Tumgik
#garota safada
dudasexy · 27 days
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ksalbhte · 3 months
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brunataylortrans · 7 months
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fodaboasite · 23 days
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Came babe
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contos-e-afins · 3 months
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O Fim
Os dias se passaram, e ela ainda se encontrava com o rapaz da academia, porém, agora ela me avisava. Ele ainda não fazia ideia que éramos casados. Vivia comentando comigo sobre como a achava gostosa, como ela se entregava loucamente na cama. Era visível a sua euforia pelo fato de está transando com ela. A sua única queixa era que ela ainda não permitia a penetração anal, mas adorava provocar pedindo beijo grego e carinho com os dedos. Até um plug ela teria usado e, ainda assim, não permitia que ele a penetrasse por trás. Por um lado eu compreendia a sua frustração, afinal, a minha esposa era dona de uma bunda espetacular. Mas, ao mesmo tempo, estava feliz dela ter deixado o sexo anal apenas entre nós.
Nesse período, também comecei a sair com uma mulher que conheci na academia. Para a minha surpresa, a minha esposa também demonstrava interesse nela, mas falaremos disso depois.
Divididos entre as nossas rotinas conjuntas e aventuras individuais, havia bastante tempo que não fazíamos nada juntos. Claro que a nossa vida sexual seguia a todo v, mas não tínhamos sequer tempo de pensar ou planejar a nossa próxima aventura como casal. Estava sentindo falta da sensação que tive na primeira vez, de presenciar ela se entregando a outra pessoa.
Após esse período mais corrido das nossas vidas, decidimos dar um tempo. Sairíamos de folga por uma semana, ainda sem muitos planos do que iríamos fazer. Foi então que ela veio com uma das ideias mais improváveis:
— “Amor, e se a gente passasse um final de semana fora? Mas não iríamos sozinhos”, disse ela.
— “Quem você pen levar junto? Sem amante da academia”, questionei.
— “Bem, você sabe que gosto de sair com ele. E você poderia levar a sua também”.
Nesse momento, ainda não havia entendido onde ela pretendia chegar com aquela ideia.
— “Espera, você quer ir de casal com ele, e eu com ela, é isso? Não sei, tenho medo deles desconfiarem de nós”.
Por um momento ela refletiu, mas logo solucionou.
— “Se isso acontecer, a gente fala para eles e conta que a gente é casado”.
Aquela frase me pegou num lugar desconfortável. Senti que não era justo o que estávamos fazendo com aqueles dois, por mais quem tenhamos deixado claro para eles que o envolvimento era por sexo. Mas já estava acontecendo então, por que não tentar?
Chegou o final de semana escolhido, e fomos nós quatro no meu carro. Tínhamos uma casa no litoral, bem aconchegante e afastada de outras residências. Era difícil não manter contato visual contante com ela, pois ela estava deslumbrante. Sabia quais eram os biquínis que ela estava levando, mas a curiosidade estava me matando, já que ela havia me prometido que teria algumas peças surpresa.
Após acomodados, logo chegou a noite e nos encontramos na área externa, onde ficamos a beira de uma fogueira, eu e a Nati em um sofá, ela e o Mateus no outro. Esses não são os seus nomes reais, mas os chamaremos assim para melhor entendimento.
Conversamos bastante, e a gente sempre deixava que eles falassem mais sobre as suas vidas, uma vez que não poderíamos dar muitos detalhes sobre as nossas. Em determinado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e a Nati. Ela já havia demonstrado interesse em conhecê-la melhor, mas não sabia se havia algum desejo da sua parte.
Muita conversa e taças de vinho depois, ela foi ao banheiro e a Nati foi logo atrás. Foi quando o Mateus, intrigado, me perguntou:
— “Impressão minha, ou tá rolando alguma coisa ali?”
— “Ali onde, elas duas? Acho que não, cara”, respondi, fingindo desinteresse. — “Se bem que vi uma troca de olhares, mas deve ser só impressão”.
O engraçado disso tudo era a expressão de excitação do Mateus. Ele claramente estava torcendo que tivesse realmente rolando um clima entre elas.
Elas voltaram juntas do banheiro, bem mais próximas e aos risos. Por um instinto, a minha esposa veio na minha direção, mas logo foi para o lado do Mateus.
— “O vinho fazendo efeito. Quase errei o boy”, disse ela, provocando o riso de todos.
Algumas horas depois, nos recolhemos aos nossos quartos. Estávamos exaustos da viagem, e era improvável que alguém ali tivesse energia para fazer qualquer coisa que não fosse dormir. Adormeci em pouco tempo, mas, na madrugada, acordei pela falta da Nati na cama.
— “Deve tá no banheiro”, pensei.
Alguns minutos se passaram e ela não voltava, o que já me preocupou. Decidi conferir na cozinha, antes de qualquer ação impensada. Descendo as escadas para a cozinha, a maioria das luzes apagadas, ouvi alguns sussurros e estalos de beijo. Acreditava ter vindo do quarto da minha esposa e dos Mateus, mas a porta deles estava fechada. Continuei descendo, dessa vez, com passos mais silenciosos pela escada, e para a minha surpresa, a minha esposa e a Nati estavam no sofá. Me agachei no degrau, tentando observar sem ser visto, já que a falta de iluminação me camuflava. Elas se beijavam intensamente, A Nati completamente pelada e a minha esposa só de calcinha.
Não conseguia decidir se voltava para o quarto ou se ficava ali e observava um pouco mais. Minha esposa fazia sexo oral na Nati, e eu só pensava no fato dela nunca ter comentado sobre o seu interesse por mulheres. Para mim, era uma grata surpresa.
Ela se lambuzava chupando aquela xana com maestria. Nati se esforçava para não gritar. Mordia os lábios, colocava almofadas no rosto, e a minha senhora, incansável, continuava chupando e penetrando os dedos na sua vulva. Logo trocaram de ligar, onde a minha esposa agora recebia um oral, porém, de quatro, apoiada no braço do sofá. A Nati deslizava a língua pelo ânus dela, massageando o clitóris da minha esposa com os dedos, e eu sabia que ela não resistiria por muito tempo.
Por mais que ela mordesse o braço do sofá, foi inevitável que soltasse um gemido alto quando veio o seu orgasmo. Aquela língua no ânus e os dedos no clitóris eram duas coisas que ela amava receber.
As duas ficaram ali deitadas por alguns minutos, e eu aproveitei para voltar para o meu quarto, de modo a não ser notado por elas.
No dia seguinte, não sabia se deveria ou não contar a Nati o que eu vira. O sentimento de surpresa ainda era predominante, pois, como disse antes, a minha esposa nunca mencionou seu interesse por mulheres. No fim, me peguei animado com todas as possibilidades que essa descoberta traria.
Na noite seguinte, tomávamos algumas bebidas na sala de casa, quando a Nati sugeriu algo que pegou a todos de surpresa:
— “E se a gente dormisse no mesmo quarto hoje?”, disse ela, com um ar de empolgação. — “Pode ser bem divertido. E aí, topam?”, continuou.
Eu estava eufórico com a proposta, mas procurei me conter. Não seria a primeira vez que veria a minha esposa transar com outra pessoa, e ainda teria a oportunidade de, quem sabe, ver mais a fundo, ela transando com uma mulher. Isso seria incrível.
Dava para ver no olhar da minha esposa que ela também estava animada com a ideia. O único que tinha algum vestígio de dúvida era o Mateus.
— “Se vocês acham que vai ser uma boa, vamos nessa”, disse ele, ainda inseguro.
As meninas foram à frente e aproveitei para bater um papo com o Mateus;
— “Tudo bem aí, cara? Se não tiver a vontade, não precisa fazer isso”.
Com um ar mais confiante e até um certo interesse, respondeu;
— “Não, tudo bem. As meninas estão animadas, então, vamos nessa. Mas e aí, como será isso? Tipo, se a Nati vier para o meu lado, posso me envolver com ela? Tudo bem para você?”, perguntou ele.
— “Fica tranquilo, cara. Só deixa acontecer. E não se preocupa que não tenho intensão nenhuma de interagir com você”. Riamos bastante, quando a minha esposa veio nos chamar.
— “Vocês não vêm? Já estamos esquentando as coisas por lá”.
Quando entramos no quarto, a Nati já estava só de lingerie, o que deixou o Mateus um tanto quanto desconfortável. Era notório que ele nunca havia feito algo parecido antes. Já a Nati parecia bem a vontade com a situação.
Me aproximei dela e começamos a nos beijar, enquanto a minha esposa nos observava. Mateus se aproximou dela e também começaram a pegação. No quarto escolhido, havia uma cama de casal e um extenso sofá. Nati e eu estávamos no sofá, enquanto eles dois estavam na cama.
Não demorou muito para que o Mateus se soltasse, sob a condução da minha esposa. Ela o instigava com carícias, e nessa altura, já havia o despido e iniciado um oral lento e molhado nele. Nati se contorcia e gemia no sofá, enquanto brincava com o seu clitóris pulsante. Vale citar que ela tinha um belo e avantajado clitóris, que me deixava maluco de tesão.
De repente, a minha esposa levantou da cama e veio para o sofá, levantou o rosto da Nati e começou a beijar ela. O Mateus, sentado na cama, parecia incrédulo com o que via, ao mesmo tempo, em que era evidente o quando a cena deixou ele mais excitado. Sentei um pouco mais afastado, deixando elas duas se curtirem. Agora, a Nati era quem se lambuzava na xana da minha esposa, que olhava para o Mateus fixamente. Passada a surpresa da cena, ele se juntou a elas, ofertando o seu membro rígido e pulsante para a minha esposa se lambuzar. Ela o mamava, dessa vez, olhando fixamente para mim. Ele nem percebia, pois mal conseguia manter os olhos abertos de tesão. Completando o quarteto, comecei a beijar o ânus da Nati, que, em contrapartida, intensificou o oral na minha esposa. Sentamos os dois no sofá, como bons cavalheiros.
A Nati começou a cavalgar em mim, se esticando para beijar a minha esposa, que cavalgava no Mateus. De tudo que já havia imaginado, quando começamos as nossas aventuras, essa era uma das poucas coisas que eu nunca pensei que aconteceria. E a sensação era incrível. Eu tinha aquela mulher incrível que era a Nati, e, ao mesmo tempo, podia apreciar a minha amada esposa desfrutando daquele jovem rapaz ali, do meu lado. Havia uma química quentíssima entre elas duas, o que tornava a situação ainda mais excitante. Interrompendo a cavalgada dupla, elas se beijavam novamente, deitadas entre o Mateus e eu. Éramos meros expectadores do tesão daquelas duas, e foi maravilhoso. Trocando de pares, a Nati foi até ele, abocanhou seu cacete molhado e começou a mamar. A minha esposa também não perdeu tempo e se lambuzou em todo o gozo que a Nati deixou no meu membro rígido.
Novamente, elas cavalgavam em nós, porém, sem interação entre elas. O quarto ficou tomando por gemidos e grunhidos de tesão. Nati cavalgava no Mateus com maestria. Era um deleite para os olhos. Não era como se eu conseguisse prestar muita atenção, pois, em cima de mim tinha um furacão no corpo de uma mulher, a minha mulher. Aqueles dois se mordiam, puxavam os cabelos. Mateus estapeava a bunda enorme da Nati, e ela implorava para ele morder seus mamilos. Logo partiram para a cama, deixando o sofá para a minha senhora e eu.
A cama se estremecia, enquanto o Mateus se deleitava de cada pedacinho do corpão que à minha amante tinha. Ela quicava nele com tanta vontade que os estalos das suas nádegas batendo na virilha dele escovam pelo quarto. Ao mesmo tempo, eu aproveitava da visão da minha esposa de quatro no sofá, enquanto penetrava fundo a sua xana.
Ela delirava de prazer, e por vezes, me chamava de amor, pedindo que metesse mais forte. Nos juntamos aos dois na cama e, de novo, trocamos de pares. Dessa vez, era a Nati quem exibia a bunda para mim, enquanto meu cacete era introduzido em sua vulva. Segurei os seus cabelos com uma das mãos, e com a outra, segura as suas mãos nas costas, assumido total controle sobre ela. Mateus, seguindo a mesma ideia, pegou a minha esposa de quatro, deixando o seu rosto colado ao da Nati, segurando também os seus cabelos, porém, deixando uma das mãos dela livre.
Agora, os estalos ecoando pelo quarto era o de virilhas batendo naquelas duas bundas, que mais pareciam obras de arte. Tamanha era a intensidade daquele momento, gozamos quase simultaneamente. Mas esse não era o fim daquela transa em grupo. Pelo menos para minha esposa e eu. Como já citei aqui, uma das frustrações do Mateus, era o fato da minha esposa nunca ter permitido a penetração anal, o que para ele, chegava a ser torturante.
E naquele momento, ela decidiu que era hora de deixar claro os seus motivos. Fomos para o banheiro, que tinha um box duplo e uma ducha bem grande. Após um revezamento de chuveirada, minha esposa começou a me beijar, ajoelhando logo em seguida para mais um oral.
Nati e Mateus fizeram o inverso, com ela apoiando as mãos na parede para que ele lhe desse um beijo grego bem molhado e safado. Apoiando também as mãos na parede, minha esposa brincava com meu pênis, massageando o clitóris. Nesse momento, a Nati já era penetrada pelo Mateus. Deslizando meu catete pelo períneo, agora minha esposa acariciava o cuzinho, eu quase não me aguentava de tanto tesão.
Olhando fixamente para o Mateus, ela foi penetrando lentamente o meu pênis em seu ânus, gemendo muito. Ele observava incrédulo e um tanto chateado. Olhava para mim como se eu tivesse o ofendido. Segurei ela pela cintura, segurando uma de suas pernas, bombeei fortemente na sua bunda, e ela se entregava ao tesão da provocação, trocando olhares com ele e mordendo os lábios. A Nati observava a cena, e resolveu que não ficariam para trás. Ele queria um cuzinho, ele teria.
Logo, estávamos os dois fodendo aquelas duas bundas maravilhosas, e era previsível que dali sairiam quatro pegamos incríveis. Dito e feito. Gozei primeiro, dentro da minha esposa, deixando ela trêmula e com as pernas bambeando. Pouquíssimo tempo depois foi a Nati, com um sonoro e alto gemido, fazendo o Mateus transbordar em seu ânus apertado. E mais uma vez, revezamento de chuveirada.
Após o banho, voltamos para a sala, porém, dessa vez, voltei com a minha esposa. Havíamos decidido abrir o com aqueles dois. Não era justo seguir enganando as duas pessoas com as quais vivemos uma das melhores noites das nossas vidas.
- "Nós somos casados", disse a minha esposa, causando um espanto no Mateus.
- "Pera, quê? Como assim? Então você sempre soube do meu envolvimento com ela?", disse ele me perguntando.
- "Desde o primeiro dia", respondi. - "A ideia de entrar na academia, era para provocar outras pessoas, mas foi indo para outro caminho".
A Nati não parecia tão surpresa com a situação. Na verdade, ela estava bem a vontade.
- "Cara, que loucura!", exclamou o Mateus.
- "Fica tranquilo. Há algum tempo, resolvemos experimentar coisas novas na nossa relação. Ela gosta de sair com você, e por mim tudo bem". Eu tentava de toda forma deixá-lo a vontade, enquanto ele parecia mais preocupado com o fato de ter acabado de transar com uma mulher casada na frente do marido.
- "Não se preocupa, meu bem. Passo a noite com você hoje", disse a Nati para o Mateus.
Passamos o dia seguinte na praia. O Mateus pouco interagia com a minha esposa, que o provocava e tentava se aproximar. Por outro lado, ele e Nati pareciam ter se conectado, o que era bem curioso.
Durante essa viagem, ainda tivemos mais uma noite daquelas, com muito sexo, envolvimento. Minha esposa conseguiu quebrar a barreira com o Mateus e até o presenteou com uma penetração anal que, certamente, ele nunca esquecerá.
Depois disso tudo, voltamos a nossa rotina. Ainda íamos a mesma academia, ela e o Mateus pararam de se encontrar, por opção dele, pois havia engatado algo mais íntimo com a Nati, que também parou de sair comigo. Tínhamos amizade com eles, dessa vez como casais que saiam juntos. Mateus não demonstrava qualquer interesse em uma nova aventura mais quente, apesar da Nati viver insinuando que queria.
A partir dessa experiência, optamos por nunca mais esconder o jogo. Sempre que houvesse envolvimento, o fato de sermos casados seria a primeira coisa que as pessoas envolvidas saberiam. Na verdade, a conclusão da história com o Mateus e a Nati não era algo que nos orgulhava. Vivemos momentos de muito prazer, mas no fim, seriam apenas boas lembranças.
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bellesapekinha123 · 6 months
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Adidas me patrocina kkkkkk
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safadaaonline · 6 months
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Queria tá de 4 abrindo a buceta enquanto um pau é pincelado nela, me fazendo implorar pra ser fodida!!!!😈🥒💦🐩
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dudasexy · 3 months
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nielefer · 4 months
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fodaboasite · 21 days
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Do I have a big ass?
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contos-e-afins · 3 months
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Infiel
Nunca fui um homem de ter ciúmes. Algumas pessoas até associam isso ao fato de que talvez eu não me importe com os meus relacionamentos, mas não é isso. Tenho por filosofia própria que, quem quer trair, vai trair. Independente do quanto o cônjuge seja controlador ou não, quem quer vai dar um jeito.
Estou casado a 15 anos com uma mulher que, nem nos meus melhores sonhos, eu imaginei que teria ao meu lado. Ela é surreal em tudo o que se propõe. Sou completamente fascinado pela minha esposa, e quando digo isso, me refiro a pessoa dela, ao caráter, mas também digo no sentido carnal, sexual. Sou completamente doido por essa mulher.
Eu poderia tentar descrever ela para vocês, mas isso me tomaria um tempo que nós não temos aqui então, vou resumir bem. Ela é baixinha, tem um metro e cinquenta e cinco de altura. Possui o mais lindo par de seios que já tive o prazer de apreciar, e é dona de uma bunda maravilhosamente redonda e empinada. Nossa vida sexual é um frenesi de loucuras. Somos adeptos a fetiches, fantasias e muitas outras coisas que apimentam a vida a dois.
Bem, contexto dado, vamos a fonte do meu relato. No trabalho, ela divide ambiente com muitas outras mulheres, e elas acabaram criando laços de amizade muito fortes. Uma dessas colegas, que aqui vamos chamar de Lize, é a mais próxima, já tendo visitado algumas vezes a nossa casa. Lize também é casada, tem filhos e leva uma vida conjugal equilibrada, porém, trás um passado que lhe rendeu algumas crises de ansiedade.
Lize criou na minha esposa um ponto de conforto. Elas conversam sobre tudo. Trocam confidências, dividem frustrações e celebram conquistas. Por diversas vezes, minha esposa já levantou na madrugada para atender ligações dela para que ela ligasse com as crises.
No final do ano passado, como confraternização, elas planejaram uma viajem com toda a equipe da empresa, com direito a acompanhante. Nessa época, o filho e marido de Lize estavam na casa dos pais dele, optou por ir na viagem, mesmo sozinha. Iríamos para uma casa no litoral, com diversos quartos que nos acolheria confortavelmente. Nos primeiro dia na casa, foi uma farra sem fim. Logo me enturmei com alguns outros maridos que também foram, e minha esposa, preocupada com Lize, tentava fazer com que ela não se sentisse só.
No final só segundo dia de viagem, seriam três, acabei passando do ponto no whisky, e mal me aguentava acordado, então, me recolhi cedo. Chateada, minha esposa não me acompanhou, uma vez que o combinado para aquela noite era uma fogueira na praia. Por volta das duas da manhã acordei e logo notei que a minha esposa ainda não havia chegado. Levantei, fui ao banheiro e nada dela. Lavei o rosto e saí, na intenção de encontrar o pessoal ainda na praia, mas logo vi que a casa já estava fechada e as luzes apagadas. Todos os quartos em completo silêncio, com exceção de um, o de Lize.
Caminhei sorrateiramente pelo corredor, acreditando que a minha esposa poderia está ajudando Lize em mais uma de duas crises. A porta do quarto estava fechada, mas não trancada, abri devagar e entrei. Quando pensei em chamar por elas, notei roupas jogadas ao lado da cama. Uma das roupas jogadas era a que a minha esposa usava naquela noite. Ouvi sussuros vindos do banheiro e logo o barulho do box abrindo. Me desesperei e acabei entrando num grande armário antigo que há ia naquele quarto. Nem passou pela minha cabeça que as roupas da Lize poderiam está ali dentro, e que depois do banho, ela poderia abrir o armário. Mas não foi o que aconteceu.
O armário ficava bem em frente a cama e, pela madeira antiga, haviam frestas que permitiam observar o quarto com boa visão. A primeira a sair do banheiro foi a minha esposa. Caminhou até a cama, nua, e sentou na beirada. Logo a Lize também saiu, foi até a minha esposa, colocou uma das mãos no rosto dela e a beijou. Eu fiquei tão chocado com o que via que quase pulei para fora daquele armário, mas as minhas mãos e pernas não respondiam. E o beijo continuava, quente, intenso. Pareciam tomar cuidado para não fazer nenhum barulho.
Lize ajoelhou na frente da minha esposa, deitou ela na cama e começou a beijar as coxas dela, beijando cada vez mais próximo da buceta, até que deslizou a língua do ânus até o clitóris da minha esposa. Nesse momento ela não segurou e soltou um gemido sussurrado. Eu permanecia imóvel, com a visão embaçada, sem acreditar no que via. Lize chupava e penetrava dois dedos na buceta e um no ânus da minha esposa, que se contorcia em cima da cama e segurava os cabelos da amiga.
Mil coisas passavam pela minha cabeça. Seria aquela a primeira vez que isso acontecia, ou elas já eram amantes? A quanto tempo isso vinha acontecendo? O que falta a em mim que ela encontrou na amiga? E elas continuavam. Lize subiu na cama e se colocou em cima da minha esposa, em posição de meia nove. Não era o melhor ângulo, mas dava pra ver que minha esposa percorria a língua pelo ânus de Lize, deslizando pelos lábios da vagina, enquanto a amiga enfiada todos os dedos possíveis e sugava o clitóris dela. Eu sequer sabia que a minha esposa tinha qualquer interesse por mulheres, isso era muito novo para mim.
Ela ficaram se lambendo no meia nove por cerca de dez minutos. Ambas gozaram na boca da outra. Então sentaram de frente uma para a outra, trocaram muitos beijos e carícias no rosto. Minha esposa parecia gostar de chupar os peitos da Lize, se divertia com eles. Então, entrelaçando as pernas, deitado o corpo cada uma para um lado, elas começaram a esfregar uma buceta na outra. Não tinha dimensão do quanto isso poderia ser prazeroso para elas, mas era nítido o quanto elas gostavam daquilo e queriam gemer para expressar o tesão que sentiam.
Múltiplos orgasmos aconteceram. Confesso que nunca tinha visto a minha esposa gozar tantas vezes sem intervalo. O lençol da cama já estava encharcado, quando elas desencaixaram. Deitada e abraçadas, elas trocavam beijos e palavras de carinho. Eu queria ter alguma reação, mas meu corpo não respondia. Eu só conseguia pensar em sair logo dali.
Lize levantou, pegou minha esposa pelas mãos e foram para o banheiro. Quando ouvi o barulho do box fechando, saí rápido do quarto. Voltei para a cama incrédulo com o que eu tinha acabado de presenciar. Fui para o chuveiro e, enquanto tomava um banho, minha esposa entrou no quarto. Saí do banheiro tentando ser discreto, mas eu a olhava e não a reconhecia. Ela caminhou até mim, colocou as mãos na minha nuca e, sem dizer nada, me deu um beijo quente.
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magnificrazylove · 28 days
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gmillersart · 1 month
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pros assinantes tem uma boa notícia lá no privacy 🥰
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safadaaonline · 6 months
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Calcinha atoladinha na buceta e no cuzinho...🐸🍩😈
Que tesão
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