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how gotu kola can unlock your full potential
what is the problem? what’s wrong with you? why are you like this? Your brain doesn’t work as well as it should. No, hear me out. I’m sure you're fully intelligent and capable of being a good human, you’ve probably skirted through school assuming you learned anything fulfilling enough to cause you to seek intellectual growth in your post school / drop out / early twenties family life. But you sense it if you’re not enlightened, or if you’re in denial even. That you’re a fucking genius and the gears aren’t turning as efficiently as they could, maybe mentally, physically, spiritually. That version of yourself in whichever area or areas that is ideal, that you’ve always wanted to be and know you are but inspiration to be that person is fleeting, motivation is unreliable, and life is generally dull. The goal of this blog is to knock out the line between the version of yourself that you generally don’t want to be because it’s getting you nowhere, and to strengthen your connection to your higher self. That is up to your interpretation. Your higher self is also up for you to decide. But this sort of thinking gives free reign to all sorts of cognitive distortions and is analogous to fitblr so I’ll move on to perhaps your godsend. It benefits your brain and memory and body. Gotu Kola
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Discurso Inicial da Delegação "Mesa do CSNU" no Comitê "EducMun"
Boa noite, diretores, staff, delegados e convidados, é uma honra poder fazer parte desse evento de abertura da ilustríssima edição de 2025 da EducMun+. É a primeira vez que eu me vejo desse lado do palco, e eu não sei fingir costume, mas prometo que tentarei ser breve.
Sei que temos rostinhos novos por aqui, delegados de primeira viagem, mas também vários rostinhos já conhecidos nossos, de quem simula a mais tempo. Por isso, vou falar um pouco sobre como eu vejo o mundo das simulações, como alguém realmente apaixonado pelo meio, a ponto de aceitar ser diretora de uma simulação mesmo tendo provas da faculdade todos os dias, dos dias 23 a 30 de junho. Mas isso é problema pra depois.
"Simular" é uma ação, um verbo que se tornou parte da minha vida desde 2022, e, desde então, tive experiências incríveis nesse mundo tão amável que são as simulações, sem conseguir compreender o que, exatamente, havia de tão atraente nesse grande RPG diplomático.
Bem, o filósofo grego Aristóteles foi o primeiro a escrever sobre teoria do Teatro, na obra "Poética", que remonta a 330 a.C., em que adota a noção de mimesis (imitação) como central para a compreensão da arte. Aristóteles via a mimesis como uma forma de recriação que pode revelar verdades universais sobre a condição humana. Para ele, o trabalho do poeta é representar não o que realmente aconteceu, mas o que poderia acontecer segundo as leis da verossimilhança e necessidade.
Isso se correlaciona muito bem às simulações da ONU, em que cada um de vocês representará um país, empresa ou instituição existente no mundo real, mimetizando suas ações, seus posicionamentos e anseios, mesmo que não correspondam à sua opinião individual sobre o tema. E, muitas vezes, nas simulações da ONU, nós conseguimos resolver conflitos que, no mundo real, não são resolvidos. Por exemplo, desde a UPAONU de 2022 as Coreias se reunificaram e a Guerra Rússia-Ucrânia já terminaram, no mundinho da simulação.
Por isso, se Aristóteles visse vocês hoje, ele veria o quanto nós somos, sobretudo, poetas, de acordo com sua concepção. Para o filósofo grego, a mimesis transcende a simples reprodução; ela deve causar efeitos emocionais profundos e proporcionar aprendizado. Ele argumenta que aprender e compreender as razões por trás das ações dos personagens nos ajuda a refletir sobre a natureza humana e as consequências das ações, o que enriquece a experiência do espectador.
No treinamento do CSNU, eu brinquei com eles ao explicar sobre as Cartas de Estado. Falei:
"Olha, se você quiser escrever um documento movimentando tropas, você pode, mas lembra daquela borboletinha de Life is Strange que diz 'Essa ação terá consequências'?"
Em uma simulação da ONU, nós desenvolvemos habilidades incríveis, como mediar conflitos, negociação, resolver problemas sob pressão, adaptar-se a cenários adversos, escrever documentos completos e bem detalhados, dentre outros. Aprendemos também, a impor nossa opinião de maneira mais direta e decisiva. Como alguém que foi uma pré-adolescente meio tímida, meio envergonhada, com medo de se impor, as simulações da ONU me deram força e coragem para impor minha opinião e me fazer ouvida, tanto no mundo das simulações quanto fora delas.
Por fim, Aristóteles também dizia que a mimesis, ao evocar, simultaneamente, compaixão e temor, permite ao espectador experimentar e, por fim, purificar essas emoções, atingindo a dita catarse.
Quando eu falo que simular mudou minha vida, é porque a minha primeira simulação, lá em 2022, foi uma catarse: "eu amei isso aqui, mas tenho que ser menos tímida". Na próxima simulação, eu tive outra catarse: "eu amo isso aqui, mas tenho que aprender a me impor melhor", e assim suscessivamente, até chegar aqui, onde a minha catarse foi: "eu amo isso aqui, mas estou ficando velha demais. Talvez seja a hora de repassar o legado"
E, no fim dessa simulação, eu tenho certeza que terei outra catarse: eu sempre choro no fim das simulações, sempre. Porque são três dias oníricos, três dias em que você brinca de ser maior do que você é e consegue resolver, mesmo que em simulação, um problema que é muito maior do que você, muito maior do que uma nação inteira, um problema mundial.
Por isso, eu escolhi ser diretora da EducMun+, e do CSNU, para passar a diante o meu amor pelo mundo das simulações. Espero que, quando nos virmos de novo, nesse mesmo auditório, no final de dois dias de debate, eu possa ver em vocês o mesmo brilhinho no olhar que eu tenho ao falar sobre simulações, porque esse é um projeto incrível que deve ser perpetuado.
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Déclaration de l'Ambassadeur Amar Bendjama au CSNU sur la situation en P...
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Consejo de Seguridad ONU concluye sesión sobre Siria sin avances
Rusia recordó que los países que integran el Consejo de Seguridad, incluido Estados Unidos, mantienen a la HTS en su lista de organizaciones terroristas. La delegación de Rusia informó este lunes que la sesión del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) sobre Siria finalizó sin avances a la espera de cómo evoluciona “la situación». «El Consejo estuvo más o menos unido en cuanto a la…
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Absurdo
Trad.
Os EUA bloquearam uma declaração, apresentada pela Argélia e apoiada por todos os 15 membros do CSNU, exceto os EUA, ao Conselho de Segurança da ONU que condenaria Israel pela morte de mais de 100 palestinos que aguardavam ajuda alimentar no norte de Gaza.
Os EUA afirmaram que estão tentando verificar as "circunstâncias em torno de como as pessoas morreram" para ver se "podemos encontrar alguma linguagem com a qual todos possam concordar".

The US has blocked a statement, put forward by Algeria and backed by all UNSC’s 15 members except the US, to the UN Security Council that would have condemned Israel for the killing of more than 100 Palestinians awaiting food aid in northern Gaza.
The US claimed it is trying to verify the “circumstances around how people died” to see if “we can find some language that everyone can agree on”.
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“Cystinuria”, Victor McKusick, Mendelian Inheritance in Man, 1966. 囊肿。(CSNU).
Here I present: “Cystinuria”, Victor McKusick, Mendelian Inheritance in Man’, 1966. 囊肿。(CSNU). INTRODUCTION. Cystinuria (CSNU) is an inherited autosomal recessive diseasecharacterized by high concentrations of the amino acid cystine in the urine, leading to the formation of cystine stones in the kidneys, ureterse, and bladder. It is a type of aminoaciduria. “Cystine“, not “cysteine,” is…
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L'AFRIQUE DU SUD LANCE UN AVERTISSEMENT EN DIRECT AU CSNU : "PUNISSEZ IS...
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França pede reunião emergencial do CSNU sobre o Líbano
Nova York, Estados Unidos, 25 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Reuters – A França convocou uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU para esta semana, em resposta à crescente escalada do conflito entre Israel e o Hezbollah, grupo xiita libanês apoiado pelo Irã. O anúncio foi feito pelo Ministro da Europa e Assuntos Estrangeiros francês, Jean-Noel Barrot, durante sua…
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Cómo Netanyahu y los fascistas de su coalición derribaron el plan de paz de Biden... Sus socios de coalición, procedentes del equivalente israelí de los neonazis, han dejado claro que se retirarán del gobierno si negocia con Hamás... Por eso no has oído a Netanyahu dar un discurso diciendo que aceptaba la propuesta de Biden o que aceptaba la resolución de alto el fuego del CSNU. No puede. No sería primer ministro al día siguiente. Por eso tenemos que oír de Blinken que Netanyahu le aseguró en privado que aceptaría el plan de Biden. Y por eso Blinken tiene que culpar a Hamás, porque de lo contrario el gobierno de Biden tendría que admitir que su propio aliado se niega a cooperar (Juan Cole)
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Conselho de Segurança da ONU Exige Fim do Cerco a el-Fasher em Darfur, Sudão
ONU Pressiona Forças em Conflito no Sudão a Protegerem Civis e Encerrar Violência O Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) aprovou uma resolução exigindo que as Forças de Apoio Rápido (RSF), uma força paramilitar do Sudão, cessem imediatamente o cerco a el-Fasher, na região de Darfur do Norte, e interrompam os combates na área. A resolução, aprovada por 14 votos a favor e uma abstenção…

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Leslie Voltaire remet en question la primauté du droit international
Dans une interview choc récemment accordée à Radio Magik9, Leslie Voltaire, représentant de Fanmi Lavalas au Conseil présidentiel, a soulevé une question brûlante : la primauté du droit international sur les lois haïtiennes. Selon lui, le Conseil de sécurité des Nations Unies (CSNU) a autorité sur la législation nationale en Haïti. Leslie Voltaire a défendu cette position en affirmant que la…

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Déclaration de l'Ambassadeur Amar Bendjama au CSNU sur la situation en P...
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Quem é o “anão diplomático” nessa história? O Brasil, que apoia as resoluções da ONU e as tentativas de negociação, ou os governos de direita de Israel, que as descumprem sistematicamente, manifestando desprezo pela comunidade internacional? Quem não apoia a aplicação do Direito Internacional Humanitário? O Brasil que, com muito esforço, conseguiu construir uma Resolução equilibrada e viável no CSNU, ou os EUA, que a vetaram por interesses políticos menores? Brasileiros viraram reféns? - Marcelo Zero https://www.brasil247.com/blog/brasileiros-viraram-refens
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Análise: Posições do Brasil a respeito de Putin e Maduro podem arriscar candidatura a assento permanente do CSNU

Após meses de saias justas e tentativas frustradas, o presidente Luís Inácio Lula da Silva se encontrou nesta quarta (20) com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, em paralelo à Assembleia Geral da ONU, em Nova York. A reunião entre os dois aconteceu por volta das 16h a portas fechadas.
“O presidente Lula e o presidente Zelensky tiveram uma longa discussão em um ambiente tranquilo e amigável. Trocaram informações sobre os países e a situação do mundo neste momento. Os presidentes instruíram suas equipes a continuarem em contato e o presidente Lula disse que um representante continuará participando das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz", explicou o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, à imprensa.
Após o encontro, Zelensky categorizou sua reunião com Lula como uma "discussão honesta e construtiva" e revelou que ambos instruíram diplomatas a respeito dos próximos passos em esforços para a paz. Na parte da manhã, o ucraniano já havia se dirigido ao Conselho de Segurança, onde detalhou sua "fórmula para a paz" e denunciou o genocídio em seu país perpetrado por "indivíduos egocêntricos de Moscou". Um representante do Brasil deverá participar de todos os encontros do projeto, adiantou o mandatário.
ONU na mira do ucraniano
Zelensky acredita que o Conselho de Segurança perdeu seu peso -- e sua função -- no cenário internacional. "A humanidade não coloca mais suas esperanças na ONU quando diz respeito à defesa de fronteiras soberanas das nações". O motivo seria o poder de veto. Para ele, "atrocidades em massa" deveriam resultar em suspensão automática deste direito para um membro permanente.
"A Assembleia Geral deve receber poder real para superar o veto."
–– Volodymyr Zelensky
Para ele, a reforma da dinâmica do órgão seria "chave" para restaurar a Carta da ONU. Ainda é parte da fórmula de Zelensky a formação de grupos de conselheiros de segurança de diferentes países, que sugerirão propostas para paz. O presidente se disse preparado para realizar 10 conferências com os representantes -- de especialistas, diplomatas a chefes de Estado.
Dali deverá sair um projeto multilateral para a paz. Ele também pediu a retirada de tropas, mercenários e organizações paramilitares russas do território ucraniano, assim como o respeito às fronteiras de 1991 -- apenas estas condições poderiam resultar "no fim de hostilidades".
Em comum, Zelensky e Lula têm o desejo de reformar o Conselho de Segurança -- Biden também reconheceu nesta terça, em seu discurso à Assembleia, a necessidade de revisão de órgãos internacionais. No entanto, apesar de citar nominalmente em sua proposta que um assento permanente seja oferecido à Alemanha, Zelensky pediu apenas por "um representante da América Latina e dos Estados do Pacífico", e não ofereceu como solução a indicação do Brasil para a posição.
Relação de delicado histórico
A posição do Brasil no cenário internacional se tornou ainda mais incerta nas últimas semanas, especialmente depois de o Ministro da Justiça, Flávio Dino, e Lula cogitarem sair do ICC (International Court of Justice, outro órgão regulatório internacional que não é parte do sistema ONU), para receber Putin em território brasileiro.
"Presidente Lula avisou corretamente que há um desequilíbrio no qual alguns países aderem à jurisdição da ICC e outros não. Isso sugere que, em algum ponto, a diplomacia brasileira possa revisar sua adesão ao estatuto, já que há nenhuma igualidade entre nações na aplicação deste próprio documento, ponderou Dino. As declarações, é claro, colocaram em xeque o multilateralismo internacional.
Além disso, a recepção efusiva dada a Nicolás Maduro pelo presidente Lula em 29 de maio, que classificou o retorno do venezuelano ao país pela primeira vez desde 2015 como “momento histórico”, colocou o Brasil em uma delicada posição no cenário internacional. Lula -- que já amargava duras críticas dos principais líderes ocidentais após receber em abril o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e classificar que a responsabilidade pelo conflito é tanto de Rússia quanto Ucrânia – criou ainda maior desconfiança em relação ao status do Brasil como liderança democrática após afirmar que a Venezuela sob Maduro é “vítima de uma narrativa de antidemocracia e autoritarismo”.
Eleito em 2013, Maduro renovou seu mandato na presidência venezuelana em 2018 em uma eleição sobre a qual pesam alegações de fraude por parte da oposição no país, depois que o presidente prometeu “prêmios” aos apoiadores que fossem às urnas -- a abstenção naquele ano foi de mais de 50% da população. O resultado do pleito não foi reconhecido por uma longa lista de países que já não viam com bons olhos o estado da democracia no país – a Comissão Interamericana de Direitos Humanos de 2018 estimou que houve 12 mil prisões arbitrárias nos quatro anos anteriores em meio a protestos contra o presidente.
Entre os Estados que não reconhecem a liderança de Maduro estão os membros da União Europeia e da OEA (Organização dos Estados Americanos), entre eles o próprio Brasil que recebeu nos últimos cinco anos mais de 100 mil refugiados venezuelanos que buscavam escapar da miséria resultante da crise política e econômica que se instalou no país. Mas Lula -- que não esconde ter grandes ambições no âmbito internacional -- decidiu rever este posicionamento em meio à proposta de expandir a Unasul (União de Nações Sul-Americanas) e transformá-la em uma nova União Europeia, com aspirações que incluem até uma moeda intercontinental.

Contudo, em vez de projetarem o Brasil como potência regional e seu principal articulador, os afagos a Maduro renderam a frustração do projeto e um aprofundamento da divisão entre os países do bloco por todo o espectro político. O presidente chileno Gabriel Boric, uma estrela da nova esquerda latino-americana, rebateu Lula no Consenso de Brasília dizendo que a violação de direitos humanos na Venezuela é “uma realidade”. Já o direitista Luis Lacalle Pou, presidente do Uruguai, acusou Lula de “tapar o sol com a mão” em relação à situação da Venezuela e rejeitou a Unasul, embora tenha se comprometido com “ações” em prol do continente. O fracasso de Lula, contudo, não impõe apenas uma saia justa regional ao Itamaraty.
Apesar dos arroubos de quaisquer mandatários atuais ou anteriores, o Brasil não é um país cuja expressividade na esfera internacional se deva ao poderio bélico de suas Forças Armadas – cujas principais colaborações ao longo de mais de um século estão menos atreladas à pontual participação dos pracinhas na Segunda Guerra do que ao regime militar de 1964 a 1985. No cenário financeiro, por sua vez, o país tem maior relevância. De acordo com levantamento da Bloomberg Línea de março de 2023, o Brasil segue como a maior economia da América Latina, apesar de o Panamá ter tido o maior crescimento de PIB de 2022 – 10,8% contra os 2,9% brasileiros. Da primeira era Lula herdou-se a posição estratégica nos BRICS, a aliança política dos maiores mercados emergentes do mundo.
O soft power brasileiro, contudo, é um importante capital social de sua diplomacia. Além de ser a terra do Carnaval e do futebol, o Brasil tem tradição de uma política externa de maleabilidade e alinhamento com as democracias ocidentais da qual o próprio presidente Lula converteu-se em símbolo – sua imagem foi projetada no exterior durante o primeiro mandato como uma liderança cativante de um projeto de erradicação da fome no país, alguém que garantiu direitos a indígenas e LGBTs e promoveu o crescimento econômico do Brasil. Lula é “o cara” e “boa pinta”, nas palavras do ex-presidente americano Barack Obama, a epítome da polêmica noção da cordialidade brasileira, um ‘amigo dos amigos’ do clube de nações progressistas.
A campanha contra Jair Bolsonaro nas eleições de 2022 – um pária para estas mesmas potências após as acusações de genocídio indígena que pesam sobre ele perante o Tribunal Penal Internacional e sua política ambiental – catapultou Lula a uma espécie de estratosfera política. Mais do que vencedor, ele saiu do pleito como um defensor da Amazônia, da ciência e, sobretudo, da democracia e das instituições constantemente atacadas pelo Bolsonarismo.
É importante lembrar que, logo após as eleições, um massivo esforço diplomático internacional foi feito para reconhecer a legitimidade do processo brasileiro e do novo mandato de Lula. Poucas horas após o fim da contagem dos votos, Macron, Sunak, Biden e até os antagônicos Zelensky e Putin já parabenizavam o novo presidente do Brasil. As invasões de 8 de janeiro -- o “Capitólio brasileiro” -- por apoiadores de Bolsonaro não só falharam em derrubar o governo eleito como ainda colocaram o país na privilegiada posição de um dos principais defensores da democracia global. Ficou a mensagem de que o Brasil possui instituições fortes o suficiente para punir quem as ataca, estáveis o suficiente para garantir a vontade soberana do povo.
A defesa de Maduro e Putin, portanto, tem ares de traição aos valores que são a base do atual soft power nacional, além de um certo perfume de uma ordem mundial ultrapassada, em que União Soviética e outros países à esquerda representavam um ideal anti-imperialista e ‘libertador’ para a América do Sul sob ditaduras de direita. Seu efeito, contudo, pode ser a gota d’água -- o namoro do presidente com os líderes russos e as acusações de que EUA, França e outras potências ocidentais “incentivam” a guerra já mitigaram o poder de influência do Brasil na esfera internacional a qual Lula ambiciona revolucionar colocando o país na posição de negociador da paz.
Estas colocações também vão contra a posição estabelecida pelo Brasil na ONU como nação que condena a invasão russa, apesar de o presidente insistir que reconhece a integridade territorial da Ucrânia. Na mesma semana em que o próprio Secretário-Geral António Guterres admitiu a necessidade de reformar o Conselho de Segurança e o acordo de Bretton Woods, ter Lula na defesa de um país sob sanções do mesmo órgão e de outra nação sob observação por violações de direitos humanos coloca em risco a liderança brasileira no CSNU, uma posição pela qual o país faz campanha há ao menos uma década -- mesmo após semanas de expressivos cheques de potências ao Fundo Amazônia. Resta aguardar para ver se o encontro com Zelensky pode arrefecer a carregada dinâmica da política externa brasiliera.
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Debate aberto de alto nível no CSNU sobre “Manutenção da Paz e Segurança...
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Les talibans pakistanais et Al-Qaïda veulent fusionner, puis intégrer avec eux d'autres groupes terroristes majeurs en Asie du Sud pour former un groupe terroriste majeur. (Image : Shutterstock/Représentant)Le TTP veut fusionner avec Al-Qaïda et construire une organisation terroriste faîtière composée de tous les groupes terroristes d'Asie du Sud.Un rapport soumis au Conseil de sécurité de l'ONU a affirmé que le groupe terroriste Tehreek-i-Taliban Pakistan (TTP) pourrait chercher à fusionner avec le groupe terroriste Al-Qaïda pour former une organisation faîtière qui abritera tous les groupes terroristes opérant en Asie du Sud.Le rapport indique que certains États membres de l'ONU craignent que le TTP ne fournisse "un parapluie sous lequel une série de groupes étrangers opèrent, voire s'unissent, évitant les tentatives de contrôle par les talibans".« Un État membre a évoqué la possibilité d'une fusion d'Al-Qaïda et du TTP. Il a estimé qu'Al-Qaïda fournissait des conseils au TTP pour mener des attaques accrues au Pakistan », indique le rapport, selon les agences de presse ANI et The Dawn.Le comité de l'ONU qui surveille les activités terroristes à travers le monde a également approuvé la plainte du Pakistan selon laquelle le TTP, qui est interdit dans le pays, exerce une plus grande influence après la prise de contrôle des talibans en Afghanistan.« Un État membre a évoqué la possibilité d'une fusion d'Al-Qaïda et du TTP. Il a estimé qu'Al-Qaïda fournissait des conseils au TTP pour mener des attaques accrues au Pakistan », indique le rapport.Le rapport souligne, à la grande préoccupation du Pakistan, qu'il existe des camps d'entraînement dirigés par divers groupes terroristes dans la province afghane de Kunar et que des terroristes du TTP utilisent ces camps. "Depuis la réunification avec plusieurs groupes dissidents, et enhardi par la prise de pouvoir des talibans en Afghanistan, le TTP aspire à rétablir le contrôle du territoire au Pakistan", indique encore le rapport, prenant connaissance des plaintes du Pakistan."La capacité du TTP est évaluée comme ne correspondant pas à son ambition, étant donné qu'elle ne contrôle pas le territoire et manque d'attrait populaire dans les zones tribales", indique le rapport.Pendant ce temps, le porte-parole des talibans, Zabihullah Mujahid, a rejeté le rapport, le qualifiant de "faux".Le rapport du Conseil de sécurité indiquant que l'Émirat islamique d'Afghanistan entretient des relations avec l'organisation Al-Qaïda n'est pas vrai. L'organisation Al-Qaïda n'est pas présente en Afghanistan et les informations sont fausses. L'Émirat islamique n'autorise personne à utiliser le sol afghan contre la sécurité Quel autre pays devrait l'utiliser ? - Zabihullah (@Zabehullah_M33) 28 juillet 2023« Le rapport du Conseil de sécurité selon lequel l'Émirat islamique d'Afghanistan entretient des relations avec l'organisation Al-Qaïda est faux. L'organisation Al-Qaïda n'est pas présente en Afghanistan et les informations sont fausses. L'Émirat islamique n'autorise personne à utiliser le sol afghan contre la sécurité d'un autre pays », a déclaré Mujahid dans un tweet.Le rapport a été soumis au Conseil de sécurité de l'ONU (CSNU) le 25 juillet. Le rapport affirme également qu'il existe d'autres groupes terroristes utilisant le TTP comme couverture pour opérer en Afghanistan.Le rapport souligne également que la distinction entre Al-Qaïda, l'aile Khorasan de l'État islamique, le TTP et d'autres groupes terroristes est « floue » parce que les combattants ont tendance à « s'identifier à plus d'un groupe » et qu'il y a aussi « une tendance pour les gens à graviter vers la puissance dominante ou ascendante ».Il convient de noter qu'un rapport séparé de l'équipe de surveillance des sanctions de l'ONU a déclaré que "le lien entre les talibans et Al-Qaida et Tehrik-e-Taliban Pakistan (TTP) reste fort et symbiotique. Une série de groupes terroristes ont une plus grande liberté de manœuvre sous les autorités talibanes de facto ».
Le rapport indique qu'il y a environ 20 groupes terroristes opérant dans le pays et qu'ils ont l'intention d'étendre leur influence à travers les régions dans le but de soutenir des entités quasi-étatiques théocratiques, a déclaré Dawn.Il y a au moins 400 combattants d'Al-Qaïda en Afghanistan. Il y a au moins 30 à 60 membres principaux d'Al-Qaïda. Dans le sous-continent indien, il y a environ 200 combattants. Shankhyaneel SarkarShankhyaneel Sarkar est rédacteur en chef adjoint chez News18, couvrant les questions internationales. C'est un fan d'Arsenal, et pendant son temps libre, il aime explorer...Read More
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