#elize ir

[imigrantesroad-archive]

Bento & Elize

[elliehemphill]

ALMOÇO PROBLEMÁTICO

Elize convidou Ellie para ir almoçar com ela e a jovem imaginou que seria a oportunidade perfeita de convencer a irmã que Emmett não era o homem certo para ela, mas para surpresa de Ellie sua irmã levou o marido para almoçar junto com elas.

"Acho que precisamos deixar o passado lá atrás. Emmett me explicou que vocês tiveram um romance muito breve e não foi nada significativo. "- disse Elize.

"Ah claro. Ele deve ter sido absolutamente sincero com você."- disse Ellie com ironia.

"Por favor Ellie vamos deixar isso para trás. É importante para Elize que tenhamos uma boa relação."- disse Emmett fingindo inocência.

Eles comeram num silêncio constrangedor. Elize tentava puxar assunto, mas nenhum deles parecia se importar com o que a jovem dizia. No restaurante também estavam Edward, o pai das meninas que não gostou nada de ver elas com Emmett mesmo sem saber ainda do casamento da mais nova com o rapaz, e Catarina Lince, a nova namorada de Edward que estava tentando puxar assunto com as filhas de seu amado, mas só estava deixando tudo mais complicado já que elas ainda não sabiam que seu pai tinha outra pessoa e Edward estava obviamente constrangido delas terem descoberto porque quis o destino que estivessem no mesmo restaurante.

Ellie não aguentando toda aquela tensão e constrangimento, levantou para dar atenção aos fãs que estavam no restaurante. Aquilo era muito melhor do que ficar sentada com a irmã, o marido dela que era seu ex totalmente obcecado e ainda com o pai e a nova namorada na mesa de trás. Que almoço problemático era esse.

Logo que Ellie levantou Emmett esqueceu totalmente que Elize estava na sua frente e não conseguia parar de seguir a ruiva com os olhos.

Era tão óbvio o desejo e obsessão do rapaz. Elize estava tão constrangida por realmente ter acreditado nele. Emmett não fazia questão nenhuma de fingir que seus olhos não estavam em Ellie.

Quando Elize começou a chamar seu nome, Emmett levantou para ir atrás de Ellie. Não queria escutar Elize reclamando, não era por ela que ele estava ali.

"EMMETT."- gritou Elize fazendo ele finalmente a olhar e Ellie voltar correndo para ver o que estava acontecendo com a irmã.

"Seu cafajeste nojento. Como pode ser tão cruel?"- gritava Elize sem se importar com as pessoas olhando.- "Então era tudo mentira não é? Se casou comigo, mas queria a minha irmã."

Ellie tentou acalmar Elize, mas a garota estava fora de controle. Ellie suspirou aliviada por seu pai não estar mais no restaurante, isso tornaria tudo ainda mais problemático, mas já imaginava o nome dos três estampados nos tablóides do dia seguinte.

"Eu deveria ter escutado minha irmã. Achei que ela ainda sentisse algo por você e queria me envenenar contra você. Como sou estúpida."

"Elize querida...." - começou Emmett.

"Não me chame de querida seu porco. Eu não acredito que deixei você me seduzir. Deixei você perto dos meus filhos."

Elize começou a chorar compulsivamente, Ellie tentou abraçar a irmã, mas Elize se esquivou.

"Por favor Ellie não me toque. Eu não consigo lidar com sua pena agora."

Emmett ficou abalado com tudo aquilo. Não por Elize, mas porque obviamente agora Ellie estava com raiva dele e isso seria problemático para seus planos de ficar com ela.

"Eu vou para casa da minha mãe. Pegarei minhas coisas e meus filhos e vou embora. Não quero mais ver você."

"Eu sinto muito Elize. Eu nunca deveria ter envolvido você nisso." - disse Emmett por um momento arrependido de verdade.

"Nisso?"

"Nos meus sentimentos pela Ellie. Eu não deveria ter usado você."

Elize fez um barulho como se algo estivesse quebrando dentro dela. Ouvir ele admitir que só tinha a usado era doloroso demais. Elize saiu correndo, Emmett olhou para Ellie e tentou se aproximar, mas a garota pegou a bolsa e saiu em disparada atrás da irmã.

"Droga eu estraguei tudo." - disse Emmett, mas logo os sentimentos mudaram. Ele viu que tinha paparazzi por perto e sorriu ao pensar nas histórias sobre ele e Ellie que eles iriam inventar. Certamente Leo ficaria furioso e talvez até começasse a acreditar que Ellie ainda sentia algo por ele e isso seria perfeito.

[artsyeolpsds]

Oi oi !! Tô querendo postar um psd e queria saber como você faz pra gerar um link... Ah, e sim, seus psds são muuuito perfeitos mesmo !! 😭✋💖

eu nao sei se no PC é igual no celular, porém é assim:

vc salva o psd

abre o google drive

vai na pasta que vc quer colocar o psd (caso nao tenha, vc pode criar na hora) e vá no "+", vai aparecer algumas opções e entre elas "fazer upload", vc clica nela

vai aparecer um "fazer upload" e em baixo as opções de imagens, video, audio, recentes ou downloads, vc vai apertar em recentes caso vc tenha criado o psd recentemente (normalmente clico no "downloads" pq normalmente vou salvando tanto psd que acaba ficando um monte de psds e eu tenho que procurar nas profundezas dos downloads pra acharkkkk

feito isso, o seu psd vai estar como o ultimo arquivo que vc salvou e vc vai clicar nele, esperando uns segundos ja vai dar para visualizar ele na sua pasta

lembre-se, caso vc queira compartilhar seu psd com outras pessoas, vc precisa ir nos 3 pontinhos no canto direito e clicar na opção pra ativar o compartilhamento de links, quando a opção estiver ativada, quando vcs clicar nesses 3 pontinhos vai conseguir ver "compartilhamento de links ativado"

dps disso, só ir no psd que vc quer postar e em "copiar link"

mas espero que tenha entendido ♡

(e obg pelo elogio 😔😔😔😔😔😔😔 fico muito feliz que goste dos meus psds, de vdd 👉👈💕💖💓💗💝

e pra deixar o link na escrita (como eu faço) é só segurar na palavra que vc quer colocar o link (normalmente eu coloco em "download") e arrastar ate o final da palavra. dps ir no clipzinho (em baixo da cor rosa ali) e coloca o link :)

me desculpa se o tutorial fico ruimKKKKKK

[sercndipity]

Eunwoo: Feliz día, appa. -sonrío con dulzura mientras se animaba a tomar ambas manos del mayor- Espero que tanto tú como papá pasen hoy un día maravilloso, intentaremos hacer lo mejor junto a Hyuna-yah para que así sea, me seguiré esforzando para que estén felices. -lo soltó, solo para ir en busca del obsequio. Una vez lo trajo, se lo extendió: era un porta retrato hecho a mano, dentro se hallaba una foto familiar de ellos- Hice lo mejor que pude. [ Para Minki ;; ]

Feliz y radiante ya era su día, agradecido de tener a un hijo como él que lo derretía con su ternura. Su habilidad para hacer cosas a mano siempre le asombraban y, lleno de entusiasmo y amor por el obsequio que representaba a su hermosa familia, sonrió con amplitud. ❝Cariño, tú sola existencia y la de Hyuna ya me hacen feliz, poder verte crecer y cumplir tus sueños son el mejor regalo junto a este porta retrato tan hermoso. Sin duda lo pondré en mi habitación o bien en mi oficina, gracias mi ángel, te amo.❞ Deja su obsequio sobre la mesa por un momento solo para acunar aquellas mejillas y aplastarlas con cariño, un gesto que lleva después para inclinar su rostro y dejar un beso en su frente. // @magicxsh0p

[valaenarhaegarovna]

Melt me away: Chapter 18

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Melt me away

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AO3

Ko-fi

Notes: Another chapter so soon? Yeah, another one. This will be the last chapter for a while, this story is on hiatus from now on. It will not be very long, only enough time for me to finish some stuff in real life. I will be back in September. The hiatus is the only reason I am posting this chapter right now. I just finished it and I thought that leaving you guys without knowing what happened to Cersei would be cruel. Anyway, enjoy.

“If you are Rhaegar’s squire, why are you following me?” Jaime snapped at the Stark boy.

“He is with the Princess.” Benjen Stark seemed unaffected by Jaime’s foul mood. “And he told me to keep an eye on you.” He shrugged. “To make sure that you are alright.”

“I am fine!” Jaime growled. “It’s not like it was my babe.”

Oh, how Jaime wished that poor Rhaenys had been his.  

If she had been his, maybe she wouldn’t have been born with scales and a tail. She wouldn’t have been born dead. If only Cersei wasn’t so adamant on not cheating on her silver husband...

Jaime had searched for his sister many times when he knew Rhaegar was busy, but the lioness would always roar at him to leave, saying that she needed no one but Rhaegar. Jaime was left with a broken heart and with anger. He had only allowed her to find him a place on the Kingsguard because of her promise that they would always be together, yet she paid him no mind now. Jaime felt cheated.

Maybe he could just say that he had changed his mind, or that he thought he wasn’t good enough to protect the King. Then he would marry Lysa Tully like his father wanted him to. Oh, that would surely enrage his sister. Upsetting her was something that he hated to do before, but now it was tempting like the best dornish red.  

“Are you even listening to what I am saying, Ser Jaime?” Benjen’s thick northern accent interrupted his thoughts.  

“Why don’t you just go and try to find Ser Arthur?” The lion knight growled. “I am sure he would like your company more than I do.”

Stark’s face soured, his dark eyes glinting with such raw emotion that Jaime was sure Benjen would attack him. Yet, the wolf just turned away and growled that Jaime could be worse than his sister when angry.

Oh, there was Lyanna Stark too. Cersei would hate her even more than she would hate Lysa. Northern savages, she had called the Starks when Benjen first came to court. She would rip off all her golden hair if Jaime were to wed Lyanna Stark. Oh, that ought to be funny.  

He heard giggles as he approached Dragonstone’s garden, knowing it was probably Cersei’s flock of dull ladies. How fucking annoying they were, throwing themselves all over him even if he never demonstrated any interest. One of them was holding a jar of Arbor Gold that was probably from Cersei’s stock; she loathed Dornish Red, Rhaegar’s favorite wine.  

Curious about what those girls were laughing so much about, he slowly worked his way around the bushes and trees, staying hidden from their eyes. They were all there except for Ashara, but that was no surprise for Jaime. He knew that the dornishwoman had no love for Cersei’s other friend – or even Cersei herself – and his sister was angry that she couldn’t send Arthur’s sister away.  

“She got what she deserves if you ask me!” Jaime didn’t care enough to know their names, so he called them ‘birds’. That was bird three. “She acts like she owns us.”  

“She is not even the Queen yet.” Bird one giggled. “Now I doubt she will become one.” Her voice was heavy with mockery. “She talked so much about how useless Elize was, and now look at her.” She pulled the jar from the other girl’s hand. “King Aerys will annul her marriage, just wait for it!”

It seemed like the universe had decided to enrage him that day. He was angry at Cersei, sure, but he still didn’t appreciate seeing all those sheep saying shit about their lion overlords. His father always says that the lion shouldn’t care about the fucking sheep, but even Tywin cared. He wouldn’t be mad if Jaime exposed those lying sluts.  

You are supposed to be angry at Cersei, remember?

He left the birds alone, way to frustrated with the whole situation to give them a piece of his mind. He would tell his father about the girls; if he told Cersei, she would think they were in good terms. And they weren’t.  

The funniest part of all that was that Ashara, the lady Cersei hated the most, would be the only one to stay. Life and its cruel jests.

Jaime went to the library, – there would be paper and ink for him to use in one of the tables  – he needed to write to his father. Besides Rhaegar and the maester, Jaime knew of no one who liked to go to the library, and both of them were busy with Cersei. The lion knight would be alone, hopefully.  

He wouldn’t. Lady Ashara was there.  

She was sitting at the only table, writing something. Her delicate fingers tapping on the table as she thought on the words she should use.  

“Will you just stare, or are you here for something important?” Her sudden question made him jump, and the fact that she had noticed him staring would have made him blush if Jaime was a green boy.  

“What are you doing?”

“Writing a letter.”  

“To whom?”

“Are you always this noisy?” She looked up to face him, a bit of distrust shinning in her eyes. “You don’t know her, alright?”

“No need to be aggressive.” He growled back. “I was just curious, it happens when you are bored.”

“You could go and train with my brother.”

“He gave me the day off.”

“Oh, of course.” Fuck. There it was. “I am sorry for what happened to Cersei.”

He almost groaned. Why was everyone so worried about him? It was just his sister’s stillborn child; it wasn’t even his, it was fucking Rhaegar’s. He thanked her anyway, leaning against the table to take a look at what she was reading. She seemed to notice it, for she covered the paper with her arm, but Jaime managed to see a name.

“Elia.” He said slowly. “The Dornish Princess?”

Ashara murmured a curse at him before nodding.

“I heard that she married Lord Stark’s second son.” He tried to start a conversation again after they stayed silent for at least five minutes.

“She did.”

“Eddard, right?”

“Yes.”

Jaime groaned.

“Can’t you see I am trying to have a talk, woman?” The lion knight roared.

“Can’t you see I am trying to write a letter, boy?” Ashara taunted him, her violet eyes shining with malice.

His face grew hot.  

“I am not a boy.” He growled at her. “I am nearly a man grown.”

“Nearly.” She repeated. “Not a man yet.”

By the Seven, she was infuriating.  

“Well, I am not going to talk to you again.” Jaime turned to walk away, but Ashara called him.

“I am sorry, Ser Jaime.” She sighed. “I am just stressed by everything that is happening.” She waited for him to return to his place by the table. “I don’t know what to tell Elia.”

“What did her letter say?”

“She gave birth to twin girls at Sunspear.” She tapped her fingers against the wood again.  

“That is great.” Jaime had a faint memory of Elia Martell from when she and her brother visited Casterly Rock many years before.  

“Yes.” Ashara agreed. “I don’t know what to answer, nothing good has happened with the royal family and my life is not the most exciting one.” She suddenly looked down. “And I am a bit envious as well.”

Jaime was confused. “Why?”

“I want to get married too.” By her low voice, Jaime could tell that she was embarrassed. “I read about how happy she is and my first reaction is feeling jealous, not happy for her.”  

“Well, it’s normal.” Jaime wasn’t familiar with envy, but he could see why she felt that way. Kind of.

“You are not helping.”

“I have never felt jealous.”  

“Not even once?”

He tried not to think of Rhaegar spending a night with Cersei, it was enough to make him boil with envy, but he would never admit it.

“Not even once.”

“Then, you can’t possibly understand.” Ashara’s voice was soft as she took her things and moved to leave. “I will try some other time.”

Jaime held the urge to ask her to stay. Ashara was the only one who didn’t act like a lying bitch. Cersei didn’t like her, sure, but only because the dornishwoman didn’t treat the lioness as the Mother reborn. Cersei didn’t like Ashara, but she was the only one who wasn’t talking shit behind her back.

The irony.

Jaime sat by the table and picked a random piece of paper. He would just say what he needed, no pleasant words.  

“Father, Cersei’s ladies wish her ill.”

It couldn’t be just that, it would include Ashara.

“Father, Cersei’s ladies wish her ill. Lady Ashara is the only one who doesn’t.”

That was good enough. Simple and short, straight to the point. Just like his Lord Father liked. He thought of Cersei, and his hand itched. He wrote another sentence.

“Find me a wife.”

Would he really give his father the permission to find a random broodmare for him? Just because he was angry at Cersei? He could still become a Kingsguard and asked to be sent to King’s Landing. He wouldn’t need to look at Cersei until Rhaegar became King. After that, he could request to be Queen Rhaella’s sworn shield; or even Viserys’s when he traveled south to become some Dornish Princess’ consort. Jaime didn’t need to stay at his sister’s side for all eternity.  

He used the candle to burn the would-be letter, giving up. He would tell Rhaegar and be done with it.

Jaime left to his chambers. Deciding to retire for the rest of the day. It was still early, but ir wasn’t like he had anything else to do. Arthur wouldn’t train him and Cersei didn’t want him anymore. The best thing he had to do was sleeping. He took off his clothes and threw them on the floor near his bed. Jaime pulled of the sheets and laid down, determinate to sleep and forget his shitty situation.

His rest didn’t last long.  

He woke up feeling the bed shift with added weight. He jerked up – adrenaline clouding his senses – and grabbed the intruder by the necking, receiving a soft gasp in response.  

“Cersei?”

“Jaime...” She whispered when he let go of her.  

“What are you doing here?”

“I am here for you.” The moonlight exposed her naked body to him, her golden hair shining in a supernatural way, making her look like the Maiden herself, who had arrived to reward a knight for his undying courage. “Didn’t you miss me?”

He had. By the Gods, he had missed her. Still, a voice whispered in his head asking what caused such change. I don’t want to know. But he did want to know. Cersei had been so distant for the past moons and suddenly she decided that she wanted to see him again.  

I need to ask.

She kissed him, laying on top of his body.

I will ask her in the morning.

He didn’t.

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[bmundodiverso]

BBB 22: Maria se rasteja para ser comida por Eliezer e chama de lerdo

BBB 22: Maria se rasteja para ser comida por Eliezer e chama de lerdo

O clima quase esquentou durante a festa Abravalândia! Só não esquentou porque segundo Maria, Eliezer é lerdo kkk. A sister do grupo Camarote ficou revoltada ao chamar o brother para terminar o que estavam tentando fazer há dias debaixo do edredom. Na pista de dança, Maria havia dito para Elizer que iria tomar banho e logo depois, era para o brother ir atrás dela para aproveitarem o quarto a sós,…

[velavittiprincesslissana]

𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀 𝐃𝐄 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐉𝐄

DATOS BÁSICOS ♛ Nombre del OC: Lissana Velavitti ♛ Nombre real del FC: Wonyoung Jang (IZONE) ♛ Edad: 18 años ♛ Nacionalidad: Inglesa ♛ Orientación Sexual: Heterosexual ♛ Pronombres: Her/She ♛ Ocupación: Estudiante. Rango Maref. ♛ Titulo Nobiliario: Heredera al tìtulo del Máraquez Velavitti Graham ♛ Tipo de llama: Cielo ♛ Tipo de Magia: Blanca (posiblemente divina)

PERSONALIDAD ♛ Gustos (mínimo 5):

- Flores - Espadas - Ropa (en especial accesorios y vestidos). - comer - mirar la luna - bailar

♛ Disgustos (mínimo 5):

- mentiras - hipocresía - madrugar - matemática - oscuridad

♛ Miembros de su familia.

- Graham Velavitti (Márquez Velavitti del Imperio Solarium, Coronel, llama de la niebla). - Clara Velavitti (ex-Archimaga del imperio Solarium, Esposa de Graham y madre de Lissana, llama de la luvia). - Elijah (Escolta de Lissana y capitan de los caballeros de la casa Velavitti, 22 años, llama de la tormenta, maestro de la espada de Lissana). HISTORIA: Lissana en su vida antes de entrar a éste mundo era una jóven llamada Elize Grace quien estaba completamente enamorada de la moda, quien logró una beca para ir a estudiar a Francia para ser diseñadora de alta costura. Siempre tuvo gran fascinación por la literatura romántica así que consumía toneladas de novelas, pero ésta era la primera vez que incursionaba en un juego y fue por insistencia de su mejor amiga quien era adicta a los romances como ella. Esa noche lo jugó antes de dormir y quedó completamente enamorada de la trama, de los personajes y en especial de ese universo fantástico, tanto que descuidó un poco las responsabilidades y tuvo que regresar a su país con bajo promedio casi al punto de que le iban a quitar la beca, pero…ese vuelo en el que iba explotó en el aire… Su nueva vida, su primera reencarnación fue en aquel mundo que tanto había anhelado habitar, como la única hija y heredera de los Marqueses Velavitti del imperio Solárium, una familia solo un paso abajo del gran ducado y que dio su lealtad a la familia Imperial desde hacía generaciones, pero las cosas no sucedieron como esperaba puesto que al llegar a la edad de 25 años, el imperio fue azotado por una guerra que acabó con la vida de sus padres a causa de su llama del cielo, una rara para ser de una noble no de tan alto rango como la familia imperial. Su primera vida finalizó con el secuestro y la ejecución. Su segunda vida de reencarnación fue sorpresiva puesto que no tuvo memorias hasta incluso en su cumpleaños 18 de sus vidas anteriores. Pero algo sin duda presintió el mismo día que tuvo un sueño de su primera vida y se dio cuenta otra vez en qué mundo e imperio se encontraba y lo que iba a ocurrir con sus padres si el plan seguía como en su segunda vida. Debía entrar a la academia y controlar su llama de forma adecuada para salvar al imperio de la desgracia que se avecinaba y a su familia de la tragedia. Es una orgullosa señorita, heredera del Márquez, un Coronel de ejército del Imperio Solárium que busca crecer en su camino como maga para aspirar a ser una importante maga de la torre como lo fue su madre quien actualmente ya no puede ejercer por salud. Quiere apoyar a los personajes principales a que la historia se desarrolle de forma que la tragedia no los azote por la oscuridad. Un dato relevante es que cuando su llama del cielo se manifestó, Lissana estuvo con fiebre muy alta durante siete días y siete noches, casi su vida se extingue, lo cual fue extraño, pero terminó en ambas vidas sobreviviendo a ella.

EXTRAS: - Lissana es ante los ojos del mundo una señorita risueña y valiente que no dudará en ponerse frente al débil para protegerlo. - Casi siempre la encontrarán con dulces, sea escondidos entre sus ropas o en su boca mientras disfruta del aroma de las flores. - Su espada y esgrima es casi una danza, ella disfruta blandirla cada amanecer en un secreto entrenamiento. - Tiene una relación muy cercana con su escolta, al punto que le ha hecho éste un juramento. - Le gustan los chicos guapos, es inevitable, pero una cosa es gustar y otra muy distinta es tener sentimientos románticos por ellos. - Ama los bailes y festivales, puede pasar horas disfrutando e incluso se ha escapado a escondidas varias veces del marquesado para disfrutar de los festivales de la ciudad. - Su debut social se retrasó por su débil salud y será a ésta edad.

[br3vidade]

notas sobre o trago n° 2 (e você)

toda a minha sanidade acaba de ir embora junto a fumaça do meu último trago e mesmo em menor quantidade, o meu (in)consciente insiste em tentar me dizer que os tragos e goles dessa noite só me darão menos tempo com você.          - golpe baixo, eu sussurro. eu sempre costumo dizer que os efeitos do álcool junto a nicotina do cigarro só nos levam a fazer/pensar no que a gente realmente quer      - devo ter lido isso tem algum site-que-não-lembro-o-nome. e o que eu quero é não ficar longe de ti ter tempo suficiente com você e mesmo estando sob efeito de substâncias que eu não consigo citar, eu só penso nisso. 

- e pensar que eu comecei isso tudo tentando o contrário.

eliz

[elliehemphill]

E O PRÊMIO CHEGOU

Chegou mais uma noite do prêmio estrelato, Ellie e Leo foram prestigiar o evento que estava sendo apresentado por Maura Fogus.

Leo não se sente muito a vontade nesses eventos. Ele é um professor que tem seu nome na mídia apenas por ser marido de uma celebridade, ele nunca quis ser famoso então todas aquelas premiações cheias de pessoas famosas era algo um tanto quanto desconfortável para ele. Mas claro que jamais diria isso a Ellie, aquele era o mundo dela e nada era mais importante do que ele estar ao seu lado a prestigiando.

Claudia Menescal chegou ao evento e vendo que tinha poucas chances de ganhar um prêmio se ajoelhou implorando aos deuses que não fosse esquecida novamente. Afinal ela é uma celebridade mundialmente famosa, esse evento não pode deixar de premiar alguém como ela.

Logo Claudia sentiu muita dor nos joelhos e sentou -se ao lado de Ellie. Mas enquanto a ruiva estava animada, Claudia só reclamava. Ao lado de Leo outra celebridade se ajoelhou, Tetê Falcão que novamente não tirava os olhos do bonitão.

Então a estranha noite se tornou algo memorável. Ellie foi anunciada como vencedora de um dos prêmios. Finalmente ela chegava ao ápice de seu sucesso.

Ellie não escondia sua emoção. Ela sonhou a vida toda com aquele momento e finalmente estava realizando esse sonho.

"Eu quero agradecer a todos que sempre acreditaram em mim, minha irmã Elize que foi minha primeira fã, minha mãe que sempre me incentivou a ir atrás dos meus sonhos, meu pai que sempre dizia que eu era luz na vida de todos e havia nascido para brilhar, meu amado marido que além de estar sempre ao meu lado aguenta fortemente o lado ruim da minha fama, ao meu filho amado simplesmente por existir e me incentivar todos os dias a ser uma pessoa e uma artista melhor, aos meus fãs que não desistem nunca de mim e sempre me enviam tanto afeto e claro ao grande Deus observador por todo o amor que sempre teve por mim, desde o momento em que fui criada."

Ellie foi ovacionada e não conseguiu segurar as lágrimas de alegria.

[sapphoserver]

Conheça uma das sáficas que foi tocada pela Deusa Sappho! YOUNG 'ELIZABETH' HYERI, nascida em 1996, foi inspirada no Arquétipo Cosmopolita.

Nome da Personagem: Young 'Elizabeth' Hyeri Faceclaim: Son Seungwan / Wendy (Red Velvet) Arquétipo: Cosmopolita Data de Nascimento / Idade: 30/12/96 | 24 anos Nacionalidade: Coreia do Sul Orientação Sexual / Romântica: Panssexual Comportamento Sexual: Alossexual Identidade de Gênero: Cis gênero

Biografia

Elizabeth não possuía tantas lembranças da sua infância, além dos instrumentos musicais que as acompanham até os dias de hoje. Também não era de questionar muito. Vivia uma vida comum com a sua mãe, Julia, em Londres, a mulher era bastante atenciosa e protetora, incentivava muito a filha a seguir na música e em tudo o que almejava.

Apesar de ter conseguido, em poucos anos, coisas que pessoas da idade dela passariam anos tentando, como o de pianista numa das orquestras mais conceituadas de todo o mundo. Liz, sente que apenas começou a viver, quando Julia partiu. Afinal, no mesmo fatídico dia, enquanto procurava nos objetos alheios uma razão para a falta repentina, encontrou apenas a si mesma.

Aos vinte anos de idade, se viu largando tudo na capital inglesa e pegando o próximo avião com destino ao seu país de nascença. Sabia da descendência sul coreana, mas descobrira apenas agora que havia nascido Hyeri Young e não Elizabeth. Precisava saber mais e por sorte existia alguém tão louca quanto ela, Hanna foi o primeiro rosto acolhedor quando passou a integrar a orquestra quatro anos atrás, era a sua melhor amiga e companheira inseparável, agora mais do que nunca, pois decidira ir consigo.

Nos quatro anos que vive em Seoul desde então, ainda não obteve as respostas que gostaria. Sobre a sua família biológica ou como foi acabar sendo adotada por Julia, onde ela estaria? Por qual motivo queria que Elizabeth soubesse de tudo só depois de tanto tempo? Seguem sendo o grande mistério da sua existência. Mas continua sem questionar muito, a vida tem tratado de fazê-la descobrir o mundo que se encontrava na superfície, mas estava ocupada demais para enxergar.

Por exemplo, descobriu que a ligação que possuía com Hanna era maior do que a sua amizade, mas admitiu isso um pouco tarde demais. Depois de um alguns meses a mulher precisou voltar para Londres e para a orquestra, deixando uma Eliz nada mais do que arrependida.

Mas ficar sozinha tem sido essencial em seus processos, pois sozinha descobriu que gosta de estar rodeada. Gosta mesmo. Gosta de sentir calor humano, gosta de se comunicar e conhecer cada canto dos lugares que percorre. Gosta de se apaixonar e até gosta de sofrer por amor, em plena crise dos 20 nunca esteve tão próxima dos seus sentimentos.

Conseguiu uma boa referencia do seu maestro em Londres para que pudesse passar a integrar a Orquestra Filarmônica de Seoul, não com o mesmo protagonismo que possuía mas, como todo recomeço, vem fazendo o seu nome, agora oficialmente como Hyeri Young, e escrevendo aos poucos sua trajetória.

Qual a ligação da personagem com Coletivo Ode to Sappho?

No inicio, quando soube do coletivo, Elizabeth se ofereceu para dar aulas de piano, queria contribuir de alguma forma e essa parecia uma boa maneira. Foi graças a sua participação ativa que se descobriu pansexual, além de ter aprendido mais sobre a comunidade LGBTQ+ apesar de sempre ter se considerado parte dela.

Não oferece mais o seu curso desde que entrou na Orquestra de Seul, mas continua envolvida como conselheira do coletivo.

[lanleeday]

𝐅inalmente chegou na parte do textinho ebaaaaaa /solto fogos de artifício.

𝐋andon, você imaginava que iríamos estar assim, apaixonados um pelo outro? 𝐄u não, ainda mais quando falei isso.

𝐑ealmente, que piada, olha eu aqui apaixonada (até rimou 😸😸).

𝐀 real é que você mexia comigo, desde o início. 𝐅icava me enchendo o saco, e confesso, eu adorava aquilo. 𝐀credito que tudo acontece por uma razão, e eu ter roubado sua carteira foi essencial. 𝐒e não fosse por isso, provavelmente eu não teria comido batata-frita na praia. 𝐁rincadeirinha, aquele dia foi muito especial, pode ter certeza. 𝐎 jeito que você me olhava, o seu sorriso, o cheirinho, o seu abraço, o seu cabelo, os seus olhos, a sua boca, tudo passou a ser perfeito pra mim e bem... 𝐅oi nesse dia que percebi uma coisa, você era capaz de fazer meu coração acelerar e me fazia sentir um friozinho na barriga.

𝐀gora sobre nossas idas ao rave, que sério, é a melhor que coisa que podemos fazer juntos. 𝐋á passamos um tempo juntinhos, assistindo ou ouvindo coisas que gostamos, nem sempre prestamos atenção, mas gosto de perder metade dos vídeos apenas descobrindo mais sobre você.

𝐋embra do dia que te influenciei a ir ler off campus? 𝐄ntão, você foi ler. Isso me me fez lembrar daquela cena em B99 que o 𝐉ake 𝐏eralta começa a ler 𝐇arry 𝐏otter apenas pela 𝐀my, porque ela gosta e se não me engano, falou que ele deveria ler (eu posso estar bem enganada agora, mas faz tempo que assisti e não me recordo muito bem). 𝐀credite ou não, me fez abrir um sorriso enorme. 𝐄 sabe, adoro quando descobrimos novos casais que são capazes de nos definir, 𝐇annah e 𝐆arrett são um deles.

𝐕amos falar agora sobre o nosso primeiro beijo. 𝐔m dia inesquecível para nós e pros 𝐋anlee shippers etc e etc. 𝐁em, eu lembro até hoje de você pulando a janela, foi tão engraçado sério. 𝐕ocê todo bobinho e desengonçado com as sacolas cheia de coisas nas mãos, foi lindo. 𝐄 muito obrigada por você ter ido dormir comigo e ter me feito companhia. 𝐎k, não sei como falar disso tô nervosa. 𝐕ocê se deitou e ficou me olhando, pelo amor de 𝐃eus, 𝐋andon, você é tão bonito que deveria ser um elogio, tipo, "𝐍ossa você tá tão 𝐋andon hoje!" ou algo assim. 𝐀h, teve a parte do beijo, eu esqueci de mencionar, fiquei tão presa nas outras coisas. 𝐒abe aquele momento em que você só quer saber de ficar presa apenas naquele momento e nunca mais sair, porque você tá tão envolvida e principalmente, apaixonada; Pois é, eu me senti assim.

(É a segunda vez que perco o que eu estava escrevendo e se tiver alguns errinhos, me perdoa, tô chorando demais pela minha burrice)

Mas vamos lá!

𝐇oje é um dia tão incrível, sei que não tô tão presente assim, mas eis aqui o motivo desse meu sumiço.

𝐋andon don don don eu tava aqui no baile escutando aquele som /sarro, brincadeirinha, obrigada por sempre estar comigo, por melhorar os meus dias sem graça, por sempre se preocupar com o meu bem-estar e principalmente, por não desistir de mim. 𝐌e lembro quando você disse que era estranho ou algo assim, alguém gostar reciprocamente de você, olha eu aqui sendo estranha. 𝐕ocê se tornou a melhor parte do meu dia, igual naquela line do 𝐍oah "you're the best part of my day" em WWTTL, pique uniter aqui 😋😋. 𝐄 claro, não poderia me esquecer, 𝐋andon e 𝐌arlee casal uniter 2021 #casalporto #casal2021 #casalmandrake.

𝐄u amo tanto você, não tem noção do quanto.

𝐕ocê chegou no fim 😕🤏¿?

𝐀mor, espero que você tenha gostado disso tudo, como já disse lá no início, é pouco comparado a tudo o que você merece. 𝐅eliz dia internacional de 𝐋anlee!

[liricosanonimos]

Paradiso

Todos temos dias ruins, isso é fato. Mas aparentemente Victoria Le Broush tinha dias ruins desde que podia se lembrar!

A garota de família rica morava no centro da cidade de Moscou. Perdera a mãe em um acidente de carro quanto tinha quatro anos e desde então morava com o pai, Dominik Le Broush, que era dono de uma grande companhia de automóveis da Rússia; um homem frio e inexpressivo que se dirigia à filha em raros momentos, esses eram em sua maioria quando o mesmo estava bêbado. Beber se tornara um hábito de Dominik após a morte de sua esposa e o mesmo ficava excessivamente agressivo quando o fazia. Além desses, Victoria tinha sérios problemas com o corpo, afinal “quem iria gostar de uma gorda baixinha”.

Na escola também não era um exemplo de popularidade,  a não ser que você veja ser o principal alvo de bullying da escola como popularidade, nesse caso, ela era extremamente popular

A vida de Vic Le Broush era assim, costumeira, com uma rotina definida e monótona. Nada de novo nunca acontecia.

Naquele dia Victoria fazia o habitual caminho de casa na volta da escola, de cabeça baixa como sempre. A única diferença foi que, pela primeira vez  a garota notou um pequeno e rústico café pelo qual passava todos os dias. Ela conhecia o lugar, afinal sempre passava por lá, mas nunca se interessara pelo mesmo, era um lugar tão simples, o que de mais podia ter?

Mas naquele dia foi diferente. Ela se interessou pelas paredes de tijolos e pela placa gasta que indicava o nome do lugar (Paradiso Café); que mal faria entrar um pouquinho?

A atmosfera era quente e aconchegante, o que contrastava bem com o frio cortante das ruas, as paredes eram também feitas de tijolos no interior, as cadeiras aparentavam ser macias e as mesas pequenas e redondas. Uma lareira antiga crepitava na parede oposta e o cheiro de café fresco era divino.

A garota sorriu diante da visão e foi até o balcão fazer seu pedido. A mesma olhava distraída o menu do local e assustou-se quando uma voz a tirou de seus devaneios:

— Já se decidiu? — perguntou o balconista, que não era o tipo de pessoa que se espera encontrar trabalhando em um lugar como aquele. O garoto era alto, tatuado, tinha cabelos verdes fluorescentes e doces olhos castanhos. Era lindo, e parecia o tipo de pessoa que cometeria bullying com Vic se a conhecesse melhor:

— A-ah, o que disse?

— Seu pedido, o que vai querer?

O garoto cujo crachá indicava se chamar Vlad, abriu um leve sorrisinho:

— Ah... Claro, eu vou querer um mocha de caramelo.

— Ok, são 5 rublos.

A garota pagou e se dirigiu ao balcão ao lado onde foi atendida por uma jovem alta, magra, ruiva e que tinha um estilo side cut. O tipo de garota que o tal de Vlad devia namorar.

— Olá, eu sou Elize, qual seu pedido?

— Um mocha de caramelo, por favor.

Respondeu Vic, um pouco impressionada pela alegria da menina, que minutos depois lhe entregou um copo com um líquido muito cheiroso e fumegante dentro.

— Obrigado — murmurou baixinho e se dirigiu a uma mesa afastada e próxima à janela.

Adorou o mocha e adorou também poder ficar observando as pessoas que entravam e saíam do local de tempos em tempos. Não podia deixar também de ficar impressionada com a gentileza e o carinho que os jovens nos balcões demonstravam ter com os clientes, afinal, pela aparência, ela esperava algo muito diferente deles.

Não soube por quanto tempo havia ficado ali, e apenas se ligou nesse fator quando os jovens atendentes tiraram seus aventais e se prepararam para dar lugar aos outros dois rapazes que haviam acabado de entrar.

Vic checou o celular e se assustou quando percebeu que já havia passado das 18:00h e ela já deveria estar em casa às 16:00. Na correria da saída, a garota esqueceu o celular em cima da mesa do estabelecimento e só se lembrou do mesmo duas quadras para frente quando ouviu um grito atrás de si e viu o atendente de cabelos verdes correr em sua direção com o celular na mão:

— Aqui, você esqueceu isso. —  disse o garoto ofegante entregando-lhe o celular:

— Ah! O-obrigado...

— Tudo bem. Mas você não me disse seu nome ainda.

— Por que isso importa? —  disse, soando mais grossa do que pretendia.

— Não muito, eu só gosto de saber os nomes dos clientes do Paradiso.

— Ah, claro. Bom, sou Victoria.

— É um prazer, Victoria, sou Vlad. — respondeu o garoto e, antes que a garota pudesse responder o mesmo, virou-se e seguiu na direção oposta.

— É um prazer... — murmurou para si mesma.

 Chegou em casa mais rápido que suas curtas pernas permitiram e esgueirou-se silenciosamente para o quarto, com a esperança de que seu pai não a houvesse percebido.

Victoria percebeu estar enganada quando seu pai, ainda usando as roupas formais do trabalho e cheirando levemente a álcool abriu a porta do seu quarto:

— Onde estava? ­— perguntou.

— M-me desculpe senhor, eu fiquei estudando na biblioteca depois do período de aula e perdi a noção do tempo...

 A mentira saiu de sua boca antes que ela considerasse contar a verdade:

— Avise da próxima vez, Victoria, sabe que eu não gosto quando fica por aí desacompanhada até essa hora!

— Eu sei, senhor, me desculpe, não acontecerá novamente.

— É claro que não!

E saiu do quarto sem antes olhar para a filha que tentava voltar a respirar normalmente.

Naquela noite, Vic não jantou, foi para cama logo após o banho e sonhou com o gostoso mocha de caramelo que havia tomado mais cedo.

 A garota ficou cerca de dois dias sem voltar ao café e, quando o fez, prometeu a si mesma que iria apenas pedir uma rápida bebida para a viagem:

— Olá. —  disse, sorrindo tímida para o rapaz no balcão.

— Ah, olá, Vic, como vai? — perguntou Vlad sorrindo gentilmente.

— Estou bem, obrigada. — respondeu um pouco surpresa pelo fato de o garoto ter lembrado seu nome.

— O que vai querer?

— Um mocha de caramelo para viagem, por favor.

— Ok... para a viagem. Por que não fica?

— N-não posso dessa vez, tenho alguns trabalhos para adiantar.

— Entendo, fica pra próxima então!

  A garota se dirigiu ao balcão ao lado e fez seu pedido para uma alegre Elize que a serviu em poucos minutos:

— Aqui está, mas antes de ir preciso te perguntar uma coisa.

— Hum... Claro.

— Hoje à noite um amigo nosso vai tocar em um bar da cidade, estamos chamando o máximo de gente possível, se você quiser ir eu te passo o endereço.

— Hum, e-eu não sei, tenho alguns trabalhos para fazer...

— Bom, se não puder, tudo bem; mas aqui está meu telefone, caso mude de ideia... — disse a garota atrás do balcão passando um guardanapo com um número rabiscado para a outra:

— Claro, vou tentar fazer o possível. — respondeu Vic dando um sorriso amarelo e deixando o lugar.

Ela sabia que não havia chances de seu pai deixá-la ir, por isso nem pensou muito na ideia, não que a ideia de ir a uma festa não lhe fosse atraente, mas sentia-se arrepiada só de pensar na resposta de Dominik.              

  A garota chegou em casa e, após um breve lanche, subiu para seu quarto, onde não foi incomodada até as 19:30h, quando recebeu a notícia de que seu pai havia viajado a negócios e não retornaria até as próximas semanas.

Uma ponta de esperança a invadiu involuntariamente e ela sorriu. Talvez por uma noite apenas ela pudesse sair. Não seria difícil; sem seu pai em casa, os empregados não prestariam atenção nela e ninguém a deduraria, eles não se importavam o bastante para se dar ao trabalho. Então, o que a impedia? A garota rapidamente pegou o celular e mandou uma mensagem para o número escrito no guardanapo, quando a pessoa confirmou ser Elize (Elizabeth); Victoria perguntou o endereço do tal bar e, ao recebê-lo, constatou que o lugar não era tão longe assim.

O plano era simples: ela sairia pela janela às 22:00h, pegaria o ônibus até o quarteirão do bar e estaria de volta até as 00:30.

Tudo correu perfeitamente bem, a garota passou pelos seguranças que guardavam a casa com facilidade e chegou ao local às 22:30. O problema foi quando chegou lá, afinal, o que estava fazendo ali... Ela não conhecia aquelas pessoas, era uma intrusa, tinha que ir embora. Virou-se e, já pronta para correr de volta para casa, sentiu alguém tocar seu ombro:

— Você veio! —  Disse Vlad parecendo surpreso e feliz.

— Sim, eu vim.

— Que ótimo, pensei que não viria. Vem, vou te apresentar para uns amigos. — e, puxando levemente a garota pela cintura, ele a conduziu para dentro do bar. Era um lugar barulhento e iluminado, com muitas pessoas e conversas. Não era o tipo de lugar para ela.

Vlad levou-a a um dos cantos afastados do lugar, onde Elize e mais dois garotos encontravam-se sentados em um mesa. Quando os viu, Elizabeth acenou e os outros dois olharam para Vic. Um dos garotos era negro, parecia gentil e simpático e segurava uma das mãos de Elize, o outro era ruivo, parecido com Vlad, só que não tinha sardas no rosto nem olhos azuis. Quando se aproximaram, Vlad apresentou os garotos como sendo Daniel, o garoto de mãos dadas com Elize, e Alexy, o garoto ruivo. Victoria sentiu-se desconfortável, mas se surpreendeu ao perceber que tinha muito a ver com os garotos. Tinham gostos musicais parecidos e adorava os filmes favoritos de Alexy (que já havia acendido vários baseados desde que a garota se sentara à mesa), talvez eles pudessem até ser amigos... O tempo literalmente correu na percepção de Victoria e, no final da noite, a garota se viu muito próxima a Vlad; os dois conversaram por bastante tempo e, surpreendentemente, perto dele a garota sentia-se relaxada.

Quando se deu conta da situação, já eram 04:00 da manhã e a garota sabia que tinha que voltar para casa. Despediu-se dos garotos e, quando estava seguindo, foi puxada por Elize até o banheiro:

— Como se sente? — perguntou a garota animada.

— Bem, por quê?

— Bom, eu vi que você conversou bastante com Vlad e pensei que...

— NÃO, quer dizer, não aconteceu nada...

— Humm... claro; bom, de qualquer forma, eu só queria dizer que você está dentro.

— Dentro de quê?

— Do clube dos danificados; mas quero te alertar, nos temos uma reputação...

— Hum, que clube, que reputação?!

— Eu, o Vlad, o Dan e o Alex, somos os danificados.

— Hum, e que reputação é essa?

— Bom... Não somos danificados à toa, sabe... Temos uma história complicada, por assim dizer, acho que, se vai mesmo juntar-se a nós, precisa saber também, então vamos às apresentações!

Daniel, meu namorado, sofreu muito bullying por causa de seu tom de pele quando estava no colégio e foi diagnosticado com depressão há cinco anos pela terapeuta da escola. Dan nunca se tratou, a família não tinha dinheiro suficiente para os remédios e, depois da morte de seu tio, que era muito próximo dele... digamos que as coisas ficaram piores e ele tentou se matar cinco vezes nos últimos três anos.

A garota deu um longo gole na bebida que segurava:

— Alex foi mandado para mais de dez clínicas de reabilitação, mas nenhuma resolveu seu problema com drogas, acho que isso também começou por causa do bullying que sofreu, ele e Vlad são melhores amigos, sabe, eles se protegiam na escola... Já eu, bom, eu deixei a escola com quatorze anos e fugi de casa com quinze; nunca mais vi minha mãe desde então e nem o trouxa do meu padrasto; ela o colocou pra dentro de casa como se estivesse desesperada pra arrumar um marido logo depois que meu pai morreu, e isso nem foi o problema, sabe, mas ela agia como se meu pai não tivesse existido e meu padrasto fosse nossa salvação divina.

 A garota bebeu o resto do conteúdo no copo e terminou a última parte com o rosto vermelho:

— E tem o Vlad... Ele é incrível, eu sei, e passar por tudo que ele passou... Eu não sei se seria assim hoje em dia. Acho que ele é o pior de todos. A irmã mais nova do Vlad tinha uma doença e não me pergunte qual é por que eu também não sei, mas a doença a debilitava em muitas coisas, então o Vlad e a mãe viviam para cuidar dela, e isso não era algo ruim para ele, a família era feliz. Mas tinha o pai, obviamente... Ele bebia muito e agredia a esposa quando estava alterado assim. Mas os três aguentavam, afinal eles não tinham para onde ir.

Tudo começou no dia do acidente. O garoto, ao chegar em casa, recebeu a notícia de que sua mãe e a irmã haviam sido atropeladas por um bêbado qualquer que não viu que as mesmas atravessavam no sinal verde e na faixa de pedestres, o garoto ficou arrasado. O pai de Vlad passou a perceber a falta que um saco de pancadas fazia e começou a usar o próprio filho para isso, chegou a quebrar duas costelas do garoto antes de o mesmo deixar a casa com quinze anos. Dá pra acreditar, o próprio filho! Aquele... — a garota se controlou quando viu os olhos cheio de lágrimas de Vic.

— Ah, querida, não fique assim... — disse ela abraçando-a. Victoria soluçou no ombro da nova amiga, ela nunca imaginaria que os outros haviam passado por isso.

— Eu vi que Vlad se aproximou de você muito rápido, e, acredite, ele não é assim, deve ter gostado de você...

— Ele, gostado de mim?! Impossível... — Garantiu Vic, enxugando as lágrimas.            — O quê? Por quê?

           — Olha pra mim, Elize, eu sou horrível. — Disse Vic olhando-se no espelho.

— Hum...Você se vê assim?

— Sim...

— Pois não deveria! Eu te achei linda no momento em que entrou no Paradiso e tenho certeza de que Vlad achou a mesma coisa!

— Eu não acho que...

— ...você não acha nada, eu conheço Vlad e sei quando ele esta interessado em alguém; não discutimos mais isso. Agora o que eu quero que você faça é simplesmente se aproximar dele, quer dizer, se você se sentir confortável para isso, claro.

— Bom... Eu posso tentar.

— Ótimo! Agora é melhor você ir, senão perderá a hora para a escola amanhã.

— Ah, claro!

  Victoria foi acompanhada por Vlad (que insistiu em levá-la) até duas quadras antes de sua casa, onde a garota explicou que tinha saído escondido e o garoto riu, despedindo-se dela com um beijo na testa.

Naquela noite, Le Broush deitou-se na cama e sorriu, percebendo que, pela primeira vez na vida, havia feito novos amigos que realmente (ou pelo menos aparentemente) gostavam dela.

 Depois daquele dia, Victoria voltou ao Paradiso todos os dias os dias, e, como as férias de verão haviam começado, não precisava se preocupar com a escola por um bom tempo. Além de Vlad e Elize, a garota passou a encontrar Dan e Alexy no café, e logo descobriu-se muito próxima dos dois garotos e de Elize. Assim como estava próxima de Vlad, que já a havia convidado para diversos passeios no parque e na biblioteca pública  do centro da cidade, convites que a garota nunca recusava.

Não demorou muito e os dois estavam quase irracionalmente apaixonados um pelo outro.

A desculpa que Vic havia arranjado para justificar as saídas constantes de casa fora que se auto voluntariara para fazer parte da equipe de arrumação da biblioteca pública que ficava no centro da cidade. Ela sabia que era arriscado, mas o que poderia fazer?

 A vida, pela primeira vez, se mostrou boa para Le Broush e tudo seguiu assim até o fim do verão, com passeios pelo parque de mãos dadas, conversas longas e divertidas com os novos amigos na casa dos pais de Dan e mochas de caramelo no Paradiso. Ela estava feliz.

  Quando as aulas começaram, Victoria sentia-se diferente, ela sabia que tinha pessoas que iriam protegê-la e apoiá-la e, acima de tudo, ela tinha Vlad. Por isso já não andava mais com a cabeça baixa, ela encarava as pessoas nos olhos e sempre dava respostas à altura, sentia-se mais confiante com o próprio corpo e havia finalmente percebido que sua vida não era horrível, ela havia tido dias ruins, é claro, mas isso não era motivo para ser infeliz para sempre, afinal ela tinha conhecido quatro pessoas com histórias piores que a sua; e, acredite, elas viviam sorrindo.

   A catástrofe começou quando, uma semana depois do começo das aulas, a garota foi chamada ao escritório do pai.

A última vez que entrara no escritório fora meses antes da morte de sua mãe, por isso a lembrança que tinha do lugar era limitada. E, quando a garota adentrou o lugar com as mãos suando levemente, desejou que tivesse continuado assim. O escritório do pai cheirava a álcool, os móveis eram pretos feitos de couro e as luzes do lugar eram fracas, as estantes cheias de livros estavam empoeiradas e tudo tinha uma aparência malcuidada.

Dominik estava sentado em uma grande e exagerada cadeira de couro atrás de uma extensa mesa de mogno, ele não olhou para a filha quando ela sentou-se a sua frente:

— Senhor?

— Por que tem mentido para mim, Victoria?

— O-o quê? Desculpe... — disse ela surpresa e com o coração disparado.

— Não me faça de trouxa de novo, diga logo a verdade! — o homem bateu com o punho na mesa olhando finalmente para a filha.

— É... eu posso explicar...

— Tem andado com delinquentes o verão inteiro e achou que eu não ia descobrir?! VOCÊ ME SUBESTIMA! — gritou, assustando a jovem à sua frente.

— E-eles são meus amigos, senhor, pessoas realmente boas, iria gostar deles...

  — Você mente para mim e diz que um bando de vagabundos são pessoas boas! Estou perdendo a paciência, garota!

— Pai, me desculpe, eles são m-meus únicos amigos e eu...

— O que é isso?

   O homem jogou na frente da filha fotos suas e de Vlad de mãos dadas no parque, tomando sorvete e a os beijos na entrada do Paradiso. A garota empalideceu:

— RESPONDA!

— M-meu namorado, senhor...

Os olhos da garota se encheram de lágrimas:

— EU NÃO CRIEI UMA FILHA PARA NAMORAR UM DELINQUENTE INÚTIL COMO ELA. Você vai namorar com quem eu mandar e quando eu mandar.

— Não!

— Hum?

— Eu disse não! A vida é minha, senhor, e eu vou namorar quem eu quiser. — disse ela, olhando diretamente para os olhos do pai. O mesmo pareceu vacilar mas não demorou a se recompor e bater o mais forte que pôde no rosto da filha.

— Você nunca mais sai de casa, garota, e se eu desconfiar que ainda tem ido visitar esses delinquentes, eu juro que mato um por um... AGORA SUMA DAQUI!!

   Ao chegar a seu quarto, com o rosto doendo e o lábio cortado, a garota desabou na cama e chorou como nunca, pelo tapa ou pelas palavras duras do pai, chorou por saber que finalmente, depois de todo esse tempo, havia realmente vivido, amado, feito amigos. E, agora, havia perdido tudo da pior maneira possível.

  * * *

 Ela não passou mais pelo Paradiso, havia aprendido outra rota de caminho e, agora, usava-a. Também não entrou mais em contato com nenhum dos amigos por telefone e fez questão de jogá-lo na lixeira mais próxima do colégio. Mas ela sabia que tinha que se explicar; ou mais cedo ou mais tarde os amigos apareceriam procurando por respostas.

Por isso, na primeira oportunidade que teve, a garota cortou o novo caminho e seguiu até o Paradiso; quando chegou lá,  passou por baixo da porta do café uma longa carta explicando a situação e deixou o mais claro possível que não podia mais ver os amigos. Tentou soar grossa e indiferente, mas não podia impedir; as lágrimas desmanchavam o papel  enquanto escrevia o remetente em letras garrafais: VLAD, ELIZE, DAN, ALEX.

  A vida havia voltado a ser chata. Passava as tardes sozinha trancada no quarto e voltara a fugir das pessoas na escola.

  Aconteceu um mês depois de Le Broush enviar o bilhete. Ela estava sentada junto à janela de seu quarto em mais uma madrugada de pesadelos, quando ouviu algo bater na janela. A garota decidiu ignorar, mas foi impossível fazê-lo quando algo atingiu sua janela mais uma vez.

Vic abriu a janela e deparou-se com os quatro amigos, todos vestidos de preto e sorrindo para ela. A garota não sabia se estava sonhando ou se a vida apenas tinha tido pena dela, mas seu coração se encheu de alegria naquele doce momento. A menina não demorou a pegar suas coisas essenciais e pular ao encontro dos amigos; porém, antes que pudesse dizer o quando os amava, ouviu-se um disparo alto, que fez os jovens olharem assustados na direção oposta. Dominik Le Broush os encarava com nojo, enquanto segurava uma pistola em uma mão e uma garrafa de vodka na outra:

 — Eu avisei. Eu disse que se vocês viessem aqui eu mataria todos... EU AVISEI!!

  E puxou o gatilho. A bala ia em direção certeira ao peito de Vlad, e só não acertou seu alvo em cheio pois Alexy pulou na frente do amigo.

 Dan e Elize atacaram o pai de Vic quando o mesmo fez menção de apontar a arma para Vlad mais uma vez, que agora segurava o corpo inerte do amigo. De repente, ouviu-se mais um disparo, dessa vez fora Dan que disparara a arma contra o pai de Victoria, que caiu imóvel no chão. A garota não teve tempo para lamentar, ela sabia que a polícia logo chegaria; por isso, chorando pelo amigo ruivo, a garota empurrou os outros três para fora do quintal.

  O corpo de Alex fora enrolado em um velho lençol que os garotos acharam no chão da caminhonete do pai de Dan (o carro de fuga da vez) o corpo do jovem foi colocado na caçamba e Daniel dirigiu para o único lugar onde sabia que os amigos teriam paz. O caminho foi silencioso, Elize e Vic choravam baixo, Dan tremia com as mãos no volante e Vlad chorava em silêncio com a cabeça baixa.

  Pararam cerca de uma hora e meia depois, na entrada de uma velha trilha nos arredores da cidade. Os jovens permaneceram em silêncio enquanto carregavam o corpo do amigo bosque adentro. Vlad parou próximo a um desfiladeiro que dava vista para um belo bosque, o lugar favorito de Alex desde de que Vlad se recordava.

  Os garotos cavaram a cova para o amigo usando as mãos, o que não foi um trabalho incrivelmente fácil mas ninguém reclamou. Quando o corpo do jovem estava propriamente enterrado, os quatro amigos restantes sentaram-se na beira do desfiladeiro, os pares de pernas balançando na imensidão.

  Ficaram em silêncio enquanto observavam o sol nascer.

  Então, Vlad olhou à sua volta e sorriu. Um sorriso que demonstrava paz, pois ele sabia que o amigo gostaria da vista. Então, o garoto dirigiu o olhar para a garota morena e baixinha que se encontrava ao seu lado e sustentou o sorriso para a mesma, que agora o encarava de volta.

Eles se amavam intensa e terrivelmente.

Mal se recompondo depois daquela catástrofe e caos, eles sabiam que seus dias de paz estavam contados. E, de alguma forma um tanto absurda, aquilo não os incomodava.

 Julia Figueiredo e Mariana Tavares

[imigrantesroad-archive]

Bento and Elize

[musicstormmedia]

“HEMOS ESTADO ESPERANDO PODER TOCAR EN LATINOAMÉRICA POR MUCHO TIEMPO”

ENTREVISTA / AMARANTHE

INTERVIEW / AMARANTHE

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Amaranthe es una de las dos bandas que se estarán presentando juntas por primera vez en Rosario el 24 de noviembre en el Teatro Vorterix. Con motivo de dicha visita a nuestros pagos, tuvimos la posibilidad de entrevistar a Olof Mörck, líder y guitarrista de la banda, quien muy amablemente respondió un par de preguntas y nos dejó en claro que está muy emocionado por pisar tierras argentinas.  

MSM: Antes que nada, ¡bienvenidos a Latinoamérica! Sabemos que no es la primera vez para Elize, pero sí lo es para el resto de la banda. ¿Están emocionados con su visita?

Olof: ¡Extremadamente! ¡Absolutamente! Hemos recorrido el mundo ampliamente, y hemos tocado en muchos países diferentes, que resulta emocionante llegar a lugares completamente nuevos en un nuevo continente. Hemos estado esperando esto por mucho tiempo, ¡ya es hora!

MSM: First of it all, Welcome to Latin America! We know it is not the first time for Elize, but it is for the rest of the band. Are you excited with your visit?

Olof: Extremely! Absolutely! We have toured the world so extensively, and played so many different countries, that it is very cool to come to completely new places, on a new continent! We have been waiting for this for a long time, and it is really about time!

MSM: ¿Qué es lo que más los emociona de venir aquí?

Olof: Hemos escuchado muchas cosas buenas acerca de la audiencia argentina por parte de otras bandas, y también por parte de Elize, y todos dicen buenas cosas acerca de la escena y de los fans de allá. Por lo que, poder experimentarlo en carne propia, será muy emocionante.

MSM: What’s the most exciting part for you guys about coming here?

Olof: We have heard many great things about the Argentinian audience from other bands, and also from Elize herself, and everyone keeps saying very good things about the scene and the fans there! So, to experience that for ourselves will naturally be very exciting.

MSM: Felicitaciones a Nils por ser, ahora, un miembro más de la banda. ¿Tienen en mente entrar al estudio a grabar con él en el corto plazo?

Olof: ¡Gracias! Tan pronto como el nuevo álbum esté compuesto, entraremos al estudio tan rápido como sea posible. Muy probablemente sea en la primera mitad del próximo año, ya que estamos llenos de ideas y tenemos muchas cosas que queremos probar, y presumir de Nils, ¡por supuesto! 

MSM: Congratulations to Nils for being now a full time member of the band. Are you planning on hitting the studio soon with him?

Olof: Thanks! As soon as the new album is written, we will enter the studio as soon as possible! Very likely in the first half of next year, as we are full of ideas and great things we want to try - and to show off Nils, of course!

MSM: Ustedes tienen nada menos que tres shows este año acá, en Argentina, dos con Delain y uno junto a Tarja y Delain. ¿Están deseando que lleguen esas fechas?

Olof: Nunca antes hemos tocado con Delain, y todos los shows que hemos tocado junto a Tarja han sido realmente grandiosos, ¡así que creo que será un increíble combo! Ello combinado con la ambición de muchos años de ir y tocar en Argentina, hará que los shows sean asombrosos.

MSM: You guys have no less than three shows here in Argentina this year, two with Delain and one with Tarja and Delain. Are you looking forward for the shows?

Olof: We have never played with Delain before, and all the shows we have played with Tarja have been really great, so I think it is going to be an awesome package! That combined with the ambition to come and play in Argentina for many years will make for some really amazing shows!

MSM: Maximalism es el trabajo que están promocionando ahora mismo por todo el mundo. ¿Qué pueden contarnos acerca de él? ¿Qué respuesta ha tenido por parte de sus fans?

Olof: Es un álbum muy audaz, que prueba muchas cosas nuevas, tal y como un Amaranthe debería ser. Por un lado es más pesado, y por otro lado se inclina más hacia el pop, pero al final es 100% Amaranthe, y es definitivamente un álbum de metal en el fondo. La repercusión ha sido muy buena, y aunque el sencillo “That Song” pudo haber sido una elección algo controversial, lo que sentimos al estar de gira con este álbum, es que la gente lo ha recibido extremadamente bien. 

MSM: Maximalism is the work you are introducing now all over the world. What can you tell us about it? What is the feedback from your fans so far?

Olof: It is a very adventurous album that tries many new things, just like an Amaranthe should be. In some ways it is heavier, and in other ways it is more towards the pop side - but in the end it is 100% Amaranthe, and definitely a metal album at heart. The feedback has been very great, and even though the single 'That Song' might have been a controversial choice, our feeling from touring with this album is that people have received it extremely well.

MSM: ¿Hay alguna canción del disco nuevo que les gusta mucho tocar en vivo?

Olof: Nunca hemos tocado en vivo “Limitless”, así que estamos esperando poder hacerlo. ¡Ojalá podamos tocarla en Argentina!

MSM: Is there any song from your new album that you really like to perform live? 

Olof: We have never played 'Limitless' live, so we are very much looking forward to that. Hopefully already in Argentina!

MSM: Estuvieron en la última edición del 70000 Tons of Metal. ¿Cómo fue dicha experiencia?

Olof: Fue, quizás, la mejor experiencia con la banda hasta el momento. Estar en un crucero en el Caribe por cinco días con 3000 metaleros es un concepto genial, y el tener un día libre en Haití fue una inimaginable y grandiosa experiencia.

MSM: You were in the last edition of the 70000 Tons of Metal. How was the experience?

Olof: It was perhaps the best experience with the band so far! Being on a Caribbean cruise ship for five days with 3000 metal heads is an awesome concept, and having a day off in Haiti was an unimaginably great experience!

MSM: En todas nuestras entrevistas tenemos una sección llamada “Until Your Last Breath” en la que les preguntamos a los artistas cuáles son los 5 álbumes que la gente debería escuchar sí o sí antes de morir. ¿Te gustaría compartirnos tu top 5?

Olof: ¡Por supuesto! Sin ningún orden en particular:

Metallica - Master of Puppets

In Flames - Clayman

Soilwork - Natural Born Chaos

Michael Jackson - Dangerous

Evergrey - The Inner Circle

MSM: In all our interviews we have a section called ‘Until Your Last Breath’ where we ask the musicians about the 5 albums people should listen to before they die. Would you like to share with us your top five?

Olof: Of course! In no particular order:

Metallica - Master of Puppets

In Flames - Clayman

Soilwork - Natural Born Chaos

Michael Jackson - Dangerous

Evergrey - The Inner Circle

MSM: Por último, pero no menos importante: ¿les gustaría decir algo a sus fans que los están esperando con ansias?

Olof: ¡Estamos MUY emocionados de ir y tocar en Argentina por primera vez! Siempre hemos sentido un gran apoyo desde allá, y poder vivirlo en persona será maravilloso. GRACIAS a todos los que han apoyado a Amaranthe a lo largo de los años. ¡Nos vemos pronto!

MSM: At last but not least: would you like to say something to your fans that are waiting for you?

Olof: We are SO extremely excited to come and play in Argentina for the first time! We have always felt a great support from there, so to experience that in person will be wonderful! THANK YOU to everyone who have supported Amaranthe throughout the years and see you soon!

Entrevista / interview: María del Pilar Anselmi

Traducción / translation: Romina Ordazzo

Foto / photo: Patric Ullaeus 

[elliehemphill]

PASSEANDO

Os dias voltaram a serem calmos para Ellie. Ela e Leo estão tentando ter um bebê, Liam está indo muito bem na escola, Elize procurando uma nova casa para ir morar com seus filhos e Edward se casou no civil com Catarina Lince.

Sendo assim Ellie resolveu voltar a fazer suas atividades normais e marcou um encontro com as amigas de quem ela sentia falta. Lilite, Julia e Renée aceitaram prontamente, também precisavam de um momento das garotas. Lilite se casou com Roberto recentemente e está vivendo no mundo encantado dos recém-casados, Julia começou a trabalhar como cientista e o trabalho tem consumido muito de seu tempo, já Renée acabou de dar a luz a seu novo bebê e precisava desesperadamente de um tempo sem filhos e marido.

Claro que aproveitaram para tirarem fotos.

As duas lindas ruivas.👆

Ellie e a bff de infância Renée.👆

Ellie e amiga mais recente, única solteira do grupo, Julia.👆

Logo os fãs começaram a cercar Ellie e pediram para a jovem tocar uma música para eles como ela faz nos seus vídeos. Ellie prontamente os atendeu.

No fim o passeio com as amigas se tornou um encontro com os fãs.