis anos e se chamasse Ariel. Pior ainda, se estivesse entre os humanos no horário, teria o colar que lhe dava pernas revogado até segunda ordem. Tudo isso para garantir... O quê, exatamente? Ela não fazia ideia. Pelo menos aquela era uma das noites em que nada havia acontecido. Sem crisântemos sendo expulsos de seu estômago, sem prisão domiciliar... Apenas ela e a falsa sensação de liberdade até que um dos episódios se repetisse. Havia escolhido passar a madrugada na superfície em sua forma de sereia, descansando em uma rocha perto da praia. Certamente, não esperava a companhia. Não a dele. Esperou alguns minutos antes de se manifestar, incerta se Robert havia notado a sua presença ou não. "O que está fazendo aqui? Quer ser morto pelo meu pai?" Não que ela se importasse, claro que não. Se ignorasse todas as memórias bizarras que invadiam a sua cabeça durante o dia, ele não passava de um desconhecido qualquer. "Ele não está contente com a sua estadia permanente."
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journaldemarina · 10 months
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Segunda-feira, 04 de dezembro de 2023
Nossa, como o tempo passa. Faz um mês que dei as caras por aqui chorando as pitangas por um término de algo que nunca existiu. Sendo direta, aquele dia senti que a criatura tinha saído com alguém e realmente curtido, aí veio o vácuo de uma semana e depois o áudio dizendo que achou alguém que curtiu e, assim, bora dar um tempo. Mas tempo, nesse caso, é só uma máscara para dizer que o que quer fosse que estivesse acontecendo entre a gente acabou. Foda.
Queria muito dizer que encarei isso na maior paz e tranquilidade mas eu meio que senti o baque. Saí algumas vezes pedalar por muito tempo chorando. Chorei no banho, também. No trabalho um pouquinho, não gosto de dar bandeira que tenho sentimentos. Eu estava de TPM, poxa. Tudo ficou mais intenso. E eu nem estava apaixonada ou tinha planos ou intenção com a pessoa. Mesmo. Só senti uns sentimentos aí, uma mistura de apego e tesão. Sem brincadeira, acho que senti mais agora que quando terminei a relação de dez anos. Talvez isso diga mais sobre a relação de dez anos (ou o término de dez anos já está distante o suficiente para eu não lembrar da dor).
Enfim. No ímpeto de desopilar essa muvuca de sentimentos estranhos acabei por fazer o básico de pessoas básicas que sentem coisas: cortei o cabelo. Fiz um corte todo repicado, com camadas, a franja ligeiramente vegana. Me senti linda, senti que foi um corte muito bissexual da minha parte. Mas né, como falei, senti muito (pensando agora, talvez o que mexeu foi a rejeição). Apenas embelezar o cabelo não seria o suficiente. Já começo falando que tenho medo de agulhas e nunca tatuei. Ainda assim, quando abri o Instagram e me deparei com stories de flashs disponíveis de uma tatuadora (que sigo porque amo o traço), criei coragem e mandei mensagem perguntando o preço do primeiro desenho que achei bonito. Estava dentro do orçamento. Marquei data e agora aqui estou tomando meu suquinho de uva 100% integral com o desenho de um crisântemo no meu braço esquerdo. Uma decisão um pouco mais permanente que uma tesoura nas madeixas, mas a vida tem dessas.
Vejamos. Estou tentando aqui lembrar o que aconteceu nesse último mês. Meio que nada além de choro. Fiquei umas três semanas sem interações carnais, coloquemos assim. Dei uns rolês aí com o famigerado ex, aquele de dez anos. Mas rolê só de beber uns negocinhos na rua e ver umas rodas de samba. Eu nem gosto de samba. Porém, depois do cabelo cortado e tatuagem feita, criei coragem para abrir o Tinder novamente. Não que eu faça muito uso do aplicativo, só vejo lá de vez em nunca como uma espécie de catálogo de solteiros/as e/ou minimamente disponíveis (não-monos) do entorno. Conversar e sair de verdade é muito raro, sou muito seletiva e morro de preguiça de papinho. Mesmo assim, dei trela para um cabeludo. Pouco mais velho, concursado de banco, usuário do Twitter. Chamei para ir na minha cinemateca favorita, vimos uma comédia italiana. Depois fui pro apartamento dele que fica, veja só, quase em frente a esse cinema de rua. Penúltimo andar, a vista absolutamente perfeita do cartão postal porto-alegrense. Curti, me diverti. Senti a urucubaca dos sentimentos ruins saindo aos poucos do meu corpo. Achei estranho no quarto dele não haver lugar para cabides, apenas cômoda. Como alguém chega perto dos quarenta anos apenas com camiseta e roupas dobráveis, cadê as roupas ligeiramente sociais? Cadê. Fica a questão (no ar, não questionei que não é da minha conta).
Agora estou com sono e precisando ajeitar umas coisas aqui em casa mas juro que logo volto para falar desse final de semana que passou. Vivi mais nesses dias que em muito tempo.
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blogflores0 · 1 year
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Autor: Olga Guedes
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