Tumgik
#isabel duprat
thinkoutsidegardens · 2 years
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Casa Vista in Brazil designed by Marcio Kogan, Samanta Cafardo, Beatriz Meyer, and Isabel Duprat. #architecture #landscapearchitecture #landscaping #landscape #landscapedesign #garden #gardens #greenery #gardendesign #outdoor #outdoors #outdoordecor #exterior #exteriordesign #exteriordecor #home #homedecor #archilovers #inspiration #designer. https://www.instagram.com/p/CdKuf9vJ-FE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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moodboardmix · 2 years
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Casa Vista, Rancoso, Province of Bahia, Brazil,
Designed by Marcio Kogan and his colleagues Samanta Cafardo and Beatriz Meyer, together with the landscaper Isabel Duprat,
Photography by Fernando Guerra.
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Adriana Varejão & Pedro Buarque’s Residence, Rio de Janeiro, Brazil,
Designed by Oscar Niemeyer in 1969 for his sister, Carmen Baldo,
Restauration, retructuration by Lia Siqueira, 
Landscape designer: Isabel Duprat
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In Brazil, a House That Frames Its Landscape Like a Camera
By eliminating walls and color, the architect Marcio Kogan takes the form of a Trancoso fishing cottage to its most natural — yet elevated — ideal.
MARCIO KOGAN HAD been practicing architecture for a little over a decade when he decided to shut down his São Paulo, Brazil, firm for half a year to make his first full-length film. It was 1987, and he’d already completed 13 shorts, but creating a feature required choosing between what he then considered his two parallel callings.
The movie, “Fire & Passion” (1988), a comedy about a group of acquaintances wandering through an unnamed city, was “a disaster in every way,” he says now. “I lost everything in making that film, but I learned a lot about architecture: about proportion, the movement of light, the play of artificial and natural light.” Tall and trim with curly gray hair and a rumbling laugh, Kogan, 69, certainly seems the part of an affable director, presiding over a table of his colleagues and collaborators on the back patio of the offices for his 40-person Studio MK27, located in the wealthy São Paulo neighborhood of Jardim Paulista. “After that, I had no doubt that I should focus completely on architecture.”
Whether projecting over white-sand beaches outside Rio de Janeiro or hunkered down in his hometown’s dense urban landscape, the houses Kogan designs are always cinematic, defined by their dramatic approaches and horizontal volumes; by setlike interiors, overseen by his 61-year-old colleague Diana Radomysler, that are somehow both plush and spare; and by a direct connection with the nature beyond them — like the viewfinder on a wide-angle camera, Kogan’s houses often take aim at the landscape.
But in Casa Vista — a four-bedroom weekend home completed in 2019 for a couple from São Paulo and their three adult children — Kogan and his colleagues Samanta Cafardo, 46, and Beatriz Meyer, 44, along with the landscape architect Isabel Duprat, 66, built not just a camera but a house of screens where every surface refracts and reflects light. Set on a windy bluff outside the chic Bahian beach town of Trancoso, Casa Vista is built not just for views, but from them.
Continue reading.
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edificecomplex · 3 years
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location > trancoso . bahia. brazil project > july . 2015 completion > april . 2019 site area > 6.570 sqm built area > 819 sqm - architecture and interiors > studio mk27 architect > marcio kogan co-architect > marcio tanaka . beatriz meyer interior design > diana radomysler . serge cajfinger project team > oswaldo pessano interiors team > pedro ribeiro communication team > carlos costa . laura guedes . mariana simas . tamara lichtenstein - landscape designer > isabel duprat arquitetura paisagística structure engineer > inner engenharia e gerenciamento wood structure > carpinteria estruturas de madeira . rewood contractor > kross engenharia construction manager > sc consult / eng. sérgio costa
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ALUNOS DA ESCOLA VERA CRUZ
- 12 05 2019 - 
Carta de alunos da escola Vera Cruz em apoio ao movimento contra o corte de verba destinada à educação
São Paulo, 12 de maio de 2019.
“Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encará-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos” Paulo Freire Como declarado pelo educador brasileiro, planetariamente reconhecido, Paulo Freire, a educação exerce um papel de extrema importância ao funcionamento e à existência de uma sociedade, obtendo uma relação de ação e reação no comportamento de cada cidadão. Ademais esta é um direito fundamental e social, como consta no Título II (Direitos Fundamentais), Capítulo II (Direitos Sociais), artigo 6º da Constituição Federal da República de 1988. E assim é dever do Estado não só garanti-la, mas deve-se investir em uma educação de qualidade e para todos. Entretanto, dentre os múltiplos ataques apresentados pelo governo Bolsonaro, desde o início deste ano, eis um de massiva importância para o futuro da sociedade brasileira: o corte de R$7,97 bilhões do investimento em educação, do ensino básico até o ensino superior. Nas últimas semanas, o MEC e Weintraub divulgaram o corte total de R$819 milhões nas bolsas de pesquisa de pós-graduação. Porém, a conta realizada pelo ministro Abraham Weintraub é nitidamente tendenciosa; os cortes foram realizados em cima de despesas discricionárias, pois o MEC não pode interferir em despesas obrigatórias, como as com gastos de funcionários. Assim, sobre essas despesas não obrigatórias, o corte foi, de fato, de cerca de 30%. Deste modo a universidade pública, que representa não apenas a pesquisa brasileira em todos os níveis, mas também um meio acessível que visa formar um aluno crítico e participativo, vinculando a aprendizagem a questões da realidade, está sendo derrubada, asfixiada pela mesquinharia elitista que nos rodeia historicamente no Brasil. O corte de verbas é só um início para uma problemática que se aprofunda ainda mais quando a discussão é a privatização da universidade pública como uma solução para suas contas. Tanto os cortes quanto a defesa de que a privatização são uma saída viável, excluem ainda mais os pobres e as minorias que vêm atualmente ocupando tais lugares. Essas medidas reforçam a marginalização àqueles que historicamente sempre tiveram um espaço de educação de qualidade negado. Assistimos a uma cegueira estratégica. Assim, nós, grupo de alunos do ensino médio da Escola Vera Cruz, entendemos que a qualidade do ensino não pode de forma alguma ser precarizada e, deste modo, gostaríamos de explicitar nosso  apoio à paralização  que acontecerá no dia 15 de maio de 2019 (quarta-feira). Independente de nossa situação nos parecer privilegiada, já que somos estudantes da rede de educação particular da zona Oeste de São Paulo, é importante lembrar que tal corte também nos afeta. Apesar de circularmos em um meio educativo privado, muitos de nós desejam acessar o ensino universitário público. Deste modo, a paralização representa um instrumento de posicionamento não só sobre o futuro do nosso país, mas também sobre o nosso próprio. Diante disso, convidamos todas e todos os estudantes da Escola Vera Cruz a se manifestarem  no dia 15/05.
Assinaturas:
Grêmio da Construção Coletiva
Alunos: Anita Schwenck Nejme; Daniel Moraes Santana; Veronica Bagnoli D'Amore; Vitor Park Wu Sofia Domingues Belinky Maria Fernanda Saraiva Fernando Pencak Felipe André Mirshawka Bruna Tito Renan Funtowicz Valentina Yusta Fernanda Lazaretti Marina Navale Cecco Gabriel de Held Silveira João Pedro Maroni Gustavo Ruy Fernandes Davi Terra Felipe Rottgering Bianca Marcomini Laís Bastos Laura Dick Danilo Lima Amanda  Sanches Louro Sofia Schuppli Sofia Mendonça Lucca Levin Cecato Francisco Ferraz Rafael Kovach Viktor Schmadel Bruna Carvalho Fernanda Veronezi Sofia Mendes Nina Klotzel Manoela Varella Peixoto Olívia Blay Gabriela Giardino Rafaela Dowbor Stefani Romano Flávia Vallejo Isabela Miranda Luana Kotscho Elise Boccia Fabiana Tarantino Manuela Abramo Manuela Ferraz Luiza Mendonça Natália Tito Ana Luiza Tararam Clara Smith Laura Cicerone Ana Luiza Tobara Manuela Magalhães Isabella Conti Cecília Almeida Paula Gaido Mila Mercadante Maria Eduarda Grassano Maria Pandeló Luana Nicolini Isabel Neves Laura Cruz Ana Carolina Roso Helena Pimentel Clara Paranhos Rafaela Nastari Joana Plapler Beatriz Soares Daniela Goichman Rita Barbiellini Sáfadi Catharina Caseiro Cavalieri Mariana Giannella Lina Mariana Abuhab Bialski Giulia Tonin Dora Duprat Martini Juliana Junqueira Fernanda Galvão Daniela Maciel Carolina Sertorio Helena Ditt Helena Winter Luana Baenninger Laura Mauser Mariana Brom Giulia Soares Clara kalili Clara Anselmo Godoy Corrêa Livia cristina busato Isadora Muylaert Helena Sader Pietra Porto Carolina Nigro Luiza Robin Fernanda Mendes Marina Sampaio Isabela Cosso Ana Luiza Politi Sabrina Polak Isabel Borgneth Sofia Farias Isabella Dalge Marina Franco Mansur Júlia Paliares Luiza Barros Vera Pizzo Catarina Schultz Ramos de Andrade Isabella Ekerman Kether Barata Ribeiro Levine Zoe Barata Ribeiro Levine Julia Livi Graziella Piacsek Fernanda Tito Costa Pereira Bruno Ligorio João Pedro Sartí João Alfredo Stella Nader Raquel Liberman Maria Clara Berni Fernandes Léo Ostermayer Fiuza Luca Perotti Pedro Magada Danilo Sztutman Laura Andrade Gabriel Starobinas Francisco Appy Clara Quinta Cunha Felipe Puliti Serson Gustavo Andriotti Gurman Joana Lagos Atala Frederico Levy Luara Dezordi de Oliveira Manuela Mazzucchelli Pedro Ferreira Cecília Tiné Torkomian Luana Tito Nastas Fabiana Biondi Camargo Francisco Barreto Dalla Vecchia Gabriela Pires CitIno Marina Gurman Nicholas Rigatto Noah Levin Tom Ricardo Rabinovitch Catharina Maia Gabriel Amorosino Sales Fernando Kerr Guimarães Bidetti Luana Farhat de Carvalho Felipe Cosso Gabriel Chiaratto Gabriel Lanchini Loures Bruno Ferraz Manzoli Karina Simone Fischer Isadora R. F. Cunha Antonio Losada Totaro André Thomas Monteiro Maria Clara Gonçalves Matheus Paulelli Gandolfo Antonio Levorin Antonio Mantovani Pedro Telles Lucca Reis Antonio Mendes Gandour Eduarda Siqueira Martins Daniel Viana Godinho Peria João Marques Magalhães Thales Corrêa Tavares Gabriel Machado Frossard Nina de Souza Furlan Gabriela Lobo Jeveaux
Responsáveis Legais:
Candida Rocha Schwenck; Roberto Emilio Nejme; Maria Helena Bagnoli; Carmine D'Amore Ingrid Davidovich v Paula Cruz Marta Inez Medeiros Marques
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architectnews · 3 years
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Bernardes Arquitetura tops Rio de Janeiro villa with wing-shaped roof
Rio de Janeiro-based firm Bernardes Arquitetura has completed a home topped by a dramatic curved roof that is meant to resemble a bird's wing.
Located atop a hill in Rio, the residence is known as Asa House for its swooping roof shape – "asa" means "wing" in Portuguese.
The driveway cuts into the ground, dropping off guests at the lower level
The expansive property has a partially sunken lower level, with the main building placed on top, making the most of views across the lush site.
"The house creates a 'harmoniously contrasting' relationship between landscape and architecture through the articulation of partially underground spaces and emerging transparent volumes," Bernardes Arquitetura said in a project description.
A dramatic staircase leads visitors up to the main part of the home
The wood and granite-clad residence is accessed via a driveway that drops off guests and residents to a glass-enclosed foyer on the lower level. Here, a dramatic angled wooden staircase leads up to the main part of the house.
"The house's main social and living areas sit on top of this plinth in a volume made of glass and granite, which resembles a pavilion as seen from the garden," explained Bernardes Arquitetura.
On the garden side, the entire facade is comprised of sliding glass panels
The longitudinal home is laid out with separate living and dining rooms, both of which face the property's lush gardens. Full-height sliding glass walls front this entire face of the building, and are concealed within the walls when they are slid open.
The landscape portion of the project, which was designed by Isabel Duprat, uses species that are endemic to the site.
"The gardens have been designed with the use of native plants typical of the Atlantic Rainforest," Bernardes Arquitetura explained.
Slender granite slats cover the windows, shading the interiors and providing more privacy to the bedrooms
This entire volume is sheltered by the wing-inspired roof, which presents a smooth curvature when viewed from inside the living spaces.
"Its thin, curved roof (the 'wing') extends well beyond its limits, providing important environmental protection to living and dining areas," according to the architects.
Granite elements were also used for the home's minimalist interiors
At one end of this span is the kitchen, which is kept separate from the guest spaces, while the other end of the building is anchored by a home office.
The owner's suite is housed within a separate volume, perpendicular to the main part of the home. It contains separate bathrooms and walk-through closets, and culminates with a private terrace that offers the owners unique views of the surrounding forest.
Bernardes Arquitetura made the most of the lush site by building much of the structure underground
Slender granite slats partially cover the windows, while solid panels form the walls. According to the architects, the stone used here was sourced locally.
"Its granite facade and smaller windows provide more intimate views to the garden while protecting the privacy of the bedrooms," said Bernardes Arquitetura.
The subtle curvature of the roof is meant to resemble a bird's wing
This contrasts the main volume of the home, which is clad in native Brazilian wood species known as "freijó" and "cumaru".
Bernardes Arquitetos is led by Thiago Bernardes, and based in Rio de Janeiro since 2012. The studio has also completed a home made of pigmented concrete to match the surrounding mountains, and a renovation of a hotel overlooking Rio's iconic Ipanema beach.
The photography is by Fernando Guerra.
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BIOGRAFIA CRONOLÓGICA
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MULTINSTRUMENTISTA, COMPOSITOR, ESCRITOR, ARTISTA VISUAL
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Foto: Fabiana Figueiredo (2020)
06  julho 1948 – Nasce na cidade de São Paulo, filho da pianista, concertista e compositora Clarisse Leite Dias Baptista, e do jornalista, poeta e cantor lírico César Dias Baptista.
1955 a 1979 – Atende a diversos cursos: Música: vivência de piano clássico com a mãe Clarisse Leite ao longo da infância e adolescência, e aulas com Zilda Leite Rizzo (1955-1958); contrabaixo clássico, violão prático, piano jazz-rock. Dança: moderna e balé clássico com o Ballet Stagium (anos 70); clássico com Eugênia Feldorowa (1974-1979). Línguas: inglês, alemão, esperanto e língua russa com Igor Valesvisky (1976-1979).
1961 a 1967 – Participa da criação de vários grupos como músico e compositor, entre eles Só Nós, Wooden Faces, Sand Trio, Six Sided Rockers e O Konjunto. 
1966  – Funda Os Mutantes, ao lado do irmão Sergio Dias e Rita Lee.
1967 a 1973 – Participa com Os Mutantes de diversos festivais de música, ao lado dos tropicalistas Gilberto Gil, Caetano Veloso, Rogério Duprat, entre outros.  Sai em turnê com a banda por todo o país e no exterior. 
1970 e 1972 – Produz os dois primeiros álbuns solos de Rita Lee: Build Up e Hoje É o Primeiro Dia do Resto de Sua Vida.
1972 – Grava o álbum O A e o Z com os Mutantes, já sem Rita Lee. 
1973 – Deixa Os Mutantes. 
1974 – Lança o álbum solo Loki?, considerado por muitos críticos como o mais importante e influente do rock’n’pop brasileiros. 
1977 – Nasce seu único filho Daniel Mellinger Dias Baptista com a atriz Martha Mellinger. 
1975 a 1978 – Monta a banda Patrulha do Espaço e compõe repertório igualmente clássico do gênero rock. Em 1988, são lançados dois álbuns pelo selo Vinil Urbano: Elo Perdido (estúdio) e Faremos uma Noitada Excelente (ao vivo). 
1981 – Grava o clássico, Singin’ Alone, tocando todos os instrumentos e assinando a produção. Lançado em 1982 pelo selo Baratos Afins em vinil, retorna em CD pela EMI-Virgin (1995), com a faixa bônus “Balada do Louco”, regravada na voz de Arnaldo. 
1981 – Faz show solo, Shinin’ Alone, no Teatro TUCA-SP, gravado por Luiz Calanca e lançado no ambiente digital em 2014. 
1982 – Muda-se para um sítio em Juiz de Fora-MG com sua mulher Lucinha Barbosa, onde vivem até hoje.  É nesse período que sua produção como artista plástico se intensifica, atividade à qual passa a se dedicar com tanto afinco quanto à música. 
1984 – Lança o álbum Disco Voador, pela Baratos Afins.  
1989 – É lançada, pelo selo Eldorado, a coletânea Sanguinho Novo – Arnaldo Baptista Revisitado, com as bandas do movimento rock dos anos 80 regravando clássicos em sua maioria da obra solo de Arnaldo. Lá estavam Sexo Explícito, 3 Hombres, Vzyadoc Moe, Sepultura, O Último Número, Paulo Miklos, Akira S e as Garotas Que Erraram, Ratos de Porão, Fellini, Atahualpa i us Panquis, Scowa e Maria Angélica Não Mora Mais Aqui. 
1990  - Primeira exposição de desenhos e pinturas, no Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais, sob curadoria de Fabiana Figueiredo. 
1992 – Exposição de desenhos e pinturas em São Paulo, sob curadoria de Paulo Maluy e Paula Amaral,  e no Centro Cultural da Universidade Federal de São Carlos, sob curadoria de Fabiana Figueiredo. Começa a pintar camisetas e cartões. 
1993 – Kurt Cobain, em sua passagem pelo Brasil, deixa um bilhete para Arnaldo Baptista, falando da admiração que tem pela sua obra. 
1993 – É lançado o curta Maldito Popular Brasileiro: Arnaldo Baptista, de Patrícia Moran. Nele, o maestro Rogério Duprat declara: “Os Mutantes foram a coisa mais importante do Tropicalismo. E ninguém conseguiu deixar isso claro. Mas eu sei bem disso, que a cabeça disso tudo, a cabeça dos Mutantes era o Arnaldo Baptista. Digo e repito: o Arnaldo Baptista é responsável por tudo que aconteceu de 1967 pra frente”. 
2000 – David Byrne lança toda a discografia de Os Mutantes nos EUA pelo seu selo Luaka-Bop. 
2000 – Arnaldo faz participação especial ao lado de Sean Lennon no Free Jazz Festival. 
2001 – Participa do CD Tributo à John Lennon,  Dê Uma Chance à Paz, com vocais para duas versões de “Give Peace a Chance”: uma de Charles Gavin e Andreas Kisser, e a outra de Miko Hatori, Timo Ellis e Duma Love (Cibo Matto), com produção de Yuka Honda. 
2004 – Produzido por John Ulhoa, lança o álbum Let It Bed, que recebe diversos destaques, como o Prêmio Claro de Música Independente. É eleito, ainda, um dos dez álbuns mais importantes de 2005 pela revista inglesa Mojo. 
2006 a 2007 – Sai em turnê internacional na reunião de Os Mutantes. 
2008 – É lançado o documentário Loki! Arnaldo Baptista, pelo Canal Brasil, direção de Paulo Henrique Fontenelle. O filme ganha mais de 14 prêmios entre mostras nacionais e internacionais. 
2008 – Publica o romance Rebelde entre os Rebeldes, escrito nos anos 80, pela Editora Rocco. 
Desde 2010 – Entra para o circuito oficial das artes visuais, representado pela Galeria Emma Thomas (SP), apresentando obras na coletiva Arsenal. 2012: primeira mostra individual, Lentes Magnéticas, na Galeria Emma Thomas. A Galeria inicia a apresentação do artista nas inúmeras edições da feira internacional SP-Arte. 2013: participa da exposição coletiva Ateliê dos Músicos, no Sesc-Vila Mariana. 2013: mostra coletiva Brasil: Arte/Música, na Zacheta National Art Gallery, Varsóvia, Polônia, curadoria Magda Kardasz. 2014: é convidado pelo curador Rodrigo Moura para o Solo Project da SP-Arte. 2014: realiza sua segunda individual, Exorealismo, na Galeria Emma Thomas, com curadoria de Marcio Harum. 2015: participa do Projeto Solo em Arte e Música no Epicentro Cultural, curadoria Mariana Coggiola e Cassiano Reis. 
Desde 2011 – Volta aos palcos no Teatro do Sesc Belenzinho (SP), dando início à turnê do concerto Sarau o Benedito?, tocando e cantando ao piano de cauda, depois de 30 anos sem se apresentar nesse formato. Suas pinturas e desenhos servem de vídeo cenário para os shows. Faz o circuito nobre de teatros e eventos, entre eles Theatro Municipal de São Paulo (8ª Virada Cultural); Teatro de Santa Isabel, Recife, PE (MIMO 2012); Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012), Centro de Cultura Lúcio Fleck, Sapiranga-RS (2013); Teatro Cine Brasil Vallourec, Belo Horizonte-MG (2014), Festival Psicodália (2015) e o circuito de Teatros do Sesc São Paulo e interior (Pompéia e Vila Mariana em São Paulo; Sorocaba e Santos). 2017 - Coquetel Molotov em Recife e três noites no Teatro da Caixa Cultural em Brasília. 2018  - Sala da Caixa Cultural São Paulo. 
2012 –  Tem o conto “The Moonshiners” traduzido e publicado na “Ilustríssima”, Folha de São Paulo. 
2013 – Quinze dos produtores mais marcantes da cena da música eletrônica da época produzem 12 versões da música “To Burn or Not To Burn”, do álbum Let It Bed (2004), lançado pelo selo D-Edge Records e disponível no iTunes na área de Arnaldo Baptista. São eles: Rotciv, Monsters at Work, Glocal, Flu, Tomash, Pejota Fernandes e Hubert, BMind e Roger Brito, Zopelar, Renato Patriarca e Marco Andreól (com participação de Natalia Barros), L_cio, Holocaos e DJ Magal vs L_cio. Disponível no iTunes. 
2013 – Cria, ao vivo e ao piano, trilha sonora para o curta Viagem à Lua, de George Méliès, no evento “Noite Branca”, Palácio das Artes, Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. 
2013 – Faz a voz de O Chapeleiro Maluco para a peça Alice no País das Maravilhas, do grupo Giramundo e seu teatro de bonecos.  
2013 e 2014 – Lança, pela cdbaby, toda sua obra solo no ambiente digital. 
2015 – Lança, pela Canal 3, caixa com cinco álbuns de sua carreira solo, em formato Compact Disc. 
2016 – É selecionado pela CAIXA Cultural São Paulo a realizar a exposição individual Transmigração, sob curadoria de Marcio Harum. 
2017 – A Polysom lança o álbum Loki? em vinil 180 gramas, trazendo a arte original e encarte com letras (inédido). O disco foi masterizado especialmente para vinil por Ricardo Garcia no Magic Master (RJ) a partir das fitas originais fornecidas pela Universal Music. O texto de lançamento foi assinado pelo jornalista e crítico Jotabê Medeiros. 
2017 – maio a setembro: Galeria Carminha Macedo, Belo Horizonte: Mostra individual “Resistência: a ciência mutante da existência”, que reuniu pinturas inéditas, com curadoria de Fabiana Figueiredo. 
2017 – junho. Arnaldo leva seu concerto “Sarau o Benedito?” para três apresentações de convites esgotados no Teatro da Caixa Cultural de Brasília. Em outubro, abriu o Festival “Coquetel Molotov” em Recife. 
2018 – maio – Arnaldo se apresenta na Sala da Caixa Cultural São Paulo com seu concerto solo “Sarau o Benedito?”.  No 4º dia, a banda dirigida por Rod Krieger sobe ao palco para prestar uma homenagem à Arnaldo, com artistas como Lulina, Karina Buhr, Hélio Flanders (Vanguart) e China interpretam músicas da obra solo de Arnaldo pós o álbum solo Loki?. Os músicos da banda eram: Eduardo Barretto (baixo),  Les Boomerangs e Leela; Pedro Leo (bateria) Flying Chair; e Charly Coombes (teclados), inglês radicado no Brasil e conhecido por seus três álbuns solo e como ex-membro da banda brit pop  Supergrass. 
2019 – maio – Rod Krieger, a convite de Alexandre Matias, promove mais um show homenagem no Centro Cultural São Paulo, o “Loki 4.5”, celebrando ao 45 anos do álbum. Participaram, desta edição, Tatá Aeroplano, Thunderbird, Hélio Flanders e Cinnamon Tapes, além de Rod na guitarra e vocais, os músicos Rafael Stagni (teclados), Eduardo Barretto (baixo) e Pedro Leo (bateria). 
2020 – julho – Rod Krieger e Arnaldo convida fãs e amigas e amigos, via mídias sociais, para gravarem versões da obra solo de Arnaldo pós álbum Loki?. Mais de 100 atenderam ao chamado, resultando em vídeos sensíveis e amorosos, que podem ser conferidos no playlist “Homenagem Arnaldo Baptista 7.2” – em celebração ao seu 72o aniversário – no canal oficial de Arnaldo no youtube. Link> AQUI
ENGLISH
MULTI-INSTRUMENTALIST, COMPOSER, WRITER, VISUAL ARTIST 
July 6th, 1948 – Baptista is born in the city of São Paulo to pianist, concert performer and composer Clarisse Leite Dias Baptista and journalist, poet and opera singer César Dias Baptista. 
1955 to 1979 – He takes different courses: Music: experiencing classical piano with his mother Clarisse Leite throughout his childhood and adolescence, and takes classes with Zilda Leite Rizzo (1955-1958); classic double bass, acoustic guitar, jazz-rock piano. Dance: modern dance and classical ballet at Ballet Stagium dance company (in the 1970s); classical ballet with Eugênia Feldorowa (1974-1979). Languages: English, German, Esperanto, as well as Russian with Igor Valesvisky (1976-1979). 
1961 to 1967 – Arnaldo participates in the creation of various groups as musician and composer; such as Só Nós, Wooden Faces, Sand Trio, Six Sided Rockers, and O Konjunto.  
1966 – He founds the band Os Mutantes with his brother Sergio Dias and Rita Lee. 
1967 to 1973 –Os Mutantes participate in various music festivals, alongside Tropicalists Gilberto Gil, Caetano Veloso, Rogério Duprat, and others.  He goes on tour with his band around the country and abroad.  
1970 and 1972 – Baptista is the record producer of the first two Rita Lee solo albums: Build Up and Hoje É o Primeiro Dia do Resto de Sua Vida (Today is the first Day of the Rest of Your Life). 
1972 – He records the album O A e o Z with Os Mutantes, of which Rita Lee was no longer part. 
1973 – Arnaldo leaves Os Mutantes. 
1974 – Baptista launches his solo album Loki?, acclaimed by many critics as one of the most influential and important works in Brazilian rock’n’pop. 
1977 – His only child, Daniel Mellinger Dias Baptista, whom he had with actress Martha Mellinger, is born. 
1975 to 1978 – He founds the band Patrulha do Espaço (Space Patrol) and continues to compose classic rock repertoire. In 1988, the band launches two albums with the label Vinil Urbano: Elo Perdido (Lost Link) and Faremos uma Noitada Excelente (We Will Make It an Excelent Night Out). 
1981 – Arnaldo records another striking album Singin’Alone, playing all the instruments and also acting as record producer. The LP was launched in 1982 with the label Baratos Afins, and was later re-launched in CD by EMI-Virgin (1995), including the bonus track “Balada do Louco”, re-recorded in Arnaldo’s voice. 
1981 – He does a solo show, Shining Alone, at TUCA-SP Theater, recorded by Luiz Calanca and launched in the digital environment in 2014. 
1982 – Baptista moves to Juiz de Fora city, in Minas Gerais, with his wife Lucinha Barbosa, where they currently live. In this period, he begins to produce more as a visual artist, devoting himself to this as much as to music. 
1984 – Launch of the album Disco Voador, with Baratos Afins label.  
1989 – Eldorado Records releases  the compilation Sanguinho Novo - Arnaldo Baptista Revisited (Young Blood), with bands of the rock’n’pop movement of the 80s recording classic songs majoritarily from Arnaldo’s solo works. The bands: Sex Explicit, 3 Men, Vzyadoc Moe, Sepultura, The Last Number, Paulo Miklos, Akira S e As Garotas que Erraram, Ratos de Porão, Fellini, Atahualpa i Panquis, Scowa and Maria Angelica Não Mora Mais Aqui.
1990 –First paintings and drawings exhibition, at theCultural Center of the Federal University of Minas Gerais, curated by FabianaFigueiredo. 
1992 – Paintings and drawings exhibition in São Paulo, curated by Paulo Maluy and Paula Amaral, and at the Cultural Center of the Federal University of São Carlos, curated by Fabiana Figueiredo. He begins to paint t-shirts and cards. 
1993 - Kurt Cobain, in his passage through Brazil, leaves a note for Arnaldo Baptista, speaking about his admiration for his work. 
1993 – Patricia Moran launches her short documentary Maldito Popular Brasileiro: Arnaldo Baptista. In an interview for the doc, maestro Rogério Duprat declares: “The Mutants were the most important thing in the Tropicalism (a brazilian cultural movement of late 60s). And no one could make this clear. But I know well, that the head of all this, the head of The Mutants was Arnaldo Baptista. I say and repeat: Arnaldo Baptista is responsible for everything that happened from 1967 onwards ”. 
2000 - David Byrne releases the entire Os Mutantes’ discography in the USA for his Luaka-Bop label. 
2000 – Arnaldo makes a special appearance with Sean Lennon at the Free Jazz Festival. 
2001 – He participates in the CD Tribute to John Lennon, Dê Uma Chance à Paz, with vocals for two versions of “Give Peace a Chance”: one with Charles Gavin and Andreas Kisser, and the other with Miko Hatori, Timo Ellis and Duma Love (Cibo Matto), produced by Yuka Honda. 
2004 – Launch of Let It Bed, produced by John Ulhoa. The album received acclaimed reviews and won the “Prêmio Claro de Música Independente” award. It is also included in the top ten albums of 2005 by UK Mojo magazine. 
2006 to 2007 – Arnaldo goes on an international tour with the reunion of Os Mutantes. 
2008 – Canal Brasil TV channel launches the documentary Loki! Arnaldo Baptista, directed by Paulo Henrique Fontenelle. The film wins over  14 prizes in national and international film festivals. 
2008 – Baptista launches, with Rocco publishers, the novel Rebelde entre os Rebeldes (Rebel Among the Rebels), written in the 1980s. 
Since 2010 – He enters the official visual arts scene, represented by Galeria Emma Thomas gallery (SP), participating in the collective exhibition Arsenal. 2012: first solo exhibition, Lentes Magnéticas (Magnetic Lenses), at Galeria Emma Thomas. The Gallery began to present the artist in various editions of the SP-Arte international fair. 2013: he takes part in the collective exhibition Ateliê dos Músicos, at Sesc-Vila Mariana. 2013: collective exhibition Brasil: Arte/Música, at Zacheta National Art Gallery, Warsaw, Poland, curated by Magda Kardasz. 2014: Baptista is invited by curator Rodrigo Moura for the Solo Project of the SP-Arte. 2014: Holds his second solo exhibition, Exorealismo, at Galeria Emma Thomas, curated by Marcio Harum. 2015: participation in the Projeto Solo em Arte e Música at Epicentro Cultural, curated by Mariana Coggiola and Cassiano Reis. 
Since 2011 – Arnaldo Baptista returns to the stage at Sesc Belenzinho Theater, São Paulo city. He went then touring with his concert Sarau o Benedito?, in which he sings and plays a grand piano, after 30 years without performing in this format. Baptista perform at renowned theaters and events, such as Theatro Municipal de São Paulo (8th Virada Cultural); Teatro de Santa Isabel, Recife city (MIMO 2012); Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012), Centro de Cultura Lúcio Fleck, Sapiranga city(2013); Teatro Cine Brasil Vallourec, Belo Horizonte city (2014), Festival Psicodália (2015), and the strong Sesc theaters circuit. 2017 - Coquetel Molotov in Recife city and 3 nights at Caixa Cultural Theater in Brasília. 2018  - Caixa Cultural São Paulo Room. 
2012 – His short story “The Moonshiners” is translated and published in the “Ilustríssima”, Folha de São Paulo newspaper. 
2013 – He creates live and at the piano, the soundtrack for George Méliès’ short-film A Trip to the Moon in the event “Noite Branca”, Palácio das Artes, International Short Film Festival of Belo Horizonte. 
2013 – Arnaldo voices The Mad Hatter for the play Alice in Wonderland, performed by Giramundo group and its puppet theater.  
2013 –The top 15 of São Paulo city scene of producers, DJs and creators of various influences produced 12 versions of “To Burn or Not To Burn”, from the album Let It Bed (2004). Launched by D-Edge Label.  The producers are: Rotciv, Monsters at Work, Glocal, Flu, Tomash, Pejota Fernandes e Hubert, BMind e Roger Brito, Zopelar, Renato Patriarca and Marco Andreól, with Natalia Barros’ vocals), L_cio, Holocaos and DJ Magal vs L_cio. Available on iTunes. 
2013 e 2014 – He launches, with cdbaby.com, his entire solo work in the digital environment.  
2015 – Baptista and Canal 3 launch a box with five albums of his solo career, in Compact Disc format. 
2016 – Arnaldo Dias Baptista is selected by Caixa Cultural São Paulo to hold the individual exhibition Transmigração (Transmigration) curated by Marcio Harum. Web site: http://transmigracao.com.br/ 
2017 - Polysom record releases the classic album Loki? (1974) in vinyl 180, all original, with insert with lyrics (unpublished). The disc was specially mastered for vinyl by Ricardo Garcia in Magic Master from the original tapes provided by Universal Music. The text for this launching was signed by renowed music journalist Jotabê Medeiros. 
2017 – May to Sept: Carminha Macedo gallery, Belo Horizonte city: solo exhibition “Resistência: a ciência mutante da existência” (“Resilience: the mutant science of the existence”), with never paintings, curated by Fabiana Figueiredo. 
2017 – June. Arnaldo takes his concert Sarau o Benedito? for 3 sold out nights at Caixa Cultural Theatre, in Brasília city, Capital of Brasil.  In October, opens the Coquetel Molotov Festival in Recife city. 
2018 – May - Arnaldo takes his concert Sarau o Benedito? for 3 nights at Sala Caixa Cultural São Paulo. On the 4º night, a band led by Rod Krieger takes the stage to pay a tribute to Arnaldo, with artists such as Lulina, Karina Buhr, Hélio Flanders (Vanguart) and China, all singing songs from Arnaldo’s solo works after Loki?. The musicians of the band were: Eduardo Barretto (bass), from Les Boomerangs and Leela; Pedro Leo (drums) from Flying Chair; and Charly Coombes (keyboards), who now lives in Brazil and is known by his three solo albums and as an ex-member of the brit pop band  Supergrass. 
2019 – May– Rod Krieger, invited by Alexandre Matias, heads the tribute “Loki 4.5” to Arnaldo Baptista at Centro Cultural São Paulo (CCSP), focusing on the album Loki?, celebrating its 45º anniversary. For this edition, Krieger invited Tatá Aeroplano, Thunderbird, Hélio Flanders e Cinnamon Tapes for the lead vocals. The band was formed by Rod Krieger himself, (guitar and vocals); Rafael Stanguini (keyboards), Eduardo Barretto (bass),  Pedro Leo (drums). 
2020 – julho – Rod Krieger and Arnaldo Baptista invite fans and friends, via social media, to send videos with their versions of Arnaldo’s solo works after album Loki?. “Homenagem Arnaldo Baptista 7.2” is the third of a series of tributes. More  than 70 people attended, mostly youngsters, girls and boys, sending loving and sensitive versions, which are all organised in an already historic playlist. All in celebration of Arnaldo’s 72nd birthday.  To listen and watch the tributes, follow the link> https://www.youtube.com/playlist?list=PLV2Zu_zBnHwHayU7EqcyspKy5wCz5NWoQ
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10 ótimos filmes para ver na Netflix
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Nada melhor que aproveitar o tempo livro descansando em casa e assistindo Netflix. Mas, com tantas opções no catálogo, pode ser difícil escolher um bom filme. Para ajudar na escolha, a Revista Bula reuniu em uma lista dez ótimos longas disponíveis no serviço de streaming. A seleção priorizou filmes de diferentes gêneros, mas que foram bem avaliados pela crítica e pelos usuários. Entre os destaques, estão o longa argentino “O Cidadão Ilustre” (2016), de Gastón Duprat e Mariano Cohn; e o brasileiro “Cinema, Aspirinas e Urubus” (2005), dirigido por Marcelo Gomes. Os títulos estão ordenados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Estrada Sem Lei (2019), John Lee Hancock
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No início da década de 1930, Elizabeth Parker e Clyde Barrow, um casal de criminosos, viaja os Estados Unidos realizando assaltos a bancos, lojas e postos de gasolina. Por onde passam, eles deixam um rastro de destruição. Baseado em fatos reais, o longa retrata a jornada dos detetives Maney Gault e Frank Hamer, que fazem de tudo para capturar Bonnie e Clyde.
O Menino que Descobriu o Vento (2019), Chiwetel Ejiofor
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Aos 13 anos, William Kamkwamba, do Malawi, ganhou fama em seu país em 2007, ao construir uma turbina de vento geradora de energia. A região onde William morava foi assolada por uma seca que devastou a plantação de sua família. Estudando sozinho e utilizando materiais improvisados, ele criou um projeto para fornecer água encanada e eletricidade ao seu vilarejo, privilégios aos quais a população do Malawi não tinha acesso.
A Livraria (2017), Isabel Coixet
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No fim da década de 50, a viúva Florence Green, recém-chegada em uma cidadezinha do interior da Inglaterra, decide reconstruir sua vida e abrir uma livraria. Mas, sua iniciativa é vista com maus olhos pela população local, que é muito conservadora e passa a desconfiar de tudo que Florence faz. Mesmo sendo alvo da hostilidade de todos, ela acredita na importância dos livros e resolve lutar pela permanência do seu negócio.
A Criada (2016), Park Chan-Wook
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O filme se passa na Coreia do Sul, na década de 1930. Durante a ocupação japonesa, a jovem Sookee é contratada para trabalhar para uma herdeira nipônica, Hideko. Sookee é cumplice de Fujiwara, um primo golpista que se passa por conde e pretende casar-se com a Hideko, para roubar sua fortuna e mandá-la para um sanatório em seguida. Tudo corre bem com o plano de Fujiwara, até que Sookee e Hideko se apaixonam.
O Cidadão Ilustre (2016), Gastón Duprat e Mariano Cohn
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Daniel Mantovani é um escritor argentino que recebeu a maior das láureas: o Prêmio Nobel de Literatura. Radicado há 40 anos da Europa, ele é convidado para voltar à sua cidade natal, a pequena Salas, para receber o título de Cidadão Ilustre. Ainda que Daniel tenha um certo desprezo pelo povoado onde nasceu, ele aceita o convite. Mas, sua visita desencadeará uma série de situações complicadas entre ele e o povo local.
Perfectos Desconocidos (2016), Alex de la Iglesia
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O casal Afonso e Eva organiza uma reunião para amigos de longa data. O que seria apenas um jantar toma um rumo inesperado, quando eles têm a ideia de deixar os celulares destravados em cima da mesa durante um tempo. Dessa forma, as notificações e segredos de cada um seriam compartilhados com todos. Durante a brincadeira, esses amigos, que estão juntos por toda a vida, descobrem que na verdade não se conhecem.
A Senhora da Van (2015), Nicholas Hytner
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Mary Shepherd é uma senhora idosa que mora dentro de uma van. Por causa de seus hábitos pouco higiênicos, os moradores de Camden Town, em Londres, não gostam que ela estacione a van próximo de suas casas. O escritor Alan Bennett é o único que se solidariza com a situação de Shepherd e permite que ela deixe o carro em sua vaga. Assim, os dois se aproximam e se tornam grandes amigos.
Carol (2015), Todd Haynes
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Therese Belivet tem um emprego entediante em uma loja de departamentos e sonha com uma vida gratificante. Um dia, ela conhece Carol Aird, uma elegante cliente que busca um presente de natal para a filha. Carol está presa em um casamento fracassado e também almeja um novo futuro. Elas se atraem e iniciam um relacionamento amoroso. Mas, quando o marido de Carol descobre o envolvimento das duas, resolve persegui-las.
O Homem que Viu o Infinito (2015), Matthew Brown
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O filme conta a história do autodidata indiano Srinivasa Ramanujan. Ao ser incentivado por seus professores locais, ele envia seus trabalhos para o matemático inglês G. H. Hard. Impressionado com o intelecto do indiano, Hardy o convida para ir à Cambridge, na Inglaterra. Lá, Srinivasa torna-se professor do Trinity College e muda a história da matemática.
Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), Marcelo Gomes
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Em 1942, no sertão nordestino, dois homens vindos de mundos diferentes se encontram. Um deles é Johann, um alemão fugido da 2ª Guerra Mundial, que dirige um caminhão e vende aspirinas pelo interior do país. O outro é Ranulpho, um homem simples do sertão que, após ganhar uma carona de Johann, passa a trabalhar para ele como ajudante. Aos poucos, surge entre eles uma forte amizade.
Bônus
Paddleton (2019), Alex Lehmann
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Entre dois vizinhos desajustados nasce uma amizade improvável. Michael, o mais novo deles, é diagnosticado com câncer terminal. Por considerar o tratamento muito cruel, ele não quer passar pelas sessões de quimioterapia e decide viajar para comprar um remédio que tire sua vida antes da doença. Mas, ele não quer pegar a estrada sozinho e pede que seu vizinho o acompanhe.
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karmatrendz · 4 years
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Text description provided by the architects. The MAA residence was designed for a young couple who already owned a house created by our office, but who was looking for their second home. The new family house would be built on a larger plot, and it should be able to accommodate an expanded needs program due to the arrival of the children. The project was carried out in one of the noblest areas of São Paulo, on a corner lot whose urban conditions imposed great setbacks. The geometry of the lot soon made us realize the possible suitability of an implantation in an “L” shape on the land, capable of accommodating the desired area in a building consisting of two floors and the basement. In this way, we were able to create a large free area for the garden, the terrace and the pool, in order to enjoy the sunniest possible orientation.
We developed the idea of generating different façades, with the aim to create a more organic composition that would allow greater integration between external and internal spaces. For this reason, we sought to explore asymmetric slopes in the roof, adopting ridges at different points in the plant. Thus, we created a type of folding based on the notion of the origami, a traditional Japanese technique. The gentle slopes designed for the roof were highlighted by zinc brises, supported by the extension of the eaves referring to the upper and lower floors. The adoption of wooden lattice panels gives privacy and transparency to the bedrooms, located on the first floor. The visual connection with the leisure areas and the garden contributes to the pleasant ambience of the spaces intended for rest.
The social and leisure areas are located on the ground floor, which completely opens to the garden and to the pool, harmoniously integrating with the living room, the dining room, and the gourmet kitchen. With regard of the materials, we can point out that the palette chosen for the project took advantage of the soft contrast established between the Freijó wood ceiling, the gray travertine marble floors and the white walls, which serve as a background for the exhibition of an extensive collection of contemporary art. The main points of the basement are the presence of a large gym and a notable wine cellar, with wooden flooring. Laundry, service rooms and technical areas are also located in the basement, under the construction´s projection, to guarantee the maximum occupancy allowed for the lot.
Architects: Jacobsen Arquitetura Location: São Paulo, Estado de São Paulo, Brazil Area: 950 m² Year: 2020 Photographs: Fernando Guerra | FG+SG Design Team: Paulo Jacobsen, Bernardo Jacobsen, Edgar Murata, Marcelo Vessoni, Marcela Siniauskas, Christian Rojas, Felipe Bueno, Gustavo Borges, Lucas Vieira, Paula Miele Interiors Design: Jacobsen Arquitetura Team: Maercela Guerreiro, Natalia Tieri, Thammy Nozaki, Marcela Penteado Landscape: Isabel Duprat Lighting: Lightworks Mep: Zamaro Air Conditioning: Logitec Structure: Leão Associados Contractor: P&P Engenharia
  via
MA House by Jacobsen Arquitetura Text description provided by the architects. The MAA residence was designed for a young couple who already owned a house created by our office, but who was looking for their second home.
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bloglivre-blog · 4 years
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Conheça 10 obras artísticas que agitaram o ano de 1968 e que fazem a cabeça das pessoas até os dias de hoje
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Conheça 10 obras artísticas que agitaram o ano de 1968 e que fazem a cabeça das pessoas até os dias de hoje
Para o jornalista brasileiro Zuenir Ventura, 1968 foi “o ano que não terminou”, mas para Daniel Cohn-Bendit, o mercurial líder estudantil das ruas de Paris, aquele dramático e extraordinário tempo acabou. Cinquenta anos depois, pode-se afirmar que 1968 entrou para a História como um ano extremamente movimentado e cheio de eventos importantes. Diversos acontecimentos no mundo como o assassinato de Martin Luther King e de Robert Kennedy, além de inúmeras manifestações, sobretudo estudantis, contra a Guerra do Vietnã e contra os regimes autoritários vigentes em diversos países do mundo, incluindo a América Latina marcaram não só aquele período como ajudaram a moldar o mundo de hoje.
No Brasil, o ano foi marcado pela instituição do AI-5 pelo então Presidente Costa e Silva. O Ato Institucional Número Cinco (AI-5) foi o quinto de dezessete grandes decretos emitidos pela ditadura militar nos anos que se seguiram ao golpe de estado de 1964 no Brasil. Os atos institucionais foram a maior forma de legislação durante o regime militar, dado que, em nome do Comando Supremo da Revolução (liderança do regime), derrubaram até a Constituição da Nação, e foram aplicadas sem a possibilidade de revisão judicial.
Nos anos 60, os jovens do movimento hippie recusavam-se a aceitar que a única forma de vida viável seria aquela vivida por seus pais: o consumismo desenfreado, a transformação dos homens em robôs feitos para trabalhar, produzir e morrer. Nem todos eles adotaram esse estilo de vida, contudo, algumas ideias tornaram-se comuns em todo o mundo. A contribuição para a mudança de valores a partir da liberação do corpo e da mente foi bastante expressiva daí em diante.
Veja aqui 10 obras que completaram meio século de existência, agitaram o ano de 1968 e que fazem a cabeça da sociedade até os dias atuais:
1 – PEÇA “RODA VIVA” (15 de janeiro) – Escrita por Chico Buarque, a peça Roda Viva, dirigida por Jose Celso Martinez Corrêa, estreou no Teatro Princesa Isabel, no Rio de Janeiro. No elenco estavam Marieta Severo, Heleno Prestes e Antônio Pedro, nos papéis principais. Na segunda temporada, que estreou em São Paulo em 17/5/68, no Teatro Ruth Escobar, a obra virou símbolo de resistência contra a ditadura militar após seu elenco ter sido espancado por integrantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), em 18/7/1968.
O espetáculo conta a história de um ídolo da canção que decide mudar de nome para agradar ao público, em um contexto de uma indústria cultural e televisiva nascente no Brasil dos anos 60. O personagem é a representação de uma figura manipulada – pela indústria fonográfica e/ou imprensa – que promove uma reflexão acerca da sociedade de consumo.
A peça é encenada em dois atos, contando a ascensão e queda de Benedito Silva (Heleno Prestes, e depois Rodrigo Santiago), que passou a adotar o nome de Ben Silver. Mas o que marcou a peça foi a sua agressividade proposital com o intuito de chocar o público para os problemas que cercavam o país na época. Meio século após a estreia de Roda Viva, José Celso Martinez Corrêa retoma a peça de Chico Buarque, que passa pelo Sesc Pompeia, em São Paulo, de quinta (6) a domingo (9) e, no dia 23, estreia no Teatro Oficina.
2 – “2001, UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO” (2 de abril) – O clássico de Stanley Kubrick, considerado um divisor de águas no gênero de ficção científica, foi um dos mais influentes filmes da história do cinema. Lançado nos Estados Unidos em Washington e depois em Nova York, ganhou um Oscar por seus efeitos especiais. O filme foi considerado pelo crítico James Verniere um ‘salto quântico’ na capacidade tecnológica do cinema. No Brasil, estreou em 22/7, no cine Roxy, em Copacabana.
3 – MUSICAL “HAIR” (29 de abril) – Estreou no Biltmore Theater, da Broadway, em Nova York. A obra agradou especialmente à nova geração americana, engajada em protestos contra a Guerra no Vietnã, a favor do amor livre e dos direitos igualitários entre negros e brancos. Causou sensação a apresentação dos atores completamente nus no palco. Escrito por James Rado e Gerome Ragni e música de Galt Mac Dermot.
Em 1979, a peça ganhou uma adaptação com o mesmo nome. Dirigido por Milos Forman, com John Savage, Treat Williams e Beverly D’Angelo no elenco, o filme conta a história de um jovem do interior dos Estados Unidos convocado para a Guerra do Vietnã, que chega a Nova York para apresentar-se ao exército e encontra e se torna amigo de um grupo de hippies cabeludos da cidade, adeptos do pacifismo e contrários à guerra.
As cenas de dança foram coreografadas por Twyla Tharp e realizadas pelos dançarinos da Twyla Tharp Dance Foundation. O filme estreou mundialmente no Festival de Cannes daquele ano e foi indicado para o Globo de Ouro de Melhor Filme.
Em 2004, Aquarius, uma das canções icônicas do musical transportadas para a tela, sendo considerada a 33ª melhor canção do cinema americano na lista 100 America’s Greatest Music in the Movie do American Film Institute
4 – PEÇA “O REI DA VELA” EM PARIS (12 de maio) – A peça de Oswald de Andrade, dirigida por José Celso Martinez Corrêa e encenada pelo grupo do Teatro Oficina, foi apresentada na França no auge do movimento da contracultura. Quebrando os padrões clássicos e a fronteira entre atores e espectadores, a peça tropicalista resgatou a antropofagia e o elo com as culturas indígena, afro, pop e o circo. O espetáculo estreou no Brasil em 1967, mas por seu viés crítico e dionisíaco, foi censurado pela ditadura em 1968.
Cinquenta anos depois, O Rei da Vela, foi encenada novamente pelo Teatro Oficina. A nova montagem da peça foi cotada por Macksen Luiz, crítico e especialista em teatro do Jornal do Brasil por mais de duas décadas, como ótima: “Cena pulsa com a mesma força viva de sua origem”.
5 – LP “OS MUTANTES” (junho) – Seguindo a filosofia tropicalista, o trio formado por Rita Lee e os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias inovou ao fundir ritmos brasileiros com elementos típicos da música estrangeira, como as guitarras elétricas e a psicodelia. O álbum fez os tradicionalistas torcerem o nariz, mas virou um marco, sendo classificado pela revista Rolling Stone em nono lugar na lista dos 100 maiores discos da música brasileira.
6 – LP “TROPICÁLIA” OU “PANIS ET CIRCENSIS” (7 de agosto) – Um dos principais marcos do Tropicalismo foi o lançamento do disco-manifesto que reuniu Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Nara Leão, Os Mutantes, Tom Zé, Capinam, Torquato Neto e Rogério Duprat. Na obra, lançada numa festa no Dancing Avenida, no Rio, o grupo apresentou uma inusitada mistura de estilos e sonoridades musicais, de raízes brasileiras e estrangeiras, firmando as bases do movimento de vanguarda que sacudiu a MPB.
7 – LP THE BEATLES [WHITE ALBUM] (22 de novembro) – The Beatles é originalmente o décimo álbum gravado em estúdio dos Beatles, lançado como disco duplo em 22 de novembro de 1968. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
8 – “PLANET NEWS”, DE ALLEN GINSBERG (novembro) – Considerado autor da obra inaugural do movimento beatnik e da contracultura – o poema Uivo, de 1956, polêmico e proibido nos EUA por obscenidade – Allen Ginsberg lançou, em 1968, o livro Planet News. Os poemas, escritos durante viagens pelo mundo, reforçaram o ideal beat de distanciamento da sociedade industrial e descoberta de novos sentidos para a existência através das drogas, do sexo livre e do nomadismo, na chamada ‘revolução de mochila’.
9 – “O BANDIDO DA LUZ VERMELHA” (2 de dezembro) – Clássico do cinema marginal, o filme de Rogério Sganzerla foi uma adaptação livre da história de João Acácio Pereira da Costa, o famoso Bandido da Luz Vermelha, que aterrorizou o Brasil durante anos.
Tendo como cenário uma São Paulo caótica, o cineasta revelou os problemas sociais de um país amedrontado e devastado pela bandidagem, com ênfase nas desigualdades e desmandos do sistema, que fazem nascer os criminosos das favelas e das periferias.
10 – “DO ANDROIDS DREAM OF ELECTRIC SHEEP?”, DE PHILIP K. DICK – Androides sonham com carneiros elétricos? é um romance de ficção científica de 1968, escrito por Philip K. Dick. Narra a crise moral de Rick Deckard, um caçador de recompensas que persegue androides numa San Francisco pós-nuclear, parcialmente deserta. O termo androide é por vezes utilizado numa referência a seres artificiais de composição biológica, embora na maior parte da ficção científica moderna, o termo seja empregado em referência a máquinas não-biológicas (por exemplo, os “droides” dos filmes de Star Wars).
A obra foi adaptada com notável sucesso ao cinema por Ridley Scott, em 1982, com o título Blade Runner, apresentando Harrison Ford como protagonista. Em 2017, Blade Runner 2049 voltou aos cinemas pelas mãos do diretor Denis Villeneuve, que continua a história contada por Ridley Scott sobre o drama dos Replicantes, seres criados por bioengenharia que lutam por sua sobrevivência e liberdade, enquanto a humanidade os considera ameaças.
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thinkoutsidegardens · 2 years
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Adriana Varejao and Pedro Buarque’s Residence in Brazil by Oscar Niemeyer and Landscape by Isabel Duprat. #pool #poolside #architecture #landscapearchitecture #landscaping #landscape #landscapedesign #garden #gardens #greenery #gardendesign #outdoor #outdoors #outdoordecor #exterior #exteriordesign #exteriordecor #home #homedecor #archilovers #inspiration #designer. https://www.instagram.com/p/CcUVzlMpBKX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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moodboardmix · 3 years
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Adriana Varejão & Pedro Buarque’s Residence, Rio de Janeiro, Brazil,
Designed by Oscar Niemeyer in 1969 for his sister, Carmen Baldo,
Restauration, retructuration by Lia Siqueira,
Landscape designer: Isabel Duprat
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lavotha · 5 years
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Informed women are healthy women
On Thursday, April 4, 2019, the Prince’s Palace, and other institutions, were illuminated in bright red in support of the initiative lead by Chantal Ravera and the members of Femmes Leaders Mondiales Monaco(FLMM), who organized their third fundraising Gala under the theme “Save Women’s hearts.”  The event took place at the Yacht Club in the presence of Princess Stephanie of Monaco and more than 300 guests. (Photo: Prince’s Palace illuminated in Red @Celina Lafuente de Lavotha)
Among the dignitaries present were Marine de Carne-Trecesson, France’s Ambassador to Monaco, Stephane Valeri, President of the National Council, Didier Gamerdinger, Minister of Health & Social Affairs, and other personalities such as Dr. Jean-Joseph Pastor.
In a jubilant and cheerful mood, women all dressed in red and a few good men, gathered to defend a cause still little known around the world: the risk of cardiovascular disease in women.
They joined the Go Red for Women movement launched in 2004 by the American Heart Association, to empower women to take charge of their health, increasing awareness about the danger of heart disease in women worldwide, and save lives. The cause was adopted in France in 2015 by Isabelle Weill, President of the AJILA Foundation, and in Monaco by Femmes Leaders Mondiales Monaco with the support of Princess Stephanie.
Chantal Ravera surrounded by members of Femmes Leaders Mondiales Monaco at the Yacht Club of Monaco, April 4, 2019©Alain Duprat, NEWDAY MONACO
H.S.H. Princess Stephanie with Chantal Ravera, members of Femmes Leaders Mondiales Monaco and their guests at the Yacht Club of Monaco @Alain Duprat, New Day Monaco
Valeri Plaza, Stephane Valeri, Marie Rose Lesluyes, Chantal Ravera and Didier Gamerdinger, April 4, 2019© Alain Duprat, Newday Monaco
Art saves lives
The funds raised through the auction of 28 beautiful works of art, generously donated by the artists, will benefit the Princess Grace Hospital Center and the Cardio-Thoracic Center of Monaco to finance cardiac interventions for underprivileged women who reside close to the Principality.
The total amount collected could not be unveiled at the time this article was published, but Chantal Ravera informed us it should be equivalent to the funds raised the previous year of around Euro 40,000.
Draw-Me a World
Draw-Me a World is the first of a triptych contest dedicated to the arts: visual arts, music, and photography, to create awareness about the need to protect women’s hearts.  FLMM launched the drawing contest in 2018 with the participation of 35 countries. During the Gala dinner, the three winning entries were unveiled, and a book including all the drawings was issued and distributed to the guests and will be sent to all the participating schools.
The winning entries were:
Makef – Benin
Lorenzo Gramaccia – Italy
Joyce Tasang Man Pun – Mauritius
(Photo: Princess Stephanie, the three winners of the contest Draw-Me a World and artists who donated artworks @Alain Duprat, NewDay Monaco)
The prestigious members of the jury who selected the winners, and who also donated their artwork for the auction were: Mateo MORNAR, MOYA, Anthony ALBERTI aka Mr ONE TeasLaurence JENKELL, Fiona TAN, and BELI. They were all present at the Gala.
Chantal Ravera announced the third contest is about music and is entitled “Listen to a world of music.”
Prevention is better than cure
Worldwide, women live an average of four years longer than men. Globally, cardiovascular disease, often thought to be a “male” problem; in reality, it is the number one killer of women according to the World Heart Federation (WHO). Heart complications in women are under-recognized and undertreated.
The good news is that most CDV diseases are preventable if risks factors are controlled, such as remaining active, stop smoking and protecting from tobacco, maintaining a healthy weight, checking your blood pressure, cholesterol and glucose regularly, eating healthy and being aware of the warning signs.
The Monegasque association published a Prevention Booklet with a compilation of an extensive list of healthy recommendations, prefaced by Prince Albert and Princess Stephanie, and supported by a Scientific Committee of the CHPG and CMM. The 50,000 copies of the booklet have been distributed not only in the Principality, but also in Spain, Italy, Switzerland, Belgium, Germany, Russia, England, USA, and Africa, plus the UN, WHO and the European Council.
Today’s Quote
“No beauty shines brighter than that of a good heart.” Shanina Shaik
Princess Stephanie of Monaco goes red to save women’s hearts Informed women are healthy women On Thursday, April 4, 2019, the Prince’s Palace, and other institutions, were illuminated in bright red in support of the initiative lead by Chantal Ravera and the members of…
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Arnaldo Baptista - Biografia cronológica
MULTINSTRUMENTISTA, COMPOSITOR, ESCRITOR, ARTISTA VISUAL
06  julho 1948 – Nasce na cidade de São Paulo, filho da pianista, concertista e compositora Clarisse Leite Dias Baptista, e do jornalista, poeta e cantor lírico César Dias Baptista. 
1955 a 1979 – Atende a diversos cursos: Música: vivência de piano clássico com a mãe Clarisse Leite ao longo da infância e adolescência, e aulas com Zilda Leite Rizzo (1955-1958); contrabaixo clássico, violão prático, piano jazz-rock. Dança: moderna e balé clássico com o Ballet Stagium (anos 70); clássico com Eugênia Feldorowa (1974-1979). Línguas: inglês, alemão, esperanto e língua russa com Igor Valesvisky (1976-1979). 
1961 a 1967 – Participa da criação de vários grupos como músico e compositor, entre eles Só Nós, Wooden Faces, Sand Trio, Six Sided Rockers e O Konjunto. 
1966  – Funda Os Mutantes, ao lado do irmão Sergio Dias e Rita Lee. 
1967 a 1973 – Participa com Os Mutantes de diversos festivais de música, ao lado dos tropicalistas Gilberto Gil, Caetano Veloso, Rogério Duprat, entre outros.  Sai em turnê com a banda por todo o país e no exterior.  
1970 e 1972 – Produz os dois primeiros álbuns solos de Rita Lee: Build Up e Hoje É o Primeiro Dia do Resto de Sua Vida. 
1972 – Grava o álbum O A e o Z com os Mutantes, já sem Rita Lee. 
1973 – Deixa Os Mutantes. 
1974 – Lança o álbum solo Loki?, considerado por muitos críticos como o mais importante e influente do rock’n’pop brasileiros. 
1977 – Nasce seu único filho Daniel Mellinger Dias Baptista com a atriz Martha Mellinger. 
1975 a 1978 – Monta a banda Patrulha do Espaço e compõe repertório igualmente clássico do gênero rock. Em 1988, são lançados dois álbuns pelo selo Vinil Urbano: Elo Perdido (estúdio) e Faremos uma Noitada Excelente (ao vivo). 
1981 – Grava o clássico, Singin’Alone, tocando todos os instrumentos e assinando a produção. Lançado em 1982 pelo selo Baratos Afins em vinil, retorna em CD pela EMI-Virgin (1995), com a faixa bônus “Balada do Louco”, regravada na voz de Arnaldo. 
1981 – Faz show solo, Shining Alone, no Teatro TUCA-SP, gravado por Luiz Calanca e lançado no ambiente digital em 2014. 
1982 – Muda-se para um sítio em Juiz de Fora-MG com sua mulher Lucinha Barbosa, onde vivem até hoje.  É nesse período que sua produção como artista plástico se intensifica, atividade à qual passa a se dedicar com tanto afinco quanto à música. 
1984 – Lança o álbum Disco Voador, pela Baratos Afins.  
1989 – É lançada, pelo selo Eldorado, a coletânea Sanguinho Novo – Arnaldo Baptista Revisitado, com as bandas do movimento rock dos anos 80 regravando clássicos em sua maioria da obra solo de Arnaldo. Lá estavam Sexo Explícito, 3 Hombres, Vzyadoc Moe, Sepultura, O Último Número, Paulo Miklos, Akira S e as Garotas Que Erraram, Ratos de Porão, Fellini, Atahualpa i us Panquis, Scowa e Maria Angélica Não Mora Mais Aqui. 
1990  - Primeira exposição de desenhos e pinturas, no Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais, sob curadoria de Fabiana Figueiredo. 
1992 – Exposição de desenhos e pinturas em São Paulo, sob curadoria de Paulo Maluy e Paula Amaral,  e no Centro Cultural da Universidade Federal de São Carlos, sob curadoria de Fabiana Figueiredo. Começa a pintar camisetas e cartões. 
1993 – Kurt Cobain, em sua passagem pelo Brasil, deixa um bilhete para Arnaldo Baptista, falando da admiração que tem pela sua obra. 
1993 – É lançado o curta Maldito Popular Brasileiro: Arnaldo Baptista, de Patrícia Moran. Nele, o maestro Rogério Duprat declara: “Os Mutantes foram a coisa mais importante do Tropicalismo. E ninguém conseguiu deixar isso claro. Mas eu sei bem disso, que a cabeça disso tudo, a cabeça dos Mutantes era o Arnaldo Baptista. Digo e repito: o Arnaldo Baptista é responsável por tudo que aconteceu de 1967 pra frente”. 
2000 – David Byrne lança toda a discografia de Os Mutantes nos EUA pelo seu selo Luaka-Bop. 
2000 – Arnaldo faz participação especial ao lado de Sean Lennon no Free Jazz Festival. 
2001 – Participa do CD Tributo à John Lennon,  Dê Uma Chance à Paz, com vocais para duas versões de “Give Peace a Chance”: uma de Charles Gavin e Andreas Kisser, e a outra de Miko Hatori, Timo Ellis e Duma Love (Cibo Matto), com produção de Yuka Honda. 
2004 – Produzido por John Ulhoa, lança o álbum Let It Bed, que recebe diversos destaques, como o Prêmio Claro de Música Independente. É eleito, ainda, um dos dez álbuns mais importantes de 2005 pela revista inglesa Mojo. 
2006 a 2007 – Sai em turnê internacional na reunião de Os Mutantes. 
2008 – É lançado o documentário Loki! Arnaldo Baptista, pelo Canal Brasil, direção de Paulo Henrique Fontenelle. O filme ganha mais de 14 prêmios entre mostras nacionais e internacionais. 
2008 – Publica o romance Rebelde entre os Rebeldes, escrito nos anos 80, pela Editora Rocco. 
Desde 2010 – Entra para o circuito oficial das artes visuais, representado pela Galeria Emma Thomas (SP), apresentando obras na coletiva Arsenal. 2012: primeira mostra individual, Lentes Magnéticas, na Galeria Emma Thomas. A Galeria inicia a apresentação do artista nas inúmeras edições da feira internacional SP-Arte. 2013: participa da exposição coletiva Ateliê dos Músicos, no Sesc-Vila Mariana, junto com Karina Buhr, Tulipa Ruiz, Cibelle e Kiko Dinucci. 2013: mostra coletiva Brasil: Arte/Música, na Zacheta National Art Gallery, Varsóvia, Polônia, curadoria Magda Kardasz. 2014: é convidado pelo curador Rodrigo Moura para o Solo Project da SP-Arte. 2014: realiza sua segunda individual, Exorealismo, na Galeria Emma Thomas, com curadoria de Marcio Harum. 2015: participa do Projeto Solo em Arte e Música no Epicentro Cultural, curadoria Mariana Coggiola e Cassiano Reis. 
Desde 2011 – Volta aos palcos no Teatro do Sesc Belenzinho (SP), dando início à turnê do concerto Sarau o Benedito?, tocando e cantando ao piano de cauda, depois de 30 anos sem se apresentar nesse formato. Suas pinturas e desenhos servem de vídeo cenário para os shows. Faz o circuito nobre de teatros e eventos, entre eles Theatro Municipal de São Paulo (8ª Virada Cultural); Teatro de Santa Isabel, Recife, PE (MIMO 2012); Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012), Centro de Cultura Lúcio Fleck, Sapiranga-RS (2013); Teatro Cine Brasil Vallourec, Belo Horizonte-MG (2014), Festival Psicodália (2015) e o circuito de Teatros do Sesc São Paulo e interior (Pompéia e Vila Mariana em São Paulo; Sorocaba e Santos). 2017 - Coquetel Molotov em Recife e três noites no Teatro da Caixa Cultural em Brasília. 2018  - Sala da Caixa Cultural São Paulo. 
2012 –  Tem o conto “The Moonshiners” traduzido e publicado na “Ilustríssima”, Folha de São Paulo. 
2013 – Quinze dos produtores mais marcantes da cena da música eletrônica da época produzem 12 versões da música “To Burn or Not To Burn”, do álbum Let It Bed (2004), lançado pelo selo D-Edge Records e disponível no iTunes na área de Arnaldo Baptista. São eles: Rotciv, Monsters at Work, Glocal, Flu, Tomash, Pejota Fernandes e Hubert, BMind e Roger Brito, Zopelar, Renato Patriarca e Marco Andreól (com participação de Natalia Barros), L_cio, Holocaos e DJ Magal vs L_cio. Disponível no iTunes. 
2013 – Cria, ao vivo e ao piano, trilha sonora para o curta Viagem à Lua, de George Méliès, no evento “Noite Branca”, Palácio das Artes, Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. 
2013 – Faz a voz de O Chapeleiro Maluco para a peça Alice no País das Maravilhas, do grupo Giramundo e seu teatro de bonecos.  
2013 e 2014 – Lança, pela cdbaby, toda sua obra solo no ambiente digital.  
2015 – Lança, pela Canal 3, caixa com cinco álbuns de sua carreira solo, em formato Compact Disc. 
2016 – É selecionado pela CAIXA Cultural São Paulo a realizar a exposição individual Transmigração, sob curadoria de Marcio Harum. 
2017 – A Polysom lança o álbum Loki? em vinil 180 gramas.
2017 – maio a setembro: Galeria Carminha Macedo, Belo Horizonte: Mostra individual “Resistência: a ciência mutante da existência”, que reuniu pinturas inéditas, com curadoria de Fabiana Figueiredo. 
2017 – junho. Arnaldo leva seu concerto “Sarau o Benedito?” para três apresentações de convites esgotados no Teatro da Caixa Cultural de Brasília. Em outubro, abriu o Festival “Coquetel Molotov” em Recife. 
2018 – maio – Arnaldo se apresenta na Sala da Caixa Cultural São Paulo com seu concerto solo “Sarau o Benedito?”.  No 4º dia, a banda dirigida por Rod Krieger sobe ao palco para prestar uma homenagem à Arnaldo, com artistas como Lulina, Karina Buhr, Hélio Flanders (Vanguart) e China interpretam músicas da obra solo de Arnaldo pós o álbum solo Loki?. Os músicos da banda eram: Eduardo Barretto (baixo),  Pedro Leo (bateria) e Charly Coombes (teclados).
2019 – maio – Rod Krieger, a convite de Alexandre Matias, promove mais um show homenagem no Centro Cultural São Paulo, o “Loki 4.5”, celebrando ao 45 anos do álbum. Participaram, desta edição, Tatá Aeroplano, Thunderbird, Hélio Flanders e Cinnamon Tapes, além de Rod na guitarra e vocais, os músicos Rafael Stagni (teclados), Eduardo Barretto (baixo) e Pedro Leo (bateria). 
2020 – julho – Rod Krieger e Arnaldo convida fãs e amigas e amigos, via mídias sociais, para gravarem versões da obra solo de Arnaldo pós álbum Loki?. Mais de 100 atenderam ao chamado, resultando em vídeos sensíveis e amorosos, que podem ser conferidos no playlist “Homenagem Arnaldo Baptista 7.2” – em celebração ao seu 72o aniversário – no canal oficial de Arnaldo no youtube. Link> AQUI
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location > trancoso . bahia. brazil project > july . 2015 completion > april . 2019 site area > 6.570 sqm built area > 819 sqm - architecture and interiors > studio mk27 architect > marcio kogan co-architect > marcio tanaka . beatriz meyer interior design > diana radomysler . serge cajfinger project team > oswaldo pessano interiors team > pedro ribeiro communication team > carlos costa . laura guedes . mariana simas . tamara lichtenstein - landscape designer > isabel duprat arquitetura paisagística structure engineer > inner engenharia e gerenciamento wood structure > carpinteria estruturas de madeira . rewood contractor > kross engenharia construction manager > sc consult / eng. sérgio costa
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