Tumgik
#file under : thread
arentthemeasures · 2 months
Text
[ BAR ] : for your muse to join mine at a bar //Ash @ nancy perhaps. : @escapedfromtheabyss
Tumblr media
Long days were far more the norm than the unusual these days. Nancy knew it would have been the case once she had entered college and chose this profession. Hypnocil only did so much to create peaceful evenings. Sure, there wasn't a physical threat to sleep anymore. The medication did provide more of a dreamless sleep. But that didn't mean that there weren't moments before she fell asleep that her mind didn't become treacherous. Especially depending on the day and the patients that she had seen. Funny how she had thought that she wouldn't end up like her father, sitting in a bar, nursing a beer, and avoiding whatever struggles that the day had presented. It wasn't an often used coping mechanism but, every so often it was needed.
Normally, the evenings were quiet and she was left to her own devices. She didn't expect to have company for the evening in the form of an unfamiliar stranger. Still, despite herself, a smile formed. Something that she couldn't quite put her finger on about the man kept her from sending him off.
"I don't think I've seen you around here before..."
7 notes · View notes
gravesung · 11 days
Note
kenjaku instructing geto for his first kill in yakuza au😏 (for evil geto purposes)
Tumblr media Tumblr media
START BRUTAL AND SCALE BACK. there is no easing into it here.
the most egregious act of violence suguru has ever committed was accidentally breaking haibara's arm during a spar. he carries the guilt to this day, despite his friend's repeated insistence that "it wasn't his fault" and "he's fine now." satoru certainly never let him hear the end of it — despite the lightness in his voice, each tossed-out insult stings just the same.
outside of the disciplined, honor-bound practice of dojo combat, suguru geto is a gentle man. so why was it so easy to drive a hunting knife between ribs and into the heart of a man he doesn't know? this blade, kenjaku told him only minutes ago, is far more accurate than a bullet so long as you're within lunging range. bullets are small. even if you strike the chest, when the target is weaving and squirming they can easily land askew of the vitals you aim for. a knife in your hand is much, much less likely to miss.
take your pick. eye, throat, lung? the latter takes muscle, but you're strong.
he sits back on his heels and shakes and shakes. again, the dreams come to mind: charred flesh-scent choking his lungs, screams and cries a haunting echo above crackling flames, and, in his own chest, a deep, yawning, unrelenting apathy. over and over again his dream-self swallows something vile. it is as much gluttonous self-punishment as it is strengthening; he can't stand it. he can't get enough. he knows what he deserves.
there is a dissonance here and his body knows it. something in him rebels horribly against himself. the man below him chokes on his own blood, twitches once more, and stills. suguru drops the knife. a trembling hand claps over his mouth as he forces back a wave of nausea, bile threatening at the back of his throat, the corners of his eyes stung with tears of pure overwhelm.
why was it so easy? suguru has read up on the experience of killing another for the first time. parents often picture their children's faces on the body and spiral into panic. younger people picture their friends. should he have thought about haibara? why didn't he? what was it that possessed him to move so smoothly and confidently as he drove the blade at just the right angle into the dead thing's chest?
kenjaku stands above him like a tall sun-cast shadow. once the initial wave of panic fades, his eyes lift, wide and unfocused. something has changed irrevocably that suguru cannot understand — that dark part of him grows several shades darker. only now, as clarity and dread trickle back into the dizzy hellscape of his mind, he bares his teeth. he feels like a failure-son taken hunting by a father on his last thread of patience, their prey his beloved pet set loose in the trees. every proving ground in this job carves a piece of him away. the dark thing reminds him, this is what you deserve. the dark thing begs silently for kenjaku's pride while the rest of him battles it with barely-suppressed hatred. ❝ was that good enough for you? ❞
3 notes · View notes
adamthebcast · 6 months
Text
onde: baile dos perdidos, momentos antes da valsa tradicional. para: @thebeavty
Tumblr media
O coração de Adam parecia estar a instantes de saltar pra fora do seu peito, de uma forma tão exagerada que come��ou a se perguntar se as outras pessoas ao seu redor conseguiam ouvi-lo. Por favor, não. Quando o grandioso Merlin começou a falar, ele já sabia o que viria a seguir – era tradição, era esperado, e ele sabia que não tinha como fugir do próprio dever, por mais que sua mente gritasse para que o fizesse. Soltou um muxoxo baixinho, indignado consigo mesmo. Sério que estava nervoso por uma valsa? Ele e Belle costumavam fazer aquele tipo de coisa o tempo todo! Bom, não tanto nos últimos tempos... mas não era como se pudesse esquecer como fazia, certo? Era como andar de bicicleta! Adam, você nem sabe andar de bicicleta, a pequena voz em sua cabeça zombou, e dessa vez ele fechou os olhos com uma certa força e sacudiu a cabeça para tentar mandá-la embora. Surtando internamente do jeito que estava, nem reparou na tensão dos anúncios do rei e rainha de Camelot, só notando que a valsa havia começado quando a música começou a tocar. Sentindo os níveis de pânico subindo, inspirou fundo e tentou arrumar a própria postura, se virando para a esposa ao seu lado, tentando encontrar o seu olhar. Ainda não tinha conversado apropriadamente com ela sobre toda aquela bagunça, mas se tinha certeza de alguma coisa era que ela lhe ajudaria a passar por aquela tradição ridícula.
Tumblr media Tumblr media
12 notes · View notes
pegueinopulo · 1 month
Text
onde: teatime tea shop. para: @ofbadhumor
Tumblr media
“Amiga... desde que você começou oficialmente com esse negócio de escudeira da Rainha Branca eu tô te achando tão séria!” comentou com a colega de quarto, distraída com os arredores do local. As coisas de Wonderland nunca deixavam de lhe surpreender, mesmo quando já tinha perdido a conta de quantas vezes já tinha visitado aquela loja. “Me falaram que você foi super brava nas entrevistas. Eu só fiz a minha com a própria Mirana, mesmo, achei ela um doce. As perguntas fizeram total sentido pra mim, não entendi a reclamação de algumas pessoas” deu mais um gole no chá de copas, o seu preferido. “Enfim, eu também tô séria, é claro, mas quando você fica séria eu acho até meio assustador. Sem nenhuma ofensa, eu acho incrível quando mulheres são ameaçadoras, mas saiba que não precisa ser comigo, tá?”
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
fawnworked · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media
in the spirit of valentine's day... is your muse oliver's type? cross off what applies and send it in the askbox! take the blank to make one for your muse(s), too.
7 notes · View notes
gentle-monstrosity · 11 days
Text
🔩 this is a closed starter with aiden, the creature for @gneralofhearts at dusty books!
Tumblr media
Teria sido uma cena clássica de um antigo livro romântico se uma das partes não fosse... Aiden. Já era fim da tarde e ele decidiu passar na Dusty Books para ver se algum livro novo havia chegado. Estava calor demais para mangas longas e chapéus, mas o centro do Reino estava vazio o suficiente para que passasse despercebido se andasse rápido, o que teria acontecido se não tivesse esbarrado com tudo na moça que saía da loja. Os livros que ela carregava caíram no chão e imediatamente o monstro se abaixou para pegá-los, pensando que assim esconderia seu rosto, mas lembrando logo depois que deixaria à vista suas orelhas remendadas e a horrível sutura do pescoço, feita sobre uma barra de cobre apoiada por dois parafusos, um de cada lado. Se amaldiçoou por ter saído sem paletó de gola alta, o rosto, o pescoço e a orelha direita corando de vergonha (o que formava uma combinação horrível se combinada a sua cor de pele meio morta, como se tivessem maquiado demais um cadáver). A orelha esquerda não corava, provavelmente a pessoa de quem ele a herdou não tinha essa 'função'. Pegou os livros, se levantou, pronto para entregá-los e sair correndo para checar se seu mindinho do pé direito continuava no lugar, porque às vezes ele se deslocava e, bem, não era nada legal colocar de volta, muito menos andar sem dedo até chegar em casa. Mas então a ouviu dizer algo. Tinha escutado corretamente? Ou estava enlouquecendo? "O quê?" perguntou, franzindo a testa numa expressão surpresa "A senhorita disse que eu sou menos feio do que nos filmes? Que filmes? Como assim menos feio?" repetiu, chocado. Existiam filmes (no plural) sobre ele no mundo dos perdidos? Victor era a estrela da história, ele era só o efeito colateral sem nome. Subitamente Aiden despertou de seu devaneio, percebendo que não tinha devolvido os livros da jovem e que continuava ali, à luz do fim da tarde, para todo mundo ver.
Tumblr media
3 notes · View notes
unicorn-supernova · 16 days
Text
💌 this is a closed starter for @svfiawitch with the mad unicorn (proceed with caution!)
Tumblr media
Era no mínimo curioso conviver com alguém que conhecia do passado, ali, naquele mundo. Já tinha visto Sofia algumas vezes, quase sempre em algum evento da WonderLust, a loja onde costumava trabalhar, ou na noite de Las Vegas. Eram conhecidas, não o suficiente para serem amigas, mas o suficiente para se cumprimentarem quando se viam. Agora, seus laços estavam se estreitando. As duas estavam no quarto de Virginia, na suíte cheia de pôsteres de filmes e bandas, CDs, vinis, uma Barbie Magical Mansion que havia sido seu sonho de consumo na infância, uma coleção imensa de revistas Vogue e Kerrang!, além de várias outras tralhas que a jovem nem se lembrava mais de já ter desejado ter. Havia convidado a outra para fazer as unhas dela, já que era algo de que sentia falta. "Soph, às vezes eu me sinto tão hipócrita por sentir falta do mundo real! Acho que meu apartamento era menor do que esse quarto e viviam quatro pessoas, qual é meu problema?" fez bico "As pessoas aqui são tão estranhas. Não consigo me enturmar, mas acho que parte disso é minha culpa." girou os olhos, passando uma camada de óleo secante nas unhas da loira "Talvez eu deva ser mais aberta, ir atrás de um casamento com alguém da realeza, virar uma Lady Di mágica tatuada e sexy." riu da possibilidade maluca "Você nasceu para ser princesa, já tem a carinha e tudo, honey." piscou, elogiando verdadeiramente; ela parecia caber naquele mundo de forma magistral. "Que casamento você acha que eu deveria destruir e dar o golpe?" brincou, tentando não pensar de verdade em perspectivas de futuro.
Tumblr media
4 notes · View notes
inthencght · 2 months
Text
Tumblr media
@lcsingcontrol
Continued from this thread
Apparently, the words not in the mood meant nothing. Then again, it shouldn't have come as a surprise that they were utterly ignored. When it came to Stasia, rarely did anything he say really matter. A fact that had been learned early and somewhat accepted. Not like anything could be done to change that part of her personality. A frustrated sound passed, not quite something akin to a growl but somewhat close. Eyes remained closed, however. Samuel did not want to give the comment the time of day. "What part of I'm not in the mood was that difficult to understand?" Again, with the whole he shouldn't have taken the fight business. Her and everyone else. He should have won it, would have if not for one small mistake. Frankly, he didn't want the reminder. The throb in the side of his face was reminder enough. "What did you want?"
3 notes · View notes
descrtmoons · 3 months
Text
frase: “you’re not offended?” onde: fogueira, acampamento de aventuras. para: @chloewcldron
Tumblr media
“Nah. Eu já estou acostumada. Costumava me ofender muito, mas não vale a pena o estresse” comentou, olhando o rapaz saindo de perto da fogueira com a cabeça baixa e os ombros caídos. Não se sentia muito culpada por ser a causa daquela reação, era o que ele merecia por pedir em casamento uma mulher casada. “Aconteceu bastante nos primeiros anos depois do meu casamento. Vários príncipes dos reinos vizinhos se recusaram a "aceitar" que haviam sido rejeitados por causa de alguém que não tinha origem na nobreza, o que é extremamente prepotente e obtuso. Com o tempo só parei de me importar” ergueu os ombros num gesto indiferente, sem entender muito bem por que estava se abrindo tanto para alguém que mal conhecia. Provavelmente a bebida, o que talvez significasse que era hora de parar. “Mas e você? Era casada no seu mundo?” Aquela também não era uma pergunta que faria para alguém de quem não era próxima se estivesse completamente sóbria, mas alguma coisa tinha que distrair sua mente de suas preocupações.
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
hearttsck · 4 months
Text
when: early june ( pre- event) where: the hellcat’s den who: poppy & rafael ( @havntedhouses )
Naturally he’s in the very last establishment she checks. Which isn’t saying much given how small this town is, and really Poppy should have just started here knowing him as well as she once did. Rafael is mercifully alone in a booth, but for a moment she imagines the ensuing hilarity of sharing her news with a dancer on his lap. She will just have to make do with him alone.
“Hi,” she sinks into opposite booth and slides a double of whatever passed for top shelf here towards him, pageant queen smile to temper the coolness of her voice. “It’s been a while.” Poppy downs half her gin and tonic, then leans forward, elbows resting on the table. “Right, so there’s really no good way to start this but… do you remember that night in New York, about six or so years ago?”
Tumblr media
5 notes · View notes
s2shapedbox · 4 months
Text
@adamthebcast ♡ autocontrole estava fora de suas capacidades. era ridículo, na verdade, que derek pudesse aparentar ser uma pessoa tão segura de si em um minuto e, no outro, abdicar de toda racionalidade restante no seu cérebro. brigas físicas aliviavam todo o tumulto de seus sentimentos confusos, ele não precisava colocar nada em palavras — quando isso lhe foi útil? demonstrar sentimentos através palavras? nah — era um de seus adoráveis maus hábitos, mas nada que não passasse como excentricidade de um príncipe entediado. e, como de praxe, ele precisava voltar a sua rotina.
(!) tw: descrição de briga e sangue.
encontrar um lugar e um adversário não era difícil. em allarch não precisava nem mesmo instigar uma briga, conhecia lugares para liberar sua raiva e um aceno de cabeça era o suficiente. no reino dos perdidos, no entanto, precisava trocar um insulto ou outro. era muito mais fácil e, se pensasse a fundo, um pouco injusto recorrer a desordem e ausência de conhecimento de outros para aliviar suas frustrações. não tinha exatamente pena, afinal aquela situação acontecia porque a outra parte tinha tendências agressivas. e, para derek, isso bastava. usar o conhecimento das histórias para trazer o lado ruim de alguém a tona podia ser um golpe baixo, mas o contrário funcionava também. ele odiava a nova versão. a antiga. qualquer citação de um passado escrito onde ele estava inserido.
era fácil assumir essas pequenas coisas no meio de um confronto, quando o calor do momento era maior que todas as suas negações. e aliviava. e controlava. até mesmo quando o impacto surdo do punho alheio alcançou seu rosto, em cheio no nariz, resultando em bastante sangue, olhos vidrados e dentes a mostra com a dor aguda do osso cedendo. era um cavalheiro excelente, mas talvez tivesse que lutar mais com perdidos para entender aquele tipo de golpe. a quantidade de sangue foi o suficiente para a guarda acionada os separá-los e o reconhecimento de quem derek era, o livrou de qualquer pergunta quando empurrou a autoridade e saiu pelas ruas escuras sem quaisquer perguntas.
não existia mais pensamentos o incomodando, nada perturbando sua mente. era catártico. o ar voltava a seus pulmões e tudo que restava era a dor física, o sangue escorrendo. ele gostava disso, derek podia lidar dessa forma, funcionava. esse tipo de dor era boa. eficiente.
estava na rua dos castelos quando percebeu que não podia ir para casa daquele jeito. como se apresentaria para odette? resultariam em palavras e era exatamente o que estava evitando. deu meia volta e acabou na frente do castelo de adam, claro, seu amigo adam, uma ótima ideia. obviamente a porta não foi aberta por ele e, apesar do susto com a condição física que derek entregava, príncipes não eram questionados por funcionários. seguiu até a biblioteca privada onde certamente o encontraria, sem forças para responder a funcionária.
assim que avistou adam, dentro da própria casa, lendo um livro, calmo e confortável em todos os maneirismos, os dedos segurando a página, a face relaxada... arrependeu-se imediatamente de tê-lo procurado. toda aquela adrenalina que o motivou a encontrá-lo passou. porra, seu amigo adam, péssima ideia. já tinha invadido o lugar com passos altos e absolutos para voltar atrás, embora seu plano era tentar. "ainda é muito engraçado sermos vizinhos, dá até pra confundir quem atende a porta e-" levantou a mão, gesticulando, mantendo o tom de piada. "-há! acabar no castelo errado. te vejo por aí, adam, em breve marcamos um chá."
Tumblr media
5 notes · View notes
arentthemeasures · 2 months
Text
Tumblr media
@casualscx
Sally & Chase
Last night hadn't been the best. Nightmares had plagued for hours. Flashes of blood, bodies, and human skin stretched and distorted over the head of another. A mocking imitation of life. The revving sound of a chainsaw. The sound would haunt her for the rest of her life. The lack of sleep was something that she would feel later, but it felt good to get out of the room, shower, and try to focus on something other than what had been left behind in Texas. That thing happened to be the man who had taken it up as the challenge of a lifetime to get close. Sally still wasn't one hundred percent sure on things, but he had been invited over for breakfast, and she couldn't back out. Chase had been an enigma when he had first entered her life. Steadfast in the idea that she wanted to be alone, wanted to avoid forming relationships that could be so violently ripped away at an ease that was astounding, Sally had railed against it at first. Maybe not hard enough, and certainly not enough to scare him off. And after awhile, she had come to realize just how much she needed the connection. Even if there was hesitation still on her end and an unsteadiness in just how far she let him sneak in.
Not bothering to get herself together properly, the oversized t-shirt comfortable, and hair still wet, she let Chase in. It was probably a sign that it hadn't been the best of nights. But some things didn't matter as much anymore either. "I just got the coffee on. It should only take five minutes to actually brew."
8 notes · View notes
adamthebcast · 1 month
Text
frase: when I'm nervous, I cook, and I've been making pies for over a week! onde: cozinha de christine. para: @theatrangel
Tumblr media
Nas últimas semanas, Adam estivera procurando cercar-se justamente das pessoas que o haviam conhecido após a maldição, quando já era uma pessoa completamente diferente de quem fora na adolescência. O motivo, entre muitos, era tentar manter distante o seu outro eu, aquele do suposto futuro reescrito, que insistia em tomar a sua mente em momentos inoportunos e confundir suas intenções. Ao menos, aquele Adam não conhecia Christine, e não podia influenciar sua opinião sobre ela em nenhum nível. Naquele momento, estava inegavelmente no controle.
O cheiro das diferentes tortas no ambiente estavam lhe deixando meio confuso, o olfato anormalmente apurado enlouquecendo numa tentativa de diferenciar as fragrâncias. O tom exasperado da amiga fez com que risse em solidariedade – fazer tortas não era exatamente a sua forma de lidar, mas nervoso era praticamente o seu estado permanente de espírito nos últimos tempos. “Sei bem como é e sinto muito, infelizmente acho que todos estão assando tortas à sua maneira esses dias.” Percorrendo o olhar pelo local, de fato era uma quantidade considerável de tortas, algumas já frias, outras parecendo que haviam acabado de sair do forno. “O que pretende fazer com todas elas? Além de me oferecer um pedaço dessa de noz-pecã, eu espero.” sorriu para ela após a solicitação descarada, cruzando os braços por trás das costas.
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
pegueinopulo · 1 month
Text
onde: avenida principal. para: @theatrangel
Tumblr media
Tempo considerável já havia se passado desde a fracassada noite de despedida. O suficiente para que Darcy tivesse feito duas únicas associações a respeito das letras da cicatriz em seu pulso. Número um: estivera tentando escrever Jacob. Não foi uma associação tão difícil assim, já que ele era o único perdido que parecia ter sumido depois daquela confusão toda, mas se ela tinha enviado aquela mensagem para si mesma, deveria significar que ele era uma peça chave para alguma coisa. Era ele o responsável por tudo aquilo? Ele era quem tinha tentado resolver tudo, e por isso a academia de magia fez questão que sumisse? Não tinha como ter certeza de nada! E por fim, número dois: Christine tinha alguma coisa a ver com aquilo. Esse era mais subjetivo, vinha de uma sensação completamente anormal que tomava o corpo de Darcy quando via a cantora pelos lugares, especialmente quando falava com ela.
O mais estranho era que ela confiava em Christine! Já achava que a conhecia bem o suficiente para sequer considerar o seu envolvimento com quem quer que estivesse do lado ruim. Mas o seu subconsciente, de alguma forma, associava as letras rabiscadas ao rosto dela, como se fosse uma imagem por trás de uma parede de vidro com três metros de diâmetro – não conseguia ver nada além de sombras e cores bagunçadas. E era por estivera evitando proximidade com ela nos últimos dias, enquanto não conseguia montar o quebra cabeça sozinha, mas aquele método definitivamente não estava funcionando. Ao avistá-la do outro lado da calçada e, mais uma vez, levar a mão direita ao antebraço esquerdo de forma involuntária, Darcy cedeu ao impulso e se aproximou com determinação. “Christine! Podemos conversar? Em algum lugar que não seja aqui, no caso.” varreu os arredores com o olhar rapidamente para checar se alguém parecia atento às duas, mas todo mundo aparentava estar vivendo a sua vida.
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
fawnworked · 8 months
Text
continued from x with @fcntciics
Tumblr media
“You’re very well-liked. That’s all that I meant, Professor.” Oliver jumps on the opportunity to play coy; he loves a game, especially when the other party seems to believe they're the only one playing.
From the first week of term, he'd gotten the sense something was off about Professor Barlowe. Too pleasant, too normal, to the degree that Oliver figures there simply must be a reason he puts up such a façade... and he wants to find out what it is. While he doesn’t know in what way, he feels sure that there's something more to the older man. He can feel it whenever he's in his presence, like static in the air.
“Not really… why? Is there something else I ought to have heard about you?” He asks from under his lashes, the spitting image of an innocent spring lamb.
3 notes · View notes
bedaeho · 10 months
Text
THAT FESTIVE FEELING : holiday decorating ft. @bejaehyun
exams were crushing his spirit and dammit if he was going to try to fix that with some tinsel and ornaments. he had maybe gone a little overboard, having a little spending spree at a nearby craft store. he had practically everything the store had that was even vaguely christmas-y. he wanted his apartment to look cute and festive while he was dying inside.
"jae--be careful dude" daeho said when he turned his head and saw jaehyun using what had to be their most unstable chair to decorate above and around the windows in their living room. daeho instantly ran to stabilize the chair and jaehyun himself, grabbing onto his thigh in the process. if he hadn't been worried for jaehyun's safety first and foremost, he might have recognized it as the first time he touched the other's thigh--as well as toned it was. but his mind was more focused on making sure jaehyun didn't fall--he'd be useless as a decorated if he hurt himself (and daeho cared about his health).
3 notes · View notes