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#diamante negro
reitsportportal · 7 months
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VR Classics Neumünster 2024: Juliane Brunkhorst siegt in beiden Prüfungen der CDI1 Tour
Juliane Brunkhorst vertritt die norddeutschen Farben mit Bravour — zwei Siege und ein zweiter Platz von insgesamt drei Starts bisher auf den VR CLASSICS Neumünster  Foto: sportfotos-lafrentz.de Juliane Brunkhorst mit zwei Siegen und einem zweiten Platz Für die Juliane Brunkhorst, die Reiterin vom Elbdörfer u.Schenefelder RV e.V. läuft es bisher bei den VR Classics Neumünster ganz…
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twilit-tragedy · 4 months
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Este país precisa de mais Kalemba (Wegue Wegue) na veia. Quanto mais essa obra-prima desaparece das playlists de festa, pior ficamos. Coincidência? Acho que não 😤
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edsonjnovaes · 2 years
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O COLAPSO das UNIVERSIDADES federais brasileiras
O COLAPSO das UNIVERSIDADES federais brasileiras – Visão Libertária O Professor LIBERTÁRIO https://www.youtube.com/watch?v=fyJu0… O Estudante LIBERTÁRIO https://www.youtube.com/watch?v=LOTkF… Plataforma Universidade 360 https://www.gov.br/mec/pt-br/universidade360/painel-universidade-360 Segundo a Plataforma Universidade 360, que disponibiliza dados sobre as universidades federais…
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angelx1992 · 2 years
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piononostalgia · 1 year
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Luis Sánchez Olivares 'El Diamante Negro' (1952)
Alfredo Boulton
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mikrokosmcs · 1 month
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La  fiesta  no  se  estaba  tornando  aburrida,  al  contrario,  las  personas  aprovechaban  el  terreno  de  Silas  donde  las  manos  de  los  dioses  no  llegaban  para  poder  tener  acercamientos  con  otros  semi-dioses,  beber  hasta  desfallecer,  comer  hasta  atiborrarse  y  caer  en  la  perdición  completamente;  pero  Alastair  tenía  temas  más  importantes  que  tratar.  Había  notado  la  frialdad  de  su  persona  cuando  se  saludaron,  también  como  prácticamente  estuvo  fuera  de  su  radar  toda  la  noche  y  Alastair  debía  suponer  que  Silas  estaba  en  una  de  sus  etapas  donde  no  deseaba  seguir  persiguiéndolo  y  él,  no  podía  permitir  eso.  -  —Tienes  un  estudio  encantador,  libros  interesantes  —  -su  vestuario  ahora  carecía  de  “masculinidad”,  una  túnica  negra  que  llegaba  hasta  los  pies,  cadenas  de  oro  y  diamantes  desde  sus  tobillos,  el  muslo,  brazos  y  muñequeras,  al  igual  que  un  maquillaje  en  negro  y  dorado,  su  cabello  rubio  estilizado.  El  menor  anda  hasta  el  otro,  evitando  que  se  le  escape  de  su  pequeña  telaraña  y  como  un  depredador,  alza  los  brazos  para  rodear  esos  hombros  anchos.  -  —Baila  conmigo  —  -a  música  se  escucha  apagada  por  la  distancia  entre  ellos  y  la  fiesta  real,  pero  está  seguro  que  no  necesita  música  para  sentir  las  manos  del  otro  en  su  cuerpo. 
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esuemmanuel · 7 months
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En mí, Soledad
Pareciera que la veo bailar al compás de las olas y bajo el brillo de millones de estrellas que caen sobre sus negros cabellos como una llovizna de diamantes.
Persigo el halo de su voz transfigurado en brisa, en noche sin luna, en cielos vestidos de nubes golondrinas. La persigo y me hallo, de repente, entre sus brazos, siendo besado por sus....
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wikitrajes · 3 months
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Portrait of Ana Mauricia de Austria, Juan Pantoja de la Cruz, 1602
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Retrato de Ana Mauricia de Austria, Juan Pantoja de la Cruz, 1602
Galería de las Colecciones Reales (Madrid)
«Hija primogénita de Felipe III y Margarita de Austria-Estiria. Fue reina de Francia al casarse con Luis XIII y madre de Luis XIV, el Rey Sol. A causa de la elevada mortalidad infantil, el recién nacido era protegido mediante el uso de cruces, reliquias y dijes. La infanta muestra sobre su pecho una gran cruz de oro y diamantes y dos medallas con reliquias de santa Ana y la Santa Espina respectivamente. Con el mismo fin, se ceñía a los infantes con un cinturón del que pendían diferentes amuletos: la higa, un puño de azabache negro para ahuyentar el mal del ojo; el jaspe verde, que atraía la prosperidad; la poma o esfera de olor, con esencias que alejaban los malos espíritus y servían para perfumar; la campanilla, que espantaba a las brujas, y el colmillo de jabalí, que contribuía a una sana dentición. Los objetos de coral aportaban protección frente a las enfermedades de la sangre».
First born daughter of Felipe III and Margarita of Austria-Estiria. She became queen of France after marrying Louis XIII and was the mother of Louis XIV, the Sun King. Due to the high infant mortality, the new born was protected using crosses, relics and trinkets. The princess has a great gilded cross mounted with diamonds and two medals with relics of Saint Anna and the Holy Thorn over her chest. Children were also dressed with a belt containing different amulets: the higa, a closed fist of jet to hex the evil eye; green jasper to attract prosperity; the poma or smelling ball, containing essences to banish bad spirits and to perfume; the bell to hex witches, and the boar fang, which contributed to a healthy dentition. Coral made objets added protection against blood maladies.
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omonstrodeisabelly · 3 months
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melly cantou: "ela tem cheiro de cacau, mas se queimou comigo"
ficou o amargo do teu amor na minha boca, honey.
depois do descasque, só se ouviu o barulho da moagem. era você, macetando o meu amor.
o que era doce, se acabou.
nesse dia o cacau caiu dos meus olhos, fiquei castelando o processo que é pra ficar chocolate.
foi na pegada lapidação, meu diamante negro, que me libertei.
para não me restar mais amarguras, refinei essa dosagem de desamor em altas temperaturas.
conchagem até o talo, eliminei a acidez, dissolvi os grumos, criei uma textura mais macia. uma alquimista quase perfeita, sobrevivi a todas etapas.
fiz chocolate de você.
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dollechan · 11 months
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vi a @klimtaes e a @imninahchan fazendo e resolvi fazer também!
Se eu fosse:
Um lugar: um rio de águas claras dentro de uma mata fechada.
Uma estação/clima: dia frio mas com sol de uma manhã de outono.
Um livro: "orgulho e preconceito" da Jane Austen(não consegui pensar em nenhum outro).
Um aroma: cheiro de livro novo.
Um animal: gato siamês.
Uma peça de roupa: calça larga e de cintura baixa.
Uma bebida: chá com leite.
Uma comida: feijoada.
Uma citação: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo[...]" Salmos 23; 4
Uma música: ivy do frank ocean.
Uma obra de arte: "Femme à l’ombrelle" de Claude Monet.
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Um filme: cisne negro.
Uma flor: peônias.
Um personagem: barbie em castelo de diamantes.
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lisboaumretrato · 7 months
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Três horas da madrugada Três horas da madrugada: onde está Lisboa? Este largo varrido do vento, iluminado por fantasmas de candeeiros, deserto de um lado a outro — ainda é o Rossio? E este chão liso, onde os passos ressoam como no interior de uma caverna, que tem que ver com o campo de feira da luz diurna? Em qualquer parte, enquanto eu descia a Rua do Carmo, uma janela batia e atroava o desfiladeiro da calçada. E à entrada da praça um remoinho erguia folhas e papéis no ar, enquanto no centro dele um pequeno duende invisível (assim mo disseram, pelo menos) repetia os jogos de uma infância nunca vivida.
Lisboa dorme. Dorme profundamente. Todas estas janelas fechadas protegem a escuridão das casas. E lá dentro estão as mulheres e os homens desta cidade, mais as personagens vagas dos sonhos e dos pesadelos. Por sobre os telhados faz-se uma grande permuta de figuras e imagens. Lisboa é uma rede de transmigrações. Ninguém está seguro dentro do seu corpo. Em um lugar da cidade, alguém que dorme chama alguém que dorme, e esta atmosfera que se move no vento frio é toda ela atravessada de apelos urgentes. Abrem-se as paredes deste dormitório de um milhão de almas, longa enfermaria ou camarata multiplicada até ao infinito por um efeito de espelhos. E as figuras dos sonhos juntam-se aos seres adormecidos, e Lisboa aparece-me irreal, como suspensa entre o ser e o não ser já.
Sem os prestígios da luz, os manequins são baços e indiferentes, quase sumidos sob as roupas e os adornos. Tudo parece insignificante e falso. Entre o vidro e o diamante não há diferença, e os perfumes são líquidos inertes que não acordarão nunca para a vida dos aromas. Dorme tanto a cidade.
Falo e oiço, e estas vozes são, de todas, as únicas que resistiram à letargia. Agora recusamos a porta falsa do sonho — e vamos pelas ruas subitamente intermináveis, onde só os nossos passos reconstituem Lisboa, pureza transparente e quase angustiante de paraíso perdido e achado, e achado e perdido, nesta hora tão breve que não poderemos deter, mas que não se perderá (que não se perderá) nunca.
Três horas da madrugada, talvez quatro. Não tarda que venha o dia. A noite ainda vai durar, mas há nela já uma suspeita de manhã. Sobre o rio começará a nascer a brancura indecisa que o sol manda adiante. Arrefeceu mais. Daqui, vêem-se as estrelas. Como elas brilham, nítidas, duras, e, para nós, eternas. Dorme a cidade ainda. O rio passa, escuro e profundo, vivo e profanado, com cintilações rápidas à superfície, como as arestas luminosas de um cristal negro. Sobre a muralha de pedra que defende a cidade, as nossas mãos seguram ardentemente o mundo.
José Saramago, Deste Mundo e do Outro, crónicas, 1997
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vou-ando · 9 days
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A beleza dele é como um Caravaggio em movimento, sombras e luzes esculpindo suas feições com uma precisão que só os grandes mestres conseguem. Seu olhar profundo é um diamante negro, brilhando com mistério e elegância, raro como um quadro de Vermeer que captura o instante perfeito de silêncio e luz.
Cada traço do seu rosto é esculpido como uma estátua de Michelangelo, forte e suave, eternamente imortalizado na memória dos que o admiram. Seu sorriso, leve e sincero, é como uma pincelada de Van Gogh, vibrante, intenso, e cheio de vida, uma aurora que colore o dia mais cinzento.
Ele carrega nos ombros a força das colunas do Partenon, uma estrutura rara e imponente, onde o tempo só adiciona camadas de história e fascínio. E como um rubi, ele brilha em sua própria intensidade, aquecendo os corações ao redor com uma presença quase palpável.
Como um livro raro, de páginas douradas e segredo nas entrelinhas, ele traz a promessa de histórias ainda não contadas, uma verdadeira obra-prima viva, impossível de ser esquecida.
Feito Arte Brilhante, Intensamente Admirado, Naturalmente Ousado.
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shamanluna-radio-prog · 7 months
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Aquí cerca, escondidos detrás el ser espejo.
Quien supo que en el universo mismo me iva a llamar,
Como luciérnaga, el art, en la lamada,
Espumosa vivacidad de la raice llave,
Chispas de estrella fugas, chispas de locura.
Ojos del tiempo inseguro que tanto quiere,
Que al final siempre en la creación se duerme,
Creación en el sueno de verano
Como la flor dulce y delicada apena despierta
en la flama del sueño.
El diamante blanco de punto negro me inspira
El profondor de la vibra,
Este natural que junta la espontaneidad
Vi el signal de la felizidad
La passion de verano en el universo
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catilinkoy · 2 months
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En este universo de The owl house,El colecionista no sé llamaría realmente así,se llamaría Amaymon (lo llamaron el colecionista porque coleccionaba cosas).
Bueno el punto esque en mi AU, Amaymon tracionaria su gente (las islas hirvientes) y su amigo King,no es que el no quiera,sino es lo que tiene que hacer(es como las gemas con las diamantes o algo así)
Amaymon es fuerte, tiene unas habilidades únicas y usa la magia negra,como por ejemplo: Grito de medianoche,generar cuchillas de luna a gran velocidad y pueden cortar cualquier cosa,Puede mezclarse perfectamente con las sombras de una habitación oscura hasta que elija atacar,El puede robar la fuerza vital de otros seres,que generalmente se manifiesta como rastros de humo negro tenue,puede entrar en los sueños,se libera un humo rojo que dañan los pulmones y así evitando de respirar a sus enemigos,muchas cosas más(ya se me agotaron las ideas 7_7)
Las habilidades de Amaymon son tan fuertes,que nadie pudo obtenerlas,cómo si fuera su sucesor.
La personalidad de Amaymon,algunas veces puede ser calmado, tranquilo y comprensivo,sin embargo también es frío,duro y desconfiado,sus palabras podían llegar a ser duras, especialmente al reprender a las personas.sus amenazas son nada más que crueles y abrumadoras serías,y exige absoluta obediencia.Tiene una relación compleja con su pasado cuando era niño.
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driedpeonie · 2 months
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Grateful and empty.
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Elodie también era controlador, nada por lo qué estar agradecido. Lo sabía bien.
Fue en su “entrevista” bajo las atenciones de la señorita Samira —su boleto de éxito por los siguientes tres meses— cuando lo conoció a él.
Trataba de distraer sus pensamientos de la voz femenina, era uno de esos días donde mantener la erección le estaba costando. Estaba estresado y cansado.
El joven Russo quien nunca decía no a una preciosa dama de piernas largas, no tenía la cabeza para atender a la hija del contratista más hablado de Italia con una sonrisa, sabía bien que le traería represalias fuertes de parte de su mentora, pero en el proceso trataría de enmendar sus fallas del momento, era en ello lo único en lo que su mente trabajaba. Siempre planeando el próximo movimiento para no caer en incoherencias que levanten sospechas.
Echó la cabeza hacia atrás permitiéndose brevemente gozar de las manos hábiles. Cuando regresó, es que conectó por primera vez con un azul tan profundo como el aterrador océano en una noche de tormenta; donde no hay faros ni estrellas, en el infinito donde la esperanza muere.
“Miseria y agonía” fue el punto que le hizo enloquecer de éxtasis haciendo de su mirada su foco y fuente de placer.
Podía comparar las actitudes del misterioso hombre con la curiosidad de un gato negro. Lo recordaba de una tarde camino a casa, cuando se encontró con la inocencia del felino acercándose cauteloso, lo quería, pero Elodie jamás podría darle un hogar cálido y su instinto lo presentía, por lo que volvió a su principal escondite entre los arbustos, aun cuando detrás de las sombras sus pupilas le seguían.
Esa tarde bajo la mirada de diamantes, se corrió en manos de una chica más.
Desde entonces sus pilares perdieron fuerza en los cimientos, se describía en notas mentales como un objeto cuyo valor iba en decadencia. El chico no gozaba precisamente de pensamientos sanos, perderlo todo a tan corta edad alteró la química de su cerebro al punto en que no era capaz de comprender el mundo de la misma forma en que sus compañeros lo hacían en el colegio. ¿Qué está bien y qué está mal? Él podía determinarlo dependiendo de qué tanto podía beneficiarse. Los abusos y la explotación no significaban nada —o intentaba convencerse de ello cada mañana— él gozaba de una fortuna hecha a base de sangre y lágrimas, entonces no tenía nada por qué lamentarse. ¿Verdad?
Entonces él tenía que estar agradecido.
De que el publico posara sus ojos en él.
Los golpes, las humillaciones, ya nadie lo recordaba, ¿Por qué él tendría que perpetuarlo como si ser abrazado por la fama fuese un castigo?
De todos modos estaba cumpliendo sus sueños, y ya no dolía. Su cuerpo ya no dolía.
Ya no despertaba agonizando entre sábanas húmedas y paredes tapizadas por desidia, tenía un palacio propio y un nombre reconocido. Tenía amor.
Un amor tan falso y podrido como las sobras de su alma, pero se sentía útil.
Lo que recordaba de cuando les presentaron, fue la insolencia y el repudio de su ser completo repeliendo su cuerpo como si fuese radioactivo. “Rechazo”, lo único que detestaba más que todo aquello que en silencio envidiaba, más que a las familias completas o a los niños con una infancia feliz, mucho más que los encantos naturales de una mujer. Podría llamar a ese evento el inicio de su enfermiza obsesión, el deseo innato de ser reconocido por aquél que había despreciado sus regalos.
Es avaricia decir que el protagonista principal de la tan aclamada exhibición sostuvo dos segundos su mano en aquél saludo e introducción.
Ni siquiera cuando deslizó el pincel sobre la piel del príncipe carmesí.
El hombre era una pieza imperturbable y sólida, algo que francamente… jugaba con sus nervios y hería una y otra vez su ego.
Sí, eso crispaba su alma y alteraba su calma. Desquiciante y adictivo, se sentía tan pésimo que se negaba ignorar la desilusión que le provocaba. Un toque de realidad y franqueza, un enemigo abstracto en quién desbocar el odio que no desquitaría por las injusticias que la vieja modista había arremetido contra suyo cuando era menor e indefenso. Y al mismo tiempo, el menor leía el silencio y la tristeza escrita en su existencia, él era tan jodidamente parecido a Clermont, tan jodidamente destrozado, tan vacío y sediento de una razón por la cual desvivirse.
Lo descubrió en sus mentiras, pero no entendía el por qué, sólo sabía que deseaba hundirse en su piel, saber si era posible hostigarlo hasta sentirse necesitado, si era posible que su odio quedara neutralizado por instantes de vida. Si era posible que entendiese que, como él, era un recipiente que acumulaba logros sin propósito.
Tanto y más pensaba en noches de vino y cartas consumidas por flamas. Mirando una ciudad que nunca descansa, viendo el mundo moverse en su ausencia, sintiéndose todo y nada desde las alturas donde era intocable y absoluto.
En el trascurso de sus años, luego de estudiar con tanto cuidado, logró encontrar algunas personas que no le generaban disgusto como el resto, seres que vibraban distinto a lo que conocía de si mismo o las tendencias que adoptaban los chicos que anhelaban ser cool. Haru era en una lista de nombres irrelevantes quien encabezaba sus prioridades, su amigo especial siempre le hacía olvidarse de sus preocupaciones y tenía una opinión positiva para todo, era intrigante y extraña la manera en que se desenvolvía como si los seres humanos no fuesen por naturaleza crueles y despiadados, para Elodie, el chico debió caer del espacio en una capsula para investigar el comportamiento de otras formas de vida —o eso le animaba pensar—, sus momentos con él le hacían sentir lleno de esperanza, era tierno y adorable, ¡cómo una mascota que puede cuidar de sí misma!, no sabía negarse a nada que viniese de él.
Razón por la que no fue difícil para el dulce chico, convencerle de ir a la exhibición como su acompañante. Se pasarían primero por el centro comercial para hacer algunas compras de pánico, y luego llevarían unos bocadillos que aquél chico se había esforzado por compartir con el dichoso pintor y anfitrión de la tan esperada velada.
Mientras Elodie cambiaba una y otra vez de atuendo en los vestidores, no podía evitar pensar en lo sencillo que sería ser una chica y portar un despampanante vestido rojo con tacones negros, habría sido una sensación en los blogs y trending topics en redes sociales, quizás de ese modo captaría una reacción positiva sobre lo que estaba buscando con tanto desespero.
Los minutos pasaban fugaces en su indecisión, por lo que rendido y frustrado con sus intenciones, decidió encaminarse del brazo de su compañero a su destino. “Tengo que terminar con esto y olvidarme de todo, quiero paz... Y un trago muy fuerte”
Para sorpresa y desilusión de sus reprimidos deseos, no sería el rojo un color que déjase sin aliento al protagonista de la noche, ni su desordenado cabello castaño o su colonia cara. Sino la fina y exquisitamente bella silueta de una mujer esbelta de piel blanca y suave como terciopelo, de cabellos dorados y ojos de color. Aquellas mejillas rosadas y rodillas delicadas, sólo eran un accesorio para la pequeña cintura que podía jurar con el corazón en la mesa como prueba de su fe, cabría perfectamente entre sus manos.
Fue un balde de agua fría y rocas cayendo cual meteoros destrozando todo a su paso. Permaneció helado y perturbado. Sus pies perdieron el suelo y su voluntad se quebró por no ser el campo concentrado de sus fantasías, por no ser realmente de sus obras la más divina, ni en el rincón de sus pensamientos su manzana en el árbol. Por no ser ella. Decidido a marcharse las palabras de Madam Romina taladraron su ser.
“Estamos para servir y ser servidos”
Y con ello recogería sus piezas las veces que fuera necesario con tal de ser la estrella, porque para eso fue creado y moldeado bajo tantas manos.
Era el don que había dominado bajo horas de practica frente al espejo la capacidad de que sus sonrisas pudiesen derretir a sus blancos, de que un roce sutil en las manos invitara a otros a tomar acción por su atrevimiento, era relativamente fácil moverse como si fuese una pluma flotando en el aire por los salones saludando invitados y firmando autógrafos. En realidad, ponerse una máscara no era bajo ninguna circunstancia la parte más difícil de su trabajo, porque interpretar un personaje en apariencia es lo que cualquier persona con un poco de sentido de la responsabilidad para consigo misma puede hacer, “Nadie debería permitirse entregar su genuino ser ante otros, sería darle armas al infierno para acabar contigo”
¿Pero entregarle una daga a una pintura?, ¿sería posible algo como aquello?
Que un objeto inanimado tuviese la capacidad de inmovilizarte y dejarte al desnudo.
Por supuesto que no, pero, ¿qué hay del autor?
—“¿Qué piensas?”
Fue el botón rojo alertando sus sentidos, haciéndole despertar de una pesadilla de la que era imposible escapar una vez que enfrenta el sol por las mañanas, como si su existencia fuese su único y verdadero castigo.
Sus ojos como platos y girando para encontrar su cercanía —si es que a ese metro de distancia podía llamarle así—.
“No puedo sentir nada”
Elodie arrebató la mano oculta en el bolsillo de su gabardina y la llevó a su pecho, mirándole con los ojos cristalizados sin siquiera entender el por qué de sus acciones, sólo para soltarla de manera abrupta al instante y darse vuelta.
—“Bien hecho”
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ssmfilms · 3 months
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Uma Gigante...
Nos teus olhos de diamante me perco e me assombro!
Na sombra dos teus pés descalços me embriago de vinho e de sonhos!
Esqueço-me entre os teus seios, e embaixo dos teus cílios negros me amparo dos pingos...
Durmo nos teus joelhos, brinco no teu vestido...
Balanço-me nos teus cabelos, morro no teu sorriso.
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