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#introspecção
introspecto98 · 11 days
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Sou uma pilha de coisas inacabadas, sentimentos não ditos, pensamentos não pensados e vidas não vividas.
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obsesseddiary · 3 months
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Descobri recentemente que estou verdadeiramente apaixonado pelo meu amigo, e não tenho a menor ideia de quando esse sentimento irá se dissipar.
Me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono: gradativamente e de repente, de uma hora para outra.
— Hazel Grace (A Culpa é das Estrelas).
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coelhomagodesangue · 1 year
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nathearcher · 9 months
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Manhãs.
Gostaria de escrever coisas poéticas. Gostaria de colocar no papel, de forma bem estruturada, o fluxo constante de pensamentos que habitam minha mente, na tentativa (falha) de organizar meu interior.
Gostaria que o café estivesse mais forte, o vento mais fresco, o sol mais quente.
Deixo a tinta escorrer desta caneta na esperança de que algo faça sentido.
Olho para os raios de sol refletidos nas folhas das árvores, espero sentir algo tão real quanto o calor de um abraço. Espero que, através da linguagem elaborada, algo da corrente imparável de absurdos que compõem a existência obtenha algum significado.
Nos minutos que se passam acompanhando uma pilha de reflexões exacerbadamente confusas e sentimentalmente raciocinadas, percebo.
Há beleza. Os dias podem ser curtos — pois se fossem maiores, seriam inconcebíveis — e as noites podem ser longas, mas há beleza. Os pássaros cantam, o café passa, a música toca. Belas palavras saem do papel e encontram meus olhos, ainda que a luz seja pouca. Há beleza.
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frankloko · 1 year
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Clarice Lispector (1920-1977) foi uma escritora e jornalista brasileira, considerada uma das mais importantes escritoras da literatura brasileira do século XX. Nascida na Ucrânia, imigrou com a família para o Brasil ainda criança e, aos 19 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde estudou Direito e começou a trabalhar como jornalista. A obra de Clarice Lispector é conhecida por sua linguagem poética e introspectiva, que aborda temas como identidade, solidão, existência e relação com o mundo. Seus livros mais conhecidos incluem "Perto do Coração Selvagem", "A Paixão Segundo G.H.", "A Hora da Estrela" e "Água Viva". Além de escritora, Clarice Lispector também foi tradutora e participou ativamente da vida cultural e literária do Rio de Janeiro na década de 1950 e 1960. Sua obra influenciou gerações de escritores brasileiros e continua a ser lida e estudada atualmente. Foto: internet Fonte: Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #ClariceLispector #LiteraturaBrasileira #PertoDoCoracaoSelvagem #APaixaoSegundoGH #AHoraDaEstrela #AguaViva #MulheresNaLiteratura #EscritorasBrasileiras #Introspecção #Identidade #Existencialismo #Solidão #PalavrasDeClarice #FrasesDeClarice #LeituraObrigatória #LivrosQueTransformam #AmoLer #AmoEscritoras #colorização #colorization #colorizaçãodigital #colorizaçaodigital #wacom #adobe #photoshop (em Manaus - Amazons - Brazil) https://www.instagram.com/p/CqkB8c5smFu/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dradothehobbit · 2 days
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O processo da espiritualidade
O processo da minha espiritualidade tem sido algo meio estranho, diria eu. Não sei muito bem os momentos que Deus quer que eu passe para me ensinar algo ou para me mostrar algo que eu precisaria ver. Acho que ninguém da minha família já enfrentou um problema similar.
Não dá para cobrar muito. Minha mãe desde muito cedo teve de encarar uma realidade sofrida de pobreza (não extrema) com meu avô sendo um tanto quanto problemático. Meu pai, já muito novo, teve que sair do seio da sua terra natal para se aventurar na grande metrópole de São Vicente, isso em meados dos anos 70, durante as diásporas nordestinas ao sudeste. Adicione toda essa complexidade minha avó, só, e um câncer no ouvido. É, eles não tinham tempo de pensar sobre o que era espiritualidade.
Espiritualidade, para eles, era a igreja do domingo, quando dava. Espiritualidade para eles era a, o que se entende hoje como, ascensão do neopentecostalismo, popular pelos seus cultos acalorados e suas expulsões demoníacas. E, obviamente, o tema da qual todos conheciam, mas ninguém falava sobre: a macumba.
Por mais que tanto a minha mãe quanto meu pai tivessem, em algum grau, talvez um pouco mais do que meus avós (tirando minha avó materna, da qual comentarei um pouco mais afrente), uma mediunidade, eles sempre ignoraram, nunca correndo atrás para saber do que se tratava. Havia sim uma pequena voz que os alertavam sobre o que era bom e o que era mau. Uma voz que era grossa ou fina demais para dizer que era da própria consciência. Mas, infelizmente, sob a pressão da vida terrena, esta era sempre ignorada.
Minha avó, mais do que qualquer outro de sua família, chegava a conversar com pessoas que tinham feito “a viagem”. Conversar no sentido mais explícito da palavra, trocar ideia, quase um relacionamento íntimo com os falecidos. Ela sabia coisas que só os mais próximos dos jazidos sabiam. Mas, a isso, não era dado o nome de mediunidade. Não existia esse conceito no interior do sertão cearense. Sempre muito católica, ela nunca se preocupou em estudar mais a fundo o que estava se passando e mais tarde, a própria vida a fez esquecer.
De qualquer maneira, na minha família, o espiritualismo e o espiritismo sempre estiveram muito arraigados. Sempre de uma maneira camuflada, mas estavam lá. Eu, por minha vez, juntei um pouco de tudo isso que comentei. Falo com defunto, escuto coisas e pessoas e sempre fui muito ligado com aquilo e aqueles que transpassam a fronteira do vivo e do morto. Morria de medo. Fantasmas, espíritos e coisas do gênero ainda me dão um pouco de aflição, mas acho que dada as minhas experiências, minha aceitação a eles se tornou um pouco maior.
Posso dizer que a minha “carreira” mediúnica começou antes dos meus 16 anos, ano do meu estopim espiritual? Sim. Antes dessa idade meus sonos já eram perturbados por visões, pessoas pedindo coisas, sonhos com significados mirabolantes etc., mas nunca nada que me fizesse pensar que poderia ser algo espiritual. Fiz a minha catequese como um bom católico, tomei a primeira comunhão, como manda a cartilha, mas foi nessa idade fatídica que as coisas realmente mudaram de figura.
No ensino médio, existia um rapaz muito bem afeiçoado, legal e gentil que era de uma igreja muito contrária a minha. Ele era da Renascer, instituição finan... religiosa que eu nem sei se existe ainda. Resumindo essa história: ele me levou a um culto, que disse ser uma festa e me batizou nas águas sagradas do canal 4. Hoje vejo quão lavagem cerebral foi tudo aquilo. Não culpo o rapaz que me induziu ao batismo, ele provavelmente também estava sob efeito de alguma euforia estranha ao Espírito Santo, nem a mim mesmo, coisa que fiz por um grande tempo, porque eu também estava sendo induzido. No final, todos estavam querendo só me fazer o bem. Pelo menos eu tendo a acreditar nisso.
Minha vida ficou dividida entre o que me ensinavam em casa, na igreja católica e o que me ensinavam na igreja evangélica. Ainda me lembro das passagens que me mostravam sobre os ídolos e como ter a imagem de Nossa Senhora Aparecida era uma blasfêmia a Deus e isso me condenaria ao inferno eternamente. Eu não compreendia esses conceitos que me foram passados por gerações e que, agora, eram do diabo. Não cabia isso para mim. Foi dentro desse amontoado de emoções que eu me vi quase que esquizofrênico. Tomando altos remédios para dormir, altos remédios para acordar, quase reprovando de ano, enquanto tinha de estudar para o Enem e para o técnico.
Somente uma coisa me acalmavam: as vozes. Elas, que até então eram motivos dos meus medos, estavam me ajudando. Verdadeira e genuína ajuda. Falavam que as coisas iam ficar bem, que tudo isso ia se resolver e que tudo era um processo. Foi nesse mesmo tempo que minha família resolveu participar do centro espírita perto de casa. Obviamente eu compartilhava essas emoções e escutas com a minha mãe, meu pai, então nada mais natural para eles que também já sabiam dessa mediunidade apagada deles que me levassem num centro assim. Lá era onde toda minha tranquilidade encontrava lugar. Lá eu escutava as palestras, tomava os passes e ficava em paz, feliz até. Era uma sensação única e muito amistosa para todos que estavam comigo. Não só minha mãe, não só meu pai, mas eles (as vozes) também.
Os anos passaram, eu finalmente concluí os estudos e corta para o ano de 2022. Nessa época eu já tinha deixado de ir para o centro, por motivos que até eu mesmo desconheço. Eu estava saindo com a minha esposa quando chegou o dia de encontrar com a família dela. Mãe, altamente católica, assim como os meus da minha casa. Pai, sem uma fé definida, mas acredita em Deus e Nossa Senhora. Se foi numa missa duas vezes na vida, foi muito. E a irmã, até então tal qual o pai. Esta última será uma personagem importante nesta que já parece ser uma crônica.
Quando eu entrei na casa dela, tudo normal. A casa era bem bonita, com seus enfeites e extremamente arrumada, limpa. Eu conheci primeiramente seu pai, um senhor sentado dado seus problemas de saúde que não convém comentar, que sem nem me conhecer direito me chamou de “Edu”. Eu fiquei realmente feliz, dado que mostrava uma simpatia e uma proximidade que eu queria ter a muito tempo. Depois conheci sua mãe, uma senhora simples, mas muito animada. Muito mesmo. Que já me mandou descruzar os braços e que não precisava de tanta formalidade, todo mundo ali era bem “família”.
Mas aí veio a hora de conhecer a irmã. Ela, como até hoje, sempre muito receptiva (contém ironia) me cumprimentou e sentou-se na sala. O clima até então festivo, pelo menos para mim, abaixou. Era como se uma presença estranha tivesse chegado. Era como se alguma coisa ali sugasse a energia do local. Ela não estava feliz e eu também, subitamente, também não. Mas não por ela. Olhei para cima como se alguma coisa estivesse olhando para mim também e, envolta daquela menina, 6 figuras extremamente altas, cobertas por um véu negro, com olhos vermelhos, olharam para mim também. Aquelas coisas que se alimentavam da energia da irmã de minha esposa, olharam para mim, como quem diz “percebemos a sua presença”.
Gelei. Até a alma. Nunca tinha visto, literalmente, nada como aquilo. Dados meus anos no centro e tendo um ou outro contato com energias do pós vida, conseguia sentir quando alguma coisa estava errada no recinto, mas nunca vi. Naquele dia eu vi. Hoje eu entendo o que são aquelas coisas. Pessoas na verdade, desencarnados que precisavam de proteção e entendimento. Como eu chamo atualmente: eguns. Ou obsessores, se preferir.
Passam-se mais alguns anos. Corta para 2023. Neste ano a irmã de minha esposa conhece um rapaz chamado Érico. Nome fictício para não expor ninguém. Este estudava num cursinho pré-vestibular que a guria frequentava e ele é filho de um pai de santo. Ela, por algum motivo que desconhecemos, já que aparenta nela uma natureza até bem antissocial, fica amiga desse rapaz. Ele o convida para uma das giras que o pai dele administra. Ela fica receosa por conta de seu berço católico, mas aceita ir. Com leve tom de proximidade que tínhamos na época, muito maior agora, ela me chama também e eu, curioso que sou e até então adepto de um monte de outras religiões, falo que quero ir.
É uma revolução. Já tinha ido em outros centros antes, mas como este, de Umbanda, nunca. Acho que é uma das poucas coisas que eu não me lembro ao certo o momento, mas a energia, sim. Foi como um tiro que acertou meu coração e me mostrou o porquê de estar vivo. Foi como um motivo a mais para viver e estar presente nesse mundo material. Sem o medo de subir para o mundo espiritual. Foi todo o ensinamento de Jesus sobre fraternidade, amor ao próximo e a Deus. Foi como se a minha jornada tivesse sentido.
E, dentro desse contexto, já finalizando, eu entendo agora os motivos de eu ter passado por tudo que passei e estar no lugar que estou. É lindo ver como eu evolui, como todos ao meu lado evoluíram junto comigo e como eu estou bem melhor agora. Há sim coisas a se melhorar, mas muito do que eu fui e do que eu sofri foi justamente para me tornar o que sou agora. Sou um iniciado na Umbanda. Pretendo, com os meus dons, ajudar, acolher e levar luz a muita gente. Eu sou o que sou.
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sandrovales · 2 months
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Ei, psiu! Você, sim, você mesmo. - Olho para o espelho.
Andei te olhando esses dias. Você não parece feliz, mas ao mesmo tempo não parece triste. - Penso em silêncio por alguns segundos.
Fiz um gesto, ele imitou; parecia saber o meu próximo movimento.
“Quem é você?”, pergunto um tanto quanto impressionado, mas sem medo.
“Não me reconhece?”, ele pergunta sorrindo, num tom meio debochado.
“Acho que sim, mas estou com um pouco de medo de errar.”, respondo timidamente.
“De que você anda com tanto medo?”, ele parece um pouco irritado.
“Tenho medo de não gostar de me reconhecer…”, o sorriso debochado já se tornou um olhar mais intimidador.
“Infelizmente, você já sabe que não vai gostar de algumas partes e vai ficar muito feliz com outras. Nada que não possa ser mudado ou corrigido.”, ele me olha como se eu estivesse fingindo não saber de algo.
“Vejo você dizer na minha cara algumas vezes que ‘hoje é o dia!’ e que tudo que não está bom vai mudar para melhor, que depende de você… E agora vem com esse papinho?”, abaixo a cabeça um pouco envergonhado.
“Seus medos não são diferentes de muita gente por aí. Tenho certeza de que, na maior parte, você teme ser criticado, por dizerem que você não está no caminho certo e blá blá blá. Estou certo?”
“Tenho medo de não dizerem nada…”, dou as costas, encerrando a conversa de hoje.
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nasjhabujo · 5 months
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Quando nos rebelamos internamente contra o sistema, costumamos nos isolar e entrar em um estado maior de introspecção e procura interna da verdade.
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mariaraymundaribeiro · 9 months
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VIVÊNCIA: Introspecção e percepção do corpo
Sentar-se com a coluna ereta, pés no chão e o topo da cabeça ligado com um fio dourado no centro do universo.
Atritar as mãos e perceber o calor que nasce de dentro delas;
Levar o calor no fundo dos olhos; soltar o maxilar e as sobrancelhas.
Perceber que este calor chega no centro do cérebro (glândula pineal / hipotálamo);
Respirar calmamente distribuindo esta energia pelo SNC – cérebro e medula para todo o corpo, revitalizando-o;
Passar este calor no rosto todo, nuca e ombros.
Atritar mais uma vez as mãos e colocar no chacra cardíaco – sentir os batimentos cardíacos do coração,
Mãos em prece, reverenciando a centelha divina que você é.
Mentalmente dizer: Entrego, confio, aceito e agradeço.
Retornar. Fazer os movimentos que seu corpo pede. Abrir os olhos.
Observações: Esta vivência trás a percepção interna da tranquilidade, paz e harmonia em poucos minutos.
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prisionero-en-mi-mente · 11 months
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Tan desbalanceado y perdido,
acongojado en las playas
tropicales de mi olvido,
contando granos en las mallas
que pescan mi sentido;
tomo sol, me bronceo blanquecino
y me siento sin agallas,
desmotivado y resentido.
Las gaviotas vuelan, yo dormido
en el malecón de las mañas
donde el oleaje es frío;
acostado tan cerca a las cañas
que abren y sacan las entrañas,
desembocando al mar ese rojo río.
Sobre ello pulula el lío.
Las gaviotas ahora nadan,
por la superficie vagan
pescando lo que antes era mío.
Salado y medio crudo como un crío:
indefenso ante lo que le hagan.
Casi siempre vuela el escalofrío.
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richardanarchist · 1 year
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Introspecção
Nuvens lentas passavam Quando eu olhei o céu. Eu senti na minha alma a dor do céu Que nunca poderá ser sempre calmo.
Quando eu olhei a árvore perdida Não vi ninhos nem pássaros. Eu senti na minha alma a dor da árvore Esgalhada e sozinha Sem pássaros cantando nos seus ninhos.
Quando eu olhei minha alma Vi a treva. Eu senti no céu e na árvore perdida A dor da treva que vive na minha alma.
Vinicius de Moraes
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kaliel · 1 year
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A Espiritualidade é Investigação dedicada ao SerEste mundo é um reflexo tênue do mundo Real da Consciência Cósmica (Deus - ou como você prefira chamá-La), que por sua vez reflete apenas 1% da sua totalidade.  Os outros 99% devem ser conquistados através da investigação dedicada ao Ser.  E cada 1% que se conquista é um despertar.  Portanto não se engane achando que concluiu o Despertar Final. Quanto mais o individuo perde o interesse pelas distrações e encantamentos deste mundo mais se obtém sucesso no controle do próprio destino.
- Soham KaliOm
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estranhapessoaesta · 2 years
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da falta de carisma
Faz tempo que notei que me falta habilidades sociais, se alguém vier até mim e começar a falar comigo, acabará saindo porque não tenho assunto, porque sou chata e não tenho qualidades interessantes. Não consigo manter uma conversa com ninguém, não sou exatamente uma pessoa com quem as pessoas gostam de conversar. E tenho quase certeza de que para estranhos pareço estar em estado de mau humor permanente, mas não posso evitar, é só a minha cara. Eu gostaria de ser mais acessível ou que eu pudesse falar com confiança com as pessoas sem passar pela minha cabeça "E agora, o que eu digo?". 
E mesmo se eu tivesse essa confiança, o que me daria tanta certeza de que elas gostariam de falar comigo?! 
Como diz a música: “Não sei, não posso saber.“
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lzmusicstudio1 · 2 years
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#salve #introspecção #saudades #amor #simbiose #fusão #universo #jesus #cristianismo (em LZ Studio1) https://www.instagram.com/p/Ce_kzIUrrEs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ruiduartecatana · 2 years
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There's no wifi in the forest but you'll find a better connection 🏞🌳🌾 . 📸 @leo.bittencourt 🩲 @mwbodywear (%code RCATANA) . #innerpeace #nature #florestadatijuca #cachoeira #waterfall #swimwear #brasil #rj #introspecção #ruiduartecatana #posing #sunga #musclemodel #editorial (em Floresta da Tijuca) https://www.instagram.com/p/CdOARbNNPCi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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idollete · 2 months
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– 𝐰𝐞 𝐦𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!ficante; inspirada na música ‘false god’ da taylor swift; commitment issues; relacionamento conturbado (tudo que está aqui não passa de mera ficção e não deve ser, de forma alguma, romantizado ou exemplo a ser seguido); uma pitada de angst (?); termos em espanhol (‘eres la chica más hermosa que he visto en mi vida’ - ‘você é a garota mais linda que eu já vi na vida’); praise kink; dirty talk; sexo desprotegido (e vcs já sabem); penetração vag.
notas da autora: ele tá com uma cara TÃO de picudo nessa foto que eu deixaria ele cometer atrocidades comig-
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Não foi por falta de aviso. Quando suas amigas te disseram que ele fugia de compromisso, preferiu acreditar que dessa vez seria diferente. Se conheceram em um barzinho e te chamou atenção a introspecção, a expressão de quem não sabia o que estava fazendo naquele ambiente que claramente foi obrigado a ir. Se aproximou, ofereceu uma cerveja, descobriu que ele se chamava Enzo. Foi tão natural o modo como entraram em um “rolo” algumas semanas depois. Não tinham rótulos, ele dizia que eles não importavam desde que estivessem juntos. Você se deixou levar, escolheu acreditar que ele ainda estava se recuperando do relacionamento anterior, afinal, era tudo muito recente. 
De repente, a escova dele estava no seu banheiro e o gatinho dele se acostumou com a tua presença. Você observava Nova Iorque despertar e ir dormir da janela do apartamento dele, os bares e teatros de West Village estavam cheios de lembranças de vocês. Não sabe ao certo como aquele oceano se colocou entre os dois, quando tudo que ele fazia parecia te afastar um pouco mais. Pensava que haviam caído na rotina, mas te doía quando ele ficava tão distante, quando parecia impossível acessá-lo. 
Se lembra de como ele dizia que morreria por ti no começo de tudo, mas agora preferia encarar a janela com um olhar vazio, como se antes não tivesse te dito que você era a cidade favorita dele.
Se lembra de como, em um dia de raiva e coragem, desafiou Enzo a te deixar, que fosse embora de uma vez e acabasse com tudo, só para assustá-lo. 
Tinha essa fé cega de que tudo poderia se resolver, porque quando te fazia dele era como se estivesse no paraíso, ainda que fosse como o inferno quando brigavam. Em meio aos desafios, sabia que eram bons um para o outro, embora Enzo parecesse não reconhecer isso. Se via sorrindo pelos cantos ao lembrar de como em uma madrugada ele disse que era devoto a ti, comparou o que vocês tinham ao religioso.
– Me encantas, nena… – O sussurrou te despertou, estavam deitados se recuperando do orgasmo recente. De bruços, recebia carícias lentas nas costas. – Me faz encontrar a religião sempre que te beijo. – Selou um ombro teu, depois o pescoço, te fazendo encolher, arrepiadinha. – Minha religião está nos seus lábios. – Segredou, enlaçando tua cintura com um dos braços. – E o meu altar está nos seus quadris. – Suspirou ao sentir o membro desperto ser pressionado contra a sua bunda. – E quando eu ‘tô dentro de você, é como se entrasse no paraíso. 
– Enzo… – Chamou, cheia de doce, quando ele se esfregou contra o teu íntimo. – Vai me foder de novo? – Olhando por cima do ombro, capturou o momento exato em que ele te deu um sorriso de canto, galanteador. Algo sobre a maneira afetuosa que ele te encarava, embora cheia de luxúria, te deu um friozinho na barriga, sempre ficava nervosa quando Enzo te olhava assim. – O que?!
– Eres la chica más hermosa que he visto en mi vida. – Enzo adorava te elogiar, especialmente em momentos assim, mas você ainda corava e escondia o rosto toda vez. – Não se esconde, não… – Pediu, com um riso bobo no rosto, te pegando pelo queixo com o cuidado de quem pega algo delicado. – Quero te ver. – Tocou os seus lábios com dois dedos, você deu um beijinho neles, lentamente guardando tudinho na boca. – Quero ver o seu rostinho quando eu te fizer gozar de novo. 
Esquecia do resto do mundo quando tinha Enzo daquela forma, o calor do peito dele nas suas costas, a respiração quentinha no teu ouvido, os beijos que ele deixava no teu rosto, no ombro. Quando os dedos estavam babadinhos o suficiente, a mão te tocou o clitóris, espalhando a saliva, te deixando pronta para ele. 
Empinou o quadril quando o caralho teso pincelou a entradinha, ansiando por ele. Era o paraíso, de fato. Quando a pontinha foi te alargando aos poucos, chiou baixinho, o corpo ainda sensível, recebendo novamente todo o volume. Agarrou o lençol entre os dedos, curvando a coluna ao ser preenchida por inteiro. Teve uma das pernas dobradas, cedendo mais espaço a Enzo, que se encaixava em ti perfeitamente, como se fossem feitos para permanecer daquela forma para sempre. As estocadas iniciais eram lentas, cheias de paixão, o uruguaio ondulava o quadril contra o seu corpinho, acariciava suas curvas, te enchia de beijos.
– Tão grande… – Seu semblante se transformava em puro deleite, dos lábios entreabertos escapavam murmúrios sem sentido.
– Grande, eh? Mas você sempre aguenta tudo… – ‘Tudo’, você repetiu, tontinha de prazer. – É tão boa para mim. – Enzo ondulava contra o seu corpinho, devagarinho, aproveitando cada segundo. – Es mi buena niña. 
Os lábios foram tomados em um beijo que seguia o mesmo compasso do quadril masculino, apaixonado, saboreava o teu gosto, as línguas se enroscavam com paixão. Abraçada contra o peito quente, ouvia Enzo se declarar no pé do teu ouvido, sussurrando juras de amor, confessando o quão era fascinado por ti. 
– Te quiero, nena…
Seu nome saía como a mais doce melodia dos lábios dele, chamando por ti como em uma prece. Por cima do ombro, você o admirava; o cabelo grandinho bagunçado, caindo sobre os olhos, o cenho franzido com aquele vinco na testa que achava tão charmoso. Enzo te encantava. Mas a sua parte predileta era quando ele te encarava, vidrado nas suas expressões, pulsava ao redor do pau quando usava os dedinhos para se tocar, se arrepiava e se entregava. Se sentia completa e gozava com um sorriso bobo no rosto, ouvindo que ele te adorava e suspirando em alívio. 
Porque quando Enzo te amava assim, você sentia que poderiam sair bem dessa.
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