#historia de portugal

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História de Portugal segundo o Pensamento Anti-Colonialista.

Era uma vez os povos viviam no lado ocidental da Península ibérica. Chegaram os Iberos e roubaram a terra a esses povos. Canalhas. Depois chegaram os Celtas que violaram as Iberas e deram origem aos celtiberos.

Dos Celtiberos surgiram os Lusitanos. Vieram os Romanos. Povo Colonialista e Ladrão. Conquistaram a Lusitânia. Mataram, Assassinaram e Exploraram os Lusitanos. Além disto os Romanos construíram estradas, pontes, cidades e aquedutos para melhor explorar as riquezas lusas.

Depois vieram os Suevos, os Alanos e os Visigodos e libertaram a Lusitânia do Jugo Explorador Capitalista Romano. Surgiu nas terras lusitanas o Reino Suevo. Mais tarde os visigodos conquistaram o Reino Suevo. E criaram leis ... Em 711 vieram os salvadores da pátria lusitana.

Maldita hora em julgávamos que nos iriam salvar. Não. Os Árabes e os Berberes invadiram e conquistaram as terras dos cristãos, romano-lusitanos, suevo-visigodos e galaico-romanos e cia. Os Árabes ficaram com as melhores terras e os berberes com as piores.

Os Árabes tudo fizeram para explorar a terra da melhor  maneira possível. Aplicavam taxas aos cristãos para estes poderem ser cristãos. Eis que rebeldes libertadores cristãos começam a libertar terras e a toma-las como suas as terras que em tempos foram dos povos indígenas (?).

Surge o Condado Portucalense. No ponto de vista Anti-Colonialista e Anti-Capitalista este Condado é uma aberração onde um homem depois de adquirir uma vasta terra a um grupo de pessoas, mesmo sendo estrangeiras que aplicavam um regime fiscal injusto, toma como sua.

Depois de tomar este território como seu entregou ao marido da filha. Aqui impera todo um conjunto de injustiças sociais e de género. Além de ter entregue, uma terra que não era sua mas sim dos que lá viviam, a um mercenário, entregou também a filha como ela fosse uma mercadoria.

Injusto sim. Porque aquela terra não era do tal Henrique de Borgonha mas sim de D. Teresa, a filha do tal usurpador da terra. Sim, o Rei ( no ponto de vista marxista leninista), é um usurpador que rouba a terra dos que lá vivem e toma como sua.

Depois da morte do Conde D. Henrique de Borgonha. Neste tipo de sistema feudal o filho é o herdeiro. Mas D. Teresa, não concorda. Toma como sua a Terra que era do Pai ( não era mas adiante). O filho prendeu a própria mãe num convento. Vejam o que esta mulher sofreu dos homens.

Uma  Heroína. D. Teresa não foi a vilã mas uma Heroína. A Primeira Grande Mulher da História de Portugal. O filho... de seu nome D. Afonso Henriques... com o apoio da nobreza galaico-sueva e com o apoio do Arcebispo de Braga. Os Latifundiários e o Clero levam o ladrão a ser Rei.

Depois de uma disputa de terras , D. Afonso, rouba a terra ao Rei de Leão.  Mas atenção que é entre primos. O #Comprimos já existia aqui. Entre primos ficou tudo bem e ainda pir cima com a autorização da Igreja que era assim Bruxelas naquela época. Legítimou a passagem da terra.

Depois desta legítima passagem de terras por Roma o Rei continuou a roubar terras aos mouros com o apoio de malfeitores que massacraram moçárabes e árabes em nome dum ser que nunca ninguém viu e ouviu. Uma psicose xenófoba e fundamentalista.

O Rei para gerir esta terra toda lá teve de entregar terra ais que lá viviam através dos forais, ora entregava grandes terrenos a ordens monásticas e outros a ordens militares.

Anos mais tarde houve uma contenda familiar entre Reis em que os grandes latifundiários juntaram-se ao Rei da Castela e o Povo juntou-se àquele que defendia os interesses populares e à Burguesia. Ou seja o Grande Capital aproveitou-se a da Insurreição Popular para ter mais poder.

O Rei de Castela foi derrotado e o Grande Capital triunfou. D. João de Aviz deu inicio aos Descobrimentos que foi na realidade um Plano do Grande Capital que resultou na Exploração de África,  da América e da Ásia e na destruição de civilizações inteiras nestes três continentes.

A Burguesia Portuguesa do Séc. XIV ao apoiar a Insurreição popular e ao apoiar D. João de Aviz deu inicio a uma Era Mercantil que resultou na Exploração e da Destruição de povos indígenas africanos, americanos e asiáticos que foram seguidos por toda a Europa até hoje.

Foi o Triunfo do Grande Capital. 1415 . O Grande Capital usou a Ideia da Cruzada para conquistar Ceuta e dar inicio a uma Guerra Fundamentalista Cristã cujo o interesse era enriquecer a Burguesia Capitalista.

1492 . Tratado de Tordesilhas.  Divisão da Terra em dois por parte de duas famílias de latifundiários sem qualquer respeito pelas pessoas com a autorização de Roma.

1498 . Chegada à India. Atingido o Objectivo do Grande Capital de encontrar uma nova rota comercial para baixar os preços de bens. Apartir daqui vai-se aplicar a fórmula de Ceuta duma Guerra Religiosa para Fins meramente comerciais que irá levar Portugal à bancarrota.

1500 . Descoberta do Brasil. Mas o Brasil já era habitado. Apartir daqui o Brasil foi entregue a um consórcio depois entregue a Capitães e depois a Governadores. Guerras contra Tupis levaram ao massacre de milhões de indios e à destruição de aldeias inteiras tupi. Etc etc...

Descobrimentos também foi Escravatura. O Grande Capital pactuou com o Comércio de Escravos realizado por Árabes e pelos africanos. Este comércio estendeu-se ao novo mundo que passou a ser uma extensão do velho.

1580. Antes de falar nisto recordo que o Fanatismo Religioso virou-se contra o Grande Capital. Uma parte da Burguesia Endinheirada que enriqueceu com o Comércio Global foi perseguida e expulsa de Portugal. Muitos acabaram por ser aceites em ambientes mais tolerantes.

Holanda foi um desses países. Muitos desses burgueses continuaram com o Sistema Mercantil e espalharam a Boa Nova Capitalista por todo o mundo. De Amesterdão a Nova Amesterdão, Nova Iorque.

Sem dinheiro. Com um vasto Império de feitorias, de fortes e pequenos dominios nos  3 continentes... os grandes latifundiários e o que restava do grande capital entrega a Coroa ao Rei de Espanha julgando ser um bom negócio que se revelou ser um muito mau negocio.

Portugal em vez de sair da crise foi perdendo territórios e perdendo as liberdades. Foi a vez dum grupo de latifundiários, chamados de nobres, tomou o poder e expulsou os espanhóis de Portugal. Foi digamos uma Cisão Empresarial Latifundiária-Comercial Hostil.

Cisão essa que provocou uma Guerra de 28 anos com Espanha. Que deu liberdade aos portugueses de recuperar o Brasil e Angola aos holandeses. O Brasil passou a ser a Terra onde os portugueses exploraram até saírem em 1822. Exploraram diamantes e ouro.

Foi no Brasil que continuaram com a Escravidão... Marquês de Pombal... tentou modernizar Portugal... mas os grandes latifundiários... 1808. Os franceses invadiram Portugal e trouxeram o CAOS. Roubaram e pilharam. Os Ingleses vieram. Expulsaram os franceses mas ...

Até 1848... Portugal viveu tempos conturbados de crises, de insurreições, de guerra civil, de revoluções, de revoltas entre liberais e absolutistas... A Regeneração. Tretas. Portugal vivia do dinheiro emprestado pelo Grande Capital dos Bancos Europeus. BANCARROTA!!!

Depois do Brasil, África passou a ser o novo Brasil. Sim. Para explorar... Tal como os Romanos construíram estradas, pontes e cidades para melhor explorar as riquezas africanas. Mas só seria depois da República e com Salazar. O Déspota.

Veio o 25 de Abril e depois a UE e... F.M.I. X3 THE END.

Autoria:

Escrito pelo Autor d'A Cidade Branca

8:59 PM · 3 de fev de 2020·Twitter for Android

https://twitter.com/acidadebranca/status/1224437281815056384

[eufoniasdelarteemm]

“Hasta donde mi memoria alcanza, tuve una infancia feliz. Pero crecí y entonces empezaron las preguntas. Y con las preguntas, el dolor. ¿Quién soy? ¿De dónde vengo? ¿Cuál es mi historia? ¿Quiénes eran esas mujeres cuyos nombres se pronunciaban siempre en voz baja cuando creían que no escuchaban? ¿Quiénes eran? ¿Quiénes eran?”.

[flash56-chase05]

Lazos de sangre

Hay algo que he estado pensando durante bastante tiempo, y estoy segura de que no he sido la única.

¿Cómo nacen las naciones? De verdad, ¿de dónde salen?

He leído varias veces teorías al respecto. Lo de que nacieron del «amor» entre otras naciones puede ser la más lógica entre todas, además de la que dice que antes eran humanos y, por alguna razón, se terminaron convirtiendo en las presentaciones antropomórficas de las tierras que habitaban, pero, no sé, a mí no me terminan de convencer.

[Mi opinión y conclusiones —mi fumada—, a continuación.]

La primera sobre todo porque... ¿de verdad podemos fijarle dos progenitores a una nación actual? Porque, por ejemplo, en el caso de Portugal y España puede ser bastante claro; Roma su padre por la importantísima influencia en su cultura e Iberia su madre.

Aunque, ¿quién es exactamente Iberia? Porque, a mi modo de ver, la Iberia que recuerda a Portugal es la representación de una de las tribus íberas que tuvo la casualidad de encontrarlos a él y a su hermano, y que a su vez fue la primera a la que Roma conoció. Luego, continuando la conquista de la Península, ya sería bastante consciente del resto de representaciones que poblaban aquellas tierras —salvo de Tartessos, porque la vida tiende a ser bastante caprichosa—, aunque se decidiría a preservar el mito de que realmente hubo una verdadera Iberia.

Pero me estoy metiendo en cosas que no vienen a cuento.

Vamos, que cada uno tendrá su propia interpretación, pero yo no puedo simplemente escoger dos (para mí cada uno necesitaría una orgía). Y también está el tema del momento en el que nacen, que comprendo que el contacto entre dos representaciones —porque no puedo llamarlas naciones como tal en esa época—, se pueda dar en un determinado periodo de tiempo, pero sigo sin verle demasiado sentido.

La segunda simplemente no me suele gustar. Pensar que las naciones pudieron haber sido en algún momento humanos es quitarle una conexión con sus tierras y gente desde que nacen que me parece fundamental para su existencia, además de algunas características físicas que los hacen superiores en ciertos aspectos a los mortales.

Por más que su aspecto y gran parte de su mentalidad puedan ser humanos, estamos hablando de seres que van a tener que resistir siglos; milenios incluso.

[También aclaro que mi headcanon siempre ha sido que son capaces incluso de recuperarse de los mayores daños, incluso de volver de la muerte, mientras todavía haya país y gente].

Mi propio headcanon al respecto tampoco es que se libre de disparatado y de tener huecos argumentales, pero es la que mejor he sabido cuadrar.

En mi propia versión de los hechos, las naciones nacerían como niños moldeados de arcilla de sus propias tierras. [Lo sé, es algo bastante bíblico, pero también una manera de exagerar una de las teorías sobre el origen de la vida. Además, estamos hablando de representaciones de naciones y me gusta añadir esa clase de elementos mitológicos]. Cobrarían vida ante los indicios de un cambio en aquellas tierras, siendo su misma presencia señal de ello para otras representaciones mucho más antiguas.

Pese a que en un principio podrían ser encontrados por humanos, su esperanza de vida sería insuficiente como para siquiera dejar marca en un memoria. Daría igual el tiempo que necesitasen para llegar hasta un ser igual a ellos, que los terminaría acogiendo.

En el caso de Portugal y España, sería aquella llamada Iberia, después Cartago —aunque, como dejo caer en Pater nostrum, no por demasiado tiempo—, y finalmente Roma. En el caso de Irlanda, sería aquel llamado Celta —no pretendo extenderme demasiado, pero digamos que me gusta enlazarlo con la mitología irlandesa. Celta es solo otro de aquellos a los que Roma le puso un nombre para ubicarlo, y, por si alguien se lo puede imaginar, sí, pasó por la Península—. Y podría continuar con muchos otros ejemplos, pero creo que se comprende con estos dos.

La «sangre» —o genética, como queráis llamarlo—, vendría definida por su gente y cultura que en esta se instaurase; por las mayores influencias sobre ellos. Por eso, a pesar de que realmente no tienen ninguna clase de parentesco, siempre me gusta decir que Portugal y España sacaron el porte general de Roma, mientras que Francia también se puede identificar como vástago porque su nariz es la misma, y en cierto modo, en los ojos.

Mendel siempre ha sido caprichoso en esa clase de cosas, la verdad, —y, al final, solo se expresan ciertos genes de todo el acervo génico—, y esta no es la excepción.

En definitiva, que por esa regla de tres prácticamente toda Europa son primos. Lo que pasa es que, como tampoco es como que se vayan a reproducir entre ellos —son estériles y encima incompatibles con humanos, así que imaginaos—, no le dan importancia a parentescos que vayan más allá de la fraternidad.

[También te digo, este es el claro ejemplo de que aquí se escoge cuánto de familia es otra nación. Normalmente suele ser por circunstancias de la crianza, como España y Portugal, o por simplemente un desafortunado parecido].

Es una completa fumada, lo sé.

Pero quería dejarlo por aquí, aunque no termine de profundizarlo. Además, es una cosa de la que no voy a hablar en mis historias —simplemente porque son detalles sin importancia para los personajes que intervienen en ellas—, y explicarlo en algún lado me resulta bastante... liberador.

(¿Esto tiene alguna clase de sentido?)

[historias-de-santa-maria]

Fonte de Maria Feia

No Valverde havia um viúvo que tinha uma filha ainda mocinha, chamada Maria, que era toda a alegria que lhe restava. A certa altura, o homem, que tinha de trabalhar por fora e ainda cuidar da casa, resolveu dar um rumo à sua vida. Havia no lugar uma mulher viúva, sem filhos, e ele achou que o melhor que podia fazer por si e pela pequena era um casamento com a dita mulher.

Concordaram e casaram. A princípio a madrasta, para agradar o marido, tratava bem Maria, mas, com o passar do tempo, as coisas mudarame passou a ser muito má para ela. Davava-lhe da pior comida que tinha, desdenhava dela e chamava-lhe Maria Feia. Como nao queria a rapariga todo o dia em casa a ver o que fazia, pediu ao marido que arranja-se umas cabras para Maria ir vigiar.

Dava-lhe um bocadinho de pão de milho duro para ela comer e a rapariguinha caminhava ao amanhecer e só podia voltar à noitinha para casa.

Um dia, lá foi vigiar as cabras, como era costume, para o lugar de Valverde. O dia esteve muito quente, a rapariguinha deu-lhe muita sede, mas não tinha nada para beber.

Como era muito boa, começou a rezar o terço e pediu a Nossa Senhora que lhe deparasse água, porque não podia voltar ainda para casa, pois tinha medo da madrasta.

Estava a rezar quando apareceu uma senhora muito bonita ao pé dela e lhe disse:

-Esgravata aí, esgravata, que há-des achar água. E essa água há-de ser tão boa que o povo doente desta ilha que a beber há-de se escapar.

Maria Feia ficou muito admirada, mas tanta era a sede que acreditou na senhora e começou a esburacar a terra com quanta força tinha. A certa altura, a água começou a brotar. Maria lavou as mãos, fez uma concha com elas e matou a sede.

Contou a alguém o que tinha acontecido, a notícia espalhou-se e as pessoas passaram a chamar àquela nascente de água "Fonte de Maria Feia".

Essa fonte matou a sede a muitos caminhantes e curou muita gente, principalmente quando o doutor Guerra e Sá veio para Santa Maria e mandava buscar garrafões dessa água para os doentes beberem.

A Fonte Maria Feia ainda lá está no Valverde, mas toda abandonada, quase coberta de silvados e outras ervas e é desconhecida de muita gente de Santa Maria.

FURTADO-BRUM, Ângela, Açores: Lendas e outras histórias. Ribeiro & Caravana editores, 1999. pág. 32-34

[loquedeberia]

💬 2812. Nos queman

[chicosanchez]

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[tralhasvarias]

Historia de Portugal em BD - Todos Os Numeros [COMPLETA] http://tralhasvarias.blogspot.com/2013/08/historia-de-portugal-em-bd.html

[elbiotipo]

Bueno ahora que Biden confundió México con Egipto (no en serio) es interesante hablar de la influencia árabe en Latinoamérica que viene de dos fuentes 1) la profundisima herencia de Al-Andalus en España y Portugal, la cual es subestimada pese a representar casi un milenio de historia y 2) la gran inmigración árabe a los países latinoamericanos, también subestimada.

Sí por esas casualidades de la vida me encontrara en un país del Medio Oriente, creo que sería un poco como quedarse en la casa de un primo o tío lejano.

[latinotiktok]

hablando de fanfics cagados.

No sé por dónde empezar pero voy a tratar de explicar esto lo mejor que pueda. Para el que no sepa hay un fandom de "countryhumans", que es países humanos (y no, no como en hetalia. eran bolas pelonas con las banderas todas pintarrajeadas en la cara. por lo menos en todo lo que es Hetalia tienen la DECENCIA de tener un medio de origen) donde todo el fandom se crea sus propias versiones y propio canon. cómo se pueden imaginar lleva a cosas muy... problemáticas a veces por decir de menos.

Bueno, por ahí de 2019 yo caí en el fandom ese, y como era un usuario de Wattpad pues me puse a buscar fanfics en esa página rancia y maligna. Y ahí encontré un fanfics del que no me acuerdo el nombre, pero era de una usuaria (? que se llamaba "mami-onu" en Wattpad. El fanfic si no mal recuerdo era uno donde la ALEMANIA NAZI volvía a la vida y decidía ir hacía un barrio? o edificio de la ONU(hasta las organizaciones eran humanos, y todos hombres también. Yaoi world.) y de ahí pasaba muchas cosas, la Unión Soviética tenía tensión romántica con la ALEMANIA NAZI. REPITO. ALEMANIA NAZI. y también El imperio de Japón y Italia Fascista estaban ahí como amigos del NAZI y creo que también eran shippeo. cuestión que esto sinceramemte era MUY común en esta comunidad, pero a mitad de la historia (o al final?) hay una fiesta por alguna razón, y en esta fiesta todos los países y organizaciones se empedan y cogen. algunos de los shippeos canonizados fueron; La ONU, la CIA, el FBI y no se quien chucha más, Norcorea y Surcorea (que eran HERMANOS EN EL FIC), Italia Fascista y Japón imperial, y LA ALEMANIA NAZI y LA UNION SOVIETICA.

y eso no es lo peor. lo peor de todo es que a este final tan ESTELAR le siguió un fanfic donde LA MAYORÍA DE LOS SHIPPEOS, INCLUYENDO A NOR Y SURCOREA QUE COMO MENCIONE ERAN HERMANOS *SE EMBARAZABAN Y TENIAN HIJOS A LO MPREG.* era horrible, los estados unidos de embarazo de rusia y perdió al bebé, portugal y españa tuvieron una hija ciega (la escritora lo trataba como lo peor del mundo), no estoy seguro si la alemania nazi se embarazo y ya no me importa. pero uno de los capítulos más absolutamente repugnantes fue uno donde China y Japón son el ship principal.

resulta que Japón era un bebé cuando China era un adulto, y China lo conocía. y lo tuvo en brazos. y pensó que era un bebé muy atractivo, lo suficiente como para DARLE UN BESO EN LA BOCA?? y se implica que el imperio japonés (quien es el padre de Japón) vio esto y lo único que hizo fue HACERSE EL MEDIO ENOJADO?? todo esto en un flashback, por qué en el presente China se estaba COGIENDO a Japón. Y OTRA VEZ SU PADRE NO DICE O HACE NADA??? btw Japón es una caricatura muy asquerosa, se viste y actúa como mujer y se implica que su padre está decepcionado en el (no hablemos de las políticas de nada de esto por que termina todo mal)

bueno cuestión que yo era un fan de seguir está serie y burlarme en los comentarios, y un día una cuenta recién hecha me empezó a responder a mis comentarios muy enojado. y se perfectamente que esa cuenta era un alt de "mami-onu" para q no le cayera una funa por decirme tales barbaridades que no colaban ni abajo de tal fanfic.

bueno, había MUCHO más en ese fanfic, y en esa cuenta en específico. pero creo que o se borró la cuenta/fanfics o se cambió de nombre el usuario ese. y francamente no tengo ganas de volver a revivir esos momentos xD. perdón por mucho texto mods de latinotiktok, pero tenía que dar mis dos granos de arena.

[mapsontheweb]

Spanish presidios in northern Africa, 15th-18th century.

“Atlas de Historia de España”, Planeta, 2005

by cartesdhistoire

The presidios were fortresses located along the Mediterranean coast that housed a military garrison. In some cases, Spain entrusted them to vassals, such as Tripoli with the Order of Malta. They were to serve as a base for future Christian expansion into enemy Muslim territory up to the Holy Land. But the presidios soon turned out to be only a strategic issue in the defense of Spanish or Italian coasts, threatened by the Barbary Corsican and Turkish power (also directly attacked as in the campaigns of Kefalonia in 1500, Korón in 1532 or Lepanto in 1571).

According to historian Fernand Braudel, each monarch had a different response. The first was the Fernandina (1492-1516) which was the continuation of the Reconquista: military campaigns in which Pedro Navarro stood out, embodied in the capture of strategic points on the coast from which the nearby towns were controlled. The second was Carolina (1516-1559) which would lead to a gradual decline of the Spanish presence. The absolute ruin of African politics would come in the third stage: the Philippine one (1559-1577), with the failure of Los Gelves (1560) and the loss of Tunisia – including the sacking of the Citadel of Menorca (1558); After the annexation of Portugal in 1580, the king would focus his ambitions on the Ocean.

After the independence of Portugal in 1640, the Ceuta nobles requested to continue belonging to Spain. In 1668 a treaty recognized Spanish sovereignty over Ceuta, including the island of Perejil.

In the middle of the s. XVII, the Moroccan dynasty of the Alawites began the assault of the squares. Only Ceuta, Melilla, the Alhucemas Islands and the Peñón de Vélez remained in Spanish hands in the 19th century. XVIII. In 1774, Melilla was subjected to an unsuccessful three-month siege by Sultan Sidi Mohamed.

The Oranesado remained Spanish for almost three centuries: 1509-1708 and 1732-1791; In 1791, the Councils decided to cede Oran and Mazalquivir.

[momo-de-avis]

como aprender sobre antropologia em portugal sem ser via homens cis brancos tipo o joaquim pais de brito e joao leal?

voces tem que perceber que eu nao sei tudo, eu estudei historia da arte lmao

[flash56-chase05]

...

Me ha hecho el día, no puedo negarlo.

[historias-de-santa-maria]

Lenda da Cruz e da Ermida dos Anjos

Lá pelo século dezasseis, ainda não havia uma ermida nos Anjos, mas as pessoas tinham uma grande vontade de construir um pequeno monumento, naquele lugar em que Gonçalo Velho e os seus marinheiros tinham desembarcado e onde tinham rezado a primeira missa nas ilhas.

Resolveram, por fim, construir a ermida dos Anjos e a população dizia que o melhor sítio era no lugar mais baixo. As pessoas que estavam a fazer a construção não deram ouvidos aos seus pedidos e começaram a juntar a pedra em cima da rocha. Mas as pedras que eram ali postas pelos trabalhadores, na manhã do dia seguinte, sem se saber como, apareciam lá em baixo, no sítio onde hoje está construída a ermida. Este acontecimento estranho começou a incomodar as pessoas e os mestres da obra começaram a acusar a população, dizendo:

-São eles que acartam a pedra de noite para o lugar onde queriam. Estão bem enganados! Aqui em cima é que vai ser!

Os dias foram passando e o caso foi-se repetindo, mas a população, apesar de acusada, não se denunciava.

Certa noite, um pescador, ao passar pelo lugar, deparou-se com uma coisa estranha: as pedras moviam-se sozinhas em direção ao lugar mais baixo. Foi contar o que tinha visto ao chefe da obra e todos os trabalhadores se começaram a rir do pescador. Ele não se acanhou e disse:

-Vamos todos logo à noite ao lugar onde vocemecês têm as pedras.

Assim foi. Quando chegaram lá, puseram-se à espreita e começaram a ver as pedras a rolar e a seguir a imagem de Nossa Senhora.

Ninguem teve mais dúvidas. Resolveram construir a ermia onde Nossa Senhora desejava. A assinalar o lugar que primeiro tinham escolhido para a construção e que tinha sido rejeitado por Nossa Senhora puseram uma cruz de pedra, que ainda hoje está sobre o pequeno monte.

A imagem de Nossa Senhora que os marinheiros portugueses tinham trazido consigo ficou a enfeitar a primeira igreja dos Açores. Nos Anjos puseram também um trípico do século quinze, representando a Sagrada Família e os mártires São Cosme e São Damião, que tinha sido o altar da caravela de Gonçalo Velho.

FURTADO-BRUM, Ângela, Açores: Lendas e outras histórias. Ribeiro & Caravana editores, 1999. pág. 32-34