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#funk lixo
radiovoyager · 1 year
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tioxao · 2 years
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Dra. Deolane Bezerra - Para Que Serve?
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byndk · 5 months
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• Tô meio triste esses dias então fui escutar um funk pra dar uma animada, acabei me deparando com um filósofo contemporâneo incompreendido da nossa sociedade, vulgo Mc Rick ☝️e as consequências disso foram inusitadas...
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📂 > Me jogou no lixo e a amiguinha reciclou (🎵) — disponível
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📂 > Quem ama bloqueia (🎵) — doada
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📂 > Ele não presta, Nanami! (🎵) — doada
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idollete · 6 months
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Acho graça essas porra de argentino e hispânico não tira o Brasil da boca mas pra aproveitar nossa cultura, música, praia e etc o cu deles até pisca ne
Minha honesta reação gente, é que todo mundo que tá brigando no twitter arrume uma carteira de trabalho.
Essa neta, que é uma who não ouvi falar sobre ela ATE AGORA e se ela quer fama por causa do avô que sofreu uma tragédia, isso fala muito sobre o caráter dela em si só. Aliás, é um absurdo não ter uma mãe pra esculachar essa atoa que está passando vergonha na internet
Juani car é um lixo, sexista e racista que fez uma música de merda com batida de funk (mito cria lixo cópia)
E o Agustin Lain tendo 21 anos menino saiu das calças ontem e nem tempo de tela no filme teve e tá achando o gostosão. Outro que pelo amor de deus
amg, eu sei que o assunto é sério mas eu MORRI no "nem tempo de tela no filme teve e tá achando o gostosão" porque isso é TÃO REAL KSKAKAJAKAKAKAKAK-
tenho pra mim que o lain só faz sucesso entre pouquíssimas pessoas pq ele parece muito pivetinho brasileiro, mas você tem toda razão. a história se repete, porque isso é cíclico! famosos usam do brasil pra se promover, pegam a nossa cultura, nossos costumes e ATÉ a nossa bandeira (já que agora é moda sair com a camisa do brasil), porém acaba aí. acaba aí mesmo! a gente só serve pra isso e pra putaria na mente de muito gringo, viu
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If Sam Monroe were Brazilian he would like Pitty, Plastique Noir, Kamaitachi, D$ Luqi, Lukhaos, garotos podres, ratos de porao, lobotomia and link do zap.
Scott would like Charlie Brown Jr, baco exu do blues, skank, o grilo, DJ brunin XM, Mc vv, yung lixo, Hungria, tribo da periferia, D$ luqi, pitty and funk.
Aj would like funk in general, mgt and mamonas assassinas as well as sertanejo like Marília Mendonça.
James would like funk, mgt, Brazilian rock and baco exu do blues. (If he had ended a relationship, he would surrender and listen to Marília Mendonça)
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portalfunk · 13 days
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Baixar música MC Hariel e Gilberto Gil – A Dança
Baixar música MC Hariel e Gilberto Gil – A Dança
  LETRA DA MÚSICA:
Com vocês e pra vocês
Uma lenda da música que a gente deve muito respeito
Gilberto Gil
Vamo que vamo
Valeu, mestre
Minha ideologia é o nascer de cada dia (aham)
E minha religião é a luz na escuridão (pode crer, pode crer)
Minha ideologia é o nascer de cada dia (vamo lá, vamo lá, vamo lá)
E minha religião é a luz na escuridão (satisfação total, mestre, muito obrigado)
Diversas vezes duvidei de mim, achei que o fim era adiante
Porém, a fé me trouxe aqui, graças a Deus, ao funk
Combustível pra prosseguir, cantar memo ofegante
No meio de tanta incerteza, ser mais confiante
É fato que o fácil vai fácil, difícil é entender
Quando a necessidade chama pra te corromper
Quando a paisagem num é tão bela que nem a TV
Quando o sorriso não é de graça quando é pra você
Junto na dança, a esperança e o cotidiano
Com um montão de engravatado o samba atravessando
Só acredito nas criança, que são o futuro
Procuro me manter saudável onde ninguém tá puro, ê
Minha ideologia é o nascer de cada dia (tem que acreditar)
E minha religião é a luz na escuridão (vamo lá, vamo lá, vamo lá)
Minha ideologia é o nascer de cada dia
E minha religião é a luz na escuridão (vambora, vambora, vambora)
Gil
Você não viu, foi por um fio, quase não deu pra te encontrar
Sobreviver é um desafio, cê conhece o lado de cá
Sua palavra na minha casa era um mantra pra reforçar
Arroz, feijão e andar com fé, que a fé não costuma faiar
Creio que ser melhor que ontem ainda não é tão simples
Vejo o futuro que é brilhante, só não é tão simples
Queria um mundo igual onde todo amor é livre
Nossas criança na escola e longe do crime
Mestre, me diz, pra ser feliz é só enriquecer?
Entre o poeta e o esfomeado, quem vai se arrepender?
É um paradoxo complexo, difícil de entender
Respeita é mútuo, é só isso que tem que prevalecer
Minha ideologia é o nascer de cada dia (simbora)
E minha religião é a luz na escuridão (graças a Deus)
Minha ideologia é o nascer de cada dia
E minha religião é a luz na escuridão (caramba)
Menino
Quando eu tinha a sua idade
Eu já cantava roda e procissão
Agora, veterano da cidade
Lhe encontro funkeando em contramão
Menino
Nesse bonde do destino
Superlotado como a barca de Noé
Não é só decepção nem desatino
Mas há de crer no ser, na luz, na fé
Anima ver que o mundo é muita gente
Muito bicho, muita plantação
Desilusão nada mais é que o lixo
Incinerado aqui no coração
Queima, coração, queima
Arde, coração, arde
Pimenta, pimentinha e pimentão
Hariel
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gargvlla · 2 months
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VERÃO EUROPEU 2012
Em vários lugares do Mar Mediterrâneo, Verão Europeu, 2012
Fabs & Bia
Conheci a Bia num raríssimo dia de tranquilidade pós-operações da hamburgueria do navio. Aquela mulher loira e alta, extremamente bem maquiada passou por mim e pelo Fabs, disse "Oi!" e compreendemos que ela era uma das novatas do restaurante que acabava de embarcar. Pela toca de olhares entre duas pessoas altas e loiras, o Fabs sabia o que se seguiria, olhou pra mim e disse "Eu ainda vou guardar ali dentro!" e lógico que em menos de uma semana estavam namorando.
Eu já era um grande amigo do Fabs, e acabei virando um bom amigo da Bia também. O jeito moleca e desbocada era copletamente inesperado de uma linda loira alta. Bia parecia uma modelo que, quando abria a boca, parecia um pedreiro bêbado dentro do corpo de uma modelo: era engraçadíssimo.
Foram mais ou menos 5 meses desse relacionamento da Bia com o Fabs. Um relacionamento extremamente apaixonado, e como todos os relacionamentos em situações de confinamento, tudo tinha uma proporção dez vezes maior. Eles só saiam juntos, nunca, NUNCA iam no Crew Bar, e mal conversavam com outras pessoas fora os líderes de suas áreas, eu e um outro amigo do casal.
Acontece que o que a Bia sentia pelo Fabs era bem genuíno. Mas o Fabs era lindo e loiro demais, quase como o ator que faz o Thor, porém magro, e quando chegamos na Europa, dentro de uma semana ele traiu a Bia umas três vezes com passageiras diferentes...
Eu mesmo estava em um relacionamento nessa época, com uma pessoa que decidiu terminar, e bem decepcionado com o Fabs por ter feito uma palhaçada dessa com a guria que realmente estava apaixonada por ele. Fiquei dividido entre minha própria tristeza, a decepção com o Fabs que eu não achava que faria uma palhaçada dessa com a Bia, e consolar a Bia, que eu enxergava como uma grande amiga.
Conversei com o Fabs, que estava bem arrependido de ter feito isso com a garota, mas a própria Bia não queria saber de voltar com ele, porque foi muita cachorrada trair tantas vezes, em tão pouco tempo, sem nenhum medo de ser pego: porque ABSOLUTAMENTE NADA você faz dentro de um navio em segredo. É pior que Big Brother!
Curei minha tristeza com brincadeirinhas entre eu e uma amiga colorida da Romênia e outra da Bulgária, que também sabiam da palhaçada que o Fabs tinha feito com a Bia. O assunto foi grande no navio, porque parecia que o casal ia sair dali e casar, e ninguém esperava que um dos dois pudesse fazer algo assim.
Noite do Rock
O Crew Bar, o bar da tripulação, tinha noites temáticas de todos os gêneros musicais, pra todos os gostos, mas a maioria era um lixo: um pior que o outro, e muito, muito funk toda hora.
Mas a cada 15 dias, era minha vez de ter um dia de rei no Crew Bar: a Noite do Rock.
Eu cantei tanto, gritei tanto, bebi tanto e conversei tanto com todo mundo na primeira Noite do Rock que frequentei, que, simplesmente, desse dia em diante era aplaudido quando chegava no bar nas Noites do Rock seguintes, e a poltrona central ficava vazia me esperando, mesmo que por algum motivo tivesse muita gente: a poltrona era meu trono nessas noites.
Eu não sou e nunca fui um galã, mas o que não tenho de físico ou beleza de rosto eu compenso com um magnetismo que eu sei que beira o sobrenatural. E qualquer pessoa que conviva comigo diariamente sabe que é impossível me ignorar: você me ama, ou me odeia, mas nunca pode dizer que é indiferente. E nas Rock Nights isso era bem evidente. Minha romena me acompanhava muito nessa noite, e sempre que ela não estava, a búlgara estaria.
Nessa noite eu fui pro bar sabendo que estaria sozinho, porque ambas estavam trabalhando em apresentações para VIPs. Tudo bem, o negócio era curtir rock, e se tinha alguém pra dar uns pegas era sempre algo legal, mas não o foco da noite.
Cheguei, me dirigi pro meu trono, fiquei conversando com meus amigos e bebendo whisky, quando olho pra porta pouco tempo depois de chegar e me aparece a Bia.
Vestia um summer dress preto que nunca vou esquecer, e foi conversar, meio sem jeito, com os colegas de trabalho.
Não foquei na Bia. Achei estranho ela por lá, verdade, mas o foco da noite era beber e gritar e conversar e realmente curtir rock até esquecer o tanto que a gente trabalhava pelo salário de merda que a gente ganhava!
Só que, sendo realista, a companhia das pessoas vai até um certo ponto da noite. E depois de beber e gritar um monte, a playlist de rock vai amansando e levando todo mundo a procurar alguém pra acasalar. Nessa hora, os amigos vão se despedindo e saindo de mãos dadas com alguém, e só vai ficando o povo bêbado demais e os mal-amados solitários, que na maior parte das vezes é o que eu sou e sempre fui.
Faltando uma hora pra Rock Night acabar, tem dez por cento da galera que estava por lá no início, e nesse ponto da noite, a Bia veio na miha direção...
...e sentou no meu colo.
Bia por Bia para Bia
Conversamos UM MONTE.
Filmes? Curtíamos as mesmas coisas. Livros? Séries? Músicas? Tudo era igual nos gostos.
E nós dois jogávamos RPG (Sim, Dungeons & Dragons, aquele de Stranger Things!)
Mas uma coisa foi aumentando na noite: o cansaço e o quanto era estranho essa conversa toda no meu colo.
Ficamos em silêncio um pouco, e eu realmente comecei a ficar meio sem jeito, até que a Bia olha no fundo do meu olho, segurando no meu queixo "Você tem cara de quem trata mulher como uma cadela na cama."
Eu cuspi um pouco do whisky que tinha acabado de beber, e ela começou a rir, lógico, entendendo muito bem o que tinha feito, e eu acompanhei a risada, forçadamente, sem saber o que tinha acontecido ali.
Era a última música da noite, e sempre anunciavam, porque nós, os restantes, gostávamos de cantar gritando. A música final era sempre Toxicity do System of a Down.
E a Bia levantou do meu colo pra cantar e gritar Toxicity: lógico que ela sabia a letra toda.
Tomamos o último whisky juntos em silêncio, no bar mesmo, e descemos.
Deveríamos nos despedir no deck 4, pois era onde as mulheres tinham suas cabines, mas ali na hora de darmos um abraço a Bia disse que nunca tinha ido na área masculina das cabines: uma mentira sem tamanho.
Descemos mais dois decks e chegamos na porta da minha cabine. Coloquei a chave, e olhei pra cara da Bia, esperando o que ela iria falar, porque eu SABIA que ela iria dizer alguma coisa pra me testar, e desa vez, eu iria responder à altura.
E a Bia perguntou "O que vai acontecer se eu passar por essa porta?"
"Eu vou te tratar como uma cadela." - respondi tão tranquilo que nem acreditei no que saiu da minha boca.
Bia tirou minhas mãos da chave e da fechadura, delicadamente, e ela mesma abriu a porta, sorrindo.
Bia e Fabs
Transei com a Bia em todos os intervalos que tivemos por dias. E quando não estávamos transando, estávamos dando uns pegas nervosos. Estava feliz, mas era um pouco estranho. Eu meio que achava muito fora do comum uma mulher tão linda se submetendo a um cara tão feio, e principalmente, sendo extremamente submissa e me pedindo paulatinamente para tomar ações cada vez mais duras e desrespeitosas.
Como eu havia mencionado antes, nada no navio se faz em segredo, e lógico que o Fabs ficou sabendo que eu estava comendo a Bia. Deve ter batido o ciúmes, e como havia logicamente uma chama entre os dois, acabaram reatando.
Mas a coisa fica estranha aqui...
Obviamente eu e a Bia não nos víamos mais todos os intervalos, mas no mesmo dia que ela resolveu reatar com o Fabs, veio na minha cabine me contar que tinha voltado com ele. Me pediu perdão, disse que queria minha amizade igualmente, e foi aí que eu comecei a tirar a roupa dela.
Ela não conseguia me parar. Apenas pedia que eu parasse, mas continuei avançando.
Havia deixado a porta aberta e presa, porque acredito que nós dois pensávamos tudo se tratar de uma conversa rápida, como quem retira um band-aid com força e celeridade.
Mas não foi assim.
Quando Bia estava finalmente nua, coloquei-a de joelhos na frente da cama, posicionei seu corpo, do meu lado e sentado, enquanto ouvia seus protestos para que eu parasse, mandei ela abrir um pouco as pernas e ela atendeu. Peguei o KY e comecei passar no seu cuzinho, dizendo apenas uma vez "se não quiser que nada aconteça, pode se levantar, se vestir e ir embora".
A essa altura, Bia não conseguia mais falar nada compreensível, e tudo que eu ouvia em seus murmúrios era "por favor" e algumas vezes a palavra "não", mas nada mais dava pra entender. Coloquei uma camisinha no pau, e comi o cu dela até gozar, botando com mais força quando ela cansava de gritar.
Ela vestiu a roupa de volta, me deu um beijo no rosto e foi embora.
Fiquei pensativo com o que eu acabara de fazer, com o jeito que ela não reagiu, com o beijo e com o fato de que eu estava muito mais satisfeito com esse sexo do que com qualquer outro com ela.
O dia seguinte foi estranho, e não parei de pensar nisso desde a manhã. Bia me viu no café-da-manhã, e me tratou normalmente. Fabs também me tratou normal, o que me fez pensar que talvez ele não saiba sobre o que aconteceu. E durante todo o dia ambos quando me encontravam me trataram da mesma forma que sempre me tratavam quando estavam namorando da primeira vez: como amigo do casal.
Durante uns dias foi assim, e eu já estava em paz com o fim da relação que tive com a Bia, até porque, minha búlgara tinha voltado pra casa e a romena resolveu me dar mais atenção.
Aí teve outra Rock Night.
E tudo que havia acontecido na Rock Night anterior aconteceu de novo.
Mas dessa vez, não éramos mais estranhos cruzando a barreira entre amizade e algo mais. Então, quando Bia resolveu ir embora pra cabine, eu puxei ela pelo cabelo e desci até a porta da minha cabine. Ela reclamou sorrindo que eu estava sendo irracional - essa palavra eu NUNCA VOU ESQUECER, irracional - e dei a chave pra ela abrir a porta da cabine.
Abriu a porta reclamando, me beijou reclamando, travou a porta aberta reclamando, e ela só parou de reclamar pra gritar e pedir desrespeito enquanto era fodida como uma cadela.
Depois disso, quase sempre após o término do meu turno de trabalho eu chegava na cabine e a Bia estava esperando por mim, na porta. Eu poderia dar a chave, mas queria que outros homens passassem por ela e a vissem esperando pra ser comida com a porta aberta gritando como uma vagabunda no cio...
E foram noites assim, até ela e o Fabs desembarcarem. Até hoje, sinceramente, eu não sei se o Fabs sabia ou não, mas o mais importante era que eu não me importava, e nem a Bia.
Conversávamos pouco depois do sexo, mas eu soube que ela evitava ele, e o relacionamento era um namoro de aparências, porque ele queria mais estar com ela pelo orgulho ferido de saber que eu estava comendo, do que por sentimento de verdade.
O mais importante é que esse relacionamento foi o divisor de águas entre o cara que foi criado pra ser um gentleman e se comportava assim até então, e o cara que sou hoje, que comanda com pulso-de-ferro...
Foi bom revisitar essa história. Tenho boa parte dela anotada, e uma grande parte é inesquecível. Não pela Bia, mas pelo que a nossa relação me proporcionou descobrir sobre mim.
(( Nomes fictícios ))
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millaanamia · 7 months
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Estava duas semanas em restrição e perdi 4kgs.
Em 1 dia ganhei 2kgs. Estou me sentindo um lixo. Tudo porque meu namorado me deu uma caixa de bombom desses gourmet, e eu simplesmente comi tudo em um quadro de compulsão, miei porém +5 mil funking calorias. Eu estava me sentindo triste e frustada , porque toda vez que tenho compulsão está ligado ao meu emocional. Meu namorado se sentiu culpado. Eu não quis culpar porque ele faz parte das poucas coisas boas da minha vida. Mas realmente ele sabia que estava de “dieta” e sabe que eu tenho bulimia. Então, mas a culpa maior é minha por ter cabeça de porca as vezes. Agora é correr atrás do prejuízo. 😢
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O Dia da Maior Mamata Legalizada do Brasil O DIA DO CINEMA NACIONAL
(Texto com
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A indústria(?) que é o retrato fiel e arcaico da elite brasileira.
Hoje é o dia da indústria que premia os incompetentes, batem palmas para os fracassados e acima de tudo, se vê como privilegiados, que por trabalharem com cultura, têm completo e o total direito de viver do dinheiro estatal. Para eles, um país não precisa de emprego, poder de compra; comida é tudo irrelevante. País sem cinema, é um país sem cultura sem identidade. 
A fase de ouro do cinema nacional foi na primeira metade do séc. XX com as chanchadas.
Não por acaso, ela nunca conquistou a crítica da época, e hoje, sua importância é apenas histórica. Diferente do Funk que é defendido por unhas e dentes pela classe pensadora pelOOOps do Brasil, a chanchada ainda é uma cultura menor de baixa qualidade.
Foi na segunda metade do séc.XX que o cinema começou a ter fomento estatal para criar/manter/proteger a indústria.
Desde então, ainda não surgiu uma “Hollywood” brasileira.
Sabe por quê?
Porque ninguém quer.
Tanto o governo quanto os diretores e produtores.
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Vistos como o fruto maior do regime militar, pois sacanagem era permitido, política não, as pornochanchadas mantiveram o cinema vivo, e a Boca do Lixo, de onde provêm vários filmes, bancou muitas obras do cinema nacional na época.
Uma lei de incentivo, seja ela qual for, não deve ser eterna, se depois de décadas de incentivo, de reserva de mercado, os filmes brasileiros mal saem dos festivais, é por haver algo errado com a lei,  e até com o setor que a lei fomenta.
A lei, na prática, não exige lucro, contraponto; nada.
Criando produtores e diretores que pouco se importam com a venda de bilhetes. O deles está garantido. Pelo contrário, todos fazem cinema pra agradar a sua bolha, a Zona Sul Carioca. 
Cinema brasileiro não é cultura, não é povo, nunca será uma indústria.
Dá trabalho fazer filmes para agradar a massa, aliás, o cinema é tão importante que está acima do povo.
Se o povo não entende os filmes brasileiros, é porque o filme nacional é grandioso demais para ser visto e entendido pelo cidadão comum.
Por aqueles que bancaram via impostos, por aqueles que terão menos comida, roupa, e contas mais caras, para bancar as reuniões, os debates, os caros vinhos, charutos, viagem e hospedagem, da elite que fabrica e encena filmes.
Como disse um falecido humorista dos tempos da Chanchada:
“Põem defeito em tudo que o povo gosta.”
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Apesar de até hoje ter o seu cu cheirado pelos cinéfilos, na boca pequena, Glauber Rocha é visto como o maior espanta público dos cinemas do Brasil. O destruidor da "indústria". Aplaudido e venerado pela intelectualidade brasileira e francesa, seus filmes são unanimes: Chatos de assistir, pior ainda de entender.
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The Day of the Largest Legalized Mamata in Brazil
THE NATIONAL CINEMA DAY
The industry(?) which is the faithful and archaic portrait of the Brazilian elite.
Today is the day of the industry that rewards the incompetent, applauds the failures and, above all, sees itself as privileged, who, for working with culture, have the complete and total right to live on state money. For them, a country does not need jobs or purchasing power; food is all irrelevant. A country without cinema is a country without culture without identity.
The golden age of national cinema was in the first half of the 20th century. XX with the chanchadas.
Not by chance, it never conquered the critics of the time, and today, its importance is only historical. Different from Funk, which is defended tooth and nail by the thinking class by the OOOps in Brazil, chanchada is still a low-quality minor culture.
It was in the second half of the 20th century that cinema began to receive state support to create/maintain/protect the industry.
Since then, no Brazilian “Hollywood” has yet emerged.
Do you know why?
Because nobody wants to.
Both the government and the directors and producers.
An incentive law, whatever it may be, should not be eternal, if after decades of incentives, market reserve, Brazilian films barely make it out of festivals, it is because there is something wrong with the law, and even with the sector that the law encourages.
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The law, in practice, does not require profit, counterpoint; anything.
Creating producers and directors who couldn't care less about ticket sales. Theirs is guaranteed. On the contrary, everyone makes movies to please their bubble, the South Zone of Rio de Janeiro.
Brazilian cinema is not culture, it is not people, it will never be an industry.
It takes work to make films to please the masses, in fact, cinema is so important that it is above the people.
If the people don't understand Brazilian films, it's because the national film is too great to be seen and understood by the common citizen.
For those who paid for it through taxes, for those who will have less food, clothing, and more expensive bills, to pay for meetings, debates, expensive wines, cigars, travel and lodging, for the elite that manufactures and stages films.
As a late comedian from the days of Chanchada said:
“They find fault with everything the people like.”
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The only film awarded the Palme d'Or at Cannes. The festival completely lost its relevance, well before the Oscars, which is at rock bottom, for insisting on identity, not good stories. Almost all of South America has its Oscar. Brazil none.
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Example of Brazilian Chanchada. Comedies and musicals that revolved around revue and carnival theater, which dominated movie theaters in the first half of the 20th century. With its end, Brazilian cinema was never the same again.
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''pra mim o funk lixo como o de conotação explicitamente e apelativamente sexual e o de ostentação é um tremendo veneno cultural e péssima influência para as crianças porque esses tipos de funk estimulam em grande parte o machismo/uso e tráfico de drogas/assassinatos/violência/estrupo/pedofilia/gravidez precoce e indesejada/aborto/latrocínio/vagabundagem/depredação/analfabetismo....'',,,
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krsadiana · 6 years
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                      JÁ QUE É PARA TOMBAR... TOMBEI                                                         introducing codename Diana
Jo Seungeon, mais conhecida como Diana, é uma agente de vinte e três anos. Filha do dono das empresas JR, uma das empresas que mais participam no desenvolvimento tecnológico da Coréia do Sul, é de se esperar que apresente uma personalidade naturalmente egoísta, mas apesar disso, pode ser carismática. Entrou na Korea S.A. após conseguir a indicação de um amigo que fez enquanto era protegida. Atualmente, faz parte da equipe Training A.
          headcannons • about • wanted connections
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little-marys · 3 years
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fui jogar a janta fora e o elevador tava subindo, pensava q era minha mãe e sai correndo. Meu coração tá batendo tão rápido mds. Espero q ela não jogue lixo hj, amém
Aqui tem 3 vizinhos e uma delas é a mãe de uma mulher q minha mãe tá começando a ser amg. Hj de manhã ela até veio falar algo, tá bem emocionada com a amizade da minha mãe. Só q ela vai vim morar com a mãe dela, ser minha vizinha, e se ela ver eu jogando lixo fora no desespero ou qualquer outra coisa ela pode contar pra minha mãe. Não vou poder escutar funk alto limpando a casa nem chorar gritando😪
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Objeto: casaco de caveira
O porte de veia fofoqueira não se deixava enganar, sentava toda manhã para admirar a rua, falava com todos, passava um café para os coletores de lixo e brincava com as crianças (todos amavam). Ao entardecer ela sentava na cadeira de praia na beira da rua para fofoca com as vizinhas, o apelido dela era porteiro, esperando inquieta o horário das 15h para começar o dilema e é aqui que eu entro na história.
Ganhei um casaco de caveira (aquelas emos que amavam um funk) que ela odiava e todos os dias ao virar a esquina era a mesma ladainha: "que casaco horrível, se você deixar ele no varal eu vou queimar" e como sou medrosa só estendia o casaco no varal escondido para ela nao ver e queimar, mas como eu também sou implicante passava todos os dias num sol de 40° na porta dela só para ouvir a mesma frase. Resumindo, como nada é para sempre, hoje em dia o dilema das 15h e o casaco de caveira são só lembranças penduradas entre os cabides no armário.
Por: Meio Verso
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dreenwood · 4 years
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Pra começa isso nem e musica, é um lixo sonoro de baixaria e baixo escalão que deminui mais as mulheres,com um palavrão e nada mais,Funk onde drogas e sexo e vergonha
#cidadealertasp
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reflexoescerebrais · 3 years
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A Negra História de Valéria
Enquanto aguardava seu atendimento em um hospital público, quase desfalecendo de tanta dor provocada pelas contrações que cada vez eram mais frequentes e intensas, percebendo o desprezo de enfermeiras e médicos que passavam de um lado para o outro sem olhar para ela, Valéria - uma adolescente negra, com seus quinze anos, alta, cabelo curto despenteado, com 26 dentes na boca, após extrair os demais ao longo de sua curta vida – pensou em como havia chegado até aquele momento. Algumas lágrimas escorreram em sua face. Ela sentiu uma dor dupla, a física e a psicológica. Lamentou muito as escolhas erradas que havia feito na vida. Se perguntou como será a vida dela após o nascimento de Gislayne. Como ela iria sustentar uma família composta por ela, sua mãe e sua filha em uma comunidade do Rio de Janeiro?
Perdida em seus pensamentos, Valéria lembrou do dia em que conheceu o pai de Gislayne.  Foi em um baile funk que ela viu no salão um preto lindo, que sabia dançar como ninguém, ele fazia os passinhos e tinha um estilo próprio que chamava a atenção. Todas as meninas do baile queriam ser notadas por ele, mas, foi Valéria quem se destacou naquela multidão.
Valéria havia colocado o seu melhor vestido, a sua trança africana foi refeita poucas horas antes do evento, suas amigas compraram litrões de cerveja para que todas já entrassem no baile “no esquema”. Valéria rebolou seu enorme “popozão” no meio do salão atraindo para si toda a atenção.
Não demorou muito para o “boy magia” se aproximar dela e lhe tascar um beijo tão quente e envolvente que a fez dizer sim para a proposta que ele havia feito a ela. Foram beijos, amassos, sarradas e o ato sexual em si, tudo isso encostados na parede do local do baile funk. No calor do momento, não pensaram em nada, simplesmente curtiram e se entregaram aos desejos.
Cerca de um mês depois, Valéria estava preocupada com uns sintomas estranhos que andava sentindo. Um enjoo matinal, cansaço, se sentiu um pouco inchada, além da bendita da menstruação que estava atrasada. Ao perceber que estava grávida, Valéria se apressou em contar a novidade para o Cleiton, o “crush” que estava saindo com ela desde aquele baile.
A primeira reação de Cleiton foi duvidar que o filho era dele. Após insistência da Valéria garantindo ter provas de que ele tinha sido o único homem com o qual ela havia mantido relações sexuais nos últimos meses, Cleiton, então, mudou a tática. Ele insistiu que a Valéria desse um jeito de interromper a gravidez.
Valéria chorou muito com a reação de Cleiton. Ela esperava que ele fosse assumi-la como esposa e que juntos fossem criar o filho que estava por vir.
A princípio, contra a sua vontade, Valéria tentou algumas fórmulas abortivas que suas amigas e site da internet falaram para fazer, mas, como não foi bem sucedida em nenhum procedimento e também por ela preferir levar a gravidez adiante, Valéria desistiu de tentar interromper a gravidez.
Cleiton pressionou muito a Valéria para que abortasse, só falava com ela sobre isso. Evitava o contato com ela ao máximo. Ele já não desejava mais estar com ela. Ele tinha outros “contatinhos”.
Quando Valéria contou ao Cleiton que não iria abortar e tentou saber como os dois poderiam sustentar aquela criança, Cleiton jogou toda a culpa da gravidez sob a Valéria. No entendimento dele, a Valéria quem deveria ter se cuidado para não engravidar. Outras mulheres não engravidaram dele. Ele também disse que ao não interromper a gravidez a responsabilidade seria somente dela porque ele não queria ter filho. Ordenou que ela não o procurasse mais e se virasse sozinha, pois ela quem quis isso.
Valéria era filha de Maria das Dores, uma mulher sofrida que após um relacionamento tóxico com um alcoólatra, acabou ficando paraplégica por conta de uma surra que levou do ex-companheiro em um dia de bebedeira. Maria das Dores também foi mãe na adolescência e, devido a uma complicação no parto, acabou ficando estéril.
A mãe de Valéria trabalhou como diarista até ficar inválida. Após este episódio, passou a receber aposentadoria do estado por invalidez.
Valéria nunca conheceu o seu pai porque ele foi morto poucos meses após seu nascimento por estar envolvido com traficantes da comunidade onde os pais dela moravam.
Maria das Dores nunca conversou sobre sexo com a filha. Ela entendia que a vida a ensinaria, não achou ser da responsabilidade dela este tipo de educação. Mas, quando soube da gravidez de Valéria se culpou por não ter orientado a sua filha a não cometer o mesmo erro dela.
Valéria, por incentivo da mãe, estudava em colégio público, cursava a sétima série do ensino fundamental quando engravidou. Em plena gravidez, Valéria precisou largar os estudos e fazer trabalho como diarista e outros bicos que foram aparecendo para poder se sustentar, pois a aposentadoria que sua mãe recebia já era escassa antes mesmo de ela ter que ser preparar para gerar uma criança.
Com ajuda de alguns amigos da comunidade, Valéria conseguiu montar o enxoval do bebê, nada luxuoso, é claro, apenas com o básico para a criança sobreviver.
Foram nove meses muito difíceis. Com dificuldade para fazer um pré-natal na rede pública, sofreu com o descaso de profissionais que a atendiam com raiva por ela estar naquela situação. Além das dificuldades normais de uma gestação, ou seja, muitos hormônios, mudanças constantes de humor, depressão, ansiedade, medo, incertezas, arrependimentos, tristeza, carência, baixa autoestima, dores, cansaço, desânimo e mudanças no corpo. Desejos? Sim, muitos, mas ela já estava habituada a isto. Quantas e quantas vezes ela teve desejo de comer algo, mas não pode por falta de dinheiro, mesmo antes da gravidez?
Eis que finalmente, um enfermeiro se aproxima dela e avisa que ela será a próxima a ser atendida. Ele pergunta a nível de curiosidade, a frequência das contrações. Valéria informa sem ter muita certeza, pois, estava divagando em pensamentos e quase desmaiando de tanta dor.
Após horas em trabalho de parto, Gislayne chega ao mundo.
                                                         ***
 Gislayne é aquela menina típica de comunidade, rodeada de amigos que brincam conforme os recursos que têm. Em dia de calor, eles se refrescam tomando banho no valão. Sua mãe, a Valéria, está sempre ocupada com afazeres de casa, nos trabalhos de diarista, cuidando da sua avó e dando de mamar para o seu irmão três anos mais novo.
Aos quatro anos de idade, Gislayne ajuda a mãe a cuidar do seu irmão e de sua avó, nos momentos em que ambas estão podendo descansar, Gislayne gosta de acariciar a barriga de sua mãe que está à espera do terceiro filho.
Gilberto é o novo companheiro da sua mãe, ele é auxiliar de pedreiro e alcoólatra. Inúmeras vezes, Gislayne e seu irmão presenciaram a mãe sendo agredida pelo atual marido, o que provocou grande tristeza neles e um grande medo. Maria das Dores também testemunhava aquilo com enorme tristeza. Ela sempre pedia para a Valéria largar o Gilberto, mas a Valéria alegava que encontrou o amor da vida dela e não iria largar.
Alguns meses após o nascimento de sua irmã, Gislayne passou a ser importunada pelo Gilberto. Ele a acariciava em partes íntimas e a fazia acaricia-lo também. Gislayne não tinha a certeza que isso era errado, mas desconfiava porque o Gilberto a obrigava a ficar calada senão ele machucaria sua mãe e seus irmãos. Por amor, Gislayne se calou.
Ao presenciar uma cena suspeita, Maria das Dores chamou sua neta Gislayne para conversar, a esta altura, a filha de Valéria estava com 10 anos e 4 irmãos, cuidava da casa, dos irmãos, da avó e continuava sendo importunada pelo Gilberto. Maria das Dores quis saber se a sua neta tinha algum problema com o seu genro. Foi, então, que Gislayne caiu em prantos e contou tudo que ela estava passando nestes últimos 5 anos de vida. Sua avó ficou chocada com o relato. Até aquele momento, ela não suspeitava de nada. Ela quis saber o porquê ela não contou para ninguém e Gislayne explicou.
Naquele mesmo dia à noite, Maria das Dores teve uma conversa muito séria com a Valéria.  Contou tudo que ela ouviu de Gislayne e exigiu que Valéria tomasse alguma providência em relação ao Gilberto. Atônita, Valéria ouviu tudo calada. Quando Gilberto chegou em casa, cheirando a álcool, Valéria o confrontou para saber se o que a Gislayne havia dito era verdade, mas, Gilberto negou. Disse que era a palavra de uma criança contra a dele. Alegou que jamais faria isso com ela pois a tratava como filha. Por fim, fez juras de amor a Valéria e a noite terminou com muitos beijos e a promessa de mais uma gestação.
No dia seguinte, furiosa, Valéria puxa a Gislayne pelo braço, interrompendo o seu escasso café da manhã. Valéria quis saber o porquê que a Gislayne estava inventando histórias sobre o Gilberto. Gislayne muito assustada, tentou alegar que não estava mentindo. Valéria deu uma surra na Gislayne, colocou-a de castigo, proibindo de ir para a escola e de brincar. Além disso, ela obrigou a Gislayne a pedir desculpas para o Gilberto e desmentir tudo que ela havia falado com a Maria das Dores.
Gislayne sofreu muito neste dia, foi o momento da vida dela que ela mais chorou. Ela sentia vontade de sumir, de morrer, ela se sentiu um lixo.
Maria das Dores se viu impotente diante da situação, ela acreditava na neta e via que sua filha estava cega pelo amor que dizia sentir por Gilberto. Lamentou muito ao perceber que aquele relacionamento abusivo que ela teve no passado com o homem que a deixou paraplégica e que a Valéria vivenciou era o motivo pelo qual a Valéria continuava aceitando se sujeitar a este relacionamento.
Algum tempo depois, Maria das Dores veio a óbito. A causa da morte que consta em seu obituário é falência múltipla dos órgãos, mas, extraoficialmente, cogita-se que o que a levou a morte foi a profunda depressão que a abateu, principalmente, por ver a sua neta e sua filha sofrendo e não poder fazer nada. Os problemas de saúde que ela passou a apresentar como diabetes, pressão alta e anemia parecem ter relação com este estado em que ela ficou.
Gislayne sentiu muito a morte da sua avó. Ela era a única companheira, só ela a entendia e defendia. Gislayne se sentiu sozinha.
Por ironia do destino, cerca de um mês após a morte de sua mãe, Valéria finalmente colocou o Gilberto para fora de casa, mas o motivo nada teve a ver com a Gislayne. Na realidade, o motivo da separação foi porque ela ficou furiosa quando descobriu que o Gilberto estava tendo um caso com a menina que fazia o seu cabelo.
Talvez por raiva e não por consciência, Valéria passou a espalhar para todos da comunidade que Gilberto abusava da sua filha. Gislayne se sentiu mal com a situação, achou que estava sendo usada por sua mãe para atacar o Gilberto.
Com o falecimento de sua avó e a separação da sua mãe, Gislayne e seus irmãos foram obrigados a largarem a escola para irem vender bala no sinal.
Os anos se passaram e Gislayne agora tem 15 anos. Ela trabalha como ajudante de cabelereira e está grávida de Juninho, o braço direito do dono do tráfico na comunidade em que ela mora. Um dos irmãos de Gislayne se encontra recolhido em uma unidade que atende a menores infratores, após ele participar de um assalto com arma de fogo com bandidos da comunidade. Um outro irmão de Gislayne foi morto em uma operação policial que envolveu uma troca de tiros entre traficantes e polícia. As duas irmãs mais novas ainda moram com a Valéria, mas, Gislayne tem planos de tirá-las da mãe delas porque suspeita que o atual namorado da mãe está fazendo com as meninas o que o Gilberto fez com elas.
Valéria está em sua 7ª gestação, sendo que a penúltima ela sofreu aborto espontâneo talvez por conta de todo o estresse da separação com o Gilberto e do falecimento de sua mãe. Ela adquiriu o vício em álcool e cocaína. Foi cheirando uma coca que ela conheceu o atual namorado que ela jura ser o amor da vida dela. Em alguns raros momentos de consciência, Valéria reflete sobre sua vida, sobre tudo que aconteceu com seus filhos e se pergunta onde foi que ela errou. Depois ela volta a mergulhar naquele caos sem fim que é a vida dela, repetindo velhos hábitos e tendo os mesmos resultados dramáticos. A biografia de Valéria é um “loop” de horrores infinito.
                                                           ***
 Cleiton, o primeiro “boy magia” da Valéria e pai da Gislayne, nunca mais teve notícias de nenhuma das duas. Ele foi morar em outra comunidade que ficava bem distante do local onde ele conheceu a Valéria.
Ele continuou seduzindo outras mulheres e as engravidando. Ele detestava usar camisinha e defendia que a responsabilidade pela gravidez era das mulheres. Todas que tiveram filhos dele foram largadas. Não receberam qualquer tipo de assistência ficando à própria sorte.
Cleiton sempre suspeitava se o filho era mesmo dele, este era um dos motivos que o fazia não assumir a paternidade das crianças. Muitas vezes, ele até achava que um ou outro se parecia com ele ou com alguém da família dele, mas ele se justificava dizendo que “todo preto se parece”, então, nada fazia.
Assim, Cleiton viveu do jeito que ele queria, sem compromisso, sem responsabilidade e sem cobrança da sociedade. Cleiton não abortou qualquer filho já que ele não tinha o dom de gestar, mas Cleiton abandonou vários incapazes ao longo de sua vida.
Em alguns raros momentos nos quais ele se sentiu sozinho, Cleiton relembrava de sua infância. Ele era filho de uma costureira que foi abandonada pelo marido assim que o Cleiton completou 1 mês de idade.
Cleiton sofreu muito com a ausência do pai na sua criação. Ele aprendeu sobre as questões masculinas ao ouvir seus amigos comentando. Sua mãe não entendia as suas necessidades enquanto uma pessoa do sexo masculino, então, ele nunca se dirigiu a ela para comentar sobre este tipo de assunto.
As questões masculinas que Cleiton aprendeu na rua foram carregadas de muito machismo de pessoas com pouquíssimas ou nenhuma experiência, que sabiam ou achavam que sabiam um pouco mais que o Cleiton. A crença em relação a responsabilidade exclusiva da mulher na concepção de um filho foi uma das várias crenças ensinadas a ele.
Uma vez, um professor no colégio onde Cleiton estudou até os 16 anos, se prontificou para tirar dúvidas sobre qualquer assunto que os meninos pudessem ter a respeito da masculinidade e da vida sexual. Cleiton ficou inclinado a conversar com o professor, comentou com uns amigos da escola e prontamente foi zoado por eles. Cleiton se sentiu envergonhado e, além de não ter a tal conversa com o professor, ele ainda decidiu abandonar a escola.
Há poucos dias, sua jornada terminou. Ele se envolveu com uma moça que era namorada do dono do tráfico na comunidade onde sua primogênita mora. Ele foi alvejado com 18 tiros quando saiu de casa para trabalhar, em uma emboscada que fizeram para ele. Por uma questão de orgulho, seu corpo foi levado até a comunidade do namorado traído e desovado em um terreno baldio próximo à casa de Gislayne que viu os traficantes carregando o corpo, mas não sabia e nem nunca saberá que aquele ali era o seu pai.
                                                         FIM
Autora: Karine de O.
História meramente fictícia, mas que traz fatos da realidade da mulher negra no Brasil.
Afinal, quais foram os erros de Valéria, Maria das Dores, Gislayne, Gilberto e Cleiton? Todos são vítimas e vilões?
Por que a história dos negros se repete?
O que podemos fazer enquanto sociedade para mudar este panorama?
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eu ouvindo despacito
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