Tumgik
#interioridad
eclesalia · 6 days
Text
Solo hay un camino, y el Papa lo sabe
SOLO HAY UN CAMINO, Y EL PAPA LO SABE GABRIEL Mª OTALORA, [email protected] (VIZCAYA). ECLESALIA, 16/09/24.- Dice el teólogo José Comblin que ahora estamos en un momento de transformar la iglesia en una misión, o lo que es lo mismo, pasar de una iglesia de “conservación” a una iglesia de “misión”. Pero añade la dificultad de que eso va a ser hecho por las mismas instituciones que…
0 notes
pablo-garegnani · 4 months
Text
Pedagogía y Catequesis: diálogo sobre los problemas centrales de la educación
En el episodio anterior de Haciendo Eco nos enfocamos en los problemas previos de la educación. Ahora, toca hacerlo en los centrales. Los problemas centrales de la pedagogía entrañan gran profundidad y son indispensables para entender la educación y comprometerse a renovarla. Hablamos, básicamente, de tres preguntas de peso: ¿A qué persona educamos? ¿Para qué lo hacemos? ¿Qué pasos dar para…
View On WordPress
0 notes
jebeloal · 8 months
Text
No se quien soy
Si alguien te dice no sé quien soy ¿qué le responderías? ¿Qué le dirías? Seguro que lo primero que se te pasa por la cabeza es que esa persona está loca ¿Cómo no vas a saber quien eres? Eso es imposible. Si es alguien conocida, le dirás su nombre, te conozco desde que… siempre hemos estado aquí allá, hemos vivido, hemos hecho, hemos trabajado… y daremos un montón de cualidades. Pero y si nos…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
anadelacalle · 8 months
Text
El bagaje vital: surfing/oceanografía.
Después de años leyendo a filósofos y literatos, interiorizando parte de lo leído, y formando así el bagaje de mi experiencia, hay una serie de ideas que tienen una presencia fuerte en mí. Matizo que no le leído todo lo que hubiese querido, aún me queda tiempo, o no, pero donde faltaban los libros se imponía la realidad, y son los mejores maestros: lo que vamos viviendo y lo que leemos, y resulta…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
padrecarlos · 8 months
Link
Capítulo VI De los deseos desordenados Cuantas veces desea el hombre desordenadamente alguna cosa, tantas pierde la tranquilidad. El soberbio y el avariento jamás sosiegan; el pobre y humilde de espíritu viven en mucha paz. El hombre que no es perfectamente mortificado en sí mismo, con facilidad es tentado y vencido, aun en cosas pequeñas y viles. El que es flaco de espíritu, y está inclinado a lo carnal y sensible, con dificultad se abstiene totalmente de los deseos terrenos, y cuando lo hace padece muchas veces tristeza, y se enoja presto si alguno lo contradice.Pero si alcanza lo que deseaba siente luego pesadumbre, porque le remuerde la conciencia el haber seguido su apetito, el cual nada aprovecha para alcanzar la paz que buscaba. En resistir, pues, a las pasiones, se halla la verdadera paz del corazón, y no en seguirlas. Pues no hay paz en el corazón del hombre que se ocupa en las cosas exteriores, sino en el que es fervoroso y espiritual.
0 notes
conscienciacoletiva · 1 month
Video
youtube
Qual é o género do Criador?
2 notes · View notes
lluciapou-blog · 27 days
Video
youtube
⭐El filo de la navaja (1946) Tyrone Power, Gene Tierney, John Payne | pe...
0 notes
Text
Mas bendito seja o Vosso Nome e faça-se o que planejastes. Diário 892.
0 notes
falangesdovento · 2 years
Text
Tumblr media
1 note · View note
conjugames · 2 months
Text
Em um bom diálogo que tive essa semana me coloquei a pensar - será que sou eu o personagem principal da peça da minha existência? Bom, não sei se sigo a pragmática para ser uma personagem interessante dessas que leio nos contos de Lygia, mas algo teria em comum com elas: essa relação conturbada com minha interioridade. Mas pensei também em que importa mais à vida (?) ser Dom Quixote ou Sancho Pança? O ideal ou o prático? Optar pela generosidade ou a prudência? Dom Quixote sempre me deixou nesse dilema, optar pelo sonho ou ser prática, medíocre e realista. Sempre achei a realidade sem gosto algum e definitivamente não exatamente isso que faz com que corra palavras por entre meus dedos e pensamentos. Mas vejam só, esse tal de sonhar pode não trazer tantas alegrias assim. Talvez no fim fosse dessas personagens tristes e solitárias como nos contos de Machado, que vive toda sua insatisfação. Isso não faz com que seja interessante, creio que no final seria um conto longo, pois eu não caberia em poucas páginas e cheio de metáforas, nada muito eloquente. E quem sabe algum leitor iria se identificar com essa tristeza enfeitada que mira em meus olhos.
quinta-feira, julho de 2024.
21 notes · View notes
eclesalia · 16 days
Text
¡Hipócritas!
¡HIPÓCRITAS!A propósito de Marcos 7, 1-8. 14-15. 21-23BERNARDINO ZANELLA, [email protected]. ECLESALIA, 06/09/24.- Para muchos su relación con Dios se agota en el cumplimiento de algunas prácticas religiosas, la participación en algunos ritos y fiestas, según las normas y tradiciones establecidas por su propia religión. La enseñanza de Jesús libera de muchas obligaciones y…
0 notes
marginal-culture · 6 months
Text
O vazio existencial da sociedade contemporânea
Tumblr media
Que sentido, que valor imprimimos a nossa ação? Somos seres incapazes de contemplar ou tomar conhecimento do que cotidianamente fazemos de nossas vidas. Por que fazemos o que fazemos? Por que levamos a vida que levamos? Ora queremos um novo emprego; ora queremos um novo amor; ora queremos um novo carro; ora queremos uma nova casa. Os homens sempre estão em busca de dinheiro, poder, notoriedade ou divertimentos. Logo que realizam um desejo, surge outro desejo. Nunca estão satisfeitos. Passam a vida buscando bens materiais ou bens simbólicos. São eternamente inquietos. São governados por um querer cego e irracional. Numa primeira análise, somos levados a crer que o único objetivo da vida humana é destruir a própria solidão. Eles não conseguem ficar sozinhos, precisam sempre de agitação. Estão sempre em busca de algo. Envolvem-se em tarefas arriscadas e difíceis; envolvem-se em projetos, conflitos ou conquista que, muitas vezes, lhes trazem infelicidade. Não suportam o silêncio ou estar consigo mesmos. Precisam do barulho, do ruído e da agitação. São incapazes de desligar a televisão ou o rádio quando estão sozinhos em casa. Fogem da solidão como o Diabo foge da cruz. Pascal no século XVII já havia pensado sobre esse problema. Para ele, as pessoas são agitadas, pois não conseguem ficar consigo mesmas, são incapazes de refletirem sobre sua condição miserável e mortal. Não querem refletir sobre sua condição humana, permeada pela dor, dissolução e morte, nada os pode consolar.
Como sugeriu Platão, o nosso espírito é uma caverna, o que falta ao homem é eternidade. Os indivíduos são seres vazios. Vivem na busca de preencher seu mundo interior com algum entretenimento ou com algum objeto. Todo seu sentido interno se expressa pelo sensível e pelo concreto. Buscam preencher sua interioridade com todo tipo de banalidades. O sistema capitalista serviu muito bem a esse propósito. Esse sistema ofereceu ao homem um mundo de entretenimentos, prazeres e objetos para que ele possa preencher seu vazio interior. É por isso que o capitalismo sobreviveu, é por isso que ele se perpetuou. Ele impediu que o homem encarasse o vazio descomunal de sua interioridade.
Mas, por que o homem temeria tanto olhar para o seu vazio interior? Por que ele foge de si mesmo? O ser humano não é um átomo, um ser fixo, acabado, pronto e estável. Não existe uma natureza humana fixa, dado a priori. Ele vem ao mundo como uma tabula rasa, como uma folha em branco. Ele só se torna algo a partir daquilo que ele faz de si mesmo. Ele é um ser determinado pelas circunstâncias, pelas contingências da vida, condicionado no interior das práticas sociais por sua cultura. Significa dizer que ele não é nada. É um ser inacabado. É um ser vazio. O objetivo da vida, portanto, é exatamente preencher esse vazio, esse nada, que é a pura essência humana. Não há uma finalidade para vida, a não ser a morte, o Nada.
As pessoas não querem se dar conta que o Nada está inscrito em nossa própria carne e em nossa própria alma. O Nada surge diante do homem aniquilando todas as coisas que os rodeiam, aniquilando o próprio EU. É o Nada que retira todo o sentido da vida. Somos seres para a morte. A descoberta do “Nada” da vida humana levaria o homem a reconhecer que a existência é um acidente, é algo casual e efêmero, e que o amanhã não poderá mais existir. O homem recusa a encarar a verdade. Já dizia Sócrates, conheça-te a ti mesmo. O conhecimento de si mesmo implica em reconhecermos a nossa própria finitude. É o Nada, que está em nosso interior e que não somos capazes de encarar, que nos aniquilará. O que falta ao homem é consciência de sua facticidade. Estamos lançados no mundo como um barco sem rumo. A imanência nas coisas nos tira a consciência de nossa condição finita e nos condena a banalidade da vida cotidiana. É somente a consciência de nossa condição finita, é somente a consciência do Nada, que nos permite transcender e reavaliarmos nossa própria vida e comportamento, dando sentido e significados ela.
Vivemos numa época de incerteza, de insegurança e de superficialidade. Temos dificuldade em entender nossa própria experiência social e não conseguimos nos dar conta da relação que há entre nossas vidas e as forças que nos subjulgam. Não percebemos que nossos dramas, conflitos, medos, frustrações são em grande parte causados pelos valores de nossa sociedade ou pelas estruturas sociais que nos governam. Por causa disso, não temos uma experiência bem definida das nossas próprias necessidades, não sabemos o que sentimos ou o que verdadeiramente queremos. Todos os dias os indivíduos acordam cedo, vão para o trabalho, almoçam com os mesmos colegas, compartilham as mesmas experiências. Quando voltam do trabalho para casa, conversam sobre os mesmos assuntos, fazem as mesmas atividades e assistem aos mesmos programas de televisão. Aos finais de semana, buscam as mesmas agitações e divertimentos. Eles são incapazes de perceber que possuem uma vida fragmentada, muitas vezes degradada pelo cotidiano da labuta, das transformações econômicas e do consumo. Estão sempre em movimento, em busca de um objetivo ou desejo insuflado pela sociedade. Apegam-se à verdades, valores ou regras externas que não escolheram conscientemente. Como se o mundo tivesse um sentido ou um significado dado a priori. São seres despersonalizados pela cultura. Seguem padrões. Vivem numa Matrix, incapazes de separar a consciência da realidade. São incapazes de contemplar seu mundo interior. São incapazes de reconhecer o Nada e darem sentido a suas próprias vidas. Como diz Montaigne, “meditar sobre a finitude é meditar sobre a liberdade”.
- Michel Aires de Souza
19 notes · View notes
jebeloal · 1 year
Text
Cuidar el Jardín
No sé si eres o no aficionado a la jardinería y cuidado de plantas. Puede que te guste, pero no hayas tengas el tiempo suficiente para dedicarle algunos minutos u horas diarias. Dicen que es una buena actividad, relajante y tranquila. Sin embargo, será probable que en casa tengas alguna maceta o planta que con frecuencia necesite de tu atención y riego. Así que habrá que tomar conciencia de ese…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
anadelacalle · 8 months
Text
AFORISMO LXXIX
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
fulloffears · 10 months
Text
Y misteriosamente ya no puedo llorar, es como si me hubiera secado en mi interioridad, soy un desierto en el que nadie viene a beber agua, soy calor agobiante, vacío y soledad.
24 notes · View notes
armatofu · 26 days
Text
Hoy ha fallecido Paco Costas, descanse en paz
Paco Costas
Tumblr media
Francisco Costas Verde, más conocido como Paco Costas,(Bueu, Pontevedra, Galicia, España, 11 de noviembre de 1931) fue un periodista español especializado en temas de automoción.
Televisión
Inició sus colaboraciones con el mundo de la prensa, mediante columnas sobre seguridad vial en el Diario de Ávila. En 1974 comienza a trabajar en Televisión Española, primero presentando una pequeña sección dedicada al motor en el programa Todo es posible en domingo (1974).
Más tarde, y dado el interés que despertó el espacio, TVE le encarga la dirección y presentación de un programa propio sobre su especialidad, que dio en llamarse Cuatro tiempos (1974-1975).
Sin embargo fue el programa La segunda oportunidad (1978-1979), realizada por Fernando Navarrete, con guiones y presentación del propio Costas, la que consolidó su popularidad. Se trataba de un espacio divulgativo en el que Paco Costas, de forma didáctica y con ejemplos gráficos, aconsejaba a los telespectadores sobre las correctas prácticas al volante.
Ya en la década de los 80, en la misma cadena hizo el programa Grand Prix: Así es la Fórmula 1, en el que contaba las interioridades de la Fórmula 1; y en 1987, también en TVE, condujo el espacio Así fue, así lo cuentan, en el cual personajes famosos narraban sus experiencias de conducción, con accidentes en ocasiones, para poner el acento en como se podrían haber evitado.
Prensa
En prensa escrita, ha colaborado con distintos periódicos, como El País, Pueblo, Diario 16 o en Ya, además de diversas revistas especializadas (Motor 16, Auto-diésel, Car & Driver, Tele-radio...).
Radio
También ha trabajado en radio, presentando y dirigiendo varios programas en la desaparecida cadena Antena 3 Radio, y colaborando en el espacio Lo que es la vida, de Nieves Herrero, en Radio Nacional de España.
6 notes · View notes