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#desafios do século XXI
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😻😻Quiz - Desafio Jumbo de domingo Conhecimentos Gerais dos Séculos XX e ...
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dnastyspeed · 1 month
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A história da Mercedes AMG F1 Team remonta aos primórdios do século XX, quando a marca Mercedes-Benz já começava a se destacar no mundo das competições automobilísticas, com uma dedicação que foi crescendo ao longo das décadas. Em 1954, a Mercedes oficializou sua entrada na Fórmula 1, marcando o início de uma era significativa no esporte. Nessa fase inicial, a equipe contou com o talento excepcional de Juan Manuel Fangio, um dos maiores pilotos de todos os tempos, que trouxe à Mercedes dois títulos mundiais consecutivos em 1954 e 1955. A combinação da engenharia de ponta da Mercedes com a habilidade inigualável de Fangio rapidamente posicionou a equipe como uma força dominante na Fórmula 1. No entanto, o sucesso foi interrompido abruptamente após o trágico acidente nas 24 Horas de Le Mans em 1955, que levou a Mercedes a se retirar das competições de automobilismo por décadas. Durante o período de ausência da Fórmula 1, a Mercedes não se distanciou completamente das corridas, mantendo seu nome associado a parcerias estratégicas e ao desenvolvimento de tecnologia de ponta em outras categorias do automobilismo. O retorno definitivo à Fórmula 1 ocorreu em 2010, quando a marca adquiriu a equipe Brawn GP, vencedora do campeonato mundial de 2009.
Com sede em Brackley, no Reino Unido, a nova equipe foi rebatizada como Mercedes GP Petronas Formula One Team, simbolizando o renascimento da Mercedes no cenário global das corridas. Neste retorno, a equipe trouxe de volta o lendário Michael Schumacher, heptacampeão mundial, junto com o promissor piloto alemão Nico Rosberg. Embora os primeiros anos tenham sido de reconstrução e adaptação, a equipe rapidamente começou a mostrar seu potencial, culminando em uma das eras mais dominantes da história da Fórmula 1, a partir de 2014. Com a introdução da era dos motores híbridos na Fórmula 1, a Mercedes AMG F1 Team estabeleceu um domínio absoluto, conquistando oito campeonatos consecutivos de construtores de 2014 a 2021, uma sequência sem precedentes na história do esporte. Essa era de ouro foi marcada pela presença de Lewis Hamilton, que se tornou um dos maiores pilotos de todos os tempos, conquistando seis títulos mundiais com a Mercedes e igualando o recorde histórico de sete títulos mundiais, anteriormente detido apenas por Michael Schumacher. Ao lado de Hamilton, Valtteri Bottas desempenhou um papel crucial, garantindo vitórias e consistência para a equipe, solidificando a posição da Mercedes no topo da Fórmula 1. A superioridade da Mercedes AMG F1 Team não foi apenas resultado do talento dos pilotos, mas também de uma engenharia extraordinária, inovação tecnológica contínua e uma estratégia impecável, que juntos formaram a base do sucesso sustentado da equipe. Além dos triunfos nas pistas, a Mercedes também se destacou por seu compromisso com a sustentabilidade e a promoção da diversidade e inclusão no esporte, alinhando suas operações com os valores e demandas do século XXI. Em termos de inovação, a Mercedes não se limitou a desenvolver o melhor carro, mas também investiu em tecnologias que beneficiaram o esporte como um todo, promovendo avanços na eficiência dos motores e na sustentabilidade das operações. A equipe estabeleceu um padrão de excelência, tanto dentro quanto fora das pistas, que continua a ser seguido.
À medida que o esporte evolui, a Mercedes AMG F1 Team permanece na vanguarda, enfrentando desafios cada vez maiores e uma competição mais intensa. Em 2022, a equipe iniciou uma nova fase com a contratação de George Russell, um jovem talento britânico que já demonstrava potencial nas categorias de base e em sua passagem pela Williams. Com a saída de Bottas, Russell se juntou a Lewis Hamilton, formando uma dupla de pilotos britânicos que simboliza a continuidade da ambição e do espírito competitivo da Mercedes. Mesmo com a introdução de novos regulamentos em 2022, que trouxeram uma maior concorrência e dificultaram a vida da equipe, a Mercedes demonstrou sua resiliência, trabalhando incansavelmente para retornar ao topo do pódio.
A sede em Brackley continua a ser um centro de inovação e excelência, onde engenheiros, técnicos e pilotos colaboram diariamente para manter a Mercedes na linha de frente da Fórmula 1. Em paralelo, a equipe se dedica a enfrentar os desafios ambientais e sociais do século XXI, com iniciativas que vão desde a neutralidade de carbono até programas de inclusão e diversidade, reafirmando seu compromisso com um futuro mais sustentável e equitativo. A trajetória da Mercedes AMG F1 Team é marcada por uma rica história de inovação, sucesso e superação, e a equipe segue determinada a escrever novos capítulos de glória no mundo da Fórmula 1, mantendo vivo o legado de excelência que começou há mais de um século, quando os primeiros carros Mercedes começaram a dominar as competições automobilísticas na Europa. Olhando para o futuro, a Mercedes continua a investir em novos talentos, tecnologias e parcerias, com o objetivo de permanecer na vanguarda do esporte e continuar a inspirar gerações de fãs e competidores em todo o mundo. O espírito de competição que impulsionou Fangio, Schumacher e Hamilton a alcançarem a grandeza ainda é o mesmo que guia a equipe hoje, à medida que enfrenta novos desafios e busca novas vitórias, consolidando sua posição como uma das maiores e mais bem-sucedidas equipes da história da Fórmula 1.
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flowrnoirs · 3 months
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𓂃 Nikolaev Dall’Aglio plot
A história dos Nikolaev Dall'Aglio começa na Rússia do início do século XX. Aleksandr Nikolaev e sua esposa italiana, Isabella Dall'Aglio, fundaram uma pequena vinícola nos arredores de São Petersburgo. A combinação do talento vinícola italiano de Isabella com a habilidade empresarial de Aleksandr fez com que a vinícola prosperasse rapidamente, transformando-se em uma das maiores e mais renomadas fábricas de vinhos do país.
A empresa, conhecida como Vinícola Nikolaev Dall'Aglio, produzia vinhos premiados e exportava suas garrafas para diversos países. Porém, atrás da fachada de sucesso e prestígio, escondia-se um império de atividades ilegais. A partir dos anos 1950, com a ascensão da União Soviética, a família passou a explorar atividades subterrâneas para manter sua riqueza e poder.
Com o aumento da demanda por entretenimento clandestino, os Nikolaev Dall'Aglio começaram a organizar corridas de carros ilegais. Nas noites escuras de São Petersburgo, jovens endinheirados corriam pelas ruas da cidade, apostando grandes quantias de dinheiro. As corridas rapidamente se tornaram um espetáculo, atraindo espectadores e participantes de todas as esferas da sociedade russa.
Paralelamente, a família abriu diversos cassinos clandestinos, escondidos em porões de mansões e edifícios abandonados. Esses cassinos eram frequentados por políticos, empresários e membros da elite, todos em busca de diversão e fortuna fácil. A corrupção policial garantiu que os cassinos continuassem a operar sem interrupções.
Nos anos 1980, com o colapso da União Soviética, os Nikolaev Dall'Aglio expandiram suas operações para incluir o tráfico de drogas. Utilizando seus contatos internacionais e rotas de exportação de vinho, começaram a traficar drogas para a Europa e América do Norte. A família se tornou uma das maiores distribuidoras de drogas da Rússia, enriquecendo ainda mais com essa atividade ilícita.
A transição para o século XXI trouxe novos desafios e oportunidades. Liderados pelo patriarca Viktor Nikolaev, neto de Aleksandr e Isabella, os Nikolaev Dall'Aglio consolidaram suas operações criminosas e estabeleceram uma rede mafiosa influente. Eles controlavam não apenas o tráfico de drogas e os cassinos, mas também tinham envolvimento em extorsão, lavagem de dinheiro e suborno de oficiais públicos.
A fachada da Vinícola Nikolaev Dall'Aglio permaneceu intocada, sendo considerada uma das melhores produtoras de vinhos do mundo. No entanto, a verdadeira força da família residia em suas atividades clandestinas. Eles se tornaram uma potência temida e respeitada, com tentáculos que se estendiam por todo o mundo.
Apesar das constantes investigações e tentativas de desmantelar suas operações, a família Nikolaev Dall'Aglio sempre conseguia se safar, seja por meio de subornos, ameaças ou violência. A cada geração, a família se mostrava mais astuta e implacável, mantendo seu império de vinho e crime vivo e próspero.
Assim, a história dos Nikolaev Dall'Aglio é marcada por uma dualidade intrigante: o prestígio de uma vinícola de sucesso e a escuridão de um império criminoso, coexistindo em um delicado equilíbrio, perpetuado pelo sangue e pela ambição de uma família que se recusava a ser apenas mais uma no vasto cenário da Rússia.
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ciberdesafios · 6 months
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As redes sociais revolucionaram a maneira como interagimos e nos comunicamos, e seu impacto na educação é igualmente transformador. Elas oferecem uma plataforma dinâmica para o compartilhamento de conhecimento e a colaboração entre estudantes e educadores, transcendendo as barreiras geográficas e temporais. No entanto, é crucial abordar também os desafios que acompanham seu uso, como a distração e a disseminação de informações falsas. A integração consciente das redes sociais no ambiente educacional pode enriquecer o processo de aprendizagem, promovendo o engajamento, a personalização do ensino e o desenvolvimento de habilidades digitais críticas para o século XXI. Ao mesmo tempo, é essencial fomentar uma cultura de uso responsável e crítico dessas ferramentas, preparando os alunos não apenas para serem consumidores de conteúdo, mas também criadores e curadores de informação em um mundo cada vez mais conectado.
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uvkxe · 4 months
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Exchange UVKXE: Atenta à legislação sobre inovação financeira e tecnológica do século XXI
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A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos está prestes a votar em plenário sobre o tão aguardado projeto de lei de estrutura de mercado de criptomoedas, intitulado "Lei de Inovação Financeira e Tecnológica do Século XXI" (FIT21). Considerado o mais abrangente até agora, o FIT21 está no centro das atenções, gerando grande expectativa no mundo das criptomoedas. Vamos mergulhar nessa notícia e entender o que está em jogo.
1. O Que é o Projeto de Lei FIT21?
O FIT21 é uma legislação proposta que visa fornecer diretrizes legais e regulatórias claras para o mercado de criptomoedas nos Estados Unidos. Ele aborda preocupações de longa data sobre regulamentação e proteção ao consumidor, com o objetivo de resolver lacunas regulatórias e incertezas no setor.
2. Pontos-Chave do FIT21:
Estabelecimento de um Quadro de Cooperação Regulatória: O FIT21 propõe a criação de um quadro de cooperação entre as agências reguladoras para promover uma supervisão unificada do mercado de ativos digitais.
Fortalecimento das Regulamentações AML e KYC: Exige que as exchanges de criptomoedas fortaleçam as regulamentações contra lavagem de dinheiro (AML) e conheçam seu cliente (KYC), garantindo a conformidade e segurança das transações.
Normalização da Emissão de Ativos Digitais: Regulamentará a emissão e negociação de ativos digitais, incluindo ICOs e STOs, para proteger os direitos dos investidores e a estabilidade do mercado.
3. O Impacto do FIT21 no Mercado de Criptomoedas:
A aprovação do FIT21 proporcionará um ambiente mais estável para o desenvolvimento da indústria de criptomoedas, impulsionando-a para frente. Isso promoverá a padronização e maturidade do mercado, aumentando a confiança dos investidores e atraindo mais capital.
4. Desafios e Oportunidades:
Embora o FIT21 tenha avançado significativamente, ainda pode enfrentar desafios no Senado. No entanto, seu progresso até agora é um sinal positivo para a indústria de criptomoedas, que está ansiosa por diretrizes regulatórias claras.
5. Compromisso da Exchange UVKXE:
Como uma bolsa de criptomoedas responsável, a Exchange UVKXE está comprometida em aderir estritamente às regulamentações governamentais, protegendo os interesses dos investidores e fornecendo um ambiente de negociação seguro e compatível.
6. Conclusão:
Com o FIT21 avançando para a fase de votação, a indústria de criptomoedas enfrenta tanto desafios quanto oportunidades. A Exchange UVKXE continuará colaborando com autoridades reguladoras e legisladores para promover o desenvolvimento saudável da indústria, contribuindo para a criação de um ecossistema de ativos digitais mais próspero.
Fique ligado para mais atualizações sobre o FIT21 e seu impacto no mundo das criptomoedas. A mudança está chegando e a UVKXE está pronta para liderar o caminho rumo a um futuro mais seguro e regulamentado para as criptomoedas.
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descendantsfamily · 5 months
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Noticiário Especial: Controvérsia Desencadeada Após a Festa da Academia NGA
Em meio à empolgação e entusiasmo gerados pela grandiosa festa organizada pela academia NGA para seus alunos, uma controvérsia de proporções significativas surgiu nas mídias sociais e nas conversas online. Internautas indignados alegam que a festa foi deliberadamente organizada como uma distração para abafar o caso dos alunos retidos em Misorth, desencadeando um debate acalorado sobre as prioridades e valores da instituição.
Desde o anúncio da festa extravagante, alguns críticos expressaram preocupações de que o alto investimento e o glamour excessivo associados ao evento pudessem ser uma tentativa de desviar a atenção do público dos problemas reais enfrentados pelos alunos retidos em Misorth. Essa preocupação foi exacerbada pelo fato de que a diretoria da NGA havia afirmado anteriormente que a festa tinha como objetivo aliviar a tensão dos alunos da instituição.
Os internautas revoltados argumentam que, em vez de oferecer uma distração frívola, a academia NGA deveria concentrar seus esforços e recursos em resolver a crise em Misorth e garantir a segurança e o bem-estar dos alunos envolvidos. Alguns foram ainda mais longe, acusando a instituição de negligência e falta de responsabilidade diante de uma situação tão grave.
Em resposta às críticas, a diretoria da NGA emitiu uma declaração enfatizando que a festa foi planejada há meses como parte de uma tradição anual da academia, e que não havia intenção de desviar a atenção do público de questões importantes. Eles reiteraram seu compromisso em resolver a situação em Misorth e garantir a segurança e o retorno dos alunos retidos.
No entanto, a controvérsia persiste, com muitos exigindo uma investigação mais aprofundada sobre as ações e motivações da academia NGA. Enquanto isso, o debate sobre a ética e responsabilidade das instituições em tempos de crise continua a ecoar nas redes sociais e além, destacando a complexidade dos desafios enfrentados pela comunidade global no século XXI.
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soundharmony · 1 year
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We will, we will rock you!
Já tem ideia do que vamos falar hoje? Rock! 👩‍🎤👨‍🎤
Ele começou na década de 50, com a mistura de 3 estilos musicais : Blues, Country e Jazz, assim, surgiu o "Classic Rock". Esse período foi o mais popular e famoso do ritmo.
No início do século XXI, o rock começou a perder o espaço para o Pop. Porém, nos últimos anos algumas músicas e bandas de rock têm incorporado ritmos, batidas e instrumentos de outros estilos, fazendo com que o rock tenha se popularizado novamente. Assim, se tornou um elemento fundamental para os rockeiros a aceitação da variedade e a exaltação de toda a história do rock.
Com a onda do tiktok, que tem ressuscitado hits, muitas trends tem sido criadas e algumas delas com as músicas *Dream on* da banda norte-americana Aerosmith, uma das maiores bandas de rock mundial, e *Heart attack - rock version* da cantora mundialmente reconhecida no Pop, que recentemente mudou sua sonoridade para o rock, Demi Lovato. A principal característica que liga as duas músicas é a "atitude rebelde", expressa através de notas altas onde o desafio está no cantor reproduzi-las, será que você consegue?
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marianarolim · 11 months
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Energia Solar Off Grid: A Autonomia Energética do Futuro, segundo o CEO da Soreli Sol Energias, Amon Mendes Franco de Sousa
A busca por fontes de energia limpa, sustentável e acessível está transformando o panorama energético mundial. Nesse contexto, a energia solar off grid, ou seja, a energia solar independente da rede elétrica tradicional, está ganhando espaço e popularidade. Para quem ainda não está familiarizado com o termo, a tecnologia “off grid” refere-se aos sistemas que geram energia solar e a armazenam em baterias, permitindo que os usuários sejam autônomos em termos de geração e consumo de energia.
A empresa Soreli Sol Energias, líder em tecnologias para energia solar no oeste do Paraná, está na vanguarda dessa revolução energética. Especializada na implementação de soluções inovadoras, a Soreli tem ajudado residências, empresas e comunidades a abraçarem essa tecnologia que, além de sustentável, é economicamente viável.
Um dos grandes avanços que tornaram a energia solar off grid ainda mais atraente é o desenvolvimento de baterias cada vez mais eficientes e baratas. Esses dispositivos de armazenamento de energia garantem que, mesmo em dias nublados ou durante a noite, os usuários possam ter acesso à energia gerada pelos painéis solares. Esse avanço tecnológico reduziu significativamente o custo total dos sistemas, tornando-os acessíveis a uma parcela maior da população.
Em uma recente entrevista, o CEO da Soreli Sol Energias, Amon Mendes Franco de Sousa, projetou um futuro brilhante para essa tecnologia. “A tendência é que, nos próximos anos, tenhamos um grande boom na adoção da energia solar off grid. As baterias estão se tornando mais acessíveis e o retorno sobre o investimento está ficando mais rápido. Estamos caminhando para um cenário onde a autossuficiência energética será a norma, e não a exceção”, afirmou o executivo.
Com os benefícios claros, como a redução na conta de luz, a independência energética e a contribuição para um planeta mais limpo, a energia solar off grid se apresenta como uma das soluções mais promissoras para os desafios energéticos do século XXI. E empresas como a Soreli Sol Energias estão liderando o caminho, mostrando que o futuro da energia já chegou ao oeste do Paraná e está pronto para se espalhar por todo o Brasil.
Muito mais que apenas Energia Solar, uma Revolução Energética!
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blogdojuanesteves · 1 year
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Arte,Originalidade e Direitos Autorais > Marcelo Conrado
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acima: obra de Jeff Koons (anos 1980)
Em tempos de redes sociais e inteligência artificial nada melhor que um artista, seja de qual meio for, cuidar de seus direitos. Afinal estas duas coisas são terra de ninguém quando pensamos na diferença entre uma apropriação conceitual, inserida em uma outra obra de arte e a simples reprodução de uma imagem, na maioria das vezes sem nem mesmo seu crédito, caso da IA. Portanto, mais  que uma informação premente, faz-se necessário procurar entender o caminho destes processos, coisa que o livro Arte, Originalidade e Direitos Autorais (Edusp, 2023), do advogado, artista, professor e pesquisador paranaense Marcelo Conrado faz com extrema pertinência e didatismo.
O livro é dividido em duas partes, uma espécie de palíndromo: Da Arte ao Direito e Do Direito a Arte, onde o autor comenta a questão da autoria desde o Século XV até o XXI, com ênfase no Renascimento e a emancipação da arte. A importância da assinatura e da originalidade; os contratos de encomenda, inseridos no mercado editorial buscando as primeiras leis, como a primeira, moderna, dos direitos autorais na Inglaterra; bastidores do mercado editorial no Século XIX, a proteção internacional dos direitos autorais e a reivindicação de direitos na fotografia, dividindo suas afinidades em vários movimentos, como a Pop Art, Arte Conceitual, Arte Urbana, compartilhando pensadores importantes como o filósofo francês Michel Foucault ( 1926-1984), o sociólogo polonês Zygmunt Bauman ( 1925-2017) e artistas como os americanos Jeff Koons e Richard Prince ou o inglês Damien Hirst, todos polêmicos, para dizer o mínimo.
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Acima: Campbells Soup de Andy Warhol
O que seria o individual e o exclusivo na Arte e no Direito, a supervalorização destes, o direito de propriedade e herança, visto que hoje ser herdeiro de um artista virou uma espécie de profissão; a má interpretação dos direitos e suas inúmeras armadilhas que envolvem questões mercadológicas, o chamado interesse público e suas relações com a cultura. Uma tarefa difícil a que se propõe Marcelo Conrado, que é doutor em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e líder do Grupo de Pesquisa Clínica de Direito e Arte na mesma universidade, além de conhecido artista, com obras nos acervos de importantes  museus brasileiros, como o Museu Oscar Niemeyer ( MON)  e Museu da República em Brasília entre outros.
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Acima obra de Robert Rauschenberg usando imagem do fotógrafo Morton Beebe
Marcelo Conrado com sua pesquisa lança luz à uma parte quase obscura do corolário brasileiro, adicionando paradigmas ao pouco que é difundido quando pensamos no editorial de acesso ao grande público. Primeiro porque abdica do juridiquês corporativo do meio, segundo que vai direto aos interesses de uma maioria face às novas ferramentas digitais que assombram  a arte e terceiro porque retoma a questão histórica da construção desta sociedade deixando de lado o hieratismo, quando pensamos na produção do gênero ou linguagens tautológicas, associadas normalmente a Academia.
Poucos autores no Brasil  dedicam-se ao cruzamento da questão legal, comercial e ética da arte. É certo que temos versões internacionais importantes publicadas por aqui, a discutir a relação entre produção e sociedade, principalmente a explicar a construção do mercado que hoje se manifesta. Caso, do excelente livro do historiador inglês Simon Schama com seu O desconforto da riqueza, a cultura holandesa na época do ouro ( Cia das Letras, 2009)  uma análise sobre a relação político -social no crescimento de uma nação que construiu uma identidade coletiva tornando-se uma potência mundial, abordando seus sistemas éticos.
Maria José Justino, crítica de arte e curadora paranaense alerta em seu prefácio que Conrado aceitou dois desafios: analisar o interesse público na produção artística e no acesso aos bens culturais e investigar os trabalhos dos artistas na arte contemporânea, em particular no uso das citações, apropriações e ideias tomadas como "matéria-prima"que exigem modificar o arcabouço jurídico. Em sua introdução o autor propõe que "A chave do acesso  à compreensão dos direitos autorais não está no direito. Ela está na arte. Não deve recair tão somente na questão jurídica." Para ele é um livro que dialoga com o conceito de autoria na arte e explica que a produção contemporânea caracteriza-se pela apropriação de objetos de uso comum, lembrando aqui do americano Andy Warhol (1928-1987) talvez o artista mais conhecido neste seguimento, ou voltando no tempo  Marcel Duchamp (1887-1968) e seus "ready-mades", este último associado ao pensamento benjaminiano: a perda da aura da imagem reproduzida tecnicamente.
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Acima, obra da americana Sherrie Levine, com fotos de Walker Evans
O autor explica que no Renascimento a arte não estava mais relacionada ao dom divino e sim a valorização da técnica, momento em que o autor traz para si a autoria. Nos sistemas jurídicos, então, esta autoria é pensada individualmente ou então em coautoria. Ele cita o pensador francês André Chastel (1912-1990) para quem "o artista isolado, que trabalha para si na solidão de seu estúdio, não existe." Sem dúvida pensando na evolução desta ideia no meio mais contemporâneo, o artista recolhido em seu ambiente não somente não faz sucesso, bem como a produção torna-se mais suscetível da crítica e principalmente de seus desdobramentos jurídicos. O francês também lembra que várias vezes esta obra "autenticada" conta com a participação de vários assistentes, embora seja o artista que assine a autenticidade a mesma. Caso por exemplo dos americanos Jeff Koons e Robert Rauschenberg (1925-2008).
Marcelo Conrado esclarece que o tratamento jurídico não é isonômico ao artista visual que necessita usar partes de imagens de outros artistas, salvo se a obra já estiver em domínio público. Diz ele " No entanto, se a Pop Art assim como a arte dos séculos XX e XXI, destina-se, também, à crítica social, não é plausível que o artista necessite utilizar autorização a algo que será objeto de crítica, pois o titular dos direitos terá que consentir tanto com a apropriação como o conteúdo da manifestação." Ele lembra da controvérsia entre Rauschenberg e o fotógrafo Morton Beebe no final dos anos 1970, quando o artista utilizou uma imagem deste. Voltamos aos dias de hoje quando a fotógrafa Lynn Goldsmith e  Andy Warhol Foundation entraram em um debate jurídico em  uma  questão semelhante.
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Acima imagem de Richard Prince que copia uma fotografia de publicidade
Outro item interessante abordado por Conrado é a desmaterialização do suporte na arte, que para ele esteve restrita aos suportes tradicionais até o século X!X, pinturas, desenhos, fotografias e o tridimensional das esculturas que definiam seus limites materiais. Ele levanta a questão que os direitos autorais habituaram-se a trabalhar com tais categorias. Mas com rompimentos no século XX surgiram os chamados ready-mades tornando materiais inusitados, como uma roda de bicicleta, de Duchamp, e inclusive o próprio corpo do artista, tangíveis ou intangíveis, sendo que a durabilidade que a arte e o direito valorizaram também sofreram desgastes, com muitas obras pensadas  pelos autores como algo transitório ou efêmeras. "Algumas das obras existem mas, intencionalmente, não podem ser vistas pelo público. Em alguns casos o processo é privilegiado ao resultado." diz o autor do livro, que cita várias situações análogas.
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Acima: Xilografia do Rinoceronte, do alemão Albrecht Dürer (1471-1528)
A conhecida xilogravura de um rinoceronte, do artista alemão Albrecht Dürer ( 1471-1528) é um dos exemplos quando Marcelo Conrado escreve sobre que muitos artistas não tiveram contato com o que é representado em sua obra. Teria o artista então criado a peça, a partir de um esboço e uma descrição enviados da Espanha. O que seria diferente, por exemplo, dos artistas que representavam cenas bíblicas, que certamente foram imaginadas. A diferença é que todos nós conhecemos um rinoceronte, e estamos aptos a dizer o quão o artista aproximou-se realmente do animal. Diz ele: "A ilustração de Dürer é um convite a analisar uma das questões ainda pouco exploradas nos direitos autorais: como os artistas criam suas obras? Entramos, então, na discussão sobre a influência e originalidade no processo criativo, pois para afirmar o que é plágio é preciso analisar também quais são os limites da influência e da originalidade."
Um livro que leva a procurar outros livros é um dos ganhos da publicação de Marcelo Conrado. Ao seguir as indicações no seu texto ou pelas extensas notas bibliográficas, o leitor certamente expande sua busca despertada pelas suas narrativas. Por exemplo, o interessante livro Pós Produção, como a arte reprograma o mundo contemporâneo (Ed.Martins Fontes, 2009), do curador e crítico de arte francês Nicolas Bourriaud. O desafio do artista do nosso século é reescrever a modernidade. A análise do processo que a arte contemporânea está inserida. Para o pensador " Não se necessita mais partir novamente do zero, nem se sentir sobrecarregado pelo acúmulo da História, mas inventariar e selecionar, utilizar e recarregar." Em outras palavras, o artista serve-se de apropriações.
Outro personagem interessante, entre os inúmeros levantados pelo autor é a americana Sherrie Levine, também relacionada a apropriação de imagens, no que diz respeito quando a ideia da  originalidade é subvertida e que inclusive questiona o direito autoral. " Sherrie Levine desde a década de 1980 dedica-se à cópia, tendo um interesse bem definido nas obras de cópia. Ela reproduz trabalhos de artistas do gênero masculino, promovendo uma alusão direta ao patriarcado, reportando ao discurso de autoridade." Uma das obras que ela trabalhou é mictório, ready-made de Marcel Duchamp, chamado A Fonte, criando metadados sobre metadados. Mais  interessante ainda são as apropriações que ela fez do grande fotógrafo americano Walker Evans (1903-1975) , que são simplesmente a reprodução direta da imagem. Marcelo Conrado dedica muitas páginas a esclarecer estes processos, entre outros artistas contemporâneos. Por certo o leitor conseguirá entender o que é a chamada “Arte Conceitual” em sua derradeira permanência.
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Obra do artista Cildo Meirelles
Escrevendo sobre a questão da reprodução publicitária de grafites nas ruas e pendengas jurídicas, Conrado menciona no livro o popular grafiteiro Eduardo Kobra, recortando uma declaração do mesmo sobre direito autoral: "o mínimo esperado é que a empresa entre em contato com o artista, pelo menos por uma questão de respeito. Mas é muito difícil alguém ter esta consciência." ( a partir de texto de Paulo Toledo Piza,”artistas de São Paulo, cobram cachê por foto publicitária com Grafite em Beco." publicado no portal G1 em 26 de abril de 2012.)  Entretanto, vemos diversos trabalhos deste grafiteiro, como o retrato de Oscar Niemeyer (1907-2012) em uma empena de um prédio da Avenida Paulista, a partir de fotografia da carioca Nana Moraes, importante autora brasileira, a qual o mesmo não pediu permissão para reproduzir, ou o retrato do poeta maranhense Ferreira Gullar (1930-2016) (citado no livro em outra questão), em São Luiz, Maranhão de autoria do fotógrafo Eduardo Simões, da mesma maneira. Ou seja, o velho ditado "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. Caso também do americano Jeff Koons queixando-se da cópia do seu Balloon Dog, Red, de 1994, mas sendo condenado por um tribunal de apelações de Paris por violação de direitos autorais. A escultura Fait d'hiver de Koons, de 1988, copia uma foto para a campanha publicitária de um fabricante de roupas francês. O que representa a importância de uma literatura deste tipo com fácil acesso.
"Arte, originalidade e Direitos Autorais", de Marcelo Conrado, é uma grande aula sobre os movimentos da arte e suas particularidades. A junção do autor como um artista consagrado e um advogado e professor idem, supera as publicações normais do meio ao associar critérios mais contemporâneos que discutem a propostas de diferentes artistas importantes do Brasil e do exterior, um compartilhamento de conhecimento, para além da classe de aula, dando acesso a um público bem maior, algo que a cultura brasileira anda precisando há tempos.
Imagens © dos autores.   Texto © Juan Esteves
* As imagens aqui publicadas não estão no livro, são representações de artistas mencionados no livro, escolhidas pelo blog.
Infos básicas:
Autor: Marcelo Conrado
Editora Edusp
Produção editorial: Marilena Vizentin
Projeto gráfico: Negrito Produção Editorial
Design da capa: Carolina Sucheuski
Impressão e acabamento: Gráfica CS
Para Adquirir o livro:  https://www.edusp.com.br/loja/produto/1610/arte,-originalidade-e-direitos-autorais
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pietrotassin · 22 days
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Chegadas e Partidas: Imigração no Brasil
O Brasil, historicamente conhecido por sua diversidade e capacidade de acolher diferentes povos, tem se tornado o destino de muitos imigrantes em busca de refúgio e novas oportunidades. Nas últimas décadas, um fluxo crescente de pessoas vindas de países em crise, como Venezuela e Haiti, tem chegado ao território brasileiro, trazendo consigo desafios e esperanças. Essa nova onda migratória destaca a necessidade de compreender e integrar esses indivíduos na sociedade, refletindo sobre o papel do Brasil como um país multicultural e acolhedor.
Um dos principais desafios enfrentados pelos imigrantes é a adaptação à nova realidade cultural e social no Brasil. Muitos chegam ao país fugindo de situações extremas, como crises econômicas, políticas e humanitárias, e precisam lidar com a complexidade de se ajustar a um ambiente desconhecido. A barreira da língua, as diferenças culturais e a necessidade de reconstruir suas vidas do zero são obstáculos significativos. Entretanto, essa diversidade cultural também pode enriquecer o tecido social brasileiro, promovendo trocas culturais e novas perspectivas dentro da comunidade.
Além da adaptação, a integração dos imigrantes na sociedade brasileira representa outro grande desafio. O preconceito e a xenofobia ainda são realidades enfrentadas por muitos estrangeiros no país. No entanto, a presença desses imigrantes também é uma oportunidade para o Brasil reafirmar sua tradição de acolhimento e sua identidade multicultural. Através de políticas públicas inclusivas e do fortalecimento de redes de apoio, é possível facilitar o processo de integração, permitindo que esses novos residentes contribuam de maneira significativa para a economia e para o desenvolvimento social do país.
Em conclusão, a imigração para o Brasil no século XXI apresenta tanto desafios quanto oportunidades. Se, por um lado, os imigrantes enfrentam dificuldades para se adaptar e se integrar, por outro, sua presença fortalece a diversidade cultural e enriquece a sociedade brasileira. Para que o Brasil possa efetivamente cumprir seu papel de nação acolhedora, é essencial a implementação de políticas públicas voltadas para a inclusão social dos imigrantes, como cursos de língua portuguesa, programas de inserção no mercado de trabalho e campanhas de conscientização para combater o preconceito. Assim, o país poderá oferecer suporte e condições para que esses indivíduos reconstruam suas vidas e contribuam para um futuro onde a diversidade é celebrada e a solidariedade prevalece.
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fredborges98 · 1 month
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Hitman
Por: Fred Borges
O Brasil tem presos políticos? Achava que vivíamos numa DEMOCRACIA!?
Quando a política externa brasileira se torna aliada ou alienada a ditaduras ela compactua com seus métodos, pior com sua cultura e mentalidade, ela profetiza o que é e se tornará, e não adianta jogar " o lixo" para debaixo do tapete ou servir ao visitante com a melhor louça ou os melhores pratos, não precisamos estar numa " eterna olimpíadas" onde o " lixo" é sacado, sequestrado,maquiado, camuflado em discursos políticos e medidas paliativas ou remediadoras, o " câncer' é uma doença traiçoeira e idiossincrasias e cada caso é um caso, um desafio que políticas públicas genéricas é vencida pelo tempo e burocracia, uma desumanidade.E quando a doença é a própria política ou políticas públicas e seus " líderes paraquedistas", lhe dando com seus tecnocratas, todos sem exceção, com uma faca no pescoço ameaçados de serem " congelados" " fritados", logos consumidos pela " gordura saturada estatal", imperativa se torna a política pública.
É neste contexto que surge o "Hitman", a " solução definitiva ou final" e definidora da incompetência do Estado policialesco e em nada legalista!
Hitman é um assassino. Não um assassino comum, é um assassino do Deep State ou da Dark Web, sim, afirmativo e operante, eles têm licença para matar", "matar" inclusive a reputação ou imagem de uma pessoa por meio da sabotagem digital que incluem todos os setores da vida do cidadão ou cidadã, sem o glamour de "James Bond-Agente 007, nem a sua vitimização presente no " Skyfall", sem o mito pregresso de Robin Wood, ou Westerns de Clint Eastwood,sem a ética e moral do Stan Lee e seus heróis, sem a a deturpação sobre a Cultura WOKE, assassinos sempre serão assassinos com ou sem " Law&Order"! Será que "sempre o bem vencerá o mal" Silvio Santos?
Neste contexto, achamos uma vítima da realidade macabra de uma das ditaduras do BRICS que se tornou "BRINColândia" dos maus costumes ou comportamentos moralmente e da ética da Declaração dos Direitos Humanos condenáveis.
Seu nome: Kevin Lik, um estudante da república da Adiguésia, no norte do Cáucaso russo, foi condenado a quatro anos de prisão por traição no final de dezembro. De acordo com o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), Lik, que tinha 16 anos na altura dos alegados crimes, fotografou “locais de implantação” de tropas na cidade de Maykop e enviou-os por e-mail a “representantes de um Estado estrangeiro”. A sentença foi proferida depois que ele completou 18 anos.
Lik foi preso na primavera de 2023 e passou 10 meses em prisão preventiva antes do veredicto, mas os detalhes das suas acusações permanecem desconhecidos: tal como acontece com outros casos de traição, os arquivos são confidenciais e as audiências foram realizadas a portas fechadas. Também há pouca informação disponível sobre o próprio réu.
Numa manchete de um artigo da BBC intitulado:" Peão num jogo de xadrez levado por ou Hitman do governo de Putin." E subtítulo : "Prisioneiro Adolescente trocado pela Rússia se sentiu como um refém."Se você diz que alguém está usando você como peão, quer dizer que essa pessoa está usando você para vantagem própria. Parece que ele está sendo usado como um peão político pelo Presidente. Eles são os peões no jogo de poder jogado pelos seus captores invisíveis.
E foi isso que aconteceu. De seus 1 m e 90 cm restavam 75 kg ( vide fotos) e marcas profundas em sua alma,sua sorte foi sua cidadania alemã e o esforço diplomático em se empreender uma das maiores trocas de prisioneiros do século XXI até o presente momento.
Foram 4 anos de tortura, nada comparado com as torturas empreendidas no Brasil, Argentina, Chile e outros países da AL no período das ditaduras nos respectivos países, e nem na ditadura atual da Venezuela.Mas tortura é tortura não importa às coordenadas geográficas, assim como ditadura é ditadura, nada parecido com a última declaração sobre a Venezuela feita pelo atual presidente do Brasil: "A Venezuela vive um “regime desagradável” sob a presidência de Nicolás Maduro, o país vizinho não é uma ditadura."
"Desagradável"? Lemos ou ouvimos corretamente? "Desagradável" como foi sua prisão presidente?" Agradável como foi sua " descondenação " , uma " pós verdade" ou uma " inverdade" do "Lala Land" ou retirada fantasia da "Terra do Nunca"?
Certo que o Hitman, ou "Sicário", " Matador" ou "Pistoleiro" oficial,esse algoz está travestido de "Agente Secreto" num " Estado de Exceção", um dos muitos cuja missão é " resolver problemas" que pelas vias oficiais são "complicados".Os criminologistas da Birmingham City University identificaram quatro tipos principais de assassinos: o novato, o diletante, o jornaleiro e o mestre, o chefe de Estado "Desagradável" tem 4 opções diante da falta de opções das vítimas, vítimas como Kevin Lik.
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lucianaperfetto · 2 months
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Resiliência Ambiental: Enfrentando Mudanças Climáticas
Introdução: A Importância da Resiliência Ambiental Vivemos em uma era onde as mudanças climáticas são uma realidade incontornável, afetando diversos aspectos de nossa vida cotidiana e dos ecossistemas ao nosso redor. Mais do que nunca, a necessidade de desenvolver e implementar medidas de resiliência ambiental se torna urgente. A resiliência ambiental é vital para garantir a sobrevivência e a prosperidade de todas as formas de vida em nosso planeta. Este artigo irá explorar as diversas facetas desse conceito crucial. Entenda a importância da resiliência ambiental através dos seguintes pontos: Preservação de Ecossistemas: A resiliência ambiental ajuda na manutenção dos ecossistemas, permitindo que eles se recuperem de desastres naturais e atividades humanas prejudiciais. Segurança Alimentar: Estratégias de resiliência são essenciais para proteger a agricultura e, consequentemente, garantir a segurança alimentar global. Qualidade de Vida: Uma abordagem resiliente assegura a qualidade de vida das populações, especialmente as mais vulneráveis, ao minimizar os impactos negativos das mudanças climáticas. Economia Sustentável: Investir em resiliência pode impulsionar uma economia sustentável, criando novas oportunidades de emprego e inovação. O leitor será guiado através de tópicos que abrangem desde a compreensão das causas das mudanças climáticas até a análise de casos de sucesso e inovações tecnológicas. Vamos explorar as estratégias de adaptação e mitigação, bem como o papel fundamental das políticas públicas e da governança nessa jornada. Ao final, espera-se que o leitor tenha uma visão abrangente e estratégica sobre como enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro nos reserva. Mudanças Climáticas: Causas e Impactos As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios ambientais do século XXI. Entender suas causas e impactos é essencial para desenvolver estratégias de resiliência e mitigação. O aquecimento global, causado por variados fatores, contribui para transformações significativas no clima global. Aqui estão algumas das principais causas: Emissão de gases de efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), principalmente devido à queima de combustíveis fósseis. Desmatamento, que reduz a capacidade das florestas de sequestrarem carbono. Atividades agrícolas intensivas que liberam grandes quantidades de metano e óxido nitroso. Crescimento populacional e aumento da demanda por energia e recursos naturais. Os impactos das mudanças climáticas são vastos e interligados, afetando tanto o meio ambiente quanto as populações humanas. Alguns dos efeitos mais notáveis incluem: Impactos Ambientais Degelo de calotas polares e glaciares: Resultando no aumento do nível do mar. Eventos climáticos extremos: Aumento na frequência e intensidade de tempestades, furacões, enchentes e secas. Perda de biodiversidade: Mudanças nos habitats naturais ameaçam espécies de plantas e animais. Oceanos mais ácidos: A absorção de CO2 pelos oceanos causa a acidificação, prejudicando a vida marinha. Impactos Sociais e Econômicos Segurança alimentar: Mudanças nos padrões de precipitação e aumento de temperaturas afetam a produção agrícola. Saúde pública: Aumento na incidência de doenças relacionadas ao clima, como malária e dengue. Deslocamento forçado: Comunidades costeiras e de regiões afetadas por desastres naturais são forçadas a migrar. Impactos econômicos: Danos a infraestruturas e economias locais devido a desastres naturais e fenômenos climáticos severos. Enfrentar essas mudanças requer um entendimento profundo das suas causas e uma abordagem integrada para mitigar seus impactos e promover a resiliência ambiental. No próximo tópico, exploraremos o conceito de resiliência ambiental e exemplos práticos de como ela pode ser aplicada para enfrentar as mudanças climáticas de maneira eficaz. O Conceito de Resiliência Ambiental: Definição e Exemplos O termo resiliência ambiental refere-se à capacidade dos ecossistemas e das comunidades humanas de resistir, adaptar-se e se recuperar de fenômenos adversos como as mudanças climáticas. A resiliência é fundamental para garantir um equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos recursos naturais. Vamos entender melhor: Resistência: A habilidade do ambiente de absorver impactos sem sofrer danos significativos. Adaptação: A capacidade de ajustar processos, estruturas ou práticas para responder às condições ambientais em mudança. Recuperação: A aptidão para retornar a um estado equilibrado e funcional após um distúrbio. Alguns exemplos práticos de resiliência ambiental incluem: A recuperação de florestas após incêndios florestais por meio de reflorestamento e manejo sustentável. A reintrodução de espécies nativas em áreas degradadas para restaurar a biodiversidade. A adoção de práticas agrícolas regenerativas que melhoram a saúde do solo e aumentam a resistência a eventos climáticos extremos. Portanto, ao discutir resiliência ambiental, estamos falando sobre estratégias e ações que podem ser tomadas para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável. Continuando a leitura, você irá descobrir mais sobre as diferentes abordagens e exemplos de sucesso que estão sendo implementados ao redor do mundo. Adaptação e Mitigação: Estratégias Chave Enfrentar as mudanças climáticas requer um planejamento robusto que inclua estratégias de adaptação e mitigação. Essas duas abordagens são essenciais para aumentar a resiliência ambiental e assegurar um futuro mais sustentável para o planeta. Mas o que exatamente envolvem essas estratégias? Vamos explorar: Adaptação Infraestrutura Resiliente: Desenvolvimento de construções que resistem a fenômenos climáticos extremos, como furacões e enchentes. Plano de Gestão de Recursos Hídricos: Implementação de sistemas eficazes de captura, armazenamento e uso de água para enfrentar secas prolongadas. Agricultura Adaptativa: Introdução de culturas resistentes à seca e técnicas de irrigação eficiente para manter a produtividade agrícola. Mitigação Energia Renovável: Transição para fontes de energia limpa, como solar e eólica, para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. O post Resiliência Ambiental: Enfrentando Mudanças Climáticas apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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schoje · 2 months
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Imagen: Reprodução A Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Sistema Acafe) idealizou a Plataforma de Inovação das Instituições Comunitárias (PIIC). O objetivo da iniciativa, que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), é integrar as instituições comunitárias e os setores público e privado para compartilhar projetos de pesquisa e inovação.   Entre 8 e 15 de março, foram realizados 12 eventos on-line para apresentar um diagnóstico que embasou o desenvolvimento da plataforma, que vai ser lançada em breve. Ao todo, o Sistema Acafe conta com 15 Instituição de Ensino Superior (IES).  A ideia, segundo Adriano Rodrigues, da Relação Institucional e Governamental do Sistema Acafe e coordenador da plataforma, surgiu há três anos. Desde então teve novos parceiros e foi ganhando importância. “Apresentei a proposta a todos os reitores. Se um dissesse não, a ideia morreria. Todos disseram sim”, contou.  Durante os eventos, o professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) Adilson Oliveira apresentou o diagnóstico, realizado por meio de mais de 200 questões encaminhadas para as universidades e para representantes dos setores público e privado. “Trabalhamos em 2020 para tentar identificar os pontos que justificariam a criação de uma plataforma”, explicou.  Oliveira resumiu o resultado em um panorama geral: “As IES comunitárias são percebidas como patrimônios regionais, mas precisam resgatar, junto com os setores público e privado, os seus princípios fundamentais e colaborar com vistas aos novos desafios mercadológicos e sociais do século XXI.” O professor da Unochapecó Márcio Fiori apresentou a plataforma durante os eventos. Ele destacou que o próximo passo é colocar as propostas em prática. “De forma resumida, o diagnóstico aponta que o ambiente está pronto e preparado. Essa fase de diagnóstico entrega esta certeza: podemos avançar para um segundo passo. O segundo passo é, como falamos no Oeste, botar a mão na massa, que é a fase 2021. Essa fase será criar alguns projetos transversais, que chamamos de projetos piloto”. O projeto teve investimento de R$ 450 mil, disponibilizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações por meio da Emenda Parlamentar, articulada pelo senador Jorginho Mello e pelos deputados federais Carmen Zanotto e Pedro Uczai. A Fapesc garantiu recurso para contratação de bolsistas, que serão responsáveis pela manutenção do conteúdo da plataforma.  Para o presidente do Sistema Acafe, reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) Aristides Cimadon, a plataforma é um importante instrumento tanto para as IES como para o Estado. “A plataforma  pode congregar e reunir os nossos propósitos, as nossas boas práticas, as nossas oportunidades que temos em termos de serviço e de pesquisa de graduação e pós-graduação. Enfim, vai reunir tudo o que as instituições comunitárias de Santa Catarina associadas à Acafe fazem no seu dia a dia para que, em conjunto, possamos promover atividades que estejam coordenadas de modo a promover o desenvolvimento do Estado de Santa Catarina em todas as suas regiões.” A importância da Inovação O presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, participou de todos os eventos. “Se fizermos uma comparação entre a missão da Fapesc e a missão do Sistema Acafe, percebemos que a ciência, a formação, a tecnologia e a inovação fazem do objetivo de ambas. A Fapesc atua como agente indutor, integrador e de fomento, enquanto o Sistema Acafe e suas universidades, como agentes que estão na ponta, desenvolvendo as ações de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI). Isso mostra a importância da CTI e a conexão das duas instituições que buscam o desenvolvimento do Estado de Santa Catarina”, afirmou.   Holthausen frisou, entre outras coisas, que inovação é transversal a todos os processos, que ela é essencial tanto para os negócios quanto para as organizações e que é preciso focar nas pessoas. “Sem conhecimento, gestão, pesquisa, erros e acertos, dificilmente teremos inovação”, afirmou.
Mais informações para a imprensa: Maurício Frighetto Assessoria de Imprensa Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de SC - Fapesc E-mail: [email protected] Telefone: (48) 99932-4209 Site: www.fapesc.sc.gov.br
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maisbranding · 2 months
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Valorizando a Criatividade
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A criatividade é uma das qualidades mais valorizadas e essenciais no ambiente de trabalho contemporâneo. Em um mundo em constante mudança, onde as soluções tradicionais muitas vezes falham em atender às demandas emergentes, a capacidade de pensar fora da caixa e inovar se torna crucial. A valorização da criatividade não apenas impulsiona a inovação, mas também promove um ambiente de trabalho dinâmico e engajador, onde ideias frescas e perspectivas diversas são incentivadas e celebradas.
Primeiramente, a criatividade é um motor poderoso para a inovação. Empresas que valorizam a criatividade tendem a ser mais adaptáveis e resilientes, capazes de responder rapidamente às mudanças do mercado e às novas demandas dos consumidores. A criatividade permite que os profissionais enxerguem além do óbvio, encontrando soluções únicas para problemas complexos. Isso é particularmente importante em setores como tecnologia, marketing e design, onde a capacidade de inovar pode determinar o sucesso ou o fracasso de um negócio.
Além disso, um ambiente que valoriza a criatividade atrai e retém talentos. Profissionais criativos buscam lugares onde suas ideias são ouvidas e apreciadas. Quando as empresas promovem uma cultura de inovação, elas não apenas incentivam a geração de novas ideias, mas também aumentam o engajamento e a satisfação dos funcionários. Colaboradores que se sentem valorizados por suas contribuições criativas tendem a ser mais motivados e produtivos, contribuindo para um ambiente de trabalho positivo e colaborativo.
A valorização da criatividade também está intimamente ligada à diversidade e inclusão. Diferentes perspectivas e experiências de vida são fontes ricas de inspiração e inovação. Empresas que promovem a diversidade em suas equipes estão melhor posicionadas para explorar uma ampla gama de ideias e abordagens, o que pode levar a soluções mais robustas e inovadoras. A diversidade, combinada com uma cultura que valoriza a criatividade, pode desbloquear um potencial ilimitado de inovação.
A criatividade no local de trabalho pode levar a um melhor atendimento ao cliente e a produtos mais inovadores. Ao incentivar os funcionários a pensar criativamente sobre como resolver problemas e melhorar processos, as empresas podem desenvolver produtos e serviços que realmente atendem às necessidades e desejos dos clientes. Isso não só melhora a satisfação do cliente, mas também pode diferenciar a empresa em um mercado competitivo.
Em suma, a valorização da criatividade é fundamental para o sucesso organizacional. Ela impulsiona a inovação, atrai talentos, promove a diversidade e melhora a satisfação do cliente. Empresas que reconhecem e cultivam a criatividade estão melhor equipadas para enfrentar os desafios do futuro e para se destacar em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo e dinâmico. A criatividade não é apenas um diferencial estratégico, mas uma necessidade essencial para qualquer organização que deseja prosperar e crescer no século XXI. É sobre isso! Até o próximo texto. Abs
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ambientalmercantil · 2 months
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UFSCar 2024: Onde a Educação e a Tecnologia se Encontram para Transformar o Mundo
4 minutos A educação é uma força que transforma vidas, molda sociedades e abre portas para um futuro melhor. Em um mundo cada vez mais digital e interconectado, o papel da educação se expande, exigindo abordagens inovadoras e inclusivas que preparem os indivíduos para os desafios do século XXI. É neste contexto vibrante que, em 2024, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sediará o prestigiado Congresso Internacional de Educação e Tecnologias a Distância (CIET). Com o tema central “Aprendizagem crítica e criativa na Continue lendo →
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