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#escola de bijuterias
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Escola de Bijuterias
Este é o treinamento certo para você que quer aprender a fazer bijuterias ou se aprimorar e conquistar a sua independência financeira
O Curso de Bijuterias mais completo
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São mais de 70 aulas em vídeo
Coloquei toda a minha experiência distribuída em 72 aulas incríveis, onde ensino todo passo a passo para a confecção de bijuterias
Este curso é para iniciantes e para quem já faz bijuterias. É um curso super completo com várias técnicas para confeccionar lindas e perfeitas peças e conquistar muitos clientes
Você vai aprender a fazer vários tipos de
Colares
Maxi colares
Brincos
Maxi brincos
Pulseiras
Anel e muito mais
Você também vai
Aprender várias técnicas para confeccionar peças perfeitas
Conhecer e usar as ferramentas
Conhecer os materiais
E ainda têm vários Bônus! São 13 aulas em vídeo
Precificação
Como fazer expositores para bijuterias
Criar loja virtual
Como fazer cartelas
Atendimento ao cliente
Identidade Visual
Lista de fornecedores
Vai conhecer e aprender a mexer na melhor plataforma para começar a vender as suas peças
O que é o Curso Escola de bijuterias
É o treinamento mais completo para quem quer aprender a confeccionar bijuterias. São 5 módulos onde você vai aprender de forma prática, didática e fácil a fazer lindas bijuterias. Você pode começar a ganhar uma renda extra e até montar o seu negócio
Com as aulas bônus você terá uma noção de como montar o seu negócio e aprenderá como iniciar, como criar uma identidade visual e muito mais
Ao todo são 72 aulas em vídeo com todo o passo a passo e mesmo que você nunca tenha feito nada parecido com certeza sairá deste curso sabendo tudo sobre bijuterias e fará belas peças
Dê o primeiro passo e destaque-se
Se é o seu sonho ser um empreendedor e entrar no mundo das bijuterias comece hoje mesmo
Corra atrás dos seus sonhos. Vá à luta
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theogvampangel · 7 months
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ꪆৎ 𓈒 ֹ Evan͠geline 𝓐ng͟e͟lle 🪽 ੭ ᴀᴘʀᴇsᴇɴᴛᴀɴᴅᴏ ᴍɪɴʜᴀ ᴅᴏʟʟ
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𝐄𝐕𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐋𝐄 Salto Grande٬ 01/12 16. 𝘚𝘢𝘨𝘪𝘵𝘵𝘢𝘳𝘪𝘶𝘴. 𝘣𝘢𝘭𝘭𝘦𝘳𝘪𝘯𝘢 𝘩𝘢𝘥𝘦𝘴' 𝘥𝘢𝘶𝘨𝘩𝘵𝘦𝘳
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──𝜗𝜚 𝓐b͟out me˚. ᵎᵎ 🪼 ✦ I am. 𝑬𝒗𝒂𝒏𝒈𝒆𝒍𝒊𝒏𝒆 𝑨𝒏𝒈𝒆𝒍𝒍𝒆, sou filha do ceo Romeo Angelle e da administradora Diana Do Nascimento, sou brasileira mas tenho decentencia italiana e francesa. Tenho 16 anos, estou no no 1º do ensino médio. Sou dona de uma loja de bijuteria chamada Bamai. Além de que faço balé desde os meus quatro anos de idade. E recentemente me mudei pra Salto Grande um dos interiores de São Paulo. A + ou -9 meses atrás, eu morava no Rio de Janeiro em Leblon, juntamente com meu padrasto Luccas, com meu irmão postiço Vincent e com meu irmão e com a minha mãe. Mas minha mãe dizia que queria uma vida mais calma, então eles decidiram se mudar para Salto Grande, e nunca pensei que minha vida e seria tão calma. Porque eu saí de uma vida muito ativa, pra uma vida calma em sete meses. Eu moro numa casa do lado da prainha de Salto Grande , bonita, espaçosa e aconchegante. E eu fiz amizades únicas e além de ter reencontrado a minha melhor amiga de infância a Gigi E faz + ou - uns 5 meses que eu estou namorando um cara chamado Micah Ríos, está no 4 semestres da faculdade de Pediatria, ele diz que o sonho dele e ser pai . É também tenho uma, Golden retriever chamada Belle e uma Bernes chamada Hakkai.
──𝜗𝜚 𝓟e͟r͟s͟onality˚. ᵎᵎ 🪼 Ange e uma garota, que possui uma natureza grandiosa, dramática, boba e melancólica. Alem de dela ser muito apreciada pelos rapazes. Dizem que ela e como um anjo caído na terra, fria, calma, reservada e sempre com sono, além dela ser bem na dela
──𝜗𝜚 𝓐p͟p͟earance˚. ᵎᵎ 🪼 ✦ Eu sou uma garota que tem baby face, por conta disso muntos achão que tenho 13 anos, mas, na verdade, tenho 16 anos. Desde pequena eu sou muito cuidadoda com a minha pele. Além de ter um piercing no nariz e vários na orelha. Com os meus 10 anos, meu pai, começou a perceber que seus caninos estavam crescendo mais que o normal. Eu tenho uma tatuagem de coelinho no braço, Eu tenho uma mão com dedos finos e longos. Suas unhas são enormes elas crescem em formato pontiagudo. Eu tenho cabelo liso natural desde do dia que nasceu, entre 2019, 2022 tinha o cabelo muito curto. Mas em 2023 e 2024 o meu cabelo cresceu drasticamente, além do meu cabelo ser muito grande, hidratado e ele cresce muito rápido em 3 meses eles crescem 10cm. Eu amo muito meu corpo, eu tenho seios grandes, e pernas medias
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──𝜗𝜚 𝓥i͟sual i͟denti͟ty˚. ᵎᵎ 🪼 Balletcore Livros Cabelo longo Jellyfish Salto alto Unhas longas Renda bolsa de crife Arraia lacinhos Sea
──𝜗𝜚 𝓛i͟festyle˚. ᵎᵎ 🪼 Eu tenho uma vida muito calma e tranquila. Moro com a minha mãe e meu padrasto, meu irmão postiço e o meu irmão mais novo em uma casa no interior. Nós somos uma família unida e feliz. Eu estudo em uma escola pública e tenho boas notas.Eu tenho muitos amigos e me divirto com eles. Eu gosto de ler, ouvir música, assistir filmes e séries, e passear na natureza. E sempre vou pra ourinhos sair com os amigos, andar de moto com o namorado, sair com a minha enteada, sair para jantar a noite.
──𝜗𝜚 𝓢cho͟o͟l˚. ᵎᵎ 🪼 Sou uma aluna muito dedicada , sempre tira notas altas em materias difíceis, eu sou e ótima em exatas, principalmente matemática e física.
──𝜗𝜚 𝓕u͟tu͟re career˚. ᵎᵎ 🪼 Bom Eu já tenho meus planos pro futuro. ja estão no presente ja que eu sou uma mine-empresária, futuramente ela pensa em abrir a Bluestorm e a Angelle Cosmetics.
──𝜗𝜚 𝓥i͟be˚. ᵎᵎ 🪼 A vibe de Ange é como a de uma burguesa que aprecia a arte, moda, joias, motos, apesar dela viver como uma burguesa, Angeline gosta dos detalhes simples da vida, ama os animais, flores e crianças.
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patrcks · 2 years
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me deixe lhe apresentar MUSE B do DORMITÓRIO 4C. PATRICK TURNER tem 25 ANOS anos e se apresenta como uma versão melhorada de JACOB ELORDI. dizem que é COMPANHEIRO, mas também RESERVADO, e veio parar no acampamento porque PROMETEU A UM PROFESSOR DA FACULDADE QUE AJUDARIA. em tempos de desespero, seu ANEL lhe traz conforto.
basics.
nome: patrick turner.     apelidos: trick, PT, turner, pat.     idade: 25 anos.     dob: 05 de outubro     signo: libra com asc em virgem.      ocupação: estudante de turismo.     orientação sexual: homossexual.
aesthetic.
braçadeira de capitão do time de futebol americano;      garrafa de cerveja e pano de prato no ombro;      cicatriz ou roxos pelo corpo;      sua tatuagem representando sua vontade de viajar.
traits.
POSITIVO: justo, sincero, comunicativo, charmoso, eficiente, organizado, conquistador.
NEGATIVO: brigão, desconfiado, detesta exagero, mal humorado, ansioso, pessimista
headcannos.
Ser primogênito abrange duas vertentes: ser o mais querido ou então aquele que futuramente seria deixado de lado. No caso de Patrick, ambas respostas continuam até hoje. Para o pai, é seu xodó. Pela a mãe é tratado com cordialidade e uma pitada de indiferença. Isso porque o rapaz veio em um momento não muito bom para a família Turner. Patrick é fruto de uma relação extra conjugal do pai com uma mulher que acabou falecendo no parto, não tendo com quem deixar a criança recém nascida. O casal Turner, mesmo sofrendo problemas com o casamento, resolveram de Patrick como uma maneira de tentar consertar.
Um dos problemas do relacionamento era justamente o fato da mulher não conseguir engravidar e por isso foi visto quase como um milagre a bebezinha que veio um ano depois. Patrick não era mais necessário para unir o casal e foi aí que o desprezo por parte da matriarca começou. Ele ainda era pequeno e não sabia de nada (muito menos do modo como foi concebido, até hoje isso é um segredo na família) mas com o passar dos anos ficou impossível não notar. Era algo que doía em si mas Trick preferia só ignorar.
Assim como ele ignorava as brigas constantes dos pais… ou pelo menos tentava. Como irmão mais velho, toda vez que acontecia algo, tentava reunir os irmãos (que agora já eram dois) e tentava distrai-los ou então os levava para um passeio pelo bairro, no tempo suficiente para voltar e não ter mais nada em casa. Isso fez com que criassem uma rede de apoio entre si, para que pudessem juntos, amenizar a situação que viviam.
Apesar de tudo, Patrick tinha uma boa relação com seu pai. Ele ia aos jogos do filho, saiam pra pescar, brincavam com dava e também ganhava presente. Um desses foi um anel que fez Trick franzir o cenho. Não entendia muito bem porque o homem lhe deu a bijuteria, ainda mais quando disse que era de sua mãe. A mãe nunca me daria algo dela, foi o que ele pensou, mas de alguma forma ele sentiu uma paz com o objeto que nunca havia sentido antes. E por isso utiliza até hoje.
Mesmo com os empecilhos, Patrick terminou a escola com ótimas notas e o fato de ser capitão do time de futebol pelo ensino médio todo lhe ajudou a conseguir uma bolsa para a faculdade de turismo. Seu sonho era conseguir se formar e sair de casa, da vida que parecia lhe sugar. Só o fato de ir morar nos dormitórios da faculdade já era um alívio para o rapaz que não demorou em encontrar um emprego de barman para se sustentar. Se tudo desse certo, ele até levaria seus irmãos consigo.
Falar sobre sua sexualidade nunca pareceu ser um taboo. A questão era que supunham muito dele e Patrick nunca concordou e nem descordou. Normalmente ele se sente bastante confortável em dizer (quando lhe é questionado), tento apenas um lugar que se incomodava: dentro de casa. Era por isso que apenas seus irmãos sabiam de sua homossexualidade e Trick preferia deixar assim.
conexões.
obs: elas são para qualquer gênero. as que forem específicas estará escrito no fim. foram conexões que eu pensei no momento mas nada impede de criarmos uma original entre nossos personagens caso nenhuma encaixe. eu vou adorar plotar!
Melhores amigos: auto explicativo. Seria legal se fosse um menino e uma menina.
Roomates na faculdade: Alguém com quem divida o quarto com ele. Podemos combinar como é a relação.
Colegas de time: Mais alguém aí do futebol americano na faculdade? Patrick é bolsista pela vaga no time e é capitão e quaterback. Particularmente é muito bom.  — male only
Confidentes: Patrick escuta muita coisa, não só no bar, mas ele sempre procurou ser um bom amigo para as pessoas. Seria alguém que se sente confortável em se abrir e pedir conselhos.
Ombro amigo: Alguém que tem sempre um carinho e uma palavra doce para ofecerer ao Trick quando ele precisa. Ele não gosta muito de demonstrar mas as vezes também se machuca.
Namorados?: Patrick nunca disse que sim mas também que não. O povo ao redor empurravam eles um para o outro e Pat sempre foi gentil e atencioso. Mas as coisas não foram pra frente e até não se sabe se foi namoro ou não (pra ele não foi, é claro). — female only
Briga: É comum ter confusões aonde Patrick trabalha e ele já separou algumas. Podemos combinar como foi, se ele defendeu ou só mandou sair e como estão agora.
Ex-namorado: Foi o único relacionamento sério que ele teve. Resolveremos juntos se terminou em bons ou maus termos e como tá o sentimento hoje em dia (eu sempre gosto de fazer que o sentimento tá lá pelo angst mas combinaremos) — male only
Crush: alguma desavisada que não sabe da sexualidade dele porque ele é bem na dele e tem um crush no Patrick. — female only
Crush N²: Alguém em Patrick ou Patrick em alguém. — male only
One Night Stand: Esse é o lance do Patrick na maioria das vezes. Mas ele é um cara legal e não finge que nada aconteceu. Pode até sair alguma amizade ou algo mais daqui.  — male only.
Haters to lovers: Daquele que não conseguem olhar pra cara um do outro mas a vontade tá ali, sempre rodando. — male only.
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naturezaemfoco · 17 days
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Flamboyant: A Árvore de Fogo que Colore as Paisagens Tropicais
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O flamboyant (Delonix regia) é uma das árvores mais emblemáticas e ornamentais do mundo tropical, conhecido por sua exuberante floração vermelha, laranja ou amarela, que transforma as paisagens em um verdadeiro espetáculo visual. Originário de Madagascar, o flamboyant é amplamente cultivado em várias regiões do mundo, especialmente no Brasil, onde suas flores vibrantes anunciam a chegada da primavera e do verão.
Características e Aparência
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O flamboyant é uma árvore de grande porte, podendo atingir até 12 metros de altura, com uma copa ampla e espalhada que oferece uma sombra generosa. Suas folhas são bipinadas, compostas por pequenos folíolos verdes, o que confere à árvore uma aparência delicada, contrastando com a exuberância de suas flores. A floração do flamboyant é o seu traço mais marcante. Durante a primavera e o verão, a árvore se cobre de flores grandes e vistosas, que podem variar do vermelho intenso ao laranja e amarelo. Essa floração abundante faz do flamboyant uma escolha popular para a arborização urbana, embelezando parques, jardins e avenidas com sua cor vibrante.
Origem e Distribuição
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Nativo das florestas secas de Madagascar, o flamboyant foi disseminado para outras regiões tropicais e subtropicais do mundo, onde encontrou condições ideais para crescer e prosperar. No Brasil, é comum encontrá-lo em várias regiões, especialmente em áreas litorâneas e em cidades com clima quente, onde a árvore se adapta bem. Embora seja uma espécie exótica no Brasil, o flamboyant foi amplamente adotado devido à sua beleza ornamental e à sua capacidade de se adaptar a diferentes tipos de solo, desde que bem drenados. Em alguns locais, ele se naturalizou, tornando-se uma presença constante na paisagem.
Significado Cultural
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O flamboyant não é apenas uma árvore bonita; ele carrega também significados culturais profundos. Em muitas culturas, a árvore é vista como um símbolo de beleza, vitalidade e renovação. No Brasil, sua floração é associada ao início das estações mais quentes, marcando o período de férias, festas e celebrações. Além disso, o flamboyant é frequentemente mencionado na literatura, na música e nas artes visuais como um símbolo de exuberância tropical e de alegria. Sua presença em escolas, praças e avenidas evoca memórias de infância e momentos de lazer à sombra de suas amplas copas.
Usos e Benefícios
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Apesar de ser principalmente valorizado por sua função ornamental, o flamboyant também oferece outros benefícios. Sua ampla copa proporciona sombra, tornando-o ideal para ser plantado em áreas urbanas, onde pode ajudar a reduzir a temperatura e criar espaços de convivência mais agradáveis. A madeira do flamboyant é leve e não é muito resistente, sendo utilizada principalmente em artesanato e pequenas construções locais. Suas sementes, encapsuladas em longas vagens, também têm usos artesanais, sendo transformadas em bijuterias e outros objetos decorativos. No entanto, devido ao seu sistema radicular agressivo, o plantio de flamboyant deve ser feito com cuidado, evitando áreas próximas a construções, calçadas e tubulações, para evitar danos estruturais.
Preservação e Sustentabilidade
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Embora o flamboyant seja amplamente cultivado e não esteja em risco de extinção, é importante adotar práticas de plantio sustentáveis que considerem o impacto ambiental e as necessidades ecológicas locais. A árvore, apesar de bela, é uma espécie exótica em muitos dos locais onde é cultivada, e sua introdução deve ser feita de maneira controlada para evitar desequilíbrios nos ecossistemas nativos. Além disso, o plantio do flamboyant deve ser parte de um esforço mais amplo de conservação e arborização, que leve em conta a preservação de espécies nativas e a promoção de um ambiente urbano saudável e equilibrado.
Conclusão
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O flamboyant é, sem dúvida, uma das árvores mais deslumbrantes e apreciadas nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. Sua floração exuberante e sua presença imponente fazem dela um símbolo de beleza e vitalidade, marcando a paisagem com cores vibrantes que evocam alegria e celebração. Ao plantar e preservar o flamboyant, contribuímos não apenas para a beleza de nossas cidades e jardins, mas também para a criação de espaços verdes que promovem bem-estar e qualidade de vida. Que a presença do flamboyant continue a inspirar e encantar as gerações futuras, celebrando a exuberância da natureza em toda a sua glória.
Fonte: Flamboyant - Delonix regia (naturezabela.com.br)
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bahiainforma24h · 1 year
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Plano de negócio de trufas e bijuterias criado por alunos de Salvador recebe premiação
Cinco alunos da rede municipal de Salvador foram premiados pelo Programa de Inovação e Empreendedorismo – PIE, no final do mês de julho, fruto de uma ação patrocinada pelo Nubank, uma das maiores plataformas de serviços financeiros do mundo. Durante as atividades, estudantes do Instituto Municipal de Educação Professor José Arapiraca – IMEJA e da Escola Municipal Comunitária da Histarte,…
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folha12suzanotv · 1 year
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Parque Max Feffer recebe 100 mil pessoas nos três dias da ExpoSuzano
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Público lota shows da noite e se diverte com as atrações da programa��ão durante o dia, que incluiu orquestra, artistas locais, gastronomia, artesanato e muito mais Os suzanenses viveram dias inesquecíveis durante a comemoração do 74�� aniversário de emancipação político-administrativa neste final de semana. Isso porque, o Circuito 1 da ExpoSuzano atraiu 100 mil pessoas nos três dias de atividades no Parque Municipal Max Feffer, entre sexta-feira e domingo (31/03 e 02/04). Nas apresentações realizadas no Palco 1, que recebeu a banda de pop rock Jota Quest, o sambista Diogo Nogueira e a dupla sertaneja Matheus e Kauan, 70 mil espectadores marcaram presença. Ao longo do dia, outros 30 mil suzanenses desfrutaram das feiras, dos brinquedos e das apresentações dos artistas locais no Palco 2 e no Pavilhão Zumbi dos Palmares. Logo na entrada do Max Feffer, durante as manhãs de sábado (01/04) e domingo, as crianças puderam se divertir no parque de diversões. Ao lado, a feira de artesanato reuniu dezenas de artesãos da cidade, que expuseram sua arte, bijuterias e crochês aos que ali circulavam. Seguindo a caminhada, as famílias que chegavam ao Pavilhão Zumbi dos Palmares eram convidadas a dançar na aula de zumba. Ainda no sábado de manhã, a fanfarra da Guarda Mirim reuniu aproximadamente 60 componentes e 200 adolescentes em uma apresentação especial, com um repertório diversificado, que enalteceu a história da entidade junto ao município. Para as crianças também foi preparado um conjunto de atrações circenses. No sábado, no início da tarde, a Cia. Mina do Riso e a Combuca da Judite entraram em cena, e no domingo foi a vez da Art Nossa Eventos mostrar sua graça. Ao fim dessas atrações, os pequenos correram para os brinquedos infláveis que estavam dispostos logo na sequência da pista da caminhada, após o pavilhão. Todos que tiravam fotos no ponto instagramável da Expo 2023 registraram, ao fundo, meninos e meninas descendo dos escorregadores, que acabaram compondo o cenário. No domingo, dia do aniversário de Suzano, a manhã reservou um super evento para os amantes de carros. Diversos proprietários de fuscas e demais veículos antigos se reuniram ao redor da Arena Suzano para promover uma exposição com modelos raros e revitalizados para os amantes de veículos antigos. O evento atraiu muitos curiosos que passeavam no local e ficaram encantados com as peculiaridades dos modelos exibidos. A atração mobilizou as atenções até o início da tarde e contou com a visita do prefeito Rodrigo Ashiuchi e da presidente do Fundo Social de Solidariedade, a primeira-dama Larissa Ashiuchi. Os dois estiveram no Parque Max Feffer pela manhã para prestigiar a primeira apresentação do projeto “Música na Escola”, desenvolvido com os alunos da Escola Municipal Antônio Marques Figueira. Assim que a exposição dos veículos terminou, o público se dirigiu aos locais de apresentações musicais. Quem não entrou na Arena Suzano, para acompanhar o concerto da Orquestra Filarmônica Bachiana do Sesi/SP, sob a regência do maestro João Carlos Martins, foi para a área dos shows, onde se apresentaram Lissin, Bom Ambiente, Forró da Lili, Sonzera, Drive Tuka, e Groove do Tim no Pavilhão Zumbi dos Palmares, além de Retrosfera, Chiquinho e Teresa, Espora Country, e Simão e Felipe no Palco 2. Na área principal de shows, que ainda contou com as apresentações dos artistas Jonhy Lua, Leon Jr., Nathan Ginach, e Raffa Augusto no sábado, o público pôde desfrutar de um cardápio de guloseimas variadas na feira gastronômica, disponibilizada logo ao lado do Palco 2. Acarajé, baião de dois, sanduíche de pernil, espetinho, diversos salgados e doces mantiveram a energia  dos presentes até a noite. O prefeito destacou a variedade de possibilidades que as famílias puderam experimentar nesses três dias de programação especial. “Vimos a alegria do nosso povo nesse momento de festa para toda a cidade. Conseguimos proporcionar dias muito especiais para nossa população. Muita música, muita dança, muita gastronomia, muito artesanato e emoção. Tivemos de tudo um pouco nesse início de comemorações pelo aniversário de nossa cidade”, enfatizou o chefe do Executivo suzanense. Crédito das fotos: Wanderley Costa/Secop Suzano Read the full article
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tonyanonymous · 2 years
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A vida como ela é
Quando eu tinha seis anos, a empresa do meu pai quebrou, faliu ou deu errado, dê o nome que você quiser. Ela simplesmente parou de entregar aquilo que ele esperava. 
Sinceramente, eu não tenho ideia do que houve. Nenhuma. Do dia pra noite apenas não tinha mais a TV a cabo em casa, ele trabalhava na sala de estar, e os portões da loja estavam fechados. 
Sem ideia de quanto tempo isso durou. Só sei que no final do ano, eu ia de loja em loja comprar uma nova mobília. Lembro do cheiro. De novo. De ter escolhido a minha cama, com um baú onde, durante os próximos 4 anos, todos os meus brinquedos ficariam. 
Compramos um sofá vermelho, estilo divã. uma mesa nova, um armário novo. Tudo novo. Depois, fomos pro interior. Pra uma cidade que eu ficava nas férias. Iria pra uma escola nova. Amigos novos, vida nova. 
Lembro que tinha um laptop de ToyStory, tocava uma música e eu me forçava a sentir falta dos meus amigos. Na verdade, tentava chorar. Nunca senti a falta deles. Nunca mais os vi. Nunca mais olhei pra trás. Eu tinha seis anos. Não me importava tanto. 
Quatro anos passaram, meu pai não voltou pro interior como havia prometido, ficou na capital. Minha mãe, agora com dois filhos, não quis ficar. Quando chegamos, ela trabalhou fazendo bijuterias até tarde da noite, eu ajudava. Depois, como professora particular. Mais tarde, manicure, servidora do conselho tutelar, professora da rede rural de ensino, professora da urbana, professora. 
Ela sustentava praticamente sozinha dois garotos, eu, com 10, meu irmão, com dois. 
Eu não era fácil, nunca fui. Nunca serei. 
Voltamos pra capital do estado. Novamente, amigos, colegas, conhecidos, família, primo, amores, tudo deixado pra trás. Senti falta. Não me mudou. 
Minha mãe se tornou minha professora. Dos 10 até os 17 anos. Formei, graduei, me mudei, viajei, os deixei. 
Hoje, minha mãe voltou pro interior. Professora de pelo menos 10 escolas, formada em três cursos diferentes, podendo dar aula pra qualquer um. Aos meus olhos de criança, ela já era brilhante. Aos meus olhos de adulto, ela fecha o ciclo, ganhou o mundo e voltou, triunfante.
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iloveyouseoulhq · 2 years
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Para muitos Beatrice Woo não passa de uma vizinha animada, com 21 anos de idade, Bambi atualmente é youtuber, influenciadora e estudante de intercâmbio na SNU, mas quando não está ocupada você conseguirá vê-la pelo bloco 2, onde mora. A personalidade do apartamento 212 é conhecida por ser gentil e animada, em outros momentos o que fala mais alto é seu lado ansiosa e impulsiva. Bissexual e atendendo pelos pronomes ela/dela, tem quem diga que ela se parece com Chaewon, mas sinceramente? Eu não acho tanto, para ter certeza basta dar uma olhadinha no @ils_bambi.
biografia:
Beatrice Woo, de nome coreano Woo Bitna, nasceu dia 27 de Julho em Nova York, nos Estados Unidos, filha de imigrantes coreano e coreana-americana. Seus pais trabalhavam no meio audiovisual na Coreia do Sul e receberam grandes oportunidades nos Estados Unidos e desde então nunca mais retornaram. Assim, Beatrice nasceu e foi criada nos Estados Unidos, recebendo os benefícios do ótimo emprego de seus pais como ser estudante das escolas particulares do Upper East Side de Manhattan. Mas não é como se fosse lá as mil maravilhas… Sendo filha de coreanos que faziam questão de manter certas tradições vivas, Beatrice era constantemente alvo de piadinhas ou sussurros maldosos pela escola. Fosse apenas por sua aparência ou até mesmo pela forma como usava os jeotgaraks para se alimentar no lugar de talheres regulares ocidentais.
Isso acabou abalando muito da sua autoestima, que até mesmo começou a esconder os pratos típicos coreano que seus pais a mandavam pra almoçar. Ficava reclusa das pessoas, fugindo das interações sociais, festas e qualquer plano que envolvesse deixar Beatrice e aquelas pessoas no mesmo ambiente. Passava boa parte de seus dias em casa na frente do computador, ouvindo música, desenhando e deixando as horas passarem.
Estando em constante contato com a internet, Beatrice despertava curiosidade por novos hobbies todos os dias. Decidiu apostar em customização das próprias roupas, depois em criar bijuterias. Decorar seu quarto, pintar, aprender nail art, aprender novos penteados… Tudo indo aprendendo e absorvendo da internet. E numa época do Youtube crescendo cada vez mais, a boa visionária da arte visual como seus pais, Beatrice decidiu filmar seu processo enquanto pintava as unhas. E depois inventando ou reproduzindo penteados e assim por diante. Postava os vídeos só por ficar feliz com o resultado deles e de imediato, teve pouco retorno, mas eram pessoas gentis que pareciam querer ver mais dela e acabaram incentivando. Essas pessoas a apelidaram carinhosamente de “Bambi”, por seus grandes olhos fofos e voz doce - de acordo com elas.
Beatrice então abriu um canal no Youtube, com o nome de BAMBIWRLD, aprendendo a se virar sozinha com tudo o que um canal precisava e aproveitando os equipamentos de filmagem dos pais para conseguir melhorar a qualidade de seu material. E quanto mais inscritos conseguia, mais percebia a quantidade de pessoas tendenciosas e mal intencionadas tentavam se aproximar, desde seus bullies até pessoas que sequer trocou uma palavra antes.
Do Youtube, abriu um Instagram, um Twitter, um Tiktok e tudo o que pudesse melhorar seu conteúdo e mantê-la próxima com seu público na internet - as pessoas que ela considerava suas amigas. Seus looks e maquiagem ganharam cada vez mais atenção nas plataformas e assim Beatrice tornou-se oficialmente uma Youtuber e Influenciadora.
Seguiu seu conteúdo ao entrar na faculdade de Cinema e Audiovisual, agora incluindo sua rotina de estudos como parte de seu conteúdo. As parcerias com plataformas de estudo e itens de papelaria impulsionaram a menina pela internet, chamando atenção de uma empresa que tinha interesse em levá-la para um intercâmbio na Coréia do Sul, pelo kpop ser um assunto bem popular na internet e por ela mesma ter descendência coreana.
Estava muito animada pela mudança, escolhendo a faculdade de Seoul para estudar. Bambi realmente estava focada em seus estudos e encontrar a faculdade que fosse mais adequada para seus objetivos, mas não podia deixar de se empolgar com a quantidade de conteúdo que conseguiria filmar em Seoul. Mudou-se por conta da empresa para o condomínio Seongah Condo Life, ficando num apartamento que era simplesmente um sonho de poder morar num lugar incrível como aquele sozinha - mas é claro que seus pais a obrigaram a ligar para eles 2 vezes por dia, todo santo dia da semana, via chamada de vídeo para terem certeza de que ela estava bem, mesmo que garantisse que estava num condomínio totalmente seguro.
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Aprenda a Fazer Bijuterias Para Vender
Aprenda a Fazer Bijuterias Para Vender
Aprenda a Fazer Bijuterias Para Vender! A Escola de Bijuterias com Jéssica Adria vai te ensinar todo o passo a passo para você produzir lindas bijuterias altamente lucrativas. Jéssica Adria é microempreendedora nas áreas de confeitaria, moda e artesanato, e professora do melhor curso online de bijuterias. Saia do sufoco financeiro aprendendo a trabalhar em casa e produzindo lindas semijoias que…
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mugunghwarp · 2 years
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Idade: 22 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Ágil, Independente.
Defeitos: Desatenta, desorganizada.
Nacionalidade/Etnia: Alemã/alemã-tailandesa.
Temas de interesse: Angst, crack, romance, violence.
Faceclaim: Ploychompoo - atriz e cantora.
Twitter: MV00HB.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Nenhum.
TW: Nenhum.
Foi na universidade que o engenheiro de software se apaixonou pela intercambista tailandesa da faculdade de medicina. O casamento foi inevitável, mas filhos sim, visto que a carreira de ambos estava em primeiro lugar, o tempo inteiro. Demorou mais de cinco anos após o casamento para que, acidentalmente, a mulher engravidasse enquanto terminava sua residência em psiquiatria. Não poderia ter sido uma notícia mais feliz para Reiner, que estava absolutamente louco para ser pai. A esposa, Sunaye, estava receosa com a vinda repentina da menina, mas foi apenas Heidi nascer para a médica ter a certeza que faria qualquer coisa no mundo por aquele bebê. E fizeram, já que haviam se mudado para uma cidade menor, deixando Berlin para trás e prontos para iniciar uma nova vida no interior.
Heidi sempre foi uma criança paparica pelo pai e repreendida pela mãe. Aquela relação de princesinha do papai, enquanto a mãe buscava o próprio reflexo na filha. Não que isso seja algo negativo, sempre fora cercada de carinho e bens materiais, em uma vida extremamente confortável, e para o interior, até mesmo luxuosa. Heidi era alegre, a típica criança que falava com todos da vizinhança e sempre teve facilidade em fazer novos amigos de todas as idades. Era até inconveniente algumas vezes, fazendo o pai rir, para o desespero da mãe.
Essa personalidade passou a se refletir exteriormente na adolescência. Era uma menina colorida, que sempre usava roupas e acessórios extravagantes. Por sua descendência tailandesa, gostava de acompanhar a moda de países asiáticos, principalmente por conta de maquiagem para seu formato de olhos e afins. Ela não ligava de ser diferente de suas amigas louras e de olhos azuis, por um lado ela gostava de ser a diferente, enfatizando essa diferença ao realçar suas raízes ao invés de esconde-las. Sua escola era daquela rígidas, particulares, que não permitia bijuterias, tintas no cabelo ou maquiagem. Foi nessa época que começou seu apego com perucas e laces. Como não podia tingir o cabelo fora das férias, usava de mechas coloridas artificiais para se divertir nos finais de semana, em look ousados e divertidos.
E tudo parecia estar muito bem até se formar na escola. E agora, o que iria fazer da vida? A verdade é que mais uma vez Heidi iria decepcionar sua mãe, visto que não queria fazer faculdade. Pelo contrário, queria se jogar no mundo. Como sempre, seu pai apoiou, com o argumento que a felicidade da filha era seu maior orgulho, independente de diploma ou sucesso financeiro. Ela expressou seu desejo de ser cabelereira, indo estudar em Berlin primeiro, onde fez seu primeiro curso. Mas sua vontade de viajar era maior, indo logo em seguida para Bangkok, uma cidade que já conhecia por conta das viagens em família, se hospedando na casa dos avós para continuar acumulando conhecimento em outros cursos e técnicas que o país oferecia quando o assunto era cabelo. E vai por mim, a diferença entre moda e cultura da Europa para a Ásia é realmente gritante.
Tinha 20 anos quando percebeu que, apesar de longe dos pais e ter conquistado certa 'liberdade', ainda morava com os avós. E por isso que deixou Bangkok ao se mudar para Seul, sempre com ajuda financeira de sua família, algo que não lhe causava vergonha alguma em admitir. Conseguiu um emprego em um salão alguns dias após sua chegada, e assim pode se estabilizar no país, aprendendo o idioma com certa dificuldade, tendo a sorte de trabalhar em um bairro de elite, com muitos clientes estrangeiros. Sorte não, afinal, fora contratada por conta de seu inglês fluente, a sorte era o desespero que estavam em aumentar o pessoal deste salão a ponto de contratar uma alemã-tailandesa que mal falava coreano.
Mas Heidi se adaptava bem e rápido. Se manteve aprendendo e se renovando enquanto vivia uma vida confortável em Seul. E só deixou a cidade dois anos depois, quando ouviu falar de Mugunghwa, sua curiosidade de explorar novos lugares se atiçou com a mistura de mundos que ela conhecia bem: A Europa e a Ásia. Fascinada pela ideia, pediu uma recomendação de sua chefe para levar até a cidade, que chegou de mala e uma carta anexada ao currículo que deixou no salão da pequena cidade.
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juliazeda · 4 years
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Os chineses
Acomodou-se na cadeira do terraço. A vista dava para os condomínios deslumbrantes de Laranjeiras, protegidos por janelas refletoras blindadas. Luziam no céu noturno aquelas construções envidraçadas, semiocultas por uma dúzia de palmeiras gigantescas, como se simultâneo à sua imponência desavergonhada viesse certo desconforto, uma timidez reluzente. O metal frio da cadeira aderiu às suas coxas. Fazia calor.
Era uma festa. Ou melhor, fim de festa. Todos tinham nome de artista e cecê.
Virgínia foi quem a trouxera. Ultrapassada a porta, desaparecera entre as cabeleiras e os floreios de fumaça. Mesclara-se perfeitamente. Ou quase perfeitamente. Percebia-se um nervosismo em sua gargalhada bêbada, uma vontade insuprimível de impressionar mas sem perder a postura, isto nunca, pois andaria corcunda com olhos caídos até morrer em algum quartinho mofado aos trinta e quatro — tudo como queria que acontecesse. O nariz de Virgínia se arrebitava numa curva delicada; era linda, lindíssima, e conversava com a anfitriã num canto da sala, resvalando o braço na cortina, dengosa. Após um cigarro fumado, esquecera-se dela.
Inês era o nome da anfitriã. Tinha uma cara redonda e corada, e olhos azuis, como um boneco. Oamordaminhavida quando referida por Virgínia. Inês gostava dela, sabe, num nível razoável. Era filha de algum mandachuva da música vanguardista brasileira, tocava prodigiosamente seis instrumentos e naquele ano estava prestando audiovisual para a federal do Rio. Era engraçada e quando bebia, falava cuspindo, socava a mesa e pegava no quadril de Virgínia com os dedos gorduchos, nos quais a menina bonita entrelaçava os dela.
O apartamento era meio pelado. O ar carregado de maresia enrugava o papel de parede bege e verde. Um espelho com moldura azinhavrada, ornamentos de prata velha, uma mesa de sinuca no centro bem iluminada e sofás empoeirados apontando para um pôster enquadrado que divulgava um show em mil novecentos e setenta e tanto. Inês era inexplicavelmente como a decoração interior. Meio bege, meio verde.  Usava chinelos de couro nos pés tortos e transpirava um charme junto com o odor de suor. Inêsplicável.
— Hoje fomos à exposição do Alécio de Andrade.
— É mesmo? — olhos caídos. Inêspressiva.
— Sim. Conhece?
— Ah, acho que sim, devo conhecer, sim.
— Era um fotógrafo muito talentoso. Intelectualíssimo.
— Boto fé.
— Aí, Inês. — era Tom, estrábico, comprido, esmilinguido. — Dá pra acender esse aqui dentro?
— Dá não, Tom, só lá fora.
— Quebra essa pra mim, tá um calorzão.
Inêsorável. Tom não queria se mover para longe do ventilador. Mas Inês era incontestável — e surgiram rumores de que sua estadia na banda estava por um fio, e ela era a vocalista, e a guitarrista principal, e a empresária, e a produtora também. No terraço, contra sua vontade, acendeu o baseado com os dedos suarentos. Viu seu assento metálico tomado por uma figura esguia e imóvel, indistinguível da penumbra, que ele a princípio pensou que fosse assombração até que se pronunciou:
— Você é daqui do Rio?
— Era. Moro em Éssepê faz cinco anos.
— Por que se mudou?
— Porque meus pais quiseram, ué.
— E você fez o ensino médio todo lá?
— Fiz, ué. Não, imagina, parei de estudar no ensino médio. Que besteira.
Papo furado era algo que Tom superara anos atrás. Estrábico, comprido, esmilinguido e acima de tudo, direto, sem rodeios.
Contemplou o panorama enquanto fumava. Pensou em sua infância no Leblon, no lugar de lanches, nas padarias, nos prédios antigos azulejados, nas árvores robustas, na luz que se infiltrava pela folhagem, em sua locadora favorita, nas ruas que desembocavam na praia, no mar que o engolia, o mascava e o cuspia, nas caminhadas até a escola, seus amigos abastados e bronzeados, com suas empregadas que cozinhavam os mais saborosos manjares e suas moradias fresquinhas, brancas e aconchegantes, tudo cheirando a alfazema; como era feliz... E logo, a constatação de uma felicidade finda tornou-se um questionamento: por que tão infeliz esta noite? Estrábico, comprido, esmilinguido, direto, sem rodeios e acima de tudo, infeliz.
Sentiu dedos finos se emaranhando em seus cachos.
— Me dá um trago disso.
Uma voz rouca, cavernosa...
— Anda, Tom, me dá um trago disso, caralho.
Em tempos passados, Miranda costumava rir mais e quando ria, arreganhava suas pérolazinhas que na época eram brancas e adoráveis. À primeira vista não se apaixonara por ela, na verdade, ficara pouco impressionado. Magricela de cabelos longos, sorriso bonito, estampas florais, toda emperiquitada com colares de sementes, bijuteria barata, falsas intenções. Até que um dia Miranda raspou a cabeça, furou a língua e contraiu uma doença venérea. Algo destoou dentro dele. Tesão pelo viver, foi o que sentiu. E a pediu em namoro.
— Cê não tá sentindo algo estranho no ar hoje?
Ela cuspiu a fumaça em seu rosto.
— Como assim?
— Uma ominosidade, um pressentimento.
— Deve ser a Lua em Escorpião, que é a sua casa 8.
— É, deve ser.
Ele aspirou o cheiro acre que recendia dela. Miranda vestia uma bermuda com estampa de camuflagem e uma regata roxa-repolho que caía frouxa em seu corpo. Pés imundos. Mamilos zarolhos que não o desfitavam por nem um só momento. Já fora convencionalmente bonita, mas temia envelhecer materialista como seus pais e logo se desprendeu das amarras da vaidade. Tom ainda a apreciava. Que criaturinha estranha que escolhera para amar.
— Mica.
— Oi.
— Cê me acha feio?
— Acho.
Silêncio.
— E gosto.
— Gosta?
— Gosto.
Eles se entreolharam, apaixonados. Olhos caídos.
Enquanto isso, Lui se debruçava sobre o parapeito, distante, contando os carros que davam a volta na praça. Tinha um cabelo muito escuro, muito preto, quase azulado. Olhos pretos — castanhos em segredo. Branco, lábios reptilianos finos como navalha. Pensava no frio, recordava-se de uma menina loura e do seu desprezo. Foram um casal em Julho. Congelante como todas as mulheres francesas, cansou-se dele e agora aproveitava o fim de ano em sua comuna, igualmente congelante. Nesta noite, Lui se encontrava em um estado particularmente saudoso, no qual contava os carros que davam a volta na praça para abafar pensamentos de reencontrá-la naquele país das neves e cortar seu pescoço com os lábios finos como navalha.
Os prédios espelhados refletiam varandas douradas e sinalizadores vermelhos. Lembrava um céu estrelado. Lui pensava também no futuro, debruçado sobre o parapeito, inclinando-se ora para frente, ora para trás. Era um tecladista exímio. Mas também poeta. E Inês não aceitava suas composições, argumentando que era plágio do Nick Cave e que não cantaria em inglês (era uma atitude colonizadora). Vingativo, secretamente imaginava sua futura página da Wikipédia: Luís Afonso de Mello Pereira (São Paulo, 29 de Setembro de 1999) é um músico, escritor, jornalista e ex-vereador brasileiro, mais conhecido como Lui Pereira. A carreira, tanto artística como política, fez com que ganhasse notoriedade internacional, além de trazer marcos profundos de valor intelectual para a história e a cultura brasileiras. Cresceu em um ambiente mormente burguês, na Vila Leopoldina, com pai engenheiro agrônomo e mãe farmacêutica, ambos elementos repressores durante o desabrochar de seu talento criativo. Aos onze anos, pediu de aniversário um violão e ao invés de um instrumento de cordas, foi presenteado com um piano clássico. Apesar de contrariado no início, interessou-se por composições de Bach e Beethoven, aperfeiçoando seus estudos e tornando-se um prodígio musical notável. Os primeiros contatos com bandas alternativas coincidiu com a aproximação de Pereira com a maconha, na pré-adolescência, junção que resultou em seus trabalhos iniciais: músicas produzidas inteiramente no teclado, inspiradas nas composições experimentais da banda francesa Air e acompanhadas por ruídos gravados pelo próprio artista (barulhos urbanos, diálogos de festas, falas de professores e polêmicas gravações de encontros íntimos de consentimento duvidável). Pereira permaneceu sumariamente experimental até o amadurecer de ideias, ocorrido no último ano do colegial. Àquela altura, frequentava uma escola local que lhe apresentou seus primeiros companheiros musicais, Inês Assumpção e Tom Morais. Juntos, os três se apresentaram em incontáveis festivais e shows para amigos próximos. Pereira logo se distanciaria de seus colegas de banda e posteriormente serviria como grande influência em seus trabalhos futuros, uma vez que estes, cegos e extasiados pela fama de início de carreira, acabariam sucumbindo à indústria cultural para se arrependerem na maturidade, já excluídos há muito do topo das paradas. Em Abril de 2017, Lui conheceu Camille, uma estudante intercambista da França, que o cativou e o estimulou a escrever sua primeira boa canção, segundo ele. No final de Julho, Camille retornou à sua comuna natal, rompendo o breve romance. Em 2040, a francesa afirmou em uma entrevista à Rolling Stone que Pereira fora "o grande amor de sua vida e ao mesmo tempo, o maior arrependimento — por tê-lo deixado". Aquela francesa metida à Julie Delpy. Filhadaputa.
— Vamo perguntar ao nosso poeta. — Tom ia vindo em sua direção, muito estrábico. — Lui é o nosso poeta.
— Que é? — murmurou, de mal humor. Com o sopro de uma aragem fria, seu devaneio se dissipou.
— Que você acha dos astros hoje?
Sobre os astros, não tinha nada a dizer. Mas Lui achava Tom o maior bocó. Miranda se escorava em seu ombro, linda e torta, e ele não conseguia (ou não parecia) valorizar uma coisa dessas. Com a falta de uma resposta, insistiu, ainda mais estrábico:
— Que você acha sobre ser o cara mais bonito da banda?
— Tem o Fred também.
— O Fred não vale.
— Por que não vale?
— O Fred é japonês. Chinês, sei lá.
Lui voltou o olhar à vista. Conseguia escutar o mar. Ou talvez fossem os carros.
— Chinês é feio. — e então arregalou os olhos, agora muito estrábico de tão nervoso, apercebendo-se da sombra à sua esquerda, empertigada na cadeira. — Sem querer ser racista.
Inês enfiou a cara pra fora. Seu rosto redondo esboçava um início de emoção.
— A Vivi vomitou no banheiro todo. Uma ajuda seria bacana.
Tom, entendendo a insinuação como uma ordem, marchou até o toalete e chafurdou os pés naquela água azeda. Inês olhava as costas magrelas de Virgínia, encurvadas sobre a privada, contraindo-se a cada regurgitação. Era impossível dizer se sua expressão denotava desprezo ou apreensão. Inêscrutável.
Lui hesitou antes de deslocar-se ao banheiro. Virou para Miranda. Olhou-a de cima a baixo.
— Acho que você deveria largar dele e ficar comigo.
— Com ficar você quer dizer transar?
— Sim.
Ela baixou a cabeça. Só se via a ponte de seu nariz oleosa, brilhando. Estava magoada.
— Não sei, Lui. Aquela gonorréia foi braba.
— Tudo bem. — lambeu os lábios, finos que nem navalha. — Eu entendo.
E foi até o banheiro para pairar inerte, como Tom. Mesmo que o achasse o maior bocó, prosseguiu em co-escrever uma música com ele, a respeito de gorfo e desejos sexuais reprimidos.
Miranda sentou no chão e cruzou as pernas. Viu-se subitamente sozinha, com a Lua amarelando em Escorpião e o som das ondas quebrando na areia. Ou talvez fossem os carros no asfalto. Sentiu a pressão da atmosfera mudar ou um calafrio atravessando seu corpo. Notou uma presença no canto esquerdo da varanda, que por um instante, quase tomou forma, até se erguer da cadeira de metal e adentrar o apartamento. A presença, que estivera escutando tudo com um silêncio aquiescente, ultrapassou a porta do banheiro e despediu-se mentalmente da amiga. A cena do lavabo era como uma pintura a óleo barroca: uma luz alaranjada jorrando sobre a virgem pura encurvada e semi-nua, e anjos espreitando-a do negrume, suas testas maceradas e semblantes austeros. Encostou a porta atrás de si, cautelosamente. Entrou no elevador — uma luz clara e insípida que atordoa os sentidos. Deixou de pensar na varanda enquanto atravessava a rua. Que desastre havia sido aquilo. Nas vitrines das lojas, os manequins vestiam trapos. Em sete minutos, chegou à porta de seu apartamento, girando as chaves no dedo. Acendeu as luzes, cumprimentou o gato, serviu-se um copo d'água, mas a inquietude não passava.
Como eram brancas aquelas paredes.
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keliv1 · 5 years
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Revisitando crônicas: “Para não esquecer jamais” (2014)
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Igreja São Francisco de Assis - 12 de março 2014
Em 2014, lancei o livro “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (Ed. In House - Coleção Jornalirismo) e foi um experiência fantástica desses quase 10 anos de crônicas que escrevi para o site Jornalirismo, que encerrou suas atividades em 2018. Aqui no blog, deixo uma das histórias: “Para não esquecer jamais”, contado sobre a minha primeira viagem de avião, para Minas Gerais. Confira:
Para não esquecer jamais Keli Vasconcelos Minas Gerais nunca esteve nos planos, mas suas nuances já habitavam os caminhos por mim percorridos desde um bom tempo. Fui, em 2012, para Extrema cobrir um evento, que gerou o texto “Cansaço”, publicado aqui no Jornalirismo. Além disso, estudei com mineiros na faculdade, trabalhei com outros como freelancer, já conversei com alguns, seja pessoalmente, seja pelo computador. No final de 2013, que fora um ano promissor, tive muitas perdas ao final dele, com rupturas muito ruins. O engraçado é que, durante o período, apareceram várias situações em que MG materializava: ora um palestrante de Belo Horizonte, ora um caminhão estacionado no mercadinho perto de casa cuja placa era de Juiz de Fora. Decidi cometer, então, uma ousadia: me daria de presente de aniversário, que é em abril (quase nasci no dia 21 – Tiradentes, mas calhei no dia 28), uns dias em Minas. Detalhe: nunca viajei de avião, nunca fiz uma reserva de hotel, nunca me aventurei por outra capital senão a de São Paulo. Sendo filha de nordestinos, deveria ir para o Nordeste. Mas no coração pulsava, Minas Gerais, Minas Gerais... Então, seguindo os preceitos do grande mestre Yoda, há situações que não existem tentativas: ou faz ou não faz. Fui e fiz. Aqui conto os dias em Ouro Preto e Mariana.
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Museu da Inconfidência - 13 de março 2014.
12 de março de 2014 Quarta-feira chuvosa em São Paulo, voo às 8h50. A aventura começou no aeroporto de Guarulhos, pois meu irmão me desembarcou no portão errado (era terminal 4 e ele me deixou no 2. Peguei um ônibus-transfer para o correto). No avião, sentei-me na poltrona bem perto da janela e da turbina, não senti medo. Vendo pela janela as nuvens, o tempo ficando bom e a diferença brusca entre a plana Sampa e a ondulante Minas, percebi como somos tão diminutos, tão finitos, que perdemos tempo com coisas muitas vezes ínfimas. Foi bom sentir a luz do sol pela janela, comer balinha de gelatina em formato de avião e elogiar o vestido da aeromoça, que era lindo, todo azulado. Desembarquei no aeroporto da Pampulha (Carlos Drummond de Andrade) e peguei um ônibus para a rodoviária de BH. Engraçado é que as linhas são memorizadas por números, ou seja, você não vê nos letreiros dos pontos nomes, como em São Paulo – Parque D. Pedro ou São Miguel. Por exemplo, é 2004 (Pampulha), 5250 (Cidade Administrativa) ... Mais engraçada é a reação das pessoas, quando eu perguntava o itinerário. Da rodoviária, comprei a próxima passagem para Ouro Preto. Duas horas de viagem, que foram quase o dobro por conta do trânsito. Cansada e alimentada apenas com um pacotinho de biscoito salgado recebido no avião, confesso que estava varada de fome. Mas não tão estafada o suficiente para reparar no sotaque das pessoas, no ‘Não tem de quê’ em resposta ao ‘Obrigado’, no andar dos pedestres, no escutar ‘Moço’ e ‘Moça’ a qualquer um, seja jovem ou idoso. Na poltrona à minha frente estavam duas professoras, folheando um catálogo. Uma delas disse: “Nah (detalhe: homens falam ‘Noh’)! Aqui tá falando que essa vasilha esquenta arroz. Duvido, naaaah!”. Nisso, parei na minúscula rodoviária de Ouro Preto. O hotel ficava a poucos metros, na Rua São Miguel Arcanjo (que me deixou feliz, pois o nome lembra o bairro onde vivo), leve descida em meio aos cascalhos e muitas casinhas. A estalagem é simples, colonial e o uniforme dos funcionários lembra vestimentas do século XVIII. Tratei de tomar um banho, comer no restaurante do hotel e pedi que uma van me deixasse no Centro Histórico. Era mais de 16h e a maioria das igrejas fechava as portas. Me dirigi ao Largo do Coimbra, onde fica a famosa feirinha de produtos em pedra-sabão, bijuterias e camisetas. Estava vazia e fui abordada por Cláudia, 34 anos, nascida e criada em Ouro Preto e com duas filhas, uma de 10 e outra de um ano e meio. Seu marido é carioca e ele compra as peças prontas no Rio para serem envernizadas e lapidas em MG. “A pedra-sabão bruta é levada para vários cantos e nós compramos tudo já feito. Meu trabalho é talhar os vasos, fazer imagens neles, pintar e envernizar”, me explicou. Conversei com a maioria dos expositores, que reclamava das baixas vendas mesmo após o agitado carnaval. Voltei e chamei a Cláudia. Sorridente, ela me separou as três melhores corujas que tinha. As limpou e perguntou qual delas levaria. Respondi, as três. “Nah! Ocê vai levá as três? Muito obrigada, moça, não vendemos nada hoje”, ela exclamou, lapidou “Ouro Preto - MG” nelas, paguei e deixei o troco. Ela me agradeceu com mais um sorriso, um seja bem-vinda e um dos melhores “Fica com Deus” que ouvi (depois ouvi outros, mas esse queria destacar). Liguei para o hotel pedindo o serviço de van novamente. Passava das 17h e fiquei na entrada do Centro Histórico, em frente à Praça Tiradentes, onde repousa o monumento do inconfidente cuja cabeça ficara exposta. O sol foi se ponto, jovens saíam da escola, casais se beijavam e contemplavam o momento em meio as montanhas. Fazia tempos que não via o sol assim, tão perto, as estrelas pipocando, a neblina querendo dissipar. Em frente à igreja Mercês e Misericórdia, eu fotografei o pôr-do-sol, aplaudi e chorei.
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Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos - 13 de março 2014.
13 de março de 2014 Cerração densa e sensação de frio grande. Na noite anterior, choveu e fiquei na varanda do hotel olhando para o pico Itacolomi, onde a antiga Vila Rica (hoje Ouro Preto) se firmou. Quando fiz a reserva, me disseram que a vista era ‘prejudicada’. Como dizer isso se posso ver as casas construídas no alto do morro, as nuvens próximas, o verde? Inesquecível. Faria uma maratona de ida a várias igrejas e museus, sem guia, somente com orientação de um mapa e das pessoas que esbarraria pelo caminho. A primeira que entrei foi a São Francisco de Assis, em frente ao Largo do Coimbra. Lá concentram-se as esculturas de Aleijadinho, pinturas de Mestre Ataíde e também abrigavam outras obras que estavam na Igreja Nossa Senhora da Conceição, fechada para reforma. Na saída, encontrei uma espanhola, devia ter uns 50 anos, esbravejando por ter que “pagar ingresso” para entrar em um local público (é cobrada uma taxa de entrada quando não há missas para visitação). Depois, segui para a igreja Nossa Senhora do Carmo, projetada por Manoel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho. Não havia muitas pessoas e sentei-me bem próximo do altar, ao lado dos azulejos portugueses. Visitei o primeiro museu, o do Oratório, próximo da igreja e do cemitério (a maioria das igrejas tem um). Lá pude ver os diversos tipos de oratórios, dos mais singelos aos suntuosos, até mesmo os que as donzelas carregavam em seus pescoços, como pingentes. 
Meio-dia fui à praça Tiradentes comprar no posto de atendimento ao turista a passagem de trem para Mariana, onde assistiria um concerto de órgão, recomendação do pessoal do hotel. Na verdade eu faria só o passeio, mas recebi muitas referências para também explorar a cidade.   Neste posto conheci a Rosali, um desafio encontrá-la, pois tinha ido umas três vezes anteriores. “Menina, foi difícil te encontrar, viu?!”, retruquei enquanto observava o seu olhar assustado. “Nossa, você já veio aqui certa feita, anos atrás, né?”, me disse. “Não, é a primeira vez que venho para cá”, respondi. “Uai, mas acho que já te vi em algum lugar, porque vi seu ‘rostim’, achei tão ‘bunitim...’”. Repliquei com um sorriso. Paguei a passagem e ela me recomendou a voltar de ônibus e ir a Mina da Passagem, uma mina mesmo, de ouro, muito visitada pelos turistas. Bom, ir à Minas Gerais e não conhecer uma mina é como ir à Minas Gerais e não comer pelo menos um pão de queijo. Segui as recomendações, portanto. Após o almoço, me dirigi ao Museu da Inconfidência e a parte que gostaria de dividir com você foi a do pavilhão onde se encontra o memorial aos inconfidentes, cujos nomes estavam grafados em lápides em pedra-sabão, uma bandeira de Minas e atrás do visitante, no alto, uma cruz. Não sei por qual razão, senti solidão. Até então, não era assim, pois a todo o momento aparecia alguém, de morador a hóspede. Mas ali, não sei, fiquei contemplativa. Pensando por aqueles que ensejavam um Brasil justo, que infelizmente ainda não temos. O segurança do museu, ao perceber minhas mãos juntas e cabisbaixa, saiu. Ali eu rezei e, novamente, chorei. ********* Mais tarde, segui para a Igreja Nossa Senhora do Pilar, lugar onde repousa mais de 400 quilos de ouro e de prata em pó nas esculturas de Aleijadinho. O caminho para lá é bem complicado, com várias etapas íngremes. Para variar, estava no lado errado e parei numa loja de artesanato para pedir informações. Um outro vendedor iria para o mesmo lugar e seguimos juntos. “É de Minas?”, perguntou. “São Paulo, capital”, respondi, já ofegante. “Nóh, sair ‘duma’ metrópole como São Paulo e parar aqui é porque tem grande motivo”, exclamou. “Precisava de uns dias para pensar, refletir, ver gente, sair, me perder nas ladeiras, me encontrar nas histórias”, filosofei. “Até a gente que vive aqui também fica estressado. Você conhece nosso município de Lavras Novas? Durante a semana não tem muita coisa, mas nos finais de semana têm cachoeiras, barzinhos, muita gente para conversar. Bom demais”, recomendou-me. Anotei o projeto futuro (que não daria nessa viagem), agradeci e contemplei a Igreja do Pilar. Subindo novamente, fui a Casa dos Contos, conhecer como eram cunhadas as moedas e depois a Escola de Minas, Museu de Ciência e Técnica da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Reencontrei a senhora espanhola, aquela que esbravejara por ter de pagar para entrar nas igrejas. Estava com um grupo de franceses e me chamou de ‘corajosa’. “Não é pra qualquer um sair de São Paulo e ficar aqui sozinha, mocinha”. Concordei.
 14 de março de 2014 Estação de Trem de Ouro Preto. Bucólica, esperei a partida da Maria-Fumaça, pontualmente às 10 horas. Ao me acomodar, vi do lado de fora um senhor tocando uma sanfona. No meio da viagem, em cima das pedras, estava um jovem de cabelos dread, meditando. Ele tomou um susto e começou a xingar. Inusitado, confesso.   Em Mariana, fui ao concerto de Órgão Arp Schnitger na catedral da Sé. Na fila, encontrei um casal da Vila Formosa, também da zona leste de SP, e uma estudante de Letras, que vive em Mariana, mas é nascida em BH. Ficamos juntos. Se for para resumir o concerto diria: divino. De Pasquini a Bach, não teve um que não ficou abismado com a habilidade da organista Elisa com o instrumento, instalado em 1753. Após o concerto, podíamos subir até o andar onde ficava o órgão e fazer perguntas. “Há quanto tempo toca?”, questionei. “Desde os meus 16 anos (ela aparentava mais de 50)”, respondeu. “Mas por que tocar órgão, ser musicista?”, continuei. Ela ficou sem reação, atrapalhada com as palavras: “Nossa, nunca ninguém perguntou isso! Venho de uma família de muitos artistas. Acho que essa seria uma boa resposta”. Sorri satisfeita. Após o almoço, segui para a Mina da Passagem, de ônibus. A aventura começou para embarcar, que é pelo fundo e não pela frente, como em São Paulo. Lá conheci um casal de Lins, interior de SP, e descemos com a divertida Camila, nossa guia para a mina de ouro, minério de ferro e itabirito, este que ao oxidar se assemelha ao precioso metal, mas é o de ‘tolo’. O momento mais complicado foi na saída, para encontrar um ponto de ônibus. “É logo ali, no coreto.”, disse um senhor, que me indicou o coreto/ponto. O casal de Lins voltaria para Mariana. Nisso, apareceu, do nada, um motorista numa Uno preta: “Vai para Ouro Preto?”, me perguntou. “Sim”, respondi. “Cobro o preço da passagem de ônibus para te levar”, insinuou. O casal já ia atravessar a pista quando recusei, obviamente, o convite. Em Ouro Preto faltou visitar uma igreja, a Nossa Senhora do Rosário. Me afeiçoei por conta de frequentar no bairro onde moro uma de mesmo nome, e não a encontrei. Como seria meu último dia na cidade, decidi ir ao Centro Histórico me despedir. Parei numa lojinha de roupas e, para variar, entrei noutra rua errada. No entremeio de curvas, encontrei a igreja. Faltava apenas 10 minutos para fechar. Linda, singela, não cobrava taxa para entrar. Fotografei, rezei, e sorri.
15 de março de 2014 Acordei às seis de manhã, arrumei as malas. Olhei o pico Itacolomi, disse ‘tchau’, guardei as tralhas, separei a passagem para Belo Horizonte e subi para tomar café e me despedir dos funcionários do hotel. “Uai, fica mais um dia conosco, sô!”, exclamou um deles. Eu também queria ficar lá, me instalar de vez, morar numa casinha no alto da montanha, criar vaquinhas, escrever cordéis, passar finais de semana em Mariana, quartas-feiras no Largo do Coimbra. Mas queria conhecer ‘Beagá’. Recusei o serviço de van e fui para a rodoviária vendo o sol entre nuvens. Às dez da matina, embarquei para a capital mineira. ********* Voltei em 18 de março para São Paulo, também pela manhã. O saldo da estada em Minas Gerais foi de Paixão. Não aquelas ‘apaixonites’ ou mesmo as patéticas ou patológicas. Ou podem até terem sido. Aliás, você até pode achar uma bobagem contar a história de uma jornalista que nunca viajou de avião, só, muito menos conhecia MG, mas para mim, este pobre ser humano sonhador, foram dias inspiradores. Dias de Paixão, dias de coração aberto.
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luna-lifestyle · 2 years
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ARTESANATO EM BISCUIT E RESINA
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Vamos começar falando do sucesso que é o biscuit!
Se você está navegando pela internet em busca de dicas sobre o artesanato fácil com biscuit para iniciantes, você veio ao lugar certo hoje, porque trouxemos várias cosias que vão te estimular a começar já a trabalhar com este material tão promissor como é o biscuit.
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Qualquer pecinha pode ser feita com biscuit e de forma bem fácil e simples, basta você dedicar um pouco de tempo e boa vontade que o resultado positivo aparece. E o seu trabalho artesanal com biscuit pode ser até funcional, como o topo de bolo de noivinhos que pode também ser feito com biscuit e com o modelo que você quiser.
O biscuit é um clássico do artesanato! Sem nunca sair de moda, essa técnica é bem versátil, pois permite que você faça diversos artigos para os mais variados fins, como lembrancinhas, chaveiros, potes decorados, entre outros.
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Você pode trabalhar o biscuit de várias formas, seja como hobby ou como uma forma de garantir uma renda extra, como há anos muitas artesãs fazem.
Aprenda a fazer Peças de Biscuit com aulas práticas e detalhadas - Veja a página oficial do Curso Escola de Biscuit.
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HORA DO ARTESANATO EM RESINA
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Essa diversidade que a resina traz para o artesanato se deve ao fato de que ela é um componente quase líquido e pode endurecer em qualquer formato.
O que é resina para artesanato?
Antes de falar sobre a resina de artesanato, é importante saber que a resina em geral é um tipo de polímero semi-líquido e isso significa que ela é um tipo de plástico líquido que endurece quando se mistura com um catalisador (agente endurecedor). A Resina Poliéster Cristal é a mais usada por ser econômica, muito versátil e de fácil manuseio. Com ela se produz diversos produtos em vários seguimentos nessa área. Ela é transparente e possui cheiro forte.
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Através desse material você produz bijuterias, itens decorativos, como copos e imãs de geladeira, dentre outras peças que você queira produzir através de um molde negativo… Com ela também é possível realizar acabamentos em diferentes superfícies.
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ah-vida-segue-07 · 3 years
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"Para alguns Homens casados que ficam em redes sociais acenando, mandando oi linda, oi gostosa, etc para mulheres que nunca viram na vida. Para de ser babaca!!!! Porque gostosa é sua mulher!!! Isso mesmo, ela que levanta todo dia d manhã para fazer seu café pra que vc possa tomar antes de ir trabalhar, gostosa é sua mulher que arruma a cama, cuida da casa, de você, gostosa é sua mulher que fica em frente ao fogão fazendo a comida todos os dias para encher sua barriga, gostosa é sua mulher q arruma ,lava, passa e deixa suas roupas em seu devido lugar... Linda é sua mulher que acorda de manhã e faz um coque no cabelo pra poder arrumar seus filhos pra irem a escola, linda é sua mulher que soa todos os dias dando o seu melhor para sua família, que passa noites em claro quando seus filhos passam mal, e mesmo assim no outro dia está de pé cuidando de tudo, linda é sua mulher que te apoia , que está ao seu lado nos momentos difíceis da vida, linda é sua mulher quando lava os cabelos, põe uma lingerie mais bonita só p te agradar, linda é sua mulher q se entrega todos os dias para manter o casamento de vcs. Lindeza e gostosura está muito além de um corpo sarado, de um cabelo arrumado ou da maquiagem feita... Tá na hora de muitos homens darem valor a pessoa que está ao lado de vcs, está na hora de vcs olharem para sua mulher com mais amor e carinho, com respeito querem sua mulher ainda mais gostosa e linda? Experimente sair com ela p algum lugar especial, um jantar a 2, leve ela ao shopping, compra uma roupa, um calçado, uma maquiagem, uma bijuteria ou um lanche q seja, mas faça ela se sentir amada e especial..Não se esqueça sua mulher é um baita mulherão que se você não valorizar alguém fará isso no seu lugar ..Então negada parem de elogiar mulheres que vcs não conhecem, parem de olhar para outras mulheres e valorizem a que dorme e acorda ao lado de vocês, essa sim merece ser chamada de linda e gostosa todos os dias por vcs...🌻
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lirafeitoamao · 3 years
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▪️ Bolsa "Carolina" com Folhos. Bastante espaço e com um bolso interno grande Medidas aproximadas 40x40cm ( possibilidade de fazer em outros tamanhos. Ideal para a praia Para ir ao shopping e colocar as compras ( economizar nos sacos plásticos e de papel) Para levar as coisas para o trabalho Levar para a escola com os livros.... ▪️Porta-Moedas "Lily" Pequeno e prático, para o levar sempre para todo o lado, cabe o essencial.. Sugestões utilização: 🪡Cartões 🪡Moedas 🪡Notas 🪡Comprimidos 🪡Bijuteria 🪡.... ▪️Scrunchie com laço ▪️Porta- Chaves "Isis" Porta chaves com bolso com fecho ideal para guardar dinheiro, comando, Baton, Absorventes.... Vários padrões à escolha Produção 100% portuguesa ✂️ Faço peças por encomenda 📩 Envio por correio 💌📦 ▪️ #amocosturar #patchwork #costuracriativa #costura #artesanato #artesanatocriativo #artesanatoportugal #handmadewithlove #handmade #handmadeportugal #moda #atelier #diy #madeinportugal #costuracriativa #feitoamão #handmade #arte #artesanatocriativo #instalike #me #beautiful #likeforlikes #portugal #fashion #engajamento #arteemtecido #artesanatoinsta #love #foryou ▪️ (em Portugal) https://www.instagram.com/p/CSP1EbJshd2/?utm_medium=tumblr
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