Tumgik
#derretendo
maythearo · 7 months
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Ok me fala dos seus hc de kaminari br eu quero saber de que região você acha que ele é
Vamo la, deixa eu ver o lore doido q eu posso incluir aqui
Inicialmete eu tava mais inclinada a falar "fds a família dele vem de SP especificamente" mas n sei se essa escolha é previsível demais. Pode ser tbm o fato de eu mesma ser descendente de asiático que nasceu em SP e esteja sendo influenciada por essa escolha kskdowjdek então eu procurei por outro ponto de vista e perguntei pra uma amiga minha o que ela achava, ela disse q tinha uma vibe ou de sulista ou mineiro? então eu to considerando essas opções em geral por enquanto 🤔 "me dê argumentos do pq dessa escolha" eu n sei só confia (eu lembro de ter visto mt tempo atrás uma fanart de outro artista BR que tinha feito headcanons assim pra outros personagens da série, um dia eu encontro esses posts de novo pra chegar em uma decisão mais sólida talvez)
Mas ent, o meu lore mental insano diz que a mãe do Kaminari seja tipo 2° geração de imigrantes japoneses, cresceu no Brasil e depois se mudou pra Saitama q foi onde o Denki nasceu 👍a conexão dele com a cultura ta por aí
Em casa ele se acostuma a falar e treinar português com a mãe, o suficiente pra conversas básicas. Ele tem cara de às vezes errar o vocabulário de propósito, meter um "não sabo :/" entre outros
Ele tem 5 doutorados no "work smarter not harder", mais conhecido como gambiarra, tem muita coisa que ele consegue fabricar com lacre de cerveja, garrafa pet de guaraná, fita isolante, e enfiando fio de cobre na boca. Já fez uma JBL com embalagem de pringles e todas as lâmpadas de casa são consertadas por ele (mas ao mesmo tempo a razão do pq elas estouram toda hora)
N tem medo de chuveiro elétrico, o chuveiro elétrico tem medo dele
Imagino que ele tenha muitos primos pela parte brasileira da família, mais ou menos todos com idades próximas, e cresceu viajando pelo menos uma ou duas vezes ao ano pra se encontrar com eles em épocas importantes. Eles botavam super choque pra assistir no almoço, certeza. Denki fã número 1 do super choque, óbvio.
NINGUÉM da UA pede pra ele compartilhar conhecimentos da culinária brasileira, última vez q ele fez brigadeiro o pessoal teve q usar uma furadeira pra desgrudar do prato
E se no universo de bnha existissem razões evolucionárias que determinam chances de certos tipos de individualidades serem assimiladas para certas regiões no mundo, eu tenho a impressão d que o Brasil teria boa parte da população portando poderes relacionados com eletricidade. N sei pq?? Talvez pq n tem quem aguente mais a energia caindo tão frequentemente e eu quero q algo seja feito sobre
(Agr q eu n assisto mais bnh eu praticamente n ligo pra nenhum outro personagem dessa série além do Denki. Estou me projetando nele. O querido.)
+ acho q o senso de humor dele combina com isso:
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lucuslavigne · 7 months
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Depois desse banho de mangueira que eu tomei, tô me sentindo a própria garota de Ipanema 💭
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sunnybergamota · 2 years
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Em solo brasileiro, só mais umas horas pra chegar em casa 🙏
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ldh0000 · 13 days
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18:42 | pleno inverno e o rio tem a cara de pau de fazer 40 graus com sensação de 50 vsf maluco nmrl
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susie-dreemurr · 9 months
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Okay o mindfuck da OPC ep 6 não é nada comparado a isso. Que porra que aconteceu em BNHA quando eu parei de acompanhar
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roquenrrow · 1 year
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Queijo Quente
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katiapelomundo · 1 year
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7xwc · 2 years
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sem condições de dar essas oficinas na quadra 😭
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ltmeenforca · 4 months
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 ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, é sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem 🥺 *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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gimmenctar · 14 days
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
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ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
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quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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imninahchan · 3 months
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#. 𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swαηη αrłαud + pegging ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── domxdom (?), tapa, lub., degradação
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀cuspe, choking, overstim., não revisado!
você corre a plama da mão molhadinha de gel sobre o silicone, sem pressa. Até a pontinha, cuidadosa. O olhar sobe pelo corpo deitado no colchão da cama — as pernas dobradas para que você consiga se encaixa no meio, o pau estirado por cima do abdômen, ainda meladinho. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 fuma um cigarro, sopra a fumaça na direção da janela aberta. A respiração se normaliza aos poucos, a dormência que o orgasmo deixou nos músculos vai desaparecendo devagar. As têmporas suam, os fios dos cabelos grudam nas laterais do rosto fino, na testa.
curva-se sobre ele, o silicone resvala no sexo sensível, faz o homem espasmar, com o pito nas mãos antes de tragar. Você o observa bem, o semblante de cansado, o peito úmido de suor. A pele cheira a sexo, o quarto todo exala a fragrância luxuosa. Lá fora, quase anoitece; aqui dentro, vocês não querem parar agora.
“pede por favor”, você comanda, num sussurro. Ele retribui o olhar, retém a fumaça na boca só pra pegar no seu maxilar e soprar tudo pelo espaço forçado entre os seus lábios. Não vai te obeceder. Aquentura ou a aspereza não te incomodam. Na verdade, nem quando o tapa estala na sua bochecha, você se incomoda. Sorri, de canto. A pontinha do nariz resvala no rosto masculino e vai escorregando pescoço abaixo enquanto recua sobre o colchão.
a língua é esticada entre os dentes, molha por onde passa. Um rastro instigante do peito até a virilha, quando para, bem em cima da cabecinha inchada. Ali, deixa um filete de saliva, suja, um pouco malcriada até. As mãos descem da altura das costelas alheias para segurar na cintura, ter o apoio certo na hora de erguer o próprio torso e empurar o quadril pra frente.
𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 arfa, um sorrisinho quebrando pro lado dos lábios, olhos fechados. Não é algo que fazem sempre, e quando fazem é sempre assim: ao final, nos momentos em que a ele falta fôlego, abatido. Ultrasensível. Quieto. Como se fosse a última gota d'água. E você adora, não? Embora não sinta nada fisicamente, na mente está se derretendo de prazer. Soberana, acha que tem algum poder sobre o francês. É feito uma vingança, o preenche, devargazinho igual ele faz contigo, e pende por cima, pra sussurrar ao pé do ouvido “você faz uma puta tão boa”.
ele ri, é bonitinho a forma que o seu ego dobra nessa situação. Qualquer outro homem poderia rebater, e não importa o que dissessem, não se compararia à serenidade assustadora com que a mão grande toma no seu pescoço. O seu quadril ganha mais força, velocidade. Ama a forma com que ele devora a sua ousadia. Sorrindo, um pro outro.
o cigarro escapa dos dedos, cai ainda aceso no chão do quarto. Com mais uma mão livre agora, ele pode pegar no seu seio. Apertar. Está com os lábios entreabertos, mal respira, tenso. Escuta os seus arfares, e te deixa ouvir os gemidos roucos dele. A voz já naturalmente aveludada soa ainda mais melódica, profunda. Te entorpece, reanima um corpo já tão exausto de ser fodido pelo homem sob ti agora.
mas a parte mais estimulante, sem dúvidas é quando só com um simples circular da palma da mão no sexo rijo abaixo da sua barriga, a cabecinha transborda, fluindo e fluindo com facilidade. Mancha o abdômen masculino, respinga. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 te aperta com mais rigidez, vibra, chiando a garganta. Os fios de cabelo grisalhos se amassando contra a fronha do travesseiro. E você espera a onda passar, hipnotizada pela cena.
o vê suspirar, correr as palmas da mão no rosto. Ofegando. Aí, você recua com o quadril, o abandona. Se livra até mesmo das amarras que prendem o brinquedo na sua virilha. Porque ele relaxa as pernas, estica, você monta por cima, curvada novamente. Dessa vez, porém, a língua folga entre os dentes, não apenas para degustar da pele salgada, mas para chupar a porra quentinha que empoça no corpo magro. Bebe. Até morde, faminta. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 delira, forçando as pálpebras cerradas. Da boca, só ecoa o xingamento, ah, putain...
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lacharapita · 4 months
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BOCA
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Simón Hempe x Reader [1- Reader é torcedora do Boca Juniors I 2- Se você não tem cabelo castanho e ondulado, sinta-se a vontade para ler como você é!]
Smut - Oral sex F! Receiving, sex without protection [não tá podendo galerinha!! Se liga hein], pipe sendo a própria dramaticolândia, espanhol fajutinho, Simón sendo puto canalha gostoso
N.A - Eu tenho um tesão DO CARALHO em fic com rival então precisei muito escrever isso, obrigada beijos😍😍
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– "puta mami."– Simon sussurrou baixo quando avistou a morena caminhando em direção a entrada do estádio Mâs Monumental.
        – "Rival, boludo? Sério?"– Pipe empurrou Simon com a ponta dos dedos enquanto o rapaz não tirava o olhar da mulher. Morena, pele brilhante, torcedora do Boca Juniors... – "Para de encarar! Vamos logo."– Simón não raciocinou quando Felipe o puxou pelo braço em direção ao local onde o jogo aconteceria.
Tinham um lugar bom, porém colado com a parte onde a torcida visitante ficava. O argentino se surpreendeu quando, ao olhar para o lado, encontrou o olhar da moça vestida em azul e amarelo.
– "DALE BOLUDO!"– A mulher gritou segundos depois do jogo começar. Pipe estava em uma agonia sem tamanho. A bola começou a rolar mas nada acontecia.
10' - Miguel Angel
Gol de River
— O olhar de Simon virou direto para a morena desconhecida. Gritava pelo gol com todo o ar de seus pulmões junto com Otaño enquanto a moça o encarava com os olhos amendoados, visivelmente incomodada com os gritos da torcida em branco e vermelho. Mas definitivamente aquilo não foi motivo para que a torcida visitante fechasse a boca.
45+1' - Merentiel
Gol do Boca
— Agora quem gritava era a morena, que encarava Simon com o olhar canalha de quem se exibe. Já o argentino fechava a cara, Otaño não ficava atrás, o rosto claramente bravo com o gol do time adversário. A torcida azul e amarela calava o estádio com seus gritos e cantorias, deixando os jogadores cada vez mais apreensivos.
62' - Edinson Cavani
Gol do Boca
– Como diz o ditado, de virada é mais gostoso. Não faltava fôlego para a mulher que gritava em comemoração do gol do artilheiro. Pipe se encurralava em seu próprio ódio quando via que Simón estava mais preocupado na morena do que no jogo que o time deles estava perdendo. Hempe a encarava descaradamente, se derretendo quando um sorriso canalha apareceu nos lábios dela e quase caindo na cadeira quando ela piscou para ele. O rapaz pensou por alguns segundos em como poderia fazer para que ela tivesse seu número ou até mesmo o Instagram, até que se lembrou da camiseta que vestia. Gritou em alto e bom tom um "EY MORENA!" fazendo-a olhar para ele, que logo se virou de costas para ela e apontou para o nome escrito na camiseta. "SIMÓN HEMPE". Se virou novamente com o celular em mãos e mostrou o aplicativo do Instagram na tela. Ela sorriu brevemente, acenou com a cabeça e de repente a gritaria ficou mais alta, fazendo a atenção dela se voltar para o campo.
67' - Merentiel
Gol do Boca
– "AYA BOCA, BOCA!!"– Novamente a morena não poupava energia para os gritos. Aquela pequena porcentagem de torcedores vestidos em amarelo e azul calaram a maioria vestida em branco e vermelho. Enquanto Otaño se revirava no banco, Simón parecia mais preocupado na mulher que pulava e cantava. O jogo seguiu tranquilo (com exceção de alguns cartões amarelos é claro) pelos próximos 30 minutos, até que aos 97 minutos de jogo River Plate atinge a rede do gol com a bola.
97' - Paulo Díaz
Gol de River
— Apesar dos esforços, não foi suficiente para que o River saísse vitorioso do jogo, fazendo a torcida do Boca Juniors ovacionar o próprio time em campo. Nada melhor que uma vitória em cima do rival dentro da casa dele. Felipe estava indignado no mínimo, sua frustração ainda maior depois de perceber que Hempe não estava nada preocupado com o resultado do jogo. Olhava para o celular esperando algo da morena misteriosa, até que
********delavega começou a te seguir
— Um grito saiu dos lábios de Simón quando a notificação apareceu. O coração acelerado e um sorriso enorme em seus lábios.
– "Eu realmente espero que você tenha um motivo MUITO bom para estar sorrindo desse jeito Simón."– Ele ficava insuportável quando River perdia, principalmente se perdia para o maior rival. Hempe estava tão afobado que as palavras de Felipe pareceram tão emboladas que ele não pode compreender. Os dedinhos muito ocupados em mandar uma mensagem para a morena, agora com nome.
– "Eu vou casar com essa mulher. Cara, olha isso!"– Simón abriu a foto da mulher. Você estava inclinada no estádio de La Bombonera, a mão direita esticada para cima segurava a camiseta do Boca, o torso coberto por um top preto que parecia agarrar seus seios da melhor forma possível, a tatuagem do número 10 logo abaixo do tecido preto e os cabelos escuros esvoaçados.
– "Aya cabrón! Que bebita 'cê achou hein."– Pipe pareceu ter esquecido do jogo quando viu a foto. Os olhos brilharam fazendo Simón logo tirar o celular de sua visão e encarar o amigo com cara feia. O sorriso voltando imediatamente quando ele percebeu que a mulher havia respondido sua mensagem.
— Conversaram por algumas horas até Simón a convidar para que pudessem sair para conversar e beber. Você não demorou para aceitar. Os dois se encontraram em um dos bares mais populares da região, a música argentina suave tocava no ambiente enquanto Simón esperava ansiosamente pela mulher no bar. Seu corpo tremeu quando ele sentiu alguns dedinhos tocarem seus ombros por cima da camiseta de time, logo se virando para trás e avistando a morena vestida novamente com uma camiseta de seu time, porém dessa vez uma versão mais antiga.
– "Hola nene. Tudo bem contigo?"– Você perguntou, tomando a frente e se sentando no banquinho ao lado de Simón, logo colocando a pequena bolsa preta sobre a bancada.
– "Hola nena. Tudo bem, e contigo? Você me assustou."– Ele disse soltando um riso logo em seguida, fazendo a moça rir junto.
— Conversa veio, conversa foi, bebidas entrando, cigarros virando fumaça, não demorou para que os dois estivessem dançando com os corpos colados um no outro com o álcool claramente já surtindo efeito em ambos. Simón estava inebriado com os cheiros dos cabelos ondulados e da pele bronzeada da mulher em sua frente. A bunda coberta pelo jeans claro se encaixava perfeitamente na virilha dele enquanto eles mexiam os quadris de um lado para o outro, deixando resmungos baixos saírem pelos lábios de Simón ocasionalmente. Sons que não passavam despercebidos por você, visto que os lábios de Hempe estavam próximos de seu ouvido direito.
– "Deixa eu te levar pra casa, bebita..."– Ele sussurrou baixo, as mãos firmes apertando a cintura coberta da mulher.
– "Vai me comer, Simón? Diz que sim, por favor."– Você encaixou o quadril ainda mais contra Simón, segurando as mãos dele enquanto deitava a cabeça para o lado suavemente, sentindo a respiração quente do argentino em seu pescoço.
– "Pode ter certeza que vou, bebita. 'Cê tá me deixando doido já."– Ele diz com a voz baixa e necessitada no seu ouvido, deixando suas pernas como gelatina.
— Entraram no apartamento sem nem mesmo ver por onde cambaleavam. As bocas grudadas uma a outra não ousavam se soltar por nem um segundo sequer. As mãos de Simón não se mantinham para si, tocavam cada parte de seu corpo sem deixar nenhum lugar em branco, abrindo os botões da calça jeans e logo em seguida segurando a barra da camiseta e puxando-a para cima. Os lábios se separaram por um momento quando a camiseta passou por seus rostos e foi jogada em algum canto da sala de estar. O sorriso cafajeste em seus lábios fez Hempe gemer, tirando a própria camisa enquanto caminhava com você até o quarto mal iluminado. Suas mãos quentes agarraram os ombros largos do argentino, virando-o e empurrando o corpo dele até que estivesse deitado na cama macia. A calça jeans desceu por suas pernas até ser arrastada para algum canto no chão do quarto, teu corpo coberto somente pelo conjunto de peças íntimas azul cobalto fez Simón deitar a cabeça na cama e suspirar alto.
– " Vas a matarme, nena."– As mãos ágeis dele não demoraram para puxar a bermuda bege pelas pernas, deixando-o somente na cueca branca que marcava muito bem o que você mais queria. Seu corpo seguiu quase que involuntariamente caminho para a cama, montando em Simón que logo estava com o peito encostado ao seu, segurando em seu pescoço e juntando seus lábios novamente. Com os lábios ocupados, suas mãos viajaram para o feixe de ganchinhos do sutiã, abrindo-o com grande facilidade. Assim que a peça estava espalhada em algum lugar do quarto, as mãos de Hempe seguraram seus seios como duas conchas, se encaixavam tão bem que pareceriam ser feitas uma pra outra. Os dedos indicadores e médios beliscavam os mamilos enrijecidos, te fazendo soltar choramingos contra dos lábios do argentino. Seu quadril tomou movimentos inconscientes, esfregando-se contra a ereção firme de Simón, indo para frente e para trás, trazendo uma fricção gostosa no pontinho de prazer externo que pulsava. Os lábios se separando quando um gemido escorreu por seus lábios, os olhinhos fechados e as mãos agarrando os ombros de Simón com mais força que o esperado. As mãos dele agarraram sua cintura com força, te fazendo interromper os movimentos que estavam te tornando uma bagunça. – "No, no bebita. Só vai gozar quando eu te comer bem gostosinho. Te deixar bem manhosinha pelo meu pau, 'tá bom?"– Naquele momento nenhuma palavra saia de seus lábios, um aceno desesperado com a cabeça foi a única coisa que seu cérebro te permitiu fazer. Simón riu, vendo seu estado em tão pouco tempo. O corpo dele se virou na cama, te deixando embaixo dele e com ele entre suas pernas. A mão curiosa dele foi até o meio de suas pernas, os dedinhos sorrateiros arrastando a calcinha úmida para o ladinho, deixando toda a buceta exposta para ele. – "Eu morreria afogado aqui numa boa, nena. Morreria feliz até demais."– Não era a intenção dele, mas te ver ali, deitada na frente dele com a pernas abertas, a buceta escorrendo, os olhinhos fechados com a boca entre aberta. Porra, a boca dele salivou e ele quase deixou saliva escorrer pelo queixo. O corpo dele se inclinou e os lábios dele não perderam tempo em explorar a fenda molhada entre suas pernas, te fazendo gemer em surpresa. A língua balançava sobre o pontinho inchado de tesão, desenhando formas diferentes a cada momento. Suas mãos agarram os fios do cabelo curto, as costas formando um arco perfeito enquanto o nome dele saia quase como uma oração de seus lábios. O músculo quente da boca de Simón desceu até que pudesse foder o buraquinho apertado e molhado, te fazendo empurrar o quadril cada vez mais contra o rosto dele. A mão direita dele começou a correr pelo meio de suas coxas, chegando perigosamente perto do buraquinho até então intocado. – "Só a pontinha do dedo, nena. Posso?"– Naquele momento seu cérebro já estava derretido, o "uhum" arrastado que saiu a dos seus lábios foi o suficiente para que o dedinho curioso de Simón circulasse o botãozinho apertado entre suas nadegas antes de forçar a pontinha contra ele. Mexendo tão suavemente que fazia teu corpo relaxar por inteiro. A língua dele acompanhava o ritmo dos dedos, um enorme tornado de prazer carregando seu corpo com tanta facilidade que te deixava extasiada. Quando sentiu seu corpo dando os principais indícios da proximidade de seu orgasmo, ele parou.
– "Simoonnn..."– O tom de voz manhoso quase fez ele ceder. O sorriso ladino nos lábios dele quando o rosto dele saiu do meio de suas pernas te fez temer. O bigode sobre os lábios estava molhado assim como os lábios e o queixo, uma visão verdadeiramente pecaminosa e difícil de ver sem fazer nada.
– "Shh, lembra o que eu te disse? Só vai gozar quando eu te comer hm?"– As mãos dele foram para a barrinha da cueca branca, puxando-a para baixo e finalmente libertando o pau pulsante do tecido de algodão. O tecido largado não era importante e útil no momento. – "Mira cómo me dejaste, bebita."– Seus olhos imediatamente caíram na ereção que vazava gotas de porra que escorriam por todo o longo comprimento. Tomando um lugar mais próximo ainda de seu corpo, Simón posicionou a cabecinha contra o buraquinho apertado em sua buceta. Empurrou, lentamente, toda a extensão para dentro de você, gemendo quando sentiu o quão apertada você estava. Simón observava cada reação que você tinha quando ele estava inteiramente dentro de você. Os lábios entre abertos que soltavam choramingos, a pele ficando avermelhada, as mãos agarrando os seios e apertando-os, os olhos amendoados que imploravam silenciosamente para que ele se mexesse, e foi o que ele fez. Socando tão fundo dentro de você que até a cama rangia, batendo contra a parede enquanto você só podia gemer, seu cérebro esquecendo de te lembrar que, apesar de parecer, você e Simón não estavam sozinhos no mundo. Foda-se. Ele te fodia tão bem que você podia jurar que em algum momento começaria a chorar. O pau dele tocava cada um dos pontos mais doces dento de você, as mãos dele não se mantinham quietas em seu corpo, viajavam para tocar em tudo que ele alcançava, os gemidos que saiam dos lábios dele eram melhores do que qualquer coisa que você já tinha ouvido na vida. Você ficava cada vez mais escandalosa, cada vez que ele metia em você seus gemidos ficavam um tom mais alto e em algum momento Simón teve que fazer você diminuir o volume. Dois dos dedos da mão direita dele foram até sua boca, entraram sorrateiramente te fazendo chupar eles como se fossem o pau dele, ocasionalmente ele empurrava eles até quase chegar em sua garganta, te fazendo engasgar e os olhos lacrimejarem. – "Se você continuar sendo uma putinha escandalosa vai arrumar problemas pra si mesma, amor."– Simón te lembrou, mas seu cérebro estava vazio. Focado somente na forma como os dedos dele fodiam sua boca tão bem enquanto o pau dele era socado tão fundo dentro de você. A mão esquerda dele apertava sua cintura, segurando-a com força e usando de impulso para que pudesse te foder cada vez melhor. O gemido gutural que ele soltou quando sua buceta se apertou dolorosamente bem em torno dele fez você sorrir contra os dedos dele. Suas mãozinhas seguraram nas bochechas da bunda dele, uma tentativa de fazer com que ele ficassem cada vez mais perto de você. Os choramingos abafados que saiam de você era o maior combustível de Hempe, sentindo que quanto mais ele metia em você, mais sensível você ficava. O nome dele saiu embolado pelos seus lábios por causa dos dedos dele mas Simón notou como você estava ficando mais afobada, com o quadril inquieto e a respiração cada vez mais profunda. – "Quer gozar, bebita?"– Ele disse baixo, os dedos babadinhos saindo de seus lábios e descendo para agarrar seu pescoço para te fazer encara-lo. Você acenava com a cabeça enquanto uma sequência de "sim's" saia de seus lábios junto com o nome dele. A cara de puto que ele te encarava deixava tudo ainda mais tenso para você, já sentindo a forma como a imensa onda de um orgasmo borbulhante quase te atravessava, porém Simón não estava atrás. Você sentia como o pau dele se contorcia dentro de você e como os sons que fugiam dele ficaram mais altos. – "Goza, bebita. Só não vai achando que eu já acabei contigo. Quero te comer nesse apartamento inteiro hoje."–
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bibliotecador · 9 months
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não existe a possibilidade
de esquecer
a cor dos seus olhos
e o cheiro da sua alma
derretendo nossa existência
em um ser só
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stuckwthem · 5 months
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mente vazia oficina do diabo é a maior mentira pois minha mente na calada da noite se torna uma máquina de ideias e me pego pensando sobre um assunto muito sensível e específico: qual seria a reação de um dos queridos te flagrando sem calcinha?
meu senhor isso aqui virou um centro de depravação
o enzo, como um ariano ama a ousadia, por isso eu imagino um cenário em que vocês estão em uma festa ou algum evento importante, como uma premiação. ele vai ganhar aquela indicação, você tem certeza, e não há nada mais que você queira além de satisfazer seu namorado e mostrar o quão ele merecia tudo aquilo, comemorando de uma forma um pouco mais...ousada? quando ele desce do palco depois dos agradecimentos – e após te mencionar lá de cima –, a cena em que suas mãos agarram o homem de forma brusca e impaciente cruza sua mente mais uma vez, muito perto de se tornar realidade.
ele tem aquela pose humilde, sorrindo e agradecendo a todos a volta que o elogiam com aquelas malditas sobrancelhas franzidas, passando sua impressão amável e de bom moço – que francamente, é genuína, porém até metade da missa. enzo vem em sua direção com um sorriso de ponta a ponta, e você o aguarda com os braços abertos, recebendo um beijo afetuoso e calmo de maneira pura, carinhosa. você o parabeniza, emocionada e empolgada por mais uma conquista, transbordando de orgulho e admiração por todo seu trabalho. então vocês se sentam de volta à mesa quando as palmas cessam e o apresentador segue para mais uma categoria. e basta alguns segundos para as cores reais se mostrarem, porque desde o momento que o uruguaio havia colocado os olhos em ti naquele vestido preto ‐ longo, apertado e decotado delineando seu corpo - se viu perdendo o controle, arrancando o tecido sem mais nem menos assim que voltassem ao hotel.
enzo escorrega a mão por sua perna por debaixo da mesa, se deliciando com a textura de seda e logo sua pele macia exposta pela fenda um pouco abaixo de sua coxa. o vestido fora uma escolha completamente estratégica, uma peça selecionada apenas para que ele a tirasse, e o plano parece estar se encaminhando perfeitamente, e até mais rápido do que você imaginaria, porque os dedos ávidos e curiosos do moreno passeiam por sua pele até chegarem perigosamente perto de sua intimidade. como costume, ele dedilha a lateral de sua perna esperando chegar ao elástico de sua calcinha para lhe provocar, mas naquele momento acaba provando de seu próprio veneno, sentindo como se o seu coração houvesse errado uma batida ao perceber o que você havia armado.
enzo fica embasbacado, perde toda sua pose séria e minuciosa para te encarar com os olhos arregalados e a boca entre aberta, atônito nos melhores dos sentidos, admirado com sua atitude audaciosa, derretendo por dentro.
é como dar doce a criança. você apenas o oferece um sorriso cínico, subindo seu salto pela perna do homem lentamente, o matando em pequenas doses.
quando a ficha caí aquele olhar abismado muda completamente para algo afoito, sedento e convicto. ele te comeria de todos jeitos possíveis aquela noite até dizer chega, em cima da cama, da bancada, contra a janela da varanda...enfim, muitas e muitas possibilidades.
mas o uruguaio é respeitoso e reservado demais para tomar qualquer ação ali, e se contenta em apenas subir e descer a mão com seu toque gélido, causado pelos anéis, pela sua coxa por baixo do vestido, deslizando toda vez para pertinho de sua virilha, a deixando entorpecida de tensão e ansiedade cada vez que os nós de seus dedos grossos se aproximam um pouquinho mais.
assim que todo evento acaba, a primeira coisa que ele faz é te olhar tão sério que um calafrio desce por sua espinha, e você sabe, apenas sabe, que está fodida.
posso servir algo mais recheado de tesão para vocês?
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kodalindissima · 4 months
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O VERÃO DERRETENDO PRIMAVERAS SALMÃO
anton + wonbin, riize (leia aqui) credite em caso de inspiração <3
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