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geekpopnews · 3 months
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Review | The Boys: A Vida Entre os Sépticos
Review de The Boys: A Vida Entre os Sépticos #TheBoys #PrimeVideo #Episódio2 #AVidaEntreosSépticos
O segundo episódio de The Boys, chamada A Vida Entre os Sépticos nos mostra o submundo das teorias da conspiração. Além disso, tivemos discussões de problemas familiares e como suas consequências podem afetar seu futuro. Bem como, o resultado da conspiração do Capitão Pátria e Mana Sábia contra Luz-Estrela. Dessa forma, acompanhamos os personagens precisando lidar com suas dificuldades e…
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alesandrarocha · 3 years
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#Quartatemporada #episódio2 #luluteen #número14 #luluzinhaesuaturma #bandacineelulunumasuperaventura! #Amigosouinimigos #oamormovemontanhas! #Perguntesóaobolaeaozico! https://www.instagram.com/p/CThtcborRbY/?utm_medium=tumblr
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geografiaspace · 2 years
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Guerras do Brasil.Doc Episódio2
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blogpopular · 4 years
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NEXT SEASON - Na pista vence o melhor: Episódio 2
NEXT SEASON – Na pista vence o melhor: Episódio 2
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albukharmultimedia · 5 years
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#AlBukhar#Súplicas#Episódio2#Temporada1
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paolla231 · 5 years
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Não perca no canal https://youtube.com/channel/UCrcjKZbm1LNg-Fm4VK_fopA/videos…   #Familiatrapo #Episódio2  #OIrmãodoGordon não perca esta super da hora. Curte, compartilhe e deixa um comentário Ajuda ai o canal crescer
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traderbrasil · 6 years
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Os 4 valores de preços de um candlestick. Episódio2
Os 4 valores de preços de um candlestick. Episódio2
Série Candlesticks: Os 4 valores de preços de um candlestick. Episódio2
Nova Série educacional da Trader brasil explicando:
Os 4 valores de preços de um candlestick. Episódio2
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skiiterbr · 7 years
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Liked on YouTube: Os carros dos brasileiros nos Estados Unidos #episódio2 https://youtu.be/Xb9ZqZuFEC8
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alexandreee07 · 7 years
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O Episódio2 do ARRANCA! já se emcontra disponível no Youtube, siga ver todos e partilhem 😉 http://ift.tt/2uuvWQq
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alesandrarocha · 3 years
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#Terceiratemporada #episódio2 volta as aulas #luluzinhateenesuaturma #novasemoções #luluteen #luluzinha #lulu https://www.instagram.com/p/CTVQdFYLtdT/?utm_medium=tumblr
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blogpopular · 4 years
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meninacarol · 9 years
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Adeus, mundo! #Episódio2 #StarWars #AHistoriaDeAnakin
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timberlakeinfo · 11 years
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#FanficTunnelVision- Justin Timberlake!
Quinze dias haviam se passado desde que me mudei pra L.A. Tudo estava maravilhosamente bem, não me lembro de ter sido tão feliz em toda a minha vida! Justin era um verdadeiro príncipe, sempre me mimando e me enchendo de carinho e atenções!
Ele tinha dado um tempo na turnê, um mês e meio pra ser mais exata, pra que pudéssemos nos organizar (e aproveitar!) nossa vida como um casal até que ele voltasse á rotina de shows, na qual eu iria estar com ele, mundo afora! Isso era muito mais do que desejava! E melhor do que isso era acordar todos os dias ao lado dele, dividir coisas simples da vida como um café da manhã á dois ou uma caminhada na praia no fim da tarde... (...)
Acordei numa manhã ensolarada de uma terça feira. Minha cabeça doendo, meu estomago implorando pra colocar tudo pra fora e minha vista embaçando a cada cinco minutos... Há dias eu estava me sentindo assim e isso não era um bom sinal, pelo ou menos não agora, neste momento de nossas vidas.
Levantei da cama e corri até o banheiro. Vomitei. Desci até a cozinha e o encontrei preparando o café, meu estomago revirando com o cheiro dos ovos mexidos. A julgar pelo sol, deveria ser cedo ainda.
- Bom dia!- ele beija o topo de minha cabeça- Acordou cedo!
- Bom dia!- respondi- Vou sair com a Ka agora de manhã, tudo bem?- pergunto.
- Ok!- ele se vira e vai até a mesa da sala, voltando em seguida- Acho que vai precisar disso!- ele me entrega um cartão de crédito.
- Não, não precisa- coloco em cima da mesa- MESMO! Falei com o Nick e vou voltar a trabalhar na boate, semana que vem...
- Se vamos ser um casal, não vejo motivos pra você não aceitar- ele passa a mão pelo meu rosto.
- Não é isso- digo- Sé só que não preciso, por agora...- respondo sem graça. Eu não queria o dinheiro dele, não que ele duvidasse de mim, mas me sentia melhor vivendo com o que EU ganhasse e não ás custas dele.
- Tudo bem- ele diz- Mas leve-o com você. Não quero que você se prive de nada enquanto não tem o seu dinheiro- me dá um selinho.
Tomo apenas um suco de laranja, tentando ao máximo controlar minha imensa vontade de cuspir tudo.
- Tá tudo bem com você?- ele me pergunta, estranhando.
- Aham, só acordei um pouco indisposta- minto- Bom, preciso me arrumar!- o beijo demoradamente.
- Nos vemos á noite, então?- ele me agarra pela cintura- Se cuide e juízo, futura senhora Timberlake!- rimos disso.
- Sim senhor, futuro e amado marido!- o beijo demoradamente.
Ligo a TV enquanto me troco e me surpreendo diante da noticia que estampa a tela:
“Justin Timberlake e Jessica Biel tentam salvar o casamento”
Uma foto dos dois, almoçando juntos. Ela sorrindo animadamente... Aperto a blusa entre as mãos, estática, o sangue fervendo dentro de mim, odiando-a mais do que nunca.
Justin entra no quarto pra trocar de roupa e para diante da TV, sério, um sorriso falso plantado em seu rosto...
- Não acreditou nisso, né?- me pergunta- Não é verdade!
- E o que vocês estavam fazendo juntos?- digo acusadoramente.
- Conversando sobre o divórcio, apenas isso- ele se irrita ligeiramente, não olhando pra mim agora.
- Certo!- digo somente.
- Vai ter que se acostumar com isso, com as fofocas- ele me conta- E aprender a confiar em mim.
- Confio!- digo sem olhar pra ele também.
Me troco e desço sem me despedir. Nossa primeira ‘briga’, meus olhos marejados, anunciando o fim do mundo... Pego um táxi e vou até a boate me encontrar com a Ka.
- Tamo atrasada!- ele resmunga.
- Bom dia pra você também!- rebato rindo dela enquanto ela entra no táxi.
Pouco depois, estávamos na clínica. (...)
  - Você precisa contar á ele!- Ka briga comigo.
Olho ao redor e me perco no meio da multidão, inúmeros rostos que passam por mim... Não acredito no que está acontecendo. Não era pra ser, não agora. O medo me dominando diante da reação inesperada que ele poderia ter, dos julgamentos precipitados, de uma possível separação eminente...
- Sei o que você está pensando, te conheço muito bem- ela diz- Mas não seja pessimista, tenho absoluta certeza de que ele vai reagir maravilhosamente bem diante disso!- ela me anima. Mas eu não tinha tanta certeza assim.
Entrei em casa e o vi no sofá, vendo o noticiário da CNN. Já passava das 19h. Me sento ao lado dele, jogando a bolsa em cima da mesa, as mãos sobre os joelhos, cabeça baixa... Noto que ele também está sério, provavelmente por causa do meu ataque infantil e repentino de ciúmes sem causa. Eu tinha me comportado feito uma boba, mas afinal era normal eu sentir ciúmes da ex mulher, não?!
- Precisamos conversar!- ele me diz sério, pegando em minha mão. Assenti indicando que sim.
- Me desculpa por hoje cedo- digo baixo.
- Me desculpa você, por não ter entendido o seu lado- me abraça e lágrimas molham meu rosto, me denunciando.
- E aí como foi?!- digo limpando-as com as costas da mão.
Ele pensa bem antes de me responder, procurando as palavras certas pra dizer.
- Jessica não vai mais me dar o divorcio ele diz, fitando o chão da sala.
- COMO NÃO?- me levanto, exaltada- ELA TEM QUE FAZER ISSO!- grito.
- Se acalma- ele me pede, me fazendo sentar novamente- Vou resolver tudo, não se preocupe!- me garante.
- E VOCÊ AINDA QUER SE DIVORCIAR?- provoco-o- O QUE ELA ALEGOU AGORA?
-Não importa o que ela alegou – ele diz- Eu te amo e quero ficar com você! Cedo ou tarde ela vai ter que entender isso... Nada muda entre a gente, certo?!- me abraça novamente.
Assenti, lágrimas rolando, me denunciando...
- Preciso te contar... é importante- falo quase num sussurro, voltando a chorar convulsivamente.
- O que foi? Tá tudo bem com você?- se preocupa.
- Eu não queria, juro que não queria... Mas aconteceu, me desculpa, por favor...- tento dizer, inutilmente, reunindo forças pra contar.
- Pode dizer, o que você quiser- ele me encoraja, segurando meu rosto com as mãos. Me desvencilho dele, olhando pra janela ao lado.
- Eu to... Grávida!- confesso, o medo me dominando.
- Grávida?- os olhos dele brilham. Não sei se é de emoção ou de ódio.
- Me desculpa... Eu não sabia, o médico disse que o anticoncepcional parou de fazer efeito, eu tomava há vários anos seguidos...- tento explicar.
- Por que você tá se desculpando?- ele gargalha alto, sem saber como reagir- NÓS VAMOS TER UM FILHO, EU VOU SER PAI!
- Não me odeie, por favor- imploro.
- ODIAR?- ele sorri grande- EU TE AMO MAIS DO QUE TUDO NO MUNDO... DEUS, ISSO É... INCRÍVEL!- ele se joga em cima de mim no sofá, beijando minha testa, bochechas, lábios, boca...
- Mas e sua turnê, seus show?- me preocupo e vejo a expressão dele tornar-se séria agora- Tinha medo de que você fosse se zangar- sorrio fraco.
- Vamos dar um jeito, conciliar tudo isso- me acalma- Vou te apoiar!
- To com medo!- digo me agarrando nele.
- Não fique! Estou aqui com você e vamos fazer isso juntos- me beija- Você não tem ideia do quanto me faz feliz, do quanto... Obrigada por tudo, por me dar o maior presente, NOSSO filho!- vejo lágrimas em seus olhos.
- Ás vezes acho que não mereço tudo isso, toda essa felicidade- conto á ele.
- Te amo, Iasmim! A cada dia mais!- sussurra em meu ouvido.
- Te amo, meu amor!- o beijo intensamente. (...)
  Era óbvio que Jessica não daria o divórcio á ele. Não tendo a absoluta certeza de que o perderia pra sempre. Mas eu não a culpava. Que mulher, em sã consciência, perderia um homem como ele? Eu, mais do que ninguém, entendia os motivos dela... Por mais que isso me custasse! (...)
Justin queria visitar a mãe em Memphis, no Tennessee. Contar a grande novidade e me apresentar á ela. Eu não estava muito confiante que isso seria algo pra ambas as partes. Por longos anos ouvi dizer que ela era uma mãe extremamente protetora, que não se dava bem com as namoradas e mulher dele... O que ela diria de mim, a ‘amante’, a que estragou o casamento do seu adorado filho? Não queria nem pensar nisso!
Mesmo com todos os meus protestos nas entrelinhas alegando enjoos, dores de cabeça e cansaço, ele acabou me convencendo a ir. Ele sempre conseguia o que quisesse de mim, eu acabava cedendo á todas as suas vontades!
Chegamos num sábado cedo á casa de Lynn e Paul. Eu estava extremamente desconfortável e receosa. Ela nos recebeu bem, me tratou educada e respeitosamente e SÓ. Nada de afetos ou coisa do tipo. Estava claro que ela tinha o pé atrás comigo!
Contamos sobre a minha gravidez. Paul achou o máximo, ela, nem tanto... Não que não tenha gostado, mas afinal, ela não me conhecia e tinha suas razões pra se preocupar. Um casamento desfeito, uma nora desconhecida e um neto que nasceria em plena turnê mundial...
Depois de conversarmos um pouco, fui até o quarto e deixei Justin a sós com os pais. Não queria me intrometer na conversa deles. Esperei até o almoço ser servido, á 13h e me dirigi até a sala de jantar. No caminho, passo em frente ao escritório e ouço ele e a mãe conversando, ela um tanto exaltada. Não consigo não prestar atenção na conversa.
- Você nem a conhece direito!
- Eu a amo e vamos ter um filho.
- Tudo bem, esse é um bom motivo pra ficar com ela agora. Mas você já parou pra pensar que isto pode fazer parte do plano?
- VOCÊ ESTÁ DIZENDO QUE ELA PLANEJOU TUDO? INCLUSIVE TER UM FILHO MEU?
- Não se pode confiar plenamente em ninguém, ainda mais sendo quem você é. Não estou dizendo que ela fez isso, de fato. Só estou dizendo pra você ser cuidadoso em relação á tudo.
Tapei a boca com as mãos, engolindo o choro. Não dava pra acreditar no que eu tinha ouvido. Jamais pensei que ela poria minha dignidade á prova, o meu amor por ele... Estava me sentindo uma golpista, como ela mesma sugeriu, que eu havia dado o golpe da barriga! E se ele acreditasse? Se desconfiasse e passasse a duvidar de mim? Sem duvida, a semente da discórdia tinha sido plantada com sucesso e eu me tornaria uma vítima impotente de todas as acusações.
Continuei e me sentei á mesa junto com Paul. Logo Justin e Lynn chegaram. Os vi trocando olhares por diversas vezes, numa cumplicidade da qual eu não sabia. Ou imaginavam que eu não sabia. Me senti mal, uma intrusa, uma nada... Não tinha sequer tocado na comida.
- Me desculpem, mas não estou me sentindo bem- me levantei da mesa- Com licença!- me dirigi até o quarto.
Me joguei na cama e abracei o travesseiro contra o corpo.
- O que houve?- Justin me pergunta, sentando ao meu lado na cama.
- Nada, são os hormônios, só isso- menti.
- Tem certeza?- ele desconfia. Assenti- Tente descansar, vou ficar aqui com você!- me puxou pra perto do seu corpo, passando a mão pela minha barriga. Adormeci (...)
  Acordei com vozes ecoando lá embaixo. Me levantei e vi no celular que já passava das 20h. Tomei um banho demorado, deixando a água escorrer pelo meu corpo, afastando todos os maus pensamentos. Quando fui pegar uma roupa na mala, vi um pequeno embrulho em cima do criado, ao lado da cama. Tinha bichinhos em torno da caixa! Abri e havia um macacãozinho branco, unissex, lindo e fofo! Sorri ao ler o cartão que dizia: “Para o bebê, do papai que já o (a) ama”.
Eu estava de menos de 20 dias de gestação, nem se notava minha barriga ainda, Mas ele estava radiante com vinda de uma criança, comprava sapatinhos, roupas e passava horas lendo livros sobre bebês. Eu não tinha duvidas de que ele seria um ótimo pai!
Desci até a sala, animada com a surpresa! Encontrei Justin conversando intimamente com uma loira, a mão dela em seu joelho... Me aproximei e fiquei olhando os dois. Ambos com um copo de tequila na mão.
Ele nos apresentou. Eu como namorada e ela como uma amiga de infância. Não consegui prestar atenção á conversa, aquela mulher me incomodava demais e tudo o que eu queria fazer ela manda-la embora dali.
- Quando é o casamento?- ela pergunta- Não esqueça de me convidar pra sua despedida de solteiro!- ri maliciosamente, voltando a por a mão na coxa dele agora.
- Vou dormir. Tenham uma boa noite!- me levanto de um salto, saindo furiosa em direção ao quarto.
Grito contra o travesseiro, extravasando a raiva.
- Não faz isso- Justin me pega delicadamente pelo braço- Vai fazer mal pra você e pro bebê.
- DANE-SE! NÃO TO NEM AÍ PRA ISSO- grito- VAI LÁ CONVERSAR COM ELA, PERGUNTE SE ELA NÃO QUER QUE EU SAIA PRA QUE VOCÊS FIQUEM MAIS A VONTADE.
- Do que você tá falando?- ele se irrita.
- DAQUELA VAGABUNDA BOTANDO A MÃO NA SUA COXA! OU VOCÊ ACHA QUE FIQUEI CEGA QUANDO ENGRAVIDEI?- rebato.
- Pelo amor de Deus, não comece com isso, por favor...- coloca as mãos sobre a cabeça.
- COMEÇAR COM O QUE? ELA TAVA DANDO EM CIMA DE VOC   Ê, EU VI!
- Eu sei, também notei. Mas caso você não tenha percebido, deixei ela na sala, sozinha e vim atrás de você- ele me abraça- Por que eu te amo e não quero que você sofra! Quantas vezes vou ter que repetir que só existe você? Que eu só quero você?
O beijo com loucura, apertando-o forte contra mim. Envergonhada, me sentindo uma tola, chorando novamente...
- Terminei um casamento, um relacionamento de seis anos, por VOCÊ! – me diz- Não sou o tipo de cara que apronta por aí, te garanto. Mas você precisa confiar em mim, em você e no que representamos um pro outro, no que sentimos.. Nada disso é passageiro e você sabe!- ele acaricia meu braço, sentado na cama, de frente pra mim.
- É difícil pra mim. Você é tudo o que qualquer mulher sonha, é famoso, acessível... Não é fácil controlar o que eu sinto, o ciúme e o medo, principalmente o medo de te perder.- desabafo.
- Você nunca vai me perder!- me assegura- E se, algum dia, eu deixar de te amar, você será a primeira a saber. Nada de mentiras ou traição, prometo!- ele sorri rente a minha boca, nossos rostos muito próximos.
- Me desculpa, de novo!- falo timidamente.
- Vem, vamos jantar!- ele me pega pela mão. (...)
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Quero ser mais
     Foi por essa época, se bem me lembro, que eu quis fugir para o Azerbaijão, para Arapiraca ou para a ilha de Marajó. Juro, se conseguisse dinheiro suficiente, teria botado uma mochila nas costas, pegaria um ônibus e iria parando de rodoviária em rodoviária, de cidade em cidade, até chegar à fronteira. Daí, para o mar. Embarcaria num cargueiro e me aventuraria oceano afora. Iria para o Sri-Lanka. Vocês sabem onde fica isso? Nem eu. Mas me naturalizaria sri-lanquês ou sri-lanquense ou sri-lancano, sei lá como se chama um sujeito que mora num lugar desses.
    Iríamos em bando: eu, o Aluísio, o Raul, a Raquel, o Ivo e talvez o Freddy. Viraríamos ciganos, poetas, andarilhos, vagabundos profissionais; daríamos um jeito de sobreviver lavando pratos em lanchonetes, limpando latrinas, dirigiríamos caminhões, cortaríamos cana, improvisaríamos batuques bem brasileiros nos mercados e feiras livres.
     A idéia era me misturar com gente diferente, que pensasse diferente, que comesse outras coisas, que acreditasse na vida. Pois tinha me cansado bastante desse mundo de ninfetinhas que seguem a carreira de modelo e ganham trinta e cinco mil dólares por minuto. Achava tudo isso uma pobreza. Todos sabem que uma modelo não passa de um cabide que anda.
     Eu queria ser mais. Queria ir além das opções que me davam. Já conseguia me ver com trinta e poucos anos, casado: meu lar ostentava samambaias na sala, gerânimos na janela e trepadeiras no jardim, tenho um plano de saúde familiar, com direito a trita horas de UTI mensais e helicóptero de resgate, e minha mulher acaba de comprar um poodle de estimação. Além de uma bela agenda e um calendário lunar, tenho uma caneta personalizada e adquiri recentemente um terreninho para construir a tão sonhada casa própria. Dá pra imaginar um negócio desses? Isso tudo não estava nos meus planos.
     Voltando a minha mãe. Para levar a cabo todo aquele projeto de vida, o silêncio era fundamental. Vivíamos cochichando pelos cantos da casa; simples passos na sala atrapalhavam sua concentração; já não respirávamos normalmente, nossos pulmões não recebiam oxigÊnio necessário para alimentar o cérecro; economizávamos gestos, nossas atitudes eram mínimas, contidas.
     Dever, disciplina, renúncia, autodomínio. Quando transgredíamos aquelas regras, nos sentíamos criaturas execrávais. Minha mãe nos impunha uma devoção sublime & cabal a tudo o que fazia ou pensava. Nossa vida era sua vida.
     Seu mote era certeiro:
     -Você tem idéia do que isso significa? Tem?
     Nossas questões não possuíam grandeza. Nossos problemas não eram problemas. Nossas dúvidas ou impasses não passavam de meros acidentes de percurso, apetrechos, miçangas baratas de uma grande fantasia engendrada por ela com objetivos cósmicos, inúteis tijolinhos de sua fundamental obra arquitetônica com profundas ligações universais e históricas.
     Pose. Uma boa parte de sua propalada importância, devo admitir, provinha de sua pose: seu rosto se fechava, a comissura dos lábios se apertava rudemente, seus belos olhos castanhos faiscavam, as narinas dilatavam-se a intervalos regulares, rugas brotavam na testa. E tudo se compunha de forma inapelável.
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