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headlinerportugal · 4 months
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Novo EP dos Gator, The Alligator, 'Light Beam', em estreia | Exclusivo headLiner
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Tiago Martins (voz e guitarra), Eduardo da Floresta (guitarra), Filipe Ferreira (bateria) e Ricardo Tomé (baixista) são elementos que formam o quarteto conhecido como Gator, The Alligator e uma das bandas nortenhas que mais temos acompanhado nos últimos anos.
A viagem interplanetária desta formação oriunda de Barcelos principiou em 2018 na introdução do álbum de debute 'Life is Boring', teve uma escala mítica em 2020 em 'Mythical Super Bubble' e uma continuação épica com 'Laminar Flow' em 2023. Está assim concluída a trilogia de LPs e a banda está pronta para novos voos.
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Tiago Martins dos Gator, The Alligator no Museu de Lamas no passado dia 22 de março | mais fotos clicar aqui Agora, no decurso deste mês de maio, é tempo para pausar essa gira de forma a permitir a introdução do resultado de um projeto muito especial e que diverge desse percurso sonoro bem acelerado e excitante imbuído de um registo garage rock que é-lhes facilmente reconhecido.
Por isso é com muito gosto que nos associamos a este fresquíssimo lançamento discográfico de 'Light Beam' aprazado para esta sexta-feira 24 de Maio de 2024. Tem o selo da Gig. ROCKS!, uma entidade portuguesa que tem-se notabilizado pela sua especialização no apoio a novos e excitantes artistas criando uma estrutura artística que oferece soluções em termos de booking, gestão, produção e edição de registos discográficos.
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Ricardo Tomé dos Gator, The Alligator no Museu de Lamas no passado dia 22 de março | mais fotos clicar aqui De uma residência artística realizada pelos Gator, The Alligator na “Casa da Bonança” em 2021 nasceu este 'Light Beam' e três anos volvidos finalmente é dado a conhecer ao universo.
Uma casa localizada a trinta metros da praia e que, a sua proximidade da areia e mar, inspirou a sonoridade para este projeto paralelo à discografia dos Gator, The Alligator. Este Extended Play (EP) serviu como exploração de outras maneiras de composição e criação, assim como de gravação e processos, trazendo assim novos elementos e sons à música dos Gator, The Alligator.
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Filipe Ferreira dos Gator, The Alligator no Museu de Lamas no passado dia 22 de março | mais fotos clicar aqui Relatando acontecimentos e emoções vividas à beira mar, sempre com o tom leve e descomprometido que os Gator, The Alligator nos tem vindo a habituar. Desenvolvido em regime de "side project" em modo de “side quest” procura ser uma companhia para quem o quiser ouvir num ambiente de férias de verão no qual o calor, o relaxamento e boas vibes pedem uma banda sonora condizente. Por isso 'Light Beam' é totalmente aconselhado para ser escutado na praia, a ver um pôr-do-sol, em casa a chillar, entre outras ocasiões semelhantes.
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Eduardo da Floresta dos Gator, The Alligator no Museu de Lamas no passado dia 22 de março | mais fotos clicar aqui Com a sua sonoridade Surf Rock Psicadélica será a audição perfeita para o verão que aí se avizinha. Sem dúvida são temas excelentes para marcarem indelevelmente os nossos ouvidos nos próximos meses bem como serem presença constantes nas nossas playlists.
'Light Beam' contém quatro novas faixas:
#1 - "Sands of Time"
#2 - "Bonança"
#3 - "Chill Vibes, Cool Waves"
#4 - "Light Beam"
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Capa do EP 'Light Beam' - Autoria - Gator, The Alligator Tiago Martins Eduardo da Floresta Ricardo Tomé Filipe Ferreira - Produção/Gravação/Mix/Master - Miguel Santos
Disponível no Spotify:
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headlinerportugal · 6 months
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Sem Travo amargo com os repescados Gator, The Alligator – Dia 1 do Warm-Up, Basqueiral | Reportagem Completa
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Barcelenses Gator, The Alligator no Museu de Lamas | mais fotos clicar aqui Teremos só a 14 e 15 de junho a 8ª edição do Basqueiral, um festival cujas raízes já estão bem assentes na cultura festivaleira nacional. Para a edição de 2024 o cartaz final ainda não foi revelado. Para já estão divulgados publicamente alguns nomes, pela parte internacional estão confirmados bandas como as espanholas Bala e os britânicos Bad Breeding. Vão-se misturar, como habitualmente por entre alguns dos melhores projetos musicais nacionais como os Galgo, ZEN ou MДQUIИД..
Toda a informação sobre bilhetes e restantes nomes do cartaz pode ser visualizada nas redes sociais do festival @basqueiral
Antes do evento principal a Basqueiro Associação Cultural promoveu um mini (!?) festival em regime de warm-up ocorrido recentemente nos dias 22 e 23 de março, respetivamente sexta-feira e sábado, no Museu de Lamas. Na primeira noite, sexta-feira dia 22, marcaram presença o rapper português de culto Nerve, o coletivo eletrónico/pós-punk Conferência Inferno, o trio de drum and bass composto Patmac, Filipe Saraiva e MC Sooba e também os Gator, The Alligator com o seu garage rock. Estes últimos repescados devido à impossibilidade de comparência dos Travo devido a doença.
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A habitual energia positiva dos Gator, The Alligator | mais fotos clicar aqui Tiago Martins (voz e guitarra), Eduardo da Floresta (guitarra), Filipe Ferreira (bateria) e Ricardo Tomé (baixista) são o quarteto barcelense Gator, The Alligator e uma das bandas nortenhas que mais temos acompanhado nos últimos anos. O ritmo frenético e a pujança demonstrada a cada performance é já selo de garantia de que os seus concertos vão ser bem animados e curtidos ao máximo por quem os assiste. Assim o foi nesta atuação no museu, deram um excelente concerto, com muita e energia e entrega.
Nota de registo: todas as atuações foram atrasadas devido à substituição de última hora. Basicamente os Gator, The Alligator chegaram, instalaram-se e praticamente começaram o concerto na sequência.
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Tiago Gonçalves mais conhecido por Nerve | mais fotos clicar aqui Tiago Gonçalves é um rapper oriundo de Constância cujo nome artístico é simplesmente Nerve. Tem já colaborações realizadas com artistas como Mike El Nite, Slow J, Blasph ou Capicua. O artista está a trabalhar em dois álbuns, um dos quais colaborativo e outro só seu intitulado “Escalpe” dos quais já foram editados os singles “Pratta” e “Kylo” e “Quezília”. Deu um concerto competente, a disparar rimas certeiras e poéticas. O pessoal que ali estava fã do rapper mostrou-se disponível para “abraçar” as suas palavras.
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Trio Conferência Inferno no Museu de Lamas | mais fotos clicar aqui Raul Mendiratta (sintetizadores) e Francisco Lima (voz) são os responsáveis pelo início do projeto Conferência Inferno em 2018. Mais tarde juntou-se José Miguel Silva para os teclados. Em 2021 editaram LP de estreia ‘Ata Saturna’ e mais recentemente, o seu segundo longa-duração ‘Pós-Esmeralda’ foi lançado em 2023. Álbuns muito bem recebidos pela crítica. Este trio portuense tem uma estética sonora bastante invulgar. Às letras negras e meio obscuras de Francisco são adicionadas trechos musicais post-punk e eletrónicos. Revelam um synth-pop à portuguesa refrescante e inovador com ritmos ora melódicos ora dançáveis a testar as ancas até dos menos flexíveis.
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MC Sooba e DJ Filipe Saraiva em acção | mais fotos clicar aqui Ao duo composto pelos DJs Patrício Maceda mais conhecido artisticamente como Patmac e Filipe Saraiva juntou-se MC Sooba no microfone. Ambos os DJs levam já 25 anos de carreira tendo feito parte da evolução do drum and bass em Portugal. Basicamente foi ordem para soltar os pés e dançar.
Em breve teremos a reportagem acerca do segundo dia.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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José Miguel Silva no teclado dos Conferência Inferno | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva e Jorge Resende Fotografia: Jorge Resende
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headlinerportugal · 3 years
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Com o L’Agosto quem ganha é você  | Reportagem
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De volta a Guimarães está o festival L’Agosto, interrompido no ano passado pelos motivos por demais sabidos. Regressa ao espaço utilizado em 2019, a edição anterior, que pode ser recordada aqui: A Lagosta voltou ao museu para dois pés de dança. Realmente o espaço verde intramuralhas pertencente ao Museu Alberto Sampaio é um local aprazível e que encaixa bem no conceito do evento. Diga-se, em abono da verdade, que o espaço foi bem aproveitado, existindo facilidade de circulação em redor das cadeiras. Adequado 100% às exigências legais em vigor.
Nesta 4ª edição, somente com nomes nacionais, as regras obrigam à utilização de máscara e a ficarmos devidamente em lugares sentados. Algo do “novo normal” e que todos estamos já prontíssimos a cumprir.
A lotação está a ser obviamente limitada, a cerca de 150 lugares. A bilhética já estava definida antes das atuais regras em vigor permitirem 66% de lotação, algo possível desde o passado domingo dia 1 de agosto. Neste lote de novas regras “caiu” o dever de recolhimento o que permitiu adiar os segundos concertos para as 22 horas, meia hora mais tarde do inicialmente pensado.
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Gator, The Alligator na primeira noite
Quinta-feira, 5 de agosto – 1ª noite ~ A Lagosta recebeu a visita do Jacaré
O arranque aconteceu com Lula Pena. A artista lisboeta entrou no cardápio, em regime de substituição, devido à impossibilidade da banda Sereias marcar presença. Este foi um regresso à Cidade Berço depois de ter tocado no mesmo dia de Dead Combo no Festival Manta em 2017.
Nuvens pouco carregadas a preencherem o horizonte foram desaparecendo com o progresso da performance e quando a artista lisboeta terminou já se conseguia ver bem melhor o céu azul. Uma brisa algo fresca foi uma companheira constante. Apesar deste clima menos veraneante este final de tarde foi minimamente simpático para assistir a um concerto ao ar livre.
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Detalhe da sinalética devidamente personalizada
A personalização do festival foi ao pormenor. Até as boas vindas e as indicações lançadas no sistema sonoro mesmo antes do início do espetáculo foram em jeito cómico inspiradas em Tarzan Taborda (uma personagem doutras épocas, um antigo campeão de luta livre, uma figura icónica portuguesa).
Lula Pena antes de dedilhar os primeiros acordes fez questão de fazer uma introdução explicativa. Afirmou que só tem tocado o que chamou de ”um tema de uma hora”, que “cada concerto é único” e além disso é também “uma viagem”. Terminou desejando a todos uma “boa viagem”.
A solo com a sua guitarra clássica tocou sem paragens fazendo, de vez em quando, umas transições muito suaves. O som que interpretou tem claramente traços de flamenco e bossanova, por isso não foi de estranhar a utilização da língua de nuestros hermanos nem o uso da língua de Camões com sotaque brasileiro. Teve incursões igualmente no inglês. A sua performance demorou cerca de uma hora ininterrupta e foi agradável.
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A artista Lula Pena em palco
A segunda formação da noite a tocar veio de Barcelos e chamam-se Gator, The Alligator. Já os acompanhamos desde quase o seu início e a equipa do headLiner já os viu ao vivo algumas vezes. Tem sido sempre um gosto ver esta banda barcelense que aos poucos e poucos vai evoluindo positivamente.
Entraram em palco 10 minutos depois da hora fixada. A noite apresentava-se já em rápido crescimento, pedia um casaco ou uma camisola dada a brisa noturna. Não afastou as pessoas pelo que a plateia esteve bem mais composta comparativamente ao final da tarde.
A habitual irreverência sonora da banda de Barcelos esteve bem patente e visível em todos os seus membros: Tiago Martins (voz e guitarra), Eduardo da Floresta (guitarra), Filipe Ferreira (bateria) e Ricardo Tomé (baixo). Nada a estranhar ou não fosse o seu som claramente inspirado no garage rock psicadélico e no fuzz.
“Pact” e “Spider” foram as primeiras tocadas, primeiros momentos em que os quatro elementos se ambientaram às condições.
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Visão desde a plateia durante o concerto dos Gator, The Alligator
Tiago Martins, o frontman, afirmou "É estranho ter gente sentada, muito menos em Guimarães". Acredita que para nós, que estamos sentados e a mim em particular foi mesmo bizarro ver-vos ao vivo e pela primeira vez ter ficado sentado. Ainda assim deu para bater aquele pézinho…
Como forma de aquecer ainda mais o ambiente Tiago chegou mesmo a descer do palco e tocar em cima da relva bem perto da assistência. O público não regateou aplausos no final dos temas.
"Primeira vez a tocar com um animal em palco tirando o jacaré" disse o vocalista dos Gator, The Alligator. Realmente a Lagosta insuflável é uma mascote muito curiosa e que demarca o visual do evento e do palco como não se vê por esse país fora…
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Tiago Martins e Ricardo Tomé dos Gator, The Alligator
‘Mythical Super Bubble’, lançado em setembro de 2020, teve em destaque com temas como a faixa que dá o nome ao álbum ou com “Gumba Lumba World”, “Burst”, “Feral Rush” ou “Shiny Endless Glow”. Algumas destas canções já não eram tocadas ao vivo há algum tempo…
‘Life is Boring’ de 2018 foi também abordado durante a hora em que a banda esteve em palco. Aliás a faixa que dá o nome ao álbum de estreia foi apresentada de forma peculiar… Introduzida como a “vida é chata” pois eles já tinham adivinhado há uns anos que a vida iria ser assim, com tempos de confinamento.
“Yayaya” foi o último tema interpretado, mesmo com o público a pedir a banda de volta, não houve lugar a um encore.
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Lula Pena do ponto de vista da plateia
Sexta-feira, 6 de agosto – 2ª noite ~A grande festa do pop rock de Lena D'Água
Vindos da Cidade Invicta tivemos os 10 000 Russos no primeiro concerto ao final da tarde de ontem. Foram o primeiro nome a repetirem a sua passagem pelo L’Agosto, marcando presença na primeira edição em 2017.
A banda liderada por João Pimenta (voz e bateria) apresentou-se em formato trio agora com a novidade da utilização dos sintetizadores a cargo de Nils Meisel. Este artista fez-me automaticamente lembrar o actor Zach Galifianakis dadas as parecenças físicas indo ao pormenor da barba.
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Nils Meisel dos 10000 Russos
O som experimental deste projeto ganha realmente uma nova dimensão. Têm um som com um ritmo taciturno algo que advém das influências krautrock. Além disso a voz passa um processo de reverb adensando as composições. Não é, de todo, uma viagem musical que vá de encontro às massas tendo o seu público bem delimitado.
Recentemente mostraram um novo single e o novo trabalho discográfico 'Superinertia' surgirá em setembro. Este concerto permitiu ter uma noção dos novos caminhos sonoros para os 10 000 Russos, já que tocaram vários temas novos. “Super Inertia” e “A House Full Of Garbage” são temas já disponíveis online e fizeram obviamente parte da setlist. Outros ainda não divulgados foram mostrados, são eles “Station Europa”, “Saw The Damp” e “Mexicali/Calexico”.
Empenhados e hiper concentrados durante toda a performance de cerca de 1 hora, porém não estiveram nada comunicativos. Parte do público entrou na onda experimental sonora da banda, a outra parte esteve mais expectante sendo que toda a gente escutou com muita atenção todas estas novidades.
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O trio 10000 Russos em palco
Helena Maria de Jesus Águas mais conhecida nos meandros públicos como Lena D’ Água, uma artista incontornável do panorama nacional, fechou a segunda noite. Vale a pena lembrar que foi uma das primeiras mulheres a arriscar integrar uma banda rock em solo português. Falo, pois claro, dos Beatnicks formados nos anos 70. O maior sucesso viria na década seguinte, nos anos 80, altura em que fez parte das formações de Salada de Frutas e Banda Atlântida. Começou também carreira a solo.
A cantora surpreendeu em 2019 com o lançamento de ‘Desalmadamente’. O álbum de originais mereceu rasgados e unânimes elogios por parte da imprensa especializada e do público em geral. Valeram à artista um lugar de destaque no NOS Primavera Sound nesse mesmo ano.
A artista subiu ao palco bem acompanhada por outros 6 elementos. Entre eles alguns músicos bem conhecidos da nossa praça musical como, por exemplo, Sérgio Nascimento (bateria), Francisca Cortesão (guitarra e coros) e João Correia (guitarra e coros).
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Lena D’Água no concerto da noite
Confessou as “saudades desta terra muito bonita” já que não visitava Guimarães há bastante tempo. Lena D’Água esteve sempre comunicativa e divertida entre canções. Uma forma de interação que a fez ganhar pontos junto da audiência. Apesar dos seus 65 anos os seus dotes vocais estão intactos.
 Já não tocavam há cerca de um mês, talvez por isso, a confusão na letra por parte de Lena D’Água numa das canções iniciais obrigaram a banda a reiniciar a interpretação. Diga-se, de sua inteira justiça, o sexteto que a acompanhou foi muito competente e a coadjuvaram brilhantemente.
‘Desalmadamente’ foi o foco principal da setlist porém nunca regateou dar "Mais uma voltinha aos anos 80" como a própria o afirmou. Não faltou a famosa “Robot” celebrizada com Salada de Frutas, canção facilmente reconhecida até mesmo pelas gerações mais recentes, nem a canção “Dou-te Um Doce”.
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Lena D’Água e a sua banda de 6 elementos
À passagem de “Grande Festa”, a quarta canção interpretada, tivemos o primeiro momento mais efusivo do público, algo que se repetiu ao longo da performance.
No final de "Bem que vos Avisei" perguntou em tom retórico: "Estão a ver porque não gosto de microfones sem fios?". O microfone falhou durante a canção porém a cantora conseguiu contornar muito bem a situação “roubando” o microfone de Francisca Cortesão.
“Desalmadamente” foi o último tema antes do encore. Foi por esta altura que frisou com orgulho que o álbum com o mesmo nome foi o primeiro trabalho discográfico de originais em três décadas!
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Lena D’Água e a sua banda de 6 elementos
Lena D’Água não regateou as palmas e no regresso ao palco interpretou o belíssimo “Sempre Que o Amor Me Quiser”, uma canção de 1984 e porventura o seu maior êxito a solo, que “rasga” gerações e vai-se tornando imortal. Se é que já não o é…
Notei, com curiosidade, que uma parte significativa da plateia praticamente lotada era do género feminino. Pela primeira vez praticamente lotação esgotada.
Para fecho em beleza voltou a interpretar "Hipocampo", satisfazendo a senhora que chegou atrasada ao espetáculo. O público deu uma ajudinha com os coros e numa interpretação um pouco diferente da primeira, deu por encerrada a noite. Primeira vez que vi Lena D’Água ao vivo e valeu a 100%.
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Vista panorâmica para o concerto de Lena D’Água
Sábado, 6 de agosto – 3ª noite ~ Com o L’Agosto quem ganha é você!
Luís Severo apresentou-se mais uma vez a solo, algo que o artista tem vindo a fazer de forma recorrente nos últimos meses. A equipa do headLiner viu-o recentemente no CCOP no Porto e no Festival Inventa em Felgueiras. Acompanhamos o artista há uns anos e é sempre com muito gosto que assim o fazemos. Ficamos sempre em boa companhia, essa é uma certeza adquirida.
Assim o foi, mais uma vez, no último dia do L’Agosto num final de tarde solarengo com um bonito céu azul porém com algumas rajadas de vento.
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Luís Severo à guitarra ao fim da tarde // Foto @ José Caldeira
‘O Sol Voltou’ de 2019 e o seu álbum homónimo de 2017 vieram na “bagagem” e a maioria das canções apresentadas foram desses trabalhos discográficos.
Luís Severo iniciou a sua performance com “Ainda É Cedo” e “Joãozinho”, esta última sobre quando soube que ia ser tio.
Sempre muito comunicativo, carismático e com aquela pitada de humildade com que sempre o vemos foi partilhando histórias. Uma das primeiras foi sobre ter tomado a vacina no dia anterior e ter passado uns momentos menos bons com febres altas. Felizmente recuperou bem e para felicidade de todos os presentes na plateia também felizmente bem preenchida.
O artista lisboeta nos últimos anos tem feito alguns concertos em Guimarães e revelou ser "Mesmo fixe vir cá" e que gosta muito de passar pela cidade minhota.
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Luís Severo ao piano // Foto @ José Caldeira
A primeira parte do seu concerto foi com a sua guitarra tendo ainda tocado “Amor e Verdade”, “Acácia”: canção fúnebre que o cantor escreveu por causa da morte de alguém próximo e “Cabeça de Vento”.
A segunda parte foi ao piano e apresentou-nos as canções “Última canção”, “Planicie”, “Domingo” e “Cara de Anjo”.
Num momento ainda mais intimista cantou-nos “Rapaz” à capella. Efetivamente foi um momento particularmente bonito.
Na terceira parte voltou à guitarra começando por uma versão. Tocou “Final”, canção dos seus amigos Capitão Fausto. Prosseguiu com “Primavera”, “Boa Companhia” e “O Sol Voltou”.
Para a derradeira canção aceitou sugestões do público. Acabou por chamar da plateia uma cara conhecida tendo Catarina Branco aceite o repto. Interpretaram “Videmonte” e com belíssimo dueto fecharam a sessão da tarde de forma indelével.
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Luís Severo e Catarina Branco em dueto // Foto @ José Caldeira
O bicho da moda atacou os Sean Riley & The Slowriders e por isso mesmo não puderam marcar presença em Guimarães. Felizmente o caso não é grave e os elementos da banda não têm sintomas.
A substituição ficou a cargo de PZ e a Banda Pijama. O mentor do projeto PZ Paulo Zé Pimenta (voz, sintetizadores, caixa ritmos) teve a companhia em palco de Sérgio Freitas (teclados, baixo e voz) e Fernando Sousa (teclados, guitarra e voz).
Vestidos a rigor, com pijama e pantufas pois claro, subiram ao palco com a responsabilidade de encerrarem o festival. Um visual arrojado, incomum e que transmite o lado humorístico imbuído neste projeto.
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 Paulo Zé, conhecido com PZ no meio artístico // Foto @ José Caldeira
'Selfie-Destruction', álbum lançado este ano, foi devidamente apresentado alguns dos temas tocados fazem parte deste trabalho, tais como, "Em Paz Na Minha Guerra", "Incompatibilidades" ou “Dona Elisa”.
Outros álbuns como 'Império Auto-Mano', 'Do Outro Lado' e 'Mensagens da Nave-Mãe' foram também abordados com canções como “Neura”, “Zona Zombie” ou “Realidade Paralela”, esta última a primeira a ser tocada.
Durante a interpretação de “Dinheiro” desceu do palco e atirou o que apelidou algum tendo muito valor: dinheiro PZ.
Os seus maiores êxitos "Cara de Chewbacca", com direito a uma figurante feminina vestindo literalmente um acessório com a conhecida personagem de Star Wars, e “Croquetes” não faltaram no alinhamento.
O público estava a curtir a atuação pelo que chamou pelo regresso da banda e no encore PZ e a Banda Pijama terminaram com “Fome de Lulas”
A música eletrónica de PZ e a Banda Pijama com diversos elementos de hip-hop, tecno e pop fazem uma mistura dançável. A pitada irreverente e despida de pudor vem no adicionar de letras cantadas em português carregadas de ironia e até de falta de sentido quase, senão mesmo, anedóticas.
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Concerto de PZ com direito a figurante durante "Cara de Chewbacca"  // Foto @ José Caldeira
Texto: Edgar Silva Fotografia: - Jorge Nicolau  - José Caldeira: @josecaldeiraphoto (Instagram) e @josecaldeiraphotographer (Facebook) com fotos do 3º dia
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headlinerportugal · 4 years
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Gator, The Alligator - as bolas de sabão também são do Rock | Reportagem
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O confinamento e toda a situação atual que se vive um pouco por todo o mundo, está a afetar toda a vivência na sociedade, e o mundo do showbiz levou um abanão que está a deixar muitas mossas aqui e ali. Já faz uns meses que esse confinamento passou, mas para mim, um consumidor compulsivo de concertos, foi apenas no dia 30 de Outubro que esses velhos hábitos voltaram. Em questão estava a apresentação do explosivo novo álbum dos barcelenses Gator, The Alligator, ‘Mythical Super Bubble’, o qual tivemos o privilegio de o ouvir em 1ª mão -  ‘Mythical Super Bubble’: o mundo encantado do rock | Lê em 1ª Mão
A Linha TGV e a Macho Alfa voltam a mexer a alta velocidade com a cidade de Barcelos e trouxeram-nos este fim de semana (30 e 31 de Outubro) dois nomes de luxo: no primeiro dia, a prata de casa Gator, The Alligator e no do segundo dia, um dos nomes fortes da música contemporânea portuguesa, Luís Severo. 
A chuva tinha dado tréguas, e naquela sexta-feira em que a mobilidade em todo o Portugal estava reduzida entre concelhos, não fez demover uma casa cheia no Theatro Gil Vicente. A saída de Viana do Castelo, minha cidade, fez-se por volta das 21h30 e com o livre transito para pessoal que fosse a assistir a espectáculos, não houve qualquer entrave na nossa viagem até ao bonito edifício mesmo no centro daquela cidade. 
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O público esgotou por completo a sala do Theatro Gil Vicente [Mais fotos aqui]
Pouca passava das 22h, quando entrei na acolhedora sala. Banco sim banco não, a sala ia-se composto até “não haver mais sítios onde se sentar”. A lotação tinha-se dado como esgotada, o que é de louvar nos tempos em que vivemos. Não era de menos, a banda que tocava em casa tinha muitas caras conhecidas na plateia e seria a sua estreia a tocar o novo, ‘Mythical Super Bubble’.
O quarteto entrou na sala com as luzes mais apagas que ligadas, apenas se avistavam os seus vultos a vaguear pelo palco. Pela marcação das baquetas começou-se a ouvir “Spider”, seguindo-se de “Sleep All Morning”, ambas do primeiro álbum, ‘Life Is Boring’. O grande motivo que moveu dezenas de pessoas naquela sexta à noite, entrou logo nos nossos ouvidos à terceira música, “Pact”, a primeira música do seu novo longa duração e a primeira do mesmo a ser-nos apresentada naquela noite. O fundo que tinha permanecido neutro, muda agora, e é avistado a tal super bubble a pairar no ar de uma forma mística e misteriosa. A partir daqui, o reportório foi andado lado a lado com o álbum editado há um mês atrás. “Feral Rush”, “Shiny Endless Glow” ou uma das nossas favoritas, “Gumba Lumba World”, foram tocadas umas atrás das outras quase que numa re-audição do álbum. 
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Gator, The Alligator e a super bubble de fundo [Mais fotos aqui]
A quantidade de vezes que vimos a banda de Barcelos já é consideravel, mas neste formato, sala fechada e em que todos se encontravam sentados e dentro do seu metro quadrado, foi no mínimo peculiar. Apesar do corpo querer falar mais alto do que aquele espaço que nos propuseram, vê-se à nossa volta que as cabeças e os envergonhados headbanggin iam respondendo à performance electrizante já característica da banda. Uma coisa que há que destacar positivamente de ver um concerto de rock e cheio de distorção naquele formato, foi a qualidade de som. Neste concerto bem preparado, apesar dos decibéis bem elevados, praticamente cada nota foi perceptível.
Depois de “Love Potion”, seguiu-se “Mythical Super Bubble”, faixa que dá titulo ao álbum apresentado, uma malha que se priva das vozes e dá destaque a todos os seus instrumentos ao longo de 3min. A partir desse momento, Tiago Martins (vocalista da banda) entoa “I see the Mythical Super Bubble“ e começam a cair e esvoaçar bolas de sabão que vão invadido o palco e deixa o público perplexo, uns de nós simplesmente a olhar, outros a registar aquele momento. Um momento deverás mágico e que fez jus ao conceito que a banda nos transportou.    
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Eduardo da Floresta sob as bolas de sabão [Mais fotos aqui]
Os quatro elementos tinham abandonado o palco, com poucas palavras, o que fazia adivinhar um possível regresso. 
“Nós íamos mesmo embora, mas a DGS disse que poderíamos tocar mais uma”
E sob alguns aplausos, eis que surge “Yayaya”, para o 1º e único encore da noite. Aquele riff inicial transformou rapidamente aqueles aplausos em uivos vindos diretamente do público mostrando porque é uma das músicas mais ouvidas nas diversas plataformas - é um verdadeiro hino. 
A noite foi de rock. Um rock explosivo mas tímido que, infelizmente pelos tempos correntes, transformou em aplausos e bolas de sabão a já conhecida azafama do público nos concertos dos Gator, The Alligator.
Vejam toda a foto-reportagem pelo João Machado: clicar aqui
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Texto: Luís Silva Fotografia: João Machado
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headlinerportugal · 5 years
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Muitos parabéns João, muitos parabéns Bazuuca | Reportagem
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Gator, The Alligator, a última banda em palco [Mais fotos do concerto aqui] Está de parabéns a Bazuuca faz anos! Liderada desde 2015 por João Pereira, (pessoa carismática do panorama cultural bracarense) está a festejar mais um aniversário. Mais informação sobre esta entidade aqui.
Como quem faz anos merece sempre uma festa a condizer, eis que a Bazuuca comemorou o seu 4º ano de existência na discoteca Lustre, localizada bem no coração de Braga, na passada noite de sábado, dia 25 de maio.
Pouco depois das 23:30 horas a dupla bracarense No I On (banda agenciada pelo aniversariante) iniciou a sua performance. Márcio Alfama de Freitas e Marco Pereira não precisaram de utilizar o palco, tendo montado a sua parafernália logo ali em frente ao palco no dancefloor.
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Márcio Alfama de Freitas e Marco Pereira: os No I On [Mais fotos do concerto aqui] Naqueles cerca de 45 minutos de performance ouvimos uma amálgama de beats e loops num sintético estado electrónico diverso aos quais são adicionados acordes precisos de guitarra. Guitarra esta que transporta consigo detalhes de outros géneros musicais do universo rock. A voz cheia de efeitos adensa à floresta de sons, batidas e acordes. O caos sonoro devidamente controlado é uma experiência sensorial positivamente interessante.
A primeira banda a ocupar o palco foram os aveirenses Cosmic Mass. Miguel Menano, o vocalista e guitarrista, entra em cena devidamente equipado qual futebolista pronto a marcar um hat trick. A energia demonstrada é a mesma que já lhe vimos numa ocasião anterior se bem que as dimensões do palco e o curto espaço para a decoração incrustada no tecto não lhes dê todo o à vontade necessário.
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A irreverência dos Cosmic Mass [Mais fotos do concerto aqui] ‘Vice Blooms’, o álbum de estreia foi apresentado com a devida pujança para satisfação da audiência. Embora a banda tenha-se esquecido do merchandising em casa, nomeadamente dos CDs, certamente os mais curiosos e menos conhecedores destes aveirenses terão visitado a sua página de bandcamp. Uma banda bem disposta e de peito feito pronta a realizar “casamentos, batizados e funerais”.
A última formação a pisar o palco da sala dos espelhos foram os barcelenses Gator, The Alligator. Para estes 4 elementos o dia foi uma autêntica maratona pois ao início da noite tocaram na Galiza num evento “Desconcierto Cultural” realizado em Santiago de Compostela. Esse evento foi uma mostra de talento português o qual contou também com a Sallim, os Cassete Pirata e os Birds Are Indie em versão DJ com canções lusitanas.
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Gator, The Alligator ainda com power ao fim de um longo dia [Mais fotos do concerto aqui] Regressados ao nosso país, tiveram apenas tempo para um pequeno soundcheck antes da sua performance. Esta apresentação marcou o ponto final da “Dust Tour” na qual os incansáveis Gator, The Alligator tocaram o seu álbum de debute ‘Life is Boring’. A Tiago Martins (voz e guitarra), Eduardo da Floresta (guitarra), Filipe Ferreira (bateria) e Ricardo Tomé (baixo) não lhes faltou a reconhecida vontade em nos dar alguns bons momentos rockeiros balizados por descargas fuzz com aquele cunho à lá King Gizzard and The Lizard Wizard, uma das influências visíveis. Traulitamos a “Yayaya” com muita boa disposição e curtimos a cover de “My Sharona” dos The Knack.
A terminar a noite já na Sala Azul João Pereira vestiu-se na pele de DJ e fez algumas escolhas canções para fim de festa.
Em noite de Braga Romana e ainda com último dia de North Music Festival também a acontecer, este aniversário da Bazuuca não teve a adesão de público que merecia. Também o tempo noctívago agradável fora de portas não ajudou certamente. Certeza é que amigos mais próximos e agentes do mundo cultural não falharam no cumprimento devido a João Pereira pela sua dedicação com este seu projecto.
Aproveitamos a ocasião para felicitar João Pereira e a sua Bazuuca pelo seu aniversário e pelo contributo valioso que estão a dar à cultura minhota e por consequência à nacional. Esperando que a festa se possa repetir por muitos e bons anos!
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João Pereira, o líder da Bazuuca [Mais fotos do concerto aqui]                                --------------------------------------------
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A seguir podem visualizar uma galeria completa de fotos desta noite na nossa página do Flickr:
Clicar Aqui
Texto: Edgar Silva
Fotografia: Jorge Nicolau
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headlinerportugal · 6 years
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Se é Malfeito então é bom | Reportagem
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Fafe: essa bonita, pequena e acolhedora cidade minhota tem sido destino recorrente para as nossas reportagens no decorrer deste super intenso ano de 2018. Mais uma vez, na passada sexta-feira 18 de novembro, dirigimo-nos até lá para mais uma noite produzida pela Malfeito. Esta foi a noite de encerramento da actividade cultural desta promotora fafense e que contou com os portugueses Gator, The Alligator e com os italianos Bee Bee Sea. Mais à frente voltaremos para contar um pouco de como foi esta noite…
No decorrer deste ano o HeadLiner tem sido Media Partner dos eventos da Malfeito e cabe-nos agora dar uma palavra de louvor a esta promotora cultural. Durante este ano, como observadores atentos do seu trabalho, temos de dar-lhes os parabéns por dinamizarem a oferta cultural em Fafe. Foi, estamos certos de que continuará a ser, uma mais-valia para aquela cidade.
No decurso de 2018 entre o palco privilegiado que foi o Café Avenida, mesmo no centro e a Sala Touro (a sala de ensaios dos El Señor) muitos foram os que tocaram ao vivo. Nomes mais conhecidos e outros emergentes na cena musical nacional e internacional como Fugly, Kings of the Beach, The Sunflowers, Vaiapraia e as Rainhas do Baile, Bad Pelicans, 800 Gondomar só para citar algumas das bandas presentes e que contribuíram para o enriquecimento musical de quem optou por estar presente e vivenciar a experiência Malfeito.
Puxando “a cassete atrás” vamos agora falar um bocadinho desta última noite de concertos deste ano. Quando tocam duas bandas é costume dizer-se que a banda de abertura é a que faz a primeira parte logo a menos relevante. Tal não se aplica a esta noite de duplo concerto e não de concerto com primeira parte.
Oriundos de outra cidade minhota, mais propriamente Barcelos, eis que os Gator, The Alligator tiveram a honra de abrirem a noite e tocarem as suas “malhas”. Eles são o Eduardo da Floresta (guitarra) o Ricardo Tomé (baixo), o Filipe Ferreira (bateria) e o Tiago Martins (guitarra e voz). Certo é que sons dos primeiros acordes foram um chamariz para o pessoal ir entrando até à “sala dos fundos” do Café Avenida. O espaço foi-se compondo com o decorrer do concerto.
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‘Life is Boring’ é o primeiro álbum desta recentíssima banda barcelense composta por quatro elementos e que foi o alvo natural da sua apresentação. Estes seus temas têm sido comparados aos dos King Gizzard & The Lizard Wizard pelas inúmeras mudanças de velocidade sempre com as suas guitarras a cavalgar antecedidas de gritos de revolta puxando pela distorção e pelo suor.
Já mais perto da 1 hora da manhã surgiu o trio italiano Bee Bee Sea composto por Damiano Negrisoli (guitarra e voz), Giacomo Parisio (baixo e voz) e Andrea Onofrio (bateria e voz). Estiveram sempre de modo completamente descontraído e animado.
Tiveram uma atitude punk sempre alimentada a três vozes. Durante a sua performance tivemos a oportunidade de ver algo que não se vê em todos os concertos… O vocalista Damiano Negrisoli durante a actuação trocou uma corda da sua guitarra. A melhor descrição que podemos fazer do seu som é que são uma banda cheia de fuzz e vontade de fazer surfar os mais ousados. Este foi o nosso primeiro contacto com um concerto deles e ficamos bem impressionados.
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Seria uma infidelidade terminar a noite sem uma “mochada” pelo que o pessoal fafense não se fez rogado e terminou mesmo em beleza. Mais uma vez o Café Avenida registou uma noite animada e concorrida.
Como nota de rodapé resta dizer que os eventos Malfeito são uma festa!
A seguir podem visualizar uma galeria completa de fotos desta noite: Link disponível: clicar aqui
Fotografia: Jorge Nicolau Texto: Edgar Silva
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headlinerportugal · 6 years
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Foco HeadLiner aos Talentos Emergentes #9
Na primeira rubrica do Foco HeadLiner aos Talentos Emergentes em 2019 damos o destaque total aos Gator, The Alligator uma banda recente e já a dar boa conta de si!
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[foto: João Machado @ Indie Music Fest | montagem: Ariana Amorim] 
Apresentação
Este jovem quarteto é uma formação recente composta por Tiago Martins (Voz e Guitarra), Eduardo da Floresta (Guitarra), Filipe Ferreira (Bateria) e Ricardo Tomé (baixo).
Oriundos de Barcelos, terra esta a demonstrar nos últimos anos uma vitalidade musical. Bandas como os Indignu, Black Bombaim, Glockenwise ou Killimanjaro demonstram a grande qualidade da produção vinda daquela zona do Minho. Na nossa opinião os Gator, The Alligator vêm acrescentar algo mais à música nacional e confirmando a boa fase dos artistas barcelenses.
Editaram ‘Life is Boring’ na recta final de 2018, um álbum bastante relevante e merecedor de uma audição cuidada. Somos suspeitos a dizê-lo pois a equipa do HeadLiner considerou este trabalho discográfico um dos melhores discos do ano transacto. O fuzz e o garage rock psicadélico são uma forte influência e perfeitamente perceptível no som dos Gator, The Alligator  
Já tivemos a oportunidade de ver a banda ao vivo, nomeadamente no Indie Music Fest ; em Fafe num evento da promotora cultural Malfeito e no evento “Prata da Casa” na terra do famoso galo, e confirmamos os bons créditos que lhes vão sendo atribuídos.
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[foto: João Machado @ "Prata da Casa” em Barcelos] A excelente fase da banda confirma-se ainda pela passagem dos Gator, The Alligator à final do Festival Termómetro, o famigerado evento promovido pelo conhecido radialista Fernando Alvim. A final é já no próximo sábado e será realizada em Lisboa.
Entrevista aos Gator, The Alligator
HeadLiner: Começamos logo com a pergunta mais cliché desta entrevista... Qual a história por detrás do nome da vossa banda?
Gator, The Alligator: Nós desde início que queríamos que o nosso nome nos representasse aos quatro num alter ego. Queríamos que fosse algo que nos destacasse e que pudesse ser figurativo. Achamos que o jacaré seria um animal que transmitia tudo aquilo que nós queríamos, daí o termos escolhido como símbolo e termos lhe dado o nome de Gator. O jacaré ao mesmo tempo que consegue ser quase um “animal de estimação” (pelo seu comportamento pacífico) consegue também ser destrutivo e imprevisível. Daí o nome “Gator, The Alligator”. HeadLiner: Recentemente realizou-se em Barcelos o evento "Prata da Casa" onde artistas barcelenses tocaram pela cidade tendo a vossa banda participado. Nomes como Gator, The Alligator ; Killimanjaro ; Indignu e Black Bombaim só para citar alguns, confirmam uma fase de hype da música "made in Barcelos". Isso deve-se a algo em particular?
Gator, The Alligator: Barcelos é uma cidade que já tem uma longa história e em que a “cena musical” sempre foi muito forte. Desde o rock ao hip hop sempre existiu uma forte presença no dia-a-dia da cidade, e neste momento estamos a atrevessar uma boa fase em que cada vez mais são realizados concertos e eventos. O cartaz cultural tem vindo a ser cada vez mais forte, e bons exemplos disso são o “Triciclo” e o “Club Souto”, que tem apresentado uma programação regular e de qualidade. Isso reflete-se nas mentalidades e na cultura da cidade que tem vindo a brutar cada vez mais bandas e projetos. A “Cena Musical” barcelense tem muita força e tem boas montras para conhecer novos projetos (Milhões de Festa, Souto Rock, Jazz ao Largo, Club118��), isso influência a qualidade e a vontade dos projetos emergentes. 
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[foto: Jorge Nicolau @ em Fafe num evento da Malfeito] HeadLiner:  O HeadLiner considerou o vosso álbum 'Life is Boring' um dos melhores de 2018 a nível nacional. O que acharam da reacção do público ao vosso trabalho?
Gator, The Alligator:  Em primeiro lugar queremos agradecer à HeadLiner. É muito bom sentir que o nosso trabalho é reconhecido! Sendo o nosso primeiro trabalho não estávamos à espera que fosse tão bem recebido e que o feedback fosse tão positivo. Tentamos sempre dar o nosso melhor, tanto em palco como fora dele, e é gratificante perceber que existe esse reconhecimento!
HeadLiner: A associação do vosso som ao dos King Gizzard & The Lizard Wizard o que representa para vocês? Não poderá ser considerado como levantar a fasquia a um nível muito elevado? Tendo em conta, serem ainda uma banda muito recente…
Gator, The Alligator: King Gizzard, Oh Sees, Ty Segall… são todos influências pessoais com que lidamos diariamente, mas que não são as únicas. Somos influenciados por diversos estímulos quer sonoros quer visuais. Não colocamos barreiras, e o nosso som/apresentação/comunicação representam isso. O Krautrock, o Garage e o Psych, são os estilos em que nos baseamos maioritariamente, por serem aqueles com que mais nos identificamos e que nos possibilitam criar a história que queremos contar. Nós tentamos fazer sempre às coisas à nossa maneira, e temos sempre ter um objetivo e um conceito por trás daquilo que fazemos.
HeadLiner: São estar brevemente na final do Festival Termómetro em Lisboa. Tal o que significa para vocês?
Gator, The Alligator: Para nós foi uma surpresa. Demos o nosso melhor no concerto de Lisboa, como tentamos dar em todos os concertos que temos. Vamos abordar a final com a mesma atitude. Só a oportunidade de estar na final já é super gratificante!
HeadLiner: Quais os planos para 2019? Há já concertos em agenda? Em 2019 vamos continuar a mostrar o “Life is Boring” e a planear projetos futuros. Vamos estar no GrETUA em Aveiro (24 de Janeiro) e já temos outras datas. 
Links 
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Bandcamp: https://gatorthealligator.bandcamp.com/
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