Tumgik
#expulsões
silencehq · 9 months
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algum semideus poderia ser vilão? tem prompts pra isso, mods?
+ mods e os prompts pra vilão?
Bem lembrado! Vindo aqui então com os prompts e se alguém tiver sugestões, podem deixar nas respostas também.
THANATO: MUSE cresceu em um circo itinerante onde suas habilidades eram exibidas como atração, talvez elu possa ter asas com penas pretas ou falar com os mortos. De qualquer forma, elu não era tratado como uma pessoa. Cansado então de ser tratado como uma aberração, elu acaba usando seus poderes de maneira excessiva de propósito e isso atrai monstros para o local em um dia lotado da atração. Há um massacre no local e MUSE apenas observou tudo acontecer. Isso atraiu a atenção de seu pai que lhe levou para o Acampamento Meio-Sangue, seria interessante se fosse algo recente porque aí teria um mistério sobre elu. Talvez algumas semanas antes da chegada do semideus desconhecido.
NÊMESIS: MUSE cresceu em um ambiente de constante pressão para buscar a justiça. Seus pais adotivos sendo juízes corruptos não lhe ensinaram bem os valores mais correto e fizeram com que MUSE tivesse dentro de si uma obsessão por perfeição, levando-lhe a manipular situações para punir até mesmo as menores transgressões. Dentro do Acampamento MUSE então é uma pessoa temida pois ninguém quer que MUSE lhe julgue, já que na maioria das vezes elu julga o menor ato como uma infração. Seu poder pode estar relacionado com isso, ter o poder de julgar as intenções alheias e se a balança moral mostrar que alguém está errado, MUSE toma em suas mãos o direito de punir.
NÊMESIS: MUSE tem o dom de criar a discórdia e semear conflitos, busca sempre desequilibrar as alianças e relações dentro do acampamento. Seu objetivo é criar tensões que levem a confrontos e, eventualmente, ao caos.
NÊMESIS: MUSE cresceu em um ambiente de constante competição e rivalidade, talvez algo olímpico? Algum tipo de Competição. o problema é que ninguém percebeu mas MUSE sempre manipulava os competidores mais fortes pra causar expulsões ou punições e elu se beneficiar. Isso não mudou quando chegou no acampamento, acontece que MUSE ainda faz essas manipulações em situações onde sente que precisa de vantagem.
DIONÍSIO: MUSE foi alvo de visões proféticas perturbadoras desde jovem. Vinha em sonhos e muitas vezes aconteciam da mesma maneira que sonhava, e sempre eram coisas ruins. O triste é que recentemente teve uma visão sobre si mesmo então como está convencide de que essas visões indicam um destino sombrio para si, MUSE se volta para práticas proibidas de magia para alterar o curso do futuro.
DIONÍSIO: MUSE encontra prazer na dor alheia. Elu utiliza seus poderes para intensificar os efeitos negativos do álcool, transformando celebrações em eventos caóticos e autodestrutivos.
DIONÍSIO: um semideus com habilidades de controle mental que utiliza seus dons para criar uma seita de seguidores fanáticos. Elu almeja dominar não apenas outros semideuses mas também quer ter um poder que eleve acima dos deuses. Essa história da profecia de Rachel acabou desesperando nele um desejo: descobrir o que os deuses escondem para o silêncio cair e então o Olimpo realmente ruim.
DIONÍSIO: MUSE foi traída por seus próprios companheiros semideuses em uma missão crucial. Ressentide e desiludide, elu decide quebrar todos os laços de confiança. Seu desejo é sabotar as forças protetoras do acampamento e se vingar dos que lhe traíram.
MUSE por ser filhe de Demeter foi constantemente desafiade e ridicularizade durante as competições no acampamento. Movido por um desejo obsessivo de provar seu valor, elu se envolve em práticas desleais para tentar aumentar seus poderes e garantir que todos reconheçam sua superioridade.
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bunda_lele
Morangaba - Serra do Japi A Serra do Japi se encontra em sua maior parte no município de Jundiaí, abrangendo tambem Cajamar, Cabreúva e Pirapora do Bom Jesus. Quase toda sua área é propriedade particular ou reserva, tendo o acesso a praticamente todas as cachoeiras, proibido, correndo risco de ter a visita estragada pela guarda municipal ou proprietários com expulsões, multas e até mals tratos. O que não impede do lugar viver cheio de farofeiros depredando e sujando o local sem se importar em nada com o ambiente.
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gazetareborn · 2 years
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Quem foi Max Wirth?
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Afinal, quem foi Max Wirth? 
O filantropo, empreendedor e "civilizador" do oeste paulista ou o "latifundiário terrorista" ?
Há muito tempo esse humilde colunista ouve histórias dos mais velhos sobre atos poucos louváveis que teriam sido feitos a mando do festejado fundador de Osvaldo Cruz, acusado de "grilagem" de terra e da expulsão e morte dos legítimos donos de suas propriedades.
Boatos, exageros, pensava eu.
Mas há uma fonte documental. Da época dos acontecimentos, mais precisamente de 1950.
A existência dessa fonte não implica necessariamente que todas as histórias que contam por aí sejam verdade. Mas nos mostra que já naquela época o assunto era de conhecimento geral, tendo chegado até o Rio de Janeiro, então a nossa capital federal.
O jornal onde a história foi publicada foi o Voz Operária, órgão de imprensa ligado ao Partido Comunista Brasileiro. A edição é a 82, de 16 de dezembro de 1950. Você pode, alias, você deve acessa-la na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional e tirar suas próprias conclusões por si mesmo. É só clicar aqui.
O que o PCB queria com Max Wirth? As críticas não eram somente a ele, mas aos latifundiários que lotearam os então quase desertos oeste paulista e norte paranaense. Na época os dirigentes do PCB estavam organizando as "ligas camponesas" que deveriam servir para a defesa do povo do campo contra os latifundiários, por isso se preocupavam com a situação por aqui.
Há outras matérias nesse mesmo período sobre o assunto. Separei duas delas para vocês: a edição 118 de 25 de agosto de 1951 (clique aqui) e a  257 de 17 de abril de 1954 (clique aqui). 
Mas é a edição mais antiga que nos interessa. Sobram na matéria os detalhes sobre a situação, como o número de famílias expulsas, que chegava a trezentas, e até o nome dos jagunços que estariam perpetrando a matança a mando do empresário suíço.
Você, meu prezado leitor, minha cara leitora, pode estar surpreso com essas acusações. Você provavelmente nunca ouviu nada parecido. Pois esse é o maior problema.
O problema não é se Max Wirth era um herói civilizador ou um capitalista desalmado. O problema é o "cidadão médio" (eu, você, seu pai, seu tio, até seu cunhado) nunca ter ouvido nada a esse respeito.
A versão que chegou até nós da fundação da cidade foi uma versão "higienizada". O nosso "historiador não-oficial", aquele que estava lá quando cortaram a primeira arvore, escreveu vários livros e teve uma vida supreendentemente longeva, suavizou muitos eventos da nossa história. Mesmo quando foi entrevistado para o livro Corações Sujos de Fernando Morais ele se recusou a dar nome aos bois dos organizadores do linchamento de japoneses acontecido na cidade em 1946. 
Essa versão idílica de que a cidade nasceu, cresceu aceleradamente e tudo foi muito bem, com homens probos e honestos comandando a cidade rumo ao seu destino glorioso, não se sustenta. É uma versão fabricada para parecer épica e grandiosa. Pouco se fala, por exemplo, da tentativa fracassada de colonizar a mesma região vinte anos antes, a mando da mesma pessoa. Nada se fala sobre expulsões de posseiros e índios, sobre as tensões raciais com japoneses e negros. Nada. Tudo é pasteurizado, suavizado. 
A colonização do oeste paulista teve os seus problemas e dificuldades, idas e voltas.  É natural que tenha sido assim. Não é natural que nós não saibamos disso. 
É importante discutir isso agora, que um cidadão de bem, um dos pilares da nossa comunidade, alguém que vai virar nome de rua antes mesmo do cadáver se decompor no mausoléu, anunciou que está escrevendo um livro sobre a nossa história. Estará ele plantando mais um tijolo na historiografia ufanista da cidade ou ele irá a fundo para mostrar que há mais de um lado nessa história?
Em breve, espero, saberemos.
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pesquisadk · 2 years
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spoiler #2.
Nascidas das ruínas das antigas sociedades secretas, as repúblicas são ambientes criados por e para alunos, sendo a residência oficial de parte considerável do corpo estudantil. Totalizando 4 casas, cada uma delas tem um mascote, cor oficial e um patrono romano que empresta suas características para descrição, de uma forma ou outra, para quem ali habita. O mais importante de se citar é a existência dos Conselhos, que organizam eventos e outras questões burocráticas — porém, suas atividades estão longe de terminar aí, dizem os rumores. É por isso que, recentemente, mais e mais ocorrências de atividades anti-Conselho andam aparecendo por aí. Expulsões repentinas também se tornaram bem comuns na universidade… bem, deixa pra lá, não vale a pena citar isso. 
Cada casa abrigará 16 pessoas, sendo 6 parte do conselho: Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro, Chefe dos Eventos, Chefe das Relações Públicas e Chefe da Manutenção Residencial. Será possível fazer aplicação para todos os cargos, incluindo Presidente — porém, neste caso, iremos disponibilizar skeletons do personagem de acordo com o que cada casa pede. 
Nosso plano é criar um plot dinâmico, que inclua ativamente os personagens da comunidade, acompanhando tanto o nosso planejamento quanto o desenvolvimento de cada um.
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kinkascarvalho · 2 years
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. G E R A Ç Ã O - D D D!
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#REFLEXÃO Estamos vivendo no meio da geração mais egoísta, individualista e gananciosa que o cristianismo já produziu ao longo de sua história. Infelizmente, hoje há um inimaginável apego ao sucesso terreno como fruto da verdadeira fé. E este sucesso, além de terreno é mundano, pois pouco importa os meios, o que interessa são os resultados. Há um pragmatismo que impera no meio cristão e faz com que só se entenda fé através de vida próspera, saúde inabalável e repreensão de demônios.
É a geração DDD que nada tem a ver com “Discagem Direta à Distância”, mas com o trinômio “Demônios, Dinheiro e Doença” que norteiam boa parte dos nossos cultos. Boa parte das experiências religiosas visa a catarse do espetaculoso nas expulsões de demônios, alguns pregadores chegam mesmo a convidar pessoas supostamente endemoniadas para serem “entrevistadas” antes de terem o suposto espírito maligno expulso. Outras vertentes fincam suas bandeiras na cura física, em alguns locais vemos aglomerações de pessoas tentando tocar no líder a fim de poder receber cura. Tais ministérios fazem da cura de doenças o seu argumento de salvação e veracidade, seu selo de autenticidade. Outros, ainda, centram fogo no dinheiro, na prosperidade financeira como pedra angular da fé. Recentemente, foi exibida a casa de um desses líderes com mimos de fazer corar de indignação, pela ostentação, muitos milionários que buscam vida discreta e sem esnobismos.
Este é o mundo onde eu e você estamos inseridos. Um mundo de sentimentos superficiais, de adoração que pouco tem a ver com transformação de vida, de amor interesseiro nas bênçãos e nos supostos direitos adquiridos. Uma geração preguiçosa que detesta estudos bíblicos sólidos e só se mobiliza quando há cultos festivos; que tem ojeriza aos cultos de oração, mas que não perde um “louvorzão”; que se entedia com as pregações que não sejam repletas de palavras de ordem, garantias de vitória e gritos de guerra.
O resultado disso tudo é que, apesar de já sermos mais de quinze por cento da população do país, a triste verdade é que fazemos muito pouca diferença. Para nossa geração o que importa é o "eu". O nosso ego satisfeito é o que resume a nossa fé. Se eu estou bem financeiramente, se minha família não encontra problemas de relacionamento ou de vícios, se a saúde dos meus está boa. Pouco importa as necessidades dos outros. Posso quando muito orar, se lembrar, entre um pedido e outro que faço para meus próprios interesses.
Esta é a geração DDD. Este é o cristianismo atual. Mas você não precisa estar incluso nele. A PALAVRA do SENHOR nos fala de um homem chamado Elias que um dia, vendo a corrupção da sua geração, pediu a morte como alívio. Mas o SENHOR o lembrou que ainda havia um remanescente fiel que não havia dobrado seus joelhos ante a Baal.
Sempre houve um remanescente fiel, sempre haverá. E agora, neste momento há uma geração de verdadeiros adoradores que não necessitam da benção para crer, que não buscam barganhas com DEUS para servi-Lo, que têm na presença D'Ele o motivo de sua Fé. Uma geração de homens e mulheres que experimentaram o arrependimento e andam em santidade, não por medo, não por interesse, mas unicamente por um coração transformado que simplesmente não sente prazer em obras mortas.
A esta geração de CRISTO, que nunca será vencida e que avança contra todo o tipo de opressão maligna e liberta os cativos arrebentando as portas do inferno. A esta geração cabe a missão de se posicionar com mansidão e amor para proclamar o verdadeiro EVANGELHO que não se baseia na prosperidade, nem na cura, nem nas intermináveis campanhas de exorcismos, nem em festividades vazias, mas na presença do SENHOR JESUS, na GRAÇA, no arrependimento e na Cruz.
❤No Amor de Cristo,
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anditwentlikethis · 2 years
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A verdade é que a equipa nunca recuperou a sério do empate em Braga. Depois perdemos o Matheus Nunes a 3 dias do clássico e a partir daí foi o desnorte total e o bocadinho de estabilidade emocional que havia, foi-se. Estão todos loucos da cabeça, o treinador tem opções que nem jesus cristo deve entender, zero resiliência a nivel psicológico, uma pessoa sabe que se sofremos golo primeiro vamos perder o jogo. Desistem à primeira contrariedade (seja golos sofridos ou expulsões), parece que nem sabem o que fazer em campo e os constantes maus resultados só vão tornar tudo pior. O plantel é curtíssimo e aparentemente os miúdos da formação só contam quando já estamos a perder.
Como é que isto melhora? Não faço puto de ideia. Cá estarei a ver todos os jogos (masoquismo) mas que vamos penar muito até maio, vamos. Pede-se mais, muito mais, a toda a gente. Desde os jogadores até ao treinador todos podem e têm de fazer melhor que isto. 
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bmpesquisa · 4 days
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oi moderação, espero que estejam bem! estava dando uma olhada no tumblr antigo e me interessei de verdade pela promo, mas minha preocupação são os temas abordados. a plataforma twitter/bluesky infelizmente não está preparada pra esse tipo de plot e desenvolvimento de personagens, acho que esses gatilhos e temas tão pesados podem acabar caindo de forma errada. nem precisa responder, só enviando como um alerta caso queiram seguir os mesmos canons que usavam antes. porque eu me senti um pouco desconfortável lendo e tendo os temas pesados tão presentes.
Boa tarde! Após uma extensa conversa e levando em consideração os seus apontamentos, viemos esclarecer as dúvidas e informar as decisões que tomamos enquanto moderação. Inicialmente, entendemos que sua preocupação poderia estar relacionada ao comportamento da própria plataforma e ao risco de banimento de contas, entre outros problemas técnicos. Caso essa seja realmente a questão, por favor, nos avise! Depois concluímos que sua preocupação está mais voltada à forma como temas mais sensíveis serão abordados pelos jogadores e ao receio de que tais temas possam ser tratados de maneira superficial ou inadequada. Antes de mais nada, é importante deixar claro que estamos, sim, lidando com temas desconfortáveis, e os personagens foram concebidos com um propósito. Por essa razão, há avisos de gatilhos tanto na página de canons quanto em outros locais da central (no tema do desktop; não temos certeza se aparece da mesma forma no mobile, vamos verificar). Sabemos que esse tipo de tema não é para todos, e está tudo bem. Entendemos que o conteúdo é pesado, mas o objetivo é que cada personagem tenha questões suficientes para que haja motivos para os outros desconfiarem deles. Alguns são mais intensos que outros, e isso faz parte da intenção. Ainda não liberamos a página de regras, mas já deixamos claro ali que, caso algum jogador tenha gatilhos com os temas abordados, talvez a comunidade não seja o ambiente mais adequado pra ele. Sobre a preocupação de que esses temas possam ser tratados de maneira leviana em plataformas como bluesky/x: conforme explicamos anteriormente, essas plataformas funcionam como uma rede social para os personagens, sendo utilizadas para interações rápidas, construção de amizades e troca de DMs. Entre as nossas regras, deixamos estabelecido que os turnos e as interações que envolvam temas mais sensíveis, seja do passado ou do presente dos personagens, deverão ocorrer publicamente no discord, com os devidos avisos de conteúdo. Dessa forma, podemos monitorar como esses assuntos estão sendo tratados. Não podemos garantir que nunca haverá um caso de tratamento leviano ou romantização dos temas, pois não conhecemos todos os players que se inscreverão, mas podemos controlar (dentro das nossas possibilidades, é claro) o que acontece durante o jogo e aplicar advertências ou expulsões, se for o caso. Infelizmente, manter discord ou tumblr only não é viável para a moderação, pelos motivos já explicados, mas esses são os passos que planejamos para manter um equilíbrio saudável no jogo, e também estamos abertos à sugestões. Por fim, caso você (ou outros jogadores) tenha algum desconforto em relação a algum canon específico, estamos abertos a conversas por chat. Conforme mencionado na página de canons, algumas mudanças específicas podem ser discutidas caso haja interesse de aplicar com eles.
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eternamentebenfica · 1 month
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hotnew-pt · 1 month
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Leixões-Benfica B, 2-1: triunfo à justa num jogo com duas expulsões e um penálti falhado - 2ª Liga #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News O Leixões estreou-se hoje na 2.ª Liga de futebol 2024/25 com uma vitória caseira por 2-1 frente a um Benfica B, que marcou primeiro e acabou o jogo reduzido a nove unidades. Na primeira jornada do campeonato, os lisboetas abriram o marcador através do central norte-americano Joshua Wynder, aos 42 minutos, o Leixões empatou ainda antes do intervalo, aos 45+2, graça a um autogolo de…
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lucioborges · 2 months
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RS Notícias: Em jogo de duas expulsões, Grêmio e Corinthians empatam pela Copa do Brasil
Fonte: RS Notícias: Em jogo de duas expulsões, Grêmio e Corinthians empatam pela Copa do Brasil
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marianeaparecidareis · 3 months
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EVANGELHO
Domingo 23 de Junho de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Marcos
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele dia, ao cair da tarde, Jesus disse a seus discípulos: “Vamos para a outra margem!” 36Eles despediram a multidão e levaram Jesus consigo, assim como estava, na barca. Havia ainda outras barcas com ele. 37Começou a soprar uma ventania muito forte e as ondas se lançavam dentro da barca, de modo que a barca já começava a se encher. 38Jesus estava na parte de trás, dormindo sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e disseram: “Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?” 39Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: “Silêncio! Cala-te!” O ventou cessou e houve uma grande calmaria. 40Então Jesus perguntou aos discípulos: “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” 41Eles sentiram um grande medo e diziam uns aos outros: “Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?”
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Confiança na tempestade
“Então Jesus perguntou aos seus discípulos: 'Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?'. Eles sentiram um grande medo e diziam uns aos outros: 'Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?'" (Mc 4, 35-41)
Caríssimos irmãos e irmãs, o Evangelho deste 12º Domingo do Tempo Comum nos apresenta um dos dois episódios nos quais Cristo, nosso Senhor, acalma uma tempestade.
Neste milagre, vemos uma clara manifestação da pedagogia Divina que submete a Igreja e a cada um de nós às provas, para que não confiemos em nossas forças e meios humanos, mas aumentemos a nossa fé e confiança nEle. Tratou-se de uma tempestade exterior muito forte, que quase afundou o barco, e de outra interior, que foi o medo dos apóstolos.
Santo Agostinho dizia que a barca que sofre ou enfrenta essa tempestade representa a Igreja e também a nossa alma. Muitas vezes, Jesus dorme enquanto as ondas da tempestade se elevam furiosas, agitando com violência a barca. Na Igreja, temos perseguições internas e externas, martírios, expulsões, escândalos. Na alma, enfrentamos tristezas, tentações, desolações, amarguras, medos, perseguições, mal-entendidos, calúnias, traições, cansaços.
Jesus estava dormindo na barca e os apóstolos sabiam, mas ele dormia. Por um lado, a tempestade parece não assustá-lo, nem mesmo acordá-lo; por outro, Ele parece não se importar com o terror e a preocupação dos seus discípulos. É assim na nossa vida também. Há tempestades nas quais se sente Jesus próximo, está aqui, mas não parece fazer nada para acalmar a tempestade.
Aterrorizados, os apóstolos veem-se a ponto de perecer, vão alarmados e despertam a Jesus. É um momento confuso. Despertam a Jesus intuindo que Ele pode fazer algo: "Não te importa que pereçamos?", mas não têm perfeito conhecimento de quem é Jesus, pois, se soubessem, não teriam temido, sabendo que Ele estava na barca.
Homens de pouca fé, a nossa tentação pode ser também a dos apóstolos, pensar que Ele não se importa que pereçamos. Não é assim, Ele é todo-poderoso. Se Ele está calmo, por que deveríamos nos preocupar? Ele parece dormir, mas sabemos que está acordado.
Tenhamos a certeza de que Jesus está na barca. É a prova da fé a qual muitas vezes na vida somos submetidos. "Por que tens medo?"
Já diz o provérbio, "Quem entra no mar, aprende a orar". Na barca da Igreja está seu fundador, que havia dito a Pedro que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela, referindo-se às forças do inimigo, embora se jogassem com toda a ferocidade e arrogância. Também Ele está presente na barca da alma em graça.
Muitas vezes nossa alma é reflexo do mar de Tiberíades, e Jesus dorme, ou parece estar dormindo. Vem a escuridão da fé? A esperança parece naufragar? O vento frio quer esfriar o amor. A tempestade só aumenta e é preciso recorrer ao Senhor, despertá-lo.
Quão terrível teria sido nesse momento desencorajar-se, deixar os remos, abandonar-se ao desalento ou tentar voltar atrás? É preciso lutar contra a tempestade do desalento, da tentação, orar e esperar: "Jesus, eu confio em vós".
Os apóstolos foram a Jesus, não foram a outros, a outras barcas, pois teriam afundado todos juntos. Somente em Jesus está a salvação, Ele é a salvação. Não procuremos remédio em outros que não podem nos ajudar, insistamos na oração, como faz o salmista: "Acordai, Senhor, porque dormis? Despertai! Não nos rejeiteis continuamente. Por que ocultais a vossa face e esqueceis nossas misérias e opressões? Nossa alma está prostrada até o pó, e colado no solo está nosso corpo. Levantai-vos em nosso socorro e livrai-nos pela vossa misericórdia."
Diante do desespero dos apóstolos, Jesus acalma a tempestade com um gesto único, uma palavra sem estrondo nem clamor, e o mal obedeceu e veio uma grande bonança. Tal como acontece com as maiores desolações, surge de repente uma consolação extraordinária, quando Deus a quer. Os apóstolos ficaram perplexos. "Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?" No entanto, foram censurados por sua falta de fé.
Podemos, portanto, extrair três ensinamentos deste milagre.
Primeiro, as perseguições e dificuldades nunca vão faltar à Igreja. O evangelho é oposto à vida e aos critérios mundanos, os quais, mais cedo ou mais tarde, provocam a perseguição do mundo contra a Igreja. E é precisamente nas dificuldades e provas que a Igreja mostra sua origem divina. As perseguições estavam preditas pelas profecias sobre o Messias. De fato, nunca faltaram as perseguições.
Segundo, as perseguições não destroem a Igreja, que sempre sai vencedora, seja porque Cristo põe fim à perseguição com uma intervenção direta, seja porque Ele dorme e deixa prolongar a tempestade por algum tempo, e, nesse caso, intervém de modo invisível, sustentando a sua Igreja. O Deus encarnado não podia sucumbir diante da tempestade de um pequeno lago. A Igreja não pode ser vencida pelas perseguições externas. Disse Cristo: "No mundo tereis muitas tribulações, mas coragem, eu venci o mundo."
Terceiro, cada um de nós, se queremos viver o evangelho, sofreremos tempestades e perseguições. O importante é que, seja Jesus dormindo ou acordado, estejamos na barca de Pedro, sua Igreja, e em graça de Deus. Devemos confiar na Divina Providência. Temos que pôr tudo de nossa parte para vencer, mas com a confiança inquebrantável no Senhor, de maneira que nenhuma tormenta nos poderá fazer mal.
Esta é a lição que devemos tirar do evangelho de hoje. Devemos colocar toda a nossa confiança em Jesus Cristo, e com a nossa confiança nEle, não devemos ter medo de lançar o nosso barco no meio do mar, mesmo que o mar seja agitado pela tempestade. Levamos sempre na popa o Senhor, a cuja palavra obedecem os ventos, as águas, os anjos e os céus; diante de cuja palavra tremem os ímpios e os demônios; a cuja palavra os corações angustiados se acalmam e reencontram a paz.
Certa vez, um marinheiro cristão, à beira da morte, recebeu a Sagrada Eucaristia e depois, com um sorriso, disse ao sacerdote e aos seus companheiros: "Agora estou pronto para a grande travessia. Não tenho mais medo, porque o piloto está a bordo". Portanto, que Jesus embarque em nosso pobre barco, e com Ele a bordo, os ventos gritem e os mares tremam.
Meus irmãos, confiemos incondicionalmente no Senhor. Peçamos essa graça aos Corações de Jesus, Maria e José. Assim seja.
Deus abençoe você!
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nadalffc · 4 months
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"clássico" que não teve 15 expulsões no final do jogo
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ntgospel · 4 months
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Mesmo em meio a guerra, cristãos são alvo de perseguição na Ucrânia
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/perseguicao-religiosa/mesmo-em-meio-a-guerra-cristaos-sao-alvo-de-perseguicao-na-ucrania
Mesmo em meio a guerra, cristãos são alvo de perseguição na Ucrânia
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Mais de dois anos após o início da invasão russa da Ucrânia, as consequências são devastadoras, especialmente para grupos religiosos. Protestantes e ortodoxos ucranianos têm sido alvos constantes da perseguição russa nas áreas ocupadas. Segundo a Revista Time, 34% dos eventos de perseguição religiosa registrados envolveram protestantes, sendo 48% desses incidentes ocorridos na região de Zaporizhzhia. Além disso, mais de 600 locais de culto foram destruídos; há mais de trinta casos de clérigos religiosos mortos e raptados; e 109 casos conhecidos de interrogatórios, expulsões forçadas, detenções e até tortura.
Comunidades Atingidas
Os batistas, a terceira maior denominação na Ucrânia, são os mais afetados entre os evangélicos, representando 13% das vítimas. Sob o controle russo, 400 congregações batistas desapareceram, o que equivale a 17% do total na Ucrânia. Petro Dudnyk, pastor da igreja Good News em Sloviansk, explicou que “as forças de ocupação pensam que os protestantes são a fé americana, e os americanos são nossos inimigos, então os inimigos devem ser destruídos”. Azat Azatyan, pastor infantil batista e fundador do centro infantil Garne Misce em Zaporizhzhia, passou 43 dias em cativeiro e foi torturado. Ele afirmou: “O que o Kremlin teme em relação aos protestantes é que sigamos a lei de Deus, não a deles, e eles querem ter tudo sob seu controle”.
Apelo Internacional
Em fevereiro, a Aliança Internacional para a Liberdade Religiosa ou Crenças (IRFBA) divulgou um relatório denunciando a perseguição de líderes religiosos e denominações consideradas desleais por meio de acusações infundadas de espionagem, sectarismo, extremismo ou atividades missionárias ilegais. O relatório destaca que os crentes ucranianos enfrentam coerção das autoridades de ocupação para registro obrigatório, aceitação da cidadania russa e apresentação de listas de membros da comunidade, mas mesmo o cumprimento dessas exigências não garante recadastramento. A IRFBA apelou à comunidade internacional para “se solidarizar com a Ucrânia, abordando as repercussões da agressão russa e responsabilizando a Federação Russa por violações flagrantes do direito internacional, incluindo crimes contra a humanidade e crimes de guerra”.
Situação dos Ortodoxos
Apenas 4% dos ucranianos ortodoxos permanecem fiéis ao Patriarcado de Moscou e ao Patriarca Kirill, enquanto a maioria se mudou para a Igreja Ortodoxa sob o Patriarcado de Kiev. Kirill apoia abertamente o governo russo na guerra e prometeu “a purificação dos pecados” para os soldados russos que morrem no campo de batalha. No entanto, alguns clérigos ortodoxos foram indiciados por questionarem a guerra. O envolvimento do Patriarcado de Moscou na tentativa de legitimar a agressão russa e erodir a soberania ucraniana é inequívoco. O Parlamento ucraniano está trabalhando em um projeto de lei que proibiria organizações religiosas controladas por um país que pratique agressão armada contra a Ucrânia.
Perseguição Dentro da Rússia
Segundo o Gospel Prime, a pressão de Putin sobre grupos religiosos que não apoiaram a invasão também é intensa dentro da Rússia. Em agosto passado, um tribunal liquidou o principal grupo de monitoramento da liberdade de religião e crença, SOVA, por “violações graves e irreparáveis”. Em março de 2023, várias pessoas foram multadas por citarem a Bíblia, acusadas de “desacreditar as forças armadas”, e em abril, um pastor batista em Bryansk foi condenado por “trabalho missionário ilegal”. Fora da Rússia, Yury Sipko, conhecido pastor batista russo, foi forçado a se exilar na Alemanha e não deve retornar. Além disso, um membro de uma igreja evangélica em Vladivostok foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por se recusar a lutar pela Rússia na Ucrânia.
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sonhosdeescritor · 5 months
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SEJA O SONHO SEJA A LUZ QUERO O BEM QUE FAÇA, CONDUZ DEVEMOS NOS ALEGRAR MAIS E SOFRER DE MENOS POR QUE A VIDA NÃO CORRE CONTRA A MARÉ A GENTE É QUE SE DESTACA ÁS VEZES AO CONTRÁRIO USANDO TODA FORÇA NINGUÉM QUER TE VER INFELIZ MAIS NÃO ESPERE AS FLORES QUE NÃO FORAM CULTIVADAS POR SUAS MÃOS E LÁGRIMAS POR QUE SOFRER TE FAZ CRESCER E ASSIM LEVAMOS TOMBOS E LEVANTAMOS ATÉ O FIM DE TUDO DO AMOR E DA VIDA.
030524………………. QUANDO A FOME BATE - Deus do céu, a crise se instalou de verdade na grande conquista da RECORD, tudo esta indo por ÁGUA abaixo, na base da soberana loucura.
Houve briga por tudo até por rodo, isso mesmo, dois participantes sendo um da casa azul e outra da laranja quase sai no tapa por conta do empréstimo de um rodo, já na casa verde, pau fechando entre o palhaço e o jornalista que com seu corpo trabalhado a horas de musculação em academias e uso de outras substâncias, jogou todo seu poder para cima do franzino palhaço SORRISO, palhaço bem mulherengo que mal entrou e já partiu com tudo para cima da BIFÃO. Pois é, crises, fomes, falta de comando, expulsões, quase homicidio, bem vindo A GRANDE CONQUISTA 2 da amada e deplorável RECORD. 010524................
NÃO TIVE TEMPO PARA ME PREPARAR QUANDO VI JÁ ESTAVA ALI TÃO LINDO NAQUELA PRAÇA DE ENSINOS RELIGIOSOS EU QUE PEGUEI SUA MÃO EU QUE TE CONFORTEI EM MEU COLO NÃO CONSEGUI, EU RESPIREI NÃO ME ATENTEI AOS DIAS EM QUE SOMENTE ME RESTARIAM SUAS LEMBRANÇAS VELHAS LEMBRANÇAS UM AMONTOADO DE COISAS SEM QUALQUER SIGNIFICÂNCIA A OUTRO SER SOMENTE EU OUVI AS VOZES ORIUNDAS DAQUELA TRIBO QUE SE CHAMA PRAZER, RAZÃO EU OUVI E DECIDI QUE NÃO MAIS TE DEIXARIA SER INFELIZ EM CONTATO TÃO BRUTO COMIGO AFINAL AGRESSÃO NÃO É AMOR DOR NÃO É PRAZER, DILACERA E DESTRUIR TUDO QUE SENTI POR TI.
290424………………..
O SAL CRESCEU ABAIXO DO MAR, AGORA VEJO POR QUE TUDO SE FEZ SALGAR, NUNCA SOBREVIVEREMOS INSONSOS, TEM DE HAVER O SAL EM NOSSAS VIDAS, É COMO UM MONTE A SE ESCALAR E UMA PAIXÃO PARA TENTAR DOMINAR, AMANHÃ VOU LEVANTAR MAIS ALEGRE, SALGAR OS OVOS MATINAIS, CORRER PARA A ORLA SEM NOÇÃO DOS DIAS TRISTES OU ALEGRES DESTE NOIVAR DE LUZES VIRIS.
290424………………
A AVE SERIA MARROM SE OS DIAS NÃO FOSSEM TÃO CINZAS A ALMA BEM QUE TENTOU, O PURIFICAR NÃO FOI O SUFICIENTE OS ALVOS JÁ ERAM FALADOS DENTRE A CRISE DOS 50 AQUI NÃO HÁ LUGAR PARA AMADORES DEBÉIS E PESSOAS SEM QUALQUER PROPÓSITO IMORAL NÃO SOMOS ANJOS SOMOS DEUSES DE UM OLIMPO QUE SE FINDOU AS VELAS DE UMA OUTRA DINASTIA SOCORRO, VIDA.
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AS ÁGUAS QUE BENEFICIAM TAMBÉM MATAM RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA, HÁ FAMÍLIAS CHORANDO A PERDA DOS SEUS RIOS QUE TRANSBORDAM DIQUES QUE SE ROMPEM BARRAGENS AMEAÇADAS ATÉ QUANDO VAMOS CONTINUAR DISFARÇANDO A NATUREZA GRITA POR JUSTIÇA HÁ TEMPOS QUE NOSSO CLIMA DESANDOU OS ABALOS, ERUPÇÕES, TSUNÂMIS TUDO FORMA DE DEMOSNTRAR, GRITAR DO SEU FLAGELO ESTAMOS DESTRUINDO TUDO ATÉ QUANDO FICAREMOS TODOS ILESOS NESTE MAR DE GANÃNCIA SELVAGERIA GARANTIDA A MOTO SERRAS E GARIMPOS HOSTIS QUEM DERA OS INDÍOS TIVESSEM A VOZ E A TOGA POR UMA VEZ SÓ. 030524...................
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solidando · 5 months
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A negação da vida pelo excesso de ausências:
01 de maio. Conto 27 anos de idade. E eu me formei. Escrevo estas palavras sem experimentar qualquer indicio de alegria. Sim! Eu me formei! E repito mentalmente "eu me formei!" mas nada emerge.
"Eu me formei!" "Eu venci o sistema!" "Eu inauguro um diploma universitário na família de nordestinos!" "Eu me formei!"
E o nada emerge. O que se vê é dor no peito e dificuldades para executar funções simples do aparelho respiratório. O consumo de medicamento tarja preta tomado emprestado e um corpo que espalha desânimo pelo sofá. As noites de insônia e a iminência de um estômago que grita de ausência. A angústia de ainda assim não servir para nada, de ser incapaz. Da distância quilométrica entre o que consegui ser e uma profissional de roupas limpas em uma sala com ar condicionado. As dores e ânsias, a vontade de rasgar a cara em partes por não conseguir se apresentar como algo a mais além de meu próprio nome. Quando é que poderei ser uma profissional? Por que em meu primeiro sonho eu exclamava que era 'psicóloga e faxineira?'
Mas como é que conseguirei ter algum sentimento organizado de ser alguém, se tudo o que fiz foi me subjugar ao olhar sádico dos empregadores? Se tentando fugir de certos ataques tudo o que eu consegui foi repetir infinitamente o que antes fizeram comigo? Se eu me tornei escrava de meu próprio trabalho e trabalho esse que carrega todas as formas de exploração e sujeição? Se em momento algum eu consegui enxergar que no espelho pode ter mais uniformidade?
Como é que se legitima uma posição social diante dos outros se eu não consigo reconhecer o meu próprio mérito em toda essa trajetória de leituras e expulsões de palavras e exercícios e discussões e revisões e acolhimentos e supervisões e escritas e avaliações e produções e apresentações e em construções e em laboratórios e em salas e em consultórios e em contatos e em reflexões? Se houveram tantas mortes brutas, as quais eu jamais conseguirei desvincular meu sintoma, estaria eu agora caminhando para uma dos desligamentos mais difíceis de realizar dentro de mim mesma? Como é que eu vou conseguir alcançar uma sala com ar condicionado e sendo convocada como uma profissional que ganhará dinheiro suficiente para algo mais que o alimento?
Como é que eu vou conseguir acessar as emoções e o êxtase de um "Eu me formei!" Se ainda estou no mesmo lugar e não consigo sair? Se tudo que poderia ser comemorativo se deu de maneira silenciosa e sem reconhecimento? Se eu estou sangrando pela terceira vez em um único mês e minha mãe teve princípio de câncer de colo de útero e eu não tenho acesso a um médico ginecologista, para ter certeza que "Stay With Me" de Matsubara não será uma canção que me lembra que eu poderei ter o mesmo fim? Se eu tive que carregar a lateral de um tricíclo pesado na parte de direita do meu corpo e senti dor por semanas? E depois disso, passei a ter graves crises de ansiedade no meio da noite, com lembranças aterrorizantes de minha queda para a miséria cada vez mais vergonhosa? Se com medo de passar fome eu passei a fazer uso de medicamento psiquiátrico?
Eu não vou ter certeza que me formei, pois foi sem rito de passagem, sem beca, sem aquele chapéu. Sem foto, sem maquiagem, sem vestido vermelho. Sem reunir a família, sem dar orgulho para ninguém. Sem bolsa, sem colação de grau, sem conseguir construir laços reconhecíveis por minha fobia social e ressentimento de classe social? Se eu poderia narrar mais questionamentos até redobrar a noite, tentando expulsar em palavras a quantidade de sufocações que tenho passado nos últimos meses e ainda assim não teria alcançado a ab-reação?
Se eu não consigo descrever ou aproximar o tipo de sensação que essa fase da vida me traz, se eu sou aterrorizada por humilhações e assédios morais nas relações interpessoais do mercado de trabalho, se eu fui alvo de calote, abandono, negligência, desnutrição, nutricídio, inferiorização, violências, bullying e não-reconhecimento da legitimidade da condição de pessoa, é porque a vida tem sido construída a partir do nada e na reapresentação da ausência como única forma de subjetivação. É a vida como miséria, a miséria como adereço que se vincula em todos os âmbitos da existência. É a escassez, o mínimo, o "ainda não". O menor, o informal, o sem recursos. É a falta como marca identificatória, como registro no social, como imagem, como número, como ser. E é justamente o excesso de ausência que impede reconhecer algum dado factível e assumir uma nova posição social. Se não conquisto ser alguma coisa, um dado, portadora de um valor, não disponho de atribuições suficientes para transmitir ao outro. Mesmo com a realidade material do "Eu me formei!", pois não é disso que se trata, mas sim: Formar-se não é o suficiente, não comprova que eu posso ser alguém e obter um lugar novo diante do outro. Me formei, mas isto não quer dizer nada. Eu não mudei, ainda ocupo a ausência.
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dradothehobbit · 5 months
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O processo da espiritualidade
O processo da minha espiritualidade tem sido algo meio estranho, diria eu. Não sei muito bem os momentos que Deus quer que eu passe para me ensinar algo ou para me mostrar algo que eu precisaria ver. Acho que ninguém da minha família já enfrentou um problema similar.
Não dá para cobrar muito. Minha mãe desde muito cedo teve de encarar uma realidade sofrida de pobreza (não extrema) com meu avô sendo um tanto quanto problemático. Meu pai, já muito novo, teve que sair do seio da sua terra natal para se aventurar na grande metrópole de São Vicente, isso em meados dos anos 70, durante as diásporas nordestinas ao sudeste. Adicione toda essa complexidade minha avó, só, e um câncer no ouvido. É, eles não tinham tempo de pensar sobre o que era espiritualidade.
Espiritualidade, para eles, era a igreja do domingo, quando dava. Espiritualidade para eles era a, o que se entende hoje como, ascensão do neopentecostalismo, popular pelos seus cultos acalorados e suas expulsões demoníacas. E, obviamente, o tema da qual todos conheciam, mas ninguém falava sobre: a macumba.
Por mais que tanto a minha mãe quanto meu pai tivessem, em algum grau, talvez um pouco mais do que meus avós (tirando minha avó materna, da qual comentarei um pouco mais afrente), uma mediunidade, eles sempre ignoraram, nunca correndo atrás para saber do que se tratava. Havia sim uma pequena voz que os alertavam sobre o que era bom e o que era mau. Uma voz que era grossa ou fina demais para dizer que era da própria consciência. Mas, infelizmente, sob a pressão da vida terrena, esta era sempre ignorada.
Minha avó, mais do que qualquer outro de sua família, chegava a conversar com pessoas que tinham feito “a viagem”. Conversar no sentido mais explícito da palavra, trocar ideia, quase um relacionamento íntimo com os falecidos. Ela sabia coisas que só os mais próximos dos jazidos sabiam. Mas, a isso, não era dado o nome de mediunidade. Não existia esse conceito no interior do sertão cearense. Sempre muito católica, ela nunca se preocupou em estudar mais a fundo o que estava se passando e mais tarde, a própria vida a fez esquecer.
De qualquer maneira, na minha família, o espiritualismo e o espiritismo sempre estiveram muito arraigados. Sempre de uma maneira camuflada, mas estavam lá. Eu, por minha vez, juntei um pouco de tudo isso que comentei. Falo com defunto, escuto coisas e pessoas e sempre fui muito ligado com aquilo e aqueles que transpassam a fronteira do vivo e do morto. Morria de medo. Fantasmas, espíritos e coisas do gênero ainda me dão um pouco de aflição, mas acho que dada as minhas experiências, minha aceitação a eles se tornou um pouco maior.
Posso dizer que a minha “carreira” mediúnica começou antes dos meus 16 anos, ano do meu estopim espiritual? Sim. Antes dessa idade meus sonos já eram perturbados por visões, pessoas pedindo coisas, sonhos com significados mirabolantes etc., mas nunca nada que me fizesse pensar que poderia ser algo espiritual. Fiz a minha catequese como um bom católico, tomei a primeira comunhão, como manda a cartilha, mas foi nessa idade fatídica que as coisas realmente mudaram de figura.
No ensino médio, existia um rapaz muito bem afeiçoado, legal e gentil que era de uma igreja muito contrária a minha. Ele era da Renascer, instituição finan... religiosa que eu nem sei se existe ainda. Resumindo essa história: ele me levou a um culto, que disse ser uma festa e me batizou nas águas sagradas do canal 4. Hoje vejo quão lavagem cerebral foi tudo aquilo. Não culpo o rapaz que me induziu ao batismo, ele provavelmente também estava sob efeito de alguma euforia estranha ao Espírito Santo, nem a mim mesmo, coisa que fiz por um grande tempo, porque eu também estava sendo induzido. No final, todos estavam querendo só me fazer o bem. Pelo menos eu tendo a acreditar nisso.
Minha vida ficou dividida entre o que me ensinavam em casa, na igreja católica e o que me ensinavam na igreja evangélica. Ainda me lembro das passagens que me mostravam sobre os ídolos e como ter a imagem de Nossa Senhora Aparecida era uma blasfêmia a Deus e isso me condenaria ao inferno eternamente. Eu não compreendia esses conceitos que me foram passados por gerações e que, agora, eram do diabo. Não cabia isso para mim. Foi dentro desse amontoado de emoções que eu me vi quase que esquizofrênico. Tomando altos remédios para dormir, altos remédios para acordar, quase reprovando de ano, enquanto tinha de estudar para o Enem e para o técnico.
Somente uma coisa me acalmavam: as vozes. Elas, que até então eram motivos dos meus medos, estavam me ajudando. Verdadeira e genuína ajuda. Falavam que as coisas iam ficar bem, que tudo isso ia se resolver e que tudo era um processo. Foi nesse mesmo tempo que minha família resolveu participar do centro espírita perto de casa. Obviamente eu compartilhava essas emoções e escutas com a minha mãe, meu pai, então nada mais natural para eles que também já sabiam dessa mediunidade apagada deles que me levassem num centro assim. Lá era onde toda minha tranquilidade encontrava lugar. Lá eu escutava as palestras, tomava os passes e ficava em paz, feliz até. Era uma sensação única e muito amistosa para todos que estavam comigo. Não só minha mãe, não só meu pai, mas eles (as vozes) também.
Os anos passaram, eu finalmente concluí os estudos e corta para o ano de 2022. Nessa época eu já tinha deixado de ir para o centro, por motivos que até eu mesmo desconheço. Eu estava saindo com a minha esposa quando chegou o dia de encontrar com a família dela. Mãe, altamente católica, assim como os meus da minha casa. Pai, sem uma fé definida, mas acredita em Deus e Nossa Senhora. Se foi numa missa duas vezes na vida, foi muito. E a irmã, até então tal qual o pai. Esta última será uma personagem importante nesta que já parece ser uma crônica.
Quando eu entrei na casa dela, tudo normal. A casa era bem bonita, com seus enfeites e extremamente arrumada, limpa. Eu conheci primeiramente seu pai, um senhor sentado dado seus problemas de saúde que não convém comentar, que sem nem me conhecer direito me chamou de “Edu”. Eu fiquei realmente feliz, dado que mostrava uma simpatia e uma proximidade que eu queria ter a muito tempo. Depois conheci sua mãe, uma senhora simples, mas muito animada. Muito mesmo. Que já me mandou descruzar os braços e que não precisava de tanta formalidade, todo mundo ali era bem “família”.
Mas aí veio a hora de conhecer a irmã. Ela, como até hoje, sempre muito receptiva (contém ironia) me cumprimentou e sentou-se na sala. O clima até então festivo, pelo menos para mim, abaixou. Era como se uma presença estranha tivesse chegado. Era como se alguma coisa ali sugasse a energia do local. Ela não estava feliz e eu também, subitamente, também não. Mas não por ela. Olhei para cima como se alguma coisa estivesse olhando para mim também e, envolta daquela menina, 6 figuras extremamente altas, cobertas por um véu negro, com olhos vermelhos, olharam para mim também. Aquelas coisas que se alimentavam da energia da irmã de minha esposa, olharam para mim, como quem diz “percebemos a sua presença”.
Gelei. Até a alma. Nunca tinha visto, literalmente, nada como aquilo. Dados meus anos no centro e tendo um ou outro contato com energias do pós vida, conseguia sentir quando alguma coisa estava errada no recinto, mas nunca vi. Naquele dia eu vi. Hoje eu entendo o que são aquelas coisas. Pessoas na verdade, desencarnados que precisavam de proteção e entendimento. Como eu chamo atualmente: eguns. Ou obsessores, se preferir.
Passam-se mais alguns anos. Corta para 2023. Neste ano a irmã de minha esposa conhece um rapaz chamado Érico. Nome fictício para não expor ninguém. Este estudava num cursinho pré-vestibular que a guria frequentava e ele é filho de um pai de santo. Ela, por algum motivo que desconhecemos, já que aparenta nela uma natureza até bem antissocial, fica amiga desse rapaz. Ele o convida para uma das giras que o pai dele administra. Ela fica receosa por conta de seu berço católico, mas aceita ir. Com leve tom de proximidade que tínhamos na época, muito maior agora, ela me chama também e eu, curioso que sou e até então adepto de um monte de outras religiões, falo que quero ir.
É uma revolução. Já tinha ido em outros centros antes, mas como este, de Umbanda, nunca. Acho que é uma das poucas coisas que eu não me lembro ao certo o momento, mas a energia, sim. Foi como um tiro que acertou meu coração e me mostrou o porquê de estar vivo. Foi como um motivo a mais para viver e estar presente nesse mundo material. Sem o medo de subir para o mundo espiritual. Foi todo o ensinamento de Jesus sobre fraternidade, amor ao próximo e a Deus. Foi como se a minha jornada tivesse sentido.
E, dentro desse contexto, já finalizando, eu entendo agora os motivos de eu ter passado por tudo que passei e estar no lugar que estou. É lindo ver como eu evolui, como todos ao meu lado evoluíram junto comigo e como eu estou bem melhor agora. Há sim coisas a se melhorar, mas muito do que eu fui e do que eu sofri foi justamente para me tornar o que sou agora. Sou um iniciado na Umbanda. Pretendo, com os meus dons, ajudar, acolher e levar luz a muita gente. Eu sou o que sou.
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