Tumgik
#deu vontade de fazer uma coisinha aqui
mwrjorie · 1 year
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𝐢𝐧𝐬𝐭𝐚𝐠𝐫𝐚𝐦 𝐝𝐚 𝐦𝐚𝐫𝐣𝐨 .
observação: é uma conta privada.
mesmo sendo uma conta privada, marjorie é uma pessoa reservada e não costuma postar com frequência. gosta mais de tirar fotos de paisagens, de pessoas conhecidas, do que de si mesma — exceto se for para mostrar seus treinos. normalmente, quem aparece em suas fotos são colegas de trabalho (outros guardas), família (seu irmão, principalmente), o pássaro de seu irmão (uma calopsita), e ninguém menos que uma das suas amigas mais próximas, a princesa @elecnora.
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arrybct · 10 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙫𝙚𝙨𝙩𝙞𝙙𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙖𝙢𝙖𝙧𝙚𝙡𝙤
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Louis deu a Harry de presente um lindo vestidinho amarelo, só que com uma condição: sempre que Harry o usava ele estava concordando em se submeter a todas as vontades de Louis, independente de quais fossem.
contagem de palavras: +4k
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Quando Louis voltou para sala de estar, Harry estava deitado de bruços, dormindo. Sinceramente, ele não estava surpreso: seu bichinho sempre foi muito intenso; sempre precisou que seu papai fosse gentil com ele depois que ele o usasse — fosse suas coxas ou sua boca, suas mãos ou sua bocetinha.
Louis estava bem fazer isso por ele. Era absolutamente apaixonado em cuidar de sua coisinha manhosa e maleável e faria isso por ela pelo tempo que levasse até que ela estivesse descansada e bem em se desgrudar de Louis.
Exceto quando Harry precisava aprender uma lição.
E Louis ainda não tivesse acabado com ele.
Nesse caso, seu bichinho infelizmente não tinha permissão para dormir — ao menos não ainda —, tampouco sair da posição que fora deixado, por isso, sem ter colocado de volta suas roupas, Louis se aproximou silenciosamente do corpo adormecido no sofá.
O vestido amarelo estava levantado, deixando sua bunda toda exposta. Harry estava com o rosto deitado sobre os braços e uma de suas pernas estava dobrada, facilitando o trabalho de Louis quando ele ajoelhou ao lado do sofá e segurou na barra da calcinha branca que Harry estava usando.
Apesar da desobediência, Louis não quis acordar Harry imediatamente, então com a outra mão ele começou a massagear o grelhinho dele através da calcinha já encharcada, acelerando aos poucos o movimento. Quando seu bichinho começou a molhar um pouco mais de novo, Louis se abaixou, lambendo e sugando o tecido, chupando e tentando morder os lábios gordos da xotinha dele.
As pernas de Harry não estavam abertas o bastante, porém, e quando Louis não pôde fazer mais que isso ele firmou o aperto na barra da calcinha e a puxou.
“Shh, quietinha”, ele disse ao ouvir o primeiro choramingo sonolento de Harry. Louis voltou a puxar a calcinha, vendo-a agora se afundar entre os lábios gordos da boceta dele. “Vamos, coisinha, fique quieta.” Harry levou a mão de encontro a de Louis, tentando tirar seu papai de lá. “Hazza…”, Louis disse em repreensão ao mesmo tempo que dava mais um puxão.
“Papai, machuca”, Harry começou, sua voz embargando. “Me solta, por favor.”
“Vire-se pra mim”, ele mandou.
Harry fungou. “Você vai parar?”
“Vire-se pra mim, Harry”, Louis repetiu, dando um tapa em sua bunda.
Quando Harry começou a se virar, Louis soltou a calcinha, mas voltou a tomá-la de imediato quando ele já estava de barriga para cima. A mão de Harry parou em cima de sua xotinha e ele fechou as pernas, tentando lutar contra as mãos de Louis. “Não, papai, por favor.”
“Por que você acha que tem direito de falar, ein, Harry?” Louis obrigou-o a abrir as pernas e deu um tapa em cima de sua mão para tirá-la dali. “Quem disse que você tem alguma voz aqui, uh? Já viu o que você está usando?”
A expressão de Harry nadou em confusão e uma pitada de traição.
“Mas… Você disse… disse que eu era seu bom garoto, papai. Eu achei que já tinha acabado. Achei que-”
“Você não acha nada, Harry. Você é só uma puta idiota, não é capaz nem de pensar.” Louis olhou para ele, fazendo um barulho de desdém quando viu como os peitos dele já não estavam mais cobertos pelo vestido. “Está agindo de forma tão estúpida que nem merece ser minha coisa, na verdade. Agora cale a boca.”
Os olhos dele se encheram de lágrimas e Harry curvou os lábios para baixo. “Achei que era um bom garoto”, ele sussurrou, a voz tremula. “Achei que já merecia ser seu bichinho de novo.”
A mão de Louis só ficou mais firme ao puxar a calcinha e com a outra ele usou o polegar para circular o clítoris de Harry. “Eu já disse: você não acha nada. Você não é nada. Não até que eu diga o contrário. Até lá, sequer merece ser minha coisinha”, ele repetiu.
As lágrimas começaram a descer pelas bochechas de Harry. “Desculpa, papai, eu não queria ser burro assim.”
Louis balançou a cabeça.
“É culpa minha”, disse com um suspiro, soltando parcialmente a calcinha para poder alcançar o vibrador que ele já tinha usado em Harry mais cedo. “Você é só um brinquedo sem cérebro.” Ele o colocou no lugar em que seu dedo estava trabalhando e o ligou na velocidade máxima, somente para ver o tronco de Harry se arquear e suas pernas tentares se fechar outra vez. “Esqueci que não posso esperar muito de você, não é verdade?”
O corpo de Harry estremeceu e ele voltou a tentar empurrar a mão de Louis para longe de sua bocetinha. “Não, papai. Vou me esforçar, eu juro. Eu…”
Louis levantou as sobrancelhas. “Não parece, Harry. Ainda está tentando fugir da sua punição.” Ele mexeu com o vibrador, esfregando-o para cima e para baixo na xotinha dele. “Acha que não merece, é isso? Que tenho que parar. Estou sendo injusto com você?”
Harry gemeu um som quebradiço, trazendo as mãos para si. “Não, papai, eu mereço. Não é injusto, eu mereço. Você pode fazer o que quiser.”
“Não preciso da sua permissão, Harry.” Louis o observou por um instante. “Vou chupar você e depois foder essa sua boceta e só então quem sabe eu te desculpe.”
“Mas o papai já fodeu minha bocetinha hoje.”
“E vou foder quantas vezes mais eu quiser, Harry”, Louis disse com exasperação, “ela é minha.” Ele parou enfim com o vibrador, para o alívio temporário de Harry, e puxou a calcinha dele para baixo, observando com ligeiro fascínio como o melzinho de seu bichinho estava ainda ligado a ela. Louis então colocou o tecido na boca de Harry; não era o bastante para fazê-lo quieto, mas passava o recado de que ele deveria ficar. Ele ainda colocou os pulsos de Harry para cima da cabeça dele, apertando-os firmemente antes de dizer: “Fique onde eu deixei você, ouviu?”
Harry assentiu ansiosamente ao passo que Louis puxou uma de suas pernas para o chão e dobrou a outra para cima, deixando-a apoiada no sofá — ele estava suficientemente aberto, agora; pronto para ser usado outra vez.
Seu bichinho respirou profundamente quando sentiu seus dedos abrirem sua xotinha. Ela estava toda vermelha e Louis enfiou o indicador até ver sua porra voltar a vazar. Ele raspou a unha levemente na vulva de Harry e admirou o corpo dele estremecendo, somente para repetir o movimento outra vez, porém com um pouco mais de força. Louis mal podia imaginar como ele estava sensível.
Harry tinha sido obrigado a passar todo o período do jantar com um vibrador dentro da boceta porque naquela tarde quis tentar ser mais esperto que seu papai, como se ele não fosse notar que, além de estar se tocando sem pedir permissão, estava gravando seus dedinhos brincando com aquilo que sequer o pertencia. Agora, Louis não sentia muita pena de como Harry se crispava quando ele abria bem sua bocetinha e enfiava um dedo — ele estava simplesmente cumprindo com a aparentemente incontrolável vontade de seu bichinho de ser estimulado.
Louis sabia que a promessa havia sido de chupar, mas antes de fazê-lo ele abriu um pouco mais os lábios da xotinha de Harry e colocou três dedos lá dentro, procurando pelo ponto G e correndo os dedos sobre ele com mais intensidade a cada vez que seu bichinho ameaçava fechar as pernas ou deixava um pequeno soluço escapar.
Só quando pareceu que Harry gozaria pela quarta vez na noite é que Louis se abaixou e começou a chupar sua boceta. Suas mãos apertaram com firmeza as coxas dele enquanto Louis corria a língua pelo canal, mantendo-as quietas. Ele fodeu e fodeu e então se afastou para poder ter o grelhinho entre os dentes.
Harry não conseguiu se manter quieto ao que Louis sugava e mordia seu monte, mas ele não quis parar para repreendê-lo, gostando como sempre de ouvir os sons que seu bichinho choroso e superestimulado fazia. Ele só pôde acalmar a respiração quando Louis o soltou, plantando pequenos beijos sobre a linda boceta usada. Mas não por um momento longo, porque em seguida ele estava sugando seus grandes lábios, e mordendo os pequenos, e então invertendo a ordem, de novo e de novo.
A essa altura, as coxas de Harry provavelmente tinham marcas da força com que Louis estava mantendo-as abertas, porque ele já não parecia estar tentando se manter no lugar, não quando a boca de Louis estava determinada a colocar toda a bocetinha dele para dentro. Outra vez, todavia, quando parecia prestes a gozar, seu papai parou com os movimentos.
As sobrancelhas de Harry se arquearam no centro ao que ele respirou fundo, contendo um choramingo. Louis subiu até estar olhando para o rosto dele. “Shh, eu sei”, ele lamentou, enquanto apertava os peitinhos dele. “Muito frustrante, coisinha, eu sei, mas estou te dando uma lição e agora não quero mais que você goze, entendeu?” Foi com deleite que Louis assistiu aos olhos de Harry se encherem de lágrimas imediatamente. Ele torceu seus mamilos. “Não, não chore. Você está indo tão bem, não quer que o papai fique bravo com você de novo, não é?” Seu bichinho assentiu, soluçando. “Viu só, minha coisinha consegue pensar então.” Ele assentiu novamente. “Que alívio”, Louis exalou com orgulho, acompanhando como as bochechas de Harry se avermelharam com a pitada de aprovação. “Agora vamos, continue assim enquanto fodo você, coisinha.”
“Papai, por favor…”, ele murmurou entrecortado.
“Não, quietinho. Não estrague as coisas, você está sendo perfeito. Só precisa aguentar o papai fodendo sua bocetinha uma última vez e eu prometo que hoje mesmo eu recompenso você, uh.”
Harry choramingou outra vez e Louis decidiu tirar a calcinha da boca dele. “Aí- aí eu volto a ser seu bichinho?”, ele perguntou, como se isso já pudesse ser toda a sua recompensa.
“Volta a ser o bichinho do papai”, Louis concordou com ternura, apertando novamente os mamilos dele. “Mas só se você não gozar enquanto o papai te fode, ok?” Harry concordou com a cabeça. “Mantenha as pernas abertas pra mim.”
Seu bichinho parecia determinado a cumprir perfeitamente com as ordens: abriu bem as pernas e manteve-as assim mesmo quando os dedos de Louis quiseram raspar a unha rapidamente sobre seu montinho.
Mas então Louis começou a forçar o pau para dentro dele; e ele não estava se dando exatamente ao trabalho de fazer isso com calma; e não estava usando nenhum lubrificante. E, de qualquer maneira, Harry mesmo disse: Louis já tinha fodido sua xotinha antes; a não muito tempo, na verdade. Um tempo curto demais, se o bico nos lábios e os olhos lacrimejantes de Harry significavam alguma coisa.
“Hm, papai”, ele chamou quando sentiu Louis empurrar com mais força, todo seu pau coberto pelo aperto de seu buraco agora. “Calma, por favor.”
Louis apoiou uma mão sobre o baixo ventre de Harry e olhou em seus olhos com uma sobrancelha arqueada. “Vou tolerar isso só porque você vem sendo uma ótima coisinha, Hazza, mas não ache que tem direito de ditar como fodo minha boceta, ouviu?”
Harry soluçou, apertando os dedos das mãos enquanto assentia. “Desculpe, papai.”
“Sim, sim, Harry. Desculpado. Agora tudo que eu quero ouvir de você são gemidos, okay?”
Seu bichinho soluçou. “Okay, papai.”
E mesmo sendo uma ordem, e mesmo que Harry amasse cumprir ordens, seus gemidos eram altos simplesmente porque ele não sabia ser quieto. Ele era constante e melodioso nas estocadas lentas e profundas de Louis e era alto e desesperado em suas estocadas rápidas e precisas.
E, além dos gemidos, havia o próprio som do pau de Louis entrando e saindo do buraco molhado de seu bichinho. Era notável como só a bocetinha dele já cheia de porra poderia ser e ele ficou dividido entre olhar o entrar e sair de seu membro e morder onde quer que sua boca alcançasse.
Morder, sim, porque mesmo quando eram suas bocas se encostando Louis não era capaz de resistir ao impulso: ele queria deixar Harry completamente marcado, de forma que não gerasse dúvida alguma de que ele havia sido muito bem usado. Por isso, quando não estava olhando o pau entrar e sair da boceta esticada de sua coisinha, ele estava mordendo os lábios e o pescoço dele; estava curvando-se um pouco mais e alcançando os peitinhos dele. Louis teve que tomar os pulsos de Harry, eventualmente, mas nada mais o atrapalhou de morder e puxar e sugar seus mamilos. A cada vez que se afastava para olhar, eles estavam um pouco mais vermelhos.
Assim como as bochechas e os lábios de Harry e provavelmente a glande de Louis. Vez ou outra — quando percebia os dentes de seu bichinho apertarem-se um pouco mais firmemente — ele diminuía a velocidade de seu movimento, facilitando a contenção do orgasmo de Harry, pelo menos um pouco. Mas aí Louis notou que mais um pouco ele mesmo gozaria; e que, de todo jeito, aquela ainda era a punição de Harry. Então Louis deu batidinhas no rosto dele para chamar sua atenção.
“Vamos, coisinha, está me ouvindo?”
Harry fungou. “Sim, papai.”
Louis abriu um sorriso para ele. “Ótimo, Hazza, porque tive uma ideia e como você vem sendo o brinquedo perfeito vou deixar que decida como faremos, uh.” Harry balançou a cabeça em reflexo a animação de Louis enquanto ele esticava-se novamente para vibrador que havia jogado no chão. As sobrancelhas de seu bichinho imediatamente se levantaram. “Escute: quero usar isso aqui em você e vou deixar que escolha em qual dos seus buracos ele vai ficar: no seu cuzinho ou na sua bocetinha junto com meu pau?”
Louis havia parado completamente com suas estocadas, porém mesmo assim os olhos dele se encheram, como se ainda estivesse sendo fodido. “Não, papai; por favor, não.”
Ele semicerrou os olhos para Harry. “Não vai se livrar disso. Anda, seja bom e diga.”
“Minha bocetinha tá muito cansada, papai, por favor.”
Louis abriu mais uma vez um sorriso. “No seu cuzinho, então? Está bem, meu amor.”
As pernas de Harry ameaçaram se fechar antes de conseguirem se lembrar de que não podiam se mover. “Mas o papai… o papai vai com calma, né? Pra não doer? Por favor.”
Louis assentiu com uma expressão de condescendência, no entanto sua mão já estava levando o vibrador até o buraco de Harry e pressionando. “Claro, amor, mas é claro. Papai vai ir com toda a calma, uh”, Louis disse com uma voz macia, empurrando o vibrador mais um pouco. “Porque é o que minha coisinha merece por estar aguentando tudo tão perfeitamente, não é?” Harry balançou a cabeça afirmativamente com ansiedade. “Sim, Hazza, eu sei, eu vejo seu esforço. Só que… sou eu que mando, não é?” De repente, a mão de Louis empurrou com tudo o restante no vibrador que ainda faltava. As costas de Harry se arquearam ao mesmo tempo que suas mãos correram para tentar pará-lo. “Sim, eu que mando. Agora quieto, você sabe que é assim que funciona. Sabe que eu não dou ouvidos a vagabundas como você.”
O choro de Harry aumentou e suas mãos ainda insistiram em contornar seu cuzinho, querendo diminuir a força das estocadas de Louis. “Não, papai, por favor, por favor.”
Ele voltou a foder a boceta de seu bichinho. “Cale a boca, meu amor, não quero me estressar com você de novo.” Louis parou o vibrador no fundo de Harry e concentrou-se integralmente em entrar e sair dele com força, seus braços segurando suas coxas para que ele pudesse levantar seus quadris e conseguir um ângulo melhor. A essa altura, prestes a gozar, deixou de se importar com os lamentos de Harry e com como suas pernas estavam tremendo. Ele não o ajudaria mais a prender seu orgasmo.
“Papai, me perdoa, papai, por favor”, seu bichinho estava murmurando.
“Perdoar o que, Hazza?”, ele perguntou, estocando um pouco mais para cima.
“Vou gozar, eu- quero muito, papai, por favor, posso?”
“É claro que não, Harry, não seja idiota.” Um soluço um pouco mais alto que os outros escapou de sua garganta. “Não, bichinho, eu sei que você consegue, vamos. Papai já está vindo.”
“É mesmo?”
Louis inclinou-se para morder os lábios de Harry. “Sim, e vou deixar você cheia da minha porra, uh?”, ele sussurrou em seu ouvido. “Vou pegar um plug para garantir que nada escorra e você fique cheia, cheia”, Louis continuou em meio a gemidos, suas estocadas cada vez mais desesperadas até que ele estivesse gozando. Ele beijou Harry, sugou sua língua e, quando se afastou, cuspiu em sua boca e o obrigou a engolir. Louis tirou sonoramente seu membro sensível de dentro da boceta de sua coisinha, assistindo a ela se contrair no nada.
“Obrigado, papai”, Harry estava agradecendo, fechando as pernas.
Louis sorriu para sua imagem bagunçada e completamente fodida. “Não é nada, meu amor; espere só um pouquinho, eu já volto.”
“Papai não pode já tirar?”, Harry perguntou quando Louis já estava de pé, abrindo um pouco as pernas para mostrar o vibrador ainda ligado em seu buraco.
“Tenha paciência, bichinho, o papai já volta.”
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Quando estacionou o carro em frente ao prédio, Harry olhou de maneira inquisidora a Louis. Ele não tinha dado nenhuma informação do que fariam, só o que seu bichinho soube, enquanto tinha o vibrador desligado e enfim retirado, era que eles sairiam para que Louis pudesse recompensar seu ótimo trabalho.
Louis olhou de volta para ele. Embora não tenha exigido, Harry havia escolhido sair com o vestido amarelo. Suas alças eram finas e as vezes escorregavam dos ombros cheios de marcas dele. Ele não usava sutiã, de modo que era possível ver seus mamilos eriçados sob o tecido de cetim. Estava lindo, lindo. Louis saiu sem uma palavra e contornou o carro para abrir a porta para Harry, que sorriu com a gentileza.
O apartamento em que estavam indo ficava no segundo andar e Louis nem precisou bater, a porta se abriu assim que eles chegaram. Foram recebidos por Spencer, um homem pouco mais baixo que Louis, de ombros largos e corpo tatuado, que estava sorrindo antes mesmo que fosse dito qualquer coisa.
Ele e Louis se conheceram ainda adolescentes. Tinham costume de frequentarem as mesmas festas e beijarem quase as mesmas bocas. Aos poucos, depois de irem para a faculdade, foram perdendo o contato, mas em momentos como aquele eles sempre lembravam um do outro e se verem novamente era sempre como estar no Ensino Médio outra vez.
“Tommo”, Spencer disse, sorrindo aberto em direção a Louis. Em seguida, seus olhos caíram na pequena figura de Harry, perseguindo cada centímetro descoberto de seu corpo. “Você disse que precisava de ajuda com a garota e imaginei que ela fosse como uma brat”, ele comentou, distraidamente. Como que testando uma teoria, Spencer esticou o braço em direção a Harry, a mão tocando a bochecha dele. Em resposta, Harry pendeu em sua direção e abrigou o polegar dele quando Spencer percorreu seu lábio com ele. “Ela provavelmente se dobraria só pra agradar”, ele murmurou encantado, os dedos movendo-se em estocadas.
Com os olhos ávidos sobre eles, Louis soprou uma risada sarcástica. “É claro”, ele bufou. “Meu bichinho pode esquecer o lugar dele as vezes, mas é perfeito pra mim, não é, meu amor?”
Os ombros de Harry se encolheram em timidez e ele soltou um som doce, assentindo. Spencer se afastou, assistindo como a movimentação de Harry fez com que uma das alças de seu vestido caíssem. Ambos observaram parte dos seios de Harry ficarem a mostra antes de, com um dedo, Louis puxá-la para cobrir sua coisinha outra vez.
Spencer olhou para Louis de novo. “Você tem razão. Sempre tinha os brinquedos mais perfeitos.” Ele voltou-se para Harry, andando para que entrassem no apartamento. “Sabia disso, linda?”, Spencer parou e se virou para Harry. “Seu papai sempre pegou só vagabundas gostosas e obedientes como você.”
Louis levantou uma sobrancelha, aproximando-se de Spencer, que tinha se apoiado contra sua mesa de jantar, os braços cruzados na frente do peito. Ele deslizou os dedos pelos cabelos da nuca de Spencer e aproximou seus rostos. Quando o rosto dele se inclinou um pouco mais, Louis firmou o aperto, puxando-o para trás, e ele resmungou em frustração, encarando sua boca. “E você era uma delas, uh”, Louis sussurrou sob sua respiração, sorrindo de lado e segurando a mão de Spencer que tentou tocar seu rosto. “Tão desesperado pra ser o melhor, o mais dedicado de todos.”
Spencer assentiu e voltou a tentar beijá-lo, mas novamente Louis firmou seu aperto e se afastou. Spencer choramingou dessa vez. “Hm, por favor”, ele pediu, agarrando a blusa de Louis com a mão livre e trazendo-o para perto.
Louis abriu um sorriso, resolvendo ter pena dele. “Já que você foi tão educado”, ele disse, antes de trazer o rosto dele de encontro ao seu. Ele o tomou um beijo duro, a língua de Louis preenchendo sua boca, seus dentes mordendo seus lábios. Spencer gemeu facilmente, derretendo contra ele, se deixando levar pela força e pelo domínio de Louis. Ele se afastou com o corpo de Spencer ainda perseguindo pelo seu. Mais uma vez, a mão de Louis o segurou, mas com a outra ele entreabriu os lábios dele, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e cuspindo em sua boca, fechando-a novamente para obriga-lo a engolir. “Senti sua falta, cachorrinho”, Louis sussurrou com um sorriso de lado, gostando de como Spencer parecia ofegante com os olhos semicerrados.
“Sim, senhor, eu também”, Spencer concordou.
Louis deu batidinhas em seu rosto e então voltou-se outra vez para Harry, que parecia entretido assistindo-os, as coxas se friccionando. “Vamos lá?”, Louis perguntou, cobrindo os ombros de Harry com seu braço e seguindo caminho para o corredor.
“Fazer o que, papai?”
Louis sorriu para ele, trazendo-o para perto. “Não era você que sempre quis um piercing nessa sua boceta linda? Spencer coloca.”
“É”, Spencer disse logo atrás deles. “Tenho esse estúdio improvisado.”
Eles entraram no último quarto do corredor. A luz estava ligada e bem no meio do cômodo tinha uma cadeira daquelas em que Harry se deitaria para ter sua perfuração feita. Spencer andou diretamente para uma pequena cômoda ao lado da cadeira e abriu a primeira gaveta, tirando de lá um par de luvas. Harry permaneceu acanhado ao lado de Louis, as mãos unidas na frente do corpo.
“Vamos, bichinho, não precisa ter vergonha, sua bocetinha é perfeita.” Louis empurrou-a levemente para dar um passo em direção a cadeira. Harry foi, trôpego, e sentou-se de lado, assistindo Spencer separar o material. “Deite-se, Hazza. Abra bem as pernas para Spencer.”
Obedientemente, Harry deitou-se, puxando o vestido para cima, dobrando os joelhos e abrindo espaço para exibir sua xotinha, já que estava sem calcinha. Quando olhou na direção dela, Spencer abriu um sorriso. “Ah, olha só o que temos aqui”, ele disse, batendo o dedo no plug parcialmente escondido pelos lábios da boceta. Harry deixou um ofego escapar com a ligeira movimentação. “Uma vadia tão sensível.”
Harry choramingou diante do comentário e balançou a cabeça, fechando um pouco as pernas e olhando para Louis. “Hm, papai, e se- e se doer minha bocetinha? Muito sensível, papai, por favor.”
Louis arqueou as sobrancelhas, apoiando-se na parede e cruzando os braços. “Bom, acho que podemos dar um jeito nisso. Spencer”, Louis chamou, “tire o plug dele.” Spencer soltou os materiais que estava segurando e foi até Harry, abrindo as pernas dele e puxando o plug de dentro dele com um barulho molhado. “Agora você pode brincar um pouco com ela. Pelo visto essa boceta precisa relaxar.”
Spencer olhou para Louis com um sorriso de lado antes de se voltar a Harry. Ainda com as luvas nas mãos, ele separou os grandes lábios e então enfiou dois dedos dentro da xotinha dele, começando a fodê-lo. As costas de seu bichinho arquearam perante a sensibilidade ao mesmo tempo que porra começou a vazar de seu buraquinho. A mão de Spencer só ganhou velocidade, entrando e saindo, os barulhos molhados sendo acompanhados pelos gemidos de Harry.
“Como essa vadia foi usada, Tommo. Meus dedos estão sendo praticamente engolidos por ela.”
Louis se desencostou da parede, aproximando-se deles. “Estou usando ela tem horas”, ele contou, franzindo as sobrancelhas quando uma ideia cruzou sua mente. “Acho que até posso…”, Louis começou, então esticou a mão entre as pernas de Harry, apenas para enfiar três dedos junto aos de Spencer. A boca de sua coisinha se abriu em um gemido mudo e Louis tentou estocar contra ele. “Ah, viu só? Está toda molhada, praticamente vazando.” Ele começou a igualar o ritmo com o de Spencer e Harry enfim demonstrou sua excitação, os gemidos trêmulos começando a aumentar de novo. “Olha como está aberta, aguentando cinco dedos a fodendo como se não fosse nada.”
“Tão gostosa”, Spencer disse, parando a mão no fundo de Harry. Louis seguiu fodendo-a, seus movimentos fazendo com que o corpo todo dele se mexesse. De repente, a atenção de Louis foi capturada pelos peitos de Harry e, com um gesto abrupto, Louis abaixou a parte da frente do vestido amarelo para que tivessem visão dos seios dele. O olhar de Spencer caiu sobre eles imediatamente. “Hm, posso chupar os peitos dela, por favor?”, ele pediu.
Louis riu, retirando os dedos de dentro de Harry para poder se afastar e dar a ele mais espaço. “É claro, já que você é um cachorrinho tão educado.”
Spencer não precisou que repetissem. Ele voltou a fodê-lo com os dedos e com a outra mão apertou o seio de Harry para então abaixar-se e começar a chupá-lo. O som de contentamento de Spencer com o gemido superestimulado de Harry foi como música para Louis. A boca de seu bichinho estava aberta em gemidos e ele tentou esticar uma mão em direção a xotinha, para tentar conter a velocidade dos dedos de Spencer, que por sua vez mordeu o mamilo dele em repreenda.
“Tão lindos”, Spencer disse afastando-se, beliscando o bico cheio de saliva. “Seus peitinhos seriam perfeitos para um piercing. Lindos, lindos”, ele murmurou, seguindo para o outro mamilo. Spencer fazia uma série de barulhos de sucção, levantando o rosto e trazendo o seio junto de si, gemendo junto de Harry. Os dois pareciam absolutamente hipnotizantes.
A uma certa altura, Harry começou a dar sinais de que poderia gozar — suas pernas começaram a tentar se fechar, o tronco se curvar e os gemidos a aumentar. Louis não quis interferir. Se Spencer não notasse, ou simplesmente não se importasse, ele adoraria assistir seu bichinho tremendo com o estímulo em excesso. “Por favor, por favor”, Harry sussurrou, mas tudo que Spencer fez foi largar seus peitos e subir para seu pescoço, abrindo espaço para chupá-lo também.
“Não dê ouvidos a ele”, Louis disse, “vá em frente.” Spencer ouviu Louis. Ele abandonou o pescoço de Harry e tirou os dedos de dentro dele para então aproveitar toda a lubrificação e masturba-lo. As costas dele se arquearam e, enquanto ele gozava pela quinta vez, Spencer segurava sua perna para mantê-lo aberto. Felizmente para Harry, quando ele começou a implorar que parasse com os toques, Spencer realmente o fez. Virando-se para trás para jogar fora as luvas e pegar os materiais para a perfuração, Louis o interceptou, mordendo o lóbulo da orelha dele e apalpando seu pau duro através das calças. “Faça um bom trabalho e então eu te dou uma recompensa, uh.”
Tudo que Spencer o deu foi um aceno frenético como resposta. Ele pôs-se a trabalhar com eficiência. Deixou tudo o que precisava na cômoda ao lado da cadeira e brincou com os mamilos de Harry enquanto higienizava e marcava onde o piercing ficaria, seguindo os comandos de Louis. Quando a perfuração enfim foi feita, Harry fechou os olhos e gemeu, levantando a cabeça para cima. Com a joia colocada, Spencer pegou o plug e botou-o novamente na boceta de Harry.
“A vadiazinha se comportou tão bem”, Spencer elogiou. “Merece até um prêmio.” Ele então abaixou-se e tomou a boca de Harry para um beijo. Louis, um pouco distante, assistiu-os com atenção, vendo a maneira como Harry corria atrás da boca de Spencer e a mão dele vez ou outra ainda mexia com o plug. Ele pensou que quando fosse trazer Harry para colocar o piercing nos mamilos — porque ele definitivamente o faria — ele teria que trazer uma câmera com ele, para poder guardar para si todo aquele show.
hey! uma segunda parte desse plot ainda vem, eu só não tenho como saber quando.
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cherryblogss · 2 months
Note
amg tem uma tal de luppinez aqui, vc conhece? ela tá implorando por um cenário da leitora tirando a virgindade dos rapazes ela tá batendo a cabeça na parede tem uns dez minutos
luppinez?🤔 acho q ela já me ameaçou de morte.
off: amo esse tópico🫢 homens patéticos sempre! coloquei os que me vieram em mente🧞‍♀️ o resto vao ter que implorar
tbm vem aí um one shot do pipe com esse tópico! um dia vou ficar com um fogo no cu e escrever o resto.
alerta de nerdolice e falta de revisão!
Esteban Kukuriczka
Seu namoro com o loirinho era um sonho virando realidade. Ele era carinhoso, maduro, gentil e lindo, mas sentia que faltava uma coisinha para o relacionamento de vocês alcançar outro patama, sempre que você queria fazer algo mais além de beijos e se esfregar um no outro, seu namorado te parava e dizia para descansarem.
Entretanto, Esteban era extremamente tímido. No segundo encontro de vocês, ele te confidenciou que você era a primeira namorada séria dele, que os anos estudando e trabalhando com tecnologia o deixaram meio antissocial, por isso, vocês faziam uma coisa de cada vez já que ele era inexperiente.
Mas hoje você estava disposta a mudar isso. Sabia que Esteban tinha vontade, mas o nervosismo sempre paralisava ele no momento e vocês iam dormir frustrados ou só masturbando um ao outro.
Por isso, chegou em casa antes do loirinho e foi direto tomar um banho para se depilar inteira e passar as loções favoritas dele. Quando secou seu cabelo, colocou o colarzinho que ele te deu com um 'E' e a lingerie rosa, ficou se admirando no espelho, pensando como seria a reação dele.
Deitou na cama com as pernas cruzadas e pressionando as coxas para aliviar a pulsação. Já tinha se preparado com um vibrador antes, porque sabia que seu namorado era muito avantajado e com certeza sem preparo iria doer.
Quando escutou o som da porta de entrada abrindo e Kuku gritando "Cheguei, amor!" , se levantou da cama e se olhou no espelho ajeitando seu cabelo. Ele abre a porta do quarto devagar, pensando que você dormia, mas se assusta um pouco ao sentir as maozinhas acariciando o torso dele.
"Oi, gatinho." Fala beijando o peitoral dele coberto pela camisa de botões azul.
"O-oi." Gagueja e coloca de novo os óculos de grau, pois não acreditava na imagem estonteante a sua frente. O membro dele pulsa imediatamente ao ver sua figura coberta pela roupinha sexy, as vezes, Esteban sentia que já tinha se acostumado com a sua beleza, mas você sempre surpreendia ele.
"Gostou, mor?" Decide guiar a conversa já que ele somente te olhava com aquela carinha de tonto e a boquinha aberta.
"Amei, meu amor." Finalmente responde, se aproximando para se abaixar e deixar um beijo desesperado nos seus lábios. A língua dele entra imediatamente na sua, te fazendo gemer com as carícias do seu namorado.
Kuku percorre o seu corpo com as mãos, apertando seus seios cobertos pelo tecido, logo em seguida abaixa uma das abas e abocanha seu peito arrancando suspiros de ti com a forma que ele sugava a sua pele. O loiro desce a mão até apertar sua bunda e depois passar os dedos pela rendinha minúscula.
Ele agarra suas coxas e te impulsiona para te carregar, volta a te beijar mais confortável com a altura de vocês mais ajustada. Se encaminha para a cama te deitando e mordendo seu pescoço quando você começa a abrir os botões da camisa dele.
"Quero que você me foda hoje, Kuku." Pede com toda a manha que consegue e tocando a barriguinha macia dele.
"Ai, cariño, eu teria que te preparar muito e não sei se aguento." Mesmo prostestando, ele leva uma mão para tocar a calcinha encharcada e circular seu clitóris com os dedos hábeis.
"Não precisa hoje, mor, eu já me preparei antes." Diz puxando o rostinho gentil e raspando as unhas na barbinha falha.
"Tem certeza?" Ele pergunta roçando o nariz grande na pontinha do seu.
"Eu que deveria te perguntar isso." Responde rindo com o jeito que ele sempre prioriza você.
Adorável como sempre, Esteban sorri e volta a te beijar, retirando as calças e te ajeitando mais na cama. Ao ficar totalmente nu, ele deita no meio das suas pernas, esfregando o pau grande e babado na ponta na sua buceta coberta pelo paninho. Ele afasta um pouco o tecido e mete por dentro da calcinha, roçando o membro no seu clitóris.
"Papi, me fode logo, quero ter você dentro de mim." Geme quando Esteban continua a grunhir e se esfregar em ti, espalhando todo o melzinho no comprimento.
"Vou bem devagar, 'tá?" Fala se inclinando para enfiar o rosto no seu pescoço e afasta mais a sua roupa íntima, pressionando a pontinha no seu buraquinho. Ele mete devagar, chupando sua pele e apertando seu peito para segurar o impulso de enfiar tudo de uma vez. Era tão gostoso estar dentro de ti, a maciez e as paredes quentinhas engolindo ele quanto mais centímetros entravam.
"Foi tudo, querida." Ele diz no seu ouvido e beija sua carinha contorcida pela sensação dele te esticando e alargando seu canal. Era muito prazeroso, mas ao mesmo tempo ardia ter algo tão grande dentro de você.
"Pode se mexer, Esteban." Fala com a voz tremendo enquanto empurrava os quadris contra o dele, ajudando a criar um pouco do ritmo.
O argentino inicia um ritmo de estocadas vigorosas, balançando seu corpo inteiro e te agarrando pela cintura com as mãos grandes, com certeza deixando marcas. Nem importava que as vezes ele se mexia muito desengonçado, a pica tocava cada partezinha do seu interior e dois dedos dele estimulavam seu pontinho inchado.
"Eu não vou aguentar, princesa, 'tó quase gozando." Geme desesperado contra seus peitos que ele lambia.
"Não tem problema, Kuku. Pode me encher com os seus filhinhos." Fala penteando os fios lisos para longe do rostinho suado dele.
Esteban empurra suas pernas mais pra cima, mudando um pouco o ângulo te fazendo soltar miadinhos desesperados mais perto de um orgasmo. Ambos sussurravam juras de amor um pro outro, até que o loirinho treme e solta os jatos de esperma na sua bucetinha, que aperta ele mais quando sente a porra quente preencher cada partezinha. O seu namorado continua impulsionando os quadris no seu buraquinho dormente deslocando mais os líquidos, fazendo vazar no lençol.
"Será se já conseguimos fazer um bebezinho só nessa primeira vez, princesa?" Te pergunta rindo ao ver sua expressão atônita e confusa.
Felipe Otaño
Quando você colocou as duas crianças para dormir, fechou a porta do quartinho dos gêmeos que você estava cuidando por essa noite. Você já tinha cuidado várias vezes dos filhos mais novos dos Otaño, eles eram um casal muito ocupado e mesmo que os garotinhos tivessem um irmão mais velho, ele estudava em uma cidade vizinha. Hoje tinha sido bem diferente, porque o Otaño de 20 anos estava ao redor por conta das férias de verão. Ele era um garoto gentil e meio tímido, falou contigo poucas vezes, mas sempre estava por perto te ajudando a cuidar dos irmãos, até cuidou mais que você, assistiu um jogo de futebol com os garotinhos e jogou com eles até os dois cansarem.
Você ia descer as escadas, mas escuta um assovio no corredor escuro, o de olhos azuis te chamava para o quarto dele dizendo que queria te mostrar algo. Desconfiada, entrou no quarto surpreendente organizado do garoto.
"O que foi, Felipe?" Pergunta fechando a porta e indo sentar na cama dele, estava meio cansada de ter que cuidar dos gêmeos e ainda terque aguentar até 4 da manhã acordada.
Ele senta na cama com uma câmera fotográfica na mão e dá batidinhas nervosas te chamando para sentar ao lado dele. Apreensiva, você se encaminha até Felipe ficando ao lado dele e chegando bem perto para ver a câmera que ele segurava nas mãos grandes, mesmo com o a lente gigante na frente o objeto parecia minúsculo nos dedos longos.
"Pode me chamar de Pipe." Diz virando para te encarar e corando com a sua proximidade. "C-claro se você quiser."
"Tudo bem, Pipe." Ele cora mais ainda ao escutar sua voz com um sotaque falando o apelido.
"Eu escutei você comentando sobre a arquitetura da Espanha e queria te mostrar umas fotografias que eu tirei lá." Ele fala nervoso e colocando o dispositivo entre vocês para te fazer enxergar melhor a imagem da telinha.
Você admirava as fotos lindíssimas tiradas pelo argentino, enquanto ele se soltava mais falando sobre o momento que tirou as imagens. Por mais que se esforçasse para prestar atenção, só conseguia focar no perfume dele e como o garoto era extremamente atraente. Os cabelinhos castanhos, os olhinhos azuis com as sobrancelhas grossas e a boca carnuda fazendo biquinhos de vez em quando.
Nem nota quando termina a seleção de fotos, você estava grudada nele, com os peitos roçando na lateral do braço musculoso e a cabeça deitada no ombro do mais alto. A timidez parece ter voltado depois do assunto acabar, ele fica com o corpo tenso tentando não se mexer para não te afastar de jeito nenhum. A verdade é que Felipe sempre quis conversar com você ou chamar para sair, mas sempre travava e acabava que você ia embora sem ele nem conseguir falar mais que o básico contigo.
"Nossa, você é muito talentoso." Diz por fim pegando a câmera pesada das mãos dele e revendo as suas fotos favoritas. "Essa daqui tem um enquadramento tão perfeito."
Ele fica calado por um bom tempo, olhando sua coxa exposta pelo short que usava, assentia distraído com tudo que você dizia e fantasiava como seria tocar a sua pele macia.
Nota que o olhos azuis estavam desfocados e a boca rosinha meio aberta, obviamente perdido em pensamentos.
"O que foi, Pipe?" Sussurra mirando os lábios carnudos e tocando o joelho dele.
"É-é q-que eu fico nervoso perto de v-você." Gagueja, mas mantém o olhar desesperado nos seus olhos, aproveita para apreciar seu rosto de perto.
"É mesmo?" Pergunta em um tom meio sarcástico, porque era óbvio para todos que ele ficava sem jeito perto de você.
"Será que se eu te fizer um carinho você relaxa mais?" Diz encurtando mais a distância e roçando o nariz no dele.
Ele acena com a cabeça, ansioso para qualquer ter qualquer coisa vinda de você. Fecha os olhos ao sentir seus lábios tocando os dele pela primeira vez. O seu cheiro era inebriante, fazendo-o ficar tontinho e suspirar contra a sua boca. Você aprofunda mais o beijo, puxando os ombros largos enquanto enfia a língua na boca do argentino.
Continuam trocando carícias até você tirar a sua blusa e a dele. Felipe se deita e te puxa junto, você desce os beijos para chupar o pescoço pálido e tocar o peitoral musculoso dele. Depois de um tempo, você percebe que ele só fica parado igual um cadáver com as mãos ao lado do próprio corpo sem saber o que fazer e arfando com a sensação quente do seu corpo grudado no dele.
Você se afasta um pouco, deixando seus seios cobertos por um sutiã de renda perto da cara e sentando mais na ereção crescente nos shorts do River Plate que ele usava.
"Me toca, Felipe." Fala pegando as mãos dele e coloca na sua cintura.
"Ah é, né." Solta um risinho sem graça e direciona as mãos para os seus seios. Ele aperta com vontade, maravilhado com a maciez e esfregando a palma da mão nos seus biquinhos cobertos pelo tecido fino. Sedenta pelas mãos grandes do garoto, desabotoa seu sutiã, jogando-o para longe e enfiando seu peito na boca rosada.
Geme e friccionar sua intimidade no membro duro, a língua dele se remexia ao redor do seu mamilo e sugava manhoso enquanto apertava o outro lado. Desengonçado, ele leva a outra mão para o seu short e pressiona na virilha, esfregando a mão onde ele sente o calor da sua bucetinha.
[...]
"Pipe, eu não aguento mais! Te quero logo!" Geme desesperada ao se encaminhar para o terceiro orgasmo com os dedos longos te fodendo. No início ele não acertava direito o ritmo e o que fazer, mas quando você instruir como te tocar, Felipe se transformou. Não conseguia parar de tocar a buceta macia, quente e melecada, apreciando cada cantinho de pele que cobria seu buraquinho.
Ele suspira emburrado, todo bicudo e remove os dedos, depois te puxando mais para perto e beijando sua boca no momento que você encaixou o pau dele na extensão da sua virilha. Se remexia ansiosa, ele era comprido e com certeza te deixaria viciada nessa pica gostosa.
"Acho que se você sentar em mim eu não aguento." Murmura na sua bochecha.
"Tá bom, am-"
"Eu sou virgem." Solta do nada desviando o olhar e te apertando um pouquinho para descontar o nervosismo.
"Quer fazer isso mesmo? Podemos esperar." Pergunta depois de um tempo processando a fala dele. No fundo você meio que achava isso, mas não queria falar nada para não constranger Felipe.
"NÃO!" Ele grita te assustando e se assustando com o próprio desespero. "Hãn, quer dizer, eu quero fazer isso agora com você." Diz mais calmo e ajeitando a franjinha enrolada. "Sempre quis que fosse com você."
Você sorri e puxa o rosto coradinho para deixar um beijo nos lábios dele, acaricia os cabelos castanhos enquanto leva a outra mão para pegar o pau dele e pressionar na sua fendinha. Nem espera sua confirmação e enfia a metade do membro na sua buceta, ambos emitem sons altos, você de surpresa e pela sensação dele te esticando na pica grande, e ele por sentir no pau o seu aperto e calor.
"Desculpa, amor, não resisti." Ele diz, retirando um pouco para te penetrar, iniciando um ritmo lento até conseguir enfiar tudo.
Suas pernas estavam abertas ao redor do torso largo do argentino, tremiam com o prazer intenso pela forma tão gostosa que ele metia. Tapava a própria boca para não gemer muito alto por causa dos garotinhos que dormiam. Pipe dava estocadas profundas junto com ondulações dos quadris, os pelos da virilha dele estimulavam seu clitóris. Além disso, seus peitos ardiam pela forma que o de olhos azuis sugava e mordia enquanto te fodia, ele só parava para murmurar elogios como "gostosa", "que buceta gulosa, mor" e "você é a mulher mais linda do mundo". Seu corpo fervia com os estímulos em todas as partes do seu ser, se contraia mais e mais ao redor do mais alto.
Felipe se encontrava extasiado com todos os acontecimentos, estava apaixonado por tudo que envolvia você, já adorava seu jeitinho e agora sentia que ficava viciado no seu corpo gostoso.
Rocco Posca
"Porra, eu não consigo!" Reclama pela terceira vez ao errar o acorde simples que Rocco tentava te ensinar.
O amigo da sua irmã havia passado as ultimas duas horas te ensinando uma música no violão e você não conseguia de jeito nenhum acertar o acorde do refrão, sua frustração crescia te deixando irritada facilmente.
"Calma, Florzinha, você só tem que relaxar e posicionar os dedos devagar se não consegue fazer rápido." Ele diz rindo da sua expressão emburrada. "Ó, vou te mostrar como faz de novo."
Ele pega o violão, se ajeitando mais na sua cama, te olha enquanto faz o movimento com os dedos, repete algumas vezes e te oferece o violão de volta, mas você fica só encarando as mãos dele, distraída com as ações que elas faziam.
"Vamos, princesa, daqui a po-" Fala até ser interrompido por você.
"Não quero mais tocar violão hoje." Diz abruptamente, se colocando de joelhos na cama. Quando Rocco só fica te olhando confuso, você tira o violão das mãos e engatinha até bem perto do rosto do argentino. "Suas mãos são lindas." Fala pegando as mãos dele e deixando beijinhos enquanto mantém o contato visual.
Rocco continua sem reação, não entendendo muito a sua mudança de comportamente e sentindo um calor subir pelo corpo ao ter seus lábios tocando uma parte dele.
"O-obrigado? Eu não s-"
"Que tal a gente se divertir um pouco, hm?"
Você interrompe ele novamente, empurrando os ombros torneados até ele ficar deitado e você por cima do corpo esguio. Hipnotizado, Rocco assente rapidamente, então, após a confirmação dele, você se deita sobre ele até grudar o corpo e os lábios no argentino.
Geme manhosa, quando ele te beija de volta e sente o bigodinho fazer cócegas no seu rosto. O ambiente era preenchido pelos sons molhados das línguas se acariciando e respirações pesadas.
Depois de um tempo trocando carícias, vocês estavam nus no meio da cama, ele te dedando e grunhindo como sua buceta era quente e apertada. Ele chegava até a gemer mais alto que você e de vez em quando ele descia a mão para apertar o pau duro.
"Rocco, me fode logo, quero te sentir dentro de mim." Geme desesperada e com as pernas tremendo de excitação. Nem espera Rocco responder, puxa-o para cima de você e envolve a cintura dele com as suas coxas.
De repente, um nervosismo toma conta do rosto dele e você inclina a cabeça, curiosa com a rapidez que a face dele ficou corada e insegura.
"Que foi? Você não quer?" Pergunta em um tom calmo tocando a barbinha rala.
"É que eu nunca fiz isso." Admite envergonhado.
"Oh, mor, 'tá tudo bem. Não precisa se preocupar, eu te ensino." Diz agarrando o rosto dele para diminuir a distância até unir seus lábios novamente.
Conforme distraia ele com o beijo, tocou sua entradinha umida, recolhendo a lubrificação abundante e, em seguida, pega o pau duro punhetando para espalhar os líquidos pelo comprimento.
"Vou colocar onde você deve entrar e depois pode se mexer quando quiser, cariño." Fala encarando os olhinhos castanhos que estavam cheios de desejo por você.
Você posiciona a cabecinha no seu buraquinho, Rocco geme e empurra os quadris contra o seu devargarinho, arfando quando sente o calor do seu interior o engolindo. Você suspira com a forma que ele te preenchia a cada estocada dos quadris.
O argentino enfiou o rosto corado no seu pescoço, mordendo a pele para abafar os sons altos que queriam sair da garganta. Se sentia nas nuvens com a estimulação intensa do seu aperto ao redor do membro dele, só conseguia imaginar como seria na hora que você gozasse.
Matias Recalt
"Aí, Matí! eu 'tô quase gozando." Geme, arqueando as costas enquanto seu namorado chupava seu clitóris e te fodia com três dedos.
Mais um dia que você dormia no apartamento dele para passar o fim de semana. O relacionamento de vocês era recente, saiam há 4 meses e namoravam oficialmente há apenas 2, você ficou louquinha quando viu esse garoto palhaço te fazendo rir e depois te dando o beijo mais gostoso do mundo em uma festa de amigos em comum. Ele era uns dois anos mais novo que você e já te stalkeava na Internet antes de se verem pessoalmente, ouvir sua risada e apreciar sua beleza de perto foi encantador para o argentino.
"Goza nos meus dedos, perrita." Diz acelerando os dedos e lambendo seu grelinho com a língua molhinha, massageando o nervo de uma forma que te fazia soltar gritinhos ofegantes. Quando você goza, ele retira os dedos e mete a língua no seu buraquinho, gemendo ao engolir todo o seu melzinho.
Quando ele se afasta, você continua de olhos fechados e tentando regular a respiração. Matías sobe pelo seu corpo, passando os dentes pelos seus mamilos e sugando um deles, até chegar no seu rosto avermelhado onde ele deixa um beijo calmo na sua boca inchada de ter chupado o pau dele antes.
"Quero te foder de quatro, amor." Ele fala contra seus lábios. Você arregala os olhos, pois seria a primeira vez que vocês realmente transariam.
Matías nem te dá tempo de concordar, te virando de bruços e subindo seus quadris até você estar apoiada nos joelhos e antebraços.
Ele pincela a cabecinha rosada pela sua entradinha melecada, pressionando nos seus lábios internos inchados pela sucção que a boca dele tinha feito momentos antes. Quando meteu os primeiros centímetros, o argentino gemeu e agarrou suas nádegas, separando-as para te ver arrombadinha pelo membro dele que entrava devagar. Ao estar completamente enfiado em você, Matias começou um ritmo frenético de estocadas e te dava tapas na bunda, vendo o pau sumir na sua bucetinha pulsante.
"Quem diria que a minha putinha tem uma buceta tão gostosa, caralho." Matias grunhe quando suas paredes se contraem.
O quarto era preenchido pelos estalos dos tapas que seu namorado te dava e pelos sons altos que ambos emitiam, você agarrava os lençóis e empurrava os quadris contra os impulsos dele. Tudo era demais para você, já se sentia perto deu um orgasmo de novo, extremamente sensível.
"Matí, eu vou gozar no seu pau, amor." Geme manhosa e se movendo mais rápido para encontrar as estocadas dele.
"Vou te encher de leitinho, sua safada, implorou pelo meu pau por meses e não aguentou nem 15 minutos." Matias fala puxando seus cabelos e se inclinando até morder o seu pescoço.
Um grito pornográfico escapa da sua garganta quando goza, a sua buceta espreme ele quase fazendo o membro sair do buraquinho e mais líquidos vazavam pelas suas coxas, encharcando vocês dois. Matías não tarda em te acompanhar e geme alto e fino, soltando jatos de porra em você com movimentos frenéticos e erráticos.
Ele nem termina de jorrar os líquidos em você e se joga sobre seu corpo te derrubando junto.
"Matias!" Reclama com a cara pressionada nos lençóis e esmagada pelo corpo de grilo dele. O argentino não responde, mas gargalha e te dá mais um tapa na pele ardida da sua bunda.
"Posso te contar um segredo, gordis?" Ele pergunta no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho apreensiva com o que estava por vir. "Você acabou de foder um virgem, boluda."
Rafael Federman
Quando você enxergou o homem vestido de vampiro na festa a fantasia, não pensou que acabaria no quarto com ele. Tinha ido vestida de sailor moon e ao te ver ficou louquinho para te afastar de todos e encher de beijos. Apesar da timidez, chegou puxando conversa e dizendo o quanto você tinha ficado linda com aquela roupa.
No momento que surge a oportunidade, Rafa engole a vergonha e te dá um beijou rápido, você corresponde mesmo que ele não acertasse direito o ritmo para te beijar. Pelo resto da noite ficaram juntinhos, se acariciando até que chama ele para ir na sua casa. Nervoso, assente rapidamente tentando não pensar muito e feliz por ter consumido álcool para ter a coragem de ir embora contigo.
Você estava por cima dele no sofá do seu apartamento, já havia tirado os sapatos, a camisa de Rafael e a sua peruca. Para ele, você ficava ainda mais linda com aquela roupinha e seu cabelo natural. Esfregava seus quadris na ereção dele, gemendo ao sentir o volume e mordendo os lábios do mais alto.
Entusiasmado, passa os dedos por baixo da sua saia e acaricia o tecido onde estava mais úmido. Você agarra o fios sedosos e se remexe contra os dígitos, o argentino admirava cada reação do seu rosto, fascinado com a sensação macia e quente no meio das pernas. Ele passeava as mãos, massageando a área até achar o pontinho que te faz soltar um gritinho manhoso. Ousando um pouco mais, o d eolhos azuis afasta sua calcinha e toca diretamente o grelo inchado e melecado.
Desesperada com os estímulos, desfaz o cinto dele e pega o membro, colocoando-o para fora enquanto masturbava lentamente. Rafa solta um gemido esganiçado ao sentir sua mão no pau duro.
"Eu não vou aguentar muito, gatita."
"Então coloca logo o seu pau dentro de mim." Diz se pondo de joelhos e passando a ponta do membro pela sua entradinha.
Ele leva as mãos para sua cintura e te aperta tanto que quase te derruba em cima dele, abafando mais um gemido alto na pele exposta do seu decote quando você enfia a cabecinha na sua bucetinha que espremia o pau grande.
"Ai! Calma aí, 'tá parecendo um virgem já." Diz rindo e beijando a bochecha rosada do homem.
Rafa afasta o rosto dos seus seios, te olhando com uma expressão meio culpada e nervosa, você inclina a cabeça pensando se ele estava confirmando o que você suspeitava.
"Tem algo 'pra me contar?" Pergunta com uma sobrancelha arqueada e segurando o queixo dele. Continua descendo no pau do argentino, a cada centímetros que sentava sua buceta se contraia ao redor dele e você rebolava para caber mais do comprimento avantajado.
"Você é um virgenzinho né, fofinho." Diz começando a quicar com mais ritmo e ele assente desnorteado com todos os acontecimentos. Nunca que ele pensou que iria conseguir transar com uma garota tão atraente.
"Acho que merece ver uns peitinhos, hm?" Fala ofegante em meio as subidas e descidas do seu corpo, Rafael soltava sons prazerosos e subiu a sua saia minúscula para ver a sua buceta engolindo ele.
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(Me inspirei um pouco na fic da diva lunitt! eu acho msm que o matias não falaria que é virgem e só admitiria depois)
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ataldaprotagonista · 4 months
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tw: mana, é isso e pronto. bem demoradinho, pq a mamãe aqui juntou dois
você, esteban kuku, enzo vogrincic, fran romero, matías recalt e blás polidori
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Teoria da branca de neve...
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos... movendo para cima e para baixo.
Calma, me adiantei.... como você chegou a essa situação?
Faculdade de Artes era sua única opção, não consegueria fazer mais nada da vida se não atuar, prefiria a morte do que não viver seu sonho.
Quando passou para Teatro na Faculdade de Belas Artes na Argentina, foi uma das suas maiores alegrias da vida toda.
Agora já estava no sexto período do curso, falava fluentemente espanhol, morava em um apartamentinho estiloso e... tinha um caso com o professor de Artes Manuais.
Bom, ele não era seu professor, mas dava aulas por lá. Começou com olhares cruzados pelos corredores da universidade, e então "bom dia!" ou "olá", até acabarem se amassando no almoxarifado.
Esteban Kukuriczka estava apaixonado por você, sua inteligência, suas opiniões... e tinha vontade de assumir para o mundo, esfregar na cara de todos que estava amando a brasileira mais incrível e safada da Argentina, mas você negava qualquer investida romântica.
Sexo, sim.
Romance, não.
Era jovem e queria aproveitar essa febre de tesão inconsequente.
Era muito valorizada pelas pessoas de lá, tanto pela aparência quanto pela personalidade, e que melhor maneira de aproveitar tudo isso do quê ficando com quem queria?
E aproveitava mesmo, possuia pelo menos cinco casinhos secretos por aí...
Estava na sala de Esteban, no colo dele e com a cabeça encostada em seu peito depois de uma foda selvagem.
- Nena, o quê vai fazer sexta a partir das 19? - ele questionou com a boca dando beijinhos leves e rápidos na sua cabeça.
Você buscou pela memória.
- Tenho uma festa de aniversário - ergueu a cabeça para encará-lo - Por quê?
- Tenho um trabalho com os garotos do último ano e... eu gostaria que você estivesse lá.
Se mexeu no colo dele, o pau ainda estava dentro com os flúidos de vocês escorrendo e se misturando, Kuku posicionou a mão na sua cintura
- Sobre o quê?
- Pintura de observação.
Você sorriu, ele conhecia seu lado exibicionista.
- Hmmm - passou suavemente as mãos pelo tronco e ombros dele - Vai me deixar pelada na frente dos seus alunos?
- Se isso deixar sua bocetinha molhada para que eu te foda gostoso depois... sim.
E você sorriu e aceitou a proposta então.
...
Já na sexta, estava empolgada demais... voltou pra casa assim que sua aula acabou, almoçou uma comidinha caseira e tomou AQUELE BANHO.
Hidratou, depilou o quê achou que devia, se perfumou todinha para eles.
Gostava de ser idolatrada.
Uma musa, afinal.
Esteban passou para te buscar de carro e elogiou seu cheiro, bem como sua aparência. Perguntou se estava animada e você respondeu com a voz carregada de tesão.
Com sorte... seria muito bem fodida por 4.
Com azar... seria muito bem fodida por um, Esteban Kukuriczka.
Chegaram na faculdade, o caminho não era longo até a sala de artes em que realizariam a atividade, andavam lado a lado nos corredores. O mais velho chegava sempre mais perto e tentava grudar as mãos de vocês, mas você só ria e afastava.
Deviam ser umas 6:40, chegaram na sala, ele acendeu as luzes e você observou as canvas, as bancadas com tintas e pincéis e uma mesa redonda e bem sustentada no centro.
- Eu trouxe uma coisinha pra você - ele murmurou remexendo em sua pasta de professorzinho que colocou em cima de uma mesa, ele tirou de lá uma embalagem relativamente grande - Vi na loja e achei que ia amar!
Você ergueu os olhos e sorriu, não demoraria muito para ele te conquistar, mesmo você tentando evitar isso.
Ele te deu um selinho e então entregou o pacote.
- Obrigada - disse baixinho com uma voz que fazia com que Kuku se derretesse todo. Ao abrir o pacote encontrou um roupão de seda perolado, lindo demais - Obrigada! Eu amei!!
- Para usar agora e depois eu deixo lá em casa, para você ter umas coisinhas para usar quando estiver lá... O quê tá fazendo? - ele perguntou já sabendo o que estava fazendo.
- Estou tirando a roupa, oras...
- Aqui? Daqui a pouco algum deles pode chegar... - tarde demais, sua blusa e saia já estavam no chão - Nena. tudo bem, só veste isso aqui - abriu o roupão para colocar em você.
Mas você só riu e foi tirando o sutiã e calcinha a medida que circulava pela sala, pegou a peça fininha e rendada e começou a circular.
- Nena - falou mais sério - Venha colocar esse robe.
Você jogou a calcinha nele que só fechou os olhos, pegou a calcinha e apertou firmemente, pode ver as veias saltadas da mão forte dele.
- Não estou de brincadeira. Ja já aqueles garotos chegam aqui e vão te ver pelada.
- Mas esse não é o objetivo, amor?
Pegou no ponto fraco de Esteban, ele amava quando você o chamava de amor.
- Nena... - disse com a voz escorregadia - Por favor, vista isso.
E ficaram num pega pega devagar ao redor das mesas.
- Só me visto depois que você me fizer gozar - falou séria.
- Não pode ser depois? - as bochechas dele estavam começando a ficar vermelhas de raiva.
- Eu quero agora - ele passou a mão no rosto.
- Venha aqui - disse se aproximando.
- Vai me fazer gozar?
- Sempre.
Você finalmente se aproximou do mais velho, ele abaixou a cabeça e depositou um beijinho em seus lábios.
- Mandona.
- E você sempre me obedece...
- Sim, por isso estou ficando maluco - você sorriu e então ele tomou sua boca por completo.
As mãos fortes dele passearam pelo seu corpo todo, ele sabia muito bem onde você gostava de ser tocada.
- Venha aqui - te puxou pela cintura e levantou como se fosse uma boneca e colocou de pernas bem abertas na mesa central. Bem exposta.
Você soltou um som, um gemio suave de tesão.
Esteban paralizou antes de chegar em você, e olhou para trás... em direção a porta de entrada.
- SN? - você virou a cabeça rapidamente para onde vieram todas aquelas vozes que te chamaram simultaneamente.  Puta merda, na porta estavam parados: Fran Romero, Matías Recalt, Blas
Polidori e Enzo Vogrincic.
Todos seus casinhos da faculdade reunidos em um só lugar.
Fo. Deu.
...
Fo. Deu.
Olhou um por um.
- O quê vocês tão fazendo aqui? - questionou saindo de cima da mesa central e redonda. Não parecia um problema estar pelada, não é como se eles não tivessem visto antes.
Porra.
Todos os ficantes da sua faculdade reunidos em um só lugar.
Matí Recalt foi o primeiro com quem ficou, ele havia uma namorada, mas possuiam um relacionamento aberto. Isso te incomodou no começo, não gostava de dividir, mas acabou se acostumando. Ele dava em cima de você em uma aula que tinham juntos e acabaram ficando em uma festa, desde então se viam nos dias combinados...
Fran Romero, você conheceu quando foi modelar para os alunos de moda da Universidade, ele fazia o curso e quando o conheceu achou que era gay, ele se revelou bi a medida que foram se conhecendo. Um dia foi fazer um teste de roupas para o trabalho final dele e acabaram transando no tapete em meio aos tecidos e linhas espalhados. Ele virou um amigo, que pegava as vezes, mas amava sair, fazer comprar, dias de skincare...
Blás Polidori era um garotinho chato da sua turma apaixonado por você e não fazia questão de esconder, dava em cima de você quando e onde podia.... Era uma sexta quando seu carro quebrou e por ironia do destino ele passava por aquela rua na mesma hora, reconheceu seu carro e parou para ajudar. Acabaram fodendo ali mesmo.
Enzo Vogrincic era seu veterano e trocaram olhares desde o trote dos calouros, desde quando ele te "apadrinhou" nos primeiros dias de aula. Dias depois encontrou com ele no elevador do seu prédio e descobriu que ele morava no mesmo edifício, era a melhor coisa... quando estava necessitada subia dois andares e recebia um prazer imensuravel.
- Estamos aqui para nossa aula - respondeu Recalt com um sorrisinho tarado.
- Nenhum de vocês cursa essa matéria - retrucou nervosa por não estar entendendo nada, se virou para Esteban que mantinha os olhos arregalados mas um sorrisinho no rosto.
- É uma aula especial, nena.
- Que porra tá acontecendo aqui?
- Safada - Matías entrou no comodo tirando o casaco e sendo seguido pelos outros - Achou que um não iamos ficar sabendo do outro? Que teria todos nós ao mesmo tempo, quando quisesse?
Você achou exatamente isso.
- Eu ein - você retrucou afrontosa - Achei, sim.
- Bom, mas agora sabemos - Blás Polidori falou fechando e trancando a porta da sala.
- Se tivessem me perguntado antes, eu teria respondido - você falou inocente andando até Matías - Não escondo nada - colocou as mãos no peitoral dele que automaticamente posicionou as dele na sua cintura - Mas a pergunta foi sincera... o que estão fazendo aqui?
- Eu te disse, nena - começou Esteban - Eles vieram para a aula de pintura.
- Corta essa, Kuku. Esses idiotas não tem aula com você.
- Idiotas? Você não me chama de idiota quando ta gemendo meu nome.
- Cala a boca, Matías, te chamo de idiota sim.
Os outros rapazes riram.
O que havia acontecido afinal?
- Você quer saber o que aconteceu? - questionou Enzo te puxando para longe de Matí. E você estava louca demais para saber - Bom, então eu vou contar... um dia desses eu estava voltando pra casa depois da faculdade na esperança de encontrar você. Então interfonei no seu apartamento e sabe quem atendeu? O maldito de Matías Recalt. Eu não entendi o que ele estava fazendo ali e então subi de elevador até o seu apartamento. Esse canalha disse que estava esperando você voltar pra casa e encontrar a surpresa. A surpresa era ele pelado, porra. - o sorriso sacana no rosto de Recalt te fez rir - Discutimos um pouco até ouvirmos sua risada exagerada - que Vogrincic, e todos eles, são apaixonados - da sacada. Fomos os dois para lá e adivinha.... A safada estava saindo do carro do, pasme, professor de Artes. Eu não acreditei, nem Matías. A gente ficou maluco quando ele desceu do carro atrás de você e te beijou na boca bem na frente do portão.
- Quem aqui já beijou ela na frente daquele portão? - todos levantaram a mão para a pergunta de Fran Romero - Só falta eu então - vocês riram, mas estava começando a ficar ansiosa... aonde que aquela conversa iria acabar.
- Foi bizarro mesmo - falou Matí - Descobrir que a minha brasileirinha não era só minha. Bom... Aí eu saí do seu apartamento correndo e subi junto com Vogrincic pra casa dele, ele parecia bem chateado.
- Fiquei mesmo - confessou o moreno. Você arregalou os olhos, aquilo tudo ali foi... combinado? Ele contou que foi desabafar isso com Romero quando foi fazer uma prova de roupa para um desfile da faculdade que ele iria participar, foi aí que descobriu que Fran também era seu ficante.
- Quer saber aonde eu entro nessa história? - questinou Blás e você só fez que sim com a cabeça - Aquele dia no seu carro, já estava desconfiando que você tava pegando o professor, vi o casaco dele no seu carro.
- Casaco esse que ele tinha elogiado dias atrás e eu te emprestei aquele dia que estava frio e você tinha vindo para a Faculdade com pouca roupa - sua boca fez um perfeito "O". Por que caralhos tudo estava interligado?
- Isso, aí fiquei meio bravo e fui desabafar com- - foi cortado por Fran Romero.
- Comigo, ele veio falar comigo. Aí eu acabei contando para Enzo que contou pro Matías e pro Esteban.
- Wow, já pensarem em ser detetives? - você ironizou se aproximando de Esteban - Vocês são bons, mesmo... mas não vejo o motivo de vocês estarem aqui. Não temos nada sério, não vieram aqui para me cobrar responsabilidade ou me acusar de traição, né? - Esteban te abraçou por trás e beijou seu ombro. De canto de olho observou Vogrincic tirando o cinto de uma forma muito sensual. Recalt começou a falar:
- Você, sua vadiazinha, contou para todos nós suas taras mais profundas...
- Então sabemos que gostaría muito de ter vários homens de uma vez só - falou o moreno, agora sem cinto.
- Seus sonhos vão se tornar realidade hoje, nena - sussurrou o professor no seu ouvido te causando arrepios e te encharcando a boceta.
- Viemos pintar - Recalt falou abrindo o zíper da calça - Só que você é a tela, e a tinta a nossa porra.
...
Não demorou muito para seu corpo ser tocado por pelo menos 5 mãos diferentes, estavam todos muito afobados para te dar prazer, a maioria ali nunca tinha participado de uma orgia antes e então tiveram que organizar.
Esteban foi o primeiro a te dar um beijo na boca mas foi logo afastado por Matí que te devorou.
Fran caiu de boca e chupou seus mamilos enquanto Blas beijava seu pescoço.
Eles trocaram algumas vezes as posições e você ficava cada vez mais molhada e carregada de tesão.
Todos os homens do ambiente já estavam duros e a maioria com o pau pra fora da calça com pré-gozo na cabecinha.
O primeiro a te foder mesmo foi Fran, mesmo com a reclamação dos outros.
Você aceitou pelo simples fato de que ele era seu bonitinho e que... e que estavam mamando em seus peitos, sentir o pau fundo dele junto com as chupadas nos mamilos foi uma delícia mas não o suficiente para te fazer gozar. Você queria e precisava de mais. Fran Romero perguntou se podia gozar e você disse "não", ele te obedeceu. Tirou o pau pra fora e se escorou em uma mesa ali perto, masturbando e observando tudo.
Então Blás foi o segundo, que fez questão de chupar a sua boceta e deixá-la ainda mais molhadinha para então foder na velocidade mais rápida que você conseguia. Ele era o mais novo ali, e perdeu o autocontrole bem rapidinho, encheu a camisinha em menos de dois minutos.
De alguma forma Matías conseguiu te deixar de quatro naquela mesa rendonda, com seu rosto bem encostado na madeira, os mamilos durinhos roçando ali e, pasme, um dedo circulando e fazendo movimentos tentadores no seu cuzinho.
- Vai entregar esse buraquinho pra quem hoje? - questionou te deixando excitada, você gemeu alguma coisa desconexa. - Encito... acho que ela falou Encito.
Enzo que se masturbava suavemente olhando toda aquela safadeza e parecia orgulhoso da sua resposta.
- Sorte sua, gatinha - disse Matí - Enzo pega uma coisinha que eu trouxe ali na minha mochila, ta no bolso de fora. - você teve a visão perfeita do moreno tirando um lubrificante dali. Contraiu a boceta assim que viu, ia mesmo deixar Enzo foder ali? - Caralho! Ela gostou do que viu - disse entre os gemidos - Apertou meu pau, porra.
Os olhinhos de Esteban brilharam ao ouvir isso, ele amava quando você apertava o pau dele com a boceta, pompoarismo. Era o único ainda de calça, mas estava feliz e excitado. Só esperando a vez dele.
Recalt te puxou para trás pelo pescoço e com a outra mão dedilhou seu grelinho com muita maestria, assim era maldade... você gozava rapidinho nessa posição.
- Olha pra eles, todos só pra você. Todos aqui para te servir - você observou cada um com atenção, cada movimento, cada gemido, era um espetáculo - Nossa musa. 
Não demorou muito para ambos gozarem, você tremeu forte e Matías diminuiu a velocidade das estocadas até parar por completo. Ele beijou seu pescoço e ombro direito e então tirou de dentro.
Você estava doida de tanta pica que estava levando e faltavam mais duas.... as que você mais queria.
Enzo foi cuidadoso ao te deixar de quatro novamente.
- Tem certeza, linda?
Você afirmou que sim e rapidamente sentiu o gelzinho gelado lá, ele massageou a entrada e brincou um pouco para então colocar um dedo, aí dois... Blás se aproximou ao lado de Vogrincic e ficou assistindo o processo para aprender. Fran foi a sua frente e deu uns beijos na sua boca e de canto de olho viu Matías e Kukuriszca conversando, só não ouviu o assunto.
Você não ouviu, mas eu como autora afirmo: eles estavam conversando sobre uma possível dupla penetração.
Mais uns minutos levaram até Enzo começar a meter de fato. Ele, por mais que estivesse super ansioso para foder forte como fazia com a sua bocetinha, foi devagar e cuidadoso.
- Acha que aguenta dois ao mesmo tempo? - sussurrou Matí, no seu ouvido, bem safado, depois que se afastou de Kuku. Você prontamente fitou o cara com as sardinhas mais lindas do mundo.
- Vem - disse quando achou que estava pronta e implorou com os olhinhos brilhando.
O que mais Esteban poderia fazer se não ir te foder? O mais velho sorriu sacana e se aproximou tirando o cinto, abaixando a calça e te apresentando aquele pau que você tanto amava.  Ele distribuiu beijos no seu rosto e boca e colocou dedos lá só para checar se estava mesmo molhada, estava sim.  Achou que poderia gozar sentindo o carinho de Kukuriszca e o pau de Enzo atrás. 
Então inverteram, de alguma forma ele deitou sobre a mesa redonda, e TCHARAM, você estava completamente preenchida... Esteban parado com as mãos na sua cintura e o pau pulsando de tesão na boceta e Enzo gemendo, ansioso para voltar a se mexer ali atrás.
Logo eles todos se juntaram.
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos, duro de novo... movendo para cima e para baixo.
Um por um, foram gozando, menos Esteban. Quando Vogrincic saiu de dentro você voltou a respirar e deitou um pouco no peito do mais mais velho, ele afagou seu cabelo e massageou suas costar.
- Está cansadinha, nena? Se quiser podemos parar por aqui - você ergueu o rosto olhando para ele.
- Eu quero gozar com você. 
Ele gemeu e colocou as mãos no rosto todo envergonhadinho com um sorriso no rosto. Literalmente "sometimes a babygirl is a 31 years old argentino".
- Vai dar o quê ela quer, Kukuriszca? - falou Matí se intrometendo, ele tava realmente MUITO feliz com tudo o que estava acontecendo, principalmente por você estar feliz daquele jeito. 
- Sempre - respondeu.
Trocaram as posições novamente e dessa vez você estava na beirada da mesa, com as costas na madeira sentindo tudo o que ele tinha para te oferecer. Recalt estava próximo a vocês te tocando. Os dois perceberam o momento em que você estava pertinho de gozar.
- Implora, putinha. Quer gozar de novo, tem que pedir permissão - Matí estimulando seu clitóris em meio as estocadas rápidas e profundas de Esteban. Eles estavam se divertindo muito com tudo isso, te tratando como uma bonequinha, um experimento... e você estava boba amando cada segundo.
- Por favor, posso gozar? - gemeu cansada e louca para se aliviar.
- Será que ela pode, amigos? - questionou Polidori, de pé ao redor da mesa, já com a calça, de uma forma irônica.
- Eu acho que ainda não - disse Enzo do seu outro lado, você olhou para ele com raiva, que só riu.
- Ela merece - Esteban te defendendo - Foi uma boa garota para todos nós.
- Si, si! - você falou e começou a contrair a boceta ao redor do pau dele, Kukurizca era o único que ainda não tinha gozado. Ele nunca gozaria sem que você estivesse satisfeita antes. - Goza comigo, Kuku, por favor.
E então teve o melhor orgasmo da sua vida, sendo observada por eles e preenchida pela porra do mais velho.
Depois dos seus tremiliques passarem, o rapaz das sardinhas mais lindas do mundo, tirou o membro de dentro e foi se limpar. Ouviu a movimentação ao redor, eles deviam estar se arrumando, mas você não tinha mais forças, se pudesse dormiria ali mesmo.
Você se sentia a mulher mais satisfeita e adorada do mundo todo, nossa! Cinco caras comendo na palma da sua mão. Estirada e cansada naquela mesa começou a pensar em como era sortuda. Como gostava de cada um deles. Como foi uma delicia ter eles todos juntos.
- Teoria da Branca de Neve, por quê só ter um se eu pode ter sete? Se bem que estão faltando mais dois nessa lista - pensou em voz alta fazendo todos rirem.
- Olha ali, ela já tá toda burrinha de tanta porra, não é? - perguntou Matí andando em sua direção e alguns deles riram - Aposto que ela aguenta, e quer mais pau. - Vogrincic afastou ele e se aproximou protetoramente de onde você estava.
- Chega, chega, seus tarados - falou te fazendo sentar na borda da mesa. Esteban já alcançava suas roupas espalhadas pelo lugar e trazia até onde você estava. - Eu levo ela pra casa.
- Eu que vou - disse Kuku com uma voz super autoritária que você raramente ouvia dele, afastou o moreno da sua frente e te ajudou a se vestir.
- Eu posso levar também - retrucou Blás passando o cinto.
- Eu até levaria, linda - começou Fran Romero já vestido, colocando a bolsa tira-colo que carregava nos ombros - Mas tenho aula agora - ele se aproximou, depositou um beijo na bochecha, deu um tchau geral e saiu batendo a porta.
- Eu disse que vou levar, ela mora no meu prédio... - e então começou uma gritaria entre eles, todos falando ao mesmo tempo, argumentos do porquê deveriam ser eles a te levar para seu apartamento.
- Por quê vocês não calam a porra da boca e deixam ela escolher? - berrou Matías e você sorriu, os quatro que restaram naquela sala te encararam esperando uma resposta.
- Eaí, nena... qual de nós quatro você vai escolher?
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todo7roki · 1 year
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oi anjo quando q ce vai providenciar pra nós uma smut do sunghoon bem gostosinha? se puder fazer ele ser um namorado frio/gelo porém um tremendo gostoso tesudo q beija seu corpo por inteiro te deixando marcas do amor dele já q esse king é o príncipe do gelo e eu amo tanto ELE 😫😫😫queria encontrar mais coisas dele aqui porém N SEI MEXER AINDA LKKKK
RUN BABY RUN — PSH.
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gênero: smut, angst (com romance), sunghoon!corredor de rua
avisos: sunghoon pode ser um pouquinho mesquinho, mas nosso hoonie também tem coisinhas passando na cabeça dele, alguns palavrões, oral!f, menção de jay, ciúmes, marcas no corpo, dirtytalk, jay é um fdp que quer a mulher dos outros.
n/a: oii, peço perdão pela demora na realização desse pedido e espero que esteja de seu agrado e espero não te decepcionar!!! e eu me diverti muito escrevendo isso aqui :)
Sunghoon era uma pessoa tranquila, odiava confusão e lugares agitados. Porém ele sempre estava estressado consigo mesmo, ele sabia que era um dos melhores corredores da cidade e estava determinado a se superar a qualquer custo, porém o custo era dedicar todo seu tempo em treinos e mais treinos.
Era uma noite fria, você acordou com o som do seu telefone e logo viu o nome de sua amiga no identificador de chamadas e logo em seguida atendendo a ligação.
— Eu não sei em qual lugar você está, mas a corrida vai começar em menos de uma hora e seu namorado é um dos corredores principais da noite. — Ela falou com voz alta, a música no fundo era agitada e você conseguia ouvir as vozes no fundo.
— Eu não sabia que a corrida era hoje, Sunghoon só me disse que estava treinando para a grande corrida mas ele nunca me disse quando era. — A realidade é que você e seu namorado não estavam mais tão comunicativos quanto antes, depois da chegada de conseguir um adversário a altura dele, o foco de sunghoon aumentou e atenção dele sobre você apenas diminuiu.
...
Você sabia que estava frio, mas a sua vontade era usar o vestido que Sunghoon te deu no aniversário de namoro de vocês. Mas foi uma péssima escolha.
Seus braços estavam arrepiados, e suas pernas tremendo por conta do vento gelado que batia sobre elas. Suas mãos passaram por seus braços na tentativa falha de aquecer o local.
— Esse vestido ficou lindo em você, mas vale a pena sofrer tanto frio assim? Você é tão bonita.
A voz baixa e calma falou perto do seu ouvido, sua cabeça virou para a o lado e viu Jay, o novo corredor da cidade.
— Obrigado, mas eu consigo suportar o frio. — Você falou e logo em seguida outro vento forte bate contra sua pele e você se encolhe um pouco, fazendo Jay rir.
— Menina bonita, aqui, pegue minha jaqueta.
Ele estava prestes a tirar sua jaqueta, quando a você sente uma mão gelada em seus ombros desnudos.
— Não precisa de tanto esforço Jay, ela já tem alguém para cuidar dela. — Sunghoon estava com sua expressão de sempre, sem demostração de raiva, ele era apenas ele.
— Não parece muito, você nem estava aqui para receber sua dama. Uma bela dama.
...
Depois da corrida, vocês dois estavam no carro dele e seus olhos estavam focados nas mãos de sunghoon e o silêncio era quase ensurdecedor. — Você não falou comigo depois da corrida, na verdade você não fala comigo ultimamente. — Sua voz saiu baixa e você até cogitou a ideia de sunghoon não ter escutado o que você disse.
— Era isso que eu queria evitar. — Ele disse sem contexto, você se virou para ele e os olhos dele ainda estavam na estrada.
A verdade era que Sunghoon era um homem inseguro e que recebia pouco afeto das outras pessoas, e depois de encontrar você, ele não queria te perder. Ao ouvir Jay falar sobre você em uma roda de conversa antes das corridas, ele ficou com medo de você abandona-lo como os outros tem feito.
Ele queria você longe das corridas, longe de Jay e perto dele.
— Hoon, você precisa me dizer o que se passa na sua cabeça. Eu te amo.
Isso desestabilizou ele, um simples "te amo" fez ele voltar para realidade.
— Eu quero você, eu quero mostrar para todos que você é tudo que eu tenho e tudo que eu preciso.
...
O pequeno apartamento de Sunghoon era aconchegante e naquele momento estava quente, vocês deixaram o ambiente ainda mais quente.
— Você é tudo que eu preciso, seu corpo, sua boca, seu amor é o que me mantém vivo. — As mãos de seu namorado percorria pelo seu corpo, os lábios molhados dele forma de encontro com seu pescoço e com certeza você iria trabalhar muito para esconder a mancha roxa que ele deixou.
— Hoon eu te amo tanto, não esconda nada de mim e nem me afaste de você.
— Porra como eu poderia te afastar, você é literalmente minha vida.
As roupas no chão, os lençóis espalhados e os travesseiros no chão, Seu homem estava segurando suas pernas que insistiam em fechar enquanto ele te chupava com todo amor e vontade. — Amor por favor... — Você não conseguia completar a frase, suas mãos agarravam os lençóis e outrora agarram os cabelos de Sunghoon.
Ele parecia não te ouvir, era como se a vida dele dependesse disso. Após fazer você gozar, ele queria te sentir e fazer você senti-lo.
— Eu quero fazer você chorar no meu pau, quero que você sinta todo meu amor dentro de você. — Ele te comia com vontade e com amor, mãos frias nas suas costas, a boca perto de sua orelha soltando ar quente no se pescoço. — Você consegue gozar mais uma vez para mim?
— Eu faço tudo por você, Hoonie.
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creads · 5 months
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camilinha eu sei que vc n escreve pro blas mas vc faria uma coisinha um tremzinho de nada pra mim eeeinnn oooohhhh😔😩😩😩 pfvrr camilaaaaaaaaaaaa (eu ia mandar em anonimo😈 mas vc ia saber que sou eu ta vendo como sou honesta???🥺🥺🥺🤲🏼🤲🏼🤲🏼)
novamente digo: pedir? que que isso marinelson você não pede você manda
e off: não é incômodo nenhum laurinha pq depois do seu headcanon eu pensei muito no fato de eu ser uma mulher de pequeno porte e coxuda e ele ser super alto e magricelo e aí me deu vontade de sei lá sentar na cara dele ou desmontar ele numa sentada just girly things *meme do xurras 021 mordendo o lábio olhando atrás da cerca*
gente pf vamos fingir que ele nao é gostosão cobiçado pra esse cenário fazer sentido por favor
eu pensei em uma coisa aki💭💭 um cenário em que a leitora e o blas são colegas de elenco, bem próximos na verdade, e durante a gravação do filme, os dois vão pra jacuzzi do hotel. ficam lá conversando bla bla bla quando chega no assunto de sexo, e o blas fala que é quase virgem, no sentido que já “transou” uma vez só (lê-se botou dentro mas os dois quiseram parar antes dele gozar). a leitora fica tipo 😯oii como assim? e aí ele começa a falar que é horrível, pq realmente não consegue entender quando as pessoas falam que sexo é ótimo etc etc pq ele nunca teve isso, sabe? e a nossa loba vai se compadecer com ele, pq ela é muito boazinha(rsrsrsr) e vai chegando pertinho e fala “blas, se você quiser, eu posso te ajudar nisso…” e ele fica meio receoso pelo fato deles serem amigos, mas quase engasga quando ela faz uma carinha assim 🥺”mas eu quero te ajudar, blas… mas se você não quiser eu entendo…” enquanto senta no colinho dele e arruma o cabelo cacheadinho que tá molhado. ele acena um sim com a cabeça, mas ela fala “ai não blasinho… tem que falar pra mim…” enquanto já engata num dry humping bem loba brasileira e ele já foi com deus né monas old que vai falar um sim bem ofegante e ela “é… que bom…” e aí beija ele lentinho pra combinar com o movimento de vai e vem que ela faz no colo dele.
as mãos do blas ainda estão encostadas no assento da jacuzzi, ele não criou nem coragem de te tocar, ficou atordoado com a sua atitude. e ela quebra o beijo enquanto sorri contra a boca, e continua a boca coladinha na dele quando pega as mãos grandes e coloca na cintura dela e fala “você pode me tocar, blas… aqui na cintura primeiro…” e continua sarrando contra ele, depois desce devagarinho a mão dele pra tua coxa, “pode me pegar aqui também…” tudo isso sussurrando contra a boca dele que tá abertinha com um gemido entalado na garganta. depois sobe com as mãos dele pra sua bunda, apertando a sua mão por cima da dele “aqui também…”. depois coloca as mãos dele no peito “pode pegar aqui também, depois vai poder apertar… beijar… chupar…” enquanto vai acelerando os movimentos, já vê que ele vai gozar em breve.
“e outro dia, a gente pode fazer muito mais coisa… eu posso te chupar… você pode me chupar também… e depois me fuder em qualquer posição que você quiser…” e a cada pausa ela da um beijo nele, mexendo a língua devagarinho e friccionando a buceta contra o pau dele ainda mais forte, mais rápido. “você quer, hm? fala pra mim blas…” e ele já tá quase no beleléu gatas ele só consegue concordar com a cabeça, e ele enfia a cara na sua nuca pra abafar os gemidos. mas você quer acabar com ele ali mesmo então da a última cartada, aproveitando que tá pertinho do ouvido dele “eu vou gozar blas… goza junto comigo… por favor” enquanto geme dengosinha no ouvido dele também 😁😁😁
e sim ao longo da semana seguinte ela vai ensinar tudo pra ele e ele vai ficar simplesmente obcecado com essa loba brasileira
não e não pensem na leitora guiando o peito até boca dele enquanto ele mama tudinho arruina vidas
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beautiful-and-strange · 9 months
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This one is probably not gonna be so sucessful cause the text is in Portuguese. However I wanted to maintain its heart.
***
Era uma noite de brisa fresca. Aquele tipo de noite que permite que a janela fique aberta, sem entrar bicho, e bata aquele ventinho gostoso que refresca até a mente. Aquela noite que é agradável pra dar uma volta na rua a noite, mas também possibilita que ficar em casa seja interessante, assistindo um filme, por exemplo.
Agora nesse último cenário, você imagina o que? Que tipo de filme, que tipo de companhia, com pipoca e guaraná (há) ou coca-cola e pizza? E quem está com você? Pode ser que esteja sozinho, ou acompanhado dos seus pets... Ou até mesmo acompanhado. Com amigos? Família? Alguém especial?
Estou começando a ver um filme. Me veio essa vontade de comer uma coisinha. Pausei. Isso por si só já me incomoda, porque eu sinto que to traindo a experiência genuína de ver um filme. Mas a vontade fala mais alto e eu escolho ser leve comigo mesma. Talvez eu mereça, sei lá.
Hoje no almoço eu pedi uma comidinha especial. No estilo sextou, eu mereço, ou, ai mais eu nunca peço! Enfim, pedi. Não comi tudo. Talvez tenha sido porque eu pedi mais com olho do que com a boca, ou talvez eu esteja me esforçando pra não comer tanto. Um paradoxo. Mas que causou com que agora a noite eu tivesse algo pra fazer uma boquinha, o que me fez pausar o filme, o que me fez pensar na vida, e o que me fez chegar aqui. Viu? Tudo conectado.
To lá pensando como eu vou requentar aquilo? Felizmente era uma comidinha que ficava triplamente gostosa requentada no dia seguinte ou algumas horas depois. Comecei a tirar da embalagem de papel que servia pra ajudar a comer com a mão também, e notei que ficou um pouco na embalagem. Nem pensei em jogar fora. Sozinha, na minha casa, de blusinha de ficar em casa, shorts curto preto e leve, levei os dedos à embalagem e tentei pegar o que dava. Suspirei e soltei até um gemido. Que delícia. Próximo passo foi levar a embalagem até meus lábios e eliminar o mensageiro, sentir diretamente o gosto daquilo, e bônus, sem sujar meus dedos.
Comecei a pensar sobre aquilo, como parecia natural e espontâneo, se é o tipo de coisa que um ator ou atriz daqueles bem métodos faria e depois todo mundo aplaudiria e falaria "nossa, atuação do fulano é daquelas que ele vira o personagem", ou sei lá, pode ser que falariam outra coisa. Mas era o tipo de cena que seria legal de assistir, com aquela fotografia característica do seu diretor favorito, bem editado, com música de fundo ou somente os barulhos da cena, bem ASMR.
Por que que eu não consigo ser atriz na minha vida? Personagem em uma trama de drama em que uma mulher de 29 anos, levemente nerd, sarcástica, bonita e fora do padrão (ah, e que usa óculos, vai dizer que isso não é lindo?), que tenta navegar as águas incertas de sua própria vida, que tem filosofias, opiniões, que são legais de ouvir serem elaboradas?
Eu sinto que se eu fosse personagem de um filme, de uma novela, de uma série, eu ia ser uma personagem que eu gostaria de ver. (será? Ai, peraí, minha autoconfiança deu uma fraquejada aqui); Uma personagem interessante de acompanhar, que você torce pra vida dela dar certo e ela ter um final feliz. Que de vez em quando fala umas frases legais de filme e nesse caso elas se tornam citações memoráveis, porque de fato estão num filme. É sério. Tenho por aí uns 85% de certeza. Eles pegariam alguma atriz sub alternativa com uma pinta de nerd que saber ser sexy, como a Barbie Ferreira. E talvez ela fosse coadjuvante ou principal (dificilmente), mas a caracterização bem estruturada da personagem (que pra mim é uma aliança entre ator, diretor e roteirista), faria com que ela se tornasse memorável. Quem sabe até tivesse um fã clube? (Aliás, preciso ter mais energia de Barbie Ferreira.)
G.R.
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tecontos · 10 months
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Fiquei maluca de tesão pela Day (lesb)
By; Jennyfer
Sou a Jenny, tenho 23 anos e sou de São Paulo.
Desde o dia que eu sai pra beber com a Day, eu fiquei com tesão nela. A gente era amiga faz um certo tempo e eu não pensava nela desse jeito, mas a gente foi juntas ao banheiro e quando ela começou mijar eu até tentei não olhar, porque né? Limites. Mas olhei e eu não sei se foi as 13 saideiras que a gente tomou ou sei lá o que, ver ela fazendo ããããã quando se aliviou… Sério. Fiquei toda engatilhada, priquita pulsando, mamilo acendendo, pele arrepiando. Eu fiquei ouvindo, vendo e meu deu uma vontade alucinada de pôr a mão na frente e sentir aquela jatada quentinha nos meus dedos.
Já no recesso solitário do meu lar, enquanto eu dava a última ida ao banheiro da noite, lembrei da Day mijando e coloquei a mão no meu grelo enquanto fazia xixi, enfiei os dedos em mim e quando acabei, ao invés de me enxugar, eu fui pro quarto, peguei meu plug que funcionava com controle, coloquei no meu cuzinho, e lembrando da Day gemendo, brinquei com as velocidades, toquei minha siririca deliciosamente e gozei horrores.
Os dias passaram, mas a minha vontade de dar uns beijos nela não passava e hoje a gente ia sair para correr. Que nossa senhora do abajur me iluminasse pra eu não fazer besteira. Botei meu shortinho preferido pra me sentir poderosa, um top fresquinho e lá fomos nós. Ela me mandou mensagem, me esperava lá embaixo.
— Oi amiga, será que compensa a gente ir? — Day falou olhando pro céu e eu percebi que pelo jeito, iria chover.
— Eu sei que você é um doce, mas não é feita de açúcar né amada? Bora por esse corpinho pra se exercitar.
A gente corria falando pouco e não correu nem 2km e a chuva começou.
— Vamos voltar pro meu apê? - Perguntei.
— Vamos. — A gente correu um pouquinho, voltando, mas ela desacelerou e me disse — Você me julgaria se eu aproveitasse que tá chovendo pra fazer xixi na roupa? Já tô toda molhada mesmo e com certeza tudo vai pra máquina e eu pro chuveiro. O ônus de ser uma gostosa hidratada é se tornar uma gostosa mijona.
Eu ri da pergunta dela, mas ri de nervoso. A lembrança do momento de tesão do último rolê voltou com tudo.
— Julgo não, Day, fica a vontade. — E eu fiquei ali, olhando, realmente não era possível ver nada por conta da chuva, mas eu me lembrava perfeitamente daquela xotinha gostosa, nua e mijada.
— Que foi? - Ela perguntou voltando a correr, percebeu que eu tava olhando.
— Nada, tava pensando que mesmo que não tivesse chovendo, eu não ia te julgar, a gente parava num canto qualquer e você abaixava. Eu ficaria na sua frente.
— Mas aí iria espirrar no seu tênis doida. — Ela falou e eu pensei que a hora era agora.
— Mas não seja por isso, eu tiro o tênis.
Day me olhou e não falou nada. Eu pensei pronto, o limite foi ultrapassado e eu caguei toda a amizade da gente.
Chegamos na frente do apê e eu convidei ela pra subir, já sabendo que ela não iria aceitar, mas tal qual um usuário de iphone se surpreende por ter bateria, eu me surpreendi quando ela concordou:
— Amiga, quero. Quero jogar uma água no corpo e se você não se importar, por minha roupa na lavagem rápida da máquina.
— Claro, vamos subir já.
A gente subiu entre conversas meio aleatórias, meio em silêncio, mas subimos. Ela tirou o tênis ensopado, e as meias.
— Tirar a roupa aqui mesmo pra não molhar sua casa toda, né? — Ela falou e tirou o short, o top e de repente ela estava só de calcinha na minha frente. Se Da Vinci tivesse visto aqueles seios, ele teria dado trinta. E antes que eu pudesse dizer algo ou pensar, ela tirou a calcinha também. Era uma coisinha mínima que repartia a xotinha dela de um jeito delicioso. — Se você tirar a sua eu já coloco junto na máquina. — Ela me disse nua em pelo e estendendo a mão para mim com tanta naturalidade que poderíamos estar tomando um chá da tarde.
Eu engoli seco e tirei tudo. E meio tímida evitei olhar muito diretamente para ela. Ela foi pra lavanderia  e eu fiquei parada ali no mesmo lugar, com tesão e sem saber o que fazer. Ela voltou rápido e falou animada:
— Agora aquele banho.
— Amiga fica a vontade, a casa é sua. — Falei indicando a porta.
— Deixa de ser boba Jenny, entra comigo, você vai acabar gripando e eu posso lavar suas costas.
— Então vamos. — respondi.
Entramos e eu liguei a água, deixei ela cair morna e sensual na minha pele. Day entrou, o corpo tocando o meu, coxa com coxa, braço com braço.
— Você tá usando ainda aquele sabonete bafônico de  pitaya? — Peguei o sabonete e dei na mão dela.
Day começou ensaboar minhas costas e eu suspirei fundo, gemendo com  aquele toque macio e morno na minha pele e ficando com mais tesão a cada instante.
— Annnnn isso é bom. — Falei curtindo.
—Vira de frente. — Ela falou e eu virei, ela esfregou meus peitos, minha barriga, minhas coxas e enfiou um dedo na minha xota, tocando meu grelo.
— Daayyy — falei gemendo, curtindo o toque dela e me perguntando se ela estava com tanto tesão quanto eu.
—Você disse que se eu fosse fazer xixi na rua, poderia espirrar no seu pé, você tava falando sério? — Ela perguntou, a mão indo e vindo no  meu grelo, tocando uma siririca lenta e ensaboada para mim.
— Poderia… Pode. — Falei de olhos fechados, imaginando a cena.
— Olha pra mim. — Eu abri os olhos e ela tirou a mão do meu priquito. Segurou a xota com as duas mãos e eu vi um jato de mijo sair, espirrando nas minhas pernas e pés.
— Caralho. — Eu estava curtindo aquilo, era bom demais.
— Quer por a mão? — Ela perguntou colocando a mão entre as pernas e soltou o resto do mijo, eu senti a quentura nos meus dedos.
— Hummmmmm. — gemi, e ela me beijou. Eu beijei aquela boca deliciosa sentindo o restinho daquele xixi acabar e esfreguei aquela xota inteirinha, massageando o grelo dela. Senti ela chupando minha língua, e passando as mãos pelas minhas costas, segurando minha bunda.
Day enterrou a cabeça no meu peito, sentindo meu cheiro e colocando o bico na boca. Aquilo era bom demais, ela mamava minha teta e me siriricava. Eu ia no céu e voltava.
— A gostosa curte um golden shower ? — Ela falou mordendo meu queixo esfregando meu grelo muito rápido.
— Tô descobrindo que sim. — Falei gemendo e me contorcendo.
— Então aproveita que tá no banho comigo e me banha também.
— Day. — Disse mais gemendo que falando.
Ela esfregava minha uretra e minha xota, me provocando, esfregando meu grelo, eu pingava de tesão. Eu arfava, me sentia uma fera no cio.
—Vai gostosa, sua vez. — Day rebolava em mim e eu deixei vir… mijei na mão dela, espirrou pela coxa e a água do chuveiro espalhava pela pele antes de fazer escorrer pelo box.. Puta merda, que tesão. — Ããnnnn isso foi bom.
Ela disse quando acabou. A gente gemia se beijando, ela me lambia e me apertava, mas o ângulo era ruim. Virei de costas, empinando, as mãos na parede e a bunda  pra ela. Ela enfiou os dedos em mim, me sondando, massageando meu cuzinho e eu me sentia com mais e mais tesão.
— Day, sua gostosa, me fode. Bem aí, bem assim, faz com força. — Falei sentindo ela com dois dedos dentro de mim, tão bom! E eu esfregava meu grelo, sentindo o gozo se aproximar. — tô gozando, sua gostosa. Nos beijamos e ela pediu abrindo a buceta:
—Vem Jenny, me faz gozar, sua gostosa. Chupa minha xota mijada.
E como eu chupei. Eu mamava aquele grelo gostoso, sentindo o cheiro bom da bucetinha dela, massageando e esfregando a xota dela todinha. Passando meus dedos e minha língua por ela, estimulando e sendo estimulada ao ouvir ela gemer e rebolar.
—Vou gozar, porra. — E ela gozou farto, um squirt delicioso que engoli gota por gota, me afogando no suco bucetônico que ela me servia. Isso que eu chamo de um refresco. Eu me levantei e Day  me beijou. Eu tava a isso aqui de uma arritmia cardíaca. Que trepada.  Ela passou a mão entre as pernas e me mostrou os dedos melados do squirt que ela teve.
— Xixi é Golden shower, e gozo? Gozo shower?
— Se não for, agora é. — falei pra ela beijando de novo e agora passando as mãos que tinha acabado de ensaboar pelo corpo gostoso dela.
— Perfeito. — ela me beijou de novo dando uns selinhos e passando a mão no meu rosto. Quero me afogar em gozo shower hoje.
— Seu desejo é uma ordem. — falei antes de beijá-la novamente feliz da vida. Depois de chover tanto na minha horta, eu tava disposta a tu-do.
Enviado ao Te Contos por Jenny
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xhannie · 1 year
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Oi, Hannie! Primeiramente, feliz aniversário. Sei que não somos tão próximas, mas postei algo para você aqui. A sua conta é uma das minhas favoritas nessa rede e gostaria de dizer a você o quanto aprecio todo o seu trabalho. Você é muito querida para mim, embora não tenhamos tanto convívio. Espero que seu dia tenha sido incrível, repleto de alegria e coisas boas. Desejo sempre tudo de bom a você. Obrigada por alegrar e inspirar tantas pessoas por aqui 🩵
Ai, meu Deus, que AMORRR!! Eu tô até sem palavras aqui. Meu amor, muito obrigada mesmo! Ficou TÃO LINDO, eu tô boba! Sua conta também é uma das minhas favoritas aqui no Tumblr, sempre fico admirada com cada coisinha que você faz, você é muito talentosa. Agradeço muito pelo carinho e por ter gastado um pouco do seu tempo pra fazer algo pra mim, vou guardar esse presentinho no coração. Eu desejo o melhor pra você. E caso queira se aproximar, fique à vontade, viu? Vou adorar te conhecer melhor 💙😍
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chanyouchan · 1 year
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oi chany! tudo bem? desculpa vir aqui atrabalhar você, mas eu gostaria de saber se você tem alguma dica para quem está iniciando no mundo das fanfics... eu gosto bastante de escrever, mas nunca tive coragem de mostrar minhas obras e nem de postá-las em lugar nenhum. e sempre tive vontade de postar minhas histórias, mas receio que elas não sejam boas o suficiente. já rabisquei várias coisinhas com o txt, o enhypen e o bts, mas nunca postei. e tenho muita vontade de fazer uma continha no spirit para postar elas e tal.. mas a insegurança sempre batekkkk. o que eu posso fazer? desculpa tomar seu tempo e muito muito obrigada. ♡
xoxo, maya.
Oi, frô! Não sei se eu sou a pessoa mais indicada para te ajudar com isso, mas vou tentar. A minha mais sincera dica é: só vai. A primeira fic postada dá um medinho, eu sei, mas depois você se acostuma e quando vê já tá com 10 fanfics no perfil. Ultimamente o número de leitores diminuiu um pouco, mas sempre tem quem lê e, nossa, o amor que a gente ganha nas nossas histórias é muito especial e faz nosso coração ficar cheio de coisas boas e vontade de continuar. Os grupos que você citou são bastante grandes (ultimamente tá tendo bastante gente no ficdom do enha, uhuuuul), então eu diria para você tentar. A insegurança vai bater sim, e muito, não vou mentir, mas quando você faz o que realmente gosta... Você continua. E qualquer coisa se você se arrepender, pode apagar depois (e se se arrepender de novo pode restaurar e tá tudo certo auhsuahsu). Eu sou péssima com conselhos (acho que deu pra perceber), mas eu diria pra você colocar a cara no sol e fazer o que tem vontade. Se você criar a conta, me manda o link aqui que eu vou seguir e ler suas fanfics com o maior gosto! Boa sorte. Tenho certeza que você escreve muito bem. É tentando que se aprende. É persistindo que se evolui. (Sábias palavras com gosto de coach.)
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viviztalks · 2 years
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viviz, meus dois centavos como UMA pcd que está nessa tag há trocentos anos. sobre usar faceclaims sem deficiência: depende. se existe um faceclaim com a deficiência que você quer representar, dê prioridade para usá-lo. simples! contudo, precisamos ser realistas. são poucos os atores em hollywood, e quase inexistente os ídolos coreanos, que possuem alguma deficiência. ou, que pelo menos, no caso das invisíveis, revelaram possuir. e é importante lembrar que, principalmente com as deficiências invisíveis, ninguém é obrigado a revelar. mas enfim. logo, não teria problema nenhum em usar um faceclaim que não é deficiente. a única coisa que você precisa para representar um personagem deficiente é, sabe o que? respeito.
mais importante que pensar em faceclaim ainda, é lembrar que pcd também é gente. nós somos pessoas como quaisquer outras. surpreendente, eu sei!
nenhum pcd é uma "coisinha" frágil e intocável, uma "coisinha" que precisa de um cuidado especial na hora de escrever um personagem. só precisa de respeito, do mesmo jeito quando vai representar alguém que não é da sua cultura ou etnia. não é nenhum "a vida dessas pessoas", zz. sabe o que beira desrespeito? é você usar um faceclaim que não é assumido gay para um personagem gay, mas querer ditar (especialmente como não pcd) que não pode usar um faceclaim não deficiente para fazer um deficiente. porque, de repente, quando a história são pessoas com deficiência, existe alguma espécie de código moral. e no fim sabe o que acontece? existem zilhões de comunidades sem nenhum personagem deficiente. porque, vamos ser sinceros, ninguém também quer usar faceclaim deficiente. porque são "feios", não encaixam em "padrões", etc. essa é a verdade.
além disso, só pensam em fazer personagem deficiente pra ser diferente ou pra, deus nos livre, fazer plot trágica. pouco adianta a pessoa usar faceclaim pcd e me vir com plots "sofreu acidente de carro, ficou cego e agora odeia a vida", "é autista e age que nem criança", "cadeirante e perdeu a esposa, filho, cachorro". ou o pior "eu te amo mesmo você sendo deficiente". a sia até chora ouvindo uma dessas, ouvi dizer.
o mais trágico ainda, é nós pcd entrarmos com personagens com deficiência e vir um monte de não-pcd mandando mensagem falando que "tá representando errado" "porque no filme x" "eu tenho um amigo que é pcd e x". viviz, o tanto que aconteceu comigo e outras pessoas que conheci pela tag. a gente não pode representar a própria deficiência! porque não encaixa no que a pessoa ouviu no tiktok, dá vontade de chorar.
mas lembrando também que você não precisa ter uma justificativa mirabolante para ter um personagem pcd. do mesmo jeito que não precisa pra ter um poc ou lgbtq+. ou um que seja todos os três! porque existimos, viu? você só precisa ter noção e respeito. ouça as pessoas pcd. se as vezes algum pcd vier e dizer "olha, amigue, acho que você não deveria fazer esse personagem assim" aí sim, você escuta ela e pede o unfollow. ou só reescreve a ficha! erros acontecem. e a gente entende, mesmo a nossa "vida sendo díficl já".
no fim do dia, pouco importa o faceclaim. essa é a verdade. porque não tem respeito por pessoas pcd, porque não tratam a gente como gente. tratam como os "especiais". insira aqui meu revirar de olhos.
pra quem tem interesse, existem vários blogs no tumblr mesmo com inúmeros recursos para escrever personagens pcd, vários youtubers pcd contanto as experiências (o que não é convite pra usarem eles como faceclaims, fique claro, isso sim seria desrespeitoso ao extremo). taca aí na search, no google. faça sua pesquisa, se conscientize, converse com pessoas pcd quando as encontrar pela tag. mas não tenha medo! não encare como uma "coisa proibida". e por favor não imite filmes de hollywood!
mas não é nada bizarro você querer escrever uma história de alguém deficiente. não é bizarro a pessoa deficiente, sabia? bizarro é esse tipo de palpite em pleno 2022. não faça discursos como "essas pessoas" "tenho um amigo" "porque uma vez conheci". não trate pcds como criaturas especiais, mágicas e unicórnicas. e por favor, parem de dar pitaco se não forem pcd. porque, de verdade, eu sei que muitas vezes não é por mal! mas pessoas não-pcd querendo opiniar sobre pcd é tão prepotente. sabe o que me mata MAIS? "acredito que não iam querer isso nem no faz de conta". é verdade, eu não desejo pra ninguém ser deficiente na vida real porque não é bonito, não é fácil, não é uma aesthetic. mas sabe o que eu desejo menos ainda? uma ignorancia dessas. não é fácil ser depressivo e a gente vê um zilhão de char depressivo. não é fácil ser poc, não é fácil ser lgbtq+. mas a gente vê todo dia gritando pra ter mais de todas essas outras minorias por aqui, mas nunca a gente pcd. por que???????? as vezes a gente só quer representar a si mesmo, e por conta de gente com opinião assim, não pode. porque são as primeiras a virem dar pitaco nas nossas dms. porque "se sentem desconfortáveis". insira aqui meu grito no vazio profundo.
é importante a gente ter todo tipo de gente na tag. não é só só vocês não-pcd que tão aqui, viu? a gente também tá. a gente também quer se ver. e como eu disse, muitos de nós também somos poc, lgbtq+. a gente pode ser tudo, meu chapa.
desculpa o desabafo, meninas. e desculpa se saiu muito rude. porém. de verdade. saturada dessa seletividade com representação que só acontece com pcds. é sempre legal e importante ver pcds sendo representados por fcs pcds? óbvio! mas não use isso como desculpa para não fazer NENHUM personagem pcd. porra. porque no fim é isso que é, uma grande desculpinha pra não "infestar" sua comunidade com pcd. porque não quer associar a carinha bonitinha do oppa ou ator favorito com uma deficiência. sabe? enfim. perdão de novo o desabafo.
pessoas pcd podem discordar a vontade, não-pcd vão para o cantinho da vergonha, por favor.
(mesma pessoa da ask 1): viviz, é a pcd que mandou a ask extensa. se a ask não chegou, podem ignorar essa mensagem. mas se chegou, agora que estou mais calma só queria adicionar desculpa de verdade. é realmente difícil ser pcd nas comunidades de roleplay. muito mais que os players percebem. na br e na gringa. e quando se depara com umas falas como as que citei é muito frustrante. humilhante. triste. enfim. espero que não levem a mal. não quero briga com ninguém. só coisas se pensar. 2: vivis ñ pod ser verdade o anon sendo capacitista na cara dura 😬😬😬😬 tntado justificar com """sem romantização dos dois lados"""" 🤮🤮🤮🤮 3: sobre o topico de chars/fcs pcd, eu acho q o bom é sempre fazedr tudo com o maior respeito e avisos possiveis, pq se vc parar pra pensar, qualquer plot pode paraecer totalmente bizarro e triggering pra alguma pessoa, mas na minha visão como pessoa pcd isso é bem amplo e depende muito da pessoa, da experiencia q ela tem e do cuidado ao desenvolver tudo sem desrespeitar o resto da cmm! 4: Viviz, vim aqui comentar minha opinião sobre o uso de fcs não pcd para representar personagens pcd. O maior problema ao meu ver não é o fc usado, e sim a forma que o player desenvolve a situação, pois pode ser muito fácil simplesmente fazer uma caricatura de uma pessoa pcd e isso não é legal. Na >minha opinião<, desde que você tenha respeito e bom senso, pesquise bastante sobre o tema e não romantize, eu não vejo problema em usar um fc não pcd. Se estivesse na mesma cmm que eu, não me importaria
Olá, anons!
Foram muitas asks sobre o mesmo assunto, e desde já eu peço desculpas por ter juntado todas assim.
Olá, anons!
Foram muitas asks sobre o mesmo assunto, e desde já eu peço desculpas por ter juntado todas assim.
Notei que quase todas tiveram essas recomendações em comum: não importa se o FC é pcd ou não, desde que o plot seja feito com respeito, sem reforçar estereótipos ou transformar o personagem em uma caricatura. No fim das contas, pcd e neurodivergentes são pessoas que vivem vidas normais, só que com algumas limitações; alguns mais e outros menos. Mas eu queria encerrar essa resposta falando diretamente pra pessoa número um. Anon, você não precisa e não deve se desculpar pelo seu desabafo e pela forma como compartilhou sua experiência com a gente. Nenhuma de nós pode dizer que entende totalmente como todos esses comentários e situações afetaram sua vida e sua saúde mental. Mas nós sabemos que o preconceito pesa, machuca, e até o menor dos comentários sem intenção deixa um gostinho amargo na boca. Muito obrigada por confiar no Viviz e não se sinta mal por ter falado tudo isso.
Aos que pretendem criar personagens pcd ou neurodivergentes, levem todas essas asks em conta. E aos que não pretendem criar, também levem todas essas asks em conta. Beijo pra vocês e boa semana!
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thrsdaychvld · 2 years
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22, 20, 32, 38
ask meme sobre criação
20. Se seu char tem um passado ou momento difícil, você sente que isso lhe afeta? Como se a dor fosse sua?
pior que não, pelo menos eu acho. mesmo com detalhes aqui e ali que vieram de mim, não me lembro de trazer qualquer sentimento ruim ou sensação horrível. acho que os únicos momentos que eu senti / sinto isso (pelo menos um pouco) foi quando turnei o final de um personagem antigo que tinha a história muito pesada e não teve um final feliz; e quando sento pra escrever a história de algum e tem um ponto sensível em comum, mas depois passa.
22. Prefere ter chars mais extrovertidos ou introvertidos?
extrovertidos mas só pela praticidade em criar uma aproximação de forma mais natural (shshshahs), principalmente porque a maior parte dos meus plots os chars são desconhecidos e estão se encontrando pela primeira vez.
32. Gosta de fazer edits para os chars e/ou couples/dynamics?
pros meus chars eu não vejo muita utilidade em fazer a não ser que seja pra ficha (mesmo salvando template de char), antes eu amava agora o trabalho não me serve de nada, só faço align chart meme porque me ajuda muito com a minha memória. agora, couples / dynamics eu amo :(( já fiz algumas coisinhas, mas a maioria tá tudo mofando no pc porque eu achei uma bosta (eu gosto de me render ao estresse de fazer do 0 e dependo de inspiração também) ou simplesmente mesmo tendo vontade eu ESQUEÇO, porque minha mente trabalha assim. sabe se lá quando vou poder fazer algo de novo porquê meu pc deu tela azul ontem e não quer ligar nem a pau 🙃
38. Você já se “barrou” em um ship especifico por ter demais ou já focou em um por não ter tantos?
na verdade eu vivo me vigiando pra hora de parar, porque eu duvido (infelizmente, com certa razão) da minha capacidade de conseguir sustentar MUITOS plots ao mesmo tempo e não me perder neles. e eu demoro muito pra voltar a buscar jogos novos geralmente, então acabo focando bastante nos que já tenho mesmo.
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kisilva · 28 days
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"Sim, já vou avisando que vou chorar, porque se já chorei escrevendo, imagina lendo. Kakakakak. Esse ano não foi mole, assim como os outros. Há um tempo, éramos 4, agora somos 9 adultos e 5 crianças. Meu Deus, a pergunta que mais fizemos foi: como vamos sair com 5 crianças, Jesus amado? Kakakaka. Mas, olha, no final das contas, a gente conseguiu. Mesmo com todo o caos que a gente causa, estamos todos aqui, juntos. Não vou me estender muito, mas vou tentar expressar o que sinto, amigos. Durante muito tempo, me perguntei o que realmente é amizade, se eu tinha amigos de verdade. E, sinceramente, eu não sei vocês, mas para mim é muito real o carinho que sinto por vocês. É muito verdadeiro quando estamos juntos, falando de mil assuntos ao mesmo tempo. É incrível ter vocês na minha vida, com todas as nossas loucuras e momentos de diversão. Não vou dizer que é perfeito, porque não é. A gente se magoa, se decepciona, às vezes até brinca com os sentimentos uns dos outros. Se pudesse, eu esqueceria essa parte: as mentiras, as decepções, as coisinhas mínimas que machucam tanto. Coisas que um simples diálogo resolveria. Mas mesmo não sendo perfeita, eu percebi que é muito real a preocupação que temos uns com os outros. Quando algo ruim acontece com alguém, todo mundo sente. E quando algo bom acontece, a felicidade é coletiva. É real a forma como meu coração aperta se algo fere qualquer um de vocês. E cada lágrima derramada quando vemos um de nós chorar é verdadeira. A vontade de fazer coisas juntos, mesmo com a nossa eterna falta de dinheiro e organização, também é muito real. No meio de todos os defeitos, o mais importante é que a gente se preocupa e ama uns aos outros. Não há nada mais verdadeiro do que a defesa que fazemos quando alguém mexe com um de nós, e nada mais real do que a raiva quando um de nós dá uma mancada. No fim das contas, somos muito mais reais e verdadeiros do que muita gente por aí. Talvez amizade seja isso: essa parceria, essa alegria de estar juntos. Que no próximo ano a gente esteja ainda mais unido, que seja um ano de conquistas para todos nós. Que a gente se lembre de ser mais verdadeiro, de ter mais carinho, compaixão e respeito um pelo outro. Meu maior medo na vida, além de perder alguém da minha família, é perder algum de vocês. Tenho certeza de que tudo mudaria. Seria como o Nubi disse uma vez, um quebra-cabeça com peças faltando. Ainda que a gente monte, vai ficar visível que algo está faltando. Não importa de quantas formas a gente tente, nunca será o mesmo. Acho que, se perdêssemos um de nós, seria assim: difícil de lidar, difícil de superar. Mas, felizmente, isso não aconteceu e espero que não aconteça, pelo menos até que todos conquistem seus sonhos. Então que a gente aproveite cada segundo, cada momento juntos. Porque no final das contas, é isso que importa." e através de tantas palavras bonitas que vocês guardem pelo menos esse final, obrigado por tudo amigos amo vocês.
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egoshq · 1 month
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Modeees, estou muito interessada na comunidade, vou começar meu BG, escolhi até ser das Corujas! 🦉 Mas não entendi bem como será o user do twitter, podem dar um exemplo? E também cargo dentro da fraternidade, eu não estou achando, onde acho esse tópico?
Te contar que tô bem ansiosa para ler esse seu bg e conhecer os personagens que vão figurar no nosso rpg, nô! Por enquanto, vou esclarecer suas dúvidas, vamos lá?
O user é livre. Aproveitando, vou anunciar aqui que mudamos a regra e agora o @ é totalmente livre, sem precisar estar relacionado ao nome do seu personagem nem nada. Se quiser usar "espressoSOTY2024", fique à vontade!
Sobre os cargos, percebemos que não colocamos essas informações nas páginas, apesar de já termos respondido algumas perguntas aqui. As posições disponíveis nas fraternidades são: VICE-PRESIDENTE e TESOUREIRO. O VICE-PRESIDENTE é o apoio do presidente em momentos de necessidade, tendo como responsabilidades a comunicação entre os moradores-presidente, gerenciamento de conflitos, planejamento e organização de eventos, elaboração de relatórios, entre outras. Já o TESOUREIRO cuida das finanças da casa; ele é responsável por fazer pagamentos, planejar gastos, liberar (ou segurar) o dinheiro, e manter uma visão geral da conta bancária da fraternidade.
Deu para entender agora, nô? Volta e meia deixamos algumas coisinhas passarem batido porque é tanta coisa que acabamos nem vendo esse tipo de detalhe, mas irei atualizar as páginas e torcer para ter esclarecido!
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onceuponalua · 3 months
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Contradições, afetos e realismo
Boa noite telespectadores!!
Hoje eu trago uma reflexão que tem estado bastante presente na minha vida. Aqui como um espaço pra eu falar minha opinião meramente embasada nas minhas experiências de vida, queria deixar minha humilde contribuição sobre o tema.
Primeiramente, é importante marcar as condições histórico-culturais da onde eu to vindo (brincadeira): eu recentemente saí da organização onde eu militava e isso tem trazido uma série de sentimentos mistos sobre algo bastante importante na minha vida. De um lado, cansaço e decepção, de outro, jamais desistir!
O objetivo do post de hoje é refletir sobre o meu (e o nosso) papel de sujeito comunista no mundo - de uma forma bastante singular. O assunto não vai se esgotar, sempre vou ter alguma coisinha que senti que deixei pra trás no texto, mas pelo menos dou uma organizada nos meus pensamentos (e sentimentos!) sobre uma série de coisas.
A vontade de escrever teve seu estopim no vídeo do Jones Manoel (As confusões de Senhorita Bira: identitarismo, luta de classes e neoliberalismo) em resposta a Senhorita Bira (É O NOSSO FIM | PARTE 1: O identitarismo e o Congresso Nacional). Sinceramente, já abro o texto com o fato de que o vídeo do Jones me incomodou bastante, muito mais do que o vídeo do Bira (que, no geral, eu gostei muito). Vou deixar claro que eu amo o Jones Manoel e assisto TODOS os vídeos dele, mas aqui acho que ele pecou em algo que pra mim tem se mostrado cada vez mais urgente.
O vídeo de Senhorita Bira foi um vídeo bastante sincero, aberto, humilde, em tom de desabafo, de trazer à tona sentimentos de muitos militantes por aí. Foi um vídeo baseado em uma experiência bastante subjetiva, em que Bira deixa claro que sofreu uma série de violências no twitter (essa terra de ninguém), e que, pra além disso, de fato a dinâmica das redes sociais em um mundo de capitalismo tardio em permanente crise tem deixado geral um pouco cansado.
Bira deu pra nós um relato repleto de afetos, e apresentava-os até de um jeito meio na defensiva, porque sabia o tipo de consequência que ele poderia ter pelas coisas faladas.
O vídeo do Jones me chateou especialmente por aquilo que eu venho pensando e dizendo a alguns meses: me parece que comunista não sabe lidar bem com afetos. Quando eu ouço a galera da esquerda falando sobre afeto, sempre me parece que se faz em termos muito tecnicistas, como se a gestão dos afetos fosse só uma dentre as várias táticas que a gente precisa ter domínio, e isso aparece especialmente quando se fala da massa amorfa da extrema-direita.
Jones tece críticas duras à Bira, e não que ele não tenha razão no que ele argumentou, mas o que se destacava pra mim do vídeo era que ele dizia tudo com certa raiva, ou decepção. E, entre tantas outras vezes que vi Jones criticando figuras ditas progressistas, sempre tive muita concordância em cobrar posicionamentos firmes; em outros momentos quando jogava certas indiretas pra Soberana eu relevava; mas em especial hoje Jones tava apontando pra uma pessoa muito importante no campo da comunicação virtual dos comunistas. O que me pareceu perigoso, apontando pra que essas duas figuras não se confundissem.
Eu até entendo a preocupação de Jones com a divulgação consideravelmente ampla de um conteúdo aparentemente conservador, mas o que Bira traz em seu vídeo (e isso eu vi sendo falado por outros comentários no vídeo de Jones) parecia estar em uma outra camada. Bira trouxe denúncias sobre a situação em que a gente tá situado agora (estático? talvez), e Bira trouxe a dimensão do afeto em sua comunicação de forma muito mais presente e clara do que Jones. Era abertamente um vídeo de desabafo.
Eu digo um conteúdo aparentemente conservador porque, realmente, nas palavras, foi dito que não tem o que fazer (ou até mesmo um não sei o que fazer), mas eu defendo que existe uma essência afetuosa muito importante no vídeo de Bira, em que as pessoas assistem e se identificam com esse sentimento de impotência. O meu digníssimo namorado já me argumentou algo muito pertinente, sobre como os comunistas da internet estão tão preocupados em fazer a agitação e influenciar as pessoas pra que elas se organizem urgentemente que eles não são capazes de preparar o terreno para a realidade da militância e suas contradições. Militar é difícil, é cansativo, muitas vezes é cheio de decepções. Acho que Bira, falando com toda sua sinceridade e humildade, faz diferente, mostrando pras pessoas que assistem seu vídeo um sentimento de coletividade, que sintam-se parte de uma comunidade de pessoas exaustas desse sistema que parece que ta engolindo a gente cada vez mais, dia sim e dia também (tamo na merda mas tamo afundando tudo junto!!!).
Acho que essa sinceridade precisa ser colocada abertamente SIM, que não é todo dia que a gente acorda no otimismo da vontade revolucionária (inclusive se depender de mim é NUNCA), que muitas vezes a gente tá sendo fatalista mesmo, não por escolha, mas porque depois de tanto ser sugado pelo neoliberalismo, por ver uma polarização absurda na política brasileira entre o inferno e o umbral, ver literalmente o mundo acabando pra tantas pessoas na nossa frente e a esquerda radical incapaz de organizar a porra do movimento estudantil ou sindical, que seja, que o que parece é que não vai dar mesmo!
O foda é que nos comentários dos dois vídeos aparecia muitas pessoas falando que Bira é muito realista, que Bira tem pé no chão, que Bira tá mostrando o Brasil como ele é, e aí a gente entra na minha leitura do momento (vem aí mark fisher dominando meu blogs), que eu só li cerca de 1/3 da obra, mas que tenho familiaridade com o conceito desde que ele mudou a minha vida em junho de 2022.
O realismo capitalista é uma praga das piores, isso a gente já sabe, (se passa de leitura da realidade tal como ela é, mas não passa de mais um recorte ideológico), mas acho que o que não fica explícito o suficiente é como se trata de um afeto. A gente não decide pelo realismo capitalista, ele tem a capacidade de invadir a cabeça até do militante mais forte, porque se trata de uma perspectiva estrutural e sistêmica: de fato, não tem alternativa para esse sistema à vista, no imediato, não no Brasil e não nas principais potências do mundo (nem mesmo na China!).
O que me pega é que depois de todo o trabalho foda que Bira fez nos últimos anos, com vídeos extremamente bem construídos, apresentando ao público a análise de uma conjuntura ampla a partir de exemplos particulares, práticos e cotidianos, uma pessoa que sabia de fato se comunicar com seu público, a Senhorita foi pega nas garras do twitter e das suas discussões agressivas que não chegam em lugar nenhum. Sofrendo de sentimentos de desistência, de cansaço, de solidão, sendo xingado de todo o tipo de coisa, atacado por pessoas ditas do mesmo campo, será que o que Bira (e não só ele como todo o campo da esquerda completamente fracionado) precisava agora era de 1h do Jones de apontação de dedo, num discurso velado de que Bira tava ou de má vontade ou não faz boas análises pq é incapaz? - O bom é quando o conflito leva à superação e à elevação do debate né?
Aí a pergunta vem "kkkkkk luana mas por que você está continuando esse ciclo de apontação de dedo? Qual é o papel da polêmica pros comunistas? Quem é você na porra da fila do pão?"
Meu público deve consistir em média de uns 5 fãs (meus amigos). Eu tenho o conhecimento que uma menina de 21 anos que militou por (de verdade?) uns 4 meses, e que antes disso nem era muito capaz de pegar num texto ou livro, mas que sempre gostou muito de consumir esse conteúdo do youtube e afins. Qual é o valor da minha comunicação no meio desse caos todo?
Talvez seja conscientemente e abertamente demonstrar o meu afeto, bastante subjetivo e singular, mas que reflete dimensões mais amplas. Porque eu não to sozinha nesse mar de angústia que eu sinto, e a gente tem que parar de deixar com que as pessoas passem por essas coisas sozinhas. Bira sabia disso.
É claro que nossos afetos, assim como TUDO, estão submetidos à ideologia (como muito bem apontado pelo realismo capitalista: é, de fato, bastante confortável pra burguesia que a gente olhe pra o que temos, diga que acabou, e performe um anticapitalismo que não represente nenhuma ameaça a eles). Mas pra gente reconhecer quais aspectos ideológicos estão estruturando nossos sentimentos, precisamos, primeiro, reconhecer tais sentimentos. O que a gente sente, de verdade, sobre nossa organização quando a gente deita a cabeça no travesseiro? Sobre a linha que a gente defende? É uma mera questão de convencimento e elevação das consciências racionais?
Quando Lula faz publicamente uma fala desmoralizando a greve das federais, eu não penso “nossa que jogo político equivocado camarada Lula”, e sim o que eu sinto é raiva, decepção, traição. Quando a gente vê uma legião de pessoas vestidas de verde e amarelo, gritando Mitoooo! frente a um homem que acabou de se declarar como IMBROCHÁVEL nas comemorações de 200 anos da independência do Brasil, não só essas pessoas não estão pensando “olha só que análise de conjuntura incrível que nosso presidente apresentou agora”, como elas estão sentindo coisas inomináveis, que vem de um lugar que nem a gente nem elas entendem muito bem, e que singularmente me gera um sentimento de que isso tudo é muito sarcástico, trágico e HILÁRIO. Quando eu vi, pela primeira vez, o vídeo do Ian Neves sobre o realismo capitalista, o que eu vi ali não foi um conceito novo que se apresentava como uma aproximação mais efetiva da realidade concreta, o que eu vi foi uma ideia que traduzia exatamente o que eu sentia na época, que dialogava diretamente comigo, e que foi o necessário pra eu estruturar parte da minha vida em torno de não só praticar a militância, mas de sentir um grande amor pelo comunismo (essa coisa meio difusa né).
Gostei muito quando Rita von Hunty trouxe no final de seu último vídeo (Por que os socialistas falam tanto sobre trabalhadores? - ABC do Socialismo #10) sobre como a gente se organizar é importante, não só porque essa é a nossa única ferramenta para derrotar a burguesia, mas porque no processo da atividade da militância a gente se encontra com os nossos, a gente desenvolve trabalho coletivo, a gente vê como a gente pode mudar a nossa realidade local, como a gente pode mudar a vida, nem que seja de “só” algumas pessoas. Que se a gente fica só nos estudos, atomizado em nossos quartos, a gente fica realista capitalista mesmo, a depressão é o resultado, porque não vivenciamos o verdadeiro sentimento de camaradagem.
Mas acho que fica muito claro como tudo isso ta cheio de contradição e conflito (só esperando pela superação!). Sim, é verdade que fazer um texto de apontação de dedo pro Jones não é exatamente o que eu defendo aqui. É verdade que eu acho que certas polêmicas a gente não deveria ficar dando continuidade (não desse jeito pelo menos). É verdade que eu acabei de falar da importância afetiva da militância ao mesmo tempo que to afastada de qualquer organização, e pretendo ficar assim por um tempo. Porque eu compreendo conscientemente e racionalmente que o realismo capitalista tá aí pra fazer a gente se desviar da nossa luta, mas eu também sei que eu não acredito nisso completamente, e que dentro da gente tem forças contraditórias e desejos conflituantes e crenças opostas que convivem, e às vezes o momento histórico que a gente tá de fato dificulta muito com que a gente arranque qualquer conquista que seja.
Mas enfim, a realidade é muito dinâmica e as coisas simplesmente vão acontecendo e a gente tenta fazer o nosso melhor nas condições que a gente tem. Minha conclusão é que eu não tenho resposta (nem Bira tinha!), eu nem mesmo consegui esgotar o tema (e nunca irei, por isso mantenho o blog hehe), mas fico aberta ao debate porque aí a gente vai construindo.
E as coisas vão mudando sim. Algumas coisas permanecem, mas outras vão mudando sim.
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donuts-chapado · 11 months
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Carta aberta para que o mundo saiba do nosso amor
Foram tantos momentos que não tive tempo de parar para lhe escrever, e cá estou compartilhando um pouco do nosso amor com o mundo.
Mais um mês que passamos juntos e mais um mês de grandes momentos e memórias inesquecíveis. Amor, eu poderia começar um texto falando sobre quem eu era antes de você e como você me mudou, mas eu prefiro falar da gente e falar do quão boa a vida tem sido comigo desde que você decidiu responder aquele story, sinto como se fosse em um filme o momento exato em que você chegou e tudo ficou muito bom, Deus é legal comigo ele é muito bondoso, ele sabia que eu estava precisando de você exatamente naquele momento. Amor você me ensinou que o amor é um caminho cheio de surpresas maravilhosas, inclusive aquelas que você me conta e não consegue guardar segredo (você é péssimo nisso kkkkk) Você me mostrou que o amor verdadeiro não é apenas sobre sentir paixão por alguém, mas também sobre aceitar que as coisas nem sempre saem como planejamos, como se apaixonar por alguém num dia qualquer quando eu achava que ficaria um bom tempo sozinha, acusando o amor de ser péssimo e que ele não existia. Você extrai o melhor de mim, ocê é de uma calmaria insana, você me acalma de forma inexplicável, pra resumir você é a música 2 Much do Justin Bieber, amo sentir você comigo, sentir que posso contar com você e contar pra você o que não sou capaz de contar para ninguém é exatamente tudo aquilo que você sabe sobre mim. Seu jeito bravo esconde um amor profundo e verdadeiro, e adivinha só, eu sou essa pessoa que você ama e eu sinto isso da ponta do meu cabelo até a última célula do meu corpo. Espero que o amor que sinto por você seja capaz de fazer você ficar para sempre aqui e que esse pra sempre seja pra sempre mesmo, tipo coisinhas de casar e ficar velhinhos juntos conversando besteiras e rindo muito assim como a gente já faz, aliás, amo o fato da gente conversar sobre tudo como se fosse algo muito natural e como se nossa loucura se desprendesse e não temos medo de sermos quem somos, conversando desde os assuntos mais engraçados e aleatórios como aquele dia na janela conversando sobre a galáxia, estrelas, sol, nuvens e afins, Isso me faz tão bem, pois, confiamos um ao outro ao ponto de fazer isso e querer que o mundo pare só para ficar assim com você pra sempre. queria poder nunca ter que sair da sua companhia pois se você soubesse o bem que me faz entenderia os motivos que me fazem ficar grudada em você.
Meu amor, você virou minha vida de cabeça para baixo de um jeito bom em menos de 9 meses, eu digo que vivo com você coisas que sempre pedi em um relacionamento e eu não minto, encontrei paz,encontrei lar no seu abraço, encontrei meu mundo no meio de um infinito de pessoas ruins, encontrei meu melhor e amigo e conselheiro, alguém que eu posso confiar em tudo e a todo momento, encontrei um homem de verdade a quem eu tenho uma infinita gratidão. Amor você me mostrou que pra ser feliz eu não preciso de alguém que me dê o mundo, e sim uma pessoa que seja exatamente igual a você, um coração enorme e de sentimentos lindos, o mundo não está preparado para receber pessoas boa iguais a você e eu queria agarrar na sua mão e sair correndo te mostrando para o mundo, mostrando como o nosso amor é bonito e como nós somos um casal foda.
Amor se você soubesse o quanto você me enche de orgulho e felicidade toda vez que faz planos para um futuro próximo e quem estamos juntos nele, nem nos meus melhores sonhos eu imaginaria encontrar o amor da minha vida nessa vida é tão rápido. Obrigada por chegar principalmente por escolher ficar aqui ao meu lado, logo eu que não sou la muito fácil de lidar, mas posso ser eu mesma quando estou contigo, nossas brincadeiras e risadas juntos, nossos programas de casais que dá vontade de contar para o mundo mas ninguém entenderia o meu sentimento, não entenderiam a magia dos momentos que sinto com você, por isso prefiro deixar registrada em mim e na minha memória, amo nossas brincadeiras sozinhos, nossas brincadeiras risadas, tipo aquela de quando você por estava me imitando dançar, ou a felicidade genuína que senti ao chegar na exposição do Van Gogh contigo, não vou citar partes ruins, afinal o mundo já é amargo demais para saberem que todo relacionamento existe fases difíceis mas que com você tudo se torna algo muito leve e agradável, é muito sentir a sua presença e sentir que vc está aqui comigo hoje, e um dos meus piores pesadelos é com certeza algum dia te perder de mim e em meio a tanto caos e tanta maldade que existe nesse mundo. Nosso amor é um daqueles que o povo le e desacredita, que começamos simplesmente com uma venda de rifa, e você só estava me ajudando no TCC. Eu te amo como a infinidade de coisas inexplicáveis que existem no mundo e saiba que estarei para sempre ao seu lado e que você é e sempre será o melhor de mim.
Com amor E.
20/02/2024
22:14
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