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headlinerportugal · 2 months
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Hunnybee, hunnybee, a doce picada rockeira que senti - resenha dos Unknown Mortal Orchestra @ Hard Club | Reportagem Completa
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Ruban Nielson, o mentor dos UMO | mais fotos clicar aqui A minha estreia ao vivo com os Unknown Mortal Orchestra (também conhecidos somente por UMO) deu-se a 8 de junho de 2018 numa atuação que a banda de origem neozelandesa ofereceu no NOS Primavera Sound, agora apelidado de Primavera Sound Porto. As calorosas sensações vividas nesse concerto fizeram-me, pouco mais de 6 anos depois, ir ao reencontro desta formação liderada por Ruban Nielson. Mesma cidade porém contexto bastante diferente. Desta feita o concerto teve lugar num recinto fechado, na sala principal do complexo do Hard Club. Pelas circunstâncias referidas, a atuação do quarteto UMO foi igualmente impactante, com um gostinho bem elevado. A presença portuense, na passada noite de 10 de julho, foi resultante de uma mini tournée de apenas 9 datas europeias. A banda apenas tocou no Reino Unido (4), em Itália (1), Espanha (1) e Bélgica (1). Já Portugal teve direito a duas performances: a do Porto e a do NOS Alive em Lisboa. Ambas com o selo organizativo da promotora Everything Is New. Ruban Nielson (vocalista e guitarrista), Jacob Portrait (baixista), Christian Li (teclista) e Kody Nielson (baterista) chegaram ao nosso país com bastante frescura, o que permitiu, sem margem para dúvidas, rubricarem uma performance de altíssimo nível. As portas foram franqueadas às 20h e às 20:40h a sala ainda estava bastante despida de público. Os derradeiros 15 minutos antes da hora aprazada para o arranque do concerto (21h) foram uma fase de adesão fortíssima. Fez com que a lotação atingisse quase o seu ponto máximo. Pela minha experiência de Hard Club, foi algo invulgar, provavelmente é explicável pelo facto de ser uma quarta-feira, pleno dia laboral para a maioria das pessoas.
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Christian Li, o teclista dos Unknown Mortal Orchestra | mais fotos clicar aqui Eram 21:11h quando as luzes repentinamente apagaram-se e uns sons misteriosos entoaram na instalação sonora. A sala assim permaneceu, em regime de suspense durante uns 2 ou 3 minutos. Foi então que o quarteto fez a sua aparição perante uma ligeira névoa. Nos minutos antecedentes, o cenário tinha sido “regado” com fumo. Conforme o tempo ia passando, a névoa ia-se dissipando. Na mala os Unknown Mortal Orchestra trouxeram o álbum ‘V’ editado a 17 de março de 2023, tem quase 1 ano e meio de existência. Alguns dos temas mais recentes foram interpretados e numa setlist bem calculada percorreram a discografia praticamente toda.
Do marcante álbum ‘II’, editado originalmente em fevereiro de 2013, foram tocados diversos temas. Para a abertura do show a canção escolhida foi "From the Sun". Nesta parte inicial só temas deste disco foram tocadas. Na continuação ouvimos "Secret Xtians", “Swim and Sleep (Like a Shark)” e "The Opposite of Afternoon" numa sequência em que os temas foram encaixados uns atrás dos outros via transições rápidas, praticamente sem pausas.
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Christian Li, o teclista dos Unknown Mortal Orchestra | mais fotos clicar aqui Este segundo trabalho discográfico ‘II’ fez 10 anos em 2023. Teve direito a comemoração através duma edição especial em formato deluxe com 15 faixas, incluindo com versões acústicas de alguns temas. Houve ainda uma edição especial em vinil. Assisti a uma montanha russa sonora com mudanças rápidas entre momentos mais tranquilos e outros bem rockeiros, especialmente nas fases em que Ruban rubricou fortes solos de guitarra. A mestria com que tal foi pensado e executado é de elogiar pois permitiu-me e a tantos outros fãs presentes, sentirmos a atuação com a devida emoção, alegria e compenetração que as músicas exigem.
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Jacob Portrait, o baixista dos Unknown Mortal Orchestra | mais fotos clicar aqui A dicotomia entre a discografia de início de carreira mais suave e de estilos lo-fi e garage rock como do álbum homónimo editado em 2011 ou ‘II” (2012) ou e o mais trabalhado e vibrante indie-pop-rock psicadélico das edições discográficas ‘Multi-Love’ (2015) ‘Sex & Food’ e ‘V’ (2023) acaba por não ser um problema. Ao vivo a banda consegue encaixar tudo num belo e apetecível “embrulho musical”. "Ministry of Alienation", tema desempenhado mais ou menos a meio do set, foi o momento de maior pausas pois o vocalista teve de trocar de guitarra. Pode-se dizer que marcou o momento em que todos respiraram fundo e em que o concerto moveu-se para uma fase bem mais intensa. Quer por parte do público, quer de parte da banda. Realce aqui para o público, a partir deste ponto foi bem mais intenso e caloroso. Ruban Nielson esteve bastante discreto no que diz respeito à comunicação. Apenas soltou um “obrigado” após "Nadja", falou quando apresentou a banda e quando afirmou o quão bonito é o nosso país. Por outro, no que diz respeito à interpretação, esteve num “ponto de ebulição” perfeitamente ótimo. Kody Nielson igualmente bastante expressivo e enérgico na bateria. Já Jacob Portrait e Christian Li, menos expansivos contudo ao mesmo nível de excelência.
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Irmãos em ação: Ruban à direita, Kody à esquerda | mais fotos clicar aqui Parece que Ruban já não tem a mesma disponibilidade, provavelmente física, como o vi fazer no Primavera no Porto em 2018, de tocar e interagir junto do público. Ainda assim a capacidade vocal e destreza no uso da guitarra estão todas a top. Durante “So Good at Being in Trouble”, um momento belíssimo e vivido com a devida reverência. Por outro lado foi o “momento redes sociais” com coros bem afinados pelos fãs.
O fumo lançado no início do concerto foi vigoroso nos primeiros minutos mistificando a entrada dos artistas no cenário, depois reduziu para o ponto certo. A sala principal do Hard Club registou um ambiente bastante agradável, até um pouquinho fresco, visto que nas minhas visitas anteriores o nível de calor foi bastante significativo. Engraçado ter visto os técnicos do som na lateral do palco a "curtirem milhões" os momentos de jam em diversos temas como, por exemplo, em "Waves of Confidence". Em "Layla" igualmente com direito a bonito solo de guitarra de Ruban Nielson, o espírito de “curtição” manteve-se no ponto ideal até à emocionada despedida às 22:45h porém antes disso o concerto teve direito a 2 encores.
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Ruban Nielsen, a força motriz dos Unknown Mortal Orchestra | mais fotos clicar aqui A banda saiu do cenário a seguir a este último tema referido. Tivemos uns minutos de suspense quase ao jeito de um filme de Alfred Hitchcock tal era a expectativa no regresso dos UMO. A banda regressou e interpretou "Multi-Love" para satisfação geral, tendo ainda direito a um extra: solo de Rúben acompanhado generosamente por palmas. Findo este primeiro encore havia ainda vontade para muito mais! Estávamos precisamente com 1 hora de espetáculo. Um forte aplauso ocorreu nesta segunda entrada. O público muito reativo de meio até final ao contrário do resto do set em que esteve mais compenetrado.
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Ruban Nielsen mostrou que continua em plena forma | mais fotos clicar aqui Neste estrondoso e segundo encore, numa fortíssima reentrada, o quarteto presenteou-nos um final apoteótico com uma belíssima sequência de canções: "Meshuggah", "That Life", “Hunnybee" e "Can't Keep Checking My Phone". Difícil foi não dançar e cantarolar as letras destes incríveis e bem conhecidos temas dos Unknown Mortal Orchestra. Neste regresso ao Hard Club, passagens anteriores em novembro de 2015 e outubro de 2018, a atuação foi novamente coroada de sucesso. A simbiose dos UMO com o público nortenho foi consolidada e teve mais um capítulo bem aprazível.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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Ruban Nielsen sempre concentrado a dedilhar a sua guitarra | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
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guy60660 · 2 years
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HardClub Porto | Marc Ollivier
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raqz-95 · 11 months
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#fatimahajji #ravers #techno #hardclub
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downonjubileestreet · 5 years
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kamasi washington @ hard club. | | | #kamasiwashington #gigclub  #jazz #hardclub #saxophone #california #porto #epic #portrait_star #doubleexposure #portrait_vision #portrait #visualemotion #peopleportraits #ourmag #portraitstream #ifyouleave #igrecommend #faded_world #spi_citylife #stage #shooters #lights #blackandwhiteworththefight #streetphotography #shadow #stone #blackandwhite #jubileestreet https://www.instagram.com/p/BxdGe0UFbzx/?igshid=iwy3q6erk7ub
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insanopt · 6 years
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"community" @idlesband thanks!!!!! Music tsunami!!! #idles #hardclub #porto #music #musicislife #musicismylife #peace #love (at Hard Club) https://www.instagram.com/p/BqrvDv0Ad98/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=mxvjzkw0nf1w
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musicaemdx · 3 years
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Earthless atuam ao vivo no Porto com primeira parte de MaidaVale
Earthless atuam ao vivo no Porto com primeira parte de MaidaVale
A Garboyl Lives, organizadora do Festival SonicBlast Fest, em associação com a Route One Booking anuncia agora o espetáculo de Earthless que conta com a abertura dos MaidaVale para o Porto a acontecer a 15 de maio de 2022. Este espetáculo acontece no Hard Club no âmbito de uma digressão em comum da banda americana Earthless e da sueca MaidaVale pela Europa. Ricardo Rios, da Garboyl Lives admite o…
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thirdsphere · 6 years
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Muito obrigado Loulé, adorámos!! Obrigado @northlane @ampletalent e @bafo_de_baco Hoje a festa faz-se em Lisboa no RCA Club, A partir das 20h00 há bilhetes na porta a 20€. Apareçam. . . . . . . . . . . #THIRDSPHERE #syzygy #metalcore #deathcore #deathcoreband #ukdc #techmetal #djent #monster #worms #spotifymetalcore #irinterference #metalband #gig #metalgig #bafodebaco #rcaclub #hardclub (em BAFO DE BACO)
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|| Tribulation | Adam Zaars || • HardClub • 2015 •
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de-olho-na-rua · 6 years
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Hardclub (novo), Porto 2017
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glitterssoul · 6 years
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Found these old not so old pics of Motorama . . . . . . . #concert #photography #motorama #oporto #hardclub #2017 #tbt #amateurphotography #photojournalism #blackandwhite #details (at Hard Club)
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headlinerportugal · 3 months
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CSS: Cativante Sensacional Sentimental – adjetivos perfeitos para a memorável e festiva despedida no Hard Club | Reportagem Completa
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A vocalista LoveFoxxx | mais fotos clicar aqui
A derradeira, de 13 datas, de uma tournée europeia de despedida dos palcos (provavelmente terá mesmo sido isto que aconteceu) teve lugar num concerto ocorrido na sala principal do Hard Club do Porto. As Cansei De Ser Sexy (CSS) passaram pelo Reino Unido, por Paris, Barcelona, Madrid e Lisboa antes de tocarem na Cidade Invicta na passada noite de 7 de julho. A produção dos concertos em Portugal esteve a cargo da Setlist.
As CSS aproveitaram estes últimos meses para uma série de atuações nas quais comemoraram os seus 20 anos de existência. Regressaram em 2024, quebraram um hiato de 11 anos. Trata-se apenas de uma reunião limitada no tempo com um objetivo bem definido, uma tournée apelidada de “It’s Been a Number of Years”
Na verdade não são bem 11 anos de hiato, tal é referido em comunicações oficiais sobre estes concertos. A banda reformulou-se em 2019 e tocou em São Paulo, a cidade natal das CSS, numa atuação ocorrida no Popload Festival em substituição dos Beirut de Zach Condon.
Em 2013 editaram ‘Planta’, aquele que foi o 4º e último registo discográfico da banda. Para trás e para a história ficaram os discos ‘Cansei de Ser Sexy’ em 2005, ‘Donkey’ em 2008 e ‘La Liberación’ em 2011. Entre 2005 e 2013 alcançaram um hype bastante significativo no Brasil cujas ramificações alcançaram outros lugares no Planeta Terra, Portugal incluído pois claro, com bastante significado. Temas como “Alala”, “Music Is My Hot Hot Sex” ou “Hits Me Like a Rock” tiveram imenso sucesso.
A vida do projeto nem sempre foi pacífica. Adriano Cintra, um dos fundadores, abandonou o projeto em 2011 devido a falta de sintonia com os elementos femininos. A vida da banda continuou até 2013, temporada na qual ainda publicaram mais um álbum.
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DJ Werdisbond na 1ª parte | mais fotos clicar aqui Antes da entrada das Cansei De Ser Sexy em palco houve uma inesperada primeira parte com DJ set proporcionado por Werdisbond, não fora anunciada previamente, tendo-se iniciado por volta das 20:30h. O inglês já tinha atuado na noite anterior em Lisboa. Recorrendo a repertório no qual selecionou artistas como Rihanna, Diplo, Basement Jaxx ou Robyn. Desta última cantora soou nas colunas “Dancing on My Own”, hit cantado por muitos a plenos pulmões. Claro sinal que o pessoal já estava pronto para a próxima etapa da noite.
Aos poucos e poucos as pessoas foram entrando na sala principal do complexo do Hard Club, o acesso ficou disponível às 20h. A circulação até ao andar superior esteve encerrado. A sala esteve muito bem composta porém não chegou à lotação esgotada.
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Um dos detalhes em palco | mais fotos clicar aqui O primeiro detalhe que saltou-me à vista foi uma bandeira do Brasil em formato Orgulho LGBT+, com a utilização de determinadas cores pendurada num dos amplificadores. Uma mensagem transmitida de forma bem simples.
Luísa Matsushita conhecida como LoveFoxxx na voz principal, Ana Rezende na guitarra e teclados, Carolina Parra na guitarra e Luiza Sá igualmente com guitarra são o quarteto base que se apresentou neste concerto portuense. Já Chuck Hipolitho fechou a banda ao vivo ocupando a bateria, ele que foi apresentado por LoveFoxxx como seu namorado.
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Chuck Hipolitho na bateria | mais fotos clicar aqui Ao som de “We Like to Party” dos Vengaboys, pelas 21:30h, fizeram a sua aparição triunfal no primeiro momento de catarse coletiva. Uma entrada bastante festiva e que deu o tom certo para o remanescente da noite.
LoveFoxxx esteve sempre imensamente interventiva, quer fosse a livrar-se das várias peças de roupa que tinha vestido, quer fosse a comunicar com a audiência ou a oferecer presentes aos fãs.
Logo na parte inicial desdobrou-se em agradecimentos a quem acompanha a banda, como os técnicos de som e ao tour manager. Foi neste momento que revelou que "os últimos shows são sempre especiais". Efetivamente foi esse o presente coletivo aos que marcaram presença.
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A sorridente LoveFoxxx | mais fotos clicar aqui Em “Music Is My Hot Hot Sex”, a terceira canção interpretada, o ambiente incrível e delirante vivido era a tonalidade indicativa de que tínhamos de aproveitar cada instante do concerto. As pessoas interiorizaram o conceito e aderiram à festa com vigor.
Já em “Alcohol”, o quarto tema tocado, começaram as ofertas: a primeira foi uma cerveja em lata de uma bem conhecida marca nacional.
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Luísa Sá na guitarra | mais fotos clicar aqui LoveFoxxx apresenta-se com bastante teatralidade. A vocalista é imensamente comunicativa, bastante expressiva e divertida tudo num tom bastante naturalíssimo. Promove também a interação com o público de modo atrativo.
Já Ana Rezende, Carolina Parra e Luiza Sá acompanharam Matsushita com um sorriso na cara fazendo-lhe o devido acompanhamento musical e ocasionalmente de forma vocal. Realmente é mesmo muito bonito quando vemos os artistas em palco sorridentes, a desfrutarem do momento e a darem o seu melhor.
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Carolina Parra a preparar os pedais | mais fotos clicar aqui Público heterogéneo com predominância para as camadas etárias dos 20s e 30s. Muito público feminino, já contava com tal situação. Quando LoveFoxxx questionou quem estava a vê-las pela primeira vez foram imensos os braços erguidos. Um indicativo bem forte que a discografia das CSS continua a ter um impacto bastante prolongado no tempo. Os seus tempos áureos foram marcantes e o seu legado musical continua a encantar gerações mais recentes.
Neste “último show em Portugal" como LoveFoxxx o apelidou houve vários momentos que nunca tinha visto. Um deles foi a entrega de vários presentes aos fãs durante a atuação entre os quais um CD e um vinyl. A particularidade é que foram autografados pela banda no decorrer do show.
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Ana Rezende no teclado | mais fotos clicar aqui Houve ainda o desafio para um milhão de euros, como ironicamente apelidado, no seguimento de uma história contada por LoveFoxxx sobre, uma vez, ter ido para um ensaio com uma t-shirt dos Motörhead. Disse que as pessoas usavam t-shirts de bandas conhecidas por serem itens da moda e não propriamente por serem mega fãs delas. Desafiou alguém do público a nomear 5 músicas dos Motörhead. Uma fã aceitou e completou o desafio. Recebeu como prémio uma cerveja enlatada, não quis e pediu antes uma garrafa de água. Assim prosseguia o concerto, interativo e bastante divertido.
Houve lugar a um tributo a Madonna com a interpretação de "Hollywood" no seguimento da performance dos temas “Move”, “Dynamite” e “Fuck Everything” e que decorria de modo bastante animado.
Em “City Grrrl” a nota era de alto-astral com corpos naturalmente dançantes e sorrisos abundantes. Já em “This Month, Day 10” os braços levantaram-se e deambularam para a direita e para a esquerda.
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A participação do público foi muito calorosa | mais fotos clicar aqui Se o ponto de “loucura” máxima ainda não tinha chegado, foi então em “Let's Make Love and Listen to Death From Above” que o vivemos. Era a última antes do encore e o público não regateou o mínimo esforço para fazer sentir as Cansei De Ser Sexy acarinhadas e adoradas.
Durante o encore Matsushita revelou que a banda foi criada para terem um escape do trabalho, da selva empresarial de São Paulo. Disse-o com um sentimento de que, nessa altura, não imaginava as proporções que o projeto iria ter. Senti que ela estava com uma pitada de nostalgia por entre todo o ambiente festivo. Entretanto surgiu “Alala”, a terceira e música final do encore, e toda a gente focou-se em celebrar as CSS e o seu legado musical enquanto LoveFoxxx fazia crowdsurf.
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LoveFoxxx a viver cada segundo intensamente | mais fotos clicar aqui Regressamos a “We Like to Party” dos Vengaboys para a despedida por entre um sorriso nos lábios e uma ligeira lágrima no canto do olho.
O electro-rock-dance com uns pozinhos de punk das Cansei De Ser Sexy revelou-se Cativante, a energia em palco e na plateia foi Sensacional e a alegria misturada com nostalgia foram a parte da nota Sentimental sentida por quem esteve presente, mesmo para quem as via pela primeira vez ao vivo. Como foi, por exemplo, o meu caso.
Senti “mixed feelings” no final do concerto, algo um pouco estranho. Certamente não terei sido o único, isto de ver CSS pela primeira e última vez naquela que foi uma experiência incrível e memorável.
A atuação das Cansei de Ser Sexy foi mesmo "show de bola" e às 23:09h, hora de remate final do concerto, senti que a decisão de não deixar passar esta oportunidade como  uma das melhores que tomei este ano no que diz respeito a concertos.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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A intensa despedida das CSS | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Nélson Gomes
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bjsf · 7 years
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downonjubileestreet · 5 years
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crushed beaks @ hard club. | | | #crushedbeaks #ride #hardclub #porto #british #colours #shoegaze #attherollercoaster #portrait_star #doubleexposure #portrait_vision #portrait #visualemotion #peopleportraits #ourmag #portraitstream #ifyouleave #igrecommend #faded_world #fotografiajovemportuguesa #stage #shooters #lights #blackandwhiteworththefight #streetphotography #shadow #stone #blackandwhite #jubileestreet https://www.instagram.com/p/B8rnO2RpYKT/?igshid=1alnt0liq4dv8
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insanopt · 6 years
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"this is why, this is why, you never your father cry" @idlesband thanks!!!!! Music tsunami!!! #idles #hardclub #porto #music #musicislife #musicismylife #peace #love (at Hard Club) https://www.instagram.com/p/BqrZalIgAXI/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=uggnsinom1gx
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