Tumgik
#ilustração de animais
wobspots · 1 year
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🦈 ENCOMENDAS ABERTAS 🦈
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TRANSCRIÇÃO E TERMOS DE USO ⤵️
ESBOÇO
Busto: R$30
Meio corpo: R$40
Corpo inteiro: R$50
LINHAS
Busto: R$60
Meio corpo: R$80
Corpo inteiro: R$100
ILUSTRAÇÃO SIMPLES
Busto: R$60
Meio corpo: R$80
Corpo inteiro: R$100
ILUSTRAÇÃO COMPLETA
Busto: R$80
Meio corpo: R$100
Corpo inteiro: R$120
BASE
Meio corpo: R$15
Corpo inteiro: R$20
PINTURA (PRETO E BRANCO)
Busto: R$170 (obs: ter imagem de referência)
EXTRAS
Adicionar tom: R$10 (busto) R$20 (meio corpo) R$30 (corpo inteiro)
Fundo simples: R$10
Fundo complexo: R$70
Adicionar personagem interagindo: R$40 + especificações (se é um esboço, busto...)
FAREI
Poses complexas
Gore
Animais
Objetos
Estampas
ABERTO PARA DISCUSSÃO
Paisagens
Chibis
Furry/anthro
Outros estilos (ex.: junji ito, ghibli, monster high...)
NÃO FAREI
NSFW
Logos
TERMOS DE USO: uso pessoal, podendo ser impresso para fins não lucrativos, usado como foto de perfil ou postado em redes sociais com crédito. Eu postarei o desenho nos meus perfis de arte, dizendo que foi feito por encomenda.
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arvorebinaria · 1 year
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Pertencer a um lugar é estender o nosso ego à sua geografia. Fazemo-lo para a nossa glória, assim é o ego, preso aos seus anseios e à sua necessidade se prosperar no mundo. É deste modo que observo os curdos a olhar para as suas montanhas; na tão grande antiguidade foram sustento e refúgio, hoje são mera ilustração cenográfica. As cimenteiras vão comendo parte deste cenário, o fumo das suas altaneiras chaminés ocultam alguns dos seus pontiagudos cumes. Respira-se mal. As crianças tossem nos antigos vales de algodão e agora o branco só se conserva nalgumas pontas dos triângulos geológicos, onde por cada um dos seus cantos haverá uma história já muito desmemoriada. 
O postal e a memória mítica embala o ego. Piramagrun, montanha que de longe se observa, guardando de perto a cidade, outrora caravanserai, de Sulaimania, é para estes curdos a montanha onde Noé atracou a arca. Em Sumério o nome era outro, Ziusudra, que significa vida de longos dias. Atrahasis em acádico. Mas foi sempre o mesmo homem. Aquele que reuniu a comunidade no tabernáculo flutuante e em Piramagrun lançou âncora para nova dispersão. De Ararat, na Turquia, dizem outros curdos e turcos ser esse o lugar. Mas para estes curdos da montanha meriodional, em Piramagrun desceram os últimos dos primeiros hominínios e animais. Terão descido sem arte e sem treino. A terra desde esse momento da nossa grande cosmogonia, dessa última grande descida, tornou-se insuportável. Falhámos de novo porque não soubemos descer. 
Para os curdos existiu outrora, na distância de dois milénios, outro deus, um espírito de nome Ahura Mazda. Desse tempo não há vestígios, mas aqui e ali alguém diz ter encontrado as ruínas de uma torre do silêncio. Nesse cume de pedra lançavam-se os mortos para salvar a terra do seu miasma. Do alto, à vista dos abutres esfomeados, para não mais descerem, para não contaminarem a terra e o lugar. A arte desta morte é definitiva. A arte de morrer em vida por não saber descer é um pesadelo. Piramagrun lá está e estará depois do mundo, encostado a caravanserais milenares, com vista para os ossos que debaixo da terra são ainda testemunha de como falhámos na nossa glória.
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nuttygames · 1 year
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A magnifica Bethinha ⚡🌈 #Artemgame
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FINALMENTE saiu! Haha demorou mais saiu. Da forma que eu planejei inicialmente? NOP! Mais saiu hahaha 😂
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Confesso que tinha já pré-gravado o vídeo e ele empacou na edição e nos detalhes finos (aviso que corremos o risco dele ir ao ar qualquer dia desses, quem sabe haha) mas, como tinha dito no post anterior, a Nutty mudou sua plataforma principal de postagem, podendo agora ser atualizada a qualquer momento (sem seguir padrão de feed ou "melhor horário" de engajamento.. - EU OUVI UM ALELUIA?!), sem a necessidade de ter uma super foto, ou um vídeo mega produzido, que eu precise mostrar e explicar TUDO em apenas 1min haha (desculpa INSTAGRAM eu juro que tentei, BUT você já deu pra mim haha). Meu psicológico sobrecarregado agradece.
Bom, vamos direto ao ponto, a ideia sobre o quadro #Artemgame é detalhar e exaltar pessoas por trás dos jogos, focando na parte artística da coisa. Tanto de jogos de tabuleiro como também jogos digitais, num mundo cheio de abertura, possibilidades e com cada dia mais acessos, conseguimos alcançar e abrir ainda mais o leque das áreas, capitando mais artistas e repaginando ideias, e assim, conhecendo mais pessoas incríveis e inovadoras pelo mundo.
A GATA escolhida, pra dar o pontapé inicial dessa jornada
É ELA... A RAINHA... A QUEEN... Beth Sobel🦋
- Antes de iniciar, preciso comentar que Bethinha é uma pessoa bem discreta, com sua vida pessoal bem reservada. Tive muita dificuldade em saber da sua biografia de uma forma detalhada. Mas os fragmentos que fui encontrando vou descrever aqui (E caso no futuro encontre novas informações vou atualizado a publicação). Caso você encontre alguma inconsistência ou saiba de informações extras sobre ela, me avise que atualizo o post. SE FOR USAR ESSE TEXTO PARA UMA PUBLICAÇÃO, ME AVISE E DÊ OS DEVIDOS CRÉDITOS, escrever blog dá trabalho. 🌈
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Beth Sobel Lapis é uma ilustradora americana que trabalha na indústria de jogos desde 2013. Embora não seja muito tempo, ela já causou um impacto muito forte no aspecto visual de muitos jogos. Mora em Bellingham, Washington com o marido Daniel Sobel e dois gatos 😻 (isso explica os gatos lindos em Cálico). 😺😺😺
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Nasceu e cresceu nos Estados Unidos em Bristol, Virgínia e desenvolveu uma paixão pela arte desde muito jovem. Beth estudou Belas Artes na faculdade e aprimorou suas habilidades em vários meios, incluindo aquarela, acrílico e arte digital. ✒🖋
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Sua paixão pela arte começou desde muito jovem, e ela desenvolveu uma apreciação pela natureza, refletida em suas ilustrações que frequentemente apresentam elementos naturais como plantas, animais e paisagens. 🍃🌳 Beth ilustrou livros infantis e criou ilustrações para várias publicações. Suas ilustrações foram apresentadas em revistas e exibidas em galerias, mostrando sua versatilidade como artista.🎨 Começou a trabalha na indústria de jogos em 2013 com o boardgame "Viticulture" que foi a primeira ilustração de jogo de Sobel. É um jogo de 2013 com o design feito por Jamey Stegmaier e Alan Stone, e foi o primeiro título da Stonemaier Games. É um jogo de colocação de trabalhadores onde os jogadores estão construindo vinhedos, enviando trabalhadores para cuidar de várias coisas ao longo do ano.🍷🍇
Como ilustradora de jogos de tabuleiro, Beth colaborou com editoras renomadas, como Stonemaier Games, Renegade Game Studios e Leder Games. Ela emprestou seu talento para projetos notáveis, incluindo a ilustração de jogos populares como "Wingspan" (ilustrando as vegetações e alimentos), "Verdant", "Calico", "Cascádia" e "Herbaceous" (vamos falar em posts futuros sobre cada jogo individualmente). Veja a lista completa de jogos ilustrados por ela no site do BGG.
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Ao longo de sua carreira, Beth ficou conhecida por suas belas e complexas ilustrações, e seu estilo único combina elementos de realismo com toques caprichosos e fantásticos, criando obras de arte cativantes e encantadoras. ✨🎆
Bom, agora vamos falar um pouco sobre o estilo e técnica artística de ilustração que a Bethinha utiliza:
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🎨Aquarela: as ilustrações de Beth Sobel costumam ter uma qualidade suave e delicada, o que sugere o uso de aquarela. Um meio versátil que permite lavagens sutis de cores e camadas transparentes.
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✒🖋Tinta e caneta: Muitas das ilustrações de Beth Sobel têm linhas intrincadas e detalhes finos, que podem ser obtidos usando tinta e caneta. Esta técnica permite linhas precisas e controladas.
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🖥🖼Ilustração digital: na era moderna, muitos ilustradores usam ferramentas digitais para criar suas obras de arte. Beth Sobel também pode usar técnicas digitais para aprimorar e refinar suas ilustrações, como adicionar texturas ou ajustar cores. Recentemente ela fez uma conta no TIKTOK para mostrar seu processo de ilustração digital, confira AQUI
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🌈⚡Mídia mista: é visível, que Beth Sobel combine diferentes técnicas e materiais em suas ilustrações. Isso pode incluir uma combinação de mídias tradicionais, como aquarela ou tinta, com edição e aprimoramentos digitais.
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E para finalizar essa parte analítica vamos falar sobre as possíveis influencias e inspirações de sua arte e ilustrações:
🌳🍃Natureza: Muitas das ilustrações de Beth Sobel apresentam elementos naturais, como plantas, animais e paisagens. Seu uso de cores suaves e linhas delicadas sugere uma conexão com o mundo natural e a beleza encontrada nele.
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🎨🖌Arte Tradicional: As ilustrações geralmente têm uma qualidade artesanal, o que sugere uma apreciação por técnicas e estilos de arte tradicionais. Isso pode incluir influências de movimentos artísticos como Art Nouveau ou o movimento Arts and Crafts.
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🎮🎲Game Design: Como ilustradora de jogos de tabuleiro e cardgames, o trabalho de Beth Sobel é fortemente influenciado pelo próprio design do jogo. Suas ilustrações visam aprimorar e complementar a experiência de jogo, então ela provavelmente se inspira nos temas, na mecânica e na sensação geral do jogo.
💕⭐Experiência pessoal: Beth Sobel compartilha suas experiências com a diabetes tipo 1 em sua página do Instagram e Facebook frequentemente, inclusive incluindo em obras já realizadas.
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instagram
⚡Considerações finais:⚡
Sabendo que a Beth é uma artista mista em suas técnicas, que domina com perfeição várias áreas artísticas, entendendo isso, visualmente posso dizer que em todos os jogos que ilustrou até agora, o processo tenha sido todo feito digitalmente (-partindo da minha opinião visual apenas, já que não encontrei nenhum registro do processo manual, somente dos trabalhos digitais que ela desenvolve-), mesmo assim, o conhecimento técnico é o mesmo, como eu sempre digo, pra se fazer um bom desenho digital, com brushes e texturas, você PRECISA entender o processo no papel, na tela e na tinta e a Beth nos mostra isso claramente. Amo a forma que aplica suas cores, seu traço e a riqueza dos detalhes minuciosos. 💕 Obrigada Beth, por dividir conosco sua forma linda de imergir dentro de um jogo e nos deixar vivenciar o mundo com seus olhos.
Escolhi começar a série #Artemgame com as ilustrações magnificas da Beth, pela importância que elas tiveram pra mim no nicho. Defendo a todo custo que a arte é sim uma parte FUNDAMENTAL na imersão, na qualidade e na grandeza de um bom jogo. A delicadeza que ela passa em cada ilustração, me dá a sensação de estar "dentro" das obras de arte, vivendo ali, de uma forma que nem sei explicar, fico encantada com a riqueza de detalhes e a sutileza, chego a sentir a brisa fresca das plantas e da natureza, algo que realmente faz a diferença pra mim. 🌳🍃❤
⭐Pra quem gosta do trabalho da Bethinha, ela está com uma campanha aberta no Kickstarter. Um card game todinho ilustrado por ela chamado "River and Stone" Clica AQUI e acesse pra conhecer e ajudar essa ilustradora I N C R Í V E L!⭐
Bom, como disse anteriormente, pretendo falar sobre CADA jogo detalhadamente, com fotos, vídeos, detalhes, numa longa série sobre jogos maravilhosos que tenho a honra de ter na minha coleção pessoal (vou falar dos que eu não tenho também, porque sou dessas haha). Espero que gostem! Até a próxima!
Um beijo da Nutty 💋
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macaxeirageral-blog · 2 years
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Bad Island, de Stanley Donwood - um romance gráfico em linoleogravura!
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Dia 30 de janeiro está próximo e os debates sobre as origens dos quadrinhos brasileiros voltarão à tona – afinal, Agostini foi ou não o pai das HQs brasileiras?
Esse debate sobre origens no mundo dos quadrinhos já rendeu (e ainda rende) boas e acaloradas discussões, né? Essa necessidade desnecessária de encontrar um ponto de origem, um embrião fixo sobre linguagens dinâmicas como a dos quadrinhos ainda nos assombra.
Além dessa busca pelo quadrinista primordial, ainda tem a origem de classificações como “graphic novel”, que historicamente é associada ao quadrinista Will Eisner, que definiu assim o seu livro “Um Contrato com Deus”, de 1978. Só que nem isso é assim uma verdade absoluta: antes de Eisner algumas HQs mais longas e com temática adulta publicadas nos Estados Unidos (ainda nos anos 1950) traziam definições como picture novel, visual novel, graphic álbum e novel-in-pictures. E nem vou falar dos álbuns europeus de banda desenhada...
Mas Eisner ficou com os méritos…
Além disso, o próprio Eisner já disse que se inspirou em artistas como Lynd Ward, que em 1929 publicou seu romance gráfico “God’s Man – A Novel in Woodcuts”, totalmente sem palavras e feito em xilogravura; dez anos antes dele, o belga Frans Mesereel, gravurista, publicou “Passionate Journey”, que com suas 167 imagens é considerado o primeiro romance em xilogravura. E aqui fica a pergunta: mas… uma publicação que tem apenas uma ilustração por página, sem texto e sem outros elementos característicos das HQs (onomatopeias e linhas de ação) pode ser considerada uma história em quadrinhos?
Toda essa introdução sobre origens das HQs e do termo graphic novel é para falar de uma aquisição recente: Bad Island, (176 páginas, 2021, Penguin Books) do artista inglês Stanley Donwood (que na verdade é o pseudônimo de Dan Rickwood). Donwood é escritor e designer gráfico, mais conhecido por ser o responsável pelas artes dos álbuns e de todo o material promocional da banda Radiohead.
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Bad Island é uma história sem texto contada apenas por meio das imagens, com o artista retomando a tradição dos romances gráficos que utilizam a técnica da gravura para ilustrar sua narrativa - e que no caso específico de Donwood é a linoleogravura. Cada página é ocupada por uma ilustração, apenas de um lado do papel. O livro abre com uma página quase toda preta, com um pequeno círculo ao centro, onde podemos ver, como se pelo visor de uma luneta, uma ilha ao fundo sob um céu com nuvens escuras. A cada página a ilha vai ficando mais próxima. Em determinado momento, somos engolidos pelas ondas, para poucas páginas depois chegarmos à praia e nos depararmos com uma densa floresta.
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Aos poucos, animais gigantescos e assustadores vão surgindo por entre as árvores; se a princípio parecem saídos dos contos de fantasia assemelhando-se a dragões, aos poucos vamos encontrando formas reconhecíveis, como o temível Tiranossauro Rex e o gigantesco Brontossauro. Entre o surgimento desses animais também vemos a fúria da natureza, representada por tempestades, furacões e vulcões.
Assim, a história dessa “ilha ruim” vai se desenrolando diante dos nossos olhos aos saltos temporais, fazendo com que prestemos atenção aos detalhes para saber em que época estamos, não que isso faça diferença quando um tal de homo sapiens aparece – e “aparece” é modo de dizer.
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Assim, Donwood usa o pequeno território de sua ilha particular para contar, com um poder de síntese espantoso, a história do planeta Terra, desde o seu nascimento até a sua maturidade, passando por terríveis catástrofes naturais ou por aquelas causadas pelo progresso.
Em alguns momentos, a narrativa se torna dinâmica, quase um quadro-a-quadro, e fiquei aqui imaginando como isso ficaria bonito se adaptado para uma animação que mantivesse as características da técnica da gravura.
Bad Island é um livro belíssimo (queria algumas daquelas gravuras na minha parede) e que, com certeza, agradará aqueles que gostam de experimentar narrativas sequenciais fora da caixinha.
E afinal, uma publicação sem texto, com uma imagem por página, sem onomatopeias e linhas de ação, pode ser considerada uma hq, um romance gráfico? Claro que pode!
A hq não foi publicada no Brasil. Na Amazon você pode adquirir a versão em inglês (mas se você não lê em inglês não tem problema, já que ela não tem texto!) por meio do link abaixo, seja a versão impressa ou a versão kindle.
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robertadias2020 · 2 years
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Desafio de 100 animais, dessa vez gambá e na minha cabeça esse animal combina com drama. A cena possui três bichinhos, um dormindo na boa e um casal, ela tranquila depois de esbravejar com seu amante e ele todo desesperado 🤌🏼 #gamba #skunks #100animalschallenge #100animais #watercolorlandscape #watercolor #watercolorart #watercolorpainting #watercolorillustration #aquarela #aquarellepainting #aquarelle #painting #paintings #pinturadigital #pintura #illustration #illustrationartists #ilustração #art #artsy #artoftheday https://www.instagram.com/p/CmOwZuMOlYm/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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M.I. Oh Boris!
Hoje iremos falar do livro Oh Boris! da autora Carrie Westom com a ilustração de Tim Warnes. Um livro que fala sobre a importância da inclusão na sala de aula. Boas leituras e explorações!
Hoje iremos falar do livro Oh Boris! da autora Carrie Westom com a ilustração de Tim Warnes. Um livro que fala sobre a importância da inclusão na sala de aula. NomeOh Boris!MarcaLivros HorizonteLocalWook, Bertrand, Fnac e Livros HorizonteCusto aproximado10 – 13€ Sinopse Quando a Professora anunciou a chegada de um novo aluno, todos os animais ficaram contentes. Mas assim que Boris deu os seus…
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blogaocaos · 1 month
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AMOREIRA em: um deleite no cotidiano
Capixaba, AMOREIRA é artista visual e musical, doutoranda em Artes e autora da capa do disco mais recente de Bruno Berle. Suas ilustrações transmitem um apaixonante e minucioso olhar sobre estar vivo. São animais, pessoas, cenários e autorretratos que transformam o cotidiano numa explosão de cores. Além das ilustrações, AMOREIRA lançou seu primeiro single em Maio, dando início a um sonho antigo de ser cantora. 
É um prazer te ter aqui. Estava mentalizando essa entrevista há algum tempo. Como você está?  Oie! É de imenso prazer estar aqui. Estou muito feliz em poder conversar sobre uma das coisas que mais amo - Arte! Acho muito precioso poder conversar sobre processo artístico, é algo muito subjetivo e singular, muito íntimo, não acha? Sobre minha vida pessoal, ando meio confusa e complicada haha, no entanto, acho que esse momento de maturação das coisas é uma boa coisa também. Ando a elaborar por aí!
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Esse ano você assinou duas capas; uma para o último disco do Bruno Berle e outra para o single de Luiza Boê. Como foram esses encontros e todo processo criativo? Então, foram muito mágicas essas duas oportunidades. Nunca tinha feito trabalhos tão grandes e nunca tinha visto meus trabalhos irem parar em tantos lugares. Poder ilustrar encartes realmente é algo incrível. Entrar em consonância com outras pessoas, pensar como seu trabalho se revela com outras produções de outros artistas. É cansativo também - preciso contar. Mas sim, é incrível. Na capa do Bruno Berle, eu quase choro só de pensar, eu fiz essa ilustração em meados de 2019. Eu a amei logo quando fiz, a fiz para mim, representando algo que me comove, que é o Ticumbi (Manifestação cultural de Conceição da Barra, munícipio do meu estado). Olhei para ela, e a achei especial. De alguma forma postei nas redes sociais, mas ela teve pouca reverberação. No entanto eu já tinha contato com o Bruno Berle nesse momento, e ele já havia gostado da pintura. Passaram-se anos, e ele pediu para que ela estampasse seu novo álbum. Em 2024! Depois de 5 anos… E eu sabia que aquela arte iria ganhar o mundo, que iria voar… e assim foi! A vida é uma caixinha de surpresas não é? Espero que outras tenham esse mesmo destino, de todo o coração! Ou destinos diferentes, mas que tenham destinos.
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Sobre o encarte da Luiza Boê, bem, ela me conheceu através da capa no álbum do Bruno Berle. Se interessou pelas minhas produções e me convidou para esse projeto lindíssimo e lírico do novo single dela. O encarte para ela já foi mais orientado, no entanto, essa experiência foi super interessante também, foi uma forma mais responsável e pragmática de ver o processo artístico, e pensar nisso dentro de um projeto maior, e eu acredito que isso seja importante quando a gente pensa em trabalho com Arte. Acho que o ponto alto dessa produção tenha sido tentar simular as ondas do mar no encarte, foi linda essa experiência! Me comoveu e me fez sonhar. Sempre quis representar o mar. Me recordei de uma aula que fiz com meus pequenininhos do 1º ano que estudamos pinturas do mar. Tinha uma que era apenas degradês entre o roxo e o azul, com toques de lavandas, e às vezes de celeste. Aquela forma de representar o mar me comoveu muito. Fiquei feliz de poder criar minha visualidade sobre o Mar.
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Você tem conciliado a vida acadêmica num doutorado com a vida artística. Como esses universos se retroalimentam na sua obra? Então! Felizmente já iniciei minhas aulas no doutorado. E realmente não é mole não. Muita leitura, ensaios, artigos. E muitas discussões efervescentes! Muitas discussões necessárias. Eu sinto muito sabe? e sabe que às vezes saio meio melancólica desse processo de estudo… parece que estudar e se aprofundar sobre o mundo, numa ordem mais realista, traz um tanto de niilismo para a gente. Ou então uma tristeza perante as coisas (Muito animador isso que estou escrevendo haha), mas acredito que o processo de consciência que o estudo permite é muito necessário e importante. Bom, como isso se alimenta? É complicado pensar. Me considero uma pessoa muito multifacetada. E acredito que sou muito viajada, no sentido de que eu piro na maionese mesmo nas ideias. Estudar me permite ampliar minhas perspectivas de mundo, e apreender outras leituras do mesmo. E isso de certa forma me permite ampliar meu processo artístico, minhas referências, e agenciar tópicos que considero pertinente. Também me considero uma pessoa que se interessa muito por política e por causas sociais e acredito que no doutorado essa parte minha ecoe mais. Enfim, isso também reverbera na minha produção artística de certa forma, principalmente quando faço vídeos/ instalações/ trabalhos mais conceituais. No entanto, por agora estou mais devota à pintura e à música. 
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Dá pra ver a variedade de materiais que você utiliza na sua criação. Tinta óleo, giz de cera, aquarela. Qual o seu material favorito e por quê? Olha, eu sou muito bagunceira então por isso tenho um apego pelo giz pastel oleoso. Eu acho lindo a sobreposição de cores e camadas, e adoro a textura que ele promove. No entanto, eu gostaria MUITO de me especializar em óleo, dentre as alternativas, e sendo muito classuda e clichê, eu acho que a tinta a óleo é a que mais permite a potencialidade do meu trabalho. Mas ela demanda MUITO tempo, e muito estudo. Espero mesmo um dia ser uma velhinha amável, daquelas do Studio Ghibli, numa casa em volta de quadros de tinta a óleo! Aposentada se possível e só pintando. E espero ter um belíssimo jardim. É bonito como você cristaliza momentos do dia a dia, sorrindo com um cachorro, olhando pela janela nos autorretratos. Tem também uma boa dose de fantasia. Até que ponto o real deixa de ser ‘belo’/ inspirador e te faz acionar novos imaginários? Eu sou extremamente aficcionada pelo cotidiano e pelas belezas do cotidiano. Vejo beleza em muita coisa, e isso me toca de forma profunda. Me considero muito sensível. E não só no cotidiano, como também em outras obras artísticas, como no cinema,e em outras pinturas, música, etc. Sempre fui de sentir muito. Ano passado estava trabalhando demais e mal tinha tempo de produzir, mas me deleitava nesses momentos do cotidiano, em que podia perceber a minúcias de beleza em alguns cantinhos nos quais eu andava. Eu gosto de produzir em minha arte coisas que me tocam, sejam bonitas ou não. Sentimentos complexos. Pessoas tendo essa experiência única - que é a vida. E Gosto também de demonstrar meu afeto com quem me inspira, como por exemplo, volta e meia faço produções muito inspiradas no Matisse, que é um pintor que me comove! Amo a fluidez, as texturas, as estampas e a paleta de suas obras. E tenho um apreço pelos seus trabalhos só no bico de pena/ nanquim, acho tão sintéticos e poderosos. Eu sempre fui muito fantasiosa, e muito introspectiva. Quando era pequena, passei muitos recreios escolares na biblioteca a sonhar. Desenhava minhas próprias histórias, porque queria sonhar com elas. Ou queria vivê-las de alguma forma. Lembro que quando tinha 10 anos fiz mais de 100 páginas de um mangá, que era uma bagunça que só, mas eu conseguia ler e entender. E aquilo era o suficiente para me fazer sonhar, e fantasiar. A arte para mim vive nessas minúcias, ela me proporciona pulsão de vida. 
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Sua primeira música foi lançada esse ano. Fale sobre ela e os próximos lançamentos. Primeiro, preciso te agradecer (Depratie), por acreditar em mim como musicista e me ajudar nesse processo intenso e bonito de produzir “Pureza É Você”. Sem você ao meu lado, eu não seria nada. E fico tão feliz que te tenha ao meu lado. De verdade. Eu ainda não acredito que lancei "Pureza É Você". Estou muito feliz por esse lançamento de verdade, eu sempre quis trabalhar com música, sempre amei cantar e me considero muito talentosa nisso. No entanto, nunca fui muito incentivada e me tornei muito tímida na adolescência e no início da minha vida adulta. Mas era meu grande sonho poder me expressar musicalmente. Algo que amo demais. Então perceber que finalmente consegui, lancei uma música para o mundo (Não desconsiderando meu amado EP Lily de final de 2015), me faz extremamente contente. Ela está lá para quem quiser ouvi-la, sonhar, se debruçar sobre ela, e viver.  Eu vivo compondo vários projetos musicais, mas muitos se perdem, não ganham corpo e somem da minha mente. É difícil conseguir manter um. Mas "Pureza É Você", quando a pari, eu já sabia, ela se tornaria uma música completa. A sua história é linda, sou de Vitória - ES, e estava viajando pra Belo Horizonte, em um dia minha amiga tava dormindo e eu queria ir ao museu - um que fica próximo a um parque. Então fui sozinha, o dia estava lindo, maravilhoso! As árvores dançavam gentilmente, e se ouvia muito canto de pássaro. Eu estava apaixonada pela cidade, e apaixonada por uma pessoa, que me inspirava tanto a ver as coisas de uma forma tão mais especial. Foi quando criei a melodia e a letra de "Pureza É Você". Foi uma forma de falar sobre meu amor. Meu amor à vida, àquela pessoa, às outras pessoas que poderiam ouvir a música e se sentir amáveis, ou sentir vontade de amar, ou lembrar de seus amores. "Pureza É Você" é sobre entrega de si para o outro, é sobre se ver no outro, e ver o melhor de si no outro, suas purezas, suas amabilidades.  Estou criando agora uma nova música, o nome dela é “Suplício”, ela ainda está sendo maturada, mas logo devo terminá-la. Estou bem empolgada e quero logo lançá-la. Diferente da bruma lavanda que "Pureza É Você" me passa, “Suplício” me traz tons amarronzados ou acinzentados, as vezes até meio vinhos. É uma música mais densa, ela talvez seja uma resposta às idealizações de "Pureza É Você". É tocar o real, senti-lo, expressá-lo, mas entender que esse processo também é precioso. “Suplício” é sobre a dor, é sobre se frustrar, que enfim também faz parte da vida né! Quero muito produzir outras músicas, ainda estou bastante em dúvida sobre qual caminho sigo, amo muito folk e violão, mas atualmente tenho gostado de coisas com muitas camadas musicais. Bem, vamos ver o que vai dar. Mas o fato é, vai dar! Muita coisa vai rolar ainda.
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RECOMENDAÇÕES: Vamos lá! Hora da recomendação, vou escolher de fato um livro, um filme e  um álbum. - Livro: recomendo “Demian” de Herman Hesse. Esse livro para mim é uma grande viagem a nossa própria introspecção, ele me ajudou muito a pensar como desmanchamos algumas idealizações de nós mesmos pelos outros. Ele me potencializou e me fez ver a vida de uma forma muito mais potente! Agora estou lendo “Lobo da Estepe” do Hesse, e tem uma pegada semelhante. Ele foi um autor que foi muito reprimido pelo seu contexto social e familiar, e conseguiu se libertar dessas amarras e produzir uma arte que inspirou muitas pessoas nesse sentido. Eu acho muito lindo tudo isso. - Música: Recomendo o álbum Ys da Joanna Newsom. Nem sei o que dizer sobre esse álbum, só sei que ele é uma das coisas mais preciosas que eu ouvi. O ouvi pela primeira vez aos 17 anos, dormia ouvindo ele no meu fone, chorava ouvindo. Escrevia sobre ele, tentava ilustrar esse álbum. É um álbum mágico! Fantasioso, maduro e belo. É uma obra-prima. Com certeza mudou minha vida para sempre e reforçou em mim o quanto eu queria ser artista. Joanna Newsom, Vashti Bunyan, Bjork, Kate Bush, todas elas recaíram em mim mostrando a potência de uma produção musical feminina de extrema profundidade. Se eu não tivesse conhecido essas artistas, provavelmente estaria me sentindo como antes - eu era uma jovem muito tímida, e de igreja, e sentia que faltava algo, que tinha mais do mundo para experienciar. Mas quando conheci essas artistas, senti meu mundo muito mais completo e tive a certeza que queria produzir músicas e arte. - Filme: De filme vou escolher um mais recente, que tive a oportunidade de ver ano passado e que me encantou demais, ele se chama “Le Bonheur” ou “O outro lado da felicidade” em português, e é da diretora Agnes Varda. Amo tudo nesse filme, ele é um filme esteticamente feminino. Quando vi esse filme, me pareceu tão óbvio que a estética do cinema universal é masculina. Tudo nesse filme é suave e pictórico. Às vezes me parece até ter cheiro, extremamente sinestésico. Ele trata temas muito complexos e complicados, como o matrimônio e suas consequências e aprisionamento, mas o mais bizarro é que ele trata tudo isso de uma forma extremamente lírica, na qual assistir esse filme é um grande deleite.
ENCONTRE: instagram | spotify
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facodesign · 3 months
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Conceito da Logo da Conquista Pet's Clínica Veterinária
A logo da Conquista Pet's Clínica Veterinária transmite, de maneira encantadora e acolhedora, o cuidado e a dedicação com os animais de estimação. O design harmoniza simplicidade e ternura, criando uma imagem que comunica claramente o amor e a proteção oferecidos pela clínica.
Elementos do Design:
Ilustração Principal:
Cão e Gato: A imagem central mostra um cão marrom e um gato branco com manchas laranjas, carinhosamente abraçados. Este detalhe simboliza a amizade, a paz e a segurança que a clínica proporciona aos seus pacientes peludos.
Expressões Felizes: Ambos os animais exibem expressões felizes e tranquilas, reforçando a mensagem de bem-estar e felicidade.
Cores:
Marrom e Laranja: As cores dos animais são naturais e acolhedoras, transmitindo um sentimento de confiança e conforto.
Coração Rosa: O coração rosa ao fundo cria uma moldura envolvente, simbolizando o amor e a compaixão. Esta cor é frequentemente associada ao carinho e à gentileza, valores essenciais no atendimento veterinário.
Tipografia:
"Conquista Pet's" em Fonte Manuscrita: O uso de uma fonte manuscrita para a palavra "Conquista Pet's" adiciona um toque pessoal e amigável, sugerindo um atendimento próximo e humanizado.
"Clínica Veterinária" em Fonte Simples: A tipografia simples e clara para "Clínica Veterinária" garante legibilidade e profissionalismo, equilibrando o design como um todo.
Mensagem Transmitida:
A combinação desses elementos resulta em uma logo que não apenas é visualmente atraente, mas que também comunica os valores fundamentais da Conquista Pet's: amor, cuidado e excelência em saúde animal. O design acolhedor e simpático convida os donos de pets a confiarem no atendimento da clínica, sabendo que seus animais serão tratados com todo o carinho e profissionalismo que merecem.
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abrukstuff · 4 months
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Alpina - flash review
A Helvetiq tem algumas novidades no catálogo, uma delas é este vistoso Alpina. Alpina é um jogo de Luc Rémond com ilustração de Joëlle Drans e Jérémie Prugneaux, para 2 a 4 jogadores com mais de 10 anos e uma duração anunciada de aproximadamente 15 minutos por partida. Explora o parque nacional suíço com uma máquina fotográfica pendurada ao pescoço para fotografar animais no seu habitat…
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juniorogladiador44 · 4 months
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Floresta da Caledônia 120 DC - "Escrito por Titus Ursus, Primus pilus da Legiō IX Hispana, no terceiro ano do reinado de Adriano (120 DC). Este será provavelmente o último papiro e entrada em meu diário. Nossa legião foi emboscada no reino selvagem chamado Floresta da Caledônia e foi quase completamente aniquilado Metade da minha primeira coorte é tudo o que restou da IX legiō. Fomos empurrados para o pântano e provavelmente morreremos aqui, lutando bravamente até o fim em nome de Roma e do Imperador. por um bando demoníaco de bárbaros pictos. Eles pareciam mais feras selvagens do que humanos. Alguns deles estavam vestidos com peles de animais, pintados com estranhos sinais rúnicos... outros pareciam ser feras selvagens de duas pernas. se fôssemos de papel! vi nosso legado e meus irmãos de armas sendo comidos vivos, nunca esquecerei seus gritos. Os bárbaros nos atacaram despercebidos, rapidamente e com fúria selvagem, depois desapareceram na neblina. escudos, espadas e armaduras não serviam para nada aqui. O inimigo que enfrentamos parece ser a antiga ira de alguns deuses das trevas que despertamos. Nunca deveríamos invadir essas terras. Eu ouço uivos demoníacos, eles estão vindo! Eles estão vindo! " Pedaço do papiro escrito pelo Centurião Titus Ursus. Encontrado em outubro de 120 DC na Floresta da Caledônia. Levado para Roma, onde foi apresentado ao imperador e depois queimado. Dois anos depois, o imperador Adriano ordenou a construção de um muro na fronteira da terra chamada Caledônia, no norte da Britânia. Uma história e ilustração de Jakub Rozalski
© Império Romano
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mycristinafeliciano · 8 months
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18 de Janeiro - Dia internacional do riso
Procuram-se sorrisos
de vários tamanhos,
de várias cores,
de vários sonhos,
de vários amores.
Podem ser doces como o mel
passar por nós e arrepiar a pele
ou rasgados mas de um bom papel.
Podem surgir de coceguinhas
ou de um ou outro beijinho
nascer de abraços e miminho.
Podem até semear gargalhadas
das estrelas para as almofadas ...
Gosto dos que nos fazem corar
ou nas nuvens fazer andar.
Gosto dos pintados de chocolate
dos que escondem um bom disparate.
E quando os olhares prendem
... até os animais entendem!
Mas os que prefiro mesmo...
são os contagiantes
ora aqui, ora viajantes
e dos que guardamos no coração
que dão coragem, são inspiração
feitos de histórias, de saudade
de conquistas e cumplicidade.
Clara Capitão. "Procuram- se sorrisos". In: Contadores de Sorrisos. Ilustração de Paulo Galindro
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rauniramos · 10 months
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leonardoai - Nova Atualização - CRIE IMAGENS DESENHANDO EM TEMPO REAL - IA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL O LeonardoAI é um gerador de imagens baseado em inteligência artificial que permite aos usuários criar imagens a partir de suas próprias ideias. O LeonardoAI usa uma tecnologia chamada geração de imagens por aprendizado profundo para criar imagens realistas e detalhadas. O LeonardoAI é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para uma variedade de propósitos, incluindo: Criação de arte: O LeonardoAI pode ser usado para criar arte original, como pinturas, desenhos e esculturas. Ilustração: O LeonardoAI pode ser usado para criar ilustrações para livros, revistas, websites e outros projetos. Design: O LeonardoAI pode ser usado para criar designs para produtos, logotipos e outros projetos visuais. Aqui estão alguns exemplos do que o LeonardoAI pode criar: Imagens realistas de pessoas, animais, objetos e cenários. Imagens abstratas e surrealistas. Imagens inspiradas em obras de arte existentes. #leonardoai #leonardoaitutorial #geradordeimagens #playgroundai
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gazeta24br · 10 months
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Fernando Vilela é artista, escritor, ilustrador e educador e em seus mais de 100 livros, diz que seu maior desafio está em não ser redundante. “Às vezes, o texto precisa falar mais do que a imagem ou vice-versa. Aí você vai adaptando, cortando daqui, aumentando dali. O livro ilustrado respeita esta interdependência, ele é uma terceira coisa”, complementa. Neste domingo, dia 26 de novembro, o autor e ilustrador recebe o público para uma quíntupla sessão de autógrafos na Livraria Miúda, no bairro da Pompeia, em São Paulo, todos pela Editora Ciranda Cultural, e o público poderá, além de estar com o autor pessoalmente, conhecer em novas narrativas o encontro entre duas artes, o da palavra e da imagem. Vilela teve desde cedo na família ou na escola, importantes referências na contação de histórias que “por toda a vida, povoarão sua imaginação”. Seu trabalho mescla as linguagens da xilogravura, fotografia, escultura e pintura, em todas as escalas, pequenos ou grandes formatos. Já realizou diversas mostras e obras no Brasil e exterior e possui trabalhos em importantes coleções, como da Pinacoteca do Estado de São Paulo, do MAM de São Paulo, do Museu Nacional de Belas Artes do RJ e do MoMA de Nova York. Como autor, Vilela já publicou livros em 14 países e ilustrou mais de 100 livros, dos quais 25 de sua autoria e 24 de Stela Barbieri. Seu livro Lampião e Lancelote recebeu dois Prêmios Jabuti no Brasil, a Menção Novos Horizontes do Prêmio Internacional do Salão Jovem de Bolonha, em 2007, e foi incluído no catálogo “White Ravens”, da Biblioteca Internacional de Munique, na Alemanha. Graduado em Artes pela Unicamp e mestre em Artes pela ECA-USP, ministra cursos, oficinas e palestras sobre arte e ilustração. É representado pela Galeria Izabel Pinheiro em São Paulo. O Trem das Aguas No meio da grande floresta, onde as árvores são tão altas que chegam às nuvens, onde as folhas são tão largas que poderíamos morar embaixo delas, vivia um animal gigante. O protagonista é inspirado no maior animal da Floresta Amazônica, a sucuri. Para ilustrar a obra, o autor utilizou carimbos de borracha, gravura em madeira e pincel com tinta nanquim. Ao final, usou o computador para aplicar as cores e montar as ilustrações. Editora: Ciranda na Escola Edição: 1, 2023 Autor: Fernando Vilela Ilustrador: Fernando Vilela Páginas: 32 ISBN: 9786553842694 Linha Editorial: Ciranda na escola - Literatura infanto-juvenil 1 a 10 musical Uma vaca violinista, dois rinocerontes repentistas, uma brincadeira rimada de bichos com números, instrumentos musicais e uma surpresa no final. Editora: Ciranda na Escola Edição: 1, 2023 Autor: Fernando Vilela Ilustrador: Fernando Vilela Páginas: 24 ISBN: 9786526104156 Faixa Etária: + 4 anos Uma ilha especial Escondida no meio de um oceano distante. Descobri uma ilha de natureza exuberante. Encontrei uns estranhos animais. Que nunca tinha visto outros iguais. Ciranda na Escola Autor: Anthony Alemany Ilustrador: Fernando Vilela Idioma: Português Páginas: 32 Dimensões: L 20.00 x A 25.00 x E 0.50 ISBN: 9786526106303 Faixa Etária: + 4 anos O que passou lá no céu Todos os animais se assustaram com aquele enorme clarão no céu. Ninguém sabia o que podia ser. Até que um deles resolveu voar lá no alto para entender o que estava acontecendo. Autor e Ilustrador: Fernando Vilela Páginas: 32 Dimensões: L 20.00 x A 25.00 x E 0.42 ISBN: 9786526104194 Linha Editorial: Ciranda na escola - Literatura infantojuvenil Faixa Etária: + 4 anos O sabiá que não sabia assobiar Sabia que o sabiá não sabia assobiar? Numa seriguela seis sabiás assobiavam e um sabiazinho sobrava. Ele soprava, soprava e não saía som! Quem solucionará o sofrimento deste sabiá? Nesta história, contada em trava-línguas, você logo vai descobrir como o sabiazinho aprendeu a cantar. Autor e ilustrador: Fernando Vilela ISBN: 9786553843035 Dimensões: 32 Tamanho: 21.00 X 28.00 Serviço: Lançamento e sessão de autógrafos de Fernando Vilela Livraria Miúda Rua Coronel Melo de Oliveira, 766 - Pompeia, São Paulo
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saviochristi · 11 months
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Encomendas de desenhos personalizados e pagos em estilo original, atualização da propaganda (leiam tudo:)
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Façam seus pedidos de desenhos em meu estilo!
Como o negócio funciona:
00) Na propaganda anexada, vão dois desenhos meus, reunindo minhas três melhores amigas (e o segundo tem a mim mesmo, com elas três): Marihá Barbosa e Castro, Hairan Zuchelli e Anne Barbosa e Castro (direitos de nomes e de imagens gentilmente cedidos para essa propaganda)... quem conheço, daqui, de Vitória (Espírito Santo) mesmo. E, também, vão duas fotomontagens e mais uma ilustração, reunindo os verdadeiros rostos das três (e o meu também no último caso)... sendo a primeira fotomontagem de autoria de Renata Rocha (da cidade de São Paulo), a outra de autoria de Jhez Be (de Bayeux [Paraíba]) e a última ilustração de autoria de Marcos Antônio (de Cariacica).
01) Faço desenhos de pessoas, animais, lugares, coisas e personagens.
02) Para pessoas, animais e personagens, faço do busto apenas, da cintura para cima e do corpo inteiro.
03) R$040,00 para cada desenho a lápis, R$060,00 para cada desenho a caneta e R$0,080,00 para cada desenho no Paint.
04) R$010,00 a mais para cada pessoa, animal ou personagem adicional (para além da primeira figura feita).
05) Os desenhos são coloridos.
06) O(a) cliente pode solicitar um rascunho antes de receber a versão final (para sentir se gostará ou não).
07) Também pode solicitar alterações no desenho antes de ficar com ele em definitivo.
08) Contato por e-mail: [email protected] (e, qualquer coisa, após o primeiro contato, passo meu WhatsApp).
09) O envio dos desenhos já feitos é feito através de e-mail (poupa o frete).
10) O(a) cliente indica o prazo máximo para recebimento.
**) Se ainda restarem dúvidas, perguntem-me!
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mnflorestas · 1 year
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Os ciclos biogeoquímicos em florestas
A harmonia dos ecossistemas assegurada.
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Foto original: Greg Rosenke na Unsplash. Releitura: Ilustração Autoral.
POGGIANI, F. ALTERAÇÕES DOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS EM FLORESTAS. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, n. 3, p. 734–739, 1992. DOI: 10.24278/2178-5031.199243748. Disponível em: https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/748. Acesso em: 20 jun. 2023
RESUMO INFORMATIVO
Publicado em 1992 pelo Professor Associado do Depto. de Ciências Florestais da ESALQ/USP, Fábio Poggiani, “Alterações dos Ciclos Biogeoquímico” traz importantes informações sobre o tema da ciclagem dos nutrientes nas florestas, que aqui será resumido. 
Apesar do nitrogênio constituir cerca de 80% do ar, ele é absorvido pelas plantas através do solo graças aos microrganismos. Logo, pode variar entre florestas, uma vez que há diferentes tipos de ecossistemas com suas particularidades.
O ciclo geoquímico representa a entrada e saída de nutrientes no ecossistema. Por exemplo, como entrada de nutrientes há a fixação do nitrogênio no solo pelos micróbios. Enquanto a saída de elementos é observada, entre outras coisas, pela retirada da biomassa florestal, lixiviação e a erosão. 
O ciclo biológico é caracterizado pela transferência dos nutrientes entre o solo-animais-plantas em função do ecossistema florestal, através da armazenagem da serrapilheira. 
Segundo o autor, pesquisadores reconhecem aquilo que seria um terceiro ciclo: o ciclo bioquímico, pelo qual há a troca de nutrientes internamente na biomassa. 
Assim, todas as citadas partes formam o que é chamado de ciclo biogeoquímico.
As alterações no ciclo geoquímico podem mudar drasticamente o clima. De acordo com o autor, as florestas são grandes coletoras do CO2 atmosférico. Além disso, com as perturbações no microclima das florestas, é possível que haja desequilíbrio na fixação de nitrogênio no solo, sendo assim elas perderiam a capacidade de suprir suas próprias necessidades nutricionais (característica própria das matas tropicais). Outro caso importante é a perda de nutrientes pela remoção da biomassa. Ou seja, a exploração desenfreada pode causar a perda significante de Ca, Mg, K, N e P.
A serrapilheira garante o ciclo interno de nutrientes no ecossistema. Devido as espécies arbóreas possuírem características específicas em sua constituição. Desse modo, a ação predadora das espécies ocasiona a deficiência na deposição da serralheria. Sendo assim, no ciclo bioquímico as alterações na formação da serapilheira prejudicam a eficiência da decomposição realizada pelos microrganismos.
Essas alterações são causadas por solos ácidos, frio, excesso ou insuficiência de umidade, que são condições desfavoráveis para a decomposição do material orgânico, de acordo com o autor. Por isso, ocorre a desaceleração da decomposição da serapilheira; entretanto em ambientes com espécies arbóreas diversificadas, aceleram a decomposição. Nas espécies arbóreas de florestas decíduas, onde ocorre a transferência de nutrientes dos órgãos senescentes para favorecer regiões em fase ativa de crescimento, há um melhor resultado no ciclo vegetativo. Em que as plantas direcionam nutrientes consonante as suas próprias necessidades nutricionais.
O autor alerta para a prática de silvicultura nas regiões tropicais sendo essa feita estritamente com base na silvicultura de florestas temperadas. Esclarece que naquelas regiões o solo é pobre e que é dependente totalmente do ciclo de nutrientes e de sua alta taxa pluviométrica - diferentemente das regiões temperadas.
Por fim, o autor afirma que as florestas tropicais se beneficiam dos nutrientes produzidos e conservados na biomassa. Em contrapartida, as florestas temperadas se utilizam dos nutrientes presentes em seus solos mais ricos em minerais. Assim, é necessário atenção na utilização do solo, considerando o ciclo biogeoquímico, a fim de evitar alterações potencialmente irreversíveis.
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proculadomo · 1 year
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Procul A Domo narra as aventuras de Lucas Du'Carmo, Hygor Kardec, Taylor Brown, Ágatha Rossi e Brayan Bencatel em um mundo muito semelhante ao nosso, mas prestes a mudar de forma grosseira. Enquanto Lucas e Hygor aprendem que seus destinos estão ligados por forças estranhas e muito além de suas compreensões.
A história se passa em diversos tempos diferentes, dando saltos temporais grandes e curtos, para frente e para trás, com o intuito de explicar como ações tomada no passado influenciam o presente e o vão influenciar o futuro. Durante toda a história, apenas um ser consegue viajar no tempo, ele se identifica como Funestus, e toda a história acontece com a manipulação dele.
A primeira ilustração, chamada de "O Vazio", é como um prólogo, onde explica brevemente como tudo aconteceu até chegar nos dias atuais.
• Haverá ainda uma episódio chamado de "O Vazio - 2ª Parte", que contará os acontecimentos que anteceram "O Vazio".
A segunda ilustração é onde começa a verdadeira história, intitulada de "Amanhecer", os primeiros episódios contam a introdução de Lucas Du’Carmo e Hygor Kardec respectivamente, os dois primeiros episódios também são intitulados de "Amanhecer - 1ª Parte e Amanhecer - 2ª Parte."
A primeira fase de Procul A Domo, intitulado de "Procul A Domo - Amanhecer", conta as primeiras aventuras de Lucas, Taylor, Ágatha, Hygor e Brayan ainda muito jovens, se maravilhando com o incrível mundo. Enquanto organizações tramam algo maior para humanidade apenas por descordarem do atual cenário mundial, onde a lei da sobrevivência está eliminando os animais considerados originários do planeta Terra.
• "Procul A Domo - Amanhecer" é a primeira parte de três, denominadas: amanhecer, entardecer e anoitecer respectivamente.
• As fases citadas anteriormente estão em ordem, mas há outras frases entre uma e outra, sendo "Anoitecer" a última fase que precede "Procul A Domo - FUNESTUS"
Ainda há outros títulos, ainda não definidos que se passarão após a fase Funestus, algumas histórias se passaram anos após o fim de Funestus, mas dará a introdução final, ligando ao início de toda a história.
Procul A Domo é uma história em quadrinhos inscrita e ilustrada por Brayan Lucas Melo.
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