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#daniel senise
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Daniel Senise, "Haus Lange, Krefeld," 2001
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Assistir ― Luz nos Trópicos Filme Online Dublado Legendado
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Qual é o filme do Luz nos Trópicos?
Em Luz nos Trópicos, uma densa estrutura de histórias e linhas do tempo são enredados por cosmogonias indígenas, cadernos de viagem e literatura antropológica. Igor é um indígena Kuikuro nascido no exterior que resolve retornar à terra de seus ancestrais, trazendo as cinzas do avô e o registro sonoro de sua voz gravada pouco antes de morrer. Na trajetória de cumprir seu objetivo, o rapaz conhece Hercule. Os dois personagens repletos de sonhos se cruzam em tempos e lugares distintos. O filme é um tributo à abundante vegetação das Américas e às populações nativas do continente, de navegação livre como um rio sinuoso.
Quem é o Elenco principal do filme Luz nos Trópicos?
Carloto Cotta Clara Choveaux Begê Muniz Kanu Kuikuro Maíra Senise Arrigo Barnabé Vincenzo Amato Daniel Passi Erik Martincues Nilton Amazonas John Scott-Richardson Jack Manley Vitor Aurape Peruare Carolina Virgüez Paulo Nazareth
Quando o filme do Luz nos Trópicos é lançado?
25 de fevereiro de 2020
Dados completos sobre o filme do Luz nos Trópicos
15 de julho de 2023 No cinema / 4h 19min / Drama Direção: Paula Gaitán Roteiro Paula Gaitán Elenco: Begê Muniz, Carloto Cotta, Clara Choveaux
Luz nos Trópicos no Disney Plus?
Não há vestígios de Luz nos Trópicos Trail no Disney+, prova de que a House of Mouse não tem controle sobre toda a franquia! Lar de títulos como 'Star Wars', 'Marvel', 'Pixar', National GLuz nos Trópicos graphic', ESPN, STAR e muito mais, o Disney+ está disponível por um preço de assinatura anual de $ 79,99 ou uma taxa mensal de $ 0,99. Se você é só fã de alguma dessas marcas, vale a pena se inscrever no Disney+, e nem tem anúncios.
Luz nos Trópicos no HBO Max?
Desculpe, Luz nos Trópicos Way não está disponível no HBO Max. Há muito conteúdo do HBO Max por $ 14,99 por mês, essa assinatura é livre de anúncios e dá acesso a todos os títulos da biblioteca do HBO Max. O A plataforma de streaming anunciou uma versão suportada por anúncios que custa muito menos por US$ 9,99 por mês.
Luz nos Trópicos no Amazon VidLuz nos Trópicos ?
Infelizmente, Luz nos Trópicos Path by Water não está disponível para transmissão gratuita no Amazon Prime VidLuz nos Trópicos . No entanto, você pode escolher outros programas e filmes para assistir a partir daí, pois possui uma grande variedade de programas e filmes que você pode escolher por US $ 14,99 por mês.
Luz nos Trópicos no Peacock?
Luz nos Trópicos Way não está disponível para assistir no Peacock no momento da escrita. A Peacock oferece uma assinatura que custa US$ 4,99 por mês ou US$ 49,99 por ano para uma conta premium. Como seu homônimo, a plataforma de streaming é gratuita para jogar com conteúdo ao ar livre, porém limitado.
Luz nos Trópicos no Paramount Plus?
Luz nos Trópicos The Road to Water não está no Paramount Plus. O Paramount Plus oferece a opção de assinatura adequada: a versão básica do serviço Paramount + Essential suporta um anúncio por US$ 4,99 por mês e um plano premium sem anúncios por US$ 9,99 por mês .
Onde posso ver filme Luz nos Trópicos de graça?
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gazeta24br · 1 year
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Exposição 'Pranto' de Andréa Brêtas recebe o Projeto Empoderadas de Erica Paes nos dias 01 e 08 de fevereiro para bate-papo sobre violência contra a mulher e todos os gêneros, no Espaço Cultural Correios Niterói   A fotógrafa e artista plástica utiliza a câmera para mostrar os olhares de tribos africanas que visitou e traz o premiado Empoderadas para tratar de conscientização e prevenção.   A exposição "Pranto" da fotógrafa e artista plástica Andréa Brêtas recebe nos próximos dias 01 e 08 de fevereiro, às 15 h, o Projeto Empoderadas, de Erica Paes, para um bate-papo sobre a violência contra a mulher, com a presença das coordenadoras Amanda Cruz e Monique Bispo, da fotógrafa e dos curadores da Tartaglia Arte, no Espaço Cultural Correios Niterói. Dia 01/02 - Amanda Cruz - Coordenadora polos (Méier, Itanhanga, Rocinha, Laje do Muriaé, Miguel Pereira, Pedra de Guaratiba, Casimiro de Abreu, Complexo do Alemão, Mangueira, Olaria, Petrópolis, Rio das Ostras, Paraty)   Dia 08/02 - Monique Bispo - Coordenadora polos ( Taquara, Três Rios, Nilópolis, São João de Meriti, Búzios, Nova Iguaçu, -Jacarepaguá, Degase, Arraial do Cabo, Belford Roxo, Magé, Cabo Frio)   A fotógrafa e artista plástica Andréa Brêtas apresenta na exposição "Pranto", fotos de mulheres africanas em quatro salas do Espaço Cultural Correios Niterói RJ, em preto e branco, para conscientizar sobre a violência contra a mulher, principalmente sobre a MGF - Mutilação Gentital Feminina, que, segundo o Unicef, vitimiza, ainda hoje, milhões de mulheres e meninas em todo mundo e que, a cada ano, atinge cerca de três milhões de meninas, antes de completar 15 anos.   A mostra não traz cores porque tem o objetivo de provocar reações e conexões com o observador, mas traz visivelmente o respeito do olhar de Andréa Brêtas e a excelência da curadoria da Tartaglia Arte na escolha de temas de impacto e importância sócio-cultural.   "Pranto" acontece entre os dias 28 de janeiro e 11 de março de 2023, não por acaso. Desde 2012, a data de 06 de fevereiro foi adotada como o Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, por unanimidade, em votação da Assembleia Geral das Nações Unidas (Resolução 67/146). No dia 08 de março, comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Em ambas as datas, Andréa Brêtas estará presente para visita guiada e bate papo com outros profissionais para falar sobre o tema.   O enfrentamento às múltiplas formas de violência contra as mulheres é fundamental para que haja condições mais dignas e justas, lutando pela erradicação, respeito e igualdade.   SOBRE ANDRÉA BRÊTAS Carioca, radicada em Petrópolis desde 1992. Formada em Direito, logo percebeu que não iria encontrar realização plena no mundo jurídico. Sua alma sempre buscou as artes. Com pinturas e esculturas realizou exposições dentro e fora do Brasil, comercializando obras para vários cantos do mundo. Na fotografia, artistas como Brooke Shaden, Danny Bittencourt, Sue Bryce e Flora Borsi atuam como inspiração e parte da formação acadêmica que acumulou através de inúmeros cursos e workshops aqui e no exterior. Na pintura, os clássicos Kandinsky, Miró, Pollock e mais Luís Áquila, Daniel Senise entre outros. Sua pesquisa artística busca a exposição do interior feminino como foco e, para isso, faz uso da escultura, da pintura e da fotografia como ferramentas incessantes de expressão pessoal e demonstração de sentimentos.   Instagram: @andrea_bretas Facebook: https://www.facebook.com/andreacbretas     SOBRE O PROGRAMA EMPODERADAS O Programa EMPODERADAS, idealizado e implantado por ÉricaPaes, faixa preta de jiu-jitsu, 5º grau, ex lutadora de MMA e campeãmundial de Jiu-Jitsu-IBJJF que é especialista em segurança feminina efundadora do Instituto de Defesa da Mulher Erica Paes (IDMEP), surgiudiante da preocupante situação de vulnerabilidade a que todas asmeninas e mulheres estão e
xpostas em seu dia a dia, sejam nos espaçosdoméstico ou público, com o intuito de minimizar as diferenças, desafiaros limites e aproximar as realidades, além de incluir e atuar naprevenção ou no enfrentamento da causa feminina e de todas asáreas sociais.   Tornando-se uma referência nacional, o projeto firma-se como umprograma e uma nova estratégia que apareceu como umapossibilidade de fortalecer, ampliar e complementar as políticas deEnfrentamento à Violência contra a Mulher, sendo hoje parte dosprogramas governamentais já executados pela Secretaria de Estado deDesenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSODH).   O Programa EMPODERADAS possui três anos de funcionamento e,ao longo desses anos de existência, ajudou e segue ajudando milharesde mulheres em todo o Estado do Rio de Janeiro, por meio de seusprogramas de treinamento, cursos profissionalizantes e rede de apoioque conta com advogadas, psicólogas e assistentes sociais para ummelhor acolhimento das mulheres assistidas.   DADOS DO PROGRAMA O Empoderadas vem crescendo e alcançando cada vez maiscidades do nosso Rio de Janeiro. Hoje o programa conta com 44 Polosativos que promovem o atendimento de mulheres continuamente.Em 3 anos: Mais de 94.018 mil mulheres já foram atendidas.   AÇÕES O Programa conta com ações especiais realizadas nos polos como porexemplo o Renasce Mulher que tem como objetivo ajudar as mulheres aobter seus documentos, certificados de cursos promovidos peloprograma, embelezamento etc.As rodas de conversa com psicólogos sobre o dia a dia e cura detraumas, a Assessoria Legal com aconselhamento jurídico e as açõesdo dos dias “25” de cada mês que representam o Dia Laranja.   PREMIAÇÕES Em comemoração ao sucesso do Programa, esse anopromovemos o PRÊMIO EMPODERADAS 2022, que teve por finalidadecelebrar os resultados incrivelmente positivos na vida de tantas mulheresno Estado do Rio de Janeiro, ao longo desses 3 anos.   O Prêmio Empoderadas 2022 ocorreu no dia 31 de março de2022, no Hotel Hilton Copacabana, situado na Avenida Atlântica, n.º1020, e contou com a presença de 200 pessoas no coquetel, entre estasestavam colaboradores e personalidades de grande relevância para aexistência do Programa Empoderadas, bem como da pasta deenfrentamento à violência contra mulheres do Estado do Rio de Janeiroe fortalecimento das causas femininas.Ao todo 18 pessoas foram premiadas, como uma forma dehomenagem que representa toda a gratidão e reconhecimento porseus trabalhos ativos no enfrentamento à violência contra as mulheres,com o empreendedorismo feminino, com a saúde da mulher, e todo ofortalecimento da luta feminina.   Dentre os homenageados, tivemos autoridades, políticos, policiais,juízas, promotoras que atuam de forma eficaz na luta de ressignificaçãoda vida das mulheres vítimas de violência.Em maio, do dia 07 ao dia 11, na semana do mês da mulher,promovemos a ação nos carros do Metrô em parceria com o MetrôRio.A atividade contou com a abordagem da nossa equipe nos trajetoscom direito a pesquisa individualizada entre os horários das 7h às 11h e17h às 20h.   O resultado foi impactante. Foram 381 mulheres entrevistadas etodas responderam a 20 perguntas sobre situações de assédio etipificações da violência. Com isso, conseguimos relatos e pedidos deajuda.Nessa pesquisa destaca-se a violência sexual onde, das 381entrevistadas 203 foram vítimas e apenas 11 mulheres disseram nuncater passado por nenhum tipo das tipificações exemplificadas napesquisa.Recentemente o Programa foi premiado com o segundo lugar noPrêmio Juíza Viviane do Amaral-CNJ/STF em Brasília DF, junto a outros160 projetos e programas de todo o Brasil.   Instagram: @andrea_bretas @empoderadas.rj
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cinema-neilton1962 · 2 years
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Credits: @festivaldorio 📯Première Brasil Festival do Rio 2022📯 Música, literatura, artes plásticas e, claro, o próprio cinema. De Belchior a Daniel Senise, de Elis & Tom a Otto Lara Resende, de Elton Medeiros a Vladimir Carvalho, há samba, luzes, mulheres, ação. A Première Brasil Retratos é uma mostra não competitiva do Festival do Rio dedicada a documentários brasileiros sobre grandes nomes da história e cultura do nosso país. O Festival do Rio 2022 acontece entre os dias 6 e 16 de outubro 😎 #FestivadoRio2022 #PremièreBrasil #CinemaBrasileiro #LongaMetragem #Documentario (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CiF5WENudcU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thunderstruck9 · 2 years
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Daniel Senise (Brazilian, b. 1955), Hobbema, 1998. Acrylic, lacquer, polyurethane, and voile on canvas, 81 x 71 in.
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jareckiworld · 3 years
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Daniel Senise — Le Louvre  (monotype of cement and wooden floor on fabric and acrylic medium, 2014)
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ortut · 4 years
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Daniel Senise - Sorocabana III (cozinha clara), 2017
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secosmolhadoseafins · 4 years
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Daniel Senise
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henrifelix · 7 years
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Daniel Senise
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blogdojuanesteves · 3 years
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CLUBE DE COLECIONADORES DE FOTOGRAFIA DO MAM > 20 ANOS
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Imagem acima de Lia Chaia
O Clube de Colecionadores de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) completou 20 anos em 2020 com a ideia assimilada pelo mercado de arte da inclusão da fotografia ao patrimônio artístico geral, bem como a consolidação desta no âmbito mais contemporâneo da entidade. Uma exposição com 107 imagens está em cartaz até 1º de agosto de 2021 acompanhada de um catálogo.
 Criado em 2000 na gestão  do professor e crítico paulista Tadeu Chiarelli como curador do museu e com imagens selecionadas por um grupo da direção da instituição, prosseguiu a partir de 2006 com a curadoria específica do curador e editor paulista Eder Chiodetto, dentro do núcleo Clube de Colecionadores de Gravura e Fotografia, coordenado por Carla Lozardo desde 2019. A ideia é fomentar e difundir o colecionismo, bem como impulsionar a produção artística.
 Eder Chiodetto assina a coordenação do catálogo comemorativo Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM 20 anos (MAM, 2020) uma publicação peculiar, com um design feito por Rafael Simões, tratamento de imagens e impressão da gráfica Ipsis em papel Eurobulk e Offset. A coordenação editoral é do jornalista e editor paulistano Renato Schreiner Salem, uma edição bilíngue português-inglês.
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imagem acima de Vik Muniz
Com todas as 107  imagens da coleção em folhas soltas que no verso trazem o ano da edição, nome do autor e dados técnicos da imagem embutidas em um case/envelope plástico, acompanhadas de um livreto com textos do curador, da advogada, administradora e colecionadora paulista Mariana Guarini Berenguer, presidente do MAM, com imagens produzidas pelo Estudio 17 e pelo fotógrafo paraense Rogério Assis executadas na casa de alguns colecionadores, como a da artista paulistana Jac Leiner e o multiartista chileno radicado em São Paulo Amilcar Packer.
 Inspirado no Museum of Modern Art (MoMA) de Nova York, o MAM paulista foi fundado em 1948 e inaugurado oficialmente em 25 de janeiro de 1949, aniversário da cidade. Tem como curador o paulistano Cauê Alves, professor do curso de Arte: História, Crítica e Curadoria da Pontifícia Universidade Católica ( PUC) paulista e conta com mais de cinco mil obras no acervo, do período moderno e contemporâneo, uma parte significativa delas em fotografias, que começam a despertar interesse simultaneamente ao seu início, nas atividades do fotógrafo húngaro Thomaz Farkas (1924-2011), então organizador do "Comitê de Fotografia" do museu, que mantinha tratativas desde 1947 com o luxemburguês Edward Steichen (1879-1973),  curador de Fotografia do MoMA, já pensando no intercâmbio com a futura instituição.
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Acima, trabalho de Daniel Senise
 Os trabalhos escolhidos para o Clube de Colecionadores também ficam fazendo parte do acervo da entidade e as imagens da coleção podem ser vistas em  seu website. Os direitos autorais são doados pelos participantes, com uma tiragem para cada trabalho de no máximo 100 exemplares mais 15 Provas de Artistas ( P.A.), sendo que dez destas ficam para o autor e cinco para o clube.
 Chiodetto, que integrou cerca de 77 obras ao acervo, conta que o museu decidiu homenagear a mais de uma centena de sócios, através do registro de trabalhos escolhidos na casa de 12 colecionadores, " para ouví-los sobre como as obras do Clube impactam suas coleções e como elas estão acolhidas em seus lares." Ele diz também que quase a metade dos 107 trabalhos da exposição é mostrada a partir de fotografias feitas nas casas destes sócios. Apenas seis deles tem o registro de suas opiniões no livreto que acompanha as fotografias.
 Encontramos o colecionador matogrossense radicado em São Paulo, Miguel Chaia, professor, cientista social e coordenador do Núcleo de Estudos da Arte da PUC-SP juntamente com sua mulher Vera. O casal montou uma coleção de arte iniciada em 1969 e ele conta que a fotografia chegou ao seu acervo a partir do Clube, ajudando a dar um caráter mais complexo a mesma.  Outros personagens, o casal de jornalistas paulistanos Leão Serva e Lilian Pacce, dizem que cada fotografia do Clube que chega em casa é analisada e discutida pela família, "quais irão para parede e quais serão guardadas. É interessante perceber como uma fotografia de um determinando ano parece desconectada do conjunto, mas depois, com as próximas edições, ela ganha novas relações e assim a coleção vai ficando mais orgânica."
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imagem acima de Penna Prearo
  Ainda segundo Chiodetto, a ideia das folhas soltas traz a possibilidade, mais lúdica, das pessoas criarem um deslocamento interessante sobre a visão do conjunto e ao mesmo tempo fora do formato tradicional do livro. Para os colecionadores "a possibilidade de fazerem um estudo mais prático e geral do que retirando todas as imagens que estão guardadas ." Ele cita a si mesmo que tem nada menos que 80 trabalhos do Clube em sua mapoteca. Embora, na prática, para quem não participa e quer apenas folhear a publicação, o formato talvez incomode um pouco por conta desta particularidade e pela gramatura leve das folhas, mas sem dúvida permite esta comparação instrutiva entre os anos citada pelo casal Pacce e Serva .
 Todo trabalho de seleção ou curatorial envolve certa arbritariedade na escolha. É intrínseco ao processo que recai sobre uma pessoa a decisão da entrada ou não de determinado trabalho. Independentemente do interesse pessoal do curador, as 107 imagens constituem um vasto range, geográfico e conceitual, assim como o mapeamento do que vem sendo produzido no país além destas duas décadas de existência do Clube, imagens em branco e preto, em cor, trabalhos tridimensionais e assemblages, trabalhos clássicos e alternativos. A cada ano são escolhidos cinco autores e os inscritos pagam um determinado valor. A associação a cada clube é anual e desde este ano é possível adquirir 5, 4 ou 3 obras comissionadas de um único clube.
 Com um obstáculo crônico na metodologia, o Clube reúne recortes que por vezes acabam representando apenas um determinado momento de uma produção que pode se tornar não tão essencial com o tempo. Sendo assim, nem todos os trabalhos são capazes de formular a correta dimensão da obra de um autor principalmente daqueles cujas carreiras não estavam ainda tão amadurecidas, uma situação intrínseca à maior parte das coleções de longa duração que não retomam a produção de seus integrantes de uma maneira sistemática. Ainda assim, o conjunto é interessante funcionando como um registro de um determinado tempo e de valor constituindo-se em um excelente meio para o início de uma ativividade maior no colecionismo que não requer grandes e arriscados investimentos, pois traz a chancela de um dos mais importantes museus do país e um dos pouquissimos que tem um curador especialmente para a fotografia.
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acima obra de Mario Cravo Neto
 Entre os acervos brasileiros, alguns exemplos são a Coleção de Fotografia Pirelli-MASP, do Museu de Arte de São Paulo e de outros museus que interromperam os processos de aquisição e por consequência a ampliação dos seus acervos fotográficos.  No entanto, acerta Eder Chiodetto quando escreve que colecionar arte é olhar por um viés fascinante para a diversidade humana. É colocar em perspectiva pontos de vista que se descolam da obviedade aparente e nos fazem refletir em profundidade sobre os mais distintos aspectos da vida em sociedade." Neste ponto, a proposta curatorial de mesclar "artistas" e "fotógrafos" em uma larga escala, os que usam eventualmente a fotografia com autores que produzem essa mídia permanentemente acaba produzindo resultados atraentes.
 Chiodetto coloca algumas linhas de pesquisa para o procedimento curatorial que podemos associar a determinados autores: Identidade Nacional, como na obra do paulista André Cypriano, do gaúcho Ricardo Teles e da brasiliense Bárbara Wagner ; Documentário Imaginário, na imagem do paraense Luiz Braga e do mineiro João Castilho ( leia aqui review sobre Braga em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/102958604916/as-fotografias-de-luiz-braga e sobre João Castilho em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/163498709071/zoo-jo%C3%A3o-castilho )
 Continuando com Limites/Metalinguagem onde estão trabalhos dos paulistas Rafael Assef, Lia Chaia, Mauro Restiffe e do paranaense Odires Mlászho( leia aqui review sobre Odires Mlászho em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/162991869701/odires-ml%C3%A1szho e Mauro Restiffe em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/165738697061/mauro-restiffe-%C3%A1lbum ) Retrato/Autorretrato com o paulista Gal Oppido e o gaúcho Felipe Cama e Vanguardas históricas com o paulista German Lorca, o português  Fernando Lemos (1926-2019), e Thomaz Farkas ( leia aqui review sobre Farkas em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/130280808241/thomaz-farkas-cole%C3%A7%C3%A3o-ipsis-de-fotografia ). São parâmetros para a curadoria, embora ele mesmo analise corretamente: "Como essas linhas não são estanques, é claro que diversos artistas podem circular por mais de uma categoria, que são claramene porosas entre si."
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imagem acima de Berna Reale
Podemos notar que nos três primeiros anos 2000-2002, a intenção curatorial organizada por Chiarelli concentra-se na imagem preto e branco, trazendo uma seleção eclética de fotógrafos, que vai do fotojornalismo ao fine art, do documental ao publicitário, através de autores mais estabelecidos no mainstream naquele momento, como os paulistas Tuca Reinés,  Arnaldo Papallardo, Cristiano Mascaro, João Musa, Bob Wolfenson, Nair Benedicto, Gal Oppido, a carioca Claudia Jaguaribe e a suíça Claudia Andujar, nascidos nos anos 1930, 1940 e 1950 e outros com um carreira ainda não totalmente consolidada como a gaúcha Rochele Costi, o carioca Vicente de Mello e a paulista Cris Bierrenbach nascidos nos anos 1960.  ( leia aqui reviews sobre Claudia Jaguaribe em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/173964568616/beijing-oveshoot-claudia-jaguaribe , Cristiano Mascaro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/147310543326/rio-revelado-cristiano-mascaro ,  Nair Benedicto em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/132174889191/nair-benedicto-onde-o-cora%C3%A7%C3%A3o-e-a-raz%C3%A3o-se  e Vicente de Mello em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/103063331761/parallaxis-de-vicente-de-mello)
 Já em 2003, há uma mudança com a inserção de uma reprodução de vídeo em cor, com o trabalho de Amilcar Packer, um artista nascido nos anos 1970 cujo foco de produção é o vídeo e a fotografia. Nos outros quatro restantes, fotógrafos de grande atividade no Brasil como os paulistas Vania Toledo (1945-2020) retratista que também está nas "vanguardas"  e seu ex-assistente , o paulistano Fausto Chermont que também atua como curador e produtor, além de documentaristas como o gaúcho Ricardo Teles e a inglesa Maureen Bisilliat, nascidos nos anos 1930 até aos anos 1960.
 Nas edições que vão de 2004 até  2007, a amplitude conceitual acentua-se com uma mensagem mais híbrida através de imagens de finalização mais clássicas (em gelatine silver print ou cotton paper), mas não menos experimentais e Fine Art, de fotógrafos como o carioca Walter Firmo, da mira radicada em Belém Paula Sampaio, de Thomaz Farkas, Fernando Lemos, dos paulistas Klaus Mitteldorf, Caio Reisewitz e André Cypriano, este último radicado nos Estados Unidos, nascidos entre a décadas de 1920 e 1960. ( Leia aqui review sobre Klaus Mitteldorf em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/163424079856/next-klaus-mitteldorf )
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imagem acima de Barbara Wagner
Em contrapartida, trabalhos que se distanciam radicalmente deste perfil, como as colagens/fotomontagens do paranaense Odires Mlászho, da paulista Lenora de Barros e da mineira Marcia Xavier; trabalhos mais gráficos como dos paulistas Penna Prearo, Cássio Vasconcellos, Eduardo Ruegg e assemblages, obras tridimensionais, registros de performances como as da moçambicana radicada em São Paulo Cristina Guerra, da gaúcha Lucia Koch, do paulista Edu Marin e do manauara Rodrigo Braga, nascidos nos anos 1950 e 1960 .
 De 2008 a 2011 percebemos mais experimentações de Eder Chiodetto,  com a inclusão de coletivos, como o extinto Cia de Foto ( formado pelo pernambucano Pio Figueiroa e os paulistas João Khel e Rafael Jacinto) e adição de artistas consagrados e não necessariamente conectados à uma produção fotográfica formal, como os gaúchos Vera Chaves Barcellos, Regina Silveira e Felipe Cama, os mineiros Rosângela Rennó e Cao Guimarães, o paranaense Tony Camargo, a carioca Adriana Varejão e a paulista Sandra Cinto, nascidos entre a década de 1930 e a de 1970.
 Estes convivem com uma produção de acabamento mais protocolar, com fotografias em Ink Jet, sem interferências gráficas e de temáticas ecléticas, como a do paulista Boris Kossoy,  Barbara Wagner, João Castilho,  Luiz Braga, o paraense Guy Veloso, o carioca Claudio Edinger, o gaúcho Flávio Damm (1928-2020) e o catarinense Araquém Alcântara, nascidos entre os anos 1920 e os 1970. ( leia aqui review do último livro de Claudio Edinger https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/617470538665820160/machina-mundi-sub-specie-aertemi-claudio )
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imagem acima de Claudia Andujar
A partir de 2012 até 2017  cresce a inclusão de artistas do cânone nacional quando o Clube de Fotografia, de certa forma, aproxima-se do ideal do Clube de Gravura, 14 anos mais antigo. Artistas como os paulistas Carmela Gross, Nelson Leiner (1932-2020), Geraldo de Barros (1923-1998), o alagoano Delson Uchôa, os cariocas Anna Bella Geiger e Waltércio Caldas e o pernambucano Paulo Bruscky, nascidos nos anos 1920 aos anos 1950 com registros de performances, instalações e objetos. Entre os demais caracterizados pelo uso da fotografia na essência do seu trabalho, estão o baiano Christian Cravo, o mineiro Eustáquio Neves, o paulista Miguel Chikaoka, a paraense Walda Marques,  o paulista Vik Muniz e o espanhol Miguel Rio Branco, entre outros, inclusive mais coletivos como os paulistas Mídia Ninja e Garapa. Gerações no amplo range  de 1940 a 1980. ( leia aqui review sobre livro de Carmela Gross em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/172034739541/carmela-gross )
   Alguns colecionadores que deram depoimentos colocam que alguns artistas em especial foram determinantes para seu ingresso no Clube, é o caso da fotógrafa e artista paulista Elaine Pessoa, parceira de Eder Chiodetto no Ateliê Fotô, que aponta o trabalho da artista Rosangela Rennó. Uma artista reconhecida pelo uso da apropriação da fotografia e suas inspiradas ressignificações em diferentes formatos. Ela também acha instigante a relação entre objeto e imagem em obras como das paulistas Jac Leiner e Carmela Gross. ( Leia aqui review do livro de Elaine Pessoa https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/152113627291/nimbus-elaine-pessoa ).
 Nos últimos dois anos, houve a manutenção do pensamento mais expandido na inserção de artistas plásticos do mainstream como a mineira Ana Maria Tavares, uma autora que vai da pintura a instalações; os paulistas como a dupla Motta e Lima (Gisela Motta e Leandro Lima) também conhecidos por suas video-instalações , Nuno Ramos um artista com múltiplas facetas, inclusive como pensador e o eclético grupo Assume Vivid Astro Focus (AVAF) que  foi criado pelo carioca Eli Sudbrack em 2001. AVAF ocasionalmente se transforma em uma dupla com o artista parisiense Christophe Hamaide-Pierson e às vezes também em um coletivo, dependendo dos diferentes projetos em que estão envolvidos como pintura, música, escultura, desenho e neon, entre outras coisas.
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imagem acima de Guy Veloso
 Além destes, a jovem e performática  Lia Chaia e o carioca Daniel Senise, um dos nomes importantíssimos da arte brasileira contemporânea, autores nascidos na geração de 1950 a de 1970 que  contracenam com fotógrafos essenciais como o paraibano Walter Carvalho e o fluminense Alair Gomes (1921-1992) de gerações que remontam os anos 1920 e 1940, entronizados no cânone há décadas, acompanhados de marcantes autores nascidos nos anos 1950 e 1970 com trabalhos vernaculares mais que essenciais como os da paraense Elza Lima e do pernambucano Gilvan Barreto, fechando com um nome inconteste da herança imagética brasileira de relevância internacional com o baiano Mario Cravo Neto  (1947-2019), que está merecidamente sendo homenageado neste ano, com uma imagem inédita na exposição, de tiragem limitada que poderá ser adquirida no museu. ( leia aqui review sobre Elza Lima e Guy Veloso)  em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/157955098296/cole%C3%A7%C3%A3o-ipsis-de-fotografia-elza-lima-guy e de Gilvan Barreto em  https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/119625922296/sobremarinhos-gilvan-barreto ).
 Imagens © dos autores   Texto © Juan Esteves
 * Visitação da exposição: até 1 de agosto de 2021 Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo Endereço: Parque Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3) Horários: terça a domingo, das 12h às 18h Telefone: (11) 5085-1300
 #Nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena #
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alphabetaxray · 4 years
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daniel senise
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Elementos Básicos do letramento visual, imagens de Daniel Senise.
SEQUÊNCIA E REPETIÇÃO LEVAM AO MOVIMENTO.
Exemplo de desenho retirado de uma tirinha que possui repetição de imagem.
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barcarole · 6 years
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Are there any modern and/or contemporary artists that you like? :)
Modern (too vast to be fair, yet the Symbolists and Expressionists will always hold a special place): Mikhail Nesterov, Franz Stuck, Zinaida Serebriakova, Stanislav Zhukovsky, Egon Schiele, Yoshijiro Urushibara, Edgar Degas, Alfred Roller, Natalia Goncharova, Gustav Klimt, Käthe Kollwitz, Alexandre Benois, Emil Nolde, Henri Le Sidaner, Vincent van Gogh, Romaine Brooks, Chiura Obata, Nicholas Roerich, Xavier Mellery, Edvard Munch, Koloman Moser, Marie Laurencin, Tsuguharo Foujita, Mikhail Vrubel, Leonor Fini, Meredith Frampton, Henri Matisse, Joan Miró, Gabriele Münter, Alexei Savrasov, Konstantin Korovin, Ernst Ludwig Kirchner, Félix Vallotton, František Kupka, Vilhelm Hammershøi, Marianne von Werefkin, Maximilien Luce, Henri Rousseau, Leonora Carrington, Horace Pippin, Wassily Kandinsky, Léon Spilliaert, Maurice Denis, Odilon Redon, James Ensor, Viktor Vasnetsov, Jan Toorop, Paul Signac, Arnold Böcklin, Kazimir Malevich, Remedios Varo, Leo Piron, Magnus Enckell…Contemporary: Manuel Cargaleiro, Eva Hesse, Andrew Wyeth, Oswaldo Guayasamin, Helena Almeida, Luís Noronha da Costa, Kaoru Mansour, Ikko Fukuyama, Mario Segundo Pérez, Yu-ichi Inoue, Diego Evangelista, Noureddine Daifallah, Chen Yifei, Alexander Calder, Pan Yun, Tilsa Tsuchiya, Samiro Yunoki, Andrei Mylnikov, Tomikichiro Tokuriki, Golnaz Fathi, Xie Jinglan, Farideh Lashai, Mark Rothko, Qin Feng, Agnes Martin, Wolf Kahn, Jesper Christiansen, Zahoor ul Akhlaq, Francis Bacon, Nicola Nemec, Kyosuke Tchinai, Nabil Anani, Tomás Sánchez, David Hockney, Kara Walker, Daniel Senise, Chiu Ya-tsai, Michael Kenna, Gennady Spirin, Chaouki Chamoun, Wilfredo Lam, Crystal Liu, Ricardo Angélico, Tayseer Barakat…
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cinema-neilton1962 · 2 years
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Credits: @festivaldorio 📯Première Brasil Festival do Rio 2022📯 Música, literatura, artes plásticas e, claro, o próprio cinema. De Belchior a Daniel Senise, de Elis & Tom a Otto Lara Resende, de Elton Medeiros a Vladimir Carvalho, há samba, luzes, mulheres, ação. A Première Brasil Retratos é uma mostra não competitiva do Festival do Rio dedicada a documentários brasileiros sobre grandes nomes da história e cultura do nosso país. O Festival do Rio 2022 acontece entre os dias 6 e 16 de outubro 😎 #FestivadoRio2022 #PremièreBrasil #CinemaBrasileiro #LongaMetragem #Documentario (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CiF5NedO-na/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thunderstruck9 · 5 years
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Daniel Senise (Brazilian, b. 1955), Untitled, 1995. Ferrous oxide, synthetic enamel on tarpaulin, 150 x 220 cm.
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jareckiworld · 4 years
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Daniel Senise — L’ L’ (Three Birds in the Sky and Woman Face on the Ground)  [polyurethane varnish and iron oxide on canvas, 1996]
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