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#ilustração de moda
bibiro0u0 · 1 year
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It's cold here in Brasil
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uemmersson · 1 year
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Como criar uma ilustração de moda: técnicas e dicas essenciais.
Aprenda as técnicas essenciais para criar ilustrações de moda impactantes e desenvolva seu estilo pessoal.
Se você está interessado em criar ilustrações de moda, mas não sabe por onde começar, este guia pode ajudá-lo a desenvolver suas habilidades e aprimorar sua técnica. A seguir, apresentamos algumas técnicas e dicas essenciais para criar ilustrações de moda atraentes e impactantes. Entenda as proporções do corpo humano Para criar uma ilustração de moda realista, é importante entender as proporções…
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anamachadoart · 11 months
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“They ask me: 'What do you wear to bed?
So I said, 'Chanel No. 5', because it's the truth"
— Marilyn Monroe
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carolinaboechat · 3 months
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Ilustração de vestuário de moda.
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tatianegata · 1 year
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Olá, pessoal! Hoje venha falar sobre moda e arte em um só lugar. Vamos começar com a T-shirt Pink Fashion, que é super tendência e possui uma pontuação de 1.9 no nosso ranking. Além disso, temos os cabelos coloridos, que também estão em alta, com uma pontuação de 1.8. E para quem gosta de todas as cores do arco-íris, temos uma pontuação de 1.8.
Mas a arte não fica de fora, temos a pintura vertical com uma pontuação de 1.6, que dá um toque todo especial na produção. E para quem curte ilustrações, pinturas e banda desenhada, temos olhos grandes e cristalinos, com gradiente de cor arco-íris rabo de cavalo alto, e boca fechada, que são super legais e possuem uma marcação de 1.7.
Para quem gosta de um estilo mais "Small Fresh", temos a limpeza no peito com uma pontuação de 1.6, e longos longos que deixam a produção mais delicada. Já para quem curte um estilo mais ousado, temos a T-shirt branca fora do ombro e a camisa de ombro branco, que são incríveis!
E para quem ama pintura, temos respingo de cor, explosão de cor, estilo de pintura grossa, linhas bagunçadas, brilhante, colorido, pintura vertical, parte superior do corpo, respingo de tinta, pigmento acrílico, gradiente, tinta, mais alta qualidade de imagem, mais alta qualidade, obra-prima, solo, profundidade de campo, pintura facial, roupas coloridas, ilustração, triângulo dinâmico, flutuante, cabelo desgrenhado, solo, 1 menina, rosto anima detalhado, belo rosto detalhado, cor, ombros nus, cabelos brancos, cabelos coloridos, cabelos listrados, olhos detalhados quadrados, olhos de cor degradê, olhos coloridos, fundo colorido, alta saturação e cercados por respingos coloridos.
Com tantas opções, é possível criar uma produção incrível! Lembre-se sempre de escolher o que mais combina com você e que te faz sentir linda e confiante. Não tenha medo de ousar e misture diferentes elementos na sua produção. Espero que tenham gostado dessas dicas e não se esqueçam de usar as hashtags para compartilhar seus looks!
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draconnasti · 1 year
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OPTANDO POR FINANCIAMENTO COLETIVO
Olá, meus adoráveis aventureiros, como estão? Força que a gente já está na metade da semana!
E cá estamos novamente com a continuação do post de segunda, sobre mecenato (ou financiamento coletivo, como queira chamar)! Estão prontos?
Vai!
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PLATAFORMAS DE FINANCIAMENTO COLETIVO
Existem diferentes tipos de financiamento coletivo, que variam de acordo com a finalidade do projeto e os benefícios oferecidos aos colaboradores. De modo geral, todas as plataformas aceitam QUASE todo tipo de conteúdo (porque eles sempre irão pegar uma fatia do que você recebe, algo em torno de 13%, nas plataformas brasileiras). Então leiam bem os Termos de Serviço para saber o que pode ou não e, em caso de dúvidas, acionem o SAC da plataforma para esclarecimentos.
Até onde vi, as plataformas brasileiras não aceitam trabalhos que contenham corpos nus. Seja artístico, seja arte erótica, seja treino de anatomia realista. Pode ter mudado? Pode, mas não fui atrás de olhar.
Os principais modelos são:
Doação: nesse modelo, os colaboradores fazem doações sem esperar recompensas materiais em troca. Geralmente é utilizado por organizações sem fins lucrativos ou para causas sociais.
Recompensa: os colaboradores recebem uma recompensa ou benefício simbólico em troca de sua contribuição financeira. Pode ser um produto, uma obra de arte, um ingresso para um evento, entre outros.
No Brasil, diversas plataformas de financiamento coletivo se destacam e oferecem suporte para projetos nas mais diversas áreas. Algumas das plataformas mais utilizadas no país são:
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Embora seja uma plataforma internacional, o Kickstarter é muito popular no Brasil e permite que projetos criativos, como jogos, música, cinema, design, tecnologia e moda, arrecadem fundos por meio do financiamento coletivo.
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É uma das principais plataformas de financiamento coletivo do Brasil, focada principalmente em projetos de cultura e criatividade. É conhecida por impulsionar projetos de música, literatura, cinema, teatro, artes visuais, entre outros.
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Essa plataforma é voltada para apoiar projetos culturais e criativos. Artistas, músicos, escritores e outros criadores de conteúdo podem receber apoio financeiro dos fãs e seguidores.
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Outra plataforma internacional e talvez a mais famosa no Brasil. Abrange diversos tipos de serviços, de ilustração a mods de jogos, bem como podcasts e material editorial independentes.
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Semelhante ao Patreon, o Padrim permite que criadores de conteúdo recebam apoio financeiro regular de seus fãs e seguidores, em troca de recompensas exclusivas.
Não, eu não estou recebendo um centavo por isso, e só estou falando das plataformas que EU conheço e que me dei ao trabalho de ler a EULA (eu não escolhi a minha plataforma na sorte). Obviamente que existe muito mais plataformas disponíveis, no Brasil e no mundo. Cada uma delas possui características e requisitos específicos, portanto, é importante que os criadores de projetos pesquisem e avaliem qual plataforma melhor se adequa às suas necessidades.
O financiamento coletivo é uma alternativa muito interessante para quem está tentando fazer um extra ou garantir algum sustento, mas não espere muito conseguir viver apenas disso. Só conheço uma única pessoa que consegue: Sakimichan (provavelmente tem mais gente, mas só tenho conhecimento dela). Além disso, oferece uma forma direta de conexão entre criadores de projetos e sua audiência, permitindo uma participação mais ativa e engajada da comunidade... o que é muito bom para quem cria conteúdos.
E aproveita pra se tornar mais uma moedinha do meu tesouro: https://apoia.se/draconnasti
Nos vemos no próximo post!
Draconnasti
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headlinerportugal · 2 months
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Festival ESTEOESTE: vida cultural em Braga enriquecida a 9 e 10 de agosto | Entrevista Organização
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O ESTEOESTE é mais do que um festival, é um ponto de encontro entre a cultura e a comunidade de Braga. Revela-se portanto como uma plataforma para artistas emergentes da cidade.
Nesta segunda edição, a grande novidade é o palco Piscina, onde o público poderá usufruir de DJ Sets e concertos enquanto se refresca. Estará de volta àquela cidade minhota para dois dias repletos de música e diversão, para celebrar a cultura e a comunidade da cidade.
A programação vai muito mais além dos concertos e DJ sets. Haverão atividades infanto-juvenis, um foodmarket e um mercado de criadores, onde artistas e marcas independentes vão expor e comercializar os seus trabalhos de ilustração, artesanato e moda. A este respeito decorreu um open call para participação cujas inscrições encerraram a 20 de julho.
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Ambiente na 1ª edição do Festival ESTEOESTE em 2023 Entre as diversas atividades destacam-se a Oficina de Leitura e Expressão com a UMAR Braga, as atividades do Braga25, os jogos de tabuleiro da Ludoteca da Estufa e sessões de Flash Tattoos com as tatuadoras Leticia Guimarães e Camilla Gomes.
O festival tem co-organização da Aubhaus (ex-Cosmic Burger) e da Bazuuca, com o apoio da Câmara Municipal de Braga e da Cerveja Nortada. Este ano, conta também com o parceiro de sustentabilidade Music Declares Emergency, reforçando o compromisso com práticas sustentáveis e promovendo a consciencialização entre o público.
A entrada para o evento no Parque da Ponte em Braga é gratuita.
Para mais detalhes sobre o cartaz e atividades, há mais informações na página de Internet em esteoeste.world e na página de Instagram do festival em @festivalesteoeste.
~ Entrevista a Francisco Quintas – elemento da organização
headLiner (Edgar): Em 2024 vai acontecer a segunda edição do Festival ESTEOESTE. O que esteve na génese na criação deste evento?
Francisco Quintas: A criação do Festival ESTEOESTE surgiu da vontade de proporcionar à cidade de Braga uma oferta cultural diferenciada durante o verão. Percebemos que, apesar da abundância de eventos, havia espaço para um festival que promovesse a cultura local e emergente, criando uma plataforma para artistas e talentos da nossa região se apresentarem e se conectarem com a comunidade.
headLiner (Edgar): Agosto é altura de férias, de muitos eventos e festas populares por todo o país, com bastante oferta no norte. Sentiram a necessidade de criar uma alternativa cultural para quem está por Braga nos dias do festival?
Francisco Quintas: Sim, precisamente. Agosto é um mês movimentado, mas notamos que havia uma lacuna para aqueles que ficam por Braga. Queríamos criar um evento que não apenas entretivesse, mas que também celebrasse a cultura local, oferecendo uma alternativa envolvente para os residentes e visitantes de Braga.
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headLiner (Edgar): A primeira edição teve três dias. Este ano há a redução para dois dias. O que levou a esta mudança?
Francisco Quintas: A decisão de reduzir para dois dias foi estratégica. Observamos que, ao condensar o programa, conseguimos oferecer uma experiência mais intensa e diversificada. Apesar de termos menos dias, teremos mais artistas na edição deste ano e um horário muito mais alargado. Isso permite uma maior concentração de atividades, tornando cada momento do festival ainda mais dinâmico.
headLiner (Edgar): Em destaque estão os talentos emergentes de Braga. Pode-se dizer que o festival serve como showcase de apresentação dos talentos bracarenses à sua comunidade?
Francisco Quintas: Com certeza. Um dos pilares do Festival ESTEOESTE é justamente dar palco aos talentos emergentes de Braga. Queremos que o festival seja uma vitrine para esses artistas, proporcionando-lhes a oportunidade de se apresentarem para um público amplo e diversificado, fortalecendo a cena cultural local e criando novas oportunidades para esses artistas.
headLiner (Edgar): O Palco Piscina é uma das novidades este ano. Realmente a combinação do tempo quente, da piscina e música é bastante apelativa. Como surgiu a ideia?
Francisco Quintas: A ideia do Palco Piscina surgiu da vontade de inovar e oferecer uma experiência única aos festivaleiros. Queríamos aproveitar o facto daquele equipamento municipal (Piscina do Parque da Ponte) ter sido recentemente requalificado. A inspiração veio de outros festivais como o saudoso Milhões de Festa, ou até o Festival Ponte Party People, que aconteceu naquela mesma piscina e do qual eu fiz parte da organização. Queremos que o público não assista apenas aos concertos, mas que viva uma experiência diferente de qualquer outro evento na região.
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headLiner (Edgar): Nem só de música viverá o evento. Do resto da programação do Festival ESTEOESTE quais são os destaques?
Francisco Quintas: Além da música, teremos uma programação diversificada que inclui atividades infanto-juvenis em parceria com a Câmara Municipal de Braga e a Braga 25, um food-market, um beer garden e um mercado de criadores independentes.
headLiner (Edgar): Certamente o Festival ESTEOESTE estará de portas e braços abertos a todos. Para todos aqueles bracarenses ou que vivam na região de Braga e que estejam a ponderar a visita ao vosso evento... Querem deixar uma mensagem?
Francisco Quintas: Gostaríamos de convidar todos os bracarenses, residentes e visitantes da região a virem celebrar connosco. O Festival ESTEOESTE é feito para vocês, com o objetivo de fortalecer os laços da nossa comunidade através da arte e da cultura. Prometemos uma sexta e um sábado bem passados!
~ Horários da programação musical
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Agradecimentos finais para a organização do Festival ESTEOESTE: - Ao Francisco Quintas pelas rápidas respostas às perguntas. Entrevista feita via e-mail. - À Inês Silva pela disponibilidade, atenção e ajuda para a realização deste artigo em regime colaborativo de parceria!
Com muito gosto o headLiner é media partner do Festival ESTEOESTE. Um evento dinâmico e que promove os artistas emergentes da cena musical bracarense, algo que o headLiner se revê totalmente.
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universomovie · 2 months
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Como megaeventos movem a indústria da moda com a tendência de superproduções
Festivais e shows se tornam termômetro fashion e fazem fãs gastarem mais do que o valor do ingresso para ter o look idealvalor do ingresso para ter o look ideal Nadine Nascimento Ilustração de Silvis – Silvis SÃO PAULO – Era o início dos anos 2010 quando um evento no deserto da Califórnia, nos Estados Unidos, mudou o paradigma do que era um festival de música. O Coachella, ao reunir grandes…
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reinato · 2 months
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Imagens da igreja
Ele é como árvore plantada junto a uma corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo o que ele faz será bem-sucedido. Salmo 1:3
Às vezes fico pensando a que Jesus compararia Sua igreja hoje. Que ilustração Ele utilizaria para que percebêssemos qual é sua missão? Alguns poderiam pensar que o melhor exemplo seria um “benjamim” (também chamado de “tê” ou “plugue triplo”). Todos queremos estar conectados ao mesmo tempo à fonte de energia para carregar nossas baterias. Essa é uma imagem que corresponde ao conceito que muitos cristãos têm da igreja. Mas a igreja não é uma experiência temporária e “energética”, quase mística, que recebemos de forma passiva. Outros poderiam relacioná-la a um hospital. De fato, essa é uma comparação que tenho escutado muitas vezes. É verdade que, como pecadores, vamos a Jesus para ser curados, mas seria muito triste que alguém que está curado não deixasse o centro de saúde. Embora não se reconheça, a atitude de muitos nos faria pensar que a igreja é como um palco, porém ir à igreja é muito mais do que assistir a um concerto. Embora gostemos de nos vestir bem ou observar como os outros se vestem, a igreja não é um desfile de moda, assim como a plataforma não é uma passarela. Embora nos deleitemos com um sermão agradável, a igreja não é um show de variedades.
Acho que, nestes tempos de desmatamento, Jesus nos compararia a um bosque. Primeiro, porque costumamos perder a visão do todo e levamos em conta apenas os galhos e as folhas. Vivemos batalhas pessoais e superficiais, quando deveríamos partilhar vitórias coletivas. Segundo, porque em uma floresta a totalidade é tão importante quanto a individualidade. Na igreja, deixamos de ser nós mesmos, com nossos dons e talentos; e, pela influência do Espírito Santo, somos um povo com uma identidade e uma missão. Terceiro, porque uma floresta cresce graças à relação e à cooperação de todos os seus componentes. A igreja é um projeto em que as relações e a cooperação são imprescindíveis. Uma floresta é um ecossistema que traz salubridade ao entorno. A igreja existe para oferecer a salvação e o vigor de Cristo a todos aqueles que nos rodeiam.
Nunca se esqueça: necessitamos uns dos outros para formar o belo bosque junto às águas da vida.
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blogaocaos · 3 months
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Arian Motta em: um esforço de andar meio centímetro acima do chão
Dono de uma doçura única, Arian transmite sua sensibilidade através de ilustrações que parecem ter saído de um sonho. São criaturas mágicas e cores vibrantes que nos levam à nostalgia da infância, num universo bastante criativo. Formado em Artes e tendo estudado na Bélgica, o artista leva sua estética também para a Música, criando melodias que se assemelha bastante ao que ele faz no papel. Atualmente, estuda Moda e começa a trilhar seu caminho na costura. 
É um prazer te ter aqui. Somos amigos há mais de uma década. Eu me diverti muito no Réveillon de 2018 quando me recebeu em Vila Velha. O que você tem feito de lá pra cá?  Também adorei te receber aqui, e ter te reencontrado no Primavera Sound em SP em 2022! Desde 2018 tenho estudado moda, começando com modelagem e agora com produção de moda. Tem sido muito legal transitar entre estes campos criativos (moda, design, ilustração e música). Provavelmente farei um mestrado? Provavelmente. De fato eu amo estudar. Como você concebe as criaturas que ilustra? Você se inspira em alguma experiência do dia a dia? É um processo que eu me desprendo muito, sabe? Consigo me desligar um pouco do dia-a-dia. Geralmente enfatizo as formas e cores. Percebo que, quando estou menos preocupado em estar fazendo um “produto final” é que sinto que meu traço se solta mais, flui de maneira mais natural. Rascunho é um processo muito libertador, pois enxergo como aquele momento que o prazer de fazer arte (e errar fazendo arte) existe. Às vezes sinto que a pressão por estar sempre produzindo nesses tempos de rede social me causam ansiedade. Uma certa cobrança interna e externa. E é bom se lembrar que, antes de tudo, arte é um processo muito terapêutico e pessoal. 
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Quanto tempo mais ou menos você demora numa ilustração? E como você sabe que está pronto? Como você decide? Acho que por desenhar a vida toda eu acabo sendo bem rápido. Não costumo demorar mais de um dia, mas tem momentos que eu gosto de me desafiar fazendo coisas bem complexas. Ou quando o desenho é para um cliente, acho que nesses casos demoro mais pois gosto de entender bem o que o cliente tem como visão sabe? Nem sempre é um processo tão rápido, entender o outro. E como sei quando está pronto? Acho que sinto. Eu sou muito minimalista, geralmente, então quando sinto que já consegui comunicar a ideia, eu paro e vou caminhar, ler, fazer qualquer outra coisa. Quando volto e observo o desenho, ele me diz se está pronto de fato ou não.  Recentemente você trabalhou na Direção de Arte de uma animação, a ‘Saudades em Cor’. Como foi participar desse projeto?  Foi muito legal trabalhar com o Arthur Felipe Fiel, o diretor do curta, bem como toda a equipe. É incrível como a animação junta diversos universos dentro de um só projeto. E pessoas de muitos campos criativos distintos. Estou muito ansioso pra esse projeto chegar ao público, ele por enquanto está rodando em festivais de animação nacionais e internacionais. E tenho mais novidades vindo por aí, que inclusive nasceram com pessoas dessa equipe, mas por enquanto não posso contar ainda. Só posso adiantar que esse projeto vai explorar a tridimensionalidade do meu trabalho. 
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Dizem que o artista é a criança que sobreviveu. No sentido de explorar as coisas, criar sem medo e vivenciar a vida mais honesta possível. O que você aprendeu nesses anos todos se dedicando ao que você mais ama fazer? Que arte cura. Arte é um caminho que não consigo me ver sem. Que precisamos incentivar a cultura nas escolas. Citando Yoko Ono - “Arte é um esforço em tentar fazer você andar meio centímetro acima do chão”.  Vamos falar do seu lado musical. Foi assim que nos conhecemos, lá em 2013. A sua música parece uma extensão do que você faz visualmente. Você enxerga assim? Sim, completamente. Acho que quando não consigo desenhar um sentimento, eu o transformo em som. No seu álbum TOYBOX você brinca com camadas, texturas e sons felizes que lembram trilha de games. Temos um hyper-pop divertido e bastante experimental regado pelo estilo Spoken-word (palavras faladas). Fale um pouquinho sobre essa obra. TOYBOX foi um projeto muito marcante para mim. Foi incrível conseguir verba de edital para fazer o CD, livreto com fotos, equipe de produção, clipe etc. Acho que foi a partir daí que percebi que música não era mais um projeto secreto que fazia pra mim, no meu quarto. Era algo que estava agora no mundo. É uma sensação de se despir, de certa forma. Com uma exposição de ilustração já não sinto muito isso, acho que sempre foi normal para mim compartilhar a imagem que produzo. Mas penso que a música de alguma forma me deixa mais vulnerável. 
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Agora você tem se aventurado no universo da Moda. Como tem sido? Tem sido um prazer mergulhar neste universo. Acho que nunca produzi tanto desenho quanto estou produzindo nos últimos meses. Confesso que ainda não domino a costura, mas me sinto muito mais qualificado para mostrar o croqui para alguém que vá costurar as peças, por exemplo. Entendo muito mais de caimento, ergonomia e modelagem. Estudar os tecidos e história da moda também são duas paixões minhas. Algo que, se possível, provavelmente nunca irei parar de estudar.  Existe alguma coisa que você desejaria que alguém tivesse te dito quando começou a criar? Networking é a chave de tudo. Muito dificilmente os projetos saem do papel se fizermos tudo sozinhos. 
INDICAÇÕES:
- Álbum: What happened to the heart? de Aurora (esse álbum tem temas muito atuais, se posicionando sobre a guerra na Palestina e também como a sociedade está tendo dificuldades de relacionamento/ conexão após a pandemia)
- Filme: Pobres Criaturas - 2023 (acredito que Bella Baxter já é uma das personagens mais icônicas do cinema destas últimas décadas)
- Filme: Zona de Interesse - 2023 (outro filme que considero essencial... fala sobre o perigo em normalizar os absurdos que nos cercam).
ENCONTRE: instagram | spotify | behance
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blogperfumes · 6 months
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Nina Ricci Nina Illusion Eau Parfum
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Nina Ricci acaba de lançar Nina Illusion, o mais recente Eau de Parfum da gama Nina. De acordo com a marca, esta fragrância vibrante convida-a a sair do comum e a abraçar o extraordinário. Entre noutra dimensão com Nina Illusion, a nova Eau de Parfum feminina consciente e vegan de Nina Ricci. Uma fragrância colorida que a convida a escapar ao vulgar e a experimentar o extraordinário. Infundida com um toque de encantamento, esta fragrância floral frutada chypre convida-a a mergulhar no seu mundo extraordinário e a revelar a sua magia. Um dos perfumes mais icónicos da Nina Ricci é o "L'Air du Temps," lançado em 1948. Esta fragrância tornou-se um clássico da perfumaria e é conhecida por seu frasco com duas pombas no topo, simbolizando a paz e o amor. Ao longo das décadas, a marca Nina Ricci continuou a expandir sua linha de perfumes e a ganhar reconhecimento internacional. Ela também permaneceu ativa no mundo da moda, com suas coleções de alta costura e prêt-à-porter continuando a atrair uma clientela fiel.
Nina Illusion - Está pronta para experimentar a ilusão?
Prepare-se para ficar encantada com a natureza inesperada desta notável Eau de Parfum. Infundida com um toque de encantamento, esta fragrância floral frutada chypre convida-a a mergulhar no seu mundo extraordinário e a revelar a sua magia. Nina Illusion surpreende com a suavidade da flor de laranjeira que se entrelaça com o sabor tentador da framboesa, enquanto o patchouli aveludado traz um calor terno. Juntos, eles criam um feitiço olfativo que hipnotiza os sentidos, convidando-o a experimentar a ilusão. Notas de Topo - limão, yuzu, pimenta rosa Notas de Coração - flor de laranjeira, framboesa Notas de Base - patchouli, infusão de baunilha
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O frasco de Nina Illusion O icónico frasco em forma de maçã de Nina brilha com um rosa iridescente ousado, reflectindo a realidade numa lente de encantamento cor-de-rosa. Afixada com uma fita de cetim verde vibrante está uma preciosa joia de flores cor-de-rosa desenhada por Hugo Kreit - para ser usada como gargantilha, pulseira ou anel. A caixa revela surpresas escondidas no seu interior: uma ilustração surrealista da artista Jeanine Brito, que trabalhou ao lado de Harris Reed para a moda Nina Ricci, e uma mensagem escrita no interior para descobrir. Não é uma simples fragrância para comprar, Nina Illusion é também um acessório de moda. https://youtu.be/JmoHwTFCa4U?si=0Fgrtvb20dUBfhoj CONSCIENTE E VEGAN Como todas as fragrâncias Nina by Nina Ricci, Nina Illusion é uma maçã que tenta ter menos impacto no planeta. A fórmula é feita com ingredientes crus da mais alta qualidade e seguindo uma carta de formulação rigorosa, excluindo todos os produtos químicos suspeitos de serem prejudiciais com base no estado atual da arte. A fórmula contém 90% de ingredientes de origem natural, incluindo limão reciclado como uma das notas olfactivas. Composto por 20% de vidro reciclado, o frasco cabe numa caixa de tamanho reduzido feita de papel certificado pelo FSC.
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Com 90% de ingredientes de origem natural, Nina Illusion inclui limão italiano reciclado, a nota olfactiva caraterística de Nina. Estes limões, provenientes de frutos rejeitados pela indústria alimentar com base no tamanho ou na aparência, são reutilizados para perfumaria em vez de serem deitados fora. Todas as partes de cada limão - incluindo o sumo, a casca e a polpa - são utilizadas para criar uma essência cítrica verdadeiramente picante. Deixe a magia sair do frasco, pulverizando Nina Illusion generosamente sobre os seus pontos de pulsação. Nina Illusion mergulha-a num mundo colorido com um toque de magia. Misturámos uma suave flor de laranjeira com framboesa efervescente e patchouli cremoso para criar esta nova Eau de Parfum cativante e viciante" - Olivier Cresp, mestre perfumista - Nicolas Bonneville, perfumista Nina Ricci Nina Illusion está disponível em 30, 50 e 80ml Eau Parfum. Read the full article
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uemmersson · 2 years
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As melhores ferramentas e técnicas para ilustração de moda.
Descubra as melhores ferramentas e técnicas para ilustração de moda neste post educativo!
A ilustração de moda é uma das principais ferramentas usadas por designers de moda, estilistas e profissionais do ramo para desenvolver suas ideias e criar uma coleção. No entanto, para ter sucesso nesta área, é importante conhecer as melhores ferramentas e técnicas para ilustração de moda. Neste post, vamos explorar algumas dessas ferramentas e técnicas e como elas podem ser usadas para criar…
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andremesquitaart · 8 months
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“És Livre?
Um jubileu é um momento para olhar para a frente. Para avaliar a conquista do tempo e ponderar como esse tempo trata essa estória. Com a perspectiva vem a capacidade de olhar para o específico e deixar para trás os retratos mudos que tendemos a pintar para agradarmos as instituições e para criar consenso. Em primeira instância, a liberdade está na permissão de deixar exprimir e participar no diálogo público, com o dever de saber ouvir igualmente (1). Quero aqui ensaiar um exercício em arqueologia contemporânea.
A estratigrafia escreve uma história de ruínas. Cada camada revela os resíduos e actividades humanas, acumuladas ou escavadas a partir dos movimentos de terra e dos depósitos orgânicos. Cada ruína conta uma estória, cada estória contribui para uma ilustração, cada ilustração demonstra diversas interações sociais, naturais e demográficas. Algumas coisas ficam por dizer, ou não conseguem ser interpretadas devido á falta de conhecimento. Apenas o novo capta o valor ontológico do passado, sem ser a explicação explícita da história, mas talvez um aviso.
Esta actividade de olhar para o passado geológico e encontrar os indícios de actividade Humana é simultaneamente; um portal místico de viagem no tempo e um eco silenciado pela magnitude da história do planeta. Olhamos para ver o que éramos e onde estávamos vivos como espécie. Olhamos para tornar história aquilo que demorou milénios a ser reconhecido e que hoje pode demorar segundos. Será que este reconhecimento confere á história a capacidade de reflexão? Se “a história não se repete, mas por vezes rima” (2); saberemos nós ler os avisos?
O Algarve é de um tempo esquecido. E esquecido ou ignorado está, estando na vanguarda das alterações climáticas do território continental português. Consideramos a expansão de desenvolvimento Algarvio o turismo, mas o turismo poderá ser o primeiro grande folly/ruína do aquecimento global (3). Na verdade o grande período de expansão, a grande conquista, a vinda para o FAROeste; terá ocorrido durante o século XIX, com o surgimento de novas localidades, o desmatamento das terras, a criação de infra-estruturas agrícola e a procura por uma vida de harmonia com a paisagem.
Existia durante o século XIX uma ecologia agrícola ancestral de campos intercalares e uma variedade de águas que permitia a sustentabilidade de subsistir e de mercados de proximidade. A cultura proveniente das galerias ridículas onde as ribeiras, fontes, poços e cisternas permitiam aumentar as culturas de sequeiro, descreve um povo prático e desenrascado que em “casas-rua” “vizinhos de montes” partilhavam “tornas e ajudadas”, “debulha á pata de besta” em eiras colectivas e “levadas e sumidouros” que efervesciam em modas e polifonias (4).
Foi o século XX que veio descapitalizar este ecosistema. Sobre o pretexto de insustentável, o Estado Novo implementa uma rede de infra-estruturas que facilita a rentabilidade dos sistemas produtivos mas que deposita o proveito no feudalismo empresarial (5). A desigualdade económica vê o início da imigração na década de 50 e com isso o início da cultura do imigrante e do turista. Quando a Reforma Agrária re-estrutura os desequilíbrios sociais evidentes durante o salazarismo, o raciocínio económico, legado das engenharias académicas das metrópoles, não consegue gerir os ecossistemas produtivos que se encontravam na precariedade. Os grémios que amparavam a produção agrícola na região são liquidificados, e uma minoria tornados cooperativas de especialidade. Enquanto os terrenos fronteiriços ao baixo Alentejo são aglomerados em Unidades de Produção Colectiva, de maneira a aumentar a produtividade do País, melhorando os salários dos trabalhadores, mas fundamentalmente com o objectivo de competir com a produtividade dos grandes latifundiários (6). Só nos anos 80 é que a agricultura algarvia vê o início de investimento em culturas de regadio, mas por esta altura já a paisagem se encontra inflacionada e o ecosistema produtivo dá lugar a uma distopia de monoculturas de hiper-regadio, e uma paisagem de tropicalismo.
O Plano Municipal de Acção Climática de Loulé (7) mostra-se optimista perante os relatórios moderados do IPCC. Apesar de reconhecer os perigos ambientais que irão afectar a região, confia nas projeções e metas de longo prazo que capacitam o crescimento verde e poderão melhorar as condições turísticas da região. Na realidade, vários especialista estão apreensivos perante a eminência desta evolução (8), e para os Algarvios a seca está a acontecer agora. Embora o Baixo-Algarve esteja relativamente protegido das variações térmicas e os resorts assegurados por tecnologias de adaptação, a verdadeira esperança está depositada na política de agricultura comum europeia e no continuo tráfego aéreo que possibilita a chegada de visitantes e assegura a oferta de bens alimentares. Contudo, o Pacto Ecológico Europeu 2023 (9) tem outros planos; primeiramente o de assegurar a segurança alimentar perante as incertezas da geopolítica e a perda de biodiversidade, mas também a mitigação de gases de efeito estufa através do melhoramento de ecossistemas. Visto que o Algarve representa 1% de área de produção agrícola biológica (10) em Portugal, e que as iniciativas de reflorescimento consideram a sobrevivência das iniciativas a 80% em condições climáticas normais (11), é caso para questionar se a adaptação climática é uma questão viável para a região?
Os diferentes estratos revelam as sucessivas camadas e registos que se manifestam em fósseis temporais, e através desta quase ciência, levantamos o véu da identidade para avaliar se somos de facto livres? Se o que resta destes sítios é a libertação feita através da democracia? Ou se é produto de outras forças? Se invertermos os sentido sedimentar das camadas e através da aceleração futuróloga ⏩chegarmos á completa exaustão do caminho que estamos colectivamente a traçar; se as camadas forem imaginadas através da fantasia aumentada, podemos sugerir primeiro a perda da biodiversidade. De seguida a sucessiva perda da camada arbustiva e a seca das árvores de fruto, através da sua incapacidade de lidar com as variações de temperatura e a falta de irrigação. Consequentemente o êxodo, primeiro para as pequenas cidades mas depois para outras regiões, em conjunção com a importação de mão de obra. Este colapso do tecido social dará origem á degradação de equipamento rural e a dependência em mercados centralizados. E por fim a sedimentação de vestígios; embalagens, matérias electrónico, equipamentos plásticos.
Na agricultura os pomares de abacates dão lugar aos sistemas de irrigação, garrafas de água á beira da estrada, folhados de polietileno de estufas. Milhares, porque foi impossível reciclar tudo. Com sorte, fósseis de peixes com micro plásticos, purpurina nos ossos de aves terrestres e piroplásticos sedimentares provenientes de queimadas e fogos rurais. Será uma camada alegre onde o futuro arqueólogo se poderá deslumbrar com uma camada de confetti. Por todo o mundo uma onda mexicana que durou apenas 200 anos e que talvez fique registada em escrita do sudoeste difícil de decifrar.
…..
1. Habermas, J. (1991) “A Mudança Estrutural da Esfera Pública: Investigação sobre uma Categoria da Sociedade Burguesa” MIT Press, Massachussets.
2. Expressão norte americana geralmente atribuída ao humorista Mark Twine.
3. Hein, L. (2007) The Impact of Climate Change on Tourism in Spain. (CICERO Working Paper 2007:02). CICERO - Center for International Climate and Environmental Research. https://www.cicero.uio.no/en/publications/detail/1391
4. Prista Monteiro, P M, (1991) Sítios do Alto Barrocal, in Lugares de Aqui. Etnográfica Press, Lisboa
5. Mansinho, A (1979) Algumas reflexões sobre a liquidação dos grémios da lavoura do Alentejo e Algarve e respectivas federações. Análise Social pp.525-609 Instituto de ciências Sociais de Lisboa
6. Varela, R. Piçarra, C. 2016. A reforma agrária nos campos do sul de Portugal (1975): uma revolução na revolução. Estudos Ibero-Americanos, v. 42, n. 3, p. 1189-1218, Porto Alegre
7. Câmara Municipal de Loulé, 2021. Plano Municipal de Ação Climática de Loulé. http://www.louleadapta.pt/recursos
8. Richardson, K. (2023). Earth beyond six of nine planetary boundaries. Science Advances, 9(37), eadh2458. https://doi.org/10.1126/sciadv.adh2458
9. https://commission.europa.eu/strategy-and-policy/priorities-2019-2024/european-green-deal_pt 2023
10. Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, 2019. A Produção Biológica em Portugal. https://www.dgadr.gov.pt/mediateca?task=download.send&id=391&catid=46&m=0
11. Jerónimo, M. ROBORG-SÖNDERGAARD, J. Madeira, J. Renature Monchique, Annual Report 2021-2022. https://www.geota.pt/storage/app/media/projectos/renature_monchique/RM_Annual%20Report_2021_2022.pdf 2023
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carolinaboechat · 3 months
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Ilustração de vestuário de moda.
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inesmoniz · 11 months
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Referência
Agustina Inès Arán Pellegrinn, “A paisagem na fotografia contemporânea”, 2019
A paisagem começa a ser representada na pintura, desde a antiguidade, servia como uma mera ilustração de um espaço por exemplo em textos biblicos.
Mais tarde, na idade médias os romanos escolhem a paisagem para decorar as suas casas e começam adorá-la como arte.
No século XVI, a paisagem ganha autonomia e torna-se uma das caracteristicas mais notáveis na produção de arte, nos paises baixos.
Desde aqui que a paisagem ganha força nas artes visuais, naquela época, é representada para além da pintura é também em vitrais.
A pintura foi avançando cada vez mais e fez com que nascecem estilos mais abstratos de abordar uma paisagem, como é o caso do Fauvismo, Cubismo e o expressionismo.
Com o aparecer das tecnologias, e mesmo que a pintura já tenha avançado no conceito de que a paisagem pode ser ficticia e imaginada pelo criador. A fotografia ainda se posiciona num lugar muito "cru", a fotografia de paisagem é usada para captar a paisagem que por exemplo, vê-mos na nossa janela, e sendo este um ato automático e refletivo do ser humano, faz com que a paisagem ganhe outro peso na arte.
"A partir dos anos 1990, o conceito de paisagem evoluiu nessa direção criando interpretações e releituras da realidade, reforçado pelo surgimento de novas tecnologias, nublando as definições das categorias que separam a reportagem, o documental e as iniciativas artísticas (OLLIER, 2013). "
"Essa necessidade de rutura com o movimento pictorialista e a produção fotográfica abstrata, foi reforçada com o surgimento de uma corrente chamada Nova Objetividade (do alemão, Neue Sachlichkeit), baseada na qualidade técnica, iluminação controlada e enquadramento seletivo, exaltando as qualidades do objeto fotografado como sua materialidade e textura."
"a arte contemporânea incorpora, na sua produção, o ponto de vista de diversos campos de conhecimento, assim mesmo ocorre na nova fotografia de paisagem, que reage à moda da representação documental, evoluindo em paralelo à criação de uma dimensão reflexiva e subjetiva, através da incorporação de novos elementos. Ou seja, o sujeito deixa de ser a própria paisagem, abrangendo o seu entorno, física e conceitualmente. A paisagem deixa de ser apenas uma representação do observado (que deixava pouco espaço para interpretação) para tornar-se uma criação, uma leitura da mesma, com base ao mundo real surgem realidades “re-fabricadas”, que não só nos contam sobre o observado, como também nos convidam a refletir sobre um ou mais aspetos do mesmo."
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gazeta24br · 1 year
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Pitanga Curadoria acontece no próximo final de semana, nos dias 30 de setembro e 01 de outubro No próximo final de semana, 30 de setembro e 01 de outubro, a Casa Panamericana, em Pinheiros, será palco da 23a. edição do Pitanga Curadoria. Com oito anos de história, o evento reúne mais de 50 marcas voltadas para o universo infantil, com foco no design. Às vésperas do Dia das Crianças, o local é destino ideal para quem quer acertar no presente dos pequenos. Além da oportunidade de encontrar produtos especiais de marcas criteriosamente selecionadas, ainda é possível desfrutar de uma programação gratuita de atividades, como oficinas, recreação, encontro de fãs com autores infantis, restaurante e comidinhas com opção para toda a família. Há também um talk para os adultos, que trará a consultora e especialista do mercado infantil, Tatiana Ganme, do Petit Labô, falando sobre as regras do jogo para se tornar uma marca bem sucedida no mercado infantil com informações e pesquisa relevantes do cenário atual e ampliando a conversa com o case da marca Ateliê Materno, que conta um pouco de sua trajetória bem sucedida no mercado nacional. Para momentos de relax, há um spa, também gratuito, que irá oferecer massagem nas mãos e nos pés com produtos da marca de cosméticos botânicos Arthemysia. Entre as marcas, há opções de moda para meninas e para meninos, roupas de praia, decoração, brinquedos, serviços, gastronomia, cerâmica, calçados, puericultura, livros e duas opções para as mães: acessórios e cosméticos naturais. Confira a lista completa: Acessórios KP Acessórios Moda praia Petit Pelicano Moda infantil Apetáa Borboletinha Cajoca Curió Etoile Gelatina Mimor Kids Novo Sol Enxoval Oliva Petit Môme Pop Panties Timirim Decoração Atelier Quotidien Decora e Adora Nanoh Três Pontos Gastronomia Buffet Dedo de Moça Dulce Llama Vegan Nina Rosa Sweet Nude Petit Papá Projeto Bolo Tre Bimbi Serviços Bendito Amor - Locação mobiliário para festas Ciclo Mini – demonstração perfume infantil Mamaodonto - Juliana Frigo Organizadores Klat Kids Jóias (adulto e infantil) Violette Joias Bem Estar Afeto Natural Do Terra Literatura A Viagem Intergaláctica Brinque Book Companhia das Letrinhas Editora Cai Cai Pequena Zahar Brinquedos Ateliê Materno Banana da Terra Bembê Brincando Juntos Carrapicho Kaxiá Imaginautas Pinta-me Mais Oasis Importadora UMZIN Para as Mães Adore Handcraft (acessórios) Arthemysia (cosmética natural) Cerâmicas BREEU Calçados Tip Toey Joey Puericultura MC imports Confira a programação completa das oficinas abaixo: Área de Brincar: Be Gym (@be.gym.espumados) Um espaço pensado para os bem pequenos se divertirem com movimento e interação em um circuito modular que promove evolução motora, cognitiva e sensorial dos pequenos. Recomendação Etária: dos 4 meses aos 4 anos. Horário: das 10 às 18h Inscrições: gratuitas, por ordem de chegada, com limite de vagas. Experimentações em Artes Visuais, com Mariana Carlin (@marianacarlin.atelie) A artista visual Mariana Carlin traz para o Pitanga uma atividade que propõe uma narrativa lúdica com a utilização de volumes com técnicas de ilustração, pintura e colagens em papel. A ideia é materializar histórias e usar noções de estética para dar vida ao que habita na imaginação dos pequenos. Recomendação Etária: A partir dos 4 anos (acompanhadas por um adulto) Horário: das 11 às 12h Inscrições: gratuitas, por ordem de chegada, com limite de vagas. Oficina de Alinhavo, com Banana da Terra (@bananada_terra) O Pitanga Curadoria para Crianças promove a Oficina gratuita de alinhavo com linha e base de madeira, com o Banana da Terra, de volta ao evento depois de um breve hiato. A criança vai usar agulha de madeira para desenhar com linha de lã formas em uma base de madeira. Estimula a coordenação motora fina de forma lúdica e leve. Recomendação Etária: crianças a partir de 3 anos (acompanhadas por um adulto) Horário: das 14 às 15h Inscrições: gratuitas, por ordem de chegada, com limite de vagas.
Oficina de Decoração de Biscoitos, com Nina Rosa Sweets (@ninarosasweets) Uma bela estreia na curadoria e nas oficinas, a confeiteira Nina, da Nina Rosa Sweets, promove uma atividade que promete deixar a todos com água na boca. Decoração de biscoitos amanteigados com glacê colorido, confeitos e flores naturais comestíveis. Recomendação Etária: 3 a 7 anos (acompanhadas por um adulto) Horário: 15h às 16h Inscrições: gratuitas, por ordem de chegada, com limite de vagas. “Impressão Botânica para Crianças”, com Luze Prints (@luzeprints) A artista visual e educadora Luiza Zelada traz para o Pitanga uma atividade lúdica que promete envolver as crianças com impressões botânicas. Folhas e frutos serão carimbados em ecobags de algodão. Recomendação Etária: A partir de 6 anos (acompanhadas de um adulto) Horário: 16h às 17h30. Inscrições: gratuitas, por ordem de chegada, com limite de vagas. Encontro com autores 30/09, 16h: Sessão de autógrafos com Marcelo Tolentino, 01/10, 14h: Sessão de autógrafos com Janaina Tokitaka 01/10, 16h, Sessão de autógrafos com Patricia Auerbach Sobre o Pitanga Curadoria - O Pitanga Curadoria completa oito anos em 2023. Ao longo de sua trajetória, já foi palco do lançamento de mais de 300 marcas do universo infantil, a maioria criada por mulheres que optaram por empreender após a maternidade. Serviço: Pitanga, Curadoria Para Crianças - 23ª edição Data: 30 de setembro (sábado) e 01 de outubro (domingo) Horário de funcionamento: das 10 às 18h Local: Casa Panamericana, Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 197, Alto de Pinheiros, SP Entrada gratuita | Manobristas no local: R$ 40 | Ar-condicionado: Sim / Acessibilidade: Sim
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