#eleuterio fernández huidobro

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La noche de 12 años, 2018

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Eleuterio Fernández Huidobro

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Qual é o filme do A Noite do Dia 12?

La noche de 12 años (no Brasil: Uma Noite de 12 Anos)[1] é um filme de drama uruguaio de 2018 escrito e dirigido por Álvaro Brechner,[2] baseado no livro "Memorias del calabozo", de Mauricio Rosencof e Eleuterio Fernández Huidobro. O filme é inspirado nos doze anos de confinamento e isolamento sofridos por três opositores políticos da ditadura civil-militar uruguaia (1973-1985): José "Pepe" Mujica, Mauricio Rosencof e Eleuterio Fernández Huidobro.[3]

Quem é o Elenco principal do filme A Noite do Dia 12?

Antonio de la Torre Chino Darín Alfonso Tort César Troncoso Soledad Villamil

Quando o filme do A Noite do Dia 12 é lançado?

Estreou na Seleção Oficial no 75.º Festival Internacional de Cinema de Veneza e foi selecionado como a entrada uruguaia para o Melhor Filme em Língua Estrangeira no 91.º Oscar, mas não foi indicado.[4][5]

Dados completos sobre o filme do A Noite do Dia 12

13 de julho de 2023 No cinema / 1h 54min / Suspense, Policial Direção: Dominik Moll Roteiro Dominik Moll, Gilles Marchand Elenco: Bastien Bouillon, Bouli Lanners, Théo Cholbi Título original La Nuit du 12

A Noite do Dia 12 no Disney Plus?

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A Noite do Dia 12 no HBO Max?

Desculpe, A Noite do Dia 12 Way não está disponível no HBO Max. Há muito conteúdo do HBO Max por $ 14,99 por mês, essa assinatura é livre de anúncios e dá acesso a todos os títulos da biblioteca do HBO Max. O A plataforma de streaming anunciou uma versão suportada por anúncios que custa muito menos por US$ 9,99 por mês.

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Infelizmente, A Noite do Dia 12 Path by Water não está disponível para transmissão gratuita no Amazon Prime VidA Noite do Dia 12 . No entanto, você pode escolher outros programas e filmes para assistir a partir daí, pois possui uma grande variedade de programas e filmes que você pode escolher por US $ 14,99 por mês.

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A Noite do Dia 12 Way não está disponível para assistir no Peacock no momento da escrita. A Peacock oferece uma assinatura que custa US$ 4,99 por mês ou US$ 49,99 por ano para uma conta premium. Como seu homônimo, a plataforma de streaming é gratuita para jogar com conteúdo ao ar livre, porém limitado.

A Noite do Dia 12 no Paramount Plus?

A Noite do Dia 12 The Road to Water não está no Paramount Plus. O Paramount Plus oferece a opção de assinatura adequada: a versão básica do serviço Paramount + Essential suporta um anúncio por US$ 4,99 por mês e um plano premium sem anúncios por US$ 9,99 por mês .

Onde posso ver filme A Noite do Dia 12 de graça?

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[viibexs]

Sabe aqueles dias que você está desanimado e não quer fazer nada? Iremos indicar filmes que você não pode deixar de assistir!

1- Infiltrados na klan (comédia)

Em 1978, Ron Stallworth, um policial negro do Colorado, consegue se infiltrar na Ku Klux Klan local. Ele se comunica com os outros membros do grupo por meio de telefonemas e cartas, e quando precisava estar fisicamente presente envia um outro policial branco em seu lugar. Depois de meses de investigação, Ron fica próximo do líder da seita, sendo responsável por sabotar uma série de linchamentos e outros crimes de ódio orquestrados pelos racistas.

2- Ponto cego (drama/comédia)

Um tiroteio policial coloca em risco a amizade entre um homem em liberdade condicional e seu instável melhor amigo.

3- Projeto flórida (comédia dramatica)

Moonee, uma agitada garotinha, faz novas amizades nas redondezas dos parques Disney. Ela vive com a mãe em uma hospedagem de beira de estrada e as duas contam com a proteção do gerente Bobby na batalha diária pela sobrevivência.

4- Ilha dos cachorros (animação)

Atari Kobayashi é um garoto japonês de 12 anos de idade. Ele mora na cidade de Megasaki, sob tutela do corrupto prefeito Kobayashi. O político aprova uma nova lei que proíbe os cachorros de morarem no local, fazendo com que todos os animais sejam enviados a uma ilha vizinha repleta de lixo. Mas o pequeno Atari não aceita se separar do cachorro Spots. Ele convoca os amigos, rouba um jato em miniatura e parte em busca de seu fiel amigo. A aventura vai transformar completamente a vida da cidade.

5- Uma noite de 12 anos (drama)

José Mujica, Mauricio Rosencof e Eleuterio Fernández Huidobro são militantes dos Tupamaros, grupo que luta contra a ditadura militar local. Eles são presos em ações distintas e encarcerados junto a outros nove companheiros, de forma que não possam sequer falar um com o outro. Ao longo dos anos, o trio busca meios de sobreviver não só à tortura, mas também ao encarceramento que fez com que ficassem completamente alheios à sociedade, sem a menor ideia se um dia seriam soltos.

[drfernandoortiz]

Uma Noite de 12 Anos

2018 ‧ Drama ‧ duração: 2h 3m

Sinopse: José Mujica, Mauricio Rosencof e Eleuterio Fernández Huidobro são militantes dos Tupamaros, grupo que lutou contra a ditadura militar no Uruguai. Eles são presos em ações distintas e encarcerados junto a outros nove companheiros, de forma que não possam sequer falar um com o outro. Ao longo dos anos, este trio busca meios de sobreviver não só à tortura, mas também ao encarceramento que fez com que ficassem completamente alheios à sociedade, sem a menor ideia se um dia seriam soltos.

Comentários sobre o filme:

UMA NOITE DE 12 ANOS: UMA OBRA-PRIMA

"Qual é a minha sentença?"

"Você irá senti-la na pele!" (fala do filme)

Assim como em vários outros países latino-americanos, o Uruguai teve uma perversa ditadura militar que trouxe marcas indeléveis, na democracia e na sociedade. Sob o aspecto da perseguição e dos traumas impostos, Uma Noite de 12 Anos poderia perfeitamente se passar na Argentina ou no Brasil, por exemplo, já que o modus operandi é sempre parecido nos governos autoritários e ditatoriais. O filme denúncia os abusos cometidos na ocasião, que estão escancarados a cada minuto. É um filme também sobre o não se entregar, por mais que não haja a menor perspectiva de mudança. A sobrevivência, por si só, já é uma vitória.

Com tal filosofia em mente, o diretor Alvaro Brechner faz um filme na sua essência duro, com sequências pesadas e dolorosas onde a tortura física e psicológica são escancaradas. Habilmente, Brechner "esconde" seu personagem mais conhecido: José Mujica, que apenas ganha destaque já no meio do longa-metragem, justamente para que sua popularidade não ofusque a importância do enredo. É na vivência do trio formado por Mauricio Rosencof (Chino Darín), Eleuterio Huidobro (Alfonso Tort) e Mujica (Antonio de la Torre) que está a força do longa-metragem, pela batalha interna para não sucumbir à loucura ou mesmo ao suicídio.

No filme, o combate entre truculência e sensibilidade é constante, retratado especialmente a partir do personagem Mauricio, o que amplia ainda mais o impacto das pequenas vitórias do dia a dia. É o caso da tocante conversa pelas paredes entre dois prisioneiros, tão contundente não só pela execução mas também pelo que representa ao espírito dos envolvidos.

O filme é doloroso na carne e na alma, por vezes arrastando seus personagens e o espectador rumo à lama. Os momentos em que estão prestes a sucumbir não são poucos, e o diretor jamais os esconde; pelo contrário, há uma sensibilidade ao retratá-los que torna os personagens ainda mais humanos, lutando pelo simples ato de viver.

Extremamente bem dirigido, Uma Noite de 12 Anos conta com uma fotografia que capta bem o clima claustrofóbico inerente a prisão. Com o trio protagonista absolutamente entregue aos personagens, não só pela transformação física mas também pelo inevitável peso emocional decorrente desta história.

Uma Noite de 12 Anos é um filme de significado imenso pelo que representa. Seu brilho consiste além da denúncia dos absurdos cometidos na ditadura, mas também da beleza das pequenas conquistas dos personagens, realçada nas dificuldades enfrentadas, e do ato de sobreviver a crueldade imposta no dia a dia.

Um filme emocionante, denso, que vale a pena ser assistido por todos e ser aplaudido de pé no final.

[lacrimis]

The Buceo Cemetery is one of the best known of Montevideo, Uruguay. It was founded in 1872.

Located in front of the sea, it is surrounded by the Rambla República de Chile, the Boulevard José Batlle y Ordóñez, Rivera Avenue and Tomás Basáñez Street. The latter separates it from the British Cemetery.

Some of the buried personalities:

Francisco Piria (1847-1933), businessman and alchemist, founder of Piriápolis. Ramón V. Benzano (1847-1932), Mayor of Montevideo, Colorado politician. Leonor Mouliá de Benzano, wife of the previous one. Martín Acosta y Lara (1925-2005), basketball player, Olympic medalist in Helsinki 1952 César Amaro (1948-2012), guitarist Amanda Berenguer (1921-2010), poetess Pedro Cea (1900-1970), soccer player, world champion in 1930 Hugo Cores (1937-2006), Frente Amplio politician Héctor Costa (1929-2010), basketball player Laura Daners (1967-2010), swimmer and journalist Esteban Echeverría (1805-1851), Argentine romantic poet Juan José de Amézaga (1881-1956), Lawyer, 28th Constitutional President of Uruguay Celia Álvarez Mouliá de Amézaga (1881-1956), First Lady of Uruguay between 1943 and 1947. Wilson Ferreira Aldunate (1919-1988), nationalist politician María Esther Gatti (1918-2010), Teacher and activist Alcides Ghiggia (1927-2015) footballer, world champion in 1950 Juan Carlos González Ortiz (1924-2010), footballer Juana de Ibarbourou (1892-1979), poet Jorge Machiñena (1936-2007), nationalist politician Jorge Manicera (1938-2012), footballer Roque Gastón Maspoli (1917-2004), soccer player, world champion in 1950 Óscar Míguez (1927-2006), soccer player, world champion in 1950 Julio Pérez (1926-2002), soccer player, world champion in 1950 Rafael Barradas (1890-1929), painter Luisel Ramos (1984-2006), model Juan Pablo Rebella (1974-2006), filmmaker José María Robaina Ansó (1921-1992), lawyer and civic politician Juan Alberto Schiaffino (1925-2002), soccer player, world champion in 1950 Elena Zuasti (1935-2011), actress Gonzalo «Gonchi» Rodríguez (1971 - 1999), car racer Eleuterio Fernández Huidobro (1942 - 2016), Minister of National Defense

[paoloxl]

Esso cominciò con l'attività di rapina alle banche, con l'attacco ai circoli e ad altre attività imprenditoriali ai primi degli anni sessanta, cui seguiva la distribuzione ai poveri di Montevideo del cibo e dei soldi.

Negli anni i tupamaros assunsero un rapido consenso costringendo anche il partito comunista dell'Uruguay a convivere con il movimento, dopo averne inizialmente condannato le azioni.

Dal 1968 in avanti la repressione poliziesca e militare messa in atto dal governo si fece sempre più dura portando all'arresto di moltissimi dissidenti che venivano poi sistematicamente torturati secondo le tecniche che gli americani insegnavano agli apparati militari latinoamericani. I tupamaros iniziarono cosi a compiere sequestri e omicidi politici, come l'assassinio di Dan Mitrione, l'agente dell'FBI accusato di aver insegnato tecniche di tortura alle forze di polizia in vari paesi latino-americani.

Nel luglio del 1973 i militari presero il potere in Uruguay e la repressione si fece ancora più violenta catturando i dirigenti tupamaros Raúl Sendic, Eleuterio Fernández Huidobro, Mauricio Rosencof, José Mujica, Adolfo Wasem, Julio Marenales, Henry Engler, Jorge Manera e Jorge Zabalza, che furono incarcerati in condizioni di bestiale inumanità, di continua tortura, cercando di impedir loro qualsiasi comunicazione e sotto la minaccia di esecuzione nel caso una qualsiasi azione fosse stata portata a compimento dal MLN-T, di qualsiasi natura essa fosse.

Dopo che la democrazia fu restaurata in Uruguay nel 1985, i Tupamaros tornarono alla vita pubblica come parte di un partito politico, il Movimiento de Participación Popular (Movimento di Partecipazione Popolare)

6 settembre 1971: l'evasione da Punta Carretas

Il sei settembre del 1971, è una bella giornata di sole, e nel carcere di Punta Carretas regna quella calma apparente che sempre I poliziotti che risalirono il tunnel, attraverso il quale i tupamaros erano fuggiti, trovarono un biglietto con sopra scritto: 'Oggi come ieri, in lotta per la libertà'. I guerriglieri erano infatti scappati usando in gran parte il tunnel che quaranta anni prima Roscigna e i suoi uomini avevano scavato anni prima.  Secondo il dirigente dell'organizzazione e oggi senatore in Uruguay, Eleuterio Fernández Huidobro, la nascita del movimento dei Tupamaros risale al 1965.

[kallemax]

Compañeros - La noche de 12 años

"Von 1973 bis 1975 herrschte in Uruguay das Militär. Tausende wurden verhaftet, gefoltert und getötet. Álvaro Brechner zeichnet bewegend den Leidensweg von Eleuterio Fernández Huidobro, Mauricio Rosencof und José „Pepe“ Mujica nach, feiert aber gleichzeitig den menschlichen Überlebenswillen. Mit einem Blick durch ein Gefängnisgitter beginnt Álvaro Brechners Verfilmung von Eleuterio Fernández Huidobros und Mauricio Rosencofs 1990 erschienenem autobiographischen Buch „Memorias del calabozo“ („Wie Efeu an der Mauer“), in dem die Autoren ihre Kerkerjahre schildern."

https://www.film-netz.com/post/compañeros-la-noche-de-12-años

Die Funktion der Erinnerung Über die Bedeutung der Zeugnisliteratur von Mauricio Rosencof

"Am 21. Juni 1993 hatten der AStA der Uni Bonn, die ila und der Buchladen „Le Sabot“ Mauricio Rosencof zu einer Veranstaltung eingeladen. In seinem Redebeitrag begründete er mit Beispielen aus Europa und Lateinamerika, wie wichtig es ist, daß die, die Unterdrückung, Verfolgung und Folter erlebt und erlitten haben, darüber Zeugnis ablegen. Denn nur so kann das, was geschehen ist, im kollektiven Gedächtnis behalten und verhindert werden, daß es dem Vergessen anheimfällt oder abstrakte Statistik wird. Dies ist umso wichtiger, da die Täter und Sieger ihre Version auf jeden Fall zu Protokoll geben, um zu rechtfertigen oder zu vertuschen, was geschehen ist."

https://www.ila-web.de/ausgaben/168/die-funktion-der-erinnerung

Wie Efeu an der Mauer. Erinnerungen aus den Kerkern der Diktatur. Ein sehr lesenswertes und berührendes Buch und Dokument der Zeitgeschichte! Das Buch gibt es nur noch antiquarisch.

http://www.oeku-buero.de/info-blatt-76/articles/wie-efeu-an-der-mauer.html 

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"Roma" brilla en unos Goya con acento uruguayo y triunfo de "Campeones"

Sevilla (España), 2 feb (EFE).- "Roma", como estaba previsto, se llevó hoy el Premio Goya del cine español a la mejor película iberoamericana en una edición en la que el uruguayo Álvaro Brechner ganó el de mejor guion adaptado por "La noche de 12 años" y en la que la comedia "Campeones" fue considerada el mejor filme del año. Sin embargo, fue la crónica de la corrupción "El reino", firmada por Rodrigo Sorogoyen, la que se llevó el mayor número de premios, siete, entre ellos los de mejor dirección, guion original y actor principal (Antonio de la Torre). Una edición en la que hubo un gran reparto de premios y en la que el acento latino no se limitó al premio a la mejor película iberoamericana. En ese apartado, la historia de la infancia de Cuarón, considerada por muchos la mejor película del año, se hizo con un Goya cantado frente a tres títulos de peso: "Los perros", de Marcela Said (Chile); "El ángel, de Luis Ortega (Argentina), y "La noche de 12 años", de Álvaro Brechner (Uruguay). El Goya a "Roma" es la continuación de una carrera de éxito que empezó con el León de Oro de Venecia, siguió con dos Globos de Oro y que tiene opción de culminar con el Óscar a mejor película, algo que ningún filme que no sea en inglés ha logrado en la historia. Pero si el premio al filme de Cuarón era algo tan esperado como inapelable, la sorpresa para el cine latinoamericano vino de la mano de "La noche de 12 años". Esta película, que cuenta los 12 años que pasaron en prisión Jose Mujica -que llegaría ser presidente de Uruguay-, Mauricio Rosencoff y Eleuterio Fernández Huidobro por su pertenencia al Movimiento de Liberación Nacional-Tupamaros, opositor a la dictadura militar uruguaya (1973-1985), ganó el Goya a mejor guion adaptado. Un trabajo de Brechner, que adaptó para el cine el libro "Memorias del calabozo", en el que Rosencoff e Huidobro contaron su experiencia. Tres personajes interpretados por el argentino Chino Darín (Rosencoff), el uruguayo Alfonso Tort (Huidrobro) y el español Antonio de la Torre (Mujica). De la Torre, que optaba al Goya a mejor actor secundario por ese papel, lo ganó, como protagonista, por "El reino", la película más premiada de la noche, con siete de los trece Goya a los que optaba: dirección, actor principal, secundario (Luis Zahera), montaje, guion original, música original y sonido. Mientras que "Campeones", que llegó a la gala con once nominaciones, se llevo solo tres premios, pero fueron el principal, a mejor película, más los de actor revelación (Jesús Vidal) y canción. Era el reconocimiento a la película más taquillera del año en España, una comedia que reivindica la diferencia y normaliza la vida con personas con distintas discapacidades. Los premios de interpretación se completaron con el de Susi Sánchez, como protagonista de "La enfermedad del domingo"; Carolina Yuste, como actriz de reparto de "Carmen y Lola" y Eva Llorach como actriz revelación por "Quién te cantará". El Goya a mejor película europea fue para la trágica y bella historia de amor que el polaco Pawel Pawlikowski cuenta en "Cold War", en un blanco y negro de ato contraste y altas emociones. Todo ello en una noche con un gran protagonismo musical, en la que brilló la actuación de Rosalía, el nombre más destacado del panorama musical español, así como un precioso homenaje a las figuras del cine español fallecidas el año pasado, con la música de James Rhodes al piano de fondo. Y en la que el último premio de la noche fue entregado por Pedro Almódovar, acompañado de algunas de sus chicas al borde del ataque de nervios: Rossy de Palma, Julieta Serrano y Loles León, para celebrar así que hace 30 años ellos recogieron el Goya a mejor película. La película mexicana "Roma", de Alfonso Cuarón, recibe el Goya a la Mejor Película Iberoamericana, durante la gala de entrega de los Premios Goya 2019. EFE

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La noche de 12 años, 2018

[alternativassi]

Uruguay- Mujica y Huidobro "facilitaron la impunidad en los últimos años", dijo Zabalza

Uruguay- Mujica y Huidobro “facilitaron la impunidad en los últimos años”, dijo Zabalza

Jorge Zabalza. Foto: Marcelo Bonjour – Archivo El País

SURda

Jorge Zabalza

El exguerrillero tupamaro Jorge Zabalza dijo este jueves que el expresidente José Mujica y el exministro de Defensa, Eleuterio Fernández Huidobro — ya fallecido —, ambos compañeros suyos en el Movimiento de Liberación Nacional-Tupamaros , “facilitaron la impunidad en los últimos años” y “después les explota en…

[demianblog]

“La cara oculta de los sindicatos en Uruguay”, nuevo libro de María Urruzola

“La cara oculta de los sindicatos en Uruguay”, nuevo libro de María Urruzola

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María Urruzola vuelve a alborotar a la sociedad uruguaya con su nuevo libro: “La cara oculta de los sindicatos en Uruguay”.

A Urruzola le gusta patear el tablero. Desde El huevo de la Serpiente hasta Eleuterio Fernández Huidobro: sin remordimientos, sus trabajos generan controversias y elevan el tono de confrontación de los uruguayos.

Ahora apunta a los sindicatos, casi impolutos en lo…

[larepublicauy]

Brechner ganó el Goya al mejor guión adaptado por "La noche de 12 años"

La película es una adaptación del libro "Memorias del calabozo" de Mauricio Rosencof

El cineasta uruguayo Álvaro Brechner se llevó anoche el premio Goya del cine español al mejor guión adaptado por La noche de 12 años, una coproducción entre Argentina, Uruguay y España, adaptación del libro Memorias del calabozo de Mauricio Rosencof.

La historia trata sobre el tiempo que pasaron en prisión José Mujica, Mauricio Rosencof y Eleuterio Fernández Huidobro.

Encarcelados por su…

[realidadsanmartinense]

Crítica de "La Noche de 12 Años": Resistir para no volverse loco

La noche de 12 años (Uruguay-España-Argentina-Francia/2018). Dirección: Alvaro Brechner. Elenco: Antonio de la Torre, Chino Darín, Alfonso Tort, Cesar Troncoso, Mirella Pascual, César Bordón, Silvia Pérez Cruz y Soledad Villamil. Guión: Alvaro Brechner, basado en el libro Memorias del calabozo, de Mauricio Rosencof y Eleuterio Fernández Huidobro. Fotografía: Carlos Catalán. Música: Federico…

[efe-es1405-yahoopartner-blog]

Uruguayo Brechner, Goya a mejor guion adaptado por "La noche de 12 años"

Sevilla (España), 2 feb (EFE).- El uruguay Álvaro Brechner ganó hoy el Premio Goya del cine español al mejor guion adaptado por "La noche de 12 años", la historia del tiempo que pasaron en prisión Jose Mujica -que llegaría ser presidente de Uruguay-, Mauricio Rosencoff y Eleuterio Fernández Huidobro. Encarcelado por su pertenencia al Movimiento de Liberación Nacional-Tupamaros, opositor a la dictadura militar uruguaya (1973-1985), Brechner quiso dedicar el premio especialmente a los actores. El español Antonio de la Torre -nominado también al Goya a mejor secundario por su interpretación de Mujica-, el argentino Chino Darín (Rosencoff) y el uruguayo Alfonso Tort (Huidobro) "se dejaron la piel y todos sabemos que mucho más", afirmó Brechner. Una película que opta además al Goya a mejor filme iberoamericano y que trata "sobre ese reducto inalienable de libertad que no se le puede quitar a ningún ser humano", agregó el cineasta, que adaptó para el cine el libro "Memorias del calabozo", en el que Rosencoff e Huidobro contaron su experiencia. Brechner agradeció además a España que le recibiera hace 20 años cuando llegó desde Uruguay y le hizo "sentir que estaba en casa". Y se fue del escenario alabando el "espíritu quijotesco" del ser humano. El realizador Álvaro Brechner (i) tras recibir el galardón a "Mejor guión adaptado" por su trabajo en "La noche de los 12 años", durante la gala de entrega de los Premios Goya 2019 que se celebra esta noche en el Palacio de Exposiciones y Congresos de Sevilla. EFE/Ballesteros.

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La noche de 12 años, 2018