Tumgik
#ela faz jornalismo
stylexcherryy · 9 months
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🎀¸.•*pyjama délicat
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¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
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Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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gravedangerahead · 6 months
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Oi Rapha🖤 pesquisei mas não consegui entender o que é constelação familiar. Tem haver com astrologia?
Oiê 💜💜💜
Não sou expert mas aqui vai o meu conhecimento no assunto. Não tem relação com astrologia, que eu saiba, mas tem similaridades em ser uma forma de misticismo que pode ter péssimas consequências se levado muito a sério.
A constelação familiar é um teatrinho que você faz com diferentes pessoas, animais ou coisas (como bonecas ou bolas flutuando na água) representando cada membro da família, inclusive antepassados, e isso supostamente revela alguma verdade devido a uma baboseira chamada campo morfogenético
A constelação familiar é uma prática alternativa que usa dinâmicas para resolver conflitos familiares. São realizadas dramatizações, no geral, em grupos, que recriam cenas sobre questões familiares e costumam envolver membros de várias gerações. Ela não é reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia, que publicou nota em 2023 destacando que a constelação tem “incongruências éticas e de conduta profissional”.
Ela carrega uma ideologia extremamente reacionária e hierarquizada de como é e como deve ser uma família, e pode ser utilizada para culpar vítimas de violência por terem causado um "desequilíbrio" ao desrespeitar a ordem natural definida pelas "leis do amor"
Um trecho da nota do conselho federal de psicologia:
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A agência pública tem bons artigos sobre a utilização no SUS e no judiciário, com dinheiro público, dessa pseudociência:
Também do TJSC, o juiz Romano Ensweiler considera que as premissas de pertencimento e hierarquia da constelação familiar desfavorecem as mulheres e podem provocar ainda mais danos se aplicadas a casos de violência doméstica. “Se a mulher se indignar com essa situação, na verdade isso vai causar mais problemas. Ou seja, a indignação da vítima traz uma energia ruim e acaba gerando violência. Quer dizer, então, que a vítima tem que aguardar e apanhar calada.” Em razão desse debate, no final de 2022 o Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (Fonavid) orientou que “no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher não sejam utilizadas práticas de constelação familiar ou sistêmica”.
E esse artigo do conjur explica bastante sobre o assunto de um jeito mais compreensível (em termos de jornalismo eu confio mais na AP)
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louuar · 5 months
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ㅤ➴ ﹒✾ podem me chamar de lou, lulu, louise tanto faz <3
ㅤ➴ ﹒✾ ela/dela, carioca, multifandom.
➴ ﹒✾ eu escrevo desde os meus 11 anos, mas dei uma boa parada e só agora resolvi voltar pra alimentar a escritora interior dentro de mim kkkk
ㅤ➴ ﹒✾ eu sou mt mt mt tímida mesmo, mas espero superar isso e interagir bastante aqui.
ㅤ➴ ﹒✾ sou apaixonada por café, gatos, cachorros, praia, solzin, jornalismo, mídias sociais e tudo que envolva edição 🤭
ㅤ➴ ﹒✾ sou bastante eclética e escuto de tudo um pouco.
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lovngyjm · 9 months
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icy - holy gays 1
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sinopse Minjeong é uma patinadora artística que possuí um ódio indescritível pelos jogadores de Hockey, principalmente a capitã do time, Yoo Jimin, que sempre se evitam; Mas não terão como fugir uma da outra depois que ambas são obrigadas a compartilhar o mesmo rinque.
masterlist | eng ver
holy gays 1 - perfil
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YOO JIMIN — 20 anos, centro e capitã do tine de hockey, karina é o nome pela qual ela é conhecida, ela é bastante popular e gay; Uma coisa que ela mais gosta é de provocar pessoas principalmente Kim Minjeong do time de patinação, suas melhores amigas são Ryujin e Aeri e ela ama ir em festas com ambas.
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SHIN RYUJIN — 19 anos, winger direito do time de hockey, ela é um meio que quebra-corações e compartilha o dormitório com sua melhor amiga Karina, Ryujin é a responsável pelo grupo inteiro ser gay e foi o primeiro beijo da Jimin, ela é a única jogadora que não liga para o time de patinação.
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HUANG RENJUN — 20 anos, faz jornalismo na universidade, ele não é um jogafor de hockey mas vai a todos os jogos com a Aeri para apoiar os amigos, ele tem um pouco de ódio direcionado ao time de patinação por conta de seus amigos, ele é muito debochado e fofoqueiro.
taglist [aberta] @thefckghost
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twentiesgirlsmagazine · 8 months
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Quem somos?
A ideia de escrever um blog surgiu da dúvida frequente sobre quem sou. Sempre senti que podia ser muitas coisas; quando eu era pequena, sonhei em ser médica, advogada, estilista e uma centena de outras coisas. Essas e muitas outras ideias tiveram seus tempos de duração e seus momentos especiais na minha vida. Mas teve uma coisa que permaneceu, que nunca deixou de ser minha: escrever.
Se me falarem um dia que não sirvo para isso, provavelmente meu chão desaba e o teto desmorona. Essa certeza, essa segurança, surgiu quando eu tinha uns sete anos. Eu estava na terceira série, precisava escrever uma historinha de mais ou menos uma página. A minha pequena versão chegou no dia seguinte na escola com seis páginas frente e verso. Não imagino que fosse o grande romance do nosso século, mas foi grande para mim.
Esse pequeno episódio soou como um sinal claro!
Minha professora, a querida Professora Ivone, brincou que era muita coisa, mas ela leria. Mais um dia se passou, lá estava eu esperando ansiosa aquela validação. Vieram algumas correções, eu sempre fui um terror gramatical e uma grande inventora de palavras. Essa história moldou algo que carrego até hoje, mas ainda sinto dificuldade de dizer: eu sou escritora.
Eu ainda não sei sobre o que eu amo escrever, para ser sincera essa experiência surgiu por esse motivo. Quero descobrir o que faz meu coração bater forte.
Quando a gente cresce, a gente também precisa decidir o que quer ser. E mais propriamente, no meu caso, no que se formar. Eu escolhi jornalismo. Uma profissão que tem a mística de contar histórias. Hoje eu tenho vinte e um anos e aflições que só as mentes de 20 anos conseguem pensar.
Assim nasceu esse projeto. Com a ideia sutil de me conhecer. Me entender. E comunicar. Mas decidi comunicar para aquelas que, assim como eu, estão perdidas e precisando se reencontrar.
Com carinho, Ana.
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agent-wonder · 2 years
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the 𝖒𝖆𝖌𝖓𝖊𝖙: a very 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒂𝒕𝒊𝒄 person ; tends to attract people’s attention without having to real try for it ;    
[ florence pugh ] — quem passeia tranquilamente pelas ruas de NY é YELENA DANVERS ? ah, claro que sim. ela age como se não fosse WONDER, pertencente ao YOUNG LEAGUE. ora ela também possui traços de suas amálgamas sendo elas YELENA BELOVA (WHITE WIDOW) + KARA DANVERS (SUPERGIRL), já que demonstra ser ALTRUÍSTA E IMPULSIVA, isso por ter 26 ANOS de muita experiência ou não. todo mundo tem ciência do perigo que corre, mas ela sendo HERÓI parece não se importar.
                                  ✶     —    𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 …      
-  Combate corpo-a-corpo : Nabilidade em espionagem e várias formas de combate armado e desarmado, ela é uma mestre em artes marciais com o auge da condição humana. 
-  Fisiologia Kryptoniana: Sob os efeitos de um sol "amarelo", possui os mesmos poderes potenciais de um kryptoniano médio, por exemplo: visão de calor, super-visão e voo.
                           ✶     —    𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎 𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍𝐒 …      
-  O passado de Yelena é um mistério, tanto para ela quanto para o resto do mundo.  Tudo que se sabe é que durante uma chuva de estrelas cadentes, ela surgiu no terreno da fazenda de seus pais no interior da Inglaterra;
-  Sempre soube que era diferente dos outros, seus pais adotivos nunca mentiram e explicaram como tudo aconteceu, como ela chegou até eles;
-  Tirando as habilidades super, teve uma vida relativamente normal, mesmo que nunca se sentisse completa;
-  Se mudou para NY para fazer faculdade de Jornalismo, e porque ouviu falar de um astrônomo que poderia ter as respostas sobre sua origem;
-  Acabou  se apaixonou pela cidade, foi nessa época que assumiu o manto de Wonder e se tornou oficialmente uma super;
-  Trabalha como detetive particular, e usa de suas habilidades para ser a melhor do ramo;
-  Continua em busca de respostas a respeito de sua origem, e o porque se sente tão conflitada sobre quem deveria ser;
-  É muito empática e altruísta, e além de Super, também faz muitos trabalhos voluntários quando está sob o manto de Wonder, sendo reconhecida na cidade por isso;
-  É uma pessoa bastante impulsiva, não pensando muitas vezes antes de agir, não faz o estilo de grandes planos e estratégias, gosta de ser mais independente e livre, e isso gera alguns atritos dentro da equipe.
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caminhando pelas ruas de nova iorque , é possível avistar 𝑺𝑼𝑻𝑻𝑶𝑵 𝑱𝑨𝑴𝑬𝑺 . eu sei que aqui tem bastante gente famosa , mas eu nunca tinha visto alguém tão parecida com 𝑮𝑹𝑬𝑻𝑨 𝑶𝑵𝑰𝑬𝑶𝑮𝑶𝑼 . com 𝟐𝟔 𝑨𝑵𝑶𝑺 , ela já está deixando sua marca pelas ruas da cidade fazendo o que faz de melhor : 𝑱𝑶𝑹𝑵𝑨𝑳𝑰𝑺𝑻𝑨 . será que quando o sol se vai ela é do tipo que faz festa na times ou que fica trabalhando até o amanhecer ? só tem um jeito de saber!
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𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒑𝒉𝒚 sutton james nasceu em uma fria manhã de inverno no bairro de queens , em nova york , sendo a única filha de uma mãe solteira determinada . desde cedo , testemunhou o esforço incansável de sua mãe para sustentá-las , trabalhando longas e exaustivas horas como enfermeira para garantir que tivessem um teto sobre suas cabeças . durante a juventude , sutton encontrou apoio e carinho em sua avó materna , que era a sua constante , oferecendo amor , orientação e uma conexão única que moldou a personalidade forte da garota desde muito cedo . desde cedo , a morena demonstrou um interesse notável pela escrita e pela busca da verdade . inspirada pelos relatos dramáticos que lia nos jornais , sutton descobriu sua paixão pelo jornalismo . e sua avó , apesar da surdez , incentivou o sonho da neta , mostrando-lhe que as palavras poderiam transcender as barreiras da comunicação . apesar dos desafios financeiros , james se destacou academicamente , sendo uma aluna brilhante em sua escola local . sua dedicação e paixão pelos estudos foram recompensadas quando recebeu uma bolsa para cursar jornalismo na faculdade . e durante os anos acadêmicos , ela mergulhou nas nuances da profissão , aprimorando suas habilidades de escrita , pesquisa e entrevista . ao se formar , sutton enfrentou o mundo real com determinação . ela conseguiu um emprego em uma revista , onde , dia após dia , trabalha incansavelmente para contar as histórias que muitas vezes passam despercebidas . seu desejo ardente de justiça e sua compaixão pelas histórias humanas a impulsionam , enquanto ela enfrenta os desafios de equilibrar as demandas profissionais com as responsabilidades pessoais . ainda mais quando descobre que engravidou de um homem que nem conhece !
𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂
seu sonho é ser jornalista investigativa e escrever sobre coisas importantes e que tenham significado , contudo , por livre e espontânea pressão acaba escrevendo sobre matérias que julga fúteis , como planos de dietas e entrevistas com celebridades .
por ter sido criada por uma mulher surda , sabe se comunicar com linguagem de sinais .
aprendeu a cozinhar ainda nova . nada profissional , porém sabe se virar muito bem na cozinha e gosta de buscar receitas no youtube para tentar em seu tempo livre .
sua ideia de relaxamento inclui limpar e organizar .
é destra .
durante a infância , costumava escrever alguns romances , mas acabou parando com o tempo , tentando focar sua atenção nos estudos .
𝒄𝒉𝒂𝒓𝒂𝒄𝒕𝒆𝒓 𝒂𝒓𝒄 tba .
𝒊𝒏𝒔𝒑𝒐𝒔 andie anderson  ( how to lose a guy in ten days )  ,  monica geller  ( friends )  ,  karen smith  ( meninas malvadas )
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O`CONNOR A VIDA DE TENOR AMOROZA;
NAMORADAS DE 1994 ATE 2001 ;
ANGELICA TVGLOBO JOVEM MULHER 17 ANOS DE IDADE NA EPOCA MORTE OU SUMIDA APARECEU UM GAY SOSIA E FICOU NO LUGAR DELA.
ELIANA TV SBT MORTE ANUNCIADO DOS AMIGOS MAIS SUMIDA TALVEZ VIVA ELA TINHA 18 ANOS DE IDADE QUANDO NAMOROU O`CONNOR WELBERFOTOS.
BRUNA MARQUEZINE NAMORICO DE BEIJOS E PASSEIOS ADOLECENTE FILHA DE XUXA MENEGUEL SOSCIA DE OCONNOR, A BRUNA VIVA JA ADULTA NAO SE APRESENTOU MAIS EM ALICIA KEYS BANDA DE BRUNA MARQUEZINE COM VOZ DE O`CONNOR CANTOR JUNTO LIRICO TENOR.
NATALIA TV GLOBO E RECORD TV IRMA DE CAROLINA FARRAZ AS DUAS EX NAMORADAS E ESPOSAS DE O`CONNOR WELBERFOTOS ORIGINAL MORTAL KOMBAT DIVULGACOES, ELAS VIVA E TRABALHANDO COM PUBLICIDADES E JORNALISMOS TV SIMULACOES.
KELLY PLAYBOY E WWE UMA PORNO QUE PEDIU OCONNOR EM NAMORO E CONSEGUIU POR UMA ESTILO DE EXEMPLO SER NAMORADA DE OCONNOR POR TEMPO CURTO VIVA AINDA JOVEM ELA NAMOROU 1 MES TINHA 20 ANOS DE IDADE EM 1996 E FILHA NATALIA DE TV RECORD DE NOVELAS DE BIBLICOS. NAMORO DE OCONNOR DE 1 MES COM AS DUAS MAIS DE MODO SAPARADOS POR TEMPO OCONNOR SEMPRE SEGUINDO PROTOCOLOS DE SEXO E BEIJOS NAMORO DE VERDADE COM ANEL NO DENDO SEM AZARACAO OU COLETIVOS CRIMINOSOS COMUNS DOS ARTISTAS E PORNOS, A PORNO REVELOU QUE 1 ANO SEM SEXO ACHANDO NAMORADO APOS ISSO ELA TERMINA NAMORO E FAZ SEXO PORNO. MUITOS REMÉDIOS ANTI AIDS E SIFILIS SERIA OS SEGREDOS.
CAMILA QUEIROIS, MODELO E ATRIZ DE TVGLOBO ANO 1998, NAMORO DE 1 SEMANA APENAS ATE ELA IR PARA TVGLOBO RIO DE JANEIRO RJ ELA NASCEU EM RIBEIRAO PIRES SP BRASIL, TINHA 14 ANOS DE IDADE.
Hétero OConnor , sempre. Tem mais famosas namorou OConnor.
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luvgoes · 2 years
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Oi de novo, passando aqui MAIS UMA VEZ para pedir plots, mas agora com alguns personagens que eu quero jogar, então, dêem uma chance que caso queira jogar com algum, eu tenho mais informações sobre todos, só sou péssima de resumo mesmo. E no final mais ideias que eu gosto muito, então, se tiver procurando alguém pra jogar: vamo nessa. 
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Romane Léa Lièvremont, 19 anos, bruxa sangue puro da Beauxbatons.  fc: Danielle Rose Russell.  Pontos fortes: Determinação, diplomacia, ambição, curiosidade.  Pontos fracos: Rancorosa, dissimulada, passivo-agressiva, debochada.  Aberta para: f, m, nb. romantico ou platonico. 
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resumo: Eu criei a Romane para um rp de Harry Potter a um tempo, e tenho uma bio completa dela. Porém, sou mega insegura com o universo pq faz muito tempo que não tenho qualquer contato com HP (desde que aquela velha fedida estragou tudo pra mim) porém, a Romane foi feita pra ser uma bruxa ambiciosa, curiosa por magia das trevas e talvez com um desejo quase mortal de fazer merda. Tendo sido expulsa de Beauxbatons na história original dela justamente por praticar magia das trevas, to disposta a adaptar muita coisa pra poder jogar com a bichinha de novo, até tirar do universo de HP e fazer em outro universo de escola de magia que caiba pra algum plot seu. 
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Ramona Mariah Garcia, 23 anos, estudante de jornalismo e porto riquenha, morando e estudando no Canadá por reparação histórica.  fc: Kiana Ledé.  Pontos fortes: personalidade forte, protetora, justiceira. Pontos fracos: orgulhosa, cabeça dura, explosiva.  Aberta para: f, romantico
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resumo: A Ramona é a mistura dos meus estereótipos latinos favoritos; animada, barulhenta, boca suja, sensual e sangue quente… E usa isso com muito orgulho, não como algo que quer apagar ou que se envergonhe, porque sabe que cada parte de sua cultura é o que faz ela tão diferente e única pro que faz, além do que a torna uma ótima conselheira para os amigos. E o que a ajudou a ser um sucesso como conselheira amorosa do campus no podcast que lidera. 
plot: O plot pra ela eu já tenho o que gostaria, e é esse aqui. façam a gatinha perder a pose. 
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Aurora Reis Barone, 19 anos, vocalista e compositora na banda com as amigas, filha de pai brasileiro nascida nos EUA.  fc: Ananda Moraes.  Pontos fortes: Carinhosa, protetora, honesta Pontos fracos: mimada, ciumenta, mentirosa, manipuladora.  Aberta para: f/m/nb…
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resumo: Rory cresceu cercada de música e arte, seu pai tinha ido para os EUA viver o sonho da banda com os amigos, até que engravidou uma groupie e decidiu abrir mão do sonho e da banda em ascensão (e das drogas) para ser um bom pai. O que foi o melhor, já que saindo da banda, a namorada também abandonou os dois. Aurora foi criada nos primeiros anos apenas pelo pai, e isso significou crescer com liberdade e criatividade pra caralho. Até que chegou a vez dela realizar o sonho, e com as amigas, criaram uma banda para um trabalho da escola, incitando uma fama pra algo que nem existia de verdade. Conseguiram gerar um hype em volta de uma banda de escola, com data para acabar e meio que virou um sucesso real, elas gostavam de música, gostaram da possibilidade... e agora estão na emoção de gravar o primeiro álbum, sair em turnê, abrir mão da faculdade… e todas as emoções e dramas que for possível enfiar nela. 
plots: pra ela eu acho que dá pra adaptar muitas ideias, desde highschool sweethearts até ume artista mais experiente, ou alguém de fora do meio artistico... enfim, muitas ideias. 
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Nittikhun ❛ Nate ❜ Suparat, 25 anos, chef de cozinha, mais tempo viajando e mudando de emprego que morando em algum lugar, especialista em culinária asiática. fc: ten. Pontos fortes: focado, habilidoso, desapegado, independente. Pontos fracos: indisponível, ganancioso, traumatizado, solitário. Aberta para: m ou nb, romantico
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resumo: Nate tem feito um ótimo trabalho em fugir de todo tipo de compromisso desde a adolescência; seu único vínculo duradouro realmente é com a cozinha. O que começou como um jeito de fugir da casa lotada da presença dos primos e tios barulhentos, virou sua maior paixão, e o que tem bancado suas viagens e mudanças pela Ásia para se especializar e aprimorar.
plot: meu sonho pra ele é o plot de ter dormido com um cara na véspera do primeiro dia de trabalho e sumido no meio da noite, só pra descobrir que o cara em questão era seu novo chefe. Literalmente, já que ele foi contratado para ser sous-chef, e todo o drama proveniente disso, do seu trauma de compromissos e de que vire uma ancora o prendendo contra o sentido dos seus sonhos. 
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Outras ideias que me deixam !!! das ideias e sempre topo. 
camgirl x cliente (independente do gênero)
garoto de programa x recém divorciada querendo se descobrir e aproveitar a vida.
casamento arranjado
realeza moderna
segunda chance pro amor + gravidez . inspirado nesse plot
encontro as cegas
love is blind (nem eu nem você falamos muito dos muses, e o desafio é fazer eles se apaixonarem sem saber sobre aparência até a fase dois)
ex namorados
seulgi x kai (eles dançando juntos é crime demais pra mim)
usar a andy blossom em um f/f
e chega né?
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journaldemarina · 1 year
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Sexta-feira, 16 de junho de 2023
Ando muito escrevedeira esses dias, né? Nem parece que abandonei uma faculdade de jornalismo e jurei nunca mais juntar uma palavra atrás da outra porque senão iria correr pra chorar no banheiro. Horrível ser medíocre e ter plena consciência disso! Queria a felicidade dos que abraçam a mediocridade com a maior autoconfiança do mundo. Talvez esse seja um bom objetivo a se ter. O engraçado é que colocar ordem no cérebro em palavras após palavras tem ajudado um bocado e tem sido o substituto da terapia que não tenho feito.
* * *
Tem essa senhorinha que frequenta o café todo o dia tanto pela manhã quanto a tarde. Logo cedo sempre é um espresso, já pela tarde costuma ser uma sequência de todas cafeínas possíveis mais algum bolo ou torta. Ela chega, conversa muito enquanto toma o café, as vezes até de pé no balcão, e de repente dá uma pausa, vai lá fora, acende um cigarrinho, vê o movimento da rua. Nem o clima dessa semana impediu o ritual. Sai na chuva, toma um cafezinho e faz a pausa com o cigarro na chuva mesmo. É uma figura. Tem quase 80 anos! Já foi taxista, já foi marceneira e mais algumas profissões que ainda não descobri. Contou que amava colocar os fones de ouvido para ouvir música clássica (Tchaikovsky) enquanto trabalhava. Sei lá, goals.
* * *
Agora já é noite. E é claro que ando escrevedeira. 24 horas na aba do meu ex, trabalho com ele e estou enfurnada na casa dele enquanto a minha não fica pronta. Hoje de janta comi uns petiscos de queijo francês (uh-la-lah) enrolados em presunto parma com uma taça de vinho na mão e pensei "se alguém me pedisse o que é melhor que sexo eu diria isso", mas é muito fácil pensar em coisas melhores que sexo quando não se está transando. Eu quer daaaaarrrrr. Lembrei agora que, assim que terminei com meu ex ano passado, pateticamente baixei aquela imagem clássica do filme d'Os Normais em que a Vani está vestida de noiva com a placa escrita "vou dar para o primeiro pinto que passar". Nunca vi o filme mas por muito pouco não postei em todos os lugares essa imagem num momento de surto (o término) (que ainda não explanei por aqui, mas horrível). Mais uma lembrança: na última festa no Ocidente meu ex foi expulso, de alguma forma, não vi, pela menina com quem ele me traiu ano passado mais a melhor amiga dela. Risos. Não tem nada relacionado com o que eu falei antes, só acho uma graça pensar nisso e quero deixar registrado. Mais risos!!
Mas nada além. Vi o filme “Delicatessen”, de 1991, do mesmo diretor de “Amélie”. Dormi no final. Ando cansadíssima.
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claudiosuenaga · 1 year
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Não se deixe enganar: David Grusch é mais um desinformante do Governo. Quantas vezes não já ouvimos essas alegações antes?
Por Cláudio Suenaga
O ex-oficial de Inteligência David Grusch foi apresentado à comunidade ufológica e ao entorpecido mundo em geral no último dia 5 de junho pelo site The Debrief, que é definido pelos seus fundadores Micah Hanks, Tim McMilan e MJ Banias como "um site de notícias que oferece um local público para reportagens confiáveis ​​sobre ciência, tecnologia e notícias de defesa, com foco na ciência e tecnologia de ponta de amanhã." A crença fundamental que proclamam é a de que "o mundo de amanhã é construído sobre o progresso e a imaginação de hoje."
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Imediatamente, como é de praxe, grande parte da comunidade ufológica, incluindo os seus membros mais proeminentes e toda a mídia mainstream, recebeu as alegações com entusiasmo e asreplicou com exagero, destacando as credenciais desse membro da comunidade de inteligência envolvido com um programa secreto do governo para recuperar espaçonaves alienígenas acidentadas, em uma semelhança sinistra com campanhas recentes anteriores de desinformação bem documentadas do governo para promover e reforçar a crença no público de que estamos sendo invadidos por "inteligências alienígenas potencialmente hostis e perigosas". 
O premiado jornalista investigativo e escritor Ross Coulthart, autor de In Plain Sight: A fascinating investigation into UFOs and alien encounters from an award-winning journalist (New York, HarperCollins, 2021), entrevistou David Grusch na NewsNation, uma rede de televisão por assinatura americana de propriedade do Nexstar Media Group, que publicou ainda em seu site uma matéria bombástica no domingo, 11 de junho, assinada pelos jornalistas Andy Gipson, Miguel Sancho, Zoë Lake, Dana Leavitt e o próprio Ross Coulthart.
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David Grusch em entrevista ao premiado jornalista investigativo Ross Coulthart nos estúdios da NewsNation.
Figuras de proa da mídia e auto assumidos entusiastas de OVNIs, como Matt Walsh, comentarista político apresentador do podcast The Matt Walsh Show e colunista do The Daily Wire, e Tucker Carlson, apresentador de televisão, comentador e analista político, conhecido por ter apresentado o Tucker Carlson Tonight entre 2016 e 2023, prontamente legitimaram Grusch. Logo, o republicano Tim Burchett, membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, estava dizendo que o denunciante era "muito crível". O jornalista britânico Nick Pope, em entrevista ao The Guardian em 6 e 8 de junho, disse que, durante seu tempo no início dos anos 1990 investigando OVNIs para o Ministério da Defesa do Reino Unido, uma atribuição que ele jamais comprovou, "não viu nenhuma evidência concreta de artefatos ou materiais não humanos", mas esperava que as "muito significativas" alegações de Grusch conduzissem as investigações de OVNIs a uma conclusão. Tom Rogan, escrevendo no Washington Examinerem 12 de junho, estava cético em relação à extensão das alegações de Grusch, mas disse que elas deveriam ser mais investigadas e que, embora ele "não tenha sido capaz de confirmar", ele acredita que "o governo dos EUA está em posse de materiais relacionados a OVNIs de design exótico".  
Isso é o que a mídia mainstream mais faz. Se antigamente a regra do bom jornalismo era ser sempre do contra para favorecer a apuração da verdade, hoje é dar destaque ao que já vem pronto de fontes oficiais e agências noticiosas e a tudo que esteja enquadrado nos consensos político-científicos estabelecidos, bem como na cartilha politicamente correta da Agenda 2030. A mídia, assim como a maior parte das pessoas hoje, não acredita que alguém possa sinceramente ter posições destoantes sem ser ativamente maligno. Isso ocorre porque estamos usando óculos humanos que geralmente são quase impossíveis de tirar. A pura estranheza aqui não é de origem alienígena. É uma estranheza humana. Somos muito mais estranhos que os alienígenas.
O primeiro argumento daqueles que defendem "denunciantes" como Grusch, é que há evidências abundantes de encontros alienígenas que remontam há décadas. E, de fato, há evidências abundantes: evidências abundantes de que algumas pessoas dizem ter visto luzes assustadoras e criaturas assustadoras, da mesma forma que algumas pessoas disseram ter visto elfos, fadas, deuses, demônios e monstros ao longo da história. Na era científico-tecnológica em que vivemos, só o que soa razoavelmente verossímil e lógico para a imensa maioria é a figura do extraterrestre.
O Debrief, dizem seus fundadores e mantenedores, é um órgão independente, "autofinanciado" por eles mesmos quando de seu lançamento, em plena pandemia, no final de 2020, dedicado "a explorar e relatar os desenvolvimentos em ciência, defesa e inteligência, tecnologia de ponta e conhecimento que existe na periferia da compreensão humana". Embora centrado em questões de ciência, tecnologia e defesa, ou por isso mesmo, "Quando justificado, acreditamos também que fenômenos da natureza que abordam áreas onde os paradigmas científicos atualmente não se estendem também devem ser examinados e discutidos com integridade e rigor jornalístico."
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Tal premissa, que deveria ser basilar, mas que por não ser a diferencia um tanto, se conspurca, no entanto, com outras tantas clichês e de cunho politicamente correto que a alinham com quase todos os demais órgãos da mídia mainstream, todos assumidamente a serviço da mesma agenda e comprometidos com os ideias de bilionários do Vale do Silício como Elon Musk, a quem citam e tomam como parâmetro. Destarte, o ato de "questionar" deles só vai até certo ponto e para nas fronteiras dos territórios que entendem como "não dignos" de serem explorados, bem como nos "consensos" que as grandes corporações políticas, científicas e empresarias estabeleceram e que não podem ser de nenhuma forma contestados, sob pena de banimento e cancelamento.
O Debriefentra no coro alarmista e apocalíptico da Agenda 2030 da ONU e chancela e ratifica engodos como o do aquecimento global e da Covid, bem como dá carta branca aos "senhores do mundo", os bilionários do Vale do Silício, para que nos salvem com sua tecnologia "milagrosa" da iminente catástrofe, senão vejamos:
"Entre elas estão as ameaças que incluem o potencial de eventos de extinção em massa resultantes do impacto de um asteroide ou alguma catástrofe semelhante. A mudança climática também é uma preocupação bem reconhecida entre os cientistas; e, como aprendemos em 2020, as preocupações com o surgimento de uma nova cepa de vírus, resultando em uma pandemia global, nunca mais podem ser ignoradas. O progresso tecnológico, quando realizado de forma ética e na promoção dos valores humanos, bem como com respeito e preocupação com toda a vida na Terra e nosso meio ambiente, pode trazer a promessa de mitigar tais ameaças."
Temos, portanto, motivos mais do que suficientes para questionar os que se dizem questionadores. Por que estão se valendo de todo seu aparato, prestígio e credibilidade para inculcar e reforçar na mente do público a crença e a certeza de que o governo há muito possui as provas da presença extraterrestre sem antes ao menos questionar por que o governo justamente de uns anos para cá e agora mais do que nunca, resolveu dar aval a um fenômeno antes marginal e liberar documentos e informações confidenciais e permitir e até encorajar a livre atuação de denunciantes? Por muito menos, Edward Snowden acabou caçado pelas agências de Inteligência e teve de buscar asilo, e Julian Assange acabou preso e hoje se encontra sob custódia da Polícia. Por que só Grusch desfruta do privilégio de dar entrevistas tranquilas à TV?
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O fato é que esses insiders ou whistleblowers, sem apresentarem, como sempre, qualquer prova, respaldados apenas por seus altos cargos e postos, nos brindam com revelações as mais fantásticas, a confirmar muitas daquelas suspeitas construídas ao longo das décadas em cima do mito de Roswell, como se estivessem investidos em cumprir determinadas diretivas "patrióticas", enquanto se fingem de rebeldes, idealistas e iconoclastas para maior efeito de convencimento.
Jornalistas tão gabaritados, assumidamente capazes de examinar o papel da tecnologia que vai da convencional à disruptiva, como se arvoram, não podem ser tão ingênuos a ponto de deixar passar batido tais implicâncias. Das duas uma: ou as desconhecem mesmo, e neste caso são ineptos, ou fingem desconhecer, e neste caso são desonestos e estão a serviço daqueles que deveriam estar questionando, e que são justamente o que estão mudando o nosso modo de vida e moldado, para muito pior, o nosso futuro.
Ademais, todas as alegações que o Debrief alardeia como grandes novidades nada têm de novo. Quantas vezes já não ouvimos tudo isso antes? Que o governo americano resgatou naves, que fez engenharia reversa nelas, que conserva metamateriais, etc.  É o remake do remake, o déjà vu, requentando com novos termos e linguajar pretensamente sofisticados, politicamente corretos e afetadamente acadêmicos. Centenas de vezes antes já ouvimos alegados infiltrados e denunciantes tão ou mais gabaritados com alegações tanto quanto ou até mais extraordinárias. Mas como dizia Carl Sagan, "Alegações extraordinárias exigem provas extraordinárias". Será que desta vez, pelo menos, mostraram alguma prova? Não, como sempre, nenhuma. Bastaria que apresentassem apenas uma e não seria necessário tanto palavreado.
O Debrief diz aspirar "estudar descobertas que contornam o limite do desconhecido e desenvolvimentos que podem, com sorte e perseverança, ajudar a nos preparar para os desafios que o mundo de amanhã trará". Se seu comprometimento com os que estão por trás da sinistra agenda de controle total é tão profundo como essas "reportagens" parecem indicar, o desafio maior será fazer com que o mundo tenha um amanhã.
DE COMO O FENÔMENO OVNI VEM SENDO USADO NO GRANDE ENGODO DA FALSA INVASÃO EXTRATERRESTRE
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Pela característica intrínseca em camuflar seus segredos sob densas camadas de desinformações, lendas, engodos e mentiras, o Fenômeno OVNI tem servido como um dos mais eficientes instrumentos de poder e de controle social por parte das esferas mais altas e reservadas das agências de inteligência, sociedades secretas e fundações milionárias que nas últimas décadas cresceram até alcançarem dimensões exponenciais e adquirirem uma ascendência maior do que em qualquer outra época da história.
Foi o que vimos mais uma vez no início deste ano com a onda de "abatimentos de OVNIs" anunciados pelos governos dos EUA e do Canadá, que ao mesmo tempo em que acusaram a China de invadirem o seu "inexpugnável" espaço aéreo com simplórios "balões de espionagem", procuraram sugerir que não só estavam caçando autênticas naves espaciais de outros planetas, como possuíam uma tecnologia assaz capaz de derrubá-las…
E é o que estamos vendo agora com as "bombásticas" revelações feitas pelo The Debrief de que o governo dos EUA de fato detém metamateriais em seu poder, avalizadas por altos membros de órgãos militares e de inteligência.
Se a mídia mainstream em geral e até o Vaticano seguem na mesma toada, não significa que está havendo uma "abertura" ou uma "aceitação" do assunto OVNI por parte deles, mas antes uma complacência pelo comprometimento mútuo com a nefanda agenda da Elite oculta.
E se por complacência ou ignorância que vai até as raias da obstinação, os ufólogos consideram que o poder se circunscreve apenas àquelas partes mais visíveis dos setores governamentais e dos interesses políticos mais imediatos e patentes em seus choques sucessivos, antagonismos e equilíbrios temporários, e assim saúdam como um avanço a "abertura" e o "reconhecimento" oficial quanto ao assunto, é porque desconhecem que os altos poderes só liberam as informações que consideram mais apropriadas para gerar precisamente aqueles efeitos que desejam, ou seja, para fazer as pessoas acreditarem exatamente naquilo que eles querem que acreditem.
Portanto, não pode haver algo mais ingênuo, tolo e pueril do que confiar nas versões e atitudes oficiais das altas esferas, mesmas que estas pareçam favoráveis à primeira vista. Destarte, deixo aqui um apelo a todos os colegas ufólogos, lembrando que também sou um, para ficarem atentos e não permitirem que sejam usados como "inocentes úteis" no Projeto Grande Engodo que já está fase avançada de implementação.
O público e os ufólogos, como sempre, infelizmente, vem engolindo tudo bovinamente, aceitando placidamente o aumento das despesas militares e por conseguinte do poderio dos órgãos de Inteligência e do Estado para nos proteger contra uma iminente falsa invasão alienígena, totalmente alheios que estão ao fato simples e óbvio de que os governos só divulgam o que querem e da forma que querem para atingir determinados intentos de sua Agenda. A degradação da inteligência, o decréscimo no QI e a estupidificação geral das massas que a mídia mainstream, a indústria cultural e o sistema educacional vêm promovendo há tempos, tem tudo a ver com isso.
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Oficiais de Inteligência dizem que os Estados Unidos recuperaram naves de origem não humana
O informante do Pentágono David Charles Grusch agora diz que o Vaticano ajudou os Estados Unidos a recuperar um OVNI abatido do ditador italiano Benito Mussolini 
Combata o Futuro 3 - A Falsa Invasão Extraterrestre ou O Maior Engodo de Todos os Tempos
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gravedangerahead · 2 years
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Votem Edgar de Lado a Lado!
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Ele é metade de um dos melhores casais de novelas de todos os tempos!
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Ele é interpretado pelo Thiago Fragoso!
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Ele é um fofo!
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Sexytimes de época, química excepcional!
Ele se casa semiarranjado, depois fica amigo da esposa e se apaixona!
Ele apoia a esposa dele! Ele recompra todos os livros que a mãe dela doou sem permissão antes dela se casar!
Ele descobre que ele ganhou um prêmio de jornalismo só porque descobriram que as matérias da esposa dele foram escritas por uma mulher e o que ele faz? Ele recusa e dá o prêmio para ela na hora da recepção!
Ele é um ícone feminista e antirracista, um progressista prafrentex de uma novela de época que não parece completamente irrealista e deslocado do seu tempo. Ele aprende e melhora!
Enfim, ele é tudo de bom!
Votem Edgar e, principalmente, assistam Lado a Lado
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hillotrbl · 2 years
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“Um crush para mim: essa história”
Um crush para Sunoo, a resenha
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autor: mixiyuna
nota: ★★★★★ + ♡
após um ano e dez dias que essa história foi postada, a autora liberou um bônus pra gente ser feliz, e depois de um mês e seis dias que o bônus saiu eu tô aqui pra falar dessa minha queridinha que conquistou muito meu coração! eu conheci essa história porque ano passado tava numa maratona onde eu tava lendo o máximo que me era possível da categoria do enhypen, aí caí de paraquedas nesse tesouro - sem exageros! quando eu li essa pela primeira vez ano passado só soube surtar, já começando pela premissa que eu achei super legal? é uma fanfic sunki, mas se passa totalmente na visão dos três amigos superpoderosos que irão ajudar o sunoo a encontrar o crush perfeito: jungwon, yoon e sieun (corta pa mi escrevendo isso ouvindo stayc), e ela é quase em sua totalidade contada através de relatórios que os próprios personagens fazem. tudo acontece de um jeito super divertido, então faz um super jus ao gênero comédia! foi uma das fics mais engraçadas que eu já li, tanto pelas próprias situações em que os personagens se metiam como pela personalidade de cada um (e nunca pensei que precisaria de um jungwon estudante de jornalismo e fofoqueiro até ler isso daqui). e se eu já tinha amado a oneshot, imagina como fiquei quando soube que teve um bônus? faltou só eu soltar fogos, pular fogueira, dar um mortal pra trás - sendo objetiva, me deixou muito feliz, e fiquei mais feliz ainda quando eu li. o bônus, trazendo a "versão de sunoo" em relação ao desfecho da one, não abandona o formato de relatório (apesar das habilidades de sunoo em fazer um serem questionáveis, jungwon que o diga) nem o ar cômico que a história tem. em relação a escrita, a mimi manda muito bem: é uma escrita leve, que prende, desperta o interesse em continuar lendo até o final e que te deixa total entretido! quando você percebe, a história já acabou e você se vê pedindo por mais. falando em mais, a autora disse algo sobre ter mais outro bônus, então quem sabe eu não sou abençoada mais uma vez, né? recomendo demais essa e outros trabalhos da mixiyuna, ela é boa demais no que faz e acredito que vocês não iriam se arrepender de tirar um tempinho pra se divertir com o perfil dela.
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dani-do · 2 years
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Parece que DOH “DANI” DOYEON foi confundida com KIM YONGJI enquanto passeava pelas ruas de Eden essa manhã. Com apenas 28 ANOS, ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma JORNALISTA INVESTIGATIVA [e CAÇADORA DE VAMPIROS], mas por se mostrar EMPÁTICA e TEIMOSA. De qualquer forma, espero que mantenha esse lindo pescocinho intacto!
⠀⠀ ⠀⠀ 𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑵𝑶𝑵𝑺 | 𝑾𝑪𝑺 | 𝑨𝑩𝑶𝑼𝑻 𝑪𝑶𝑴𝑷𝑳𝑬𝑻𝑶 | 𝑻𝑨𝑺𝑲𝑺
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝗔𝗕𝗢𝗨𝗧
!tw: mortes, vício alcoólico, negligencia parental
A FAMÍLIA DOH  estabeleceu-se na cidade de Eden há mais de um século, quando DOH MINYOUNG, a mais famosa mudang (xamã) resolveu visitar a cidade que tanto aparecia em seus sonhos. Assim que chegou no lugar, sentiu uma grande energia negativa e soube que era seu propósito e dos futuros descendentes ajudar as pessoas daquela cidade. Com o tempo a premissa foi se perdendo dentro da família, mas após o pai ser brutalmente assassinado por um vampiro da seita Sabat, em 1975, DOH SONDAEK, jurou vingança. Assim, ela reuniu uma série de informações e se tornou uma caçadora de vampiros em tempo integral.
DOH YUNOH presenciou a morte do pai com apenas dez anos e, por muito tempo, conviveu com a mãe obcecada com a  vingança. Aos vinte e um anos mudou-se para a Zona Oeste de Camarilla deixando a mãe, pois sentia que era negligenciado em meio a sede de vingança. Terminou seus estudos e formou em licenciatura em inglês, se tornando professor da Adam Center High School onde conheceu sua esposa, DONNA SUH, e teve duas filhas. Porém, em um parto complicado, a mulher faleceu no nascimento da segunda filha, em março de 1994, o que foi mais do que suficiente para que o homem se tornasse cada vez mais recluso. Quando DOH DOHEE e DOH DOYEON tinham doze e dez anos, a avó as levou para morar consigo enquanto o pai buscava ajuda após passar por um período brutal de vício em álcool.
A CAÇADORA de vampiros nunca escondeu nada das netas, mostrando-as anotações e descobertas que julgava conveniente, entretanto não as deixava saber muito por medo do que lhes podia acontecer. No dia 31 de março de 2006, na madrugada do seu aniversário de doze anos, Doyeon encontrou a avó morta em seu escritório e junto dela um bilhete que dizia para a família Doh sair de Eden ou todos acabariam como ela. Doh Sondaek irritou vampiros influentes de Sabat e ninguém sabia quem eram eles.
AO DESCOBRIR a morte da mãe, Yunoh saiu da clínica de reabilitação e voltou a morar com as filhas, longe de Eden, porém enquanto esvaziava o apartamento da mãe, descobriu nas anotações que, talvez, a morte de sua mulher não tenha sido uma simples complicação no parto. Foi então que Yunoh jurou vingança, se envolvendo cada vez mais com o trabalho da mãe, se tornando um caçador de forma gradativa — obcecado com a vingança e negligenciando as filhas, igual a mãe.
AS IRMÃS DOH cresceram cuidando uma da outra, agora na cidade de Mount Vernon — que faz divisa com Nova Iorque. O pai as proporcionava o básico, mas passava semanas fora de casa ou dias dentro do próprio escritório procurando o que tanto queria achar. Quando completou vinte anos, Dohee passou em Stanford e mesmo preocupada com a irmã mais nova, não deixou seus sonhos para trás e é onde vive até os dias atuais.
DOH DOYEON, por sua vez, cursou jornalismo e se especializou em jornalismo investigativo chegando a trabalhar para um jornal local, mudou-se de casa, estabeleceu-se de forma pessoal e profissional e levava uma boa vida até o desaparecimento de seu pai, que não via há quase um ano. O homem parou de fazer ligações, responder às suas mensagens e quando foi visitá-lo na antiga casa encontrou uma série de anotações que o levava de volta à Eden. Depois de meses de propagandas, panfletos e ações da polícia de Nova Iorque, Doyeon teve certeza: seu pai estava com problemas.
COM ISSO ela partiu para a cidade que viveu quando pequena e da forma mais discreta que consegue, procura pelo pai, procurando manter-se longe dos vampiros — algo que nem sempre consegue, porém com as mudanças acontecendo de forma brusca em Eden, o fato de uma Doh estar de volta a cidade é o menor e mais insignificante dos problemas.
DOYEON entendeu então que era como uma maldição: uma vez envolvido na verdadeira história de Eden, você nunca mais conseguia sair, principalmente quando parte da história envolvia o assassinato da maioria de seus familiares. Mais discreta que a avó e o pai, Doyeon atua como jornalista investigativa no jornal Papiro Daily, o que lhe rendeu uma série de inimigos de baixo nível na cidade, mas estes servem de fachada para a mulher procurar o pai e, consequentemente, atuar como o que a grande maioria dos Doh estão fadados a ser: caçadores de vampiros.
• @nesfantpontos
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veradovaleuniverse · 1 month
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ONGs usam rede de empresas para escoar milhões em recursos públicos | Po...
Se puxar essa pena a galinha sai pretinha!
Eu sempre desconfiei do Bolsonaro e sua turma combatendo com unha e dentes as ONGS, ELE DIZIA QUE ACABARIA COM TODAS ELAS. Entra na máxima popular, ACUSE-OS DAQUILO QUE VOCÊ FAZ.  
Jornalismo investigativo é essencial pra fiscalização e combate a impunidade. Esse repórter merece aplausos. Acho um absurdo que um jornalista tenha que se arriscar deste jeito enquanto os órgãos que deveriam cobrar e fiscalizar não fazem nada. Leia a reportagem completa  https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2024/07/15/farra-milionaria-ongs-usam-laranjas-servico-fantasma-e-superfaturamento.htm
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schoje · 1 month
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FOTO: Agência AL No decorrer de quase dois séculos, o Legislativo estadual passou por momentos de fragilidade, em que foi fechado ou teve sua atuação restringida, seja por instabilidades políticas, seja por força de governos ditatoriais. No caso de Santa Catarina, só no período republicano, foram pelo menos três paralisações, sem contar com as dificuldades enfrentadas no período do Regime Militar 1964-1985. Apesar de ser considerada a Casa do Povo, não é impossível encontrar no povo quem questione a existência do Legislativo e, por vezes, defenda seu fechamento. Os argumentos variam desde os gastos para a manutenção, a atuação parlamentar, a defesa de chefes do Executivo com poder absoluto, entre outros. Essa idéia é rechaçada por quem já fez ou ainda faz parte do Legislativo. “Não imagino que a autoridade investida de forma individual, sem um poder legislativo, possa ser melhor do que o funcionamento do legislativo de forma efetiva. Um homem só não é o representante de todas as vontades. O coletivo, quando você consegue reunir pessoas, tem muito mais legitimidade de representação do que o individualismo”, afirma o ex-deputado estadual Pedro Bittencourt Neto. “Fico triste, porque o poder legislativo representa a democracia, que é termos condições de participar, de questionar, de reclamar, coisas que não existiam lá atrás. Quem faz esse tipo de comentário, é porque não viveu lá atrás”, completa a servidora da Alesc, Siomara Gonçalves Videira, que há 40 anos trabalha no Legislativo Para Nelson Henrique Moreira, também servidor, muitas vezes falta conhecimento sobre o legislativo. Para ele, os insatisfeitos devem tirar os deputados pelo voto, e não por outro meio. “Tudo passa por aqui, e isso é importante para a sociedade. Às vezes, falta essa noção, inclusive da possibilidade de você vir aqui e reivindicar.” Transparência “O Poder Legislativo pode ser contestado ou discutido, e é bom que seja assim. E o Poder Legislativo é o mais contestado de todos porque é o mais transparente deles”, considera o jornalista Jacques Mick, professor dos programas de pós-graduação em Jornalismo e em Sociologia Política da UFSC. “Ele paga o preço de ter se tornado o mais transparente de todos os três poderes. Nessa condição, recebe muitas críticas, algumas pertinentes, outras menos pertinentes.” O historiador Reinaldo Lindolfo Löhn, professor titular do Departamento de História da Udesc, entende que parte das críticas se origina do relacionamento com os outros poderes, principalmente o Executivo. “Há uma disputa com o governador, mas nem sempre em nome da sociedade. Quando o grande tema da Assembleia é a composição do secretariado, é o ‘pacotaço’ do fim do ano, e não o dialogo com movimentos sociais, há críticas.” Há, também, um falso entendimento que o trabalho do deputado se restringe à participação nas sessões e à produção de leis. “Não é pelo numero de horas sentado no plenário que se mede a produtividade de um deputado”, afirma Bittencourt Netto. “Se olharmos para a Assembleia apenas na questão da produção de leis, vamos enxergar só uma parte do que ela faz. Há um papel político fundamental, de formação de lideranças, de secretários, prefeitos, e mesmo ao olhar as leis, encontramos normas que têm impacto na vida do catarinense e são relevantes”, completa o professor Jacques Mick. Prerrogativas Há na Ciência Política Brasileira um entendimento que as assembleias legislativas teriam, no comparativo com os outros legislativos, menor poder de atuação, devido à Constituição Federal de 1988 ter deixado poucas prerrogativas para os estados e municípios, limitando a capacidade de legislar das unidades subnacionais. Parlamentar há mais de 30 anos e três vezes presidente da Alesc, Julio Garcia (PSD) discorda. “A Constituição Federal permite perfeitamente que as assembleias se imponham e tenham condições de exercer seu poder”, afirma o deputado. “Isso depende muito da atuação do parlamento. Se ele se impuser, ele tem poderes para poder fazer.
A Assembleia tem que ter o papel de fazer com que as ações pensando no que é melhor para a sociedade.” O professor Jacques Mick acredita que, independente das prerrogativas constitucionais, os parlamentos estaduais são relevantes. “As casas legislativas estaduais são importantes vozes de ressonância para os tópicos que dizem respeito à população local, situações que envolvem o governo estadual e os municípios. Grandes questões de municipais ganham alavancagem quando chegam às assembleias”, destaca. Especial 190 anos O ano de 2024 marca os 190 anos do surgimento do Poder Legislativo catarinense. Nesses quase dois séculos de história, o Parlamento acompanhou as modificações da economia, da sociedade e da política estaduais e tornou-se relevante para a população, apesar de inúmeros percalços vividos nessa longa trajetória. Para marcar a data, a Agência AL, em parceria com a TVAL, veicula nesta semana uma série de reportagens especiais sobre o tema. A primeira matéria, veiculada na segunda-feira (12), apresentou um rápido histórico do Parlamento catarinense. Na terça-feira (13), o assunto foi o papel da Alesc na integração estadual. As reportagens podem ser conferidas nos links abaixo. Marcelo Espinoza Agência AL Fonte: Agência ALESC
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