Tumgik
#f: sabor a do
fyexo · 2 months
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sabor a d.o | do not edit.
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yzzart · 3 months
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𝐈𝐭'𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐧𝐞'𝐬 𝐟𝐚𝐮𝐥𝐭.
⇢ esteban kukuriczka x f!reader.
⇢ sumário: noites de vinho sempre levam para esperados caminhos.
⇢ contagem de palavras: 1.715!
⇢ avisos: 18+!, smut, menção de álcool, fingering, dirty talk, putaria na cozinha, palavras explícita, conteúdo explícito
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"Aceita, nena?"
Se retirando dos pensamentos, que eram, devidamente, insignificantes em relação ao exato momento, você virou sua cabeça em direção ao forte e cauteloso tom de voz; se endireitando, com decência, na ilha da cozinha, na qual estava sentada.— E logo, é deparada à uma taça com uma bebida, vivamente, avermelhada em tom de roxo.
Um divino vinho. — Meu deus, era isso que você precisava e clamava.
Esteban a segurava com delicadeza e paciência, acompanhado por um sorriso convidativo e um olhar cativante misturado com uma intuito afável. — Talvez, escondendo a verdadeira intenção. — Esperando alguma resposta ou ação sua. — E, mentalmente, torcendo para que você aceitasse.
Estava tão focalizar em uma linha de assunto, agora, esquecida, que não teve a chance de perceber de onde ele havia pegado aquela bebida. — Mas, isso, realmente, importava agora?
"Obrigada, Kuku." — Respondendo ao seu questionamento mental, você aceita; ao pegar na taça, que era primorosa, seus dedos, de forma sutil, se tocaram contra os do mais velho. — O argentino piscou para você, correspondendo.
Mantendo aquele sorriso, e reconfortado pela seu contive ter sido aceito, Esteban estender sua mão para uma segunda taça, logo, adicionando a bebida. — Em toda a ação, seus olhos se atentaram em cada movimento do seu namorado, até mesmo aqueles minúsculos gestos; parecendo que algo a intrigava. — Possivelmente, a forma, com agilidade e delicadeza, como sua mão segurava a garrafa de vidro exorava sua mente; apertando ela.
E aquelas mangas de sua blusa que foram arrumadas até seus cotovelos não ajudavam nem um pouco. — Tudo isso se percorria em você sem mesmo uma gota da maldita bebida.
"Honestamente, tinha esquecido da existência dele pelo armário." — Proferiu, pouco distraído e balançando, com cuidado, a taça e a movimentando em direção a sua; um sinal para brinde que rapidamente foi consentido.
Um fino ruído de vidro se chocando se exclamou pela cozinha, não incomodando nenhum dos dois; sem delonga e preocupação, você guiou a taça até meus lábios, ao mesmo tempo, se agradando com aquele típico e tão intenso aroma. — O gosto era impecável, claro; um sabor, perfeitamente, prazeroso de se degustar e apreciar. — Em dois goles, uma fina linha roxa se formou no fundo.
Assim, como a imagem diante dos seus olhos; Esteban levando, pela segunda vez, a taça até seus lábios e os deixando em uma leva pigmentação roxa. — Provavelmente, seus lábios estão na mesma situação. — Sua postura meritória causava uma ardência lúdica em você, e sendo visível em suas avermelhadas bochechas. — E o vislumbre de uma relevância em sua garganta enquanto saboreava...
"Querida..?" — Sua voz prestativa chamou por sua atenção, novamente. — "O que está acontecendo, huh?" — Colocando a taça em uma distância razoável do seu corpo, o argentino se focalizou em você; apoiando suas grandes mãos em suas coxas.
Nada. — Era isso que você desejava responder, de fato, mesmo sendo uma peculiar mentira e o mais velho iria perceber que não era a verdade; não adiantava. — Como você poderia explicar que a razão pela sua distração era ele?
"Me dê isso aqui." — Esteban retirou a taça de sua mão, juntando ela com a dele e logo, passando, suavemente, seus dedos em sua bochecha; a agradando com uma doce carícia. — "Fala comigo, meu bem." — Pediu com ternura com aqueles olhos que demonstravam adoração e tanta dedicação em relação a você. — "Vamos." — Estalou a língua.
Era assim que Kukuriczka olhava para você. — Desde o dia que lhe conheceu.
Seu coração estava acelerado, talvez, pela influência do pouco álcool que havia digerido, ou o desejo que se almejava em seu peito pelo argentino; provavelmente, os dois. — Assim, como seus olhos estavam, levemente, pesados que se guiaram pelo rosto do mais velho, o contemplando. — E ao mesmo tempo, tentando transmitir uma mensagem, um sinal ao invés de, realmente, discutir sobre o que queria.
Uma das suas mãos se movimentaram até um dos ombros largos e vestidos de Esteban, um pequeno brilho, da iluminação do cômodo, se exclamou em sua esmaltação; você optou por depor uma pequena carícia, permitindo um ar inocente. — Como uma ação inofensiva do mesmo ao se encaixar entre suas pernas.
Kukuriczka agradeceu, mentalmente, por você ter decidido usar uma saia naquela noite.
"Me beija, Kuku..." — Um pedido, uma necessidade, cercada com seu olhar carente, pidão, se libertou de seus lábios com a voz fraca, quase desaparecendo porém chega, perfeitamente, nos ouvidos do direcionado.
Inclinando a cabeça, se reforçando em um sorriso amoriscado e segurando seu rosto, Esteban, rapidamente, atendeu seu pedido. — Seus lábios se juntam contra os dele, formando, no início, um beijo gentil, deslumbrado; passando em uma movimentação um pouco mais densas entre suas línguas, e, claro, uma pequena briga por um espaço. — Vocês estavam se saboreando, se explorando, como se fosse a primeira vez que se beijavam.
Mesmo se deleitando com os lábios de Kuku, você sentiu sua outra mão, que estava presente em sua coxa, subindo, lentamente, e passando por baixo do tecido da saia; enquanto aquela que segurava seu rosto, passou para sua nuca e robustecendo uma intensidade. — Ele lambia, chupava sua boca, sentindo, vigorosamente, o gosto dela misturada com o sabor do vinho.
Seu corpo estava fervendo, o dele também; você estava começando a ficar desesperada, e ele também. — Lentamente, com um ar de pouca felicidade, Esteban separa seus lábios dos dele, porém, fez questão em morde-lôs; permanecendo um olhar prepotente no inchaço corrente.
"Olha isso." — Sua voz demonstrava um pouco de cansado, euforia e desejo. — "Era só isso que mi princesa queria...?" — O maldito sabia muito bem da resposta.
Sem perder tempo, Esteban distribuiu pequenos e molhados beijos pela região do seu rosto, deixando uma pequena sensação de aflição pela sua barba castra, e percorrendo um caminho até seu pescoço. — Você tombou, de leve e um pouquinho, sua cabeça para trás; dando mais liberdade para ele. — Era seu ponto mais sensível, fraco e a deixava tão débil, vulnerável.
"Oh, não vai abrir essa boquinha, não?" — Sussurrou com sedução, roçando seus dentes pela sua pele e tentando, ao máximo, manter os olhos em seu rosto e captar qualquer reação.
"Kuku!" — Um choramingo saiu de seus lábios ao sentir uma força mínima em seu pescoço, e, provavelmente, uma marca de dente estará presente por ali; você sentiu os lábios de Esteban se formarem em um sorriso arrogante.
"Isso." — Falou com doçura, retirando a mão de sua nuca e se conduzindo até sua saia, e se cansando de ver aquele pedaço de roupa. — "Cuidado, amor." — O mais velho bateu, levemente, em sua perna como um aviso e levantou a peça até sua cintura.
A frieza do mármore se debateu contra sua pele, enviando um arrepio pelo seu corpo, nada que poderia incomodá-la; agora, o visual de sua peça íntima era visível para seu namorado. — Era de uma cor escura, para ser específica, rebu; então, não seria complicado admirar o quão molhada você estava. — Obviamente. — Enganchando os dedos no cós da peça e a puxa para baixo, sendo cuidadoso como antes.
Seus olhos, que transmitiam desespero pelo toque do mais velho, tiveram o privilégio de ver sua calcinha desaparecer em um dos bolsos do mesmo. — Guardando ela como um presente.
Na face de Kukuriczka, era visível uma expressão sacana, sem vergonha e libertino; em uma boa condição, você iria proferir isso de forma direta. — Chegava a ser ridículo.
Com sua boceta, embaraçosamente, molhada, pulsando e exposta, Esteban movimenta sua mão pela sua coxa, apertando, brevemente, ela; porém, com a outra mão, ele ocasiona um pequeno tapinha em sua bochecha, querendo sua completa atenção. — Indicando um contato visual.
Mantendo, prendendo seus olhos contra os dele, você sente dois longos dedos, anelar e o do médio, de Kuku passando sobre sua fenda, uma simples e torturante carícia, logo, deslizando eles para dentro. — Enviando um choque impiedoso, pouco surpreendente; assim, como suas costas se arquearam e suas unhas agarraram o ombro do argentino. — Deus, era tão bom.
A sensação de preenchimento, um prazer flamejante e deleite faz você se sentir em um verdadeiro paraíso; e no inferno ao mesmo tempo. — Choramingos, algumas palavras, completamente, sem nexo e ainda se contentar com a imensa vontade de fechar os olhos, querendo aproveitar ao máximo a sensação deliciosa que triunfava.
"Mírame, cariño." — Murmurou, querendo zombar com uma leve descrença e estímulo, fazendo movimentos de vai e vem em seu buraquinho molhado; trazendo um som obsceno acompanhando seus gemidos. — "É gostosinho pra' caralho, não?" — Estalou sua língua, inclinando um pouco sua cabeça, uma provocação.
Você balançou sua cabeça, desorientada em concordância e proferindo, mais uma vez, um lacrimoso gemido; Kuku lhe entregou com sorriso lascivo, sendo sua boceta apertando seus dedos e garantindo que você seria a morte dele.
"Kuku...!" — Você gritou. — "Kuku, Kuku..." — Balbuciando seu nome e mordendo seus lábios, quase sentido o gosto metálico, e se prolongando na velocidade dos dedos do ator; desejando liberar toda aquela tensão, pressão e excitação que estava acumulado em você. — Mais um grito foi liberto por sua boca, o polegar dele passou a estimular, rapidamente, seu clitóris.
"Venha, querida." — Sussurrou, agradando você.
Flexionando, rapidamente, seus dedos e satisfazendo seu prazer, Esteban observa alguns espasmos que seu corpo realizava e se agradando com eles; recebendo o prazer das suas paredes internas apertarem seus dedos. — Assim, você sentia seu orgasmo próximo, toda sua angustia prazerosa se encerrando no momento.
Com um voluptuoso gemido, que se formou em um suspiro de alívio, você goza; seu corpo se torna um pouco enfraquecido, suavizado e sua mente misturada entre milhares de emoções ao mesmo tempo, procurando um apoio. — Mas, satisfeita e deleitosa.
Os dedos de Kukuriczka permanecem dentro de você, se mantendo pegajosos, aquecidos e molhados; um grande prazer para ele. — Até que uma sensação de vazio surge em seu buraquinho; abaixando o olhar para avistar o que estava acontecendo, você consegue observar um imenso e encharcado brilho entre os dedos do seu namorado.
Seu gozo estava ali, exposto naqueles longos e irresistíveis dedos; levando até a boca, mantendo um contato visual, Esteban chupou, com desejo e vontade, eles. — Causando um barulho tão molhado e estalador diante de sua presença, saboreando seu gosto e quase implorando, mentalmente, por mais.
"Deliciosa." — Elogiou com muito apetite, limpando um cantinho de sua boca; mexendo e estalando a língua, aproveitando ao máximo seu gosto pregado em seu paladar. — "A garrafa ainda está cheia e temos a noite inteira, nena."
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quimpedro · 7 months
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Era magia que fazia arder, que queimava lentamente, tomando o teu corpo, ansioso por ser roubado...
A minha língua assaltava-te aos poucos, ganhando terreno, ocupando espaços, sentindo o tremer da tua ansiedade...
O pormenor de estares vendada tornava tudo mais interessante...
A surpresa excitava-te todos os poros, eriçava-te os mamilos que eu mordiscava sem aviso...
Alternando entre o quente e o frio, cobria-te com inúmeras iguarias que te dava a provar a espaços, ora com os dedos que chupavas avidamente, ora com o membro duro que lambias e sorvias, aproveitando os breves momentos em que to concedia....
Depois, a ausência... Deitada, esperavas quase até ao desespero, lambendo os lábios que conservavam o meu sabor, até que imprevistas gotas de gelo te arrefeciam... Mas só por fora, pois por dentro gritavas: "F@de-me... Come-me, mas come-me com força ".
Eram gritos de silêncio que eu sentia, observando a linguagem do teu corpo, corpo que me atraia como um Íman, levando-me à dúvida de qual o próximo local a explorar...
Insinuavas-te, tocando-te à minha frente, desafiando-me com o teu ar de menina colegial, pronta para mais uma travessura...
Do fora ao dentro, foram breves segundos, morava agora dentro de ti, as velas que sinalizavam as nossas sombras desvaneciam, apagando-se a cada movimento nosso...
A luz era agora outra, a da chama que nos incendiava enquanto eu te possuía, alimentando a tua insaciabilidade...
Essa noite, foi apenas o princípio, de um meio, que não terá fim..
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love-letters-blog · 5 months
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Si tú me provocas
yo te respondo..."
"Ya sabes que me encanta que cometas locuras y ponerte como loco."
Te diré que están los semáforos encendidos
reflejan el verde, rojo y amarillo en tus ojos...
no me puedo controlar sabes que cuando empiezo no puedo parar,
te atrapare entre mis piernas y de allí no querrás escapar.
Te lo aseguro caerás en las ganas de la lujuria ,
te hundiras en mi propio deseo mordiéndome hasta el pensamiento...
disfrutando el momento...
Tengo ese aroma insasiable y delicado que sentirás el placer de consumirme lentamente...
el sabor al que te volverás adicto a consumir y querrás f*#llarme duro y salvajemente.
Si, bastante indecente.
pero te encanta que te desafie constantemente...
recorre cada rincón, besa tanto mis labios que no dejen de arder...
hurga a tu antojo y calma tu sed,
que yo disfruto de tenerte succionando y ver como te estas incendiando a la vez.
Te lamere el oído y me perderé con besos hasta llegar cuarta baja tu ombligo, dejándola crecer en mi boca...
Ambos sabemos de lo que hablo, o se los digo?
eso se que te provoca y te pone salvaje cuando mi lengua te roza,
mis salivas se corrompen y ya quiero
que le des a esta minina lo que quiere beberse.
Te lanzaré a la cama y demostraré mis movimientos más exquisitos marcando el ritmo y te dejarás llevar,
gime,
jadea,
escupe,
blasfema...
que jugaremos con todo lo que ves...
mientras tus dedos en mi boca me ponen mal,
no hay nada más sexy y sensual
que disfrutar de nuestra perversidad.
Ya se,
somos dos locos asesinos, fanáticos de lo prohibido...
seres oscuros disfrutando de su excelsa perversión,
pero les aseguro que no hay nada más divino que nuestros cuerpos tatúandose a la perfección.
—-☮️
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stuslover · 10 months
Note
diva, vc poderia por favor fazer um daquele abecedário nsfw tipo o que você gez pro billy e pro randy, mas com o stu?
abecedário nsfw – stu macher
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pairing: stu macher x fem!reader
avisos: todas as merdas de nsfw que vocês já estão acostumado, um pouco de breath play hardcore, stu em uma modern day au fã de hentai, noncon... minhas esquisitices de sempre.
notas da alec: oiii anon </3 então, eu só queria dizer que eu não sei se foi você que fez o outro pedido do threesome com os stuilly, ou se a pessoa que pediu vai ver isso aqui mas eu só queria avisar que está demorando pra sair porquê eu tô sem ideiajskskse mas eu já comecei a escrever. espero que vocês não me matem :( e mais, sinto que eu poderia ser um pouca mais descritiva com isso aqui mas não sei como, vou tentar consertar na correção mas não prometo nada. beijo.
word count: 2904
não revisão ;(
A = Aftercare ( como é depois do sexo )
sou só eu que não consigo ver stu como um homem de cuidados posteriores? tipo, não quer dizer que ele não se importe com você ou coisa do tipo, ele liga muito pra todas essas coisas e tals mas ele não consegue genuinamente fazer algo pra te ajudar...?
tipo, stu teria boas intenções em cuidar de você, fazer você se sentir bem e confortável só que o pós sexo dele se resume em apagar ao seu lado no mesmo instante ou levantar pra fumar. ele liga mas não impulso pra fazer nenhum tipo de cuidado posterior que não seja beijar e perguntar se você está bem, se você gostou.
B = Body part ( parte favorita do corpo em si mesmo e em seu parceiro )
nele mesmo eu não preciso nem falar que é a língua e nem os motivos, não é? stu está exibindo sua língua enorme o tempo inteiro por algum motivo, ele era como um exorcista sugando até a última gota de energia do seu corpo só com um oral, stu iria se certificar que você gozasse na língua dele no mínimo duas vezes antes de te foder, e uma menção honrosa para annilingus - você pode negar o quanto quiser mas isso não tornaria stu menos tarado por sexo anal. vou guardar isso pro wild card... 
e em você, acho que stu gostaria da bunda, ele é a definição de ass guy. as mãos enormes dele iriam cobrir as bochechas da sua bunda pra bater, apertar e amassar como se fosse massa de pão. ele também gosta de beijar e deixar chupões na sua bunda.
C = Cum ( qualquer coisa haver com porra )
treme muito quando goza, tem vários espasmos e vê tudo branco em suas retinas. stu se contorce e tende a ir ainda mais forte depois de gozar, ele sempre dá mais algumas estocadas finais mesmo quando vocês dois já estão satisfeitos e as vezes isso pode desencadear em outra rodada, ou ele fodendo você com o pau mole por mais uns cinco minutos até aceitar que já acabou.
e o aspecto e bem ralo, branco transparente e alguns pontos mais densos. o ponto ideal pra fazer aquelas cordas de porra, quando ele goza na sua boca e pede pra ver antes de você engolir, ficariam como cordas indo do seu da sua boca até a língua. o sabor é mais salgado do que amargo, quase nunca doce e ele gosta de gozar dentro, grande fã de creampie mas pode se contentar com gozadas na boca também. já disse que ele gosta de ver como ficou e quase sempre vem uma sessão de spanking depois de ver o que ele fez com você; uma sequência de cinco ou seis tapas na cara, ele também usa o pau pra bater na sua bochecha.
D = Dirty secret (seus pequenos segredos sujos )
mais um para a lista de garotos que não teriam vergonha de seus desejos sexuais estranhos, ele está disposto a tentar tudo e vai te contar as ideias malucas que ele tem. se você gostar então farão sem sombra de dúvidas, mas se sua reação for negativa então stu vai agir como se estivesse brincando e riscar a opção da sua lista mental de fantasias sexuais.
E = Experience ( qual de experiência tem? )
muito boa, só não acho que seja tão alta quanto a do billy. estaria ali entre 8 e 9 numa escala de zero até dez.
F = Favorite position ( auto explicativo )
qualquer posição que sua bunda fique pra cima ou na direção dele, as que vocês mais fariam seria cowgirl reverso, dooggystyle. stu realmente ama cachorrinho porquê pode puxar seu cabelo e bater na sua bunda o quanto ele quiser, sem contar que ele teria todo controle em todos os sentidos. constantemente puxaria você pelo pescoço pra juntar suas costas ao peito dele e te degradar por estar sendo tão submissa a ele.
e cowgirl reverso ele seria completamente apaixonado por conta da visão; você cavalgando no pau dele, jogando a cabeça pra trás pra gemer, sua bunda engolindo o pau dele todinho, ele iria amar tudo isso mas não consegue abrir mão do controle então essa posição será bem menos frequente do que doggy.
G = Goofy ( quão pateta pode ser, basicamente )
muito pateta! e não adianta negar, vir pra cima de mim com esse papinho de que só por causa da dominância dele esse garoto ficaria sério, coisa e tal; eu não vou cair nesse seu canto de sereia! stu macher é homem mais bobalhão que você algum dia chegará a conhecer e, como um hard dom, ele ficaria ainda mais idiota vendo você choramingando pelas torturas dele.
ele iria rir de você como se estivesse assistindo um filme de comédia - como se você estivesse com o rosto pintado de palhaço fazendo graça pra ele. idiota até na forma de falar com você, sendo arrogante e ignorante, te dando língua e "bullynando" você. stu puxaria seu cabelo como um valentão do fundamental e empurraria você pelos ombros antes de te puxar em direção a ele e te beijar com força, pra logo depois rir de novo da forma como você se derreteu nos toques dele mesmo depois de ter sido tão humilhada.
H = Hair ( quanto de cabelo tem? o tapete combina com as cortinas? esse tipo de coisa )
mantêm limpo, completamente carequinha e tals mas as vezes ele deixaria crescer, mais por preguiça de tirar mesmo, e seus pelos seriam da exata mesma cor do cabelo, e também não se tornaria grosso embora ele use gilete. também tem um happy trail que envolve o redor do umbigo descendo até a virilha mas raspa.
I = Intimacy ( aspecto romântico )
o mesmo de sempre, sabe?! antes de você stu teria uma vida sexual bem ativa até, com esses casinhos de uma noite ele pode ser meio seco e afins porquê ele tá ali só pelo sexo, sabe? mas se vocês estiverem em um relacionamento sério ele vai sim dar uns beijinhos em você, no seu rosto e nos seus ombros quando terminarem ou vai ter vez ou outra que ele vai ficar baunilha e pidão.
não faz cuidados posteriores porquê não é o tipo de romantismo que desperta nele mas ele se importa e mostra que se importa com algumas palavras doces e beijos na testa. "eu te amo, sabia? não sei porquê você está comigo quando eu sou um merda contigo. " e esse tipo de coisa.
J = Jack off ( headcanon de masturbação )
definição de punheteiro: stuart macher. preciso falar mais? olhe pra ele! se você não consegue ver o homem sacando o pau pra fora das calças todos os dias antes de dormir então não sei pra quem você está olhando mas definitivamente não é stuart macher! com ele não tem essa de começar devagar, ou provocar, se preparar... não. stu fecha os olhos e imagina seus próprios cenários sexuais, os mais depravados, nojentos, sujos e inacreditáveis que algum ser humano poderia pensar e se masturbaria o mais rápido que pudesse, ele também treme muito quando toca a si mesmo e tem muitos espasmos, fica o tempo todo de olhos fechados, com a cabeça jogada pra trás e a boca aberta.
também acho que ele recitaria algumas coisas que falou pra você na últimas vez que transaram, ou responderia as coisas que você está o dizendo na imaginação dele, como se fosse uma peça e vocês fossem os personagens principais em cena, tendo o diálogo mais picante do cinema, pra ele você é uma estrela de cinema.
K = Kink ( um ou mais de seus kinks/fetiches )
humilhação, annilingus ou qualquer envolvendo anal, dinâmica de escravidão, superestimulação, breath play, não me pergunte porquê mas hentai, voyeurismo e noncon. vamos lá.
a humilhação e a dinâmica de escravidão dele estariam diretamente ligadas quando vocês estiverem transando, quero dizer, a forma como você faz que os desejos dele se tornem os seus desejos apenas pra agrada-lo mexe com ele, sabe?! ele vai achar isso ridículo, ridiculamente quente e puta merda esse cara não iria se segura antes de expor o que pensa das suas atitudes de atriz pornô-brinquedo sexual. superestimulação e breath play também iriam caminhar lado a lado, stu faria você cair no seu quinto orgasmo seguido num intervalo de seis minutos e a mão dele estaria ao redor da sua garganta, segurando com tanta força que poderia te matar se ele quisesse, stu leve esse lance de te fazer gozar a sério, algumas noites que ele se sentisse mais safadinho que o normal ele iria te levar por horas, fodendo você sem parar e arrancando vários orgasmo de você, um a trás do outro as vezes, e ele nem precisaria gozar pra se satisfazer nessas noites, stu se sentiria satisfeito só pelos vários orgasmos e a visão de você se contorcendo no aperto de sua mão enorme em seu pescoço, stu não te polparia mesmo, chegaria um ponto que depois de cada gozada você sentiria dor de tanto contrair. noncon ativa nele quando está vestido de ghostface, não vamos fingir que ele não transaria com a casey se o billy não estivesse ali para o impedir, também pode ativar seu voyeurismo, sempre tem um jovem transando durante os filmes de terror e stu sempre pegaria no flagra porquê "regra número um: nunca, em hipótese alguma, faça sexo se não você já era! " e... sei lá, o stu parece o tipo de cara que iria tocar umazinha assistindo suas vítimas transando antes de atacar, ele obviamente assistiu billy tirando a virgindade da sidney aquela noite antes de ataca-la. e sobre o hentai, eu só acho que em uma modern day au ele seria viciado em hentai, não se limitaria a consumir só esse tipo de pornografia porquê, bem, estamos falando de stu macher, mas ele se sentia instigado, é diferente e chamativo, ele só iria se incomodar com as censuras e a forma como hentai é ridicularizado, porém se aproveitaria pra zuar randy de ser viciado em "porno de desenho animado" como se o pervertido em meninas japonesas peitudas não fosse ele.
L = Location ( lugares favoritos pra fazer )
qualquer lugar da casa dele tá bom. ele ficaria muito mais do que gratificado em ver seus pais fazendo uma refeição na mesa da sala de jantar ao se lembrar que ele já te comeu ali em cima uma dezenas de vezes.
e cada vez que ele passa por cada cômodo lhe desperta uma lembrança diferente, uma mais suja do que a outra.
M = Motivation ( o que lhes dá tesão, e tals )
literalmente qualquer coisa nesse mundo pode fazer esse homem ficar de pau duro...
N = No ( algo que não faria de forma alguma, broxante )
... e literalmente nada nesse mundo pode ser estranho o suficiente pra fazer esse homem broxar. com tanto que o pau dele entre em você em algum momento ele estará topando.
O = Oral ( preferência de dar ou receber, habilidades... )
claro que stu gosta de boquetes, me diga qual cara que não gosta, mas tipo, o lance dele é chupar buceta e pronto, foi pra isso que ele nasceu, pra sugar até a última gota de suco das bucetas das garotas. esse é um dos pouca momentos em que ele cala a porra da boca enquanto tá transando, ou seja, é a única hora em que ele não está te xingando por nenhum motivo.
grande fã de sentar na cara, assim como o randy, mas a diferença entre esses dois é que o ray gosta de submissão de ter uma deusa sentada na cara dela e o stu ficaria com um pé atrás por causa do título de dominador que ele tem na cama, mesma coisa com a posição favorita dele, ele deixaria de aproveitar pra poder ter o controle, claro que teriam suas excessões só que muito raramente, maioria das vezes estaria por cima de você, segurando duas pernas.
P = Pace ( rápido e rude, devagar e sensual...? ritmo, por assim dizer )
rápido e rude, não preciso me justificar sobre isso. stu até gostaria de ser romântico de vez em quando mas como já disse ele não consegue, é dele ser rude quando tá transando, é uma força maior que o impede. se você realmente só gostar de baunilha ou quer uma pausa de tanta transa agressiva ele pode se forçar a isso.
Q = Quickie ( opinião honesta sobre rapidinhas )
ama rapidinhas, mas tanto tanto tanto </3 provavelmente o maior fã delas, ele não poderia amar nada tanto quanto isso, é tão quente e gostosinho arg. stu estaria sempre ocupado em suas festas, tendo que dar atenção ao seus amigos e convidados mas nada pode o parar de uma pausa pra rapidinhas no quintal ou no banheiro, até ousaria em fazer isso em um dos quartos com a porta aberta, quando tivesse pouca movimentação no corredor, claro.
e ele diria coisas tipo "qualquer pessoa que passar vai ver como você é uma vagabunda boa pra mim, abrindo suas pernas tão rápido quanto eles abrem uma latinha de cerveja. " só que suas rapidinhas não teriam nada de rápido, vinte minutos se você contar a conversa fiada.
R = Risk ( quão arriscado isso pode acabar se tornando )
ele transa de porta aberta em uma casa cheia de gente, adora creampie, faz sexo bêbado e drogado com desconhecidos e não ironicamente quase te mata sufocada. não preciso falar mais nada.
S = Stamina ( quantas rodadas podem durar )
pode ir a noite toda, minha querida e seriam 20 minutos cada rodada mas quem está contando, isso não importa de qualquer forma, stu não iria dar uma trégua entre uma ou outra então a partir de algum momento a contagem iria se embolar. você pode pensar como várias rodadas de 20 minutos até o amanhecer, ou uma única rodada que dura horas e horas a fio.
T = Toys ( usam brinquedos? tem alguns? ect )
gosta de plug anal, só. sinto que em uma modern day au ele gostaria daqueles com a ponta de rabo de gato, ele iria te tratar como uma gatinha quando estivesse usando um. 90's stu se contente com a tradicional joia brilhante colorida, gosta principalmente das roxas – lowkey a cor favorita dele –, não o vejo curtindo muito o lance dos vibradores, ele tem pau e sabe como usar, vai foder a vontade de ter brinquedinhos sexuais pra fora de você como se fosse um demônio e ele fosse o exorcista.
U = Unfair ( quão provocante isso pode ficar )
o lance dele é superestimulação, não precioso dizer que ele é um provocador nato, não é?! sem contar o lance de ser dom, negador de orgasmos vez ou outra... mas não resiste por muito tempo antes de te dar o que você quer.
V = Volume ( gemidos barulhentos ou grunhidos quase inaudíveis? )
fala pra cacete, não consegue calar a boca se não estiver com ela em algum lugar. ele geme alto, descompassadamente, dizer que stu geme muito e fala pra caramba é quase um eufemismo, não para de dizer coisas sujas. seus gemidos são curtos e vem do fundo de sua alma pelo o que parece. é bem quente.
W = Wild card ( um headcanon aleatório, cartão livre pra criatividade )
eu estive escrevendo e pensando o que colocar nesse wild card até que escolhi que essa categoria em aberto seria usada pra falar da tara de stu por sexo anal, ele gosta tanto de comer cu que arg, chega a ser irritante o quanto ele insistiria por isso o tempo todo! não consigo tirar da cabeça que stu tem uma queda desgraçada por qualquer coisa envolvendo anal porquê DEUS OLHEM PARA ELE! tudo nele grita por isso, ele clama pra que você coloque sua bunda pra cima sem mais nenhum questionamento e o deixe se enterrar na sua bundinha.
qualquer sessão de oral que você esteja recebendo dele se tornará annilnilingus, ele não vai se conter antes de parar de chupar sua buceta, enfiar dois dedos dentro e começar a beijar sua bunda, lambendo e mordendo as bochechas até realmente lamber seu ânus e ele ficaria todo "você vai me dar o cuzinho hoje, né?! vai deixar de ser uma vadia arrogante do caralho e vai me deixar foder sua bunda apertadinha. é ainda melhor que a sua buceta, puta que pariu. " e ele também contaria pro billy quando você o deixasse comer, tipo "é cara, eu pedi e ela já tava abrindo as pernas pra eu colocar. porra, me deixa cheio de tesão só de lembrar daquele cuzinho apertadinho engolindo meu pau como ela fez com a garganta. [...] eu sei lá se ela era virgem! só sei que eu quero foder aquela bunda de novo. " (só queria mencionar que eu também acho que stu seguraria você como um brinquedo, não vou falar sobre isso mas vou deixar um foto do nosso maravilhoso doug van housen no final e vocês podem imaginar o que quiserem com isso ;)
X = X-ray ( basicamente como é o formato, tamanho, espessura e afins )
grande mas não enorme, de se chocar. enfim, de 15 ou 16 mole, chegando até 19 ou 20 quando estiver duro. torto pra esquerda, a cor bem mais morena do que o resto do corpo dele, cabeça mais fina, a pele também estranhamente macia.
Y = Yearning ( quão alto pode ser seu desejo sexual? )
bem alto, ele sempre tá com tesão, todos os dias da semana, mas consegue se satisfazer sozinho na maioria das vezes. transa com você sempre que pode, quando tiver oportunidade ele estará enterrando até as bolas dentro de você, nem precisa estar previamente excitado pra isso.
Z = Zzz ( quão rápido caem no sono? ) l
depois de tomar uma água, fumar e tomar um banho ele adormece. cerca de quarenta minutos depois, em média.
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(apreciem com moderação)
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dreanwitch · 4 months
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Coffee and Sugar
[Nome] era uma assalariada normal. Sua vida estava fora dos trilhos, mas isso não a desagradava mais. A confusão e a solitude tinham passado a ser suas grandes amigas.
Contudo, as coisas viram de cabeça para baixo após ela conhecer um (auto-proclamado) detetive que cheirava a açúcar queimado e marshmallows. Tudo graças aos seus trejeitos extravagantes, ego inflado e uma personalidade, muito, muito difícil de se lidar.
Mas quem sabe, aquilo era o que estivesse faltando nos dias cinzas e amargos com sabor de café da mulher.
| Ranpo Edogawa x F!Reader| - | capítulo 1 |
— Vim te buscar para almoçar. Mas acredito que como melhor detetive do mundo, você já soubesse disso, não é? — Uma voz aveludada cortou a névoa silenciosa que encobria o café abaixo da agência de detetives armados. Um riso gostoso foi ouvido logo após, combinando com os instrumentais do Jazz que compunham o som ambiente do local.
O detetive sentado ao balcão ergueu a cabeça repentinamente à mera sugestão daquela voz doce cruzando seus ouvidos e riu, olhando para ela muito feliz.
A dona da voz cumprimentou o atendente conhecido com um amigável aceno de cabeça e guardou seus óculos escuros na bolsa que carregava consigo pendurada no ombro. Seus olhos então foram em direção a figura masculina sentada no balcão com ares de tédio, havia o visto pela vidraça do lado de fora e acreditou ser muito conveniente o encontrar lá embaixo.
Ele degustava seus petiscos ansiosamente tentando se manter entretido até que ela chegasse. Hoje a rotina estava um pouco diferente do normal e, graças aos casos em que estava trabalhando terem sido facilmente resolvidos e arquivados, Ranpo estava lá mais cedo. Contando os segundos como de cada movimento do ponteiro pequeno em seu relógio de bolso (relógio esse que ele não sabia questão de saber como se olha as horas, mas gostava de usar pela estética e principalmente, porque foi um presente da mulher a quem esperava).
Ele bufava e suspirava mascando um chiclete. O tempo não passava nunca enquanto ele aguardava sentado, ocasionalmente girando na banqueta e brincando com o porta guardanapos no balcão. O detetive estava ansioso para o dia de hoje, havia um bom pressentimento consigo desde que tirará os pés da cama, atrasado apenas para variar.
Então, antes mesmo que ela falasse, assim que o sino da porta tintilou anunciando a entrada de um novo cliente no estabelecimento, Ranpo soube que se tratava dela. O som dos passos contra o piso de madeira era inconfundível! Seus saltos eram elegantes e faziam um barulho agradável contra o chão, acrescentando à mulher ao menos dez centímetros a mais em sua altura. O detetive olhou para ela de cima a baixo, era apaixonado por esses detalhes. Ela parecia maravilhosa.
— Estava à sua espera, meu caramelo.— o homem declarou ao se levantar e, bastante animado, sorriu para a mulher ao seu lado colocando os braços frouxamente em volta da cintura dela.
Ela dirigiu imediatamente o olhar para as belas orbes verdes de Ranpo e não evitou morder levemente o lábio colorido de batom, segurando um sorriso ao mesmo tempo em que respirava profundamente. Ela realmente o amava e se derretia quando ele a olhava.
A mulher espelhou o gesto dele também animada. Ansiosa, avaliou Ranpo de cima a baixo. Sua falta de postura e desleixo característicos, para ela, eram elementos de conforto e admiração.
— Então, já que sabia, não devia se entupir de porcarias antes. — ela não deixou de observar rigidamente, apertando as bochechas dele com um das mãos. Ranpo a soltou em um pulo e sentou na banqueta, contrariado.
Fuzilando de forma irritada o saco de guloseimas que ele tinha ao lado, ela ergueu um um pouco a cabeça então olhou para o rosto despreocupado do detetive e suspirou cansada, dando de ombros. Tirou o casaco e o dobrou, colocando-o dependurado no braço ao dessistir de repreende-lo. Ranpo também podia ser muito difícil de se lidar, ela bem o sabia. Era melhor não quebrar cabeça com ele, não hoje.
Estava decidida a não seguir com suas queixas costumeiras, queria conversar sobre algo especial e muito importante com o homem. Talvez por isso se sentisse tão inquieta desde cedo, andando de um lado para o outro no escritório do trabalho. Céus, por que tinha de ser tão difícil?
— Vamos? — ela chamou, sinalizando a porta com o pescoço, havia programado todo o cronograma do dia para que nada desse errado. Infelizmente, ela não obteve uma reação muito animadora do homem que, devido a uma birra infantil, ficou parado no lugar. A mulher ponderou um pouco, tentando manter a calma, será que já iria ter que desistir dos próprios planos? O dia ainda estava na metade.
Ranpo recusava a dirigir um olhar sequer em direção a ela. Ele mastigada seu saco de salgadinhos ruidosamente, muito inconformado. Não gostava quando era repreendido por "comer besteiras" antes das refeições. Que blasfêmias, chamar seus maravilhosos lanchinhos de besteiras!
— Edogawa? — a mulher o chamou mais uma vez. Agora era inevitável não transparecer certa irritação com o comportamento, ninguém gosta de ser ignorado. Ela olhava para o homem, aos seus olhos ainda mais baixinho que o normal, escutando todas as suas reclamações sendo choramingadas ao barista que não tinha nada a ver com a situação. Ela revisa os olhos sentindo uma raiva borbulhando em seu estômago.
Em quem ela havia jogado pedras em sua vida passada para estar com um homem assim? Céus.
Enquanto respirava fundo a procura de paciência. Observando Ranpo se voltar para ela com um bico insatisfeito a coitada ficou sem palavras, mas sabia que havia acertado a ferida, afinal, apenas o chamava pelo sobrenome quando estava muito chateada e Ranpo sabia bem disso.
A muito contra gosto, o detive tirou o pirulito de morango da boca com um barulho um pouco exagerado e franziu o cenho infantilmente. A mulher revirou os olhos mais uma vez, queria rir de sua própria desgraça e decidiu juntar-se a ele em seus joguinhos. Caminhou até Ranpo sentado no balcão e pediu por um café para viagem. Com exceção deles, do barista e da atendente de longas tranças cor de rosa, o local abaixo do escritório principal estava vazio.
Ranpo mantinha seus braços cruzados rente ao peito, rosto virado para o lado contrário ao dela. A mulher não ligou, aproximando-se suspirou languidamente, e, envolveu o seu longo braço em volta dos ombros do homem. Ranpo tentou não reagir, mas ela notou como ele ficou ouriçado como um porco espinho devido a sua aproximação.
Assim, como quem não quer nada, ela tocou o rosto dele e deu um perigoso beijo no maxilar de Ranpo, ganhando um murmúrio sem forma em resposta, talvez um protesto, quem sabe um sinal. Não fazia diferença, ela já havia ganhado bem ali.
— Eu estava pensando em fazer algo diferente hoje… — murmurou. Ela o deu mais um beijo, agora na bochecha, foi um beijo demorado rendido a saudade que sentia dele (apesar de tê-lo visto apenas poucas horas atrás, logo pela manhã). No final, ela languidamente acariciou o rosto do detetive com o dela e pegou o pirulito de sua mão.
— Que tal em vez de um almoço comum a gente ter um sorvete? Daquele bem grande? Na nossa sorveteria? — A voz dela era tão doce quanto a guloseima gelada que ela estava oferecendo. Ranpo que a essa altura estava derretendo no banco, arregalou seus olhos verdes com a mensagem do sorvete no almoço.
Não importa o quão chateado estivesse a meio segundo atrás, ele foi totalmente comprado pela carinho gostoso e a oferta. O detetive rapidamente mudou de ares, com um maravilhoso sorriso estampado no rosto ele pulou de seu assento. Correndo para a porta deixando a mulher desnorteada no meio do caminho, segurando um pirulito o qual ele parecia ter se esquecido de tomar de volta das garras dela.
Ela observou aquilo estarrecida e revirou os olhos. Levou o doce à boca, mastigando-o, terminando logo com ele e distraidamente deixando o palito sob o balcão junto do dinheiro do café.
Ela olhou para Ranpo de longe e riu, não melancolicamente, mas achando graça de tudo; ele tinha de ser adulado como uma criança e certas vezes era de fato muito irritante, mas ela, incrivelmente, nunca desistiu dele. A forma que seus olhos conseguem se iluminar quando ele estava animado assim era tão adorável! Em certos momentos ele tinha essa leveza infantil que a deixava com o peito quentinho. Sua companhia era viciante.
A mulher correu para o acompanhar deixando suas divagações de lado, antes que o detetive se perdesse no meio do caminho e ela tivesse de o procurar por toda Yokohama. Quando finalmente alcançou Ranpo parado do outro lado da rua, ele estava com outro pirulito. Ela parou um momento e perguntou-se como ele guardava tantos doces consigo. Isso sim era um grande mistério.
Ranpo feliz agarrou a mão dela amorosamente, entrelaçando seus dedos e a puxando levemente para baixo. As cposas estavam comecando a ficar divertidas. Ele estao tirou seu doce da boca com um beijo e deu de presente a ela, era um pirulito de cereja.
A mulher aceitou de bom grado e sem seguida levou seu copo de café aos lábios. Saboreando com calma os dois diferentes sabores enquanto eles brigavam sob suas papilas gustativas.
Por mais que não quisesse outro pirulito, aceitou, pois não podia dizer não a um doce, não vindo de Ranpo. Mesmo que esse não fosse bem o seu tipo de coisa preferida, era a forma como Ranpo demonstrava seu afeto. Uma vez com isso em mente, era impossível recusar e além disso tudo, além disso, também estava nervosa, ansiosa por um trago de nicotina. O doce ajudaria.
Ela riu sozinha, era como se ele sempre soubesse quando ela precisava.
O casal calmamente seguiu com em uma caminhada. Ranpo balançava as mãos de ambos para frente e para trás com a satisfação estampada em sua cara, apesar de seguir reclamando a todo momento de ter que caminhar até a sorveteria, insinuando como ela era má por o castigar daquela forma. A mulher não respondeu a nenhuma provocação, mas no fundo gostou de proporcionar a ele aquela pequena tortura.
Ela poderia até chamar um táxi, mas preferia também tirar aquele tempo para aproveitar mais a companhia de Ranpo (mesmo que com ele reclamando a cada dois passos sobre como estava cansado e com os dois eventualmente discutindo como um casal de velhos rabugentos por causa disso).
A correria do dia a dia não permitia que eles se vissem direito a pelo menos quase quatro dias, andar era bom para pôr a conversa em dia a aproveitar estar com o outro.
Eventualmente, a discussão calorosa em que estavam envolvidos deu espaço a um profundo silêncio. Ranpo era mesquinho, mas não conseguiu manter-se assim por muito tempo. Ela nunca o vencia pelo cansaço, então presumiu que ele apenas havia desistido de discutir e o abraçou de maneira calorosa quando ele se escostou ao seu lado no momento em que pararam diante do sinal fechado.
Ranpo suspirou em seus braços, fungando alegremente o perfume gostoso e o calor que a ela exalava. A mulher afagou a cabeça dele por baixo do chapéu com bastabte cuidado.
Depois de quase quatro dias, acreditava já até estar sentindo falta dos exageros egocêntricos de seu parceiro. Até achou graça dos comentários e observações super específicas e bobas dele sobre coisas no caminho. As suas críticas ferrenha às coisas comuns que via pela rua e relações da vida cotidiana tendiam a ser algo para se dar muita risada.
É, ela sentiu mesmo falta dele. Assim como ele dela.
Ranpo gostava de falar, procurando as formas mais eficazes de chamar sua atenção a todo momento e sentindo-se ansioso por suas reações positivas e sermões.
Aquele foi o sentimento mais estranho que já o detetive já experimentou em toda sua vida, fugia de qualquer senso comum determinado por leis naturais e ele havia tornado-se completamente rendido àquilo. Foi assim desde a primeira vez que ele a viu, quando se tornou encantada pela mulher e viu-se seguindo ela pelas ruas da cidade.
Ranpo podia ser um detetive incrível, mas não tinha certeza se havia resolvido completamente o mistério do relacionamento dos dois. Talvez nem quisesse e talvez algumas coisas fossem melhor que nunca sejam resolvidas pois são boas assim como são. Era a arte do mistério.
Ele amava como a presença dela o fazia se sentir e como seu calor era reconfortante, a forma que seus abraços se encaixavam também era maravilhosa… Era inexplicável.
Ele sempre julgou as pessoas à sua volta idiotas por não verem a verdade das coisas, mas talvez de um tempo pra cá ele vinhesse entendendo um pouquinho mais a bênção da ignorância. Tudo o que queria era continuar sentindo esses sentimentos calorosos e deixar seu coração bater acelerado sempre que a escutasse chamar por seu nome.
Além disso, ele apreciava a própria ignorância da mulher ao seu lado. Havia um charme encantador em sua linha de pensamentos simplistas e forma de enxergar o mundo ao redor, sempre muito observadora e cautelosa, mas ao mesmo tempo amável. Era como uma doce criança. E ele a queria toda para si. — o pensamento arrancou um risinho do detetive.
A capacidade de Ranpo de ver o que os outros não conseguem muitas vezes acaba o isolando do resto e, embora se orgulhasse de suas habilidades e amasse o reconhecimento que isso proporcionava a ele, acabava sendo impossível que não sinta-se sozinho. No final, Ranpo acabou se acostumando com a solitude e companhia de presidente e de alguns amigos próximos ajudava a amenizar o sentimento.
Entretanto, após conhecer a mulher ao seu lado, esses sentimentos foram gradualmente indo mais e mais para o fundo da sua mente até desaparecerem completamente. Mesmo com as diferentes visões de mundo, Ranpo sentia que ela realmente se esforçava para o compreender, acertando em boa parte das vezes, inclusive. E a estranha conexão que eles compartilhavam tonava impossível abrir mão de sua presença.
Ranpo nunca entendeu bem a forma como os outros conseguem tão facilmente relacionar e sempre pensou que algo assim nunca chegaria a acontecer consigo, isso ao menos se sua outra parte fosse ser capaz de ver o mundo como ele via. Ele nunca achou que tal conexão idiota fosse importante ou necessária, as pessoas pareciam superestimar demais tudo aquilo. Não conseguindo lidar com suas simples existência sozinhos, procuravam outra pessoas para compartilhar o peso de sua ignorância.
Mas lá estava [Nome], caminhando ao lado dele e o provando que sim, por mais inacreditável e louco que pareça, ele, o maior detetive de todos os tempos, poderia estar errado em suas constatações.
Ranpo demorou entender seus sentimentos e se habituar a existência deles, mas ela foi paciente. Extremamente paciente com tudo, sempre apreciando cada momento, nunca esteve ansiosa para se relacionar, então tudo acabou apenas acontecendo.
Sinceramente, existem coisas que realmente não precisam ser completamente compreendidas.
[Nome] sabia bem daquilo, observando Ranpo caminhar ao seu lado ainda não compreendia bem como ela, séria como era, poderia estar tão ligada a um homem... bom, um homem como Ranpo. Que cheirava a marshmallows e baunilha, de personalidade difícil e ainda por cima muito mais baixo. Ele não tinha absolutamente nada a ver com seus últimos parceiros, nem com nada que se encaixava em sua vida para falar a verdade… mas talvez todos nós precisemos de uma mudança de ares pelo menos uma vez na vida e a sua indiscutível estava indo muito bem.
Estava satisfeita, feliz de fato, como nunca estivera a muito tempo e queria continuar assim. Com uma cabeça tão inteligente, personalidade com seus trejeitos tão unicos e um espírito gentil, como poderia não estar tentada a se envolver com o detetive?
A mulher fechou os olhos e empinou o queixo, deixando com que o vento do dia gelado batesse agradavelmente em seu rosto, apertando mais a mão de Ranpo. Estava muito pensativa nos últimos tempos, refletindo sobre sua relação com o homem ao seu lado e havia tomado uma decisão.
Ela o amava muito e se sentia bem, feliz e com vontade rir como uma menina quando ele compartilhava alguma porcaria exageradamente doce com ela. Sempre exigindo-lhe um abraço e todo o carinho do mundo só "porque ele, como a pessoa incrível que era, com certeza merecia isso e muito mais" ou segurava suas mãos de maneira boba no meio da rua.
Ao chegar no local, sem pensar o casal caminhou em direção à mesa de sempre, no canto perto da janela que ficava sempre aberta. Era o lugar mais agradável e fresco, sem contar a vista que tinham do parque no outro lado da rua. Ranpo imediatamente pegou a ementa colorida deixada em cima da mesa para os clientes, antes mesmo de se sentar e a percorreu com os olhos animadamente. Analisando todas suas opções, tagarelando qual poderia ser seu pedido da vez, mesmo quando já tinha todo o cardápio memorizado na cabeça e plena certeza do que pediria.
A mulher assistiu as ações, satisfeita. De cara pedindo apenas duas bolas do seu sabor preferido com alguns acompanhamentos para a atendente.
Estava pensativa, as ideias passavam por sua cabeça de tempos em tempos, mas há muito adiava trazer o assunto até Ranpo. Sempre convencendo-se que não valia a pena perturbar sua dinâmica juntos com algo trivial. Entretanto, havia se decidido a concretizar seus desejos, afinal, já havia se omitido muito em prol de relacionamentos passdos e havia decidido que não seria assim com o detetive.
Ela encarou o nada, perdida por um curto momento e então se viu sob os olhos verdes observadores de Ranpo. Tomando um pequeno susto, encarou ele de volta engolindo a seco e sorrindo calmamente.
Tinha total consciência de que ele sabia que ela estava nervosa com algo desde que ela pisou para fora da cama hoje cedo, mas estava segura na certeza que nem toda a inteligência dele serviria para descobrir o motivo de suas inquietações. Afinal, tratando-se de senso comum o "maior detetive de todos os tempos" era um idiota sem tamanho. O pensamento lhe arrancou um riso.
Quando os pedidos chegaram dava para ver de longe o enorme contraste dentre eles, Ranpo sem nem sequer perguntar pegou a bola fria que sua companheira pediu e a jogou junto a sua lambança ridiculamente grande e doce. Oferecendo a ela uma das colheres que havia sido deixada em cima do guardanapo com uma piscadela.
— Vamos logo, não podemos deixar essa preciosidade derreter, docinho.— Ele incentivou, inclinando-se em direção a ela e abrindo a boca.
A mulher olhou para o rosto bonito dele e então para a colher ainda sem ação. Deu de ombros e catou um pouco do sorvete para o alimentar. Assistindo por alguns momentos, Ranpo se deliciar com seu sorvete, achando a cena casual bastante adorável.
Depois de um longo intervalo, finalmente relaxou, aproveitando aquela coisa que supostamente deveria ser um sorvete, apesar da falta de fome. De toda forma, comer seria bom, talvez assim ela pudesse adoçar suas palavras e, só talvez, assim, hipoteticamente poder chamar captar o interesse de Ranpo em proposta. Não custava tentar. ─ ela pensou, indiferente.
Sendo assim, tratou logo de despejar seus anseios sobre a mesa.
— Casamento é?… — o detetive indagou vagamente depois de degustar mais uma colher de seu "almoço". Edogawa tinha um dos cotovelos na mesa, a postura estava relaxada mas seus olhos estavam bem abertos atentos a moça ao seu lado.
Ela quase engasgou com o tom de voz que ele utilizou, somado mais aquele olhar intenso e esverdeado, foi por um fio; aquilo era intimidante e indevido, em outra situação ele a faria sentir borboletas malucas no estômago, mas naquele momento Ranpo apenas a conseguiu deixar sem palavras. Mantendo os seus olhos vidrados aos dele aguardando uma reação. Tinha o assunto como algo importante e esperava uma reação positiva de sua parte, mantendo-se firme ao que desejava.
A mulher levou à boca um tanto generoso de sorvete para não ter de dizer nada por um tempo e sofreu uma pequena dor de cabeça em silêncio. Cruzando as pernas uma sobre a outra e mexendo um pouco os quadris, inquieta, observou as reações de Ranpo com curiosidade. Sem demora, Ranpo encostou sua perna na dela mais uma vez embaixo da mesa e deleitou-se ao assistir ela ficar embaraçada conforme a janela de silêncio apenas aumentava de tamanho.
A mulher largou a colher em cima de um guardanapo e se dispôs a falar com cuidado:
— Sim, por que não? Já estamos morando juntos há quase quatro anos, você já tem vinte e seis, eu trinta e um. — ela fez uma pequena pausa perguntando a si mesma se todo esse tempo havia passado mesmo. — Não quero filhos, sei que você também não, estou certa? — a mulher encarou Rampo assentir com cuidado sem mais muitos argumentos para convencê-lo. — E nós ainda não morremos de diabetes nem de colesterol com toda essa porcaria que a gente consome, sei que isso vai acontecer um dia e eu temo que seja logo, então… quero conseguir me casar antes de morrer. — foram suas explicações finais, ela falou tudo muito claramente, não era um pedido grande.
Ranpo permanecia em silêncio, analisando bem o desconforto velado de sua mulher e suas palavras. Ele nunca havia pensado muito a respeito desse tipo de coisa, costumava ter uma percepção sempre mais voltada ao presente quando tratava-se de seu relacionamento, mas… ela estava certa. Mesmo sem nunca ter dito abertamente, era verdade, a ideia de ter filhos nunca fora por ele considerada. Ranpo até se surpreendeu um pouco com ela saber.
Ele sorriu um pouco, achando divertido e quase fofo toda sua preocupação com uma coisa tão trivial e quis provocá-la a respeito disso, mas no final optou por não fazer ainda. Sem outras considerações, ele apenas concordou parecendo orgulhoso:
— É, você está mesmo certa. Onde andou aprendendo a deduzir assim, docinho?— a mulher piscou ao menos duas vezes, confusa, ajeitando-se no banco. Pegou sorvete com sua colher e levou à boca, dando um meio sorriso para Ranpo e um olhar caloroso antes de responder.
— Com o melhor detetive do mundo. — ela disse como se fosse óbvio. Ranpo riu cheio de si, amava ter a inteligência exaltada por sua mulher, era tão bom quanto ser elogiado pelo presidente, não, quem sabe até muito melhor!
Ele se aproximou e a deu um beijo repentino, lambendo seus lábios e sugando o canto de sua boca. — Não desperdice nada dessa cobertura de chocolate. — falou sério, voltando a atenção para o próprio sorvete e deixando a mulher desacreditada.
— Claro, claro...— Ela desviou o olhar e deitou na cadeira, cedendo totalmente. Ainda sentindo os lábios frios dele nos seus e feliz pela agradável reação de Ranpo a sua abordagem. Não gostava desse tipo de intimidade repentina, mas abria uma exceção para Ranpo todas as vezes em que ele decidiu demonstrar algum tipo de afeto físico. — Gosta mais da cobertura que de min… — reclamou de maneira meio miserável e brincalhona olhando na direção do homem.
Ranpo fez uma pausa, encarou o chocolate, sua companheira então o chocolate de novo e novamente ela.
— Eu espero nunca precisar escolher. ─ declarou em um tom aflito e, logo após pensar mais um pouco falou, sugestivo dando de ombros:
─ Mais sabe, eu adoraria combinar minhas duas coisas preferidas. — Suas palavras são seguidas de um sorriso que aparenta não querer nada. Elas obrigam a mulher a se ajeitar na em seu lugar mais uma vez, pensando no qual inacreditável ele conseguia ser. Sem muitas opções, decidiu comprar aquele jogo bobo e levar o assunto adiante.
— Bom, por que não? — sua voz estava uma oitava mais baixa, enquanto mantinha seu olhar focado em Ranpo. Ela notou seu pomo de Adão subir e descer enquanto ele engolia seco, claramente animado e desviou o olhar, de repente, parecia mesmo uma ideia a ser considerada.
Onde será que eles compravam essa droga de cobertura? Mais tarde, ela definitivamente passaria na sorveteria perguntando a respeito do fornecedor.
Ela corou involuntariamente quando percebeu seus pensamentos e a cara desagradável que Ranpo descaradamente fazia para ela enquanto comia seu sorvete doce.
— Agora, voltando ao assunto… ─ continuou.
— ...Voltando ao assunto. — ele a interrompeu sem cerimônias apontando um dedo em seu rosto. — Você me pegou, sendo sincero eu realmente não quero filhos e não me importo de estar casado ou não. Desde que você esteja comigo e continue me pagando sorvetes, fazendo biscoitos... e bom, fazendo todo o resto que você faz pra mim tão bem. — Ranpo enumerou contando nos dedos cada uma das coisas energicamente. Assim que terminou, ela teve certeza de enxergar toda a ambiguidade no final daquela frase assim como em seus olhos verdes, e preferiu ignorar totalmente a tentativa. Ela negou com a cabeça sorrindo.
— As vezes eu te odeio. Tem noção que não sou sua cuidadora? — a mulher apontou com a colher suja para ele. — Sinto que você me quer como sua escrava, Ranpo. Tenho falta da época em que estava tentando me conquistar. Digamos que você era um homem mais obstinado e… gentil?… — reclamou.
— Abra a boquinha e coma, meu bem. É uma delícia. — Ele enfiou sua própria colher na boca dela para lhe calar e evitar de ouvir novas queixas. Abraçando-a com força e lhe trazendo para o colo. A mulher protestou sem chamar muito atenção e bufou inconformada, não era um momento para aquilo. Ranpo em resposta, apenas entrelaçou um dos braços em volta da cintura dela e continuou a tornar seu sorvete.
— Continuando… ─ Ele volta a expor seu ponto na conversa, chamando sua atenção. O detetive estica um pouco o pescoço ao olhar para cima, buscando encontrar os olhos dela. ─ Mas como você é adepta a ideia de se casar e quer isso… esteja no pronta nesta quarta, mais ou menos às quatro da tarde. Dê um jeito de sair do trabalho mais cedo. — Ele declarou simplesmente, fechando seus olhos novamente, cheio de si com a reação meio embasbacada que havia obtido dela.
Ranpo sabia que havia sido mais uma vez bem assertivo e mal esperava para ser devidamente recompensado por ter conseguido, de novo. Dessa vez ele seria bem exigente. O detetive a encarava com um sorriso orgulhoso, esperando os agradecimentos pela surpresa e apreciando a confusão da parceira enquanto o cérebro dela registrava o que ele hacia acabdao de falar.
Era fato, até então, estar casado ou não estar não tinha a mínima diferença, mas se aquilo fazia ela feliz ele o faria de bom grado.
— Você… — ela o encarou, pensativa. — Você sabe que a próxima quarta-feira é amanhã, não sabe, Ranpo?
Ranpo abriu um sorriso refreado, contendo um pouco os próprios sentimentls enquanto estava cheio de si. Aproveitando todo o momento, esperando logo as declarações sobre a sua magnitude vindo da boca dela, aquilo seria só o começo. Contudo, o silêncio permaneceu e ele murchou, impaciente. Então, não sabendo lidar com a espera foi obrigado a pedir o que queria ouvir com um bico, insistindo:
— Eu sou o melhor, não sou, caramelo? Vamos, diga.
— Sim, você é mesmo o melhor. — ela viu-se obrigada a concordar com ele de bom grado, acariciando seus cabelos escuros. Ranpo deixou um risinho escapar, agarrando-a com mais força em seus braços. Em seguida abriu a boca, pedindo a ela mais uma colherada de sorvete.
A mulher fez mais uma vez o detetive abrir seus olhos, contente, mas ainda insatisfeito. Ele notou um sorriso bobo e pequenas lágrimas em seus olhos, ela podia melhorar. No segundo seguinte ela parou e o encarou séria, o fazendo exitar e afastar-se, inquieta. — E você também me assusta, Ranpo. As vezes sinto como se você controlasse toda a minha vida.
— E você não vive feliz? — ele provocou dando de ombros, como se não fosse nada demais.
— Isso foi um sim ou um não? ─ Ele gostava de provocar e aguçar suas paranóias, mas agora ela não se deixaria levar, estava feliz.
Ranpo ficou em silêncio, pensando enquanto balançava os pés embaixo da mesa. Ele encostou a cabeça no peito da mulher e respirou fundo. Seu cheiro era tão gostoso, mesmo quando misturado com o irritante aroma do café sem açúcar que ele tanto detestava. Era reconfortante, o remetia a coisas boas, um lar. Ranpo dispôs-se a pensar também sobre os eventos do dia, e tudo o que vinha acontecendo nos últimos tempos.
Então era isso, iria se casar, quem diria. O presidente ficaria surpreso.
Ranpo olha de canto para a mulher, ela o está encarando; é fácil saber o que se passa em sua cabeça, mas o detetive está satisfeito com aquilo.
Ele não costumava ser aberto com seus sentimentos, tanto porque não gostava de mostrar vulnerabilidade quanto porque às vezes ainda o frustrava que as pessoas simplesmente não simplesmente soubessem o que se passava por sua cabeça. O que, convenhamos, ninguém nunca saberia. Nem ela, mas contrário de muitos, ela fez o melhor para o entender e se habituar e Ranpo apreciava muito aquilo.
Edogawa não via o ato de se casar como algo muito grande, mas havia algo que mexia com ele desde que começou a levar em consideração a vontade de se casar de sua companheira. A ideia de pertencer a alguém e ter alguém que o pertença é um pouco assustadora, contudo, saber que poderia ter esse vínculo com um pessoa a quem ele estimava tanto é simplesmente maravilhoso e emocionante.
Ele se recorda de quando conheceu o presidente e como decidiu encarar todas as pessoas à sua volta como seres dignos de sua proteção, e entre todos, ela era quem ele mais desejava usar suas habilidades para cuidar. E agora que iriam pertencer um ao outro, aquele senso recaia com ainda mais forças sobre seus ombros.
─ Ranpo… em que você tanto pensa? ─ ela questionou, curiosa, devido ao seu silêncio repentino
─ Nada com o que você tenha que gastar seus pequenos neurônios tentando adivinhar, docinho. ─ Ele deu um leve petróleo na cabeça dela e forçou um riso alto, tranquilizador. Em resposta, a mulher, agora supostamente noiva, estreitou os olhos.
Marcar um casamento é uma coisa demorada, estamos falando de três ou quatro meses de antecedência. Quando ele percebeu e decidiu agir? Não importava, era seu futuro marido, Edogawa Ranpo, o homem mais brilhante que conhecia. Ele conseguia descobrir qualquer coisa em cinco segundos ou menos se tivesse interesse o suficiente, assim como conseguia tudo o que queria dela. E em troca, fazia de tudo a sua forma que fosse capaz de agradá-la, sempre das maneiras mais surpreendentes e estranhas, entupindo-na de doces e guloseimas.
— Como testemunhas… ─ Ranpo trouxe o assunto de volta para distrai-la momentâneamente. ─ Para assinar a coisa com a gente eu tomei a liberdade de chamar duas pessoas.
— Quem? — Ela perguntou curiosa. De verdade, não conhecia quase nenhum dos colegas de trabalho do detetive e não sabia da existência de demais pessoas à quem ele quisesse se dar o trabalho de convidar para algo assim.
A mulher não tinha muita noção além do que chegava a ler no jornal e das coisas triviais e bobas que Ranpo comentava a respeito ou dos acontecidos diários na agência, como por exemplo: quando ele andou de cavalinho nas costas do novato, Atsushi ou o dia em que Dazai irritou tanto Kunikida ao ponto de quase ser acertado por uma cadeira. Também teve a vez que o pequeno Kenji apareceu com uma caixa cheia de porquinhos que haviam perdido a mãe e eles ficaram por uma semana comendo a papelada e registros da sala. Ranpo inclusive havia chegado super irritado naquele dia, pois um dos animais havia comido seus salgadinhos.
Eram só as coisas idiotas e as que ele vagamente resmungava preocupado pela casa enquanto acreditava que ela não escutar quando o caso em questão era realmente algo bastante sério e o obrigava a pensar por uma janela de tempo mais longa. Como ocorreu no mais recente caso do canibalismo e também, no incrível caso da Guilda.
Ranpo não se mostrava preocupado diante dela, mas a mulher conseguia notar suas alterações quando vinha lhe abraçar cansado, enterrando a cabeça no seu peito ou entre seu pescoço, resmungando murmúrios incompreensíveis e demorando adormecer. Aquilo lhe partia o coração e a deixava acordada ao seu lado, incapaz de pregar os olhos, pensando sobre o quanto ele se arriscava para manter todos em segurança.
Optava por não saber de nenhum caso com o qual a agência lidava em detalhes ou envolver-se diretamente. Sabia como a cidade funcionava por baixo dos panos. Todas essas coisas loucas e perigosas como: habilidades, máfias, mortes, sequestros e grupos terroristas... Ficar o mais longe possível era o melhor a se fazer para os dois.
Eles mantinham as coisas assim, e já tinham conversado sobre como gostariam de manter esses assuntos (por insistência dela, obviamente).
Ela estava sempre longe da agência de detetives, não passava da entrada do café em baixo do escritório muito menos fazia questão da coisa. Ranpo também não falava muito, era subentendido que ele não queria que ela se aproximasse dessas parte de sua vida, procurando a protegê-la, e ela, por sua vez não queria arriscar sua vida estável se intrometendo em confusões perigosas.
Por mais que estivesse preocupada com Ranpo com sua rotina conturbada e imprevisível, confiava em inteligência e capacidade, afinal, ele já estava lá muito bem antes de a conhecer. Não se considerava covarde e sim sensata.
— O Presidente e a Yosano-san. — Ranpo contou. Ela se lembrou, Yosano era a detetive e médica da agência e os olhos da mulher se iluminaram ao escutar seu nome. Havia a conhecido a muito tempo atrás e não via a Dra. Yosano durante o longo tempo. Queria ter uma oportunidade de colocar toda a conversa em dia mais uma vez e também saber como estava a namorada da médica.
E o presidente… Ranpo sempre falou dele com extremo respeito e admiração. O senhor Fukuzawa era o que ela percebia como o mais próximo de uma figura paterna que Ranpo tinha após a perda de seu pai e mãe biológicos. A mulher era grata a como ele cuidou e guiou aquele garoto que não tinha mais a quem recorrer e transformou naquela pessoa a quem ela tanto amava.
E ela certificaria-se de agradecer ao Senhor Fukuzawa por isso desta vez.
Recordou-se de como o detetive havia insistido tanto para que ela conhecesse o seu supervisor e de como ele estava pairando quase nervosamente ao redor dos dois enquanto trocavam suas primeiras palavras. Até onde se lembrava, foi a primeira vez que conseguiu perceber Ranpo desprovido da sua natural autoconfiança. Como se dependesse da aprovação daquele homem de cabelos brancos a sua frente. Havia dado tudo certo.
— É coisa rápida, acho que não tem problema. Eles concordaram. Agora diga, você está feliz? — Ranpo acrescentou sua explicação, colocando grandes expectativas em sua pergunta. Estava feliz com a confirmação da presença dos dois e por como tinham reagido o presidente e Yosano com seu convite. Foi um bom momento.
— Sim eu estou. — ela bebeu um copo de água servido na mesa, não podia mais lidar com tanta doçura em um sorvete.
— E...? — Ranpo ainda insistiu, manhoso, um tanto persistente e carente. Ansiando por mais dos elogios açucarados dela.
— Eu te amo? — ele pareceu surpreso com a inocente declaração da mulher. Ela sorriu contente com a reação inesperada e se viu vitoriosa enquanto sentia a imensidão verde intensa dos olhos dele a encarar. Ranpo deixou ela se perder por pequenos momentos o apreciando e então cerrou os olhos novamente.
— E...? — o detetive ainda não estava satisfeito, ele sabia que ela iria começar a brincar com ele e digamos que Ranpo não gostou dessa sua constatação, era ele quem deveria se encarregar disso.
— Eu vou virar uma baleia se continuar vivendo com você? — ela encarou o sorvete quase acabado e olhou para a própria barriga; outro grande mistério era saber como ainda cabia em suas roupas comendo tantas besteiras.
— E…? — ele questionou exigente e ela riu.
— Você é o melhor futuro marido do mundo, Ranpo-sama? — ela o respondeu em dúvida, acrescentando o honorífico de brincadeira em um tom condescendente.
— Boa garota, você quaaaase acertou. — Ele sorriu afiado, seus olhos verdes abertos mais uma vez. A mulher se aproximou para roçar a ponta de seu nariz ao dele rindo baixinho, totalmente satisfeita, Ranpo se deixou contagiar por aquilo.
Ela então se levantou em direção ao banheiro e observou seu futuro marido brincar com o resto do sorvete derretido, devorando o que havia sobrado na travessa de vidro e já exigindo por outro à garçonete no balcão.
Ranpo notou o que ela fazia, foi sua vez de comer seu sorvete em silêncio como uma criança tímida, enquanto estava sob o olhar cauteloso e maduro da mulher.
Ela já estava enjoada de tanto açúcar e doces, mas levando em consideração os acontecidos do dia não reclamaria desta vez.
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may0hah · 1 year
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Tema: Bêbados.
Avisos: pornografia, só isso mesmo, leia por sua conta e risco.
Toman!Mikey x f!leitora
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- Porra... - você murmurou ao sentir o dedos finos circulando o seu clitóris. - Mais rápido...
Sua cabeça rodava e a maior parte não era de prazer e sim pela bebida que tinha tomado. Manjirou estava do mesmo jeito, com a cabeça tonta, mas sabia que tinha uma missão a cumprir, que era fazer você gozar no banheiro daquela festa.
Vocês de conheciam bem? Eram amigos de longa data? Não, eram apenas conhecidos que tinham amigos em comum, que não pareciam em combinar em nada e que não sentiam nada um pelo outro. Isso até o mais velho começar a te encarar descaradamente e fixar os olhos nos seus seios enquanto falava com você.
Você não era idiota, percebeu os olhares do loiro e isso a excitou, você adoraria saber qual seria a reação dele se visse seus seios nus, ou se colocasse a mão por debaixo da saia que ele tanto encara.
Sem perder tempo ao ver que seus amigos não estavam por perto, você arrastou o loiro confuso para o banheiro, e juntou os seus lábios ao trancar a porta. O rosto de Manjirou estava vermelho, completamente vermelho, não esperando aquilo de você, mas se entregou ao delicioso sabor da sua boca misturado com as bebidas que tomava.
Você agradeceu ao dono da casa que a pia não era tão alta e era resistente, assim você pode subir facilmente e abrir as pernas para o comandante corado.
- Me faça gozar, Manji.
Manjirou pareceu desnorteado, era a primeira vez que fazia aquilo e você com certeza não sabia sobre isso, então o garoto ficou com vergonha de te contar.
Os dedos trêmulos tocaram suas coxas lisas, você as abriu animada para Mikey, que só ficou ainda mais vermelho ao ver mancha úmida na sua calcinha.
- O que foi? Está nervoso? - pegou a mão direita dele e levou até os lábios dando um beijinho, mas logo depois levou dois dedos até a boca, chupando como se estivesse chupando um pau.
Você estranhou a reação dele e arregalou os olhos na possibilidade dele ser virgem.
- Eu...
- Você nunca fez isso? - ele negou com a cabeça envergonhado. - Me desculpe, eu não sabia!
Ótimo, agora você se sentia péssima de ter trazido ele bêbado, mesmo que você também estivesse, para o banheiro para transarem.
Você tentou fechar as pernas, mas ele no meio impediu.
- Espera, (Nome). - ele se aproximou dando um beijo em seus lábios. - podemos fazer isso.
- Você quer ter a sua primeira vez em um banheiro com uma pessoa que você mal conhece?
- O que importa é que eu estou com você. - lentamente ele desceu a boca até o seu pescoço, e mordeu com força o suficiente para fazer você resmungar e deixar uma marca. - Vai me ensinar, (Apelido)?
Merda...
Você não iria mais perder tempo, levou os dedos molhados dele para a sua buceta pingando, o ajudou a contornar o clitóris sensível. O loiro arfou ao sentir a textura da sua intimidade, não pensando que seria tão boa, naquele momento ele só queria se abaixar e te chupar para senti-la em sua língua.
Logo depois o ajudou a descer até o buraco molhado, e o fez inserir dois dedos de uma vez, indo o mais fundo que ele podia.
- Assim. - corado ele observou o movimento que os seus dedos faziam e o imitou dentro de você.
Você mordeu os lábios pensando em como os dedos dele alcançaram o ponto certo, como se eles fossem feitos para estarem dentro de você.
Seus cabelos caíram para trás quando você inclinou a cabeça, Mikey não perdeu essa oportunidade e voltou a morder como tinha feito anteriormente, ainda continuando com os movimentos rápidos dentro de você, sem nenhum sinal de que iria parar ou que estava cansado.
Porra, a bebida te deixava com tanto tesão, e aparentemente ele também.
Manjirou finalmente parou os momentos, mas isso porque tomou um susto com o toque repentino em seu pau, o ar frio do banheiro bateu contra o membro e o arrepiou inteiro. A ponta vermelha te chamava, parecia querer urgentemente sua boca a chupando e dando prazer a ela. Mas infelizmente na posição e no lugar que estavam não era o melhor momento para fazerem isso. E outra, você não estava com paciência para preliminares.
O puxou pelo pênis completamente duro, tirou os dedos dele de si e os inseriu na boca dele, que fechou os olhos enquanto os lambia, parecendo faminto.
Com a mesma mão o puxou pelo cabelo se aproximando de você para que pudesse beija-lo, deixar vermelho os lábios tão chamativos dos loiro.
Um arfar foi abafado pela sua boca quando você esfregou o membro na sua buceta molhada, o loiro virgem se sentiu ainda mais tonto, pronto para gozar com tão poucos toques.
- Sem perder tempo...
Você encaixou o membro para Mikey e com um único impulso ele chegou até o final. Você não esperava realmente por isso, pensava que ele iria mais devagar, então praticamente gritou ao senti-lo esticando suas paredes rapidamente, atingindo tão fundo quanto ninguém atingiu.
Como se os papéis tivesses sido trocados, Manjirou puxou suas coxas para cima a deixando mais aberta para ele, o loiro se afastou para poder entrar novamente com a mesma velocidade, com ainda mais força que antes.
Você passou os braços em volta do pescoço dele olhando nos fundo dos olhos escuros vendo que algo tinha mudado, que o garoto corado e com vergonha de poucos minutos não estava mais aqui, e que esse comandante da Toman iria arregaçar a sua buceta nesse banheiro até você implorar para ele parar.
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rodadecuia · 9 months
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Chile, um país tão longo quanto às memórias de nossa viagem
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Viajar é sempre uma honra para quem tem um espírito desapegado, pois te faz entender que tudo o que você tem é aquilo que você é, junto aos pertences que estão em sua mala. Naqueles dias, os seus bens se resumem a esses, o que provavelmente te levará ao caminho do minimalismo, filosofia de vida que tenho adquirido ao longo da minha vida. Após um longo tempo, mais de um ano e meio, decidi viajar ao Chile com amiga, Aline Fantinel Alves. Antes, o destino havia sido o Egito, em fevereiro de 2022.  Confesso que, nos dias próximos à viagem, eu estava sentindo um pouco de medo, principalmente na noite anterior à saída, talvez por eu ter estado há um bom tempo sem viajar e ser caseiro, mas muito caseiro, aquele tipo de pessoa que sai de casa apenas para ir ao supermercado e à academia, por vezes, a um café. Contudo, mesmo sentindo algo estranho, eu sabia que necessitava viajar, pois minha mente ansiava por um descanso que não acontecia há mais de um ano. Assim, partimos em nossa jornada, em busca de novas aventuras, paisagens, sabores e sensações. Deduro-me aqui, pois eu não tinha grandes expectativas em relação ao Chile. Em Santiago, pousamos de madrugada, próximo do amanhecer. Quando saímos do aeroporto rumo ao hotel, já podíamos avistar as belíssimas montanhas que, imponentemente, postam-se nos arredores da capital chilena. A câmera do celular já estava apontada a elas com o desejo de registrar aquele momento. Chegamos ao hotel, tomamos um banho e partimos em uma caminhada pelas ruas da cidade. Neste primeiro dia, sem nos preocuparmos com roteiro, pois apenas queríamos bater perna e explorar sentindo aquele frio delicioso que tocava nossa pele trazendo à memória as viagens empreendidas pela Europa. À primeira vista, gostamos de nossas aventuras iniciais, mesmo que, após algumas horas de caminhada, tenhamos parado em um bairro residencial sem muitos atrativos. Nosso próximo dia, sem ter muita noção das espetaculares paisagens que apreciaríamos, seguimos cedinho para o Vale Nevado. Ao começar a subir as montanhas, por meio de suas intermináveis curvas, pouco a pouco, as paisagens iam se tornando cada vez mais exuberantes e mal sabia eu, que estava seguindo rumo às mais lindas paisagens nevadas que meus olhos verdes já haviam visto. Quanto mais no topo, mais neve, até o momento em que tudo era branco. Lá no alto, a mais de 3 mil metros acima do nível do mar, divertimo-nos como crianças e tiramos algumas das mais belas fotos da minha vida. Eu simplesmente me encantei em ver o vale do topo da montanha. No dia seguinte, seguimos explorando Santiago, com destino ao Shopping Costanera Center, seu mirante e o centro badalado da cidade. O shopping é gigantemente lotado de pessoas propiciando uma das mais belas vistas do topo da Gran Torre Santiago, mais conhecida como Sky Costanera. Dos 300 metros de altura, podíamos avistar 360 graus com as belíssimas cordilheiras ao fundo. Intencionalmente, subimos no fim do dia para assistir ao pôr do sol, uma das minhas atividades preferidas quando viajo. Ansiosamente, centenas de pessoas aguardavam a hora dourada, embalada por uma balada eletrônica. Um momento inesquecível, certamente.  Nosso próximo dia, levou-nos à costa chilena, mas precisamente a Viña del Mar e Valparaíso. A primeira, lembra-me de algumas cidades brasileiras nordestinas, onde há casas antigas com ruas estreitas e íngremes, coloridas e muitas vezes, com vistas ao mar. Foi um dia muito agradável em que, pela primeira vez, eu vi leões-marinhos imensos e consideravelmente assustadores. Um dia agradável com passeio na baía e com um prato tradicional costeiro, filé de atum.  De volta a Santiago, em nosso penúltimo dia, subimos ao Cerro San Cristóbal, do qual avistamos Santiago de uma forma ainda mais bonita. Todo o centro e ao fundo, as cordilheiras. Difícil dizer se a vista é mais bonita do que a do Vale Nevado, mas certamente não é menos. Era um lugar, onde eu sentia vontade de ficar observando por horas e onde eu mais me conectei comigo mesmo, sentindo uma leve brisa fresca que batia no meu rosto, trazendo-me tantos momentos felizes da minha vida. Talvez, tenha sido o momento que mais me marcou na viagem. Por fim, em nosso último dia, fomos a um passeio guiado pelo centro histórico, onde construções antigas erigidas em uma imponente arquitetura, fizeram-me confundir com a cidade de Lima, capital do Peru, onde eu estivera anos antes. Seguindo nossa guia e ouvindo suas histórias, chegou o momento em que nos distraímos e nos perdemos do grupo. Essa foi boa! Não os encontramos mais, contudo, encontramos uma maneira de aproveitar os últimos minutos. Ali, provei o tradicional cachorro-quente chileno que leva pão, tomate, pasta de abacate, salsicha e maionese. Simplesmente delicioso. Nossa viagem foi muito divertida. Do pisco chileno, passando pelo peruano, chegando ao salmão e atum, provando o cachorro-quente e bebendo um incomparável café no Juan Valdez, experimentamos o básico do país. Dessa viagem, lindas memórias se formaram que, certamente, serão levadas por muito anos até que comecem a ficar borradas exigindo uma nova visita ao belíssimo Chile. Mais uma vez, mais uma viagem, mais histórias e aventuras apenas reforçam que viagem é, de longe, um dos melhores investimentos da vida, pois rendem as mais belas e reconfortantes memórias, sem mencionar o conhecimento de mundo adquirido.  Fotos no Instagram Read the full article
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atlantisxxi · 2 years
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tem o momento antes da colisão do fiasco, da queda
é o momento que você ainda acredita que coisas grandes possam acontecer com você o momento antes do baque é sempre o momento maior o momento que você ainda se permite acreditar firmemente veemente
f i e l m e n t e perante algum tipo de salvação
aquela coisa que você ainda não sabe o nome ou sabor ou sabe tão bem e de cor que quer esquecer na mesma facilidade que aprendeu a mencionar o próprio nome em multidões lotadas ou em uma sala com uma só companhia
é tudo o que você não quer ou tudo quer tanto que não há saída a não ser esquecer
aquela coisa maior que você nunca tocou então você não sabe se um simples toque pode arder até queimar ou se ao ingerir pode te esfriar até congelar veja bem, você não sabe
e eu quis isso pra você, Daisy não só que fosse um certo tipo perigoso de salvação como quis ser pra você isso quando eu era a própria perdição
eu quis ser o momento maior que te acolhe e te salva mas veja bem por vezes eu faço escolhas certas e eu escolhi salvar a mim mas você também foi o momento alto os olhos marejados drogados se agarrando nas minhas crenças querendo salvação
mas isso não é amor, querida, não existe outra coisa longe desse amor que a gente idealiza e é um amor real em um caminho diferente e futuro, um amor que o toque aquece ao invés de queimar e um amor que derruba todas as paredes de gelo que a gente teima em não derrubar
e uma coisa que a eu-mais-imatura-jovem-boba não sabia é que escolhendo a mim mesma você também escolheria a si mesma você escolheria se salvar.
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nakakitty · 2 years
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Posso tocar seu instrumento, Hendery?
notas: essa é minha primeira vez postando algo aqui no tumblr, e eu espero que gostem porque eu fiz com bastante carinho e é isso kkk estou bem ansiosa
avisos: menção à masturbação (m+f) e creampie, degradação (hendery chamando de putinha, sim por favor) e choking. se tiver mais coisas e eu não vi, sorry, eu só deixei fluir, fml, aproveitem!
Você se olhou no espelho pela terceira vez naquela noite. Você é sempre linda, mas nesse dia você estava impecável. O delineado simples, contrastado com sua maquiagem em tons de preto a deixou com um olhar misterioso e sedutor. O lip tint que usava deixou seus lábios vermelhinhos, agora brilhantes pelo gloss que acabara de passar na boca. Sabor morango, o sabor preferido dele. O look da noite, então, nem se fala. A jaqueta de couro combinou perfeitamente com o cropped dos The Rolling Stones na cor preta, e com a saia também da mesma cor, cujo zíper lateral estava minimamente aberto na borda, apenas para expor a meia arrastão ⅞ que havia comprado mais cedo. Os coturnos tinham um salto não muito alto mas que mesmo assim, a deixavam grande. Estava uma mulher poderosa, como em todos os outros dias.
“Uau, e essa gatinha aqui, hein? ‘Tá solteira?”, sua melhor amiga, Seulgi, disse enquanto a olhava de cima a baixo. Você sorriu com a fala.
“Se for pra você, sempre. Você também está uma grande gostosa.”, ela segurou em sua mão e você a fez rodar para analisar melhor o visual. Ela usava um vestido vermelho que estava pouco acima do joelho, tão vermelho quanto seus lábios. O cabelo estava amarrado para trás, dando destaque aos lindos brincos de ouro presenteados por você dias antes, e nos pés, um Christian Louboutin Very Prive preto. Espetacular, seria a palavra que definiria ela naquela noite. 
“Mas nessa noite você não vai estar disponível pra mim, amiga”, Seulgi riu consequentemente fazendo-a soltar um risinho.
“Tem razão, amiga, hoje não, aliás, que horas são?”, você pegou o celular sobre a cama e arregalou os olhos, estavam muito atrasadas. O show começava às oito da noite e lá estava vocês, às sete e cinquenta e nove ainda em casa.
E assim que chegou na casa de shows, seu olhar imediatamente foi para o guitarrista.
Hendery Wong.
Aquele homem que têm invadido seus pensamentos mais profundos há quase um mês, talvez, o homem mais gostoso que você já viu. Com seus 23 anos, já fazia sucesso na cidade, e era conhecido por suas ótimas habilidades na guitarra. Os dedos que se moviam rapidamente pelo instrumento, céus, você havia se tocado tantas vezes imaginando que eram os dedos dele, mas nunca estava satisfeita, e não estaria, até que fosse ele.
Seulgi gritou no seu ouvido, devido ao som altíssimo, que iria ao bar e você assentiu. Estava se sentindo apenas mais uma no meio da multidão, até que o olhar dele encontrou o seu, e ele sorriu. Você conhecia aquele sorriso. O mesmo sorriso sacana que ele lançava para você todas as vezes que você flertavam, desde quando se viram pela primeira vez no campus. Você estudava psicologia, e ele música, mas se conheceram graças à Seulgi, que conversa com metade dos alunos da universidade. Você sempre gostou de rock, e também era uma boa guitarrista, mas não queria levar seu hobbie para a vida profissional pois apesar de gostar muito de tocar o instrumento, não se vê sendo uma musicista. E assim começaram os jogos. Ele pegou seu número, e desde então estiveram trocando mensagens, algumas com segundas intenções, que foram as mais recentes. Mas você é uma mulher direta, foi bom no começo mas não tem tempo para joguinhos. 
“Obrigada pela presença, galera, espero que tenham gostado do show! Comprem nosso novo álbum, tem um ponto de vendas ali na frente e é isso, aproveitem o resto da noite!”, o vocalista, Xiaojun, disse no microfone e desceu do palco sendo acompanhado pelo baterista, Kun, o baixista, Yangyang, e seu alvo, Hendery. Ele estava com o cabelo grudado na testa de tão suado, a pele brilhava cada vez que a luz acertava qualquer parte de seu corpo, e enquanto descia, ele fez questão de olhar para você e dar aquele sorrisinho ladino. 
Gostoso do caralho, você pensou, e atravessou as pessoas à caminho do camarim, o seguindo. Aquela provocação iria acabar hoje, porque se você quer, você terá.
No entanto, assim que chegou na porta do camarim, o segurança te barrou. 
“Aonde pensa que vai, senhorita? Aqui só entra pessoal autorizado”, ele pôs o braço na sua frente. 
“Deixa ela passar, eu que chamei”, a voz de Hendery então se fez presente. “Vem, gatinha, pode entrar”, ele a chamou com a mão e o segurança se afastou dando-lhe passagem. Ele abriu a porta e assim que você entrou ele a fechou, te prensando na madeira enquanto segurava sua cintura. 
Selvagem. 
“E aí, princesa? ‘Tá gostosa hoje. Se arrumou assim pra me ver?” Hendery perguntou roçando os lábios nos seus, você, por sua vez, sorriu desdenhosa. 
“Querido, eu me arrumei assim pra mim mesma, pra me valorizar, mas que bom que gostou”, você tocou o peitoral exposto do maior o empurrando em direção ao sofá. Quando pensou que ele ia se sentar para que você subisse em cima dele, foi jogada sobre o estofado, com Hendery sobre si, sorrindo com sua resposta. 
“Eu amei, mas o que te trouxe aqui, afinal? Foi apenas para me mostrar o quão gostosa você ‘tá ou vai fazer o que disse pra mim naquelas mensagens de ontem, hm?”, o Wong se abaixou mais para ter acesso ao seu pescoço, puxando a pequena gargantilha que você estava usando naquela noite com os dentes, e soltando em seguida, resultando num estalo gostoso com o impacto. 
“Vim fazer tudo e muito mais, eu estou precisando muito de você”, Hendery sorriu com sua fala e pressionou a ereção contra sua calcinha que estava exposta devido à posição que estavam, o que a fez gemer baixinho.
“Falou como uma putinha necessitada, amor, mas talvez você seja uma, não é? ‘Tá louca pelo meu pau, porque seus dedinhos não são o suficiente pra te deixar cheinha, hm?” ele sussurrou sádico. “Mas não se preocupe, bebê. Sorte a sua que eu também estou louco pra foder você, encher sua bucetinha de porra a noite toda, até ficar cansadinha de dar pra mim, arruinada", dito isso, ele a beijou, imediatamente invadindo sua boca com a língua habilidosa, que dominava a sua, em um ritmo que jamais havia provado. Assim que sentiu o sabor do morango em seus lábios, ele sorriu minimamente entre um selar e outro, voltando a lhe beijar com fervor. As mãos agarravam seus seios ainda cobertos, apertando vez ou outra, até que a destra chegou em seu pescoço, onde ele apertou fazendo sua respiração ficar desregulada por um momento e um gemido ser preso em sua garganta. Seu interior queimava, e você sentia seu botãozinho inchado ser estimulado pelo quadril do guitarrista que remexia vez ou outra tentando aliviar a própria ereção.
“Me falaram que você é boa na guitarra assim como eu, gatinha”, ele soltou a mão de seu pescoço, ofegante pelo beijo, e deixou selares em seu pescoço. Você gemeu com o contato. “Quer que eu te mostre que sou bom com os dedos além da guitarra?”, Hendery perguntou, e ainda com um fio de voz, você respondeu:
“Quero sim, mas antes, posso tocar seu instrumento, Hendery?”
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fyexo · 2 months
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sabor a d.o | do not edit.
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warmthsea · 10 months
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Eu provei do teu sabor
Era tão excitante que
Eu quis eternizá-la
Como um presente
Que se ganha
Em um aniversário.
Porém, tu transformasse em dor,
Uma dor tão algoz que não soube
Mensurar em palavras.
O tempo poderia ter curado
Mas não fez o seu papel
O nosso elo era inquebrável
Eu não tenho nada a ver se você
Me vê em ti
Isso é um problema teu.
Saia!
Sugou até o último
Pedaço do osso
Já te disse que não sou um cachorro
Corra atrás de quem te quer.
Beatriz F.
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patitas-de-elefante · 2 years
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Mira, sabí que ando con ganas de comadrear, y como no tengo con quién a estas horas, les contaré a ustedes la última vez que fui a un mall chino, y que ocupamos como 500 cupones en las comidas rápidas, y algunas fotos incluídas.
Ya po, la cuestión es que fui con mi grupillo de amigos al plaza sur. Mall que visito cada 10 años porque soy re mala para salir a vitrinear y estar entre mucha gente. La cosa es que estaba la tienda La Polar, la cual usaba dos pisos, pero algo habrá pasado que le quitaron uno y ahora es tremendo mallcito chino, que de hecho, es una cadena. Se llama Alistore.
Pero weón, quedé pa dentro con lo bonito y ordenado que estaba el lugar. Sin embargo, no había mucha novedad. Me atrevo a decir que nada podría considerar como innovador. Pero encontré un juguete bastante 2017.
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Piola.
Tampoco había variedad en las comidas, lo que me puso triste porque me llama la atención y me gusta ver lo curioso que es el snack en Asia. Cosas que jamás hubiera pensado, pero que curiosamente saben rico en su mayoría. Pero encontré bubble tea en lata, y estaba un 9/10. Me fató dulzor, y más sabor en las tapiocas. 🤝 (Dejo foto por si alguna vez la ven).
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Luego del pequeño tour, nos fuimos de cabeza al patio de comida porque hacía cualquier hambre. Pasamos por fuera de la cadena de bibliotecas Viva, y lloré un poquito porque F, quería seguir leyendo en físico de forma gratuita apenas volviéramos a la vida normal 😔🤝. Y de ahí nos fuimos perdiendo. Partimos con sus hamburguesas. Adjunto:
Ellos tan Mcdonald's, yo tan Burger King.
Luego, como postre, nos fuimos al Dunkin' por sus tontas donas, ya que teníamos un cupón de llevar unas 4 o 5 por 100 pesos xdd. Ya como para la oncecita, partimos por un mcflurry, pero el cupón no sirvió, así que fuimos por lo mismo, pero al doggys. Bastante bueno, te diré. Y ya para terminar, llegamos al subway por un sanguchito piola.
Terrible rico el día. Hace mucho que no comía tanta mierda, y ahí la disfruté demasiado.
Como bonus, nos dimos cuenta de que pusieron una tiendita nueva que vende figuritas de anime, y cachamos que vendían cosas del genshin y obviamente que exploté, y me compré un Xiao y casi me compro un poster. Adjunto:
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Y bueno, eso po. La pasé bien, comí rico, y ahora quedo como una rata oficial y hedionda que juega al genshin, y que come en el burger king a puros cupones.
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autorismaelfaria · 1 year
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Meu nome: Maria Fernanda. O nome dele: Felipe. Duas gerações que compõem essa narrativa de uma maneira deliciosa. Eu, no alto dos meus 46 anos, idade que eu, agradecida, não aparento. Já ele, com seus 21 anos, cabelos cacheados e uma jovialidade envolvente, capaz de fascinar qualquer garota da idade dele, me olhou sem parar naquela noite. Era um bar lotado de pessoas das mais variadas faixas etárias, mas dominada pela juventude que se mostrava eufórica com a música e o ambiente. Na minha mesa, estavam a Valéria e a Amanda, que mais estavam interessadas em dois rapazes que estavam na mesa ao lado, trocando olhares com elas. Felipe estava sozinho no bar, lançando aquele olhar desconcertante, penetrante e direto.
Fui retocar a maquiagem, deixando minhas amigas naquela troca de olhares charmosos com aqueles rapazes.
Enquanto eu estava cuidando para que a minha maquiagem estivesse perfeita, eu me sentia quente, pois sabia que aquele olhar não me abandonaria em momento algum até que algo acontecesse. Quando voltei, Valéria e Amanda já dominavam a pista.
Me sentei e continuei bebendo, enquanto buscava entender como aquele rapaz estava fora da minha linha de visão. Quando achei que era algo apenas fugaz e passageiro, eis que Felipe se senta ao meu lado e me olha, se apresentando. Meu coração acelerou e minha respiração ficou fraca, como se me faltasse o ar, mas me mantive firme. Eu não podia me mostrar tão acessível, ainda mais com alguém tão jovem.
Bebemos e a conversa de Felipe se mostrou agradável e inteligente, diferente de outros da faixa de idade dele. Aceitei o fato de ele estar apenas conversando, pois, convenientemente, Felipe não demonstrou segundas intenções diretamente. Quando perguntei a ele o motivo daqueles olhares, ele não titubeou e respondeu francamente que não havia mulher ali que o interessasse mais do que eu. Achei graça e dei uma risada leve, descontraída com o gracejo de Felipe, que me perguntou se eu queria ir para um lugar mais tranquilo para conversarmos. Longe de mim aceitar tão prontamente a proposta, dizendo a ele que estava bom ali mesmo. Por dentro, aquele rapaz me deixou intrigada, pois a diferença de idades me fez pensar.
Enquanto Amanda e Valéria dançavam ao som daquele sertanejo, envolvidas pelos rapazes que com elas estavam, Felipe me envolvia cada vez mais naquela conversa charmosa e resolvi ceder aos encantos dele, querendo descobrir onde aquilo tudo iria terminar. Confesso que eu queria mesmo que algo me provocasse plenamente naquela noite. Eu já estava mesmo cansada de não provar o sabor de outra boca e Felipe tem uma boca maravilhosa e atraente.
Chamei Amanda e contei a ela que iria sair dali na companhia de Felipe para algum lugar. Eu queria jogar aquele jogo até o final. Saímos do bar e fomos para uma praça, onde caminhamos por algum tempo, pois a noite estava linda demais. Felipe foi um cavalheiro galante, cheio de elogios gentis a minha pessoa. Eu ri como há tempos não acontecia.
Quando Felipe mostrou suas intenções, eu o adverti sobre a diferença de idade entre nós dois. Sem se importar com isso, ele simplesmente pegou minha mão e me olhou profundamente, como se seus olhos me enxergassem intimamente. Eu tentei resistir, mas, ao ver aqueles lábios se aproximando dos meus, me deixei levar.
Felipe tem os lábios mais puros que já beijei, mas o beijo que ele me deu foi tomando uma força intensa e maravilhosa, que me impulsionava. Era como se eu estivesse voltando a ser jovem com ele ali. Quando as mãos dele me seguraram a cintura, eu já senti onde tudo iria acabar. Não pensei duas vezes e o levei para minha casa.
Ao entrarmos, Felipe logo me segurou firme, me conduzindo para o quarto. Nossa! A sensação de ser colocada contra a porta me deixou acesa. Felipe estava usando um perfume embriagante, que me deixava com mais vontade dele, me livrando dos pudores da minha idade me permitindo ser dele.
Quando Felipe se atreveu a colocar sua mão dentro da saia do meu vestido, puxando minha lingerie para fora, eu já respirava profundamente, soltando gemidos. A mão dele entrou e começou a me tocar tão gostoso que eu me arrepiei toda. Levei minhas mãos para trás e segurei firme os cabelos de Felipe, apoiando minha cabeça em seu ombro. Aqueles dedos macios me fuçaram com força, provocando todos os meus instintos. Eu estava enlouquecendo com aquelas carícias.
Entramos no quarto e Felipe me sentou à beira da cama, levantando bastante a minha saia e abrindo-me as pernas. Quando a boca dele se encaixou em minha vulva, o choque daquela sugada me deixou desnorteada. Eu gemia fortemente, querendo gritar, mas me continha até certo ponto. Eu abracei a cabeça dele, segurando aqueles cachos, enquanto Felipe me sugava e me deixava sem chão com aquilo. Nunca havia sentido tamanho prazer em minha vida. Esqueci até a diferença entre nossas idades e deixei aquele garoto fazer o que ele quisesse comigo.
Me deitei na cama e Felipe continuou a beber meu néctar, que escorria à medida que ele fazia movimentos com lábios e língua em minha vulva. Quando Felipe parou, a única meta era tirarmos nossas roupas e transarmos da maneira mais deliciosa possível.
Quando senti aquela boca em meus seios, meu corpo instantaneamente respondeu aos estímulos. Eu estava louca por aquele rapaz e surpresa por alguém tão novo me dominar na cama daquele jeito. Felipe me fez sentir tudo o que eu queria há tempos, pois eu estava bem resolvida com a minha vida de solteira. E justamente aquele rapaz estava me levando ao delírio.
Também quis mostrar para Felipe do que eu sou capaz. Rolei-o para baixo e beijei aquele corpo todo, sentindo o sabor e o calor da pele dele em minha boca. Estava uma delícia. Quando cheguei àquele membro, eu o envolvi lentamente em meus lábios, como se eu estivesse provando uma fruta cálida e saborosa. Felipe não se fez de rogado e puxou meus cabelos, me estimulando a aumentar o ritmo das minhas sugadas.
Não aguentei e montei nele como em um cavalo, sentando com força e usando minha vulva para apertar aquele membro dentro de mim. Apoiei firmemente minhas mãos no peito dele e quiquei rapidamente, alternando com reboladas intensas. Felipe foi à loucura com aquilo. Uma mulher, ainda mais na minha idade, sabe o poder que tem sobre um homem, ainda mais alguém tão jovem quanto Felipe.
As mãos de Felipe vieram a minha cintura e me seguraram com tudo, enquanto eu me deliciava naquela posição. Eu estava deixando aquele rapaz eufórico. A excitação dele era nítida na expressão dele e eu queria que aquela transa fosse perfeita, usando toda a minha essência para deixa-lo louco de prazer.
E que mulher não adora ser pega em quatro apoios por alguém tão viril e cheio de energias? Pois foi o que eu quis. Me virei e deixei Felipe me pegar com vontade. Eu queria sentir cada estocada, cada movimento dele dentro de mim. Eu rebolava e o fazia sentir que eu estava dando o ritmo daquele prazer todo, mas não tirando dele nenhum direito de achar que estava arrasando comigo. De fato, ele estava mesmo.
Quando Felipe ficou bem atrás de mim, colando aquele corpo no meu, eu senti o membro dele pulsando intensamente dentro de mim, me fazendo sentir ainda mais prazer. As mãos firmes dele agarraram meus seios por algum tempo, até que uma delas desceu à minha vulva e me tocou em movimentos circulares. Era um prazer duplo, pois sentia aqueles movimentos me deixarem ainda mais molhada, enquanto também sentia aquele membro delicioso indo e vindo dentro de mim.
Quando Felipe me deitou e veio com tudo por cima de mim, tranquei o corpo dele com as minhas pernas, dizendo que ele só sairia dali se me deixasse totalmente satisfeita e me fizesse sentir meu ápice explodir. Claro que ele entendeu a mensagem e não parou mais.
Após um momento de intenso prazer e excitação, Felipe me levou ao ápice a ponto de me fazer me derramar inteira, enquanto ele saiu de mim e levou minha mão ao seu membro, me pedindo para tocá-lo até fazer com seu ápice derramasse em minha mão e sobre o meu corpo. Terminamos ali a nossa noite. Tomamos um banho, bebemos alguma coisa e ficamos conversando até que o sono viesse.
Na cama, antes de dormir, Felipe me abraçou por trás e a mão dele deslizou por dentro da minha camisola, indo outra vez à minha vulva, me fazendo ficar molhada outra vez. Sem energias para transarmos novamente, apenas deixei que ele ficasse ali, provocando meu corpo a sentir mais prazer. Ah, minhas amigas! Naquela noite, tive um sono dos mais agradáveis, ao lado daquele menino, que se portou comigo como homem nenhum fez antes.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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sonhosportodaparte · 8 months
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As Razões do Amor
Os místicos e os apaixonados concordam em que o amor não tem razões. Angelus Silésius, místico medieval, disse que ele é como a rosa: "A rosa não tem 'porquês'. Ela floresce porque floresce."
Drummond repetiu a mesma coisa no seu poema "As sem-razões do amor". É possível que ele tenha se inspirado nestes versos mesmo sem nunca os ter lido, pois as coisas do amor circulam com o vento. "Eu te amo porque te amo..." — sem razões... "Não precisas ser amante, e nem sempre saber sê-lo."
Meu amor independe do que me fazes. Não cresce do que me dás. Se fossem assim ele flutuaria ao sabor dos teus gestos. Teria razões e explicações. Se um dia teus gestos de amante me faltassem, ele morreria como a flor arrancada da terra.
"Amor é estado de graça e com amor não se paga." Nada mais falso do que o ditado popular que afirma que "amor com amor se paga". O amor não é regido pela lógica das trocas comerciais. Nada te devo. Nada me deves. Como a rosa que floresce porque floresce, eu te amo porque te amo.
"Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários... Amor não se troca... Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo..."
Drummond tinha de estar apaixonado ao escrever estes versos. Só os apaixonados acreditam que o amor seja assim, tão sem razões. Mas eu, talvez por não estar apaixonado (o que é uma pena...), suspeito que o coração tenha regulamentos e dicionários, e Pascal me apoiaria, pois foi ele quem disse que "o coração tem razões que a própria razão desconhece". Não é que faltem razões ao coração, mas que suas razões estão escritas numa língua que desconhecemos. Destas razões escritas em língua estranha o próprio Drummond tinha conhecimento e se perguntava: "Como decifrar pictogramas de há 10 mil anos se nem sei decifrar minha escrita interior? A verdade essencial é o desconhecido que me habita e a cada amanhecer me dá um soco”. O amor será isto: um soco que o desconhecido me dá?
Ao apaixonado a decifração desta língua está proibida, pois se ele a entender, o amor se irá. Como na história de Barba Azul: se a porta proibida for aberta, a felicidade estará perdida. Foi assim que o paraíso se perdeu: quando o amor — frágil bolha de sabão —, não contente com sua felicidade inconsciente, se deixou morder pelo desejo de saber. O amor não sabia que sua felicidade só pode existir na ignorância das suas razões. Kierkegaard comentava o absurdo de se pedir dos amantes explicações para o seu amor. A esta pergunta eles só possuem uma resposta: o silêncio. Mas que se lhes peça simplesmente falar sobre o seu amor — sem explicar. E eles falarão por dias, sem parar...
Mas — eu já disse — não estou apaixonado. Olho para o amor com olhos de suspeita, curiosos. Quero decifrar sua língua desconhecida. Procuro, ao contrário do Drummond, as cem razões do amor...
Vou a Santo Agostinho, em busca de sua sabedoria. Releio as Confissões, texto de um velho que meditava sobre o amor sem estar apaixonado. Possivelmente aí se encontre a análise mais penetrante das razões do amor jamais escrita. E me defronto com a pergunta que nenhum apaixonado poderia jamais fazer: "Que é que eu amo quando amo o meu Deus?" Imaginem que um apaixonado fizesse essa pergunta à sua amada: "Que é que eu amo quando te amo?" Seria, talvez, o fim de uma estória de amor. Pois esta pergunta revela um segredo que nenhum amante pode suportar: que ao amar a amada o amante está amando uma outra coisa que não é ela. Nas palavras de Hermann Hesse, "o que amamos é sempre um símbolo". Daí, conclui ele, a impossibilidade de fixar o seu amor em qualquer coisa sobre a terra.
Variações sobre a impossível pergunta: Te amo, sim, mas não é bem a ti que eu amo. Amo uma outra coisa misteriosa, que não conheço, mas que me parece ver aflorar no teu rosto. Eu te amo porque no teu corpo um outro objeto se revela. Teu corpo é lagoa encantada onde reflexos nadam como peixes fugidios... Como Narciso, fico diante dele... 'No fundo de tua luz marinha nadam meus olhos, à procura...' (Cecília Meireles). Por isto te amo, pelos peixes encantados...
Mas eles são escorregadios, os peixes. Fogem. Escapam. Escondem-se. Zombam de mim. Deslizam entre meus dedos. Eu te abraço para abraçar o que me foge. Ao te possuir alegro-me na ilusão de os possuir. Tu és o lugar onde me encontro com esta outra coisa que, por pura graça, sem razões, desceu sobre ti, como o Vento desceu sobre a Virgem Bendita. Mas, por ser graça, sem razões, da mesma forma como desceu poderá de novo partir. Se isto acontecer deixarei de te amar. E minha busca recomeçará de novo...
Esta é a dor que nenhum apaixonado suporta. A paixão se recusa à saber que o rosto da pessoa amada (presente) apenas sugere o obscuro objeto do desejo (ausente). A pessoa amada é metáfora de uma outra coisa. "O amor começa por uma metáfora", diz Milan Kundera. "Ou melhor: o amor começa no momento em que uma mulher se inscreve com uma palavra em nossa memória poética."
Temos agora a chave para compreender as razões do amor: o amor nasce, vive e morre pelo poder — delicado — da imagem poética que o amante pensou ver no rosto da amada...
Rubem Alves - Retorno e Terno
@sintosaudadesdeti
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gemeasemtalento · 2 years
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Todas as conexões são baseadas (e separadas) em: cores, cheiros e gostos, fazendo uma relação direta ao fato de ter sinestesia.
Como Emily é lésbica, todas as conexões relacionadas à romance são para muses F ou NB! São apenas 3 e estão sinalizadas!
CORES
ROXO(F/M/NB): Essa cor é um pouco pesada, sim, Emily quase sente o peso dela em sua língua quando a vê ou diz seu nome. E é assim que funciona com MUSE. Eles não se deram bem desde o início (motivo a combinar) e Emily não demorou em associar essa cor à pessoa.
TURQUEZA(F/M/NB): @chcsapeake é alguém que Lily mandou uma mensagem errada e acabaram decidindo manter contato pela situação cômica. Já faz alguns meses que estão se falando assim por mensagens e ainda nem sequer trocaram nomes, Emily decidiu chamar @chcsapeake de Turqueza porque é uma cor que associa a coisas misteriosas.
BRANCO(F/M/NB): Emily tenta ser uma boa influência para @ahquepena-seria , mas até então não tem funcionado muito. Está praticamente ocorrendo o contrário e @ahquepena-seria quem está influenciando negativamente Lily. Até mesmo seu primeiro porre foi por causa delu.
LARANJA(F/NB): Essa é uma cor quente assim como a química que Emily tem com @ferradtwo. Ambas adoram flertar, mas nunca passaram disso. Os flertes vem em forma de toques ou palavras, as pessoas até podem imaginar que eles já tiveram algo mas a verdade é que não, nada aconteceu.
ROSA(F/M/NB): A voz de MUSE sempre lhe lembra a cor rosa, faz com que um sorriso bobo apareça em seus lábios todas as vezes que ouve.
MARROM:(F/M/NB) Essa cor lembra chocolate! Que por sua vez lembra-lhe de MUSE ! Quando chegou na ilha, MUSE lhe ajudou a se soltar ainda mais. MUSE é uma figura que Lily vê mais em festas e geralmente lhe encarregam de lidar quando MUSE bebe demais já que ela é uma das poucas pessoas que ficam sóbrias. Quando bebe, elu fica uma pessoa muito legal e foi fácil lhe adorar.
CHEIROS
CAFÉ(F/M/NB): Se tem algo que Emily odeia é o gosto e o cheiro do café. MUSE tem exatamente esse cheiro enjoativo todas as vezes que fala, é sim sua voz, e Lily tenta lhe evitar. Quando não consegue evitar, elus acabam discutindo. MUSE provavelmente nem tem ideia do porquê Emily tem tanta raiva quando elu está por perto, mas a verdade é que não é algo específico sobre MUSE, e sim sobre o cheiro que sua voz faz Emily sentir.
GRAMA MOLHADA(F/NB): O cheirinho de grama molhada é um indício de que a chuva parou de cair, certo? Para Lily, na verdade, esse é o cheirinho da voz de @borralheiragata. Ela lhe traz uma tranquilidade tão grande que Lily fica uma completa bolha desastrada perto dela. Sim, Emily tem uma crush imensa em @borralheiragata.
ALGODÃO-DOCE(F/M/NB): A amizade de MUSE com Emily é forte e duradoura. É algo constante em sua vida pois sabe que mesmo que enfrente altos e baixos, elu é alguém que Emily pode contar. Onde quer que um esteja, pode ter certeza que não estará sozinha. Essa relação veio antes da Ilha, algo incomum para Emily ali mas que adorou saber que MUSE estaria morando ali também. OUTRA POSSIBILIDADE, é terem se conhecido na ilha e desde então se tornaram inseparáveis, em ambas as situações, essa é uma cnn de melhores amigues!
SABORES
SUCO DE AMEIXA:(F/M/NB) O barulho às vezes pode ser ruim e desesperador. @ferradthree lhe ajudou a escapar de um evento que participou na ilha. Em algum momento, tudo ficou alto demais e @ferradthree percebeu que Lily não estava bem. A pessoa lhe ajudou e o sentimento de gratidão que lhe encheu depois tinha o gostinho de suco de ameixa.
LIMÃO: (F/NB) MUSE foi um de seus primeiras namoradas na ilha, uma de suas primeiras decepções amorosas ali, acabou depositando muita esperança, o que claramente deu errado. MUSE e Emily terminaram e hoje em dia vivem em pé de guerra pois ainda há muitos recentimentos entre ambos. Emily associou o gosto de limão à MUSE depois do término.
FRAMBOESA: (F/M/NB) Eles são amigos? Eles são namorados? Se for F, quem sabe? Se for M, você sabe que não mas mesmo assim... não entende! Emily e MUSE vivem pra cima e pra baixo juntos, adoram abraços, beijinhos e andar de mãos dadas.... mas a verdade é que não passam de bons amigos que adoram contato físico.
OUTROS
Alunes para suas aulas de música!
Fã de seu pai e se aproximou dela pra ver se consegue autógrafos e essas coisas! Interesse sim. Os Kennedy são conhecidos no mundo da música e essa pessoa é super fã deles.
Parceiros de crime! Adoram fazer merdas juntes, sempre que um tem alguma ideia estúpida, muse está perto para participar.
Figura de irmã/o mais velho. @aprimeiraersoy acabou adotando Emily como seu chaveirinho, uma irmã mais nova. E ela adora pois adora ser mimada!
CONFIDENTE!!!POR FAVOR!!! alguém pra ela falar sobre a tristeza de ser uma sem talento no meio de estrelas.
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