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#espiritismo e reencarnação
leaquioficial · 1 year
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A reencarnação estabelece o nosso futuro
Um dos principais fundamentos do Espiritismo é a reencarnação, que está atrelada a existências anteriores e molda o futuro.
Como a reencarnação é explicada pelo Espiritismo. Um tema fundamental do Espiritismo é a reencarnação, que afirma que a vida é uma jornada contínua de aprendizado e evolução. E as consequências de nossas atitudes na reencarnação é que vão estabelecer o nosso futuro. Segundo “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, a reencarnação é uma lei natural, que permite que o espírito evolua por meio de…
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groupieaesthetic · 3 months
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Os rapazes e sua relação com a religião da namorada.
Atenção: Gente, eu fui criada na católica, mas tive contato com outras religiões e até pesquisei sobre algumas delas já. Mas, como não sigo nenhuma peço desculpas se escrevi ou expliquei algo errado. No mais, aproveitem.
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Enzo: Você e Enzo estavam ficando a um tempo, quando em um dia aleatório você convidou ele para uma viagem a praia. Seria algo simples, coisa de fim de semana.
Vogrincic ficou meio surpreso com a sua vontade súbita, mas quando explicou para ele sobre ser uma viagem planejada, o rapaz entendeu.
O que ele não esperava, era quando a frase "preparar a oferenda" saiu de sua boca.
"Mas oferenda pra quem nena?"
"Iemanja Enzo"
O rapaz te olhou sem entender nada. Religião nunca foi o forte dele, então o conceito da Umbanda para ele, era algo completamente diferente.
"Então você não pode tirar as guias nunquinha?"
"Digamos que sim. É o recomendado" Enzo olhava você explicar as coisas com muita atenção. Nunca tinha se tocado, mas tinha um destaque no seu Instagram apenas para isso
"Ah, eu achava que o axé que tava no destaque era do ritmo de música" Comentou o uruguaio de causando uma forte risada
Matías: Recalt era um homem corajoso sim! Mas quando você mostrou uma carta psicografada para ele, viu o argentino gelar um pouco.
"Foi você que escreveu?!" Perguntou em choque vendo a carta mas sem tocar nela
"Não amor" Riu enquanto colocava a carta na caixinha marrom de madeira cheia de outras cartas "Foi o Francisco. O médium do centro onde eu vou. Ele psicografou todas estas cartas, e pediu para eu organizar elas"
Matías nunca conversou muito com você sobre sua religião. Ele não era medroso, mas tinha certo medo, mas você estava disposta a mudar isso.
E spoiler: o fez!
Explicou para Matías o conceito da reencarnação, da busca pela paz que tantas almas procuram.
"Isso é lindo" Com um sorriso sincero Matías olhava atentamente sua explicação aos conceitos do espiritismo
"Tem uma coisa que eu acho que você vai gostar" Se levantou do sofá e foi até a estante cheia de livros "Aqui, esse é um dos meus livros favoritos do Chico Xavier, acho que você vai gostar" Entregou o livro para Recalt que logo foi abrindo e lendo algumas frases soltas
Esteban: Era fofo para o rapaz te vendo voltar da missa todo domingo, com um sorrisinho no rosto toda levinha.
"Ai e o padre ficou dando sermão, e eu só querendo ir logo ver a salinha da catequese das crianças enfeitada" Você comentou assim que chegou na casa do seu namorado, causando risada no mais velho
Mesmo sendo poucas, houve vezes que Kukuriczka te acompanhou até a missa ou celebração.
A favorita dele era a de Nossa Senhora Aparecida. Você achava que ele ficaria incomodado com a demora, ou perturbado pelos barulhos, mas ele achava aquilo tão belo.
"Parece uma grande apresentação de teatro. Fico muito orgulhoso que você faz parte disso amor" Ele disse enquanto vocês olhavam a chegada da santa na igreja
E ele realmente sentia orgulho. A ponto de tirar uma foto sua com os jovens que você ajudou a montar a apresentação para a festa.
No final, Esteban achava sua fé uma parte tão bela da sua personalidade, que até um terço todo bonitinho te deu de presente no dia do santo que você era devota.
Simon: No começo Símon não entendia e nem acreditava bem no fato de você ser "wicca".
Já fez até algumas piadas que te deixaram muito mal, mas depois que você explicou para ele que isso te fazia muito bem, ele começou a dar uma aliviada. (mas ainda faz uma piadas de vez em quando).
Mas daquele Simon Hempe que só fazia piada sobre, temos agora o namoradinho que compra suas coisinhas de ritual para você.
"Ta aqui aquele chá que você pediu" Ele disse tirando as ervas de dentro da sacola "E, eu comprei esse negócio aqui porque um dia vi você usando, não sei pra que serve mas acho que qualquer coisa da pra usar pra cozinhar né?" Hempe disse tirando um pequeno saquinho com cravo dentro dele
"Meu Deus amor, não precisava disso tudo" Disse sorrindo e dando um beijo na bochecha do mesmo
"Ai você tá o mês inteiro falando de lua minguante isso, lua aquilo" Disse tirando dessa vez um pequeno caldeirão da sacola "Tem que fazer valer a pena mulher!"
Pipe: Seu namorado amava seus momentos de meditação no templo, mas ele só foi uma vez com você.
Depois que o Felipe quase foi expulso porque toda hora levantava ou falava enquanto os outros meditavam, ele tem até vergonha de passar la perto.
"E se a gente foi comer naquele restaurante lá perto da tua faculdade? Tem um espetinho la...ah esquece" Você riu com o jeito envergonhado de Felipe.
Não era por maldade, mas ele realmente esquecia a dieta que você seguia. (Só as vezes também, bem raro).
"Olha o que eu comprei" Ele disse te entregando um sacola "Você disse que tava sem incenso e vela, aí comprei naquela lojinha do outro templo"
"Ai Pipe, obrigada vida" Abraçou o rapaz e beijou ele
Agustín: Agustin amava te perguntar sobre religião. Ter uma namorada que fazia teologia, e era ateia era uma coisa que ele achava legal.
No começo da relação, ele não entendia bem porque disso, mas depois que você explicou que por já ser formada, resolveu estudar algo que tinha interesse, apenas por prazer.
"E sendo ateia eu não me prendo a nada" Respondeu ele
"Ta certa vida"
O costume mais engraçado de Pardella, era sempre se corrigir (mesmo que não precisando), sempre que dizia algo religioso para você.
Quando você tava saíndo para algum lugar sem ele:
"Que Deus te acom... ai esqueci desculpa"
"Amor relaxa!"
Quando vocês iam dormir:
"Sonha com os anjos?" Ele falou em tom de dúvida esperando sua resposta
"Você também Tin" Beijou ele enquanto ria do jeito do mais velho
No final, a falta de religião não era algo ruim para Pardella. Só diferente. E é isso.
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01298283 · 25 days
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Eu estou assistindo a novela "Alma Gêmea" e embora eu já tenha assistido na minha infância,eu não enjoo dela há boas lições de vida e reflexões no enredo.
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Alma Gêmea,Luna e Rafael.
A ganância da personagem Cristina foi a ruína dela,ela não amava Rafael ela "amava" o sentimento de posse,poder,ego e interesses superficiais enquanto Luna e Rafael viviam um amor de almas e não uma passageira paixão,a inveja de Cristina é nítida durante todo o enredo e sua ganância doentia em ser capaz de cometer atos inescrupulosos por dinheiro e aparências e durante toda a trama a sua mãe extremamente narcisista e maléfica manipulando situações para favorecer seus planos e perversidades,Cristina não tinha autoestima embora fosse muito bonita mas sem conteúdo algum internamente e miserável de espírito.
Embora,Cristina fosse prima de Luna foi capaz de arquitetar a própria morte de Luna e a separação de Rafael e Luna de forma trágica e injustamente,a troco de um desejo egoísta em que ele nutria dentro de si e a sua inveja sem limites e percebemos que embora ela tenha conseguido por um momento destruir tudo e obter "êxito" em algumas situações momentaneamente ela nunca foi e nunca seria amada por Rafael,pois o coração e o amor de Rafael pertencia somente a Luna,Cristina era extremamente infeliz e frustrada e o seu momentâneo relacionamento com Rafael era infeliz e de aparências,inclusive porquê ela forjou uma gravidez para obter o casamento e recorreu durante a trama a uma feiticeira,mas todo seu empenho maléfico durante a trama a cegou,ela estava andando em círculos e no final caiu em um abismo espiritual e físico,o seu impulso doentio,ganancioso e mesquinho não permitiu ela perceber a armadilha em que ela própria estava condenada e a culpada em tudo isso era ela mesma,ela se rendeu a sua pior natureza o orgulho e a ganância,mesmo com todo empenho não foi capaz de apagar às memórias de Luna e o amor que Rafael e todos sentiam pela Luna,ela não conseguiu apagar a Luz de Luna.
No final ela terminou sem nada e sem ninguém,foi engolida pelo abismo que se rendeu e escolheu e nada do que fez adiantou,Luna reencarnou em Serena e Serena e Rafael passaram um tempo juntos,morrerem juntos e reencarnaram novamente para viver juntos,enquanto ela condenou a si mesma e foi a única responsável pela sua própria infelicidade. Sua mãe faleceu antes dela,o próprio veneno em que ela usaria para matar Serena (reencarnação de Luna) se voltou contra ela e quem morreu foi ela,quando ela chegou no plano espiritual foi exposta ao sofrimento em decorrencia de suas ações,no espiritismo eles chamam de zonas umbralinas.
É importante observar que Cristina quis ocupar um lugar que nunca foi dela e nunca seria dela,a cobiça também leva a destruição e a injustiças neste plano,ele teve o que queria mas a que preço? Havia sangue nas mãos delas e nas mãos de sua mãe e mesmo assim observamos e tiramos a lição de que nem tudo o que reluz é ouro e será bom para você,essências são bem mais valiosas que dinheiro e aparências,assim como,caráter. Ela sentia muita raiva,inveja e ciúmes pelo apreço que Rafael nutria por Luna e acreditou que beleza,filhos e carinhos poderia comprar Rafael e quanto mais Rafael a desprezava mas raiva ela sentia de Luna,mas Luna não tinha culpa de nada,Luna era inocente e Cristina apenas uma figurante perdida dentro de si mesmo e não sabia o que realmente era amor.
A influência da mãe da Cristina foi um gatilho também para colaborar para que a filha agisse de determinadas maneiras,mas Cristina era uma mulher adulta e inteligente e sabia o que estava fazendo,ela poderia ter sido diferente caso quisesse e feito o que era correto. A mãe de Cristina também era gananciosa e dinheiro para ela era acima de qualquer coisa,ambas tiveram um trágico fim e sempre foram infelizes e miseráveis moralmente.
A trama mostra que certas coisas embora aparentemente sejam "abençoadas " na vida dos outros na sua pode se tornar uma maldição,pois a cobiça quando executada traz maldição e se alastra como praga prejudicando todos ao redor de forma injusta,como foi no caso de Luna e Rafael ao serem vítimas de Cristina e sua ganância,que inclusive deixou o filho de Luna órfão de mãe. Cristina também tentou destruir Serena,principalmente quando soube que ela era a reencarnação de Luna,entretanto,Serena foi compassiva e misericordiosa com Cristina mesmo ela não merecendo,acredito que era para não se desviar do seu principal objetivo que era amar e não queria contaminar seu coração ou alma com aspectos negativos,no espiritismo se fala muito sobre o perdão no âmbito cristocentrico,não concordo com esse aspecto e não faz parte da minha vertente,entretanto,não vem ao caso aqui,por um lado racional e lógico consigo compreender Serena pois certas "batalhas e rixas" atrasariam seu real objetivo e êxito.
Ao mesmo tempo em que a trama mostra como a vida é injusta e a miserabilidade da essência humana em alguns casos,também tentam demonstrar em como os personagens lutam para conseguir encontrar beleza e sentido na vida,recomeços e esperança,mesmo sabendo que nada será como antes e ainda exista lembranças amargas e feridas,mas que independente não há outra opção a não ser seguir em frente e buscar um sentido e momentos gratificantes,pois como diz no espiritismo de Allan Kardec aqui é um plano de expiações e evoluções,mas ao tempo tempo também retrata que tantos males,doenças e injustiças são frutos da ganância,orgulho,inveja,cobiça e egoísmo humano,que a escolha e a atitude injusta de alguém afeta todo um seio e sociedade,com isso,podemos fazer uma alusão ao nosso sistema atual,um exemplo perfeito.
Um amor verdadeiro seja de homem e mulher ou fraternal e familiar mesmo após a morte não será esquecido ou apagado que o mais importante que podemos levar desta vida é o amor verdadeiro que construímos ao longo da nossa história e os laços que criamos,que o dinheiro é importante para o bem estar e sobrevivência mas que ele jamais deve tomar conta de nós a ponto de cometermos atos injustos contra o nosso próprio e deixar a soberba e a arrogância falar mais alto,pois aprendemos nessa dinâmica espiritualista que somos passageiros e tudo é muito breve e quando morrermos tudo o que é material permanecerá aqui e a traça roerá,que do outro lado não existe mais os egos que aqui residem e cargos os dinheiro não irá comprar espíritos do outro lado,matéria é apenas matéria e a vida é apenas um sopro,os laços fraternais quando verdadeiros valem mais que ouro,dinheiro não compra amor,aparências menos ainda.
O culpa do mundo ser o que é inteiramente das ações e ganância dos seres humanos e todos prestaremos contas de nossas ações no outro plano,até mesmo em vida. A culpa pela miséria que ronda este mundo procede das mãos de muitos "poderosos" que acreditam serem Deuses e que manterão esse poder após a vida,a ganância será a queda deles e embora tenham tanto dinheiro e influência são extremamente miseráveis e há sangue nas mãos da maioria,sangue inocente e quando eles gritarem por misericórdia do outro lado antes terão seus gritos ignorados como recompensa e um flashback de sua ganância passando diante dos seus olhos,assim explica a tese de Allan Kardec e tantas outras vertentes.
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selmadosamba · 1 year
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discernimentos · 1 year
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Sobre o Espiritismo
O Espiritismo é uma doutrina filosófica, religiosa e científica, que foi codificada pelo francês Allan Kardec no século XIX. É uma maneira de entender a vida e o mundo ao nosso redor, explicando que somos seres espirituais que vivem várias vidas em corpos diferentes. A doutrina é monoteísta, ou seja, acredita em um Deus único, infinito, eterno, imutável, imaterial e soberanamente justo e bom. A codificação espírita é composta por obras disponíveis na internet e em bibliotecas sobre o assunto.
O espiritismo busca promover a união e a fraternidade entre as pessoas, independentemente de crenças ou religiões. A moral espírita baseia-se nos ensinamentos de Jesus, busca o aprimoramento espiritual e preconiza a prática de leis morais, como a caridade, compreensão, a benevolência, o respeito ao próximo e o amor incondicional. O estudo das obras espíritas e a reflexão sobre seus ensinamentos são incentivados para um melhor entendimento e aplicação dos princípios.
O Espiritismo busca unir as áreas da ciência, filosofia e religião, conciliando a razão, a moral e a espiritualidade. Ele também ensina pluralidade dos mundos habitados, que o universo é habitado por inúmeras formas de vida, inclusive em outros planetas. Além disso, a esperança na evolução nos ensina que estamos em constante progresso e que sempre podemos nos tornar pessoas melhores. Ademais, há a lei de causa e efeito, também conhecida como lei de ação e reação, postula que colhemos o que semeamos, seja nesta vida ou em vidas futuras. Já a lei de destruição ensina que tudo no Universo está em constante transformação, mas a destruição não é o fim, apenas uma etapa do processo evolutivo.
A transição planetária é um conceito que envolve um processo de mudança global que supostamente está ocorrendo na Terra, marcado por transformações coletivas profundas nas esferas física, moral e espiritual. De acordo com a visão espírita, a transição planetária é um período de transição entre um estágio de desenvolvimento moral e evolução espiritual inferior da humanidade para um estágio mais elevado, para que a Terra e seus habitantes alcancem um estado de maior harmonia, paz e fraternidade. Acredita-se que os indivíduos serão colocados em situações que permitirão a escolha entre o bem e o mal, e suas decisões determinarão seu destino espiritual. É importante observar que a crença na transição planetária é específica da doutrina espírita e não é amplamente aceita em outras correntes religiosas ou filosóficas.
O livre-arbítrio é uma das bases da doutrina espírita. Cada indivíduo é responsável por suas escolhas e ações, arcando com as consequências. O objetivo do ser humano é progredir espiritualmente, superando seus defeitos e desenvolvendo virtudes. O Espiritismo crê em vida após a morte, ou seja, esclarece a continuidade da vida após o desencarne, mostrando que a morte física não é o fim da existência. A reencarnação é processo de sucessivas vidas em corpos físicos diferentes, oportunizando o aprendizado e a evolução moral e intelectual dos espíritos. Carma é a ideia de que as ações passadas podem influenciar o presente e o futuro de um indivíduo, moldando suas experiências e desafios de vida. Além disso, há a compreensão de que todos os seres humanos possuem uma centelha divina, que os conecta a Deus e ao infinito.
Os centros espíritas são locais onde os estudiosos e praticantes do Espiritismo se reúnem para estudar, refletir, praticar a mediunidade e promover a caridade. Os espíritos são as inteligências que povoam o Universo, desde os mais elevados até os menos evoluídos, manifestando-se através do perispírito. Entretanto, o perispírito é o envoltório semi-material do espírito, que lhe serve de ligação com o corpo físico e com o mundo espiritual. Os espíritos podem se comunicar com os seres humanos através de médiuns, a fim de transmitir ensinamentos e esclarecimentos. A habilidade que algumas pessoas têm de servir como intermediários entre o mundo dos espíritos e o mundo físico é conhecida como mediunidade. Existem diversos tipos de mediunidade, como psicografia, psicofonia, vidência, entre outros.
O Espiritismo não exige formalidades ou rituais de iniciação. Sua prática está pautada na vivência dos ensinamentos. Para se tornar espírita e iniciar na doutrina visite um centro próximo de sua região e participe de suas atividades. Lá você terá a oportunidade de conhecer outras pessoas que compartilham dos mesmos interesses e aprendizados. Muitos centros espíritas oferecem estudos e palestras sobre a doutrina. Participe desses eventos para aprofundar seus conhecimentos e esclarecer dúvidas.
A busca pelo autoconhecimento é uma parte importante do caminho espírita. Esteja aberto a se conhecer melhor, identificar seus pontos fortes e áreas de melhoria, e buscar a reforma íntima. Busque momentos de reflexão, meditação e oração, conectando-se com a espiritualidade e buscando inspiração para seu crescimento pessoal.
A jornada individual é contínua, então sinta-se livre para questionar e tirar suas próprias conclusões, sem se sentir pressionado a aceitar algo sem entendimento. Seja paciente consigo mesmo e com os outros, respeitando as diferentes visões e estágios de desenvolvimento espiritual. Caso tenha dúvidas ou necessite de orientação específica, converse com membros mais experientes do centro espírita ou com os dirigentes, que estarão dispostos a ajudar.
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Simplificando para melhor compreender ✨🕊️
✨São Francisco de Assis no Espiritismo …
Francisco de Assis, tendo sido João Evangelista, foi um dos excelsos benfeitores espirituais da Codificação sistematizada por Allan Kardec, e deixou-nos algumas mensagens bem profundas, como a publicada na Revista Espírita de dezembro de 1864 (Sessão Comemorativa na Sociedade de Paris)
✨Quais foram as reencarnações de Francisco de Assis?
As vidas de Francisco de Assis Algumas fontes mediúnicas fazem menção de o apóstolo João Evangelista, em pretérita reencarnação, ter sido Francisco. O evangelista esteve presente em todos os acontecimentos importantes relacionados ao Mestre, inclusive, no momento crucial da crucificação.
✨O que São Francisco nos ensinou?
São Francisco de Assis pregava o amor a tudo o que Deus criou. E isso inclui a natureza e todos os animais que nela habitam. … Com ele, aprendemos que não devemos nunca deixar de nos encantar com a beleza, harmonia e perfeição da natureza e precisamos sempre tratar os animais com respeito.
✨Qual a idade de São Francisco de Assis?
Morreu no dia três de outubro de 1226, com menos de 45 anos, depois de escutar a leitura da Paixão do Senhor. Ele queria ser sepultado no cemitério dos criminosos, mas seus irmãos o levaram em solene procissão à Igreja de São Jorge, em Assis.
✨ Quais foram as principais virtudes vividas por São Francisco?
Simplicidade e humildade Mas o chamado de Deus foi maior: Francisco tinha uma mãe piedosa e orante, que certamente o ensinou sobre as coisas que não passam, sobre o que é eterno, o que vem de Deus. Ele tentou seguir o exemplo do pai, buscou honrarias militares, mas nada saciou seu coração inquieto.
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irunevenus · 3 days
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Espiritismo: A Religião que Une Ciência, Filosofia e Fé
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O espiritismo, uma doutrina que combina elementos religiosos, filosóficos e científicos, surgiu na França no século XIX e rapidamente se expandiu pelo mundo, tornando-se particularmente influente em países como o Brasil. Fundado por Allan Kardec, pseudônimo do pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, o espiritismo oferece uma visão única sobre a vida após a morte, a reencarnação e o desenvolvimento espiritual dos seres humanos.
As Origens do Espiritismo
O espiritismo nasceu em um contexto de grandes transformações intelectuais e sociais. No século XIX, o mundo estava fascinado pelos avanços científicos e pelo surgimento de novos movimentos espirituais. O espiritualismo, que se popularizou na Europa e nos Estados Unidos através das práticas mediúnicas (como a comunicação com os mortos), já ganhava notoriedade quando Allan Kardec começou suas investigações sobre fenômenos espirituais.
Kardec, que era um educador e estudioso das ciências, foi atraído por relatos de mesas girantes e outros fenômenos paranormais que estavam ocorrendo na França e em outras partes da Europa. Inicialmente cético, ele decidiu aplicar um método racional e sistemático ao estudo desses fenômenos. Foi assim que Kardec começou a compilar comunicações mediúnicas com espíritos, que seriam a base para suas principais obras e para a codificação do espiritismo.
Em 1857, Kardec publicou "O Livro dos Espíritos", a primeira e mais importante obra da doutrina espírita, composta de perguntas e respostas sobre temas como a natureza dos espíritos, a reencarnação, o mundo espiritual e as leis morais que regem o universo.
Os Fundamentos do Espiritismo
O espiritismo é construído sobre três pilares fundamentais: ciência, filosofia e religião. Esses elementos estão interligados para oferecer uma explicação abrangente sobre o propósito da vida, a evolução espiritual e as relações entre o mundo material e o espiritual.
1. A Reencarnação
Um dos princípios centrais do espiritismo é a crença na reencarnação, a ideia de que os espíritos passam por múltiplas existências em diferentes corpos, com o objetivo de progredirem moral e intelectualmente. Cada vida oferece ao espírito a oportunidade de corrigir erros passados, aprender lições e evoluir em direção à perfeição. A reencarnação também é vista como uma explicação para as desigualdades na vida terrena, já que as condições de cada encarnação são influenciadas pelas ações e escolhas do espírito em vidas anteriores.
2. A Imortalidade da Alma
Para os espíritas, a vida não termina com a morte do corpo físico. O espírito é imortal e continua sua jornada após a morte, ingressando no mundo espiritual. No espiritismo, esse mundo não é uma realidade distante e inalcançável, mas sim um plano que coexiste com o mundo material. Os espíritos dos mortos podem se comunicar com os vivos através de médiuns, transmitindo mensagens e ensinamentos que visam à evolução moral e ao esclarecimento espiritual da humanidade.
3. A Comunicação com os Espíritos
A comunicação com os espíritos, ou mediunidade, é um aspecto central da prática espírita. Kardec acreditava que a comunicação com os espíritos não era sobrenatural, mas um fenômeno natural que poderia ser estudado cientificamente. Os espíritas realizam sessões mediúnicas para receber orientações e conselhos dos espíritos desencarnados, que, em sua maioria, buscam ajudar os vivos em seu processo de crescimento espiritual. Essas comunicações, porém, devem ser cuidadosamente analisadas, uma vez que espíritos em diferentes graus de evolução podem influenciar de maneiras variadas.
4. A Lei do Progresso
O espiritismo ensina que todos os seres estão em constante progresso. Esse progresso não se dá apenas em termos materiais, mas sobretudo espirituais. O sofrimento, os desafios e as dificuldades da vida são entendidos como oportunidades de aprendizado e crescimento. Assim, o espiritismo oferece uma visão positiva da existência humana, em que o mal e a dor têm um propósito pedagógico e temporário, sendo sempre superados pelo avanço moral e intelectual do espírito.
5. A Caridade como Princípio Central
Outro pilar da doutrina espírita é a caridade, que é considerada a mais alta das virtudes. Para os espíritas, o amor ao próximo, a benevolência e o perdão são essenciais para o progresso espiritual. Kardec frequentemente enfatizava a frase "Fora da caridade, não há salvação", destacando que não é a adesão a dogmas religiosos, mas sim a prática do bem que leva ao crescimento espiritual e à harmonia com as leis divinas.
O Espiritismo no Brasil
Embora o espiritismo tenha nascido na França, foi no Brasil que ele encontrou seu maior número de adeptos e se desenvolveu de maneira mais significativa. O Brasil é hoje o país com a maior população espírita do mundo, com milhões de seguidores e milhares de centros espíritas espalhados por todo o território.
O sucesso do espiritismo no Brasil está ligado a várias figuras importantes, como Chico Xavier, um dos médiuns mais famosos e influentes do país. Ao longo de sua vida, Chico Xavier psicografou centenas de livros, muitos deles ditados por espíritos, abordando temas como vida após a morte, caridade e amor ao próximo. Seus livros venderam milhões de cópias e ajudaram a popularizar ainda mais a doutrina no país.
Outro fator importante para o crescimento do espiritismo no Brasil é a forma como ele dialoga com tradições religiosas locais, como o catolicismo e as religiões afro-brasileiras. O sincretismo religioso no Brasil facilitou a aceitação do espiritismo, que não se opõe a outras crenças, mas as complementa.
O Espiritismo Hoje
Atualmente, o espiritismo continua a ser uma doutrina que atrai milhões de seguidores ao redor do mundo, em especial na América Latina, Europa e partes da África. Ao contrário de muitas religiões dogmáticas, o espiritismo mantém uma atitude aberta em relação à ciência, encorajando o estudo contínuo dos fenômenos espirituais e a aplicação do pensamento racional ao entendimento do mundo e da existência.
O espiritismo também promove a ideia de que a evolução espiritual é uma jornada pessoal e que cada indivíduo tem a responsabilidade de trabalhar por seu próprio progresso e pela melhora da sociedade. Essa visão tem atraído pessoas que buscam respostas mais abrangentes para as questões da vida e um caminho espiritual baseado em princípios de amor, justiça e responsabilidade.
Em um mundo cada vez mais dividido por tensões sociais e religiosas, o espiritismo oferece uma perspectiva conciliadora, unindo fé, razão e compaixão. A doutrina espírita, com sua ênfase na evolução contínua do espírito e no papel central da caridade, continua a proporcionar conforto e inspiração a milhões, ao mesmo tempo em que desafia seus seguidores a buscarem o progresso moral e a prática do bem.
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clinicas-recuperacao · 2 months
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emanuelapintarte · 2 months
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Estudo do evangelho
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Pintura por Francisco de Paula
Mais sobre o assunto
É a ciência que revela aos homens, por meio de provas, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da Lei de Deus, mas não tem a personificá-lo nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, sim pelos os espíritos, que são as vozes do céu, em todos os pontos da Terra. 
Resumo: pág. 44. O Evangelho, 2° o Espiritismo
 A alma se tranvia e perturba, quando se serve do corpo para considerar qualquer objeto; tem vertigem (estado mórbido), como se estivesse ébria (embriagado), porque se prende a coisas que estão, por natureza, sujeitas a mudanças, ao passo que, quando contempla a própria essência, dirige-se para o que é puro, eterno, imortal, e, sendo a alma dessa natureza, permanece aí ligada, por tanto tempo quanto possa. Cessam então os transviamentos (desvio do dever), pois está unida ao que é imutável (não sujeito a mudanças) e a esse estado da alma é que se chama sabedoria.
O homem se ilude quando considera as coisas de terra a terra, do ponto de vista material. Para apreciar com justeza (qualidade do justo), tem de vê-las do alto, do ponto de vista espiritual. Aquele, que está de posse da verdadeira sabedoria, tem de isolar do corpo a alma, para ver com os olhos do Espírito. Enquanto tiver o corpo, e a alma se achar mergulhada na corrupção, nunca possuirá a verdade. Não é possível conhecer puramente coisa alguma enquanto a alma está ligada ao corpo: ou jamais conhecerá a verdade, ou só conhecerá após a morte. Liberto da loucura do corpo, lícito é espera-lo, com homens igualmente libertos sabereis por si mesmo a essência das coisas. Está aí o princípio das faculdades da alma obscurecida por motivos dos órgãos corporais e o de expansão dessas faculdades depois da morte. Trata-se, porém apenas daquelas já depuradas, o mesmo não se dá com as impuras. Que nesse estado, se encontra oprimida e se vê de novo arrastada para o mundo visível, pelo horror do que é invisível e imaterial.
Resumo: págs. 32 - 33. O Evangelho, 2° o espiritismo
Perante a desencarnação
Está aí o princípio das faculdades da alma obscurecidas por motivo dos órgãos corporais, e o da expansão dessas faculdades depois da morte. A alma impura se encontra oprimida e se vê de novo arrastada para o mundo visível, pelo horror do que é invisível e imaterial.  Diz-se então, em torno dos monumentos e dos túmulos, junto aos quais se tem vistos fantasmas, quais devem ser as imagens das almas que deixaram o corpo sem estar ainda inteiramente puras, que ainda conservam alguma coisa da forma material, o que faz que a vista humana possa percebê-las. Não são as almas dos bons, porém, as dos maus, que se veem forçadas a vagar por esses lugares, onde arrastam consigo a pena da primeira vida que tiveram, e onde continuam a vagar até que os apetites inerentes à forma material de que se revestiram as reconduzam a um corpo. Sem dúvida, retoma os mesmos costumes que durante a primeira vida constituíam objetos de predileções. 
Não somente o princípio da reencarnação se acha aí claramente expresso, mas também o estado das almas que se mantém sob o julgo da matéria é descrito qual mostra o Espiritismo nas evocações. A reencarnação num corpo matéria é consequência da impureza da alma, enquanto as purificadas se encontram isentas de reencarnar. Acrescentando apenas que a alma, que possui conhecimentos adquiridos, traz ao renascer, menos defeitos, mais virtudes e ideias intuitivas do que tinha na existência precedente. Assim, cada existência lhe marca um progresso intelectual e mortal.
Após a nossa morte, o gênio (daïmon), que nos fora designado durante a vida, leva-nos a um lugar onde se reúnem todos os que têm de ser conduzidos ao Hades, para serem julgados. As almas, depois de haverem estado no Hades o tempo necessário, são conduzidas a esta vida em múltiplos e longos períodos. 
Os anjos guardiães, ou espíritos protetores, e das reencarnações sucessivas, em seguida a intervalos mais ou menos longos de erraticidade. Os demônios ocupam o espaço que separa o céu da terra; constituem o laço que une o grande todo a si mesmo. Não entrando nunca a divindade em comunicação direta com o homem, é por intermédio dos demônios que os deuses entram em comércio e se entretêm com ele, quer durante a vigília, quer durante o sono. A palavra daïmon, da qual fizeram o termo demônio, não era, na antiguidade, tomada à má parte, como nos tempos modernos. Não designava exclusivamente seres malfazejos, mas todos os espíritos em geral, dentre os quais se destacavam os superiores, chamados deuses, e os menos elevados, ou demônios propriamente ditos, que comunicavam diretamente com os homens.
Também o espiritismo diz que os espíritos povoam o espaço; que Deus só se comunica com os homens por intermédio dos espíritos puros, que são os incumbidos de lhes transmitir as vontades; que os espíritos se comunicam com eles durante a vigília e o sono. Ponde, em lugar da palavra demônio, por Espírito e tereis a Doutrina Espírita, ponde a palavra anjo e tereis a doutrina cristã.
Págs. 34- 35. O Evangelho, 2° o espiritismo.
A preocupação constante do filósofo (tal como compreendiam Sócrates e Platão) é de tomar o maior cuidado com a alma, menos pelo que respeita a esta vida, que não dura mais que um instante, do que tendo em vista a eternidade. Desde que a alma é imortal, não será prudente viver visando à eternidade? O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa. Se alma é imaterial, tem de passar, após essa vida, a um mundo igualmente invisível e imaterial, do mesmo modo que o corpo, decompondo-se volta à matéria. Muito importa, no entanto, distinguir bem a alma pura, verdadeiramente imaterial, que se alimente, como Deus, de Ciência e pensamentos, da alma mais ou menos maculada de impurezas materiais, que a impedem de elevar-se para o divino e a retêm nos lugares da sua estada na Terra. Sócrates e Platão compreendiam perfeitamente os diferentes graus de desmaterialização da alma. Insistem na diversidade de situação que resulta para elas da sua maior ou menor pureza. O que eles diziam, por intuição, O Espiritismo os prova com inúmeros exemplos.
(O céu e o inferno, 2º parte). VII e VIII, pág.35. O Evangelho, 2° o espiritismo. 
O ponto de vista
Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem. As vicissitudes e tribulações não passam de incidentes suportados com paciência. Á morte deixa de ser a porta que se abre para o nada, e torna-se a que dá para a libertação, pela a qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de paz. Sabendo que é temporário e não definitivo a sua estada no lugar onde se encontra. Menos atenção presta às preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor. Por duvidar da vida futura, o homem dirige os próprios pensamentos para a vida terrestre. Sem nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente, torna-se qual a criança que nada mais vê além dos próprios brinquedos. Àqueles que se acham no interior de uma cidade, tudo lhe parece grande: assim os homens que ocupam as altas posições, igual aos monumentos. Suba, porém a uma montanha, e logo bem pequenos lhe parecerão homens e coisas. A humanidade, tanto quanto as estrelas do firmamento, perdem-se na imensidade. Percebe então que grandes e pequenos estão confundidos, como se fossem formigas sobre um montículo de terra; que proletários e potentados são da mesma estatura, e lamenta que essas criaturas efêmeras a tantas canseiras se entreguem para conquistar um lugar que tão pouco as elevará e que por tão pouco tempo conservarão. A importância dada aos bens terrenos está sempre em razão inversa da fé na vida futura.
Cap. II – Resumo editado do item 5: págs. 53 - 54.
Por acúmulo da cegueira, frequentemente se encontram pessoas escravizadas e penosos trabalhos, pelo amor imoderado da riqueza e dos frutos que proporciona, a se vangloriarem de viver uma existência dita de sacrifício e de mérito – como se trabalhassem para os outros, e não para si mesmas! Credes, então, que vos serão levados em conta os cuidados e os esforços que despendeis movidos pelo egoísmo, cupidez e orgulho, enquanto negligenciais do vosso futuro, bem como dos deveres que a solidariedade fraterna impõe a todos os que aproveitam das vantagens da vida social? Unicamente no vosso corpo haveis pensado que seu bem-estar, seus prazeres foram o objeto exclusivo da vossa solicitude egoística. Por ele, que morre, desprezastes o vosso Espírito, que viverá sempre. Por isso mesmo, esse senhor tão amimado e acariciado se tornou o vosso tirano; ele manda sobre o vosso Espírito, que lhe constituiu escravo. Seria essa a finalidade da existência que Deus vos outorgou? (Cracóvia, 1861).
       Sendo o homem o depositário, o administrador dos bens que Deus lhe pôs nas mãos, contas severas lhe serão pedidas do emprego que lhes haja ele dado, em virtude do seu livre-arbítrio. O mau uso consiste em os aplicar na sua satisfação pessoal; bom é o uso, ao contrário, todas as vezes que deles resulta um bem qualquer para outrem. O merecimento de cada um está na proporção do sacrifício que se impõe a si mesmo. A beneficência é apenas um modo de empregar-se a riqueza; que dá alívio à miséria presente, aplaca a fome, preserva do frio e proporciona ao que não tem. Dever, porém, igualmente imperioso e meritório é o de prevenir a miséria. Tal, a missão das grandes fortunas, a ser cumprida mediante os trabalhos de todo gênero que com elas se podem executar. Nem, pelo fato de tirarem desses trabalhos legítimo proveito os que assim as empregam, deixaria de existir o bem resultante delas, porquanto o trabalho desenvolve a inteligência e exalça a dignidade do homem, facultando-lhe dizer, altivo, que ganha o pão que come, enquanto a esmola humilha e degrada.  A riqueza concentrada em uma mão deve ser qual fonte de água viva que espalha a fecundidade e o bem-estar ao seu derredor. O vosso coração será o dessedentar-se nessa fonte benfazeja; já nessa existência fruireis os inefáveis gozos da alma, em vez, já os dos materiais do egoísta, produzem no coração o vazio. Vossos nomes serão benditos na terra e, quando a deixardes o soberano vos dirá, como a Parábola dos Talentos: “Bom e fiel servo, entra na alegria do teu Senhor.” O servidor que enterrou o dinheiro que lhe foi fora confiado é a representação dos avarentos, em cujas mãos se conserva improdutiva a riqueza. Se, entretanto, Jesus fala principalmente das esmolas, é que naquele tempo e no país em que ele vivia não se conhecia os trabalhos que as artes e a indústria criaram depois e nas quais as riquezas podem ser aplicadas utilmente para o bem geral. Dai esmola quando for preciso; mas tanto quanto possível, convertei-a em salário, a fim de que aquele que a receba não se envergonhe dela.  Fénelon. (Argel, 1860).
A um homem que muito haja trabalhado, e com o suor do seu rosto acumulou bens, é comum ouvirdes dizer que, quando o dinheiro é ganho, melhor que se conhece o valor. Pratique a caridade, dentro das suas possibilidades, esse homem que declara conhecer todo o valor do dinheiro, e maior será o seu merecimento, do que o daquele que, nascido na abundância, ignora as rudes fadigas do trabalho. Mas também se esse homem, que se recorda dos seus penares, e esforços, for egoísta, impiedoso para com os pobres, bem mais culpado se tornará do que o outro. Infelizmente, sempre há no homem que possui bens de fortuna um sentimento tão forte quanto o apego aos mesmos bens: é o orgulho. Que lhe põe sobre os olhos, uma venda e tapa os ouvidos. Esbanjar a riqueza não é demonstrar desprendimento dos bens terrenos: é descaso e indiferença. Depositário desses bens, não tem o homem o direito de os dilapidar, como não tem o de os confiscarem seu proveito.
Prodigalidade não é generosidade: é, frequentemente, uma modalidade do egoísmo.O desapego aos bens terrenos consiste em apreciá-los no seu justo valor, em saber servir-se deles em benefício dos outros e não apenas em benefício próprio, em vão sacrificar por eles os interesses da vida futura, em perdê-los sem murmurar, caso apraza a Deus retirá-los. 
Se, por efeito de imprevistos reveses, vos tornardes qual Jó, dizei como ele: “Senhor, Tu mos havias dado e mos tiraste. Faça-se a tua vontade.” Eis aí o verdadeiro desprendimento. Sede, antes de tudo, submissos; confiai naquele que, tendo-vos dado e tirado, pode novamente restituirdes-vos o que vos tirou. Resisti animosos ao abatimento, ao desespero, que vos paralisam as forças.
Quando Deus vos desferir um golpe, não esqueçais nunca que, ao lado da mais rude prova, coloca sempre uma consolação. Ponderai, sobretudo, que há bens infinitamente mais preciosos do que os da Terra e essa ideia vos ajudará a desprender-vos destes últimos. O pouco apreço que se ligue a uma coisa faz que menos sensível seja a sua perda. O homem que se aferra aos bens terrenos é como criança que somente vê o momento quem passa. O que delesse desprende é como o adulto que vê as coisas mais importantes, por compreender estas proféticas palavras do Salvador; “O meu reino não é deste mundo”.
A ninguém ordena o Senhor que se despoje do que possua, condenando-se a uma voluntária mendicidade, porquanto o que tal fizesse tornar-se-ia em carga para sociedade. Proceder assim fora compreender mal o desprendimento dos bens terrenos. Fora o egoísmo de outro gênero, porque seria o indivíduo eximir-se da responsabilidade que a riqueza faz pesar sobre aquele que possui. Deus a concede a quem bem lhe parece, a fim de que a administre em proveito de todos. O rico tem, pois, uma missão, que ele pode embelezar e tornar proveitosa a si mesmo. Rejeitar a riqueza, quando Deus a outorga, é renunciar aos benefícios do bem que se pode fazer, gerindo-a com critério. Sabendo prescindir dela quando não a tem, sabendo empregá-la utilmente quando a possui, sabendo sacrificá-la quando necessário, procede a criatura de acordo com os desígnios do Senhor. Diga, pois aquele a cujas mãos venha o que no mundo se chama uma boa fortuna: Meu Deus, tu me destinaste um novo encargo; dá-me a força de desempenhá-lo segundo a tua vontade. Aí tendes, o que eu vos queria ensinar acerca do desprendimento dos bens terrenos. Se sois pobres, não invejeis os ricos, porquanto a riqueza não é necessária à felicidade. Se sois ricos, não esqueçais que os bens de que dispondes apenas vos estão confiados e que tendes de justificar o emprego que lhes derdes, como se prestásseis contas de uma tutela. 
Não sejais depositário infiel, utilizando-os unicamente em satisfação do vosso orgulho e da vossa sensualidade. Não vos julgueis com o direito de dispor em vosso exclusivo proveito daquilo que recebeste, não por doação, mas simplesmente como empréstimo. Se não sabeis restituir, não tendes o direito de pedir, e lembrai-vos de que aquele que dá aos pobres, salda a dívida que contraiu com Deus.       Lacordaire. (Constantina, 1863).   Págs. 228 - 229.
Desprendimento dos bens terrenos
O amor aos bens terrenos constitui um dos mais fortes óbices ao vosso adiantamento moral e espiritual. Pelo apego à posse de tais bens, destruís as vossas faculdades de amar, com as aplicardes todas às coisas materiais. Sede sinceros: proporciona a riqueza uma felicidade sem mescla? Quando tendes cheios os cofres, não há sempre oculto um réptil? Quando tendes cheios os cofres, não há sempre um vazio no vosso coração? No fundo dessa cesta de flores, não há sempre oculto um réptil? 
Compreendo a satisfação, que experimenta o homem, por meio do trabalho honrado e assíduo, ganhou uma fortuna; mas dessa satisfação, muito natural e Deus aprova, a um apego que absorve todos os outros sentimentos e paralisa os impulsos do coração vai grande distância, tão grande quanto a que separa da prodigalidade exagerada a sórdida avareza, dois vícios entre os quais colocou Deus a caridade, santa e salutar virtude que ensina o rico a dar sem ostentação, para que o pobre receba sem baixeza. Quer a fortuna tenha vindo da vossa família, quer tenhais ganho com o vosso trabalho, não deveis esquecer: tudo promana de Deus, tudo retorna a Deus. Nada vos pertence na terra, nem sequer o vosso pobre corpo: a morte vos despoja dele, como de todos os bens materiais. Sois depositários e não proprietários, não vos iludais. Deus vo-los emprestou, tendes de lhos restituir; que empresta sob a condição de que o supérfluo, pelo menos, caiba aos que carecem do necessário. Um dos vossos amigos vos empresta certa quantia. Por pouco honesto que sejais, fazeis questão de lhe restituirdes escrupulosamente e lhe ficais agradecido. Deus é o amigo celestial, que lhe emprestou a riqueza, não querendo para si mais do que o amor e o reconhecimento do rico. Exige deste, porém, que a seu turno dê aos pobres, que são, tanto quanto ele, seus filhos. Ardente e desvairada cobiça despertam nos vossos corações os bens confiados.
Já pensastes, quando vos deixais apegar imoderadamente a uma riqueza perecível e passageira como vós mesmos, que um dia tereis de prestar contas ao Senhor daquilo que vos veio dele? Olvidais que pela riqueza, vos revestistes do caráter sagrado de ministros da caridade na Terra, para serdes da aludida riqueza dispensadores inteligentes? Portanto, quando somente em vosso proveito usais do que se vos confiou, que sois, senão depositários infiéis? Que resulta desse esquecimento voluntário dos vossos deveres? A morte, inflexível, inexorável, rasga o véu sob que vos ocultáveis e vos força a prestar contas ao amigo que vos favorecera e que nesse momento enverga diante de vós a toga de juiz. Em vão chamais economia e previdência ao que apenas é cupidez e avareza, ou generosidade ao que não é senão prodigalidade em proveito vosso. Colorindo com o nome de virtude o que as mais das vezes não passa de egoísmo. Um pai de família, por exemplo, se abstém de praticar a caridade, economizará, amontoará ouro, para, diz ele, deixar aos filhos a maior soma possível de bens e evitar que caiam na miséria. É muito justo e paternal, convenho, e ninguém pode censurar. Mas será sempre esse o único móvel a que ele obedece? Não será muitas vezes um compromisso com a sua consciência, para justificar, aos seus próprios olhos e aos olhos do mundo, seu apego pessoal aos bens terrenais? Admitamos, no entanto, seja o amor paternal o único móvel que o guie. Será isso motivo para que esqueça seus irmãos perante Deus? Quando já ele tem o supérfluo, deixará na miséria os filhos, por lhe ficar um pouco menos desse supérfluo? Não será estiolar neles o amor ao próximo? Pais e mães, laborais em grande erro, se credes que desse modo granjeais maior afeição dos vossos filhos. Ensinando-lhes a ser egoístas para com os outros, ensina-lhes a sê-lo para com vós mesmos.
Págs. 225, 226, 227.  Cap. XVI - O Evangelho, 2° o espiritismo.
Transmissão da riqueza
O princípio, segundo o qual ele é apenas depositário da fortuna
de que Deus lhe permite gozar durante a vida, tira ao homem o
direito de transmiti-la aos seus descendentes?                                      
O homem pode perfeitamente transmitir, por sua morte, aquilo deque gozou durante a vida, porque o efeito desse direito estásubordinado sempre a vontade de Deus, que pode, quando quiser, impedir que aqueles descendentes gozem do que lhes foi transmitido.
Não é outra a razão por que desmoronam fortunas que parecem solidamente constituídas. É, pois, impotente a vontade do homem para conservar nas mãos da sua descendência a fortuna que possua. Isso, entretanto, não o priva do direito de transmitir o empréstimo que recebeu de Deus, uma vez que Deus pode retirá-lo, quando o julgue oportuno.
São Luís. Paris, 1860. Pág. 230. O Evangelho, 2° o espiritismo. 
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A Fraternidade Da Cruz e do Triângulo.
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Segundo relatos de várias correntes esotéricas e espiritualistas, no final do século 19, no oriente, houve uma organização para que ocorresse a fusão entre duas importantes fraternidades: a Fraternidade da Cruz, espiritual ocidental que divulgava e trabalhava exclusivamente segundo os preceitos do Evangelho de Jesus, e a Fraternidade do Triângulo, que era uma das diversas organizações orientais que trabalhavam no espaço astral do Oriente seguindo os ensinamentos dos sábios orientadores espirituais Krishina e Buda. Após essa união, as duas fraternidades, consideradas Fraternidades Brancas, consolidaram uma série de práticas e trabalhos espirituais que resultaram na formação da Fraternidade da Cruz e do Triângulo.
Esta união espiritual, atendendo a determinações do Mais Alto, teve como um dos objetivos o programa espiritual de união da crença da reencarnação e do karma ao código moral do Evangelho de Jesus. Além deste objetivo o projeto de união entre o Oriente e o Ocidente teve como primeira meta auxiliar o projeto de implantação do Espiritismo e da Teosofia na Europa do século dezenove. A partir da concretização deste empreendimento a Fraternidade da Cruz e do Triângulo migrou para o espaço astral do Brasil, onde se localiza e opera até os dias de hoje.
Dentro do espiritismo temos uma notável obra o livro "Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho", de Humberto de Campos, psicografada por Chico Xavier, nos informando que a pátria do Cruzeiro (Brasil) será o "celeiro espiritual da humanidade" e a partir de onde surgirão os primeiros indícios de que a Nova Era estará se estabelecendo sobre a Terra. Concordando com os ditos dos membros da Fraternidade da Cruz e do Triângulo.
Este grupo é composto por mentores hindus, chineses, egípcios, tibetanos, japoneses e alguns gregos, que têm o compromisso de ventilar os antigos valores espirituais do Oriente nos modernos caminhos do Ocidente, fazendo disso uma síntese universalista. Segundo eles, são iniciados, “fazendo o bem, sem olhar a quem”.
O grupo extra-físico de espíritos orientais que operam nos planos invisíveis do ocidente, intercambiam informações espirituais oriundas de sabedorias antigas provenientes das duas fraternidades, ao mesmo tempo em que as adaptam aos tempos modernos e as direcionam aos estudantes espirituais do presente, em preparo à grande transformação (fim dos tempo) que já está ocorrendo.
É comum seus membros usarem vestes brancas com cintos e emblemas de tonalidade azul-clara esverdeada. Sobre o peito, trazem suspensa uma corrente com um triângulo lilás luminoso, no qual se encontra uma cruz em forma de lírio, símbolo que exalta a obra de Jesus e da mística oriental.
O que os mentores informam é que todos os discípulos da Fraternidade que se encontram reencarnados na Terra são profundamente devotados às duas correntes espiritualistas, ou seja, mesmo adeptos dos ensinamentos cristãos tais como o espiritismo de Kardec, bem como, o próprio Umbandismo, também se afeiçoam e executam práticas consideradas exotérico-orientais. No futuro, haverá apenas um pastor e um rebanho. Essa é a meta.É importante salientar que esse símbolo e esses conhecimentos nada têm de relação direta à Doutrina Espírita, ou seja, as informações acima foram coletadas na própria Fraternidade da Cruz e do Triângulo.
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leaquioficial · 1 year
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Os segredos da reencarnação
Conhecer os segredos da reencarnação nos leva a fazer escolhas melhores e mais conscientes durante a existência terrena.
A reencarnação e os seus segredos. O Espírito passa por inúmeras encarnações, buscando evoluir constantemente, desvendando, pouco a pouco os segredos da reencarnação. Gradualmente, ele supera a falta de conhecimento e se aprimora em sabedoria e moral. Este processo, na verdade, é longo e complexo, e por isso demanda diversas existências. Ao longo dessa extensa jornada, o Espírito passa a…
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""" eu sou católico e a base de toda a minha família é toda católica ..... ,,, eu  sou simpatizante do espiritismo kardecista // da umbanda e da WICCA  e da espiritualidade sem cunho religioso ..... ,,, eu creio na vida pós morte // eu creio em reencarnação // eu creio no karma // eu creio na interligação e da conexão de todos os espíritos // eu creio na comunicação entre vivos e mortos // eu creio em anjos e demônios // eu creio em viagem astral  //eu creio em dharma // eu creio em Buda // eu creio em Krishna ...... ,,,, eu me considero uma pessoa repleta de Jesus Cristo  // de Nossa Senhora e de Deus  ..... ,,, eu possuo fortes e grandes alianças //  laços espirituais  .....  """ ,,,,,
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espiritismo · 1 year
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Desligamento do mal
As Penas Futuras segundo o Espiritismo.
Antes da reencarnação, no balanço das responsabilidades que lhe competem, a mente, acordada perante a Lei, não se vê apenas defrontada pelos resultados das próprias culpas. Reconhece, também, o imperativo de libertar-se dos compromissos assumidos com os sindicatos das trevas.
Para isso partilha estudos e planos referentes à estrutura do novo corpo físico que lhe servirá por degrau decisivo no reajuste, e coopera, quanto possível, para que seja ele talhado à feição de câmara corretiva, na qual se regenere e, ao mesmo tempo, se isole das sugestões infelizes, capazes de lhe arruinarem os bons propósitos.
Patronos da guerra e da desordem, que esbulhavam a confiança do povo, escolhem o próprio encarceramento na idiotia, em que se façam despercebidos pelos antigos comparsas das orgias de sangue e loucura, por eles mesmos transformados em lobos inteligentes; tribunos ardilosos da opressão e caluniadores empeçonhados pela malícia pedem o martírio silencioso dos surdos-mudos, em que se desliguem, pouco a pouco, dos especuladores do crime, a cujo magnetismo degradante se rendiam, inconscientes; cantores e bailarinos de prol, imanizados a organizações corrompidas, suplicam empeços na garganta ou pernas cambaias, a fim de não mais caírem sob o fascínio dos empreiteiros da delinquência; espiões que teceram intrigas de morte e artistas que envileceram as energias do amor imploram olhos cegos e estreiteza de raciocínio, receosos de voltar ao convívio dos malfeitoras que, um dia, elegeram por associados e irmãos de luta mais íntima; criaturas insensatas, que não vacilavam em fazer a infelicidade dos outros, solicitam nervos paralíticos ou troncos mutilados, que os afastem dos quadrilheiros da sombra, com os quais cultivavam rebeldia e ingratidão; e homens e mulheres, que se brutalizaram no vício, rogam a frustração genésica e, ainda, o suplício da epiderme deformada ou purulenta, que provoquem repugnância e consequente desinteresse dos vampiros, em cujos fluidos aviltados e vômitos repelentes se compraziam nos prazeres inferiores.
Se alguma enfermidade irreversível te assinala a veste física, não percas a paciência e aguarda o futuro. E se trazes alguém contigo, portando essa ou aquela inibição, ajuda esse alguém a aceitar semelhante dificuldade como sendo a luz de uma bênção.
Para todos nós, que temos errado infinitamente, no caminho longo dos séculos, chega sempre um minuto em que suspiramos, ansiosos, pela mudança de vida, fatigados de nossas próprias obsessões.
--Emmanuel
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selmadosamba · 2 years
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oceudosanimais · 1 year
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 Quer entender como é a ajuda espiritual para os animais na hora da morte?
 E os casos "fortuitos" de acidente? (serão fortuitos mesmo?) 
Veja os relatos de uma equipe espiritual, que acompanham diversos casos, para aprendizado. Médicos veterinários e interessados, que estão em projeção astral, durante o sono (desdobramento). 
 Além do caso de auxílio da cachorrinha atropelada, eles presenciam:
-O uso de cavalos para ajudar crianças autistas (Equoterapia). 
 -O auxílio no parto de um bezerro preso ao cordão umbilical. 
-A visita do Labrador Fofão em hospitais, para atendimento terapêutico.
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Meu cachorro morreu, e agora?
😢🖤🐾🐾
Calma, respire fundo. Embora a dor da perda de um ente querido seja muito grande e marcante, é preciso saber aceitar que a vida é um ciclo e que tudo tem um fim. Só há um recomeço quando há um fim. O mesmo acontece com o seu bichinho de estimação.
A primeira coisa que vem à nossa mente após a morte dos nossos amigos é a possibilidade da reencarnação animal. Embora o espiritismo acredite na reencarnação dos animais, é preciso lembrar que ela não acontece da mesma forma que a reencarnação do ser humano.
Meu cachorro morreu: o que acontece após a morte dos animais
Como ensina a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, os animais um dia também serão espíritos humanos. Todos os animais do mundo estão em um processo evolutivo espiritual, passando por formas mais simples, como por exemplo uma borboleta, a formas mais complexas e carnais, como um cachorro ou um gato.
Isso talvez explique a proximidade que sentimos com os nossos bichinhos. De acordo com a Doutrina Espírita, os animais vivem próximos aos seres humanos pois assim eles estão aprendendo e evoluindo também . Daí a importância de tratarmos bem todos os animais, não importa a proximidade afetiva entre nós e eles. Um cãozinho de rua está na mesma jornada espiritual que você, embora em graus diferentes.
Sendo assim, vamos à pergunta inicial. Meu cachorro morreu, e agora? Bem, como os animais são sensíveis extra sensorialmente (não confundam isso com mediunidade, pois um animal não é médium), ore por ele e converse com ele, mesmo após a morte. Eles irão receber o seu carinho e temos certeza que esse afeto ajudará, e muito, sua travessia e sua jornada evolutiva.
Então… até breve 🫶🏻🐾🐾🙌🏼🙌🏼✨
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