Tumgik
#isto é quase triggering
momo-de-avis · 10 months
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A minha vizinha de cima está a gritar, mas a gritar, com os dois filhos tão violentamente que estão os dois a chorar desenfreadamente. No meio disto oiço "caralho" para a frente e para trás super alto. O marido mete se, grita com ela pra ver se ela se cala, ela grita mais alto ainda. As tantas a gaja passa-se e grita, mas quando digo grita imaginem aquele berro digno de filme de terror, que até a voz fica rouca a meio, "AFONSOOOO CALADOOO AGORAAAAA". Claro que os miúdos choram AINDA mais alto. Pés a bater no chão, gritos por todo o lado, os pais a discutir aos berros e as crianças a chorar de trauma
Juro que estes caralhos soam exactamente ao tipo de casal que se arrepende de ter filhos, mas por qualquer razão teve dois, e a mulher é psicótica. Tudo o que ela faz é gritar com os filhos enquanto o marido fica calado. Não admira que o gajo oiça kizomba ou jogue need for speed aos altos berros quando esta sozinho
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astbrero · 4 years
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TASK 006
♠ Viver, não é fácil não.
                                  Tem que ter coração, disposição ♠
Aviso: Em algumas perguntas, há um trigger (que também está sendo avisado qual vai ser antes da resposta), caso não se sinta confortável, recomendo que não leia.
1. Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
Rise Up – Andra day: A música aborda sobre cair durante os obstáculos e os medos da vida, mas saber que pode levantar com uma força que nunca observou. Isso define o Astro pelo fato de, embora ele tenha todos os seus medos, pesadelos envolvidos tanto sobre seu futuro quanto seu presente, sabe que pode levantar com a companhia de alguém mesmo sentindo dor ao fazer isso.
Pesadão – Iza ft Marcelo Falcão: A música aborda erguer seus muros com uma confiança para enfrentar as batalhas. Assim como a música de Rise Up, tem a confirmação mais intensa nessa etapa da vida dele, isto é, poder enfrentar os seus medos com a sua própria força.
2. Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Embora não tenha certeza totalmente, Astro sabe que não iria para um caminho pro heroísmo nem pra um vilanesco. Na verdade, ele definir-se-ia como uma pessoa que está descobrindo o seu destino em algum conto sem se agarrar a um rótulo já definido pela sociedade.
3. Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Mesmo não se identificando como um vilão totalmente, Astro se considera parte de Imre por causa das outras características como ambição e audácia, que são bem presentes na sua personalidade. Caso tivesse a oportunidade de mudar, talvez teria chance de ir para Anilen por causa do seu comportamento mais reservado e sua relação com a magia. 
4.  Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Tw: Preconceito
Aos 14 anos, Astro foi enviado ao instituto e antes mesmo de entrar dentro da sua casa, já percebia algumas pessoas lhe lançando olhares controversos quando esperava ser chamado pra Imre. Na mesma hora, descobriu o motivo: sua cor e seu pai. Foi um choque bastante para o rapaz, pois ele pensava que o preconceito jamais existiu no mundo dos contos...Sabia que tinha se enganado. Desde então, não nega de onde veio nem quem ele era, embora não sabe bem como reagir adequadamente aos ataques silenciosos e barulhentos.
5. Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Tw: Ataque de pânico, Abuso Psicológico.
Começou, primeiramente, com um pesadelo que envolvia a lembrança de um evento do passado em que vivenciou quando estava nas ruas, ainda nos primeiros momentos, procurando um abrigo e também uma comida. No entanto, ele não estava sozinho, pois havia a companhia de seu pai humilhando-o ao dizê-lo que nunca seria o filho que Breu queria que fosse, além de culpar Astro pela a ausência da presença de sua irmã. Basicamente, Breu o transformou o culpado de tudo que estava acontecendo em sua vida, além de atacá-lo com os “cavalos” que sentiam o medo de Astro em relação ao seu pai. Na mesma hora, acordou assustado tendo um ataque de pânico. Isso aconteceu antes da festa de pijamas, afetando-o de forma ruim pelo fato de deixá-lo com mau humor durante vários dias que ele descontou em todos ao seu redor, além de desencadear um evento traumático que foi querer se vingar de Ian transformando-o um pouco do pesadelo do amigo (?) em realidade. Esses eventos acabam deixando Astro com um pé atrás sobre sua personalidade e poderes, principalmente não sabendo se seria capaz de se perdoar.
6.  Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
As relações com seus familiares são complicadas. Começamos com sua mãe: Astria – A mulher desapareceu quando o rapaz era ainda pequeno e não teve nenhuma notícia dela desde então. Para ele, sua mãe simplesmente sumiu do mundo podendo estar ou não com seu pai. Mas, é uma teoria que ele não faz questão de confirmar. Acredita que é melhor assim; Breu – Como seu pai é uma entidade, e não possui um corpo físico como outros pais, Astro vem encontrando com ele nos seus pesadelos, os quais são produzidos pelo próprio Breu. E é a mesma história: dizer que Astro não é o vilão que ele queria, tem vergonha dele, humilhá-lo... No entanto, os pesadelos vêm desaparecendo aos poucos, visto que Astro está começando a controlá-los melhores imaginando cenários que podem aliviar essa pressão. Apenas espera não encontrar com Breu pessoalmente, pois não saberia como reagir; e Andrômeda – Astro não possui contato com sua irmã desde que se separaram na infância nem faz ideia onde a mesma pode estar, embora continuar a busca por seu paradeiro. Espera encontrá-la logo.
Nenhuma pressão em deixar o instituo, mas sim em se tornar o vilão que seu pai deseja, apesar de Astro esteja começando a ter novos planos.
7.  Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Com todos os eventos, a rotina do garoto não é das melhores. Continua a faltar aulas, mas, dessa vez, é mais frequente do que antes devido ao fato de que não consegue ficar atento às matérias. No entanto, há certas disciplinas que Beaumont é um dos primeiros alunos a chegar na sala, pois adora cada parte delas. Além disso, continua estudando sobre os sonhos e os pesadelos quase todos os sábados na biblioteca, uma forma de aprender como funciona-os. Em relação aos clubes e às atividades, apenas a natação está sendo atraente para o rapaz. Totalmente apaixonado pela água e em nadar, Astro se encontra todas as tardes no ginásio para que possa treinar e tornar-se o melhor nadador das competições. Ele se sente em casa por estar naquele local. No entanto, o clube de porções e dos ladrões vêm possuindo pouca frequência do garoto, principalmente por causa da sua tentativa de tentar mostrar que estava melhorando, embora o clube de porções sempre o ajudava nas matérias. Seu plano é voltar a participar dessas atividades. Como falado antes, os estudos dele vem caindo em algumas disciplinas, mas em outras continuam iguais ou aumentaram levemente. 
Adivinhação – 7 
Alquimia – 7,2
Aritmância I a IV – 4,5
Astrologia – 9 
Climatologia – 6,1
Combinações Elementais – 7,5
Controle Animal – 6,9
Cura - 8
Defesa Contra as Artes das Trevas – 5,1
Ether e suas propriedades I a VII – 4,3
Explosivos - 8
Feitiços e Encantamentos – 9,3
Geologia – 3,2
Herbologia – 2,2
História da Magia II e III - 8
Linguagem Animal – 6,2
Línguas Místicas – 9,5
Maldições – 7,4
Poções – 6,1
Reações Químicas – 7,3
Teoria dos Elementos – 8
Treinamento de Combate com Poderes – 8,4
Treinamento de Combate sem Poderes – 5,9
Venenos e suas propriedades - 7
Voo – 6,9
8. Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
A pessoa que mais atrapalha a sua vida seria seu pai. Por meio de palavras que só traz o contrário de incentivo, Astro não sabe muito como lidar com isso, por isso acaba não fazendo nada ativamente para mudar esse cenário – embora esteja tentando manter seus próprios pensamentos ativos para que seus pesadelos diminuem e assim, evitar ter contato com seu pai. Com certeza, ele seria uma pessoa mais de bem com a vida, isto é, com um bom humor e deixar de lado qualquer característica que ligasse ao seu pai.
9. Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Machismo + Racismo + Homofobia. São só exemplos que ele mudaria naquele instituto, visto que o corpo discente não consegue perceber ou preferem fingir que não existem essas raízes terríveis que machucam o tempo todo os indivíduos que moram ali. Embora Astro não seja totalmente ativo nos grupos de para mudar o instituto, ele está querendo conhecer ainda mais sobre essas partes e saber como pode ajudar para mudá-las.
10. Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Com certeza, ter machucado um dos seus amigos por causa da vingança boba que ele buscava. Foi uma atitude tão infantil que Astro não consegue entender o motivo de tê-la tomada, agora mais consciente, e não sabe se vai conseguir se perdoar por causa desse evento. Ainda tem pesadelos onde a culpa lhe corrói todo transformando-o como um monstro, e tenta esconder isso de todos para que não perder mais nenhuma amizade, mesmo sabendo que precisa ser sincero e pedir perdão por causa de seu erro.
11. Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Foi não ir atrás de alguma solução durante o evento das pessoas adormecidas. Tinha sido uma péssima ideia não se oferecer para ajudar, um pensamento que ele ainda mantém na cabeça, mas acredita também que não conseguiria fazer nenhuma diferença pelo fato de não saber onde começar a procurar. Um assunto complicado.
12. Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Com certeza seria nadar. Se pudesse, faria o tempo todo. A primeira que começou a ver a natação como um desejo possível de ser realizado foi quando estava observando uma competição no continente dos jogos olímpicos e viu vários nadadores diferente, no entanto, foi observar o nadador americano Cullen Jones que o desejo de ser como ele aumentou. Então, quando chegou o instituto, não demorou muito para tentar entrar na natação, onde começou desde o início aprendendo a nadar tornando-se o que é: um competidor feroz. Toda a tarde Astro pode estar treinando no clube, caso não tiver nada para fazer.
13.              Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Anilen: Eudora (@dancingdora) - Mesmo não conversando com a irmã mais nova de Nev de forma sóbria, ela é uma das pessoas que ele sempre procura se quer relaxar um pouco e beber aproveitando a vista.
Ralien: Zane (@zanedetaubate)- Apesar de possuir alguns valores diferentes, Astro sabe que pode contar com o rapaz em qualquer momento, principalmente em rolês bem nada a ver; Hania (@hcnia)- No começo, Astro só queria saber como poderia se comunicar com seus familiares, mas, aos poucos, está desenvolvendo uma amizade com o rapaz que vai além de um interesse dele; Coralie (@oceancoralie)- No começo, não se davam bem por causa de influências no ambiente, mas depois de uma noite de bebedeira, eles conseguiram se resolver e estão progredindo em uma nova relação de amizade; Flor (@florencedrose) - Astro também vem desenvolvendo uma amizade com ela, principalmente tratando-a como uma irmã que ele nunca teve. Sabe que pode ter sempre bons momentos de diversão ao lado da garota; Anika (@snowanika) - A amizade da garota começou com uma noite de confidência que acabou se expandindo com o tempo.                      
Imre: Melena (@gcrotaverde)- Colega de sua casa, ele já entrou em algumas situações que podem ser consideradas bem perigosas, mas vale a pena o risco se precisa descobrir alguma coisa para obter sucesso em um contexto. É como se fosse sua versão feminina, um pouco; Ian (@iandunbrcch)- No começo, Astro apenas via o rapaz como um capacho, no entanto, foi desenvolvendo um certo afeto de irmão mais velho por ele, mesmo tendo sido um babaca em várias partes. Ele espera que o outro possa lhe perdoar para dar uma segunda chance, onde Astro pretende ser um amigo melhor em que Ian possa se sentir confortável em abrir-se com ele; Alexis (@a-hood) - Conhece a Hood desde que entrara no instituto, e se deram bem logo de cara. Apesar de terem tido problemas no passado devido à quebra de confiança, conseguiram se resolver quando Astro percebeu que sentiu a falta dela e estão ficando cada vez mais fortes contra todos os seus problema; Saxa (@sxweselton) - A relação com a garota consiste em beber juntos e apenas divertir-se, nada de envolver os problemas pessoais; 
Aderem: Fuyuki  (@lunctico)- A amizade com o rapaz começou no dia que se encontram no lago encantado e desde já, passaram por situações bem perigosas, principalmente na excursão recentemente; Kanesha (@magic-and-claws)- Astro a vê como uma irmã mais nova devido à idade ser parecida com a que sua irmã teria. Divertindo-se sempre que pode ao lado da garota; Ever (@tresdedoze) - Primeiramente, antes de começarem uma relação mais séria, Astro o considerava como amigo, o qual poderia contar quando precisava e confidenciar seus segredos mais dolorosos. Aos poucos, um sentimento mais profundo fora desenvolvendo em Beaumont, vendo em Ever uma pessoa que poderia ser mais que um amigo, mesmo tendo chance de não dar certo. É claro que ele teve medo de confessar que gostava dele, mas, quando fez isso, as coisas mudaram e Astro sente mais feliz atualmente; Neevan (@neevcn)- Um dos poucos amigos desde o início, a amizade fora vista por maus olhos pelos pais do outro, mas isso não mudou a relação deles. Continuam se encontrando e se divertindo de várias formas.
(Npcs - Jaxon: teve problemas com ele no passado, mas depois de várias conversas bêbados, interagem-se de forma divertida e engraçada um com outro; James - Como filho de Frost e ter convivido com Astro antes dele se mudar para o instituto, há uma linha tênue na amizade deles; Araminta - A pessoa por quem Astro tem o maior respeito do mundo ( e medo também), sentindo-se inspirado pela forma como ela reage ao mundo; 
14. Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Mae (@margaerythings) - Astro possui alguns problemas com a garota devido à uma discussão que acabou não resolvendo depois por causa do orgulho que sente em retornar a conversar; Laurent (@trcmainc)- Astro não possui uma boa relação com ele devido à uma sabotação de um trabalho, a qual Astro acredita que Laurent foi o responsável mesmo sem nenhuma comprovação; Baz (@basilenrose)- Não é exatamente uma inimizade total, mas há um clima de rivalidade devido às competições durante os treinos de natação.
15. Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo
Sim, a sua “vingança” contra Ian. É um segredo que Astro se arrepende totalmente de ter acontecido e não sabe como as pessoas mais próximas dele e do rapaz reagirem a isso, embora desconfie que seria terrível. Provavelmente que sim, visto que se ele não aguentar mais esconder aquele segredo, pode falar da bomba.
16. Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Foi nos primeiros anos no instituto, entre seus 14 e 16 anos, Astro tinha ideia que gostava de garotas, até teve seus primeiros namorados durante seu tempo; mas, no último, teve uma festa que ele sentiu atraído por um garoto e ficou com o mesmo ali. Até então, Astro não sabia se gostava ou não de garoto, e esse evento acabou mudando sua vida, visto que ele perceberá que sentia atraído por ambos os sexos. Esse evento acabou se espalhando, mesmo ele não tenha tentado escondê-lo. Assim, acabou tenho mudanças em alguns comportamentos, mas ele não se importou com isso devido ao fato de estar bem consigo.
17. Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Intolerância e quando nada sai como ele quer.  Ele acaba descontando sua raiva em cima das outras pessoas, principalmente se já tiver com mau humor. Mesmo tentando segurar sua raiva apenas para si, caso alguém o pegue estressado, Astro não consegue se controlar e acaba sendo grosseiro de forma que ele não percebe na hora. Apenas vê-lo reservado e respondendo as coisas de forma prévia sem prolongar na conversa.
18. Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Durante a parte de sua vida nas ruas, Astro enfrentou todos os obstáculos possíveis que possam aparecer para uma criança e continuou superando-os cada um toda vez que conseguia dormir tranquilamente ou comer alguma coisa que dê força para sustentar o resto da semana. Já no instituto, ignorar os comentários em relação à sua sexualidade e ao seu parentesco também é uma vitória importante para ele, pois, apesar de não conseguir controlar sua vida totalmente, esses comportamentos não são toleráveis para o rapaz. Os poderes dele parece ter tido uma leve evolução, mas ainda sente as consequências de utilizá-los amplamente e lutar... Não sabe se está pronto, mas tem ideia que pode tentar.
19. Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Ter paz. É o pedido geral que ele peça para tudo que possui agora. Poder dormir tranquilamente, ao mesmo tempo amplificar seus poderes não utilizando-os por razões que não sejam suas, são pequenas aspirações que ele quer realizar até o final do semestre.
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cbccat · 4 years
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O que é Little Witch Academia
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Oi, Tumblr.
Nesse momento estou produzindo conteúdo, e não só “reblogando” coisas ou tendo observações aleatórias. Sabe, achei bom dissertar sobre algo que gostei e testar mais minhas habilidades de escrita... Embora tenham resenhas muito melhores dessa série por aí, uma atenção a mais é sempre válida. E escolhi falar sobre esse anime específico porque é até bem fácil em comparação a outros: praticamente todo mundo que vê gosta. Ele consegue agradar vários públicos, então esse seria um bom começo para o blog. Enfim.
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Ficha técnica
Ano 2017
Direção/design de personagem Yoh Yoshinari
Estúdio de animação  Trigger
Temporadas/episódios 2/25
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Antes de tudo, vou esclarecer que essa análise é dividida em duas partes: uma que apresenta o que existe na história com o objetivo de recomendar a quem possivelmente não viu, e outra com comentários mais “apurados”, por assim dizer. Nessa última parte vou dar minha opinião sobre o que achei como um todo, então naturalmente ela vai conter revelações do enredo, os famosos spoilers. Não sei exatamente se essa foi uma boa escolha de estrutura, mas vou sinalizar a quebra entre cada parte, já que vou usar essa divisão.  
Bom, chega de papo furado. Vamos começar pela sinopse básica da série: uma garota japonesa comum, inspirada pela performista Shiny Chariot, ícone de sua infância, decide trilhar o caminho da magia ensinada pelas bruxas. Para isso, ela tem que entrar na Academia Luna Nova, que reúne jovens garotas de famílias bruxas de todo o mundo e as forma nessa área. Pense em um Harry Potter da vida, só que com apenas mulheres. É algo bem parecido se visualizarmos assim, mas existem grandes diferenças entre a narrativa que cada franquia tomou para si.
O aprendizado dessa menina acaba sendo complicado desde o início, por ela não possuir tanto talento quanto as demais alunas, além de ser um tanto desastrada. Mas eventos interessantes ocorrem, e somados a esse azar da pequena bruxa, há o início de uma jornada para ela conquistar o que quer, baseada nos ideais do ídolo que tanto venera, ao lado de suas companheiras.       
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Vale dizer que esse anime se originou de dois OVAs curtos divertidíssimos, que assisti quando o seriado ainda não tinha sido feito, e assim me deu uma bela surpresa quando dei de cara com o lançamento dele. O primeiro especial, também entitulado Little Witch Academia, é quase um protótipo do que viria a ser a obra na posterior encarnação, com a mesma premissa e elementos gerais. Isso em 2013. Em seguida, no ano de 2015, houve a realização de uma sequência para a pequena história, com o subtítulo The Enchanted Parade, a partir de um financiamento coletivo no Kickstarter. Bem moderno.   
Com o sucesso, uma temporada no formato de seriado de anime tradicional foi feita em 2017, e logo depois outra. Ainda foram criados dois jogos e dois mangás derivados. Os jogos, Chamber of Time (Play Station 4, Windows) e Broom Racing (VR), seguem aventuras isoladas nesse universo, enquanto os mangás adaptam os acontecimentos da série à sua própria maneira. A primeira versão dele, de Terio Teri, teve apenas um volume e é praticamente um rascunho da série em si, porque foi publicado antes dela, a partir dos OVAs existentes. A segunda versão já conta com três volumes e é mais detalhada. Ela foi trazida para o Brasil pela editora JBC. Tenho o primeiro volume (minha foto abaixo) e posso dizer que é lindo! O responsável pela arte dele foi Keisuke Sato. É o nome de um personagem da série Dino Girl, não é não?!
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A maior parte da equipe dele também trabalhou em Tengen Toppa Gurren Lagann(do extinto estúdio Gainax),fundando o Trigger, responsável por Kill la Kill, Inferno Cop, Kiznaiver  e mais recentemente BNA, dentre outras obras. É um estúdio que faz muita autorreferência, então estejam atentos. Embora Little Witch Academia seja um recomendável início no mundo das animações japonesas, se você tiver um pouco de conhecimento nesse meio, peço que veja pelo menos Gurren Lagann antes, pra pegar melhor uns momentos de homenagem. Dito isso, está aqui uma breve apresentação das primeiras personagens mostradas no programa:
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Atsuko (Akko) Kagari
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 É a dita garota japonesa e claramente a protagonista. Ela segue o papel típico de herói azarão, mas que nunca desiste. Impulsiva e um tanto ingênua, acredita que pode conquistar o que quer da sua maneira, usando o otimismo como guia. Entitula-se a maior fã da Shiny Chariot. Alegre e sincera.
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Sucy Manbavaran
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  A primeira conhecida de Akko em Luna Nova, possui o oposto de sua personalidade: ela é cínica e irônica. Mesmo assim, não deixa de ser leal e uma boa companheira. É colecionadora de objetos venenosos, especialmente cogumelos, e realiza experimentos com eles... De alguma forma, é a garota que mais passa a imagem de uma bruxa tradicional. Mas é a esquistona que todo mundo gosta. Nascida nas Filipinas, rola uma polêmica sobre a família dessa menina no cânone. A primeira versão do mangá mostra ela com sua família biológica, mas a segunda a insere em uma grande família adotiva. Isso gerou uma situação de vida nebulosa para ela, que permanece misteriosa para alguns fãs, e resulta na criação de certas teorias a respeito disso. Ela é tão popular que participou do elenco do anime Uchuu Patrol Luluco, do Trigger, em um episódio (recomendo que vejam, inclusive).
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Lotte Jansson
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 Em primeiro lugar, usei “Jansson” porque foi o sobrenome oficializado no mangá, pelo menos. Existem controvérsias sobre ele: em alguns lugares é dito “Hanson” ou “Yanson” como a escrita dele. Sobre a personagem, podemos afirmar que é outra amiga de Akko, muito doce e gentil, capaz de invocar espíritos por meio de música. Faz parte de uma família finlandesa simples, e é de certa forma a intelectual do trio principal de personagens. Leitora ávida e entusiasta da saga literária “A Noite Cai”, também chamada de “Night Fall”, que é basicamente uma paródia de Crepúsculo.
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Diana Cavendish
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  A rival da protagonista que não chega a ser antagônica de fato. É arrogante e vem de uma família tradicional de prestígio da Grã-Bretanha, além de ter duas capanguinhas, no maior estilo Draco Malfoy mesmo. Só que, em comparação, é menos debochada e bem mais diva. O que é uma baita qualidade, na minha opinião. Ela é uma personagem que desperta sentimentos diferentes para espectadores diferentes, então vou deixar a lacuna dela mais aberta.
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Ursula Callistis
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 A professora bondosa e desastrada, que vai auxiliar a heroína em um papel protetor e quase maternal. Muito importante para incentivar a Akko, já que ninguém mais espera algo dela, ou deposita qualquer esperança na pobre da menina.
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Dadas as personagens de inicial relevância, quais são as razões para você, leitor, acompanhar a história delas? Várias, várias mesmo. A primeira, de cara, são as próprias personagens. Personagens em si talvez sejam o principal pilar de uma obra ficcional. Podemos suportar um péssimo enredo pela presença de personagens carismáticos, mas quase nunca conseguimos acompanhar uma trama digna de nota com personagens pelos quais não conseguimos desenvolver empatia. Little Witch Academia, muito felizmente, tem carisma de sobra, e a parte em que menos poupam nisso é justamente o poder de cativar a audiência com o elemento mais básico que uma série pode ter.
Isso nos leva ao segundo ponto da coisa: o visual, que reflete perfeitamente o estilo único de cada personagem, e a própria narrativa descontraída, livre de formalidades. Sou suspeita pra falar, mas o design do Trigger arrasa nessa série, assim como em todas as outras. O traço me agrada bastante pessoalmente, até porque ele é cheio de personalidade e cor. É algo que atualmente está em falta em certos animes, por isso as produções do estúdio são um excelente refresco diante da pouca diversidade e do design genérico em personagens de light novels adaptadas. Já até ouvi dizerem por aí que Little Witch Academia se parece mais com cartoons ocidentais do que animes em questão estética, o que não está errado. É bem por aí, com expressões visuais mais exageradas e caricatas, de certa forma até infantis. Mas infantis no sentido positivo, de algo inventivo, lúdico, criativo. Então dá pra dizer que a parte artística é tudo de bom, juntamente com a produção e a direção, ambas extremamente competentes.
Uma nota a mais! É aqui que você vai encontrar as figurantes mais fofinhas de qualquer lugar. Elas são um charme. Imagens a seguir.
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Mas e aí, e a narrativa? O enredo, a história, o plot de tudo é de fato bom? Minimamente interessante? Isso já vai pra concepção de cada um, porque cada pessoa pode achar o desenvolvimento do anime bom, ruim, apressado, lento... Levando em consideração a proposta inicial, acho que ele até quebra positivamente nossas expectativas. Mas isso é uma questão de ponto de vista, já que alguém pode esperar um desenvolvimento qualquer que não vai ser realizado, e se decepcionar. Já vi críticos que consideram a série rasa!
Bem, toda opinião tem seu fundo de razão, mas devemos considerar que isto não é nenhum seinen da vida (aquelas obras mais realistas e pesadas, voltadas para público adulto). É um mahou shoujo, digamos, familiar. É para todas as idades. Dá pra dizer que a série quer atingir o público infantil? Também. Estou focando no “familiar” porque existem histórias de determinadas demografias que querem atingir um público mais velho do que se espera. O magnífico Madoka é mahou shoujo e voltado para uma audiência mais madura, por exemplo. Little Witch Academia não quer subverter nada, nem causar choque. É totalmente descontraído, como já citei, e livre para todos os públicos. Tá, na classificação está 10 anos, mas vai por mim, aquilo tem o mínimo de violência ou coisa do tipo. O porquê dessa dessa escolha eu não sei. Talvez uma cena com um personagem mostrando um celular que tinha palavrões da língua inglesa em uma rede social? Um homem usando charuto numa cena curta? É, deve ter sido. E isso de ser uma série quase infantil não é maneira alguma defeito. Por mim, é uma grande qualidade que uma história não queira apelar para um artifício excessivamente adulto no roteiro só para fisgar pessoas “maduras”. A produção do projeto tinha plena consciência de que essa história deveria ser absolutamente acessível, e assim foi feito. Gostei da sinceridade com que a jornada em questão foi retratada, sem forçar a barra, sem tentar ser algo mega profundo. Na realidade, precisamos de mais coisas assim.         
E longe de dizer que o desenvolvimento é pobre. Não é, ele apenas é simples, e mesmo assim consegue carregar o emocional do espectador de forma ao menos satisfatória. Isto é, não é um negócio “qualquer coisa”, que você se esquece depois de um tempo; é uma história bem marcante, com elementos que até viraram ícones do estúdio de animação. Trilha sonora inclusa, viu? Músicas reconhecíveis e que dão o tom da série são grandes qualidades, porque tornam a obra memorável, e esse é o caso. Little Witch Academia realmente tem uma alma, e uma boa mensagem. Vale muito a pena conferir.
Assim terminamos a primeira parte da análise! Foi uma compilação dos pontos positivos da série e de razões para consumi-la (se bem que esse termo é polêmico, né). Se você ainda não viu, veja, e vamos para as observações que têm a ver com o fim do anime. 
AVISO!
  Revelações sobre o enredo à vista- tal qual a Wikipédia diz! Sabendo disso, é claro que não aconselho quem não viu o final a ler o resto. Eu queria colocar o botão de “continuar lendo” na postagem, mas quando se usa HTML não dá mais pra inserir. Desculpa. Vamos dizer que a barrinha é o limite entre as duas partes, então.
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Uma das coisas que podemos notar de cara é que existe uma divisão relacionada ao foco da série. Uma metade dela é episódica, mostrando aventuras soltas e aparentemente aleatórias, enquanto outra procura focar na narrativa maior, de significado mais emblemático que as demais tramas. Talvez a marcação disso seja o início da segunda temporada, que começa com as contextualizações mais importantes e episódios mais conexos, embora as historinhas laterais não desapareçam por completo. Realmente entendo quem enxerga um problema nessa estrutura diversificada, mas não chego a concordar. A maioria das críticas relacionadas a isso vem de quem idolatra roteiros super bem planejados e amarrados, então despreza pedaços de uma história que não sirvam para um bem maior, assim digamos.
Porém, caráter episódico não é algo negativo. Pode até ressaltar qualidades da apresentação imersiva do funcionamento de um mundo, e isso ocorre com excelentes obras de arte. Pense no clássico Cowboy Bebop, que só teve a ganhar com essa diversificação de temas. Ainda estamos falando de uma série mais singela, mas os propósitos são os mesmos: mostrar diferentes situações paralelas para demonstrar que aquele ambiente é vivo, e todas as personagens presentes nele também. Principalmente os primeiros episódios servem para consolidar o carisma das personagens relevantes, o que é uma ótima escolha. Caso contrário, como iríamos seguir a jornada de garotas com quem não nos importamos? Por isso, o anime começou a contar com pelo menos um episódio em que cada uma das amigas da Akko está sob os holofotes, antes de apontar um andamento mais profundo daquelas situações quando chegar à segunda metade. É aí que está a parte boa! Visto que todos os pequenos momentos são significativos, parte da magia do programa é revelada a partir dessas interações entre as personagens. Eu pessoalmente gostaria mesmo que houvesse um pouco mais disso. Por exemplo, não teve um episódio da Jasminka, mesmo com focos na Amanda e na Constanze... Foi um potencial desperdiçado. Alguns episódios foram gastos com a presença do Andrew no lugar de algo que poderia ter sido feito com ela, não acham? Calma, o tema do Andrew é delicado, vou voltar nele depois.
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Acerca dos episódios: meu favorito absoluto foi o da Constanze, que tem a Caçada Selvagem! Eu gostei muito do desenvolvimento da personagem e da relação que ela eventualmente construiu com a Akko. Além de, claro, o robô gigante vindo diretamente de Gurren Lagann. O conflito externo desse capítulo nem é lá essas coisas, inclusive é confuso, mas foi uma prova de que lições importantíssimas como cooperação e tolerância estão sendo dadas no decorrer do anime. Achei muito bonitinho. E também é o maior exemplo do quão potente é o carisma das personagens, porque a bruxinha da vez virou minha personagem preferida desde então. Tem outros episódios que não ficam muito atrás, como o que se passa na mente da Sucy, o da abelha-cupido e o do Santo Graal.
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Uma coisa muito boa que dá pra notar é a presença desse elenco feminino diverso e totalmente orgânico. Ainda existem os clichês, mas não há uma série de fetiches diferentes em forma de pessoas, tal como uns animes aí...  foi uma bela surpresa que pôde ser notada desde os OVAs. Isso não significa que não tenham personagens homens, até que tem um com certa importância. Mas é aí que começa a parte das confusões e dos defeitos. 
Durante a apresentação das personagens, considerei colocar o famigerado Andrew Hambridge junto. Afinal, percebi nessa última vez que vi que ele recebe certo destaque, mais do que eu me lembrava. Só que ele também não chega a ser um símbolo da obra, uma peça-chave nela. Tanto que nem lembrava do nome dele até rever tudo de novo há pouco tempo, além dele nem sequer existir nos filminhos. Tá, a Croix também não estava neles, e é perfeitamente aceitável que planejem mais detalhes para a franquia posteriormente, mas eu ainda não consigo conceber, sabe?
Pessoalmente, é um daqueles personagens com altos e baixos, no sentido de que ele tem uma função meio complicada, mesmo não tendo um terrível caracterização, nada de odiável. Olha, talvez tenha. Ele não é exatamente uma boa pessoa, mesmo não sendo alguém horrível. Ele é bem qualquer coisa, pra falar a verdade. Isso me soa bem esquisito, porque ele esteve presente em ótimos episódios, dois do que citei acima. Também representa uma ideia que acrescenta para a discussão da mensagem. O problema é que essa mesma ideia é trabalhada na própria Croix posteriormente, então pra que criar dois personagens diferenciados com o mesmo propósito textual? Uma crença popular sobre a existência dele é a de que ele é meramente um artifício para criar a impressão de um possível par romântico com a Akko, afastando assim qualquer indício de interações “shoujo-ai”, comuns em histórias ambientadas nos internatos femininos etc. É, é essa impressão que me passa também, a de uma “garantia” de companheiro da protagonista. Tudo na base da suposição, porque nada de romance acontece na realidade, já que a interação entre os dois é praticamente mínima. Sem contar que boa parte da personalidade dele é igual à da Diana, o que já diz bastante coisa. Não diria que ele é inútil, até foi uma ferramenta necessária em alguns momentos, mas ainda pareceu um recorte do comportamento da Diana com as crenças da Croix, personagens muito melhores. O resultado foi o rapaz filho de político e leitor de 1984 que deixa de ser fechado e preconceituoso quanto à magia aos poucos, dando a entender que desenvolveu uma paixonite pela heroína da série, ou algo assim.
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Pegando o assunto das crenças de personagens, outro ponto a ser levantado é o quanto consegue-se abordar de questões excelentes e contrastantes, embora não se dê destaque a elas. Verdade seja dita, as lições ensinadas em Little Witch Academia são básicas. Isso ainda não é ruim, pois como dito antes, algo não deve ser desmerecido só porque seu público-alvo é infantil. Boa parte das mensagens trazidas pela descoberta das palavras tem a ver com conselhos simples de vida: ter paciência; ser alegre; unir aprendizados tradicionais e inovadores; por aí vai. Existem discussões fora dessa moral, que evidenciam o embate entre a magia e a tecnologia, exemplificando bem o tema da tradição e da inovação, e até chega-se a comentar sobre reações de ódio em cadeia, mas não há um aprofundamento de nada disso. Se isso fosse feito, agregaria mais à obra, só que ela não se propõe a ser profunda de qualquer maneira. É um ponto que poderia ser melhorado, entretanto é subjetivo e acredito que não vá estragar por completo a experiência de alguém.
Falando no óbvio... a revelação da Ursula foi um pouco óbvia demais, até pra um público infantil. Acho que essa é minha única crítica objetiva a qualquer coisa do roteiro, até porque ele é bem feito e sem inconsistências- às vezes só é simplório mesmo. Mas isso da Chariot ser a Ursula foi num nível de algo simplório tão descarado que me soou muito fraco. Era algo que uma pessoa mais espertinha podia pegar já no primeiro episódio. E alguém menos espertinho, no decorrer da própria temporada. Fica na cara o tempo todo e não gera a mínima dúvida no espectador. No episódio da fonte de Polaris (logo o sexto), quando ela salva a Akko, o cabelo vermelho real dela já fica claramente visível, então de certa forma a série não quer em momento algum esconder isso da gente. É a única alternativa possível. Mesmo assim, seguindo essa interpretação, ainda seria muito chato demorar tanto para deixar essa informação explícita. No fim das contas foi algo conveniente.
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Ainda que goste bastante do ritmo episódico, o foco aplicado na reta final foi extremamente necessário para esclarecer a prioridade da série em si e o que ela quer passar. Foi um dos finais mais legais, empolgantes e bonitos que já vi. E olha que não costumo gostar do final das coisas por completo, sou meio chata com isso. Tudo se fechou de modo sensacional com aquele salvamento da Terra do último episódio, e a cena de tranquilidade depois de tudo foi muito bem-vinda. Ainda mais com as primeiras palavras que escutamos da Constaze. E é aquela coisa, né, não gostaria que houvesse nenhuma continuação, mas se rolar algo da franquia, mesmo parecendo uma aberração de enredo, eu vou lá e vejo.
Agora, falando da exibição e de como esse anime foi concebido, saibam que é uma produção comprada pela Netflix, portanto está em exclusividade por lá. Em termos de alternativas legais, pelo menos. Em aspectos gerais, não sei dizer se tudo está ok. Veio com uma ótima dublagem, então é um atrativo, mas para quem quiser assistir no idioma original, há um pequeno problema. Posso estar errada ou paranoica no que observei, mas o texto das legendas não é diretamente traduzido do japonês, e sim escrito a partir da dublagem inglesa. Percebe-se que certas frases não batem com as palavras exatas da língua japonesa, e nem com as da versão do áudio em português- o que já seria ruim, e acontece com outros desenhos que chegam na Netflix. E, parando para checar, vi que a tradução para as legendas foi das vozes americanas, com a maioria das falas iguais em estrutura ou expressões utilizadas. Pois é, algo infeliz que não deve mudar. Claro que isso não altera o entendimento geral de quem assiste, mas fica o alerta.
Vamos, então, iniciar os comentários finais!
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Prós
Personagens cativantes e divertidas
Design e ambientação lindos
Ótima trilha sonora 
História coesa e leve
Variedade de temas apresentados
Carrega marcas da “personalidade” do Trigger
Boa porta de entrada para quem quer conhecer animes
Disponível com boa dublagem 
Acessível para qualquer idade
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Contras
Não conta com tanto aprofundamento das questões tratadas ao longo da narrativa
Para quem desfruta de pura comédia, principalmente a do início da série, a reta final é demasiado dramática
Para quem prefere narrativas lineares e muito dinâmicas, demora bastante até haver um foco e grandes progressões na série
Certos episódios e personagens poderiam ser melhor aproveitados
Legendas sem a tradução mais fiel possível (nisso aí, você pode procurar... não vou incentivar pirataria, deixa.)    
Então, o que afinal é Little Witch Academia? É uma diversão cheia de magia. Isso ficou bem piegas, mas é verdade. Dá pra passar uns bons tempos vendo sem se preocupar com a vida. Este é um daqueles programas ao estilo sitcom: você pode pegar qualquer episódio avulso e entender o que está acontecendo, achar graça, rir das piadas. Grande parte da forma que o anime tomou é assim, e é bem gratificante ter algo relativamente popular de tão alto nível circulando por aí. Ainda não é uma daquelas experiências surpreendentes, que mudam sua vida, mas possivelmente vai ficar na sua memória afetiva, como dizem. Também é uma obra que se sugere sentir mais do que observar friamente. Claro que seria mais interessante ainda se o universo se estendesse e mostrasse a situação de outros locais do mundo, eu adoraria e faria a série ficar melhor, mais deslumbrante. Mas nem na saga original de Harry Potter isso acontece, como é que eu vou exigir isso de algo de 25 episódios que não se compromete a ser magnânimo desde o começo?
Em suma, achei incrível. Minha avaliação final é de: 
★★★★☆
 4 estrelinhas! Se eu manjasse desses símbolos da computação, seria 4 estrelas e meio, mas não achei uma estrela meio cheia. Nem no AniList dá pra colocar uma meia estrela também, que chato.
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E como eu disse anteriormente que existem melhores resenhas por aí, não vou ser hipócrita de não demonstrar. Lê essa aqui, que representa muito do que eu sinto sobre a série:
https://quintacapa.com.br/critica-little-witch-academia-e-realmente-divertida/
Outra coisa e se levar em consideração é que ainda não me decidi ao certo sobre a parte estética que vou ter nas postagens. Nessa, usei tanto imagens estáticas quanto GIFs, não sei se o efeito de um fica melhor sobre o outro. Ou se continuo mesclando. Queria colocar aquelas cortininhas bonitas nos posts do futuro também. Uma dúvida é isso de HTML, porque o "continuar lendo" era muito necessário. Acho que não vou usar mais os códigos, mesmo sacrificando as fontes coloridas. Já na parte da linguagem, tentei detalhar tudo que pude (daí os parágrafos longos), mas ao mesmo tempo não quis deixar o texto repetitivo, então uns sinônimos peculiares apareceram. Fiz o que considerei melhor no final, e pretendo avançar nesse quesito, porque é impossível alguém não ter seus vícios de linguagem, mas devemos todos melhorar, certo? Pelo menos eu quero. 
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Aí está um GIF da personagem que eu mais gostei como forma de despedida. Me diverti muito revendo a série e escrevendo meus pensamentos! Vou continuar fazendo resenhas das coisas que vi. A próxima vai ser de uma animação latino-americana infantil que gosto bastante e não é muito conhecida. Aguardem!
Abraços,  
✿『cbccat』✿ 
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wangshurp · 3 years
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Lucas Kobayashi
@wgs_lucas FACECLAIM: Vini Uehara. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 27 de Agosto de 1992 / 28 anos. NACIONALIDADE: Brasil. ETNIA: Nipo-brasileiro. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Demissexual. ATIVIDADE: Gari. LOCALIZAÇÃO: Dalian. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance. TRIGGERS: Racismo, intolerância religiosa e fotos de Escorpião.
PERSONALIDADE: 
Lucas, aparentemente, é uma pessoa bastante equilibrada, motivada e zen, mas não é sempre assim, pois algumas coisas conseguem tirá-lo do sério em segundos. Ele carrega em si uma forte energia de interação com pessoas, tendendo a idealizar tudo e todos que admira. Ele gosta de estar com pessoas. Também demonstra ser muito falante, inquieto, espontâneo e atrapalhado. Tem sede de novos conhecimentos, sempre procura estudar e isto o ajuda a ir muito bem em qualquer atividade em que estiver. Gosta de cada coisa no seu tempo, e quando sai com alguém (especialmente para paquerar), não quer saber de mais ninguém ao redor e por perto. É assim que sente-se totalmente à vontade, conseguindo reverter qualquer desentendimento que possa surgir. Já uma coisa que o deixa bem nervoso é ter que tomar decisões. Tende a ser muito amoroso e compreensivo com os outros, principalmente para a pessoa amada. O medo de ter algum problema de saúde o faz com que busque sempre uma alimentação boa e mais saudável. Ele é bem atento e compenetrado. E por ser muito diplomático e ter grande facilidade para a adaptação, convive muito bem em qualquer ambiente que frequenta. É também muito recatado no amor.
JUSTIFICATIVA: TW: estupro; TW: violência. *o personagem possuía outro nome;  Lincoln Nakamura de Souza.
A família de Souza sempre foi uma família que tentou viver a vida abafando os problemas e as situações que viviam. Drª. Hana Nakamura casou-se com o rapaz na qual perdera a virgindade e desse ato nasceu Josué, o primogênito. Entretanto, segundo o pai, este casamento nunca deveria ter existido. Culpando o filho mais velho pelos erros cometidos no passado. A mulher sabia das traições do marido e seguia apaixonada. A maior loucura foi embebedá-lo para transar e assim fazer um filho na qual achava que poderia unir novamente esse casal. Quando ela se descobriu grávida, nada mudou para o marido e com o nascimento da criança, só houve mais afastamento.
Lincoln vinha de uma família de classe média alta, seus avós são médicos, sua mãe é médica e trabalhavam no mesmo hospital, ainda que tivesse uma boa vida, ele não era um mauricinho mimado, na verdade ele é um rapaz muito de boa com a vida, não é nenhum certinho, mas também não é nenhum rebelde, até gostava de quebrar regras, quando lhe era conveniente.
A culpa sempre rondou a vida de Lincoln, o reflexo de sua vida tumultuada que piorava seu desempenho escolar e, principalmente, culpa de não poder fazer nada para mudar isso. Seu pai, constantemente sob efeito do álcool, descontava tudo o que tinha direito no garoto, com atos físicos violentos. Quando tinha 7 anos, seu pai veio a falecer e Hana dois anos depois se casou novamente. Seu padrasto, João Silva, era colega de turma da faculdade de Hana e sempre foi apaixonado por Hana.
Na adolescência, Lincoln não era o tipo de menino mais popular do colégio, ou o mais galinha, mas as pessoas gostavam muito dele, por ser um bom cara, que se socializa facilmente, e nunca arrumava encrenca com ninguém, logo não tinha muitos inimigos; fazia parte de uma banda que tocava músicas de rock, ele era o vocalista, mas era apenas uma banda de bairro, mas estavam sempre fazendo shows de graça, ou nos eventos do colégio ou pela cidade, pois a banda era apenas um hobby para os garotos.
Diferente de seu irmão que seguiu a carreira médica, Lincoln fez duas faculdades, moda e biologia, acabando por seguir a carreira como modelo. Fazendo com que ele fosse morar no Japão, país de seus avós. E foi nessa época que as coisas começaram a ir para um caminho não muito legal. Lincoln estava sendo agenciado por uma empresa que, escondido, trabalhava com tráfico de humanos. E ele descobriu o esquema meio sem querer. A descoberta desse tipo de atividade fez com que o rapaz se tornasse alvo fácil para os traficantes e que por inúmeras vezes, tentaram matá-lo, mas não obtinham sorte. A polícia já desconfiava do esquema e com o auxílio de Lincoln, conseguiram prender uma boa parte dos responsáveis. Entretanto, os que ficaram soltos ainda procuravam terminar aquilo que um dia tentaram que era matar Lincoln.
Com a polícia sabendo disso, Lincoln teve que entrar no Programa de Proteção à Testemunha. Teve seu nome mudado para Lucas Kobayashi e foi mandado para Wangshu para viver essa nova identidade.
PRESENTE: 
Lucas após chegar na Ilha, sofreu um pouco com a distância dos familiares e amigos. O que quase o levou a desistir do Programa Governamental, mas tinha medo do que poderiam fazer com ele caso desistisse. Teve um período muito conturbado de reabilitação em sua nova vizinhança, mas foi solucionado quando conseguiu um emprego de Coletor de Lixo (Gari) nos bairros nobres de Wangshu.  
DESEJOS: 
O único desejo que possui é voltar ao seu país e viver naturalmente sem estar preocupado e fugindo de pessoas. Ele sempre diz que sua maior realização é estar com o bolso cheio de papel e tá feliz fazendo o que gosta. Poder construir uma família e ter uma casa com piscina para morar, algo que constantemente diz. Também pode ouvi-lo dizer que seu desejo de ter uma família é ser pai de 4 crianças catarrentinhas. Infelizmente, ter desejos  atualmente para o rapaz tem sido bem complicado, mas o que mais importa para ele é se manter na ilha e melhorar sua condição de vida.
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nemeton-rpbr · 4 years
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LEIA MAIS:
— Nome: Victoria D’Samocratia 
— FaceClaim: Lauren Jauregui – Cantora – 24 anos - EUA 
— Data de nascimento: 27 de Julho de 1996   
— Nacionalidade: Miami, EUA   
— Ser: Filha de Nice 
— Pronome: ela/dela 
— Orientação sexual: bissexual 
— Altura: 1,63 
— Ocupação: Barista no Pegasus Coffee Shop 
— Clube e esporte: Natação 
— Dormitório e nº do quarto: Lughnasadh, apartamento 434. 
— Plots de interesse: Angst, general, smut, crack, squick 
— User: @nmt_victoria 
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Abandono, figura materna, envolvimento amoroso, censura e opressão. 
— Personalidade: É uma garota alegre, extrovertida e bastante prestativa, gosta sempre se agradar e se mostrar útil na maioria das situações mas é muito teimosa, por sempre conseguir o que quer, por meio do uso de habilidades ou não, Victoria quase nunca aceita um “não” como resposta, tampouco perder. É curiosa mas ao mesmo tempo é impulsiva demais, o que pode leva-la a situações prejudiciais à ela mesma. 
— História: 
 Victoria era fruto totalmente carnal entre um professor cubano e a deusa Nike, personificação da vitória, e por isto herdou o nome que representava a mãe na sua língua nativa. Era natural dos deuses abandonarem suas crias logo após o parto e por isso a garota nasceu sob os cuidados do pai, um refugiado durante o governo de Fidel Castro mas que ainda defendia a nação mesmo vivendo em outro país, onde sua filha nasceu e foi criada. A relação de pai e filha era cheia de amor e respeito, uma convivência pacífica e alegre que gerou no bom crescimento da garota mesmo vinda de família mais humilde, era seu pai quem lhe ensinou quase tudo que sabe, inclusive a língua espanhola cuja ela pronunciava antes mesmo do inglês. 
 A reviravolta de sua vida foi durante os 16 anos quando seu pai, imigrante ilegal, foi deportado de volta para seu país e tornou-se um preso político em Cuba, e em seguida veio a falecer ainda dentro da prisão de tuberculose. Victoria deveria ir para um orfanato, porém sua mãe a acolheu e levou para a caçada de Artémis, confiando à deusa a segurança de sua filha. Com Artémis, a cria da vitória deveria aprender a lutar assim como as outras meninas cuja a deusa treinava, e foi desta maneira que Victoria encontrou sua nova família e sua nova sina. Ela era uma boa caçadora, é claro, pois tinha sempre o privilégio da vitória ao seu favor, porém não da sorte, pois aos 20 anos a filha de Nice conheceu e se apaixonou por um rapaz. 
 O contato com homens era quase que proibido enquanto servia à caçada, mas a curiosidade da semideusa com o sexo oposto era tremenda e isto a levou à heresia. Além de entregar-se ao rapaz Victoria também fugiu com ele e se sustentou por meio de jogos de azar e sempre usava seus poderes para ganhar, o romance entre os dois corria bem até alguns meses depois; pois o homem cujo amava encontrou uma nova mulher para amar. Arrasada, ela voltou para Artémis em busca de perdão, adeusa não foi misericordiosa com Victoria, levando-a a sua maior derrota, fora expulsa da caçada e enviada para Nemeton ficando sob os cuidados de um antigo caçador da confiança da deusa. Nice não podia ficar mais decepcionada com a filha e apoiou a decisão da Deusa da Caça, que não era tão ruim, pois Victoria poderia continuar a treinar como também controlar e aprender suas habilidades em segurança. Mas a semideusa era teimosa e não se deixava dar por vencida, é claro, não se animava com a ideia de ir para Nemeton e ser tratada como uma criança e além disso havia se apaixonado pela vinda mundana dos humanos, cuja a muito tempo havia esquecido. 
— Habilidades: 
1.Personificação da Vitória: Naturalmente a filha de Nice é um prodígio e emana uma aura de forma passiva que permite que seja reconhecida por onde for, tendo o respeito de quase todos ao seu redor. Possui uma grande hiper-competência tendo conhecimento e perícia em todos os ramos e campos existentes (artes marciais, Medicina, sobrevivência e etc), graças a isso, tem uma porcentagem de 80% de vencer desafios com mais facilidade. 
2.Olhos de Águia: Permite enxergar não só o cenário ao redor, mas também permite enxergar probabilidades e também possíveis caminhos para a vitória no período de 5 minutos, o que lhe possibilita certa vantagem em relação aos inimigos. A habilidade consiste em enxergar o melhor caminho e ângulo para conseguir acertar um oponente, descobrir áreas mais fracas que as outras desde que sejam em relação a combates. É possível usar esta habilidade repetidas vezes desde que tenha um período de descanso entre elas, o uso exagerado levará a semideusa a previsões erradas ou distorcidas. 
3.Asas Aladas: Nike juntamente a Cratos e Bia faziam parte das forças aladas de Zeus. Por isso sua prole é dotada de belas asas retráteis de penas brancas e corpo adaptado para o voo em grandes altitudes, sendo estas asas próprias para combates e guerras. Como faz parte de seu corpo o tempo de voo pode ser estendido com exercícios de resistência, e o uso exagerado pode levar a semideusa à fadiga. 
4.Velocidade: Um dos distintos dons de Nike era sua extrema agilidade, sempre querida pelos atletas que sempre a desejavam ao seu lado durante competições. A prole também é dotada da mesma habilidade, podendo ser tão rápida quanto a prole de Hermes; mesmo sem os uso das asas a semideusa pode chegar a velocidade de 200 km/h em uma corrida. O tempo de corrida depende inteiramente de sua condição física, podendo ser estendido com exercícios de resistência, e o uso exagerado pode levar a semideusa à fadiga. 
5.Mente Fechada: Para garantir a vitória é necessário estar preparada qualquer ataque prévio, para isto a prole é dotada de imunidade mental (controle e manipulação de sentimentos/emoções), para que nenhum oponente possa tentar derrota-la. É uma habilidade passiva, no entanto não é efetiva contra divindades. 
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ptbr-hypmic · 4 years
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DRAMA TRACK 「FIGHT FOR YOUR RIGHT」
Lute Pelo Seu Direito (Fight For Your Right) é a primeira faixa de drama do álbum Enter the Hypnosis Microphone.
Jiro: Finalmente, hora do almoço. Lições me desgastam demais.
Garota #1: Ah, ei, um... Eu fiz um almoço para você, então por favor, coma!
Garota #2: Jiro, se estiver tudo bem para você, coma isso.
Garota #3: Eu fiz um almoço também, você poderia comer?
Garota #4: Não é justo!! Coma o meu também!
Garotas: Ok, Jiro? / Espere aí,  não interfira! / Fui eu quem o chamou primeiro!
Jiro: Ah, obrigado, sério... E-eu vou comer todos certamente, mas como existem muitos, posso compartilhá-los com os amigos...?
Garotas:  Claro~ / Sou boa em fazer bife de hambúrguer... / Vou fazer mais a qualquer momento!
Jiro: C-certo...
Amigo #1: Jirooo-chan~ Você não é popular sempre todos os dias~ Nosso representante da divisão, MC Middle Bro, com certeza nos mostra uma excelente vista hoje~
Amigo #2: Estou com tanta inveja! Afinal, todas essas garotas bonitas das classes do ranking estão chegando para vê-lo. Que visão~
Jiro: Eu te disse para não tirarem sarro de mim. Eu não vou compartilhar o almoço.
Amigo #1: Whoopsies! Desculpe, me desculpe!!
Amigo #2: Sinto muito~ Eu me empolguei~ Viemos para a escola apenas para comer aquilo de qualquer maneira!
Jiro: Vocês não têm orgulho...?
Amigos: Não!
Jiro: Que idiotas estimulantes vocês são.
Amigo #1: Eu vou me encher agora~
Jiro: Ei, espera aí. Eu já te disse. Não é bom comê-los sem mim, a pessoa que os recebe experimenta cada um deles primeiro, antes de tudo.
Amigo #1: Ah, sinto muito~ Estou com tanta fome então~ hehehe~
Jiro: Céus...
Amigo #2: De qualquer forma, desde que você é tão popular, por que você não tem uma namorada?
Jiro: ...Bem, eu estou agradecido por elas me darem almoço todo os dias, mas...
Amigo #1: Nesse caso, você pode simplesmente namorar com uma delas. Quando você fizer, podemos ter uma chance com o resto das meninas também~
Jiro: ...Eu não sei o que falar com uma garota... I-isso não pode ser ajudado.
Amigo #2: Hahah, claro, claro. Eu realmente aaamo essa parte do pequeno Jiro~
Jiro: Cala a boca. Sério.
Aogiri Bojo: U-um! Y-Yamada…?
Jiro: Oh, Aogiri-chan. O que houve?
Aogiri Bojo: Um, bem... Eu tenho um favor a pedir... Na verdade...
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Saburo: Ichinii. Aqui, sua cola.
Ichiro: Oh. Obrigado, Saburo!
Saburo: Não é nada~ Que anime você está assistindo hoje?
Ichiro: Isso? Isso é-
Jiro: Niichan, eu tenho algo a perguntar... Espera, isso! Não é essa a história em que ele se torna um rapper trapaceiro em vez de um mago quando renasce? Então o blu-ray saiu!
Ichiro: Certo, Jiro, você gostou também, certo?
Jiro: Claro! A última vez que você recomendou isso para mim, eu assisti imediatamente e até li todo o trabalho original!
Ichiro: Não é o melhor?
Jiro: É o melhor! Vou comprá-lo mais tarde!
Ichiro: E você, Saburo? Se você assistir também, acho que sentirá o mesmo.
Saburo: Eu assisti na TV depois que você me recomendou também. Como você disse, é realmente interessante. Embora por que blu-ray? Em vez de comprá-lo a um preço alto com seus ganhos, não é melhor apenas assisti-lo em um site de anime com apenas cerca de 1000 ienes? Além disso, por que Jiro também comprará? Você pode simplesmente pegar emprestado do Ichinii. Não há necessidade de comprar a mesma coisa- P-por que vocês está tão irritados?
Ichiro: Hah... Saburo, você não sabe nada. Não é mesmo, Jiro?
Jiro: Você está certo, niichan. Saburo é uma vergonha para todos os fãs de anime.
Saburo:  P-por que vocês dizem isso?
Ichiro: Jiro, vá e ensine Saburo sobre isso.
Jiro: Venha comigo.
Saburo: P-por que Jiro tem que ser o único a me dizer isso?
Jiro: Hehehe...
Saburo: Perto! Você está perto! Você está muito perto, vá embora!
Jiro: Cala a boca! Eu vou te ensinar pessoalmente, que não sabe nada sobre o que significa ser um amante de anime, então seja grato.
Saburo: Se é pra alguém fazer, prefiro que Ichinii me ensine!
Ichiro: Não está bem? Vamos fazer com que Jiro ensine às vezes.
Saburo: De jeito nenhum...
Jiro: Saburo! Limpe seus ouvidos e ouça corretamente!
Saburo: Uuuuuu...
Jiro: Está faltando alguma coisa. Isso é... AMOR!
Saburo: A-amor?? Que diabos você está falando?!
Jiro: Apenas ouça. Eu e o niichan adoramos esse título. Você entende essa parte, não é?
Saburo: Ah...!! Eu entendo! Você ama este trabalho e está demonstrando apoio!
Jiro: Bem... Isso faz parte das razões.
Saburo: Há outra razão pra isso?
Jiro: Há algo que você fará se amar alguma coisa.
Saburo: Do que você esta faland-
Jiro: Porque se você ama, você definitivamente vai querer ter. Para. Você. Mesmo!
Saburo: Eu... Acho que sim...
Ichiro: Saburo... Existem inúmeros animes de temporada únicas por aí que não podem ter sua segunda temporada produzida. Por uma menor possibilidade de uma segunda temporada acontecer, é necessário financiamento. Também vamos pensar sobre isso. E se o escritor de uma obra que amamos não pudesse mais escrever a sequência por causa das baixas vendas, e no momento em que o coração do nosso amado destruísse porque não poderia mais escrever?
Jiro: Só de imaginar isso me deixa triste, niichan…!
Ichiro: Certo..? Isso não é de quebrar o coração??
Saburo: Eu posso entender o que você está dizendo, mas é realmente necessário chorar falando sobre isso-
Jiro: Claro que é! Para você não chorar sobre isso, você é um demônio?
Saburo: Eh?
Ichiro: Jirooo! Isso não pode estar certo... Saburo é um cara legal, então sua expressão não aparece do lado de fora, mas por dentro ele deve estar se sentindo da mesma forma que nós! Não é verdaaaade, Saburooooo?
Saburo: Eh?? Ehh bem, s-sim...
Ichiro: Certo, certo? Viu, Jiro?
Jiro: Mm! Meus ensinamentos certamente valeram a pena!
Saburo: Jiro é tão estúpido como sempre, mas eu respeito você, Ichinii... No entanto, desculpe... Me perdoe por pensar em coisas tão insolentes! (... que diabos eles estão falando?)
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Ichiro: Parando para pensar sobre isso, Jiro, você não estava prestes a me dizer algo quando chegou algum tempo atrás?
Jiro: Ah, eu quase esqueci! Tenho uma coisa para lhe perguntar, niichan.
Ichiro: O que é?
Jiro: Não eu, mas um amigo meu da escola. Ele me disse que precisa da sua ajuda em alguma coisa, então posso trazê-lo aqui?
Ichiro: Ah, claro. Traga-o aqui.
Jiro: Obrigado. Eu pensei que estaria tranquilo, então liguei para ele. Ele provavelmente estará aqui a qualquer momento agora...
Aogiri  Bojo: C-com licença! Essa é a casa do Jiro Yamada?
Jiro: Oh, bem na hora. Ei, bem, entre.
Aogiri Bojo: P-perdoe minha intrusão.
Jiro: Niichan, é ele quem tem um negócio com você.
Aogiri Bojo: P-prazer em conhecê-lo... Sou Aogiri Bojo.
Ichiro: Sou Ichiro. Prazer em conhecê-lo, Bojo-kun.
Aogiri Bojo: M-mesmo aqui... Eu ouvi muito sobre você, Ichiro-san.
Ichiro: Bem, vamos falar sobre isso, então sente-se.
Aogiri Bojo: Muito obrigado...
Jiro: Niichan. Estou em débito com ele, então vamos ajudá-lo bem~
Ichiro: Eh~ Que débito?
Aogiri Bojo: N-não, de jeito nenhum, chamar isso de dívida... É um exagero... Afinal, eu apenas emprestei a ele um lápis e uma borracha.
Jiro: Isso não é verdade. Se eu não escrevesse nada no papel, obteria zero pontos com certeza, então é uma dívida para mim.
Saburo: Mesmo que você marcasse zero, você obteria uma nota ruim de qualquer maneira~
Jiro: Hã? Saburo, por que você está falando imprudentemente?
Saburo: Quantos pontos você conseguiu exatamente?
Jiro: Ughh…
Saburo: Vamos, desembucha logo!
Jiro:... Q-quinze.
Saburo: Uwah, isso é super baixo. Eu queria tirar sarro de você, mas na verdade você é burro demais que eu nem consigo tirar sarro de você~
Jiro: Você...!
Saburo: Eu nem tenho medo do que quer que você falhe~
Ichiro: Vocês dois, parem. Estamos na frente de um cliente.
Saburo: S-sinto muito.
Ichiro: Céus. Foi mal por isso, Bojo-kun.
Aogiri Bojo: N-não é nada...
Ichiro: Obrigado por ajudar o Jiro. Então, para que você está aqui?
Aogiri Bojo: Sim... Na verdade... Meu irmãozinho foi sequestrado ontem...
Ichiro: Sequestrado? Este não é um negócio moderado. Então, por que eu, em vez da polícia?
Aogiri Bojo: Ah...
Ichiro: Hm? Qual o problema?
Aogiri Bojo: N-não, não é nada...
Ichiro: Hm.
Aogiri Bojo: Aqueles caras que o sequestraram disseram que, se eu for à polícia, eles não podem garantir a segurança dele...
Ichiro: Então é por isso. Por que ele foi sequestrado?
Aogiri Bojo: Isso...
Jiro: Ei, Aogiri, você não pode simplesmente vir e dizer que não sabe agora, pode?
Aogiri Bojo: Hum... Eles estavam exigindo algum dinheiro dele, e desde que ele continuou a recusá-los...
Saburo: Hm... Então ele acabou sendo sequestrado.
Aogiri Bojo: Sim...
Jiro: Poderia ser que... Essas escórias sejam da nossa escola?
Aogiri Bojo: N-não é isso! Tem esses caras que formaram um time de rap na outra divisão...
Saburo: Que divisão é essa?
Aogiri Bojo: A divisão de Yokohama.
Jiro: Yokohama... Niichan...
Ichiro: Não, não são eles. O MAD TRIGGER CREW, ou Samatoki definitivamente não estão envolvidos nisso.
Jiro: C-como você sabe disso?
Ichiro: Ele pode ser um completo idiota, mas ele nunca faria nada baixo assim.
Jiro: Então é isso mesmo...
Ichiro: Entendo... Então você quer que a gente salve seu irmão dessas pessoas?
Aogiri Bojo: Sim. Ouvi dizer que ultimamente eles recrutaram um guarda-costas substituto, tornando sua equipe muito mais forte...
Jiro: Isso não importa! Vamos acabar com todas essas escórias, você vai ver! Certo, niichan? Niichan?
Ichiro: ... Hm? Ah, você está certo.
Jiro: Dito isto, deixe tudo conosco! Vamos salvar seu irmãozinho, com certeza!
Aogiri Bojo: Ah, obrigado, Jiro-kun. Ah, hum! Eu imploro que você não conte a mais ninguém sobre esse assunto. Isso é... Porque eles disseram para não contar a uma única alma...
Ichiro: Sim, tenha certeza. Como é um trabalho, manteremos em segredo.
Aogiri Bojo: Ah, muito obrigado... Vou deixar o resto para você então...
Jiro: Pelo amor de Deus, há coisas boas por fazer inacreditáveis por aí...
Saburo: Aquele cara... Ele agiu de forma estranha.
Ichiro: É, você está certo.
Jiro: Eh, sério?
Saburo: Quando ele falou sobre o sequestro, seus olhos estavam vagando e seus gestos também... Você não acha?
Jiro: Bem, seu irmão foi sequestrado, então é claro que ele se sentirá inquieto, certo?
Saburo: ...Isso pode ser tão...
Ichiro: Ter preocupações sem fundamento é bom.
Jiro: Meu amigo está com problemas... Não vamos deixar de salvar o irmão agora, certo?
Ichiro: Claro. Seu amigo está muito preocupado, então vamos ajudá-lo.
Jiro: É assim que deve ser!
Saburo: É hoje à noite, certo? A troca por dinheiro.
Ichiro: Sim, será no porto de contêineres de Yokohama, ele disse. Eu vou preparar o carro até lá.
Saburo: Contaremos com você.
Ichiro: Podemos enfrentar um adversário de equipe difícil lá, então vocês dois não baixem a guarda.
Jiro e Saburo: Sim!
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momo-de-avis · 5 years
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Guerras de Midgard, Cap. 11: Buri contra os Skorfs
Antevisão: no qual Zuzarte descreve todos os pintelhos de todos os Anões, atinge o seu expoente máximo de hiper-macheza reflexiva da sua necessidade de compensação, e faz um super-saiyan esquisito, e eu assim que terminei esta merda senti que me fizeram um exorcismo. Este foi o capítulo mais longo até agora portanto vamos lá mas é a saltar de cabeça e andar com isto.
Trigger warning: Zuzarte.
Vamos primeiro estabelecer 1) onde estamos, 2) o que aconteceu entretanto, 3) a significância.
Após alguns dias de voo e de combates aéreos, James chegou finalmente a Jostedalsbreen, a segunda maior região dos Anões na Europa e o berço da civilização anã.
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Tá.
Segue-se informação relevante sobre o local:
Foi neste lugar que Odin e seus irmãos, Villi e Ve, mataram Hymir, um gigante, e a tentar imitar o pai, Thor inventou um anão. 
É mesmo só isto.
O reino dos anões é de “ferro e fogo”, embora o Zuzarte lhes chame império não sei porquê, visto que é só uma ilha. Ulrik Lobouivador governa de forma “justa, mas despótica”, e ai que ele aprendeu palavras caras, se bem que eu acho que ele não sabe o que aquilo significa. Aliás, travou uma puta duma batalha com um troll onde “morreria e teria sido devorado se não fosse a intervenção de” de quem, pensam vocês? Do papa? De Deus? Da Pomba Gira? Nope, de Max Strongheart, único com piça de aço suficiente para partir as nalgas ao troll. Evidentemente.
Neste momento, o rei anão está em guerra com os skorfs que “tentavam apoderar-se de Thor’Argüll, cidade-estado da região de Jostedalsbreen” e---esperem LÁ, esta merda não é a islândia! Eu já não sei dizer se li mal ou se o Zuzarte é mesmo incompetente, mas
Se a cidadela caísse sob o domínio dos ratos, os Skorfs possuiriam um império que se espalharia por todo o interior da Noruega, excluindo o domínio total da Islândia.
Suponho que referires-te à Islândia como reino dos Anões, se calhar, não sei, foi um bocado estúpido, tendo em conta que não é o reino dos anões, é um dos reinos sob o jugo dos anões. Burro.
James e Arthos andam ali a sobrevoar glaciares
quando, do nada, um míssil foi disparado na direcção de James, explodindo antes de o atingir.
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Sentem? O domínio galopante do “nada me surpreende neste livro”?
mAS ALTO E PÁRA O BAILE
Logo de seguida, uma rede saiu do explosivo e apanhou os dois. James ainda tentou evitar a rede, mas não teve tempo.
Excluindo a falta de nexo que existe em um torpedo do caralho ter uma rede de pesca lá dentro---será que James vai sacar de uma arma milagrosa do cu?
A) Claro!
B) Nunca.
C) É Arthos quem o salva.
D) Porque é que me interessa?
...e a resposta certa é B, AMIGOS!
James e o grifo foram atirados para o meio de um bosque com um grande estrondo.
E após o embate estrondoso, como o texto nos indica, há-que injectar um toque de auto-felácio e macheza na narrativa para não parecer que o menino partiu o pénis:
A queda foi tão abrupta que abriu uma clareira na vegetação à sua volta.
Acho que queres dizer ‘cratera’.
Mas Jonatã 2.0 Tomates de Adamantium NÃO SOFRE, e esburacar o chão tipo meteorito simplesmente NÃO CHEGA para a possante verga que saca de suas calças:
James não perdera os sentidos, já o mesmo não se pode dizer de Arthos.
Perdeu tanto os sentidos que mudou de tempo verbal e foi atirado para o presente.
Jaime sente ainda uma “forte picada no braço” e entende ser “aquela a causa da sua dor”, já que vê uma “bicuda mancha de sangue”, e ou o man tem o sangue todo coalhado, a querer espirrar-se-lhe mas fica ali tipo copo menstrual na ferida e forma uma pirâmide, ou não faço a mais pequena ideia que merda é que isto quer dier.
Todo fodido, é obrigado a “reclinar a cabeça” e eis quando vê um batalhão de duríssimos, machões e viris anões empunhando “ameaçadoras espingardas, adiadíssios machados de dois gumes e pesados martelos serrilhados”, e vai na volta são só talhantes.
Segue-se deliciosa e atroz verborreia nesta incólume tentativa do que latamente chamaríamos de literatura:
Quase todos vestiam cotas de malham, alguns usavam capacetes com aspecto semelhante ao dos anglo-saxónicos (com uma cara gravada na peça de armadura).
enquanto historiadora de arte tenho a dizer que, isto, de facto, não é o aspecto dos capacetes anglo-saxónicos, ele só viu o Rei Artur com o Clive Owen e ficou-se por aí.
A barba de uns chegava a tocar o chão, mas para evitar isso, faziam tranças que prendiam com ganchos e anéis de mithril para que esses seres diminutos
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não tropeçassem no seu orgulho.
Imploro-te, Zuzarte, por tudo o que de sagrado há neste mundo, pára de tentar arranjar sinónimos para anão. Por favor.
Os mosqueteiros
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faziam parte de um regimento chamado “Thorsons”, devido ao barulho que as suas armas faziam ao disparar que mais pareciam um trovão de
de quem? De zeus? Da Alexandra Solnado?
Thor a rasgar os céus.
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Possuíam uma capacidade devastadora incalculável.
Incrível o poder de juntar palavras que soam bem juntas para, no final, não dizerem nada. 
Dou um cheque de 10€ da Fnac a quem me conseguir descodificar o que caralho esta frase seguinte quer dizer:
A arma carregava-se pela boca e o anão colocava a respectiva bala dependendo dos objectivos a alcançar.
O anão cospe a bala pelo cano do mosquete, tipo passarinho? E como assim, “objectivos a alcançar”? Que objectivos? É tipo, “hoje vou arrumar o quarto”, e o anão vai lá pôr uma estrelinha no quadro dos objectivos quando termina, e depois dispara uma bala na floresta para comemorar?
Apenas um tiro era disparado, mas uma arma com tal calibre
calibre esse que ele nunca disse qual é,
era suficiente suficientemente potente para destruir um avião inimigo.
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Os outros anões são batedores e os que empunham martelos chamam-se “filhos da fornalha”, porque as mães deles foderam com uma bigorna suponho, e---ah, porque usam martelos “na guerra, como na forja”, está bem.
Os caracteres dos martelos eram claros e gravados sob um fundo escuro.
o começo desta frase deixou tão confusa porque o Zuzarte escreveu isto partindo do presuposto que todo o macambúzio que esta terra caminha simplesmente sabe que martelos, obviamente, têm caracteres gravados, e eu estive uns segundos a tentar perceber se ele estava mesmo a querer falar de “carácter” de martelos mas enganou-se a escrever.
Já vamos na 3ª página do capítulo e ele ainda não falou de mais nada que não anões.
Zuzarte descreve ainda este mesmo grupo de anões como tendo “uma tez macilenta, no entanto, os olhos verdes acinzentados, por detrás das barbas, impunham respeito a quem quer que olhasse directamente para eles”.
Eu não sei com que gajos tu te dás, Zuzarte, mas esses anões soam-me ao comum camionista parado na área de serviço de Palmela às 3h da manhã a beber uma mini e a fazer o caminho de volta de Espanha vindo de Neiva.
Finalmente, temos os “Caçadores de Hraesvelgr”.
Mas...
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Lenka, és tu?
Estes não têm interesse nenhum portanto vou simplesmente saltar. Vou só dizer que aparentemente estes anões
pertencem a um dos regimentos mais altos de todo o exército Anão, pois podem ser ambos considerados como Paladinos ou caçadores de Trolls ou Gigantes.
Genuinamente não percebi se, dentro da escala de possibilidades de crescimento de um anão, estes são os que crescem mais alto, ou se dentro da escala hierárquica da sociedade, estes subiram mais alto. Fica ao critério de cada um, suponho.
E, epá, os outros escalões de anões tiveram um parágrafo por cada, mas este grupo tem vários, e continua este martírio:
Usam armaduras com lâminas, botas de chumbo com espigões na ponta e esporas nos calcanhares. 
Como é que este pessoal todo, no mundo que o Zuzarte criou, se consegue mexer, todo carregado de chumbo e lâminas e merdas que ao mínimo movimento te matam?
Os anões hierarquicamente superiores usam de asas de águia enquanto os do regimento mais baixo usam capacetes semelhantes aos dos anglo-saxónicos, 
perceberam porque é que existem diferenças no aspecto entre ambas as hierarquias? Sim? Fodam-se, o Zuzarte trata-vos por estúpidos:
estabelecendo assim as diferenças e reconhecimento entre regimentos.
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Como arma usam grandes machados de guerra
mas esta merda ainda não acabou???
em forma de lâmina sendo esta maior do que a madeira que a segura.
Machados em forma de lâmina? Que é maior que o cabo? Hm... será...
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Se quiserem ver um anão em fúria, basta dizer-lhe que as armas que manejam são maiores que do que ele.
Na verdade, os Anões escondem em tamanho o que revelam em força e mau feitio.
Ai Zuzarte, ai Pedrinho...
e esta MERDA AINDA NÃO ACABOU, JÁ DURA HÁ DUAS PÁGINAS
Normalmente, nas lâminas das armas está gravado o símbolo de Thor, pois dizem que isso concede ao Anão a força que ele precisa para derrotar os seus inimigos.
E depois de tanto louvor e chupa-pilas, que é que falta?
Um pouco de:
Embora diferissem nas armaduras e material bélico, os Anões tinham algo em comum: eram rudes e a sua linguagem do dia-a-dia era muito grosseira.
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Será que vamos ter um anão a dizer caralho?????????
-- Eh! Ó meus sacanas, isto não é um Skorf. Isto é um humano, irra!
E não é que falam como o Gimli?
Os outros aproximaram-se e a única expressão de desilusão que lhes vinha à cabeça naquele momento era: “Ora gaita!”
Eu é que te dou com a gaita se esta merda não acaba depressa.
De facto, a agressão de um capitão do exército inglês por outra facção aliada era motivo suficiente para os levar a tribunal marcial, não excluindo a suposição de um acto de traição.
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Excepto que os Anões não são aliados de coisa nenhuma, não estão de maneira alguma envolvidos na primeira guerra, nem têm nada a ver nem com alemães nem com o caralhinho que te foda, já que deixaste bem claro que eles estão a travar a sua própria guerra, e por isso demasiado ocupados para quererem saber do Kaiser, do Francisco Fernando, ou da tua mãe, e sendo que estão fora, nunca fizeram uma declaração oficial de guerra, logo, tendo visto o objecto voador com um caralho lá em cima, agiram em total justificada defesa ao abater o dito cujo, pensando tratar-se de um ataque aéreo.
Tu só querias mesmo era esgalhar a tua piça, engrandecer-te aos nossos olhos e mostrar a toda a gente que sabes o que é um tribunal marcial, embora eu tenha quase a certeza que tribunais marciais, como a convenção de Geneva os definiu, não exisitam até depois da segunda guerra, e até lá eram tribunais militares que julgavam estes casos. Mas corrijam-me se eu estiver errada.
Ele é levado para Thor’Argüll e
A rede foi removida e, parecendo ter mais importância que a vidade de James, pegaram nela e arrastaram Arthos e James, levando-os para o interior da sua majestosa fortaleza, escavada na pedra que mais parecia um glaciar.
Eu deliberadamente ignorei o descambar progressivo desta frase para me focar ali no detalhe da rede valer mais que o Dark Jonatã LOL
Afinal de contas, Zuzarte decide agora que James esteve inconsciente “por tanto tempo que não se apercebeu de ter sido carregado pelos anões e ter sido posto no chão coberto de vários colchões e lençóis”. E vocês perguntam, porque é que anões estendem vários colchões e lençóis para um humano? Eu sei que sabem porquê, já que nenhum de vós é estúpido e todos nós vimos a Branca de Neve, mas o Zuzarte, infelizmente, é o caso raro de sexo anal dar em gravidez porque fecundou no intestino grosso e,
Obviamente, que as camas dos Anões eram demasiado pequenas para um humano, portanto tiveram de juntar alguns colchões e improvisar uma cama.
Obrigada, Zuzarte, mas eu também já fiz slumber parties em pousadas de juventude.
Eu não sei porque é que o Zuzarte perdeu tanto tempo no worldbuilding para os anões, mas de repente, James continua comatoso, e aparece um anão que “fumava um cachimbo com tabaco especial dos Anões, reservado apenas para os melhores” e explica ainda que os anões têm “caixas com bolas de tabaco puro e maciço que esmagam com a poderosa mão, quando querem fumar” e eu juro-vos que ele acabou de descrever como é que os anões desfazem o sabonete do pólen para fazer a sopa.
E por alguma razão, o gajo tem mais a dizer sobre o tabaco:
quando um grupo de anões ficava sem cerveja ou água, estes mastigam o tabaco, produzem saliva e cospem-na para as suas canecas.
Além de esta merda ser a cena mais nojenta que tive a infelicidade de ler---e eu já li muito trecho de 50 Shades---enquanto fumadora que sou, e como alguém que já fumou erva pode atestar, fumar é das merdas que te dá mais sede e te deixa a boca mais seca possível, portanto, eu não sei bem qual é a lógica aqui.
É assim formada a “Thröll’s Meaedz” ou o Hidromel de Trolls, que consiste inteiramente em litros de saliva cuspida e tingida de preto acastanhado devido ao tabaco mascado.
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O que pode parecer uma “bebida” intragável para muitos, para os Anões inclusive é apenas uma solução para matarem a sede ou para acordarem de um sono profundo.
Não é preciso defenderes os anões que eu juro-te, Zuzarte, ninguém está a cometer racismo mitológico contra eles, o pessoal só está a sentir a bílis nas amígdalas mesmo porque tu és um nojento do caralho.
Ora, como o Jaime não há meio de acordar, adivinhem o que é que o anão que está a fumar decide fazer?
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James acordou, sobressaltado, vomitando a parede e o chão.
Eu acabei de jantar, mano.
E por nojento que isto seja, não volta a ser referido.
Jaime corda com dores mas sendo que “este estava mais preocupado em saber em que sítio se encontrava”, vai daí, o Zuzarte espeta-nos com mais descrições da candonga:
As paredes do quarto eram de superfície vulcânica, todas elas limadas e com a textura tão lisa como se se tratasse de uma parede normal. Uma lareira confortável ardia junto a uma parede com o emblema da forja esculpido na pedra. Olhou em volta e reparou que não havia janelas, mas o ar parecia-lhe respirável. Verificou que havia um armário à sua frente todo sujo por causa do seu vómito.
Ignorando o nojento da última frase,
1) As paredes não são limadas, são lixadas. Com uma lixa. 
2) Uma lareira confortável dá um bocado a entender que queres ir para o caldeirão da bruxa.
3) “O ar parecia-lhe respirável” SE NÃO PARECESSE, GARANTO-TE QUE JÁ TINHA DADO POR ISSO ANTES DE ACORDAR.
O Anão que, e eu não consigo enaltecer isto o suficiente, literalmente cuspiu na boca de Jaime, chama-se Buri Barbagélida, e dado o título do capítulo, já sabemos que é o único que interessa.
É-nos dito que a cidade está super bem protegida, inclusive, tem os portões mais sólidos “desde o tempo da Guerra de Tróia” e só os anões os sabem abrir porque envolvem palavras mágicas e quê.
Midgard fora construída dentro
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DESCULPA
das montanhas servindo-lhe estas como muralhas.
Alguém me sabe... explicar... porque é que estamos a falar de Midgard agora?
diz a lenda que os Anões possuem um Dragão de Fogo no interior das suas forjas que com o seu bafo ardente, os ajuda no fabrico de armas. Outros dizem que são rios de lava incandescente que correm dentro da montanha. Este mistério nunca será desvendado porque para além dos Anões, nenhum outro ser entrou nas profundezas de Thor’Argüll.
Até chegar o Jaime, aposto.
Zuzarte explica-nos que a cidade está esculpida dentro da montanha, e portanto, “as casas fazem parte da própria montanha” e
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foda-se.
Mas para mostrar que anões são civilizados, eles usam outros materiais, mas o único que Zuzarte elenca é a “madeira preta” que serve de “alicerce, reforçando as mais altas abóbadas e o interior das casas” e cheira-me que foste ler sobre catedrais góticas porque eu garanto-te, boneco, que existe forma de fazer abóbadas sem precisares de madeira.
As ruas dos anões são estreitas mas “é muito usual ver ali animação”, só que os anões, por acaso, 
gostam mesmo de forjar, de trabalhar nas minas à procura de metais, comer, beber e arrotar enquanto praguejam e gostam tanto de trabalhar os metais que, a cada cem metros, nas cidades onde habitam, encontram-se lojas e lojas de ferragens.
Porque toda a gente sabe que o Anão é o obreiro da mitologia. Aliás, cheira-me que o Zuzarte também jogou Dragon Age Origins.
Até as minas são dotadas de umas majestosas estátuas às gónadas de Thor e “cerca de cinco mil anões” picam o ponto tipo mineiros de Gales todos os dias.
James permanecera em cativeiro tempo suficiente 
TU NÃO ESTÁS EM CATIVEIRO, ESTÁ EM REPOUSO
Mas isso não impede Buri de vestir a capota de guia turístico e mostrar-lhe a cidade.
Foi um guia incansável,
Fez ele um melhor trabalho com o Jaime que o Zuzarte connosco.
mostrou-lhe todas as muralhas que a cidade possuía, porém as minas eram interditas ao percurso turístico de James. Nunca ninguém que não fosse anão poderia entrar nas minas da capital. Era a lei e tinha de ser obedecida.
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Ficam a saber que, se n’O Filho de Odin só se comia javali, aqui come-se javali E BOI.
Para lá “aquela escuridão impenetrável”, que eu não sei o que é porque o Zuzarte caga-me esta expressão aqui e espera que eu apanhe, “já era território Skorf”, e se vocês se perguntam, então e eles não os invadem?
Oh, fofos:
Felizmente, há muito tempo que os Anões tinham construído uma muralha de granito e pedras vulcânicas, bastante forte para repelir vagas de inimigos e poder contra-atacar com os “Thorsons” e “Machadeiros”. 
Não, eu não sei quem são os Machadeiros, é a primeira vez que ele está a usar este título.
E de seguida, responde a uma pergunta que literalmente ninguém colocou:
O uso de canhões era proibido pois poderia abalar a estrutura da montanha.
E pelos vistos, a “escuridão impenetrável” é literalmente uma vasta escuridão sem nada, se bem que não impenetrável, porque James olha “para o espaço amplo e vazio que seria o futuro campo de batalha, na próxima luta entre os Anões e Skorfs”. Ainda bem que já decidiram isso, assim é só lançar a moeda.
Já agora, se se estão a questionar se é erro meu ou se está mesmo assim no livro, esta coisa de escrever às vezes Anões capitalizado, e outra anões em minúscula: está assim no livro, sem consistência. Não me perguntem porquê.
Buri lamenta sobre o futuro da sua cidade, afirmando que gostava que ela “durasse durante muitas gerações” mas agora não sabe se isso vai acontecer, e Jaime, génio da inteligência emocional, perde uma oportunidade de estar calado:
-- Os Skorfs... -- disse James.
-- Sim, esses ratos filhos da mãe constituem uma ameaça para o nosso povo.
-- Eu sei...
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Segue-se uma conversa que não faz sentido nengum quando de repente
ouviram um som de sino, proveniente das profundezas desabitadas da caverna.
Para além dos Anões, apenas outro povo partilhava o interior da Terra, por isso todos sabiam o que significava o som.
Já sabem o que significa!
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ROLL INITIATIVE
James percebe-a toda:
James apercebeu-se disso e, para seu grande horror também se apercebeu de uma outra coisa: Buri contara a James acerca das inúmeras batalhas que os Anões de Thör’Argüll travaram contra os Skorfs, que faziam “visitas” ocasionais aos Anões. Os Skorfs são seres extremamente nojentos,
O Buri cuspiu-te na boca
desprezados e rejeitados pelas outras raças, que não possuíam dentes amarelados, pêlo e cauda.
O Buri cuspiu-te tabaco mascado misturado com saliva directamente para a tua garganta.
Mas isto, aprentemente, quer dizer que os Skorfs têm “estilos e tácticas de defesa únicos”, por exemplo
soltar ratazanas com verminoses quando lutam, o uso de Kilifts (assim chamados aos Skorfs gigantes com 2,30 metros de altura).
O BURI CUSPIU TABACO ENSALIVADO PARA A TUA BOCA ENQUANTO DORMIAS.
Aparentemente, o Skorfs vão para a guerra com um “sino gigantesco de bronze” que serve, de alguma forma, para levantar a moral do pessoal.
As razões para tal comportamento, em relação ao transporte de um sino com uma tonelada, deve-se talvez, à vitória de Gniárg Quishyk sobre a torre da Aliança, na qual um enorme sino de bronze soara com doze badaladas, marcando o fim da Aliança.
Continua a ser estúpido. Os Skorfs são estúpidos. Tu és estúpido. Ninguém aqui vale um caralho.
Os Skorfs, como seres incivilizados que são,
O BURI MASCOU TABACO E CUSPIU-TE NA BOCA ENQUANTO TU FÍSICA E MENTALMENTE NÃO PODIAS DIZER QUE NÃO
têm câmaras de tortura no fundo das cavernas, onde treinam Kilifs, utilizando a injecção de Nolargs (substância semelhante a esteróides, mas com fins e consequências mais sombrias)
Portanto, overdose de esteróides, ou speed, sei lá.
tortura e espancamento das crias Kilifs de forma a tornarem-se extremamente agressivas e estúpidas
tens uma falta de noção fundamental de como funciona um trauma.
a pele é perfurada com pregos, alfinetes e ganchos aquecidos vezes sem conta. Finalmente, depois de as feridas serem cosidas e cicatrizadas, as pálpebras são presas às sobrancelhas por argolas de ferro que são aquecidas, levando os Kilifs a um ataque de dor e fúria interminável. Todo este processo é muito doloroso, devido ao facto de Raef (metal Skorf) levar muito mais tempo a arrefecer do que qualquer outro tipo de metal. Mas o alívio quando chega, dura pouco, pois as argolas dos Kilifs mal arrefecem, são logo aquecidas.
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E no entanto, nem um Kilif vai mascar tabaco e cuspir-te na boca enquanto dormes.
Agora, acima dizia que James “se apercebeu de outra coisa”, e a seguir a este troço diz que “James estava certo em relação ao exército” mas eu não percebi o que é que ele estava a tentar dizer, mas o que ele vê que o torna certo são “milhares de tochas (...) no meio da escuridão” e não só fogo dos Skorfs, mas também “os olhos dos seus portadores, que brilhavam na escuridão”. 
Portanto, estes dois parágrafos imensos para dizer: yep, o James percebeu que quem vem aí é literalmente a única laia que anda em guerra com os anões: skorfs.
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Génio.
Buri, depois de lhe cuspir ter cuspido na boca, baza e deixa o James ali a ver navios.
O pessoal vai todo para a guerra e segue-se um jorro de aspas:
Os “Machadeiros” e “Thorsons” correram para as torres. Os “Caçadores de Hraesvelgr” acompanharam os “Filhos da Fornalha” para se juntarem aos “Marteleiros” e à “Cavalaria de Auxílio”. Entre eles estavam carros de comparados com dois Thorsons e um condutor.
Não me perguntem o que é que aquela última frase quer dizer. Mas acho que o auto-correct do Zuzarte enganou-se:
Os carros de combate dos Anões são extremamente belos sendo, por vezes, comparados com os dos Altos Elfos.
Que toda a gente sabe, são os únicos seres bonitos no mundo.
São completamente feitos de mithril e revestidos de ouro.
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Têm gravuras de carneiro de longos cornos. As rodas são feitas de madeira, revestidas de lâminas cortantes, inutilizando as pernas dos inimigos à sua passagem. Por vezes, chegam mesmo a matá-los conforme seja a altura do inimigo contra o qual estão a combater.
FAZ LOGO UMA PIADA DE ANÕES, FODA-SE. ESTÁ-TE AÍ A ESPREMER HÁ 7 PÁGINAS.
Eu juro-vos, man, as descrições não páram. Estamos na página 11 do capítulo e só tivémos descrições de merda. MAs há MAIS
Basicamente, os anões usam carneiros e não cavalos em homenagem a Thor (ou porque são pequenos). Mas estes carneiros “estão longe de ser carneiros normais”, porque não podem ser só carneiros “treinados para combate”, não, têm de pertencer ao espectro do impossível de possibilidades ovídias. Aliás, “têm um tamanho superiors aos outros animais da mesma espécie”, a cabeça e os cornos são grandes como o caralho e as patas “do diâmetro das de um cavalo de Tir”. Mas isto NÃO CHEGA, porque o Zuzarte quer mesmo que nós saibamos que estes carneiros ganham todos os concursos Miss Ovi-Beja há 25 anos
Um carneiro de guerra com três anos é 25 cm mais alto que um pónei adulto, tendo praticamente a mesma longevidade. São capazes de correr à velocidade de 70 km/h, tanto em montanha como em planatos durante muitas horas seguidas. Mas estes animais não foram criados para percorrem (sic) grandes distâncias ou para servirem de mensageiros. É muito pouco provável que um regimento de carros de combate anão seja capaz de fazer mais do que uma operação de guerra sobre o inimigo.
O Zuzarte pôs o Dragonforce a dar forte aqui e toca de martelar o teclado para criar literatura sem sequer parar para respirar, a avaliar pela quantidade de erros que UMA leitura teria apanhado.
Fascinante é que ele dá-me mais descrições de carneiros do que personagens. Aliás, já devem ter compreendido que o livro até agora só nos deus 3 gajas (e aposto que estão a perguntar quem é a terceira, eu sei, porque ela foi irrelevante, e tudo o que fez foi espirrar) e nós nem o aspecto do interesse amoroso sabemos excepto que é ruiva.
Ele ainda nos diz (SIM, HÁ MAIS) que são precisos dois carneiros para puxar um carro.
Discorre ainda por um parágrafo sobre um corno de guerra e eu vou só saltar porque já estou farta desta merda. 
Basicamente, toca de soprar a gaita para reunir o pessoal e levantar a moral, tá.
James, que a tudo assiste “no topo da muralha” sente-se como um gigante, e o Zuzarte está danadinho para fazer uma piada de anões, mano, faz logo. A sério. Faz.
Vamos agora tirar a certeza de que o exército de Peste Negra é mesmo peçonhento?
I exército de homens-rato, com mais de 200 000 elementos, não contando com as ratazanas, não marchava com disciplina, cada um fazia o que queria. Mas o que significa disciplina, num vasto exército capaz de virar uma pequena vila do avesso, numa só passagem? Isso seria em breve descoberto.
Zuzarte, bota o teu pensamento pseudo-Descartiano no cu e escuta-me com atenção.
Eu sei muito bem de onde foste buscar a ideia dos carros de combate com lâminas nas rodas, e se eu não teci nenhum comentário aqui, é porque é historicamente verdadeiro. E percebi logo onde te foste inspirar---só para virares do avesso a coisa toda. Portanto, eu vou explicar a atrocidade que cometeste aqui:
Quando os romanos invadiram a Bretanha, uma senhora simpática chamada Boudica, rainha dos Icenii, conseguiu ineditamente reunir todos os povos sob o seu jugo para dar na boca aos Romanos. Foi considerada a última grande resistência, antes ainda do falhanço de Caratacus que resultou da traição de Cartimândua.
Boudica e os bretões não tinham uma tática. Os celtas, por definição, não eram gajos de tática. Eram gajos de causar uma séria boa impressão no campo de batalha, e tinham geralmente um plano: correr para a frente e rebentar com tudo. A excepção é talvez os celtas do Danúbio, que simpaticamente limparam a infame (creio que) Nona Legião de Augusto, da qual todos os homens foram com o boda e ninguém tem muito bem a certeza do que terá acontecido.
Acontece que os romanos usavam carros puxados por cavalos mas só para desporto. Eram um povo extremamente disciplinado na guerra, e as táticas empregues não necessitavam de carros de combate.
Os celtas, por outro lado, utilizavam carros só para combate. E sim, eram os celtas que metiam lâminas nas rodas para roer as canelas e tornozelos aos caralhos e depois dar-lhes o golpe final.
Ora, os Celtas, comparados aos romanos, tinham 0 de disciplina. Quando Boudica reuniu as suas tropas, estava em desvantagem numérica. Creio que eram os romanos que iam para os 80 mil. Os romanos, super disciplinados, não se preocuparam minimamente.
Toda a gente sabe o que aconteceu nessa guerra: os romanos foram quase todos com o boda, e Boudica saiu vitoriosa, inclusive o imperador não soube muito bem explicar.
A vitória dela teve em conta três coisas: primeiro, os Celtas eram burtamontes do caralho. Eu não sei bem de onde vem a noção de que o celta é o homem branco de longas barbas a correr nu à volta de fogueira e a fazer amor com animais quando eram virtualmente um povo que, para já, mulher e homem dava conta de tudo por igual, e segundo, passeavam-se nos carros de combate com as cabeças dos inimigos. Eram brutos. Segundo: ela escolheu o local de guerra. Isto, em 90% das batalhas que se travaram, foi ingrediente chave para a batalha ser vencida. E terceiro: sim, os carros de combate.
Por isso, a disciplina é como quem diz. A disciplina não serve de nada se o adversário for eficiente e implacável, e acima de tudo, se introduzir mecânicas ou táticas que até então o outro nunca viu. A disciplina tanto pode ser ingrediente para vencer como pode ter zero a ver com isso.
Mas eu fiz esta pausa por outra coisa: é que antes, umas páginas atrás, Zuzarte disse “Era lei e tinha de ser obedecida”, o que me passou uma vibe fortíssima de
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e agora com a introdução passiva de uma moral voltada para a disciplina e obediência, fiquei seriamente com o radar em alerta para bandeirolas vermelhas. 
Mas prossigamos.
Antes da batalha começar, aparece uma série de atrocidades de nomes como Ful’Vërgh, que é o “Kin’Lagch da Noruega”, que a nota de rodapé nos diz ser “Palavra para Senhor-Rato, ou Rei-Rato em Skorf” e eu quero morrer.
E depois, isto:
Este era o alto líder dos Skorfs, por isso, acompanhava as suas hordas. Raramente viajava junto delas e muito menos na linha da frente.
O Zuzarte não sabe o que é uma contradição se eu lhe apontasse uma arma à cabeça e dissesse que estava só a fazer festinhas.
o imbecil achou que a sua raça chegara ao auge da sua civilização e, por isso, auto proclamou-se “Rei”
eu tenho uma coisa a dizer a este narrador, a respeito do uso de “imbecil”:
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Registem ainda que Zuzarte discorre por demasiado tempo exactamente como é que FulVërgh é um feiticeiro de merda, se bem que nunca nos diz porquê. É só fraco.
O man veste “uma batina roxa parecida com a dos padres”, que deve ser a merda menos prática para a guerra, “com padrões Skorfs”, que eu não sei o que são porque o Zuzarte não me diz, “e tinha uma gola semelhante à dos Lordes da época Isabelina”, e se querem saber o que é uma “gola isabelina”, eu também não sei porque não é como se toda a gente usasse a mesma gola, mas acresce a isso que, se isto se passasse em Inglaterra, eu teria uma noção mais firme, mas esta merda se passa no meio da Noruega e ele usa uma referência inglesa eu, portanto, ACHO que ele está a falar dos Rufos que são isto:
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mas em homem.
Agora imaginem essa merda com batinas de padres roxas e um padrão que pode basicamente ser o que quiserem já que ele não explica. Acho que já sei porque é que eles vão perder a guerra.
Por amor de Deus, alguém desenhe isto.
Mas MAIS, este rei não tem coroa, tem “cornos de bode a adornar-lhe a cabeça”, e super casualmente, o narrador caga ainda que
Ful’Vërgh possuía também duas caudas.
Exactamente como esperado.
Segue-se desarrolhar intrépido de paupérrima tentativa de literatura:
Houve um grande silêncio, até que do lado dos Skorf alguém gritou “Morte”, com uma voz demasiado grave para ser a de um Skorf, possivelmente, quem proferiu esta palavra tenha sido um Kilif.
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Sublime.
-- Skwi’frath!
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Não, ele não dá tradução. Nem sequer sei quem é que disse aquela merda.
James sentia o fedor do bafo dos Ratos, tal era o seu estado de podridão.
A linguagem que ele usa para nos dar todas as certezas do mundo que estes gajos são maus é hilariante. Este é o tipo de merdas que a gente encontra para aí na Patrulha Pata, mas o Zuzarte tem o QI emocional de uma criança com a incapacidade de entender a permanência de um objecto.
Os Skorfs dizem que as estúpidas vão todas morrer e
James suspirou com um certo enfado. As palavras que tinha acabado de ouvir não o impressionaram e voltou a cabeça para um dos mosqueteiros.
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E segue-se isto, eu nem vou dizer nada, vou vos só deixar deleitar neste cagalhão:
-- Esse mosquete...
-- Sim? -- interrogou o Anão.
-- Parece desequilibrado.
-- Não me parece possível. Os mosquetes dos Anões são os melhores à face da terra, acima ou debaixo dela, he! he! he! -- troçou ele.
-- Deixa-me confirmá-lo, nobre anão! -- disse James pegando no mosquete.
A legião de Skorfs guinchava e grunhia em resposta ao discurso pobre de Ful’Vërgh. O rato elevava o bastão e continuava a imitar os seus guerreiros mas, de repente, mal se virou para as muralhas, um tiro de mosquete atingiu-o no peito.
Houve um silêncio mortal de ambos os lados. Das muralhas, James continuava a apontar o mosquete fumegante na direcção do sino.
-- Umm... está ligeiramente desnivelado para a esquerda -- disse ele, devolvendo a arma ao seu dono que estava boquiaberto.
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1) Mosquetes, definitivamente, não funcionam assim.
2) Como é que ninguém pensou antes, dado que existem armas de longo alcance, simplesmente apontar esta merda e espetar um balázio nos cornos do man? Era necessário o super-cérebro do Jaime Colhões de Aço.
3) Acertou no peito---que, já agora, não é imediatamente mortal, como o Zuzarte faz crer---mas o mosquete “continuava” a apontar para o sino.
4) eu não trasncrevi o “discurso pobre” do rato, mas acreditem em mim, é exactamente igual a todos os discursos que o Jonatã fez no livro anterior, ou aos que o Jaime faz (rendam-se ou vão se foder, haha).
Como os ratos ficaram sem líder---e toda a gente sabe que isso signfica colapso de uma sociedade---estes, que já são desorganizados, não respeitam a lei e cospem na palavra de Jesus Cristo Nosso Senhor, guincham em fúria e ala que se faz tarde.
Os guinchos provocavam uma cacofonia.
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As caudas batiam violentamente no chão, como um relógio marcando o tempo do juízo final para os Anões.
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Os mestres-de-tela soltaram os Kilifs e estes rugiram e investiram contra as muralhas.
“Mestre de trela” soa a a um gajo licenciado em sexologia com mestrado em BDSM.
Disparam balas sobre os ratos, que atingem “três quartos dos Kilifs” e Jaime dá em Indiana Jones, solta a corda de mithril na parede e sem que alguém lhe pergunte alguma coisa diz
-- É aqui que eu entro -- disse, enquanto dava um salto para a direita, galgando a muralha.
A corda que aí se encontrava presa servia de apoio para lhe permitir correr pela parede, sem o risco de cair no meio da legião de Ratos esfomeados, que tencionavam banquetear-se com a carne dos Anões.
Ignorando o edginess: pensei que tinhas herdado a pila lobisomem do teu avô QUE LITERALMENTE EXPLICASTE ANTES TE PERMITIA FAZER ISSO MESMO TRANQUILAMENTE.
James corria a uma velocidade espantosa!
Zuzarte, murmurando uma risada para si enquanto lambe as beiças, escreve a frase e pensa: sim, sou espantoso, toda a gente vai ver! As miúdas vão cair aos meus pés no Urban, quando lhes disser que publiquei um livro. Até quase que dei o meu aspecto ao James para elas verem o quanto enorme o meu possante pénis é!
O primeiro Kilif que escavala a muralha foi cortado pelo tronco
claro.
Aparentemente, empilharem-se até chegarem ao topo, tipo zombies no World War Z, é “técnica usada pelos Skorfs”, mas aqui serve para devorarem os corpos? Caguem. Sigamos.
Desnecessário será explicar a sorte do Kilif que caíra.
Por acaso até é, mas vai lá chupar a tua própria pila.
James, que corre pela muralha usando a técnica da merda completamente inútil,
saltou e aterrou mesmo em cima de um os mastros das bandeiras da muralha, equilibrando-se perfeitamente no seu pé esquerdo.
Podia só equilibrar-se. Podia só aterrar lá. Mas Zuzarte, que nunca ouviu um “não” na vida, beto insofrível da Linha, jorra aqui a sua insegurança e diz-nos que aterrou, como sempre, perfeitamente.
E acham que o Zuzarte se contentou com simplesmente descrever a técnica exímia, dotada apenas de perfeição, sem qualquer margem para erro, para sentir que o seu ego compensava o negrume que lhe palpita no peito? Claro que não:
Os Anões olhavam para James extasiados e confiantes com a sua perícia e agilidade em combate.
E nas suas bocas, forma-se um único fio de baba à medida que observam seus pulsantes peitorais, observando o inchaço daquelas calças apertadas. Em uníssono, cospem todos uma pastosa massa de gosma negra, coberta de tabaco, e acertam, em cheio e perfeitamente, na boca aberta de James, que engole com tante delícia quanto engoliu a gosma de seu amigo Buri.
James decide ainda dar mais um salto---e nós não fazemos a menor ideia de distâncias aqui---e aterra “mesmo ao lado do grão-mestre” que comanda os carros de combate. Grão mestre do quê? Pila.
Um dos carneiros, assustado, dá um coice no condutor, que é projectado para fora.
-- Ó MEU SACANA! Qual é a ideia, pá? Deves bater, nos outros!
Com o carro em movimento, James ajuda-o a levantar e pede desculpas. Marquem este como o primeiro momento de humildade do gajo.
De seguida, explica-lhes o plano dele, que silenciosamente e sem qualquer discussão, toda a gente aceita:
O Capitão dos Cavaleiros deveria levar o seu regimento para dentro da cidade e ficar lá, pois a cavalaria em nada ajudaria os Anões. Os adversários, que eram em maior número, facilmente devorariam tanto os Anões como os seus carneiros. Por outro lado, caso conseguissem penetrar nas muralhas, os cavaleiros seriam a última linha de desefa da cidade.
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Isto, que é casualmente sussurrado a um gajo qualquer, por um estranho e estrangeiro, não é debatido, apenas
Obedecendo a James, recuaram para o átrio principal e ali permaneceram, ajudando a infantaria.
Cavalaria não “ajuda” infantaria, estúpido do caralho. São tão brutalmente diferentes que não são permutáveis. Servem dois propósitos completamente diferentes.
Acresce que isto me parece o que o Zuzarte não lhe chama: um cerco. A cavalaria é inútil num cerco A MENOS que a batalha passe para campo aberto.
Os Anões, que vêm esta merda acontecer perfeitamente inertes, só agora questionam “se o seu novo aliado estaria a tomar a decisão certa”, porque aparentemente, NINGUÉM pensa que um gajo que nunca viram na vida começar a dar ordens NÃO É a melhor opção.
Já agora... onde caralho está o Arthos?
James, que simplesmente salta de novo para a muralha---e eu sei lá, foda-se, eu estou fartíssima desta merda, o gajo só saltita de um lado para o outro---aterra “mesmo ao lado de Buri”, caso pensassem que ao lado não era bem no ponto, e Buri queixa-se que os humanos, “filhos da mãe”, só fazem merda, e ele até tem razão.
-- Confia em mim, meu pequeno amigo,
Jaime a cometer uma micro-agressão.
se os Skorfs sentem tanta fome por carne anã, achas que irão recusar uma perna de carneiro?
Literalmente a coisa mais oposta possível. Sim, Jaime, acho. Acho mesmo. Eu se gosto de carneiro não ia comer anão só porque sim.
Hoje a vossa muralha não será tomada, nem amanhã, nem enquanto eu puder avitar -- disse James, desembainhando a sua espada mais uma vez e olhando para a horda de ratos no sopé da muralha.
Sim, ele já tinha desembainhado a espada, mas nunca a embainhou de volta.
Segue-se auto-projecção do mais espectacular que há. Recostem-se nas vossas cadeiras que esta merda vai ser uma viagem e meia:
James, que estava muito mais à vontade aqui que no hospital e nos salões de baile,
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adoptara a sua pose de combate, extremamente relaxada e confiante em si mesmo,
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mas ao mesmo tempo mostrando uma atitude fria e sem piedade.
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O Kilif que James “matou” afinal está vivo, mas “só a metade surperior”, o que significa que é “péssimo sinal que qualquer Kilif tivesse sobrevivido, e ser atacado apenas pela parte superior, era ridículo”, mas James reitera---porque nós somos estúpidos---que só mesmo a metade inferior é que foi comida pelos ratos e acrescenta
A parte acima da cintura, ainda com os intestinos pendurados no tronco, conseguira escalar a muralha.
Como o fez com duas pernas? Fodam-se.
Kilif e Humano ficaram frente a frente,
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James com os seus olhos azuis da cor do céu, e o rato gigante com brasas fumegantes no lugar de olhos.
O que é que é azul? O céu! E o que é que arde bué? Brasas! Caralho, sou o génio das metáforas.
Lembram-se do que o Zuzarte nos disse sobre os métodos de tortura dos Kilifs, e como usavam bué da argolas que estavam sempre quentes para manter os olhos abertos?
Uma das tácticas usadas pelos Skorfs era arrancarem os olhos dos Kilifs com as suas próprias garras, cegando-os.
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E afinal, o Zuzarte não é o Rei das Metáforas porque quando ele falou de brasas estava a ser literal:
introduziram-lhes brasas incandescentes nas órbitas de forma a ficarem completamente desnorteados, tal é a dor que sentem!
Aposto que não se compara à dor que estou a sentir a ler este cagalhão. Aliás, eu preferia ter brasas nos olhos.
O Kilif assado é escolhido pessoalmente pelo Rei, que agora é chamado de “sumo-sacerdote” mas não diz de quê, e o Zuzas, pra nos mostrar que estes seres são mesmo estúpidos, diz que é só um porque uma vez o gajo nomeou dois mas eles esventraram-se um ao outro a pensar que eram inimigos.
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A bicha abre a boca para rugir, e Jaime agarra-lhe nos incisivos. Sim. E arranca-lhos. Sim. Só assim. Depois usa os incisivos para lhe furar os tímpanos. Sim. Isso mesmo. E para mostrar que é frio, “permanecia imóvel observando o Kilif a contorcer-se de dores”---que relembro, ele vai em detalhe a explicar como é que são torturados para serem máquinas de guerra---e por fim, a bicha cai das muralhas e é devorada.
Segue-se jorro de genialidade:
O[s] Skorfs [...], como não traziam escadas, James deduziu que tencionavam escalar as muralhas e então teve uma ideia.
Mata-te. Por Deus, mata-te.
A ideia?
Lembram-se, n’O Filho de Odin, dos matacães que o Zuzarte chamou de “buracos” em Toledo e que disse que serviam para deitar metal e água ou óleo a ferver, mas nunca utilizou? Adivinhem que ideia teve aqui.
São, por qualquer razão, os Sapadores que despejam “óleo, azeite e cera”, e o que é que a cera---bem demasiado precioso, e enquanto alguém que faz velas e já jorrou cera pra cima de si mesma várias vezes, virtualmente inútil na situação---está aqui a fazer, transcende-me. E acontece que “James não reparara, mas havia pequenas ranhuras na muralha”, que novamente, são mata-cães, tiveste 2 ou 4 anos para aprender isso. Depois de despejado, o narrador revela que fizeram isto para impedir “o seu invasor de se aproximar”, o que é a coisa mais idiota que já li, porque os mata-cães são utilizados QUANDO O PESSOAL ESTÁ A ESCALAR A MURALHA PARA OS QUEIMAR, BURRO DO CARALHO. TU QUERES ELIMINAR OS NÚMEROS DO INIMIGO.
O azeite e óleo, que foi deitado para fazer a muralha escorregadia e não para queimar vivo o inimigo, é suposto levar agora com um jorro de chamas em cima mas Jaime, esperteza rara, impede.
Porquê?
Para
[disparar] sobre a ranhura que espalhava o líquido inflamável por toda a muralha e esta incendiou-se numa fracção de segundo.
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Como é que tanta estupidez cabe numa só cabeça...
Grande parte do exército dos Skorfs começou a arder, sem ter para onde fugir, 
excluindo o facto de o Zuzarte ter referido que os bichos estavam “a dois metros de distância” eu que esta pastosa mistela de líquidos empregues na mais inútil tática que já vi cobrir apenas a muralha, vocês perguntam-se agora? Então mas porque é que não fogem pelo caminho de onde vieram?
(Isto tem tripla piada porque a cera não é inflamável)
“Porque,” responde-vos o Zuzarte, “vocês são tão estúpidos quanto os Skorfs”:
já que os Skorfs que vinham atrás, sem se aperceberem, empurravam ainda mais companheiros para as chamas. Os que já estavam no alto da muralha
que, de acordo com o que disseste atrás, é nenhum,
caíam envolvidos em chamas, sobre os outros guerreiros, 
que, novamente, segundo tu mesmo, estão a dois metros de distância do fogo---mas agora questionam-se, caíram e o que lhes aconteceu? Pois experienciem lá esta fantástica descrição:
provocando-lhes queimaduras e ferimentos.
E eu a pensar que lhes dava depressão, só.
Os Anões celebram, mas James, que tem mais que fazer que desenhar um sorriso, “impávido, olhava para o inimigo que se contorcia com dores”.
O inimigo, caso tenham dúvidas, é uma composição enorme de literalmente todos os inimigos que existem. Se isto estivesse noutro livro---um bom---eu chamava as coisas pelo nome e dizia que é só uma sinédoque (chamar o todo pela parte), mas como é Zuzarte e eu aposto que ele não sabe o que é uma sinédoque, é só cocó.
Agora, se o gajo gastou tudo o que era líquido com esta tática de merda, o que acham que vem a seguir?
Para os Skorfs não havia outra solução senão derrubar os portões.
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Parabéns, reduziste um cerco a metade ao facilitar a vida ao inimigo.
A solução é um aríete, carregado “por seis Kilifs”, mas como a muralha está a arder, as ratas tresloucadas estão que nem podem e os mestres-de-trela mal conseguem respirar, aliás, “alguns (...) caíam sufocados pelo calor e pelo fumo”.
Ironicamente, Jonatã 2.0 e seu batalhão de anões, que está DIRECTAMENTE ACIMA da chamas, sai incólume deste embróglio.
Os Skorfs mandam o portão abaixo, MAS
tinham alguma hipótese de sucesso, mas o início da batalha para eles fora extremamente penoso com a morte de dez mil unidades.
Relembro que eram 200.000. São agora 190.000. O Zuzarte acha isto números pequenos.
James e os anões vão “para o átrio”, que eu não sei o que é numa fortaleza, e um dos anões dá uma ordem que consiste na palavra “Meginjordsons”, que soa a edição descontinuada de uns Jordans, e a malta alinha-se com “escudos de pedra” e mosqueteiros prontos a disparar.
Subentende-se que, o primeiro embate, consiste em deixá-los vir a correr e desbastar as linhas da frente do inimigo com balas, certo?
Errado, diz o Jaime:
James encontrava-se mesmo por detrás da linha dos Anões e, ao ver os Kilifs serem os primeiros a entrarem na cidade, começou a correr na sua direcção e saltou por cima de cinco regimentos dos Anões, em direcção ao inimigo.
ONDE É QUE TU VAIS, CARALHO. TUDO O QUE ESTÁS A FAZER SÓ ESTÁ A CAUSAR ESTRAGOS PARA OS TEUS ALIADOS, ESTÚPIDO DO CARALHO.
Mas saltou logo por cima de 5 regimentos! Nem a Patrícia Mamona, caralho.
O Kilif que se encontrava mais à frente fora o primeiro a experimentar a sua fúria.
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E eu sei que vocês querem saber que fúria é esta:
[saltou-lhe] para cima do peito e atravessou a sua garganta com um murro,
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apenas para agarrar a espinha dorsal da besta e afastá-la.
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Alguém... percebeu o que é que isto quer dizer?
O segundo sofrera uma morte não menos dolorosa, quando James sobre as suas costas lhe perfurara o crânio com a mão,
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retirando-lhe os miolos a sangue frio, enquanto o Kilif, ainda vivo, guinchava de dor.
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Zuzarte, eu imploro-te, vai bater uma punheta. Por favor, vai estravazar esa energia num póster da Carmen Elektra ou nas mamas da Soraia Chaves. Por favor, tenta ser normal UMA vez na tua vida.
O terceiro Kilif fora esmagado pelos dois outros Kilifs, tal foi a força com que foram arremessados por James.
Num quarto lúgubre e escuro, Zuzarte dactilografa furiosamente as palavras por que anseia um dia virem a defini-lo. Os óculos embaciam-se-lhe com as lágrimas. Levanta o olhar para a imagem colada na parede acima do seu desktop.
“John, eu vou um dia ser tão grande como tu.”
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“Tu? Oh, filho. Tu nem para pescador davas.”
“Mas John,” suplica Zuzarte perante o seu herói, “tu és a minha grande inspiração.”
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“E tu és o que acontece quando alguém faz um feitiço a todos os comentários berrados por um puto de 12 a insultar a mãe do pessoal durante num jogo de LoL. Vai ver se eu fui às putas, mas é.”
...
Segue-se uma longuíssima e atroz descrição de como Buri dá conta de uma porrada de Kilifs sem largar um peido.
Mas enquanto isso, no portão, “James bradia a sua espada com golpes mais rápidos que a luz” e eu tou a chorar de riso porque o anseio galopante do Zuzarte em grandificar-se, seja de que maneira for, está mesmo a chegar ao limite das possibilidades descritivas. Tipo, o nível de absurdo é tão astronómico, a falta de qualidade ou sequer decência básica é tão estrondosa que não me admira que os papás do abronho tenham pago esta merda, já que de outra forma não ias lá.
Se acham que ele usa só a espada, desenganem-se:
Usava também a sua corda como chicote, o que lhe dava uma enorme vantagem na defesa do portão.
Garanto-te, Zuzarte, só na tua cabeça.
As balas das suas pistolas potentíssimas chegavam a perfurar cerca de quinze Skorfs de seguida.
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QUINZE SKORFS, FILHO DA PUTA
Eu já no capítulo anterior discorri do uso do superlativo absoluto neste livro, mas tenho a dizer, que de um para o outro, a coisa tornou-se significativamente pior. É galopante. Verdadeiramente galopante. Esta merda tem o nível de um miúdo de 12 anos que leva um estalo na cara de outra chavala porque a tentou beijar e vai para o Reddit escrever posts falsos no MGOTW para provar que o Homem Tem Razão.
Achincalha os tomates e dá-te por feliz, boneco.
Mas não, meus doces, isto não é o limite do leque de possibilidades de Masturbação Mental do Zuzarte, perdão, Jonatã, perdão, Jaime:
James esticou a mão direita e, de repente, um raio de luz apareceu na palma, formando-se um grande clarão. Os Skorfs que assaltavam os portões foram projectados para trás devido à força da luz devastadora que James invocara.
Num laivo de genialidade, Zuzarte introduz um novo poder ao seu protagonista: irradiar a luz do seu enormíssimo Ego. Skorfs morreram esmagados pelo possante narcisismo do mais insofrível beto da Linha.
O narrador afirma-nos que esta "era a abertura que os Anões esperavam", que tem qualquer coisa a ver com uma fenda que se abriu nos portões, e tudo isto é de um nível de idiotice do caralho porque regra número um de um cerco é NÃO DEIXARES O INIMIGO ENTRAR, ACONTEÇA O QUE ACONTECER, PORQUE ELES ESTÃO DENTRO DA CIDADE. O que é que isso significa? SIGNIFICA QUE OS CIDADÃOS VULNERÁVEIS, OS ABASTECIMENTOS E INFRA-ESTRUTURAS DA CIDADE ESTÃO EM RISCO.
Tipo, foda-se, Zuzarte, tu só tiveste ideias de merda no primeiro livro, mas neste estás mesmo a esmerar-te por ser o mais estúpido estratega militar que eu já vi. Bastava veres o Reino dos Céus, que tem das cenas de cerco mais bem retratadas que já vi.
Buri, que segura um "poderosíssimo martelo", incita o resto dos anões a aviar estas ratas nojentas, e como, perguntam? Empunhando o seu martelo. Sim, porque
Ergueu o martelo que, por ser único, servia de estandarte
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Os Skorfs que ainda restavam foram empurrados e espezinhados pelas botas de chumbo dos Anões.
Relembro: 190.000. Cento e noventa mil ratas peçonhentas. Bastou UM RATO para a peste negra.
Se se perguntam como é que tanto chumbo e tanto aço faz os Anões se moverem, não perguntem mais:
apesar de estarem pesadamente armados com armas e armaduras de mithril e chumbo, os Anões eram bastante velozes tendo em conta o tamanho.
"Apesar de leis da física existirem, eu, Tomate Supremo da Fantasia, decidi soltar uma valente cagada nela e ignorar que as coisas, tipo, pesam."
James "dizimou mais alguns"---suponho que o Zuzarte se tenha cansado aqui---e
Os Anões sentiam-se motivados e honrados por combaterem ao lado de James e, por isso,
lamberam-lhe os tomates,
não abrandaram o combate.
Vocês não sonham a vontade que eu tenho de meter aqui uma imagem de um gajo a lamber os tomates de outro.
Lembram-se daquela parte, mais acima, em que o Zuzarte disse que os Anões não podem mesmo usar canhões, porque se não abana a montanha toda e vai tudo com o caralho?
Adivinhem.
Os Skorfs, tal como os Anões, possuem armas de fogo e artilharia da mais pesada, fazendo as balas de canhões dos Anões parecerem munições de fisgas em comparação às de uma pistola.
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Mal James acabara de virar as costas aos inimigos, foi atingido por um disparo de canhão.
Todos nós aqui reunidos temos a noção do que é levar com uma bala de canhão em cima, certo? Todos nós temos a noção de que as munições dos canhões se tratam de toneladas de aço concentrado disparado a alta velocidade? Todos nós sabemos que três balas certeiras têm a capacidade para afundar um navio, correcto?
É só para manter assente porque segue-se mais absurdo jorro de estupidez possível.
A bala deixa uma fumarada do caralho, e por alguma razão, o pessoal pára de combater para ter a certeza de que o James morreu. Não se apoquentem que isto é Zuzarte, já deviam saber onde isto vai dar.
Com isto,
Buri desenvolvera uma forte amizade com James durante a sua estada em Thör'Argüll,
no total de um dia que ele esteve ali,
e foi tal a fúria sentida pela perda do amigo que começou a combater sozinho contra o exército de Skorfs que avançava agora ainda mais agressivo e cheio de raiva.
É este o instante em que Zuzarte confirma que além de falta de auto-estima tem também falta de amigos.
Buri dá em louca desenfreada e começa a desencar em tudo e todos porque a perda do mais insofrível e detestável protagonista que alguma vez tive o infortúnio de conhecer o tormenta assim tanto.
Segue-se uma série de parágrafos com a capacidade descritiva de um ataque epiléptico em que Buri segue um rato mas o rato mata outro anão mas rouba-lhe o martelo e vai daí quer dar com ele no Buri mas o caralho está estendido no chão e "pouco podia fazer senão rezar para que a morte fosse rápida" e o Kilif, "embora o seu pequeno cérebro quadrado fosse muito limitado na área do raciocínio"---como o Zuzarte, mais ou menos---fica ali a lambusar-se com a ideia de matar um chefe de guerra em vez de tipo, fazê-lo logo.
E o Zuzarte descreve durante 6 linhas o movimento de levantar o martelo para criar um suspense de merda que a gente já sabe onde vai dar.
Buri seguiu com o olhar enquanto via o seu inimigo ser brutalmente desmembrado e eviscerado por uma força desconhecida. 
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Olhou para a frente e susteve a respiração ao ver James, o amigo que julgava morto, com a mão esticada e a brilhar com uma cor azul muitíssimo clara. Os olhos da mesma cor brilhavam e os cabelos pretos cor de asa de corvo estavam cobertos de terra.
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Isto é, sem exagero nenhum, a pior descrição que já li.
Querem saber o que é esta merda? Eu também não, mas chupem:
Era James que controlava o Kilif no ar, utilizando um tipo de magia antiga, que o anão não conseguia identificar.
E que nunca foi referida até agora. Já agora, reparem que até aqui, o narrador nunca nos disse que a rata louca estava “no ar”.
Esta técnica chamava-se Saemv'Hickt, ao contrário da magia moderna.
Nunca me disseste absolutamente nada sobre a magia moderna para eu perceber a comparação que estás a fazer.
Criada no ano 0 D.c.
Sim, ano zero DEPOIS de Cristo. Cristo primeiro nasceu, e depois destabeleceu-se que só quando o moço fizesse um ano é que o calendário começava.
E sim, ele capitalizou o D de Depois e deixou o C de Cristo em minúsculas.
pelos Altos Elfos, foi desenvolvida por humanos, tendo causas um pouco mais sombrias do que as magias dos Altos Elfos e até do que a dos Elfos Negros.
Para ficar já estabelecido, e bem, que Jonatã 2.0 se eleva acima de ambos os Bons e os Maus. Ele é tão foda, mas tão astronomicamente fodido, que não pode ser um ou outro, tem de ser O Hiper Colhão de Aço.
Saemv'Hickt foi inventada no Norte da Europa, antes do Império Romano,
O Império Romano nunca sequer chegou ao norte da Europa, porque caralho é que eles são relevantes aqui
por um grupo de bárbaros cujo único objectivo na vida era combater; estes bárbaros chamavam-se Berserkers.
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Imploro-te Zuzarte, JOGA QUALQUER OUTRA MERDA QUE NÃO DUNGEONS AND DRAGONS
Os Berserkers eram nómadas mercenários que caminhavam pelas terras do Norte desafiando guerreiros para combates até à mote.
Porque não têm mais nada que fazer.
Mas sendo os Berserkers guerreiros, curiosamente, também valorizavam de certa forma a honra e o conhecimento.
CURIOSAMENTE! Para não pensarem que são só um monte de grunhos a desencarem em qualquer um. Eles têm honra, meus.
Daí a razão de alguns Berserkers abandonarem o caminho da luta para se dedicarem ao conhecimento das artes mágicas. Mas tal como os Berserkers, os agora chamados Druidas, ou Xamãs do Norte da Europa,
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eu vou partir toda a minha cozinha
desenvolviam a magia para fins nefastos, embora por vezes necessários.
Lembram-se de o Zuzarte deixar bem claro que o Dahaka era a única razão pela qual o James se comportava como um filho da puta? Lembram-se de ele quer mesmo dizer-nos que ele não é mau, o Dahaka, que se alimenta da sua fúria, é que faz dele mau?
Bom,
James estava furioso por ter sido atingido por um canhão Skorf, daí a razão para lançar um feitiço tão cruel sobre o inimigo.
Ah, bom! Então afinal o dahaka não lhe fez nada. Aliás, o gajo é um filho da puta tão grande que me está a parecer que o Dahaka pouco teve de fazer, foi só free real estate pró bicho.
Respirava pesadamente, cada bafo soltava um fumo branco que saía por entre os dentes. Elevou os braços ao nível dos ombros, de seguida, James abriu-os muito rapidamente, soltando um grito de fúria.
E desmembrou o bicho, "soltando uma chuva de sangue e órgãos por cima dos Skorfs e Anões"
LITERATURA INFANTO-JUVENIL, AMIGOS
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E não, ainda não acabou, eu estou a sofrer há dois dias, libertem-me do meu sofrimento.
James começou a levitar subindo cerca de 10m no ar e, por momentos, ficou a pairar.
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James, lá do alto, vê que os canhões continuam a disparar descoordenadamente "contra as fileiras dos Anões fazendo que quatro em cada cinco balas atingissem mais Skorfs do que Anões" o que faz zero de sentido porque o canhão, por definição, nem sequer requer precisão.
James enfureceu-se mais ainda, invocando todas as suas forças. Os músculos de James latejavam e, lentamente, aumentava de tamanho
opa foda-se
enquanto reunia todas as energias que lhe restavam. O poder de James era incrível,
mano que puta de ácido mandaste tu, boneco
nem mesmo os Magos mais experientes seriam capazes de reunir uma força daquelas.
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Nem eu duvidava, Zuarte, afinal, deves ter a pila mais pequena do mundo para te saíres com este monte de esterco.
Olhou para os canhões que continuavam a disparar, agora contra si.
Mas deixa-me adivinhar: nenhum te acerta.
Era impossível não reparar nele,
TÁS AÍ ARMADO EM NOSSA SENHORA NA COVA DA IRIA, CABRÃO
dado que era a única fonte de luz existente na gruta para além da parca luminosidade que a cidade anã oferecia.
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o... o pessoal tem estado à pancada ÀS ESCURAS?!
As balas de canhão tentar arrebentar com o James, mas agora, ele tem uma "barreira que a magia de James gerava" e que sacou do cu, e se querem mesmo saber, os olhos "eram de um fundo branco vazio e o seu cabelo ondeava como se estivesse debaixo de água" puta que me PARIU, QUE ANIME VISTE TU, CARALHO?
estes eram os sinais visíveis dos poderes de James, que quanto mais furioso, mais forte ficava. E James estava mesmo muito aborrecido!
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ABORRECCIDO É O TOTAL OPOSTO DE FURIOSO, BURRO DO CARALHO
Assim criou uma esfera de fogo do tamanho de uma bola de futebol. Quando já tinha acumulado energia suficiente, lançou uma grande rajada de bolas de fogo mais pequenas, provenientes da maior, contra os Skorfs que faziam disparar os canhões devido aos projécteis inflamados e, embora a fonte das bolas de fogo já tivessem eliminado toda a unidade de artilharia, James ainda tinha mais planos para sua esfera de chamas. A fúria de James continuava a aumentar e isso significava que grandes sarilhos poderiam acontecer para quem estivesse perto.
Não, Zuzarte, Significa que tu tens um complexo de Deus espremido aí desde miúdo mas que depois da tragédia que foi o teu primeiro livro---que relembro, não tem UMA crítica positiva excepto aquelas que claramente pagaste para porem na Wook, já que são todas cinco estrelas---tu quistes mesmo lambusar-nos com o teu ego.
A energia que o envolvia fazia parecer que James estava a ser queimado numa espécie de fogueira medieval,
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WISHFUL THINKING
Os Skorfs ao verem aquilo, aperceberam-se de que nada mais poderiam fazer para ganhar a batalha e que tudo estava perdido. A chama humana que era James projectou-se na direcção dos canhões,
que ele já destruiu
e só com o impacto esmagou dezenas de Skorfs. Mas, ao levantar-se e ao libertar as chamas do corpo, fez ainda mais vítimas.
Eu quero só casualmente dizer que ele está a cometer genocídio. Lembram-se do que falei do Eragon e dos Raz'nic ou o caralho? Ele está a repetir a proeza quase palavra por palavra.
James gritava de fúria quando libertava as chamas que o envolviam, soltando assim toda a raiva que sentia para o inimigo. De seguida, saltou para o centro do campo de batalha e repetiu o processo de icineração, elevando os braços e gritando uma última vez.
E sim, ele dizimou todos os skorfs. Não sobrou
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E acaba a batalha mais anticlimática que já vi.
Buri acorda desta trapalhada com hidromel e uma perna de borrego caramelizada e dois parágrafos a descreverem esta perna de borrego, acreditem ou não.
No tabuleiro existe uma carta:
Meu estimado Buri,
Venho por este meio anunciar o fortalecimento entre a minha família e os Anões.
Sempre que os Anões precisarem de ajuda nos tempos vindouros, a minha família e todos os humanos que nos devam lealdade não hesitarão em ajudar-vos. Espero que o mesmo seja possível da vossa parte e que venham em nosso auxílio no futuro, sempre que necessário, nomeadamente na guerra que agora perturba Midgard.
Se vocês já perceberam o que é Midgard tem a ver com esta merda toda, digam-me, porque o Zuzarte não explica.
Com a vossa ajuda e a dos Elfos, a vitória está garantida.
Quando leres isto, não penses que fui embora mas estou antes mais perto do que possas imaginar.
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Buri olhou para cima e viu James colado no tecto,
desculpa o quÊ
empoleirado de cabeça para baixo, a poucos centímetros de distância da testa do anão.
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James informa casualmente que recebeu treino de espionagem quando esteve no exército, por isso é que ninguém o vê e é tão silencioso como uma sombra e eu acabei de matar três neurónio com o chapadão que dei na minha testa.
James decidiu continuar a viagem para Norte, para a cidade Anfalar. Sabendo que podia contar com os Anões,
claro que deu nisto
se conseguisse a ajuda dos Altos Elfos, James teria uma boa hipótese de assaltar Dëren'Thür.
Mas alguém tem dúvidas?
Buri decide que ter-he cuspido saliva com tabaco mascado na boca foi memorável mas decide ficar para trás.
James fica dez dias ali e faz amizades e fortalece as alianças e o caralho e eu tou morta de pôr fim a este capítulo de MERDA, e ao décimo primeiro dia baza e Buri, afinal, vai com ele "em nome da dívida que os Anões tinham agora para com James e também pelo seu próprio gosto de aventura" lmao os anões disseram-te PÕE-TE NAS PUTAS E LEVA O MIÚDO CONTIGO.
Entretanto, James chamou o Grifo que tal como ele esteve a recurperar e os dois elevaram-se no ar.
Este filho de 30 putas esteve este tempo toda a vier a boa vida lmaooooo
O capítulo termina com uma conversa de merda e eu vou pôr termo ao meu sofrimento.
E não, nunca é expicado como nem porque é que o James tem o poder berserker. Ele existe, logo James tem-no. Tipo aqueles miúdos que têm três brinquedos e querem mais porque o puto ao lado tem um.
Mata-te, caralho.
___________
Anteriores:
Capítulo 1 - Maré de Trevas
Capítulo 2 - Novo Herói
Capítulo 3 - Memórias
Capítulo 4 - Dahaka
Capítulo 5 - Medjay
Capítulo 6 - Emboscada
Capítulo 7 - Resistência em Lille
Capítulo 8 - Faíscas de Cimitarras
Capítulo 9 - Voltar Para a Frente de Combate
Capítulo 10 - Senhores dos Ares
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maevcst-blog · 5 years
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IC
Alias e blog: Illya, (https://bckwrdc.tumblr.com). Vou enviar o blog do personagem depois.
Triggers: estupro, pedofilia e violência contra animais.
Banned fcs: Jared Leto, Michaael Fassbender, Cole Sprouse (pessoas no geral que foram acusada de abuso ou violência) e a Dove Cameron (disse umas coisas pesadas sobre saúde mental)
Atividade: posso entrar todos os dias durante à noite, com exceção dos fins de semana em que fico meio sumida.
seu personagem estará     ocupando alguma conexão requerida da lista? qual? Não, apenas a vaga de irmã     mais nova da Helena Sutherland.
seu personagem estará     ocupando alguma prompt da lista? qual? Sim, o “ um personagem que esteve internado no     Bernard Rose por abuso de drogas”.
seus most wanted fcs para serem adicionados na lista: Lulu Antariksa, Jenny Boyd, Gavin Letherwood, Alex Fitzlan e Natasha Liu Bordizzo.
suas wanted connections para     serem adicionadas na lista (podem incluir sugestão de fcs e dados básicos     obrigatórios // idade, gênero, etc):
sugestão de prompts: nenhuma
OOC
faceclaim: Maya Hawke
nome completo: Maeve Sutherland
apelidos: pelos corredores do colégio Maeve é chamada     de “delinquent princess” simbolizando a perfeita mescla de seu status     social e os problemas que causou. Quem é mais próximo da garota achava     chamando está de May, ou Vee, apesar da mesma odiar o último.
idade: 18 anos
data de nascimento: 18/04/2001
signo solar/lunar/ascendente: áries/virgem/sagitário
gênero: cisgênero feminino
orientação sexual e afetiva: bisexual e biafetiva
principais características positivas: corajosa, segura, genuína, independente,     sagaz e franca.
principais características negativas: agressiva, cínica,     colérica, impertinente, desequilibrada e pessimista.
labels: the loose canon + the recluse + the delinquent     princess
títulos e ocupações: capitã do time de     atletismo, integrante do time de natação, funcionária no boliche     (meio-período) e integrante de um clube de boxe clandestino.
grupos sociais: esportistas + delinquentes     + malucos
fatos e curiosidades (mínimo     três // temas obrigatórios listados abaixo, máximo ilimitado).*
1. vida familiar:
{TW: VIOLÊNCIA; SUICÍDIO]
Caçula da conhecida Helena Sutherland, Maeve é uma ovelha negra desde que se conhece por gente. Tão terrível que matou a mãe de desgosto no mesmo dia que veio ao mundo. É isso que alguns comentam pela cidade. A verdade é que a matriarca – uma médica renomada na região – apresentava problemas de saúde desde o princípio da gestão, segurando a pequena Maeve por alguns instantes antes que seu coração parasse. Já o pai, um corretor de imóveis mais do que rico que batalhava com a depressão desde o colegial, tivera uma severa piora em seu quadro após a perda da esposa.
Vendo tudo desabando diante de si, Helena, a irmã mais velha, tomou frente e assumiu o papel como o pilar de sustentação daquela família – se é que podia ser chamada assim. Tinha dezesseis mas era um prodígio dedicado a fazer as coisas funcionarem. Ajudava o pai, cuidava de Maeve e balanceava os estudos com o estágio que conseguiu na prefeitura, visando uma carreira como advogada que viria a desembocar na política anos depois.
Conforme a carga horária da mais velha aumentava a atenção dedicada a família diminuía, e os problemas engoliam o lugar. O pai das garotas se tornava mais desequilibrado a cada dia, incapaz de deixara morte de esposa para trás este culpava a pequena Maeve pelo ocorrido. Impaciente com a menina de apenas cinco anos, o homem costumava gritar com está quando Helena estava fora, intimidando Mae o suficiente para que ela sequer mencionasse a irmã.
A violência verbal prosseguiu por meses até o dia em que o homem se perdeu de uma vez por todas. Avançando na própria filha ele bateu e chutou a mesma até que está perdesse a consciência. Pensou que havia matado a garotinha mas nem por um segundo chegou a cogitar chamar um ambulância, ao invés disso deixou Maeve largada na sala, foi até a cozinha, pegou uma faca e cortou os próprios pulsos.
Helena chegou quase uma hora depois, seguida pela ambulância e polícia que chamou ao se deparar com a cena, seu pai já estava morto, mas por algum estranho milagre Maeve sobreviveu. Passando por uma cirurgia de emergência a garota escapou sem sequelas, permaneceu uma semana na UTI e pode então retornar a casa junto de Helena, carregando mais cicatrizes do que apenas as cobertas pelos curativos.
Os anos seguintes foram uma bagunça que até hoje May não consegue explicar. A carreira de sua irmã deslanchou e elas se mudaram para o condomínio Lancaster em busca de um recomeço – palavras de Helena – que desde o ocorrido fazia de tudo para cuidar de Maeve, incluindo arrastá-la para as sessões com a psicóloga. Estas e todo o cuidado da irmã ajudavam, mas não impediram a piora no comportamento da garota. Agressividade, impulsividade, falta de paciência, sinais que de primeira pareciam apenas parte do TEPT, levaram ao diagnóstico do TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) e a rápida prescrição dos antidepressivos para May.
2. vida escolar:
[TW: OVERDOSE]
Usando os esportes para lidar com seu transtorno, Maeve se envolveu com o atletismo aos treze anos, conhecida pelo mesmo no colégio ela é a atual capitã do time, praticando também natação, e boxe – este em uma academia fora do colégio onde lutas clandestinas ocorrem – ocupa lugar no grupo dos esportistas, mas não somente este. A personalidade naturalmente forte somada ao transtorno – que apesar de ser tratado permanecia lá – levaram a garota a causar as mais diversas confusões durante toda a adolescência.
Brigas com rapazes que aparentavam mais fortes mas sempre perdiam, confusões com garotas que implicavam com seu jeito, afrontas a professores, coisas pequenas mas que levavam May a explodir e criar uma fama no colégio. Eventualmente ela não era apenas só mais uma esportista, mas sim uma delinquente, até mesmo maluca para aqueles que viam seu transtorno como um atestado de que a garota não era nada mais que uma louca vagando os corredores.
Isso se confirmou para muitos há um ano e meio atrás quando Maeve teve uma overdose em uma festa graças a uma mescla de drogas que nem mesmo sabia o nome. Causando pavor a irmã mais velha – que como vice-prefeita tinha de presar pela imagem – está resolveu internar May no Bernard Rose, no qual a garota permaneceu por seis meses. Não, eles não havia curado Maeve, porque ela nunca sequer foi uma dependente, acreditem se quiser, mas aquela vez era apenas a segunda em que May usara algo mais do que um beck.
Maeve tinha medo das drogas e como estas a deixavam propensa a fazer besteiras, prometeu a si mesma que nunca mais usaria algo além de um cigarro e se mantém firme no juramento. Sabe que isto não vale de nada para terceiros, e até a própria Helena que vasculha suas bolsas e gavetas diariamente. Na visão de muitos é uma maluca, e não tem energia alguma par tentar provar o oposto, então se aproveita do rótulo.
Temida por alguns e ignorada por muitos, May tem alguns poucos amigos e vive como pode, esperando o fim do colegial para que possa deixar a cidade. Mantém notas medianas pelo puro interesse em estudar, alguns dizem que poderia ser tão boa quanto a irmã mais velha, mas Maeve não quer isso, então se contenta apenas com o necessário, sabendo que isso lhe tirara da cidadezinha num futuro próximo.
3. vida interior:
Uma confusão, é isso o que Maeve é. Gentil e educada com alguns, agressiva e detestável com outros, complicada de se lidar, May não é o tipo de pessoa amada por muitos. Encoberta por um exterior de grosserias ela pode não admitir, mas prefere mil vezes ser odiada por alguém do que alvo de pena pelo passado bem conhecido pela cidade.
Dificilmente intimidada a garota não liga para dinheiro ou para as aparências, o cargo que sua irmã ocupa lhe parece vazio assim como metade da cidade, mas talvez isso se dê ao fato que o lugar lhe trouxe mais sofrimento que qualquer outra coisa. Para a maioria ali, May é uma garota problemática e vai morrer assim, mesmo que ela tenha aceitado o rótulo, não pretende carrega-lo para a eternidade.
Não é uma boa pessoa, nem almeja isso, gosta de causar confusões e estaria mentindo se dissesse que não adorou entrar em brigas pelo colégio e socar alguns dos rapazes. Gosta da adrenalina e da calmaria que vem logo depois, mesmo que está viesse acompanhada de alguns machucados. Estes que por sinal, sempre marcam presença na forma delicada de May. Pode ser violenta e grosseira, mas não é preconceituosa, tampouco vai ser vista fazendo bullying, por ouvir muito sobre sua condição mental, tem verdadeiro pavor deste tipo de situação.
É bissexual assumida, e para sua sorte sempre foi muito bem acolhida por sua irmã, ainda que tenha uma verdadeira dificuldade em se abrir para pessoas ela namorou uma garota por cerca de um ano, infelizmente o relacionamento acabou depois que May sofreu a overdose.
Se a perguntarem ela vai dizer que pretende cursar engenharia, graças as sua facilidade extrema na área de exatas, ainda assim, Maeve não tem certeza de que está será sua escolha. Teme não ser capaz de levar uma vida normal mesmo que vá morar em outro estado, então é algo que pondera muito.
Seus passatempos incluem andar de skate pelas ruas vazias durante à noite, ler livros de terror, ver chickflicks (esse é segredo), ficar chapada, comer qualquer besteira, assistir os outros jogando boliche (o único pró do trabalho dela) e praticar esportes.
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toriirp · 3 years
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TAKUYA - ( @memeshikutorii )
Nome completo: Takuya Matsumoto Shin
Data de nascimento: 04/11/1986
Local de nascimento: Tóquio, Japão
Etnia: Nipo-coreano.
Residência: Liberdade
Ocupação: Sócio no Ansan Bar, Restaurante e Karaokê
FC: MINUE - Solo
Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Romance, Shipping, Smut.
Trigger Warning: Abandono parental, bullying, uso de drogas, overdose, morte.
Biografia: 
Takuya não foi muito motivo de felicidade desde a sua concepção. Dois adolescentes, quase adultos, vivendo um romance sem qualquer consequência em mente no Japão dos anos 80. Seu pai, um nipo-coreano que estava terminando o ensino médio sem nenhuma perspectiva do futuro e uma japonesa que sonhava com o estrelato, quem sabe se tornar cantora ou atriz? Mariya e Seunghyun ainda tinham um futuro pela frente, por isso, a notícia da gravidez não foi a melhor coisa que eles escutaram.
As famílias brigaram muito com ambos. Já não viam com bons olhos o relacionamento dos dois, mas ao menos a decência de assumir o filho Seunghyun teve, colocando seu sobrenome dele, e aquilo foi tudo que ele fez. Desapareceu após a formatura, deixando Mariya com um filho. Ainda bem que sua avó queria ajudar a garota, aceitando-a em sua casa enquanto ela procurava estudar e trabalhar, e ao mesmo tempo, ser uma mãe presente na vida de Takuya, que havia se tornado uma benção na vida da mulher.
Durante sua vida, era evidente que sua mãe e sua avó estavam dispostas a fazer de tudo para ele e não deixá-lo sentir necessidade de nada, mas Takuya nunca entendeu a ausência do seu pai. Via seus avós e bisavós casados, mas sua mãe não - e quando falou na escola, pela primeira vez, que a mãe não era casada, que não conhecia o pai, o burburinho foi grande. Algumas crianças até quiseram levar isso pra frente e transformar em bullying, mas desde cedo Takuya mostrou que não tinha nenhuma paciência para aquelas brincadeiras - e foi assim que acabou expulso de sua primeira escola, aos 10 anos.
Algumas transferências ocorreram durante sua vida, pois apesar das boas notas, o jovem tinha uma paciência difícil de domar, e o interesse nulo em qualquer coisa da vida. Isto é… Até o dia que ele tocou bateria pela primeira vez. Tinha 15 anos e no clube de música da última escola pelo qual passou, tinha uma bateria. De início, não sabia exatamente o que fazer, mas aceitou entrar no clube e se responsabilizar em aprender a tocar aquele instrumento.
Não parou por ai. Acabou se interessando por instrumentos de corda também, e até tentou cantar. Foi assim que acabou se juntando com seus amigos, que já tinham uma noção da cena visual kei, e montaram uma banda: X-TRAY. Assim que se formaram no ensino médio, o grupo de jovens - que consistia em sete pessoas no total, sendo quatro da banda e o resto se encarregava da produção - começou a fazer algumas gravações caseiras, e a banda se apresentava nos bares que permitiam a entrada deles. Takuya, que adotou o nome artístico Izaya, era o baterista da banda, e praticamente o agente deles.
Sua mãe tinha um certo medo que ele se decepcionasse, mas também estava feliz porque, de certa forma, o filho seguiria o sonho antigo da mãe. Era como se, de certa forma, ele pudesse realizar o que ela tanto almejou. Então era a maior fã e apoiadora do filho, e dentro do possível, fazia de tudo para promover a banda para seus amigos e filhos.
Demorou três anos para que conseguissem assinar com uma gravadora, e agora seus projetos eram maiores, mais relevantes. A banda cresceu até o ápice, até que… Não tinha mais para onde subir, então o único caminho era pra baixo. Takuya já havia se lançado como um cantor solo, que fazia uma reinterpretação de clássicos do enka para o rock, há pelo menos quatro anos, ainda mantendo seu nome artístico Izaya, e cada membro também tinha seu projeto solo. A queda real começou quando vídeos dos membros com groupies em “momentos íntimos” foram divulgados em fóruns de visual kei. Isso teve início em 2013, e eram vídeos tanto antigos quanto novos.
Enquanto Izaya continuava se promovendo e promovendo a banda, Takuya estava constrangido, ainda mais quando aquilo chegou à sua mãe e sua avó. Mas ainda bem que pode se apoiar nelas, pois outros membros não tinham algum lugar de apoio. Aos poucos, a base que formava a banda foi desmoronando, e pareceu ruir por completo com a morte do vocalista, devido a uma overdose. Naquele momento, decidiram pelo fim oficial do X-TRAY.
Takuya passou alguns anos ainda trabalhando com música, apenas como produtor, quando um dos antigos membros da banda o mandou um e-mail. Havia se tornado sócio de uma boate no Brasil e era lucrativo, talvez fosse o que Takuya precisasse para um novo começo na vida. A língua seria um desafio, mas já havia usado o Google Tradutor algumas vezes para responder fãs e poderia fazer aulas ali, e sabia inglês. Daria seu jeito, de qualquer forma.
Então embarcou para o Brasil em 2015, se estabelecendo no bairro da Liberdade, próximo ao emprego. Inicialmente, fazia todo tipo de bico naquela boate. Garçom, bartender, consertos, manutenção e cuidados com as máquinas de karaokê, e quando seu português se tornou melhor, até host chegou a ser. Diferente do jovem que vivia se metendo em brigas, Takuya havia se tornado um homem que tinha facilidade em fazer contato com o público, em deixar as pessoas confortáveis perto dele.
E quando eu ex-colega de banda resolveu que era sua hora de voltar para o Japão, foi Takuya quem assumiu seu lugar como sócio da boate. E após algum tempo, finalmente havia juntado dinheiro o bastante para comprar uma casa para sua bisavó e sua mãe, que haviam concordado em se mudar para lá depois do falecimento do bisavô. Sua mãe acabou se casando com um brasileiro que conheceu na Liberdade, descendente de japoneses, e a bisavó era a maior entusiasta de conhecer culturas novas - volta e meia ela se perdia em São Paulo porque havia se empolgado e ainda não sabia usar mapa digital. Mas tudo bem, todos viviam felizes daquela forma.
Dentro da boate, para preservar sua identidade, havia há muito adotado novamente o nome Izaya, o que acabou se tornando um segundo nome para ele. Duvidada muito que alguém o reconheceria, e estava bem assim. Também, tinha um canal onde às vezes postava algo envolvendo música. Não havia largado sua paixão.
Personalidade: 
Com o passar dos anos e a maturidade batendo na porta, Takuya aprendeu a ser uma pessoa calma, fácil de levar, mas ainda assim, sempre tinha um pé atrás com todos que conhecesse. Talvez isso fosse um resquício do início da banda, quando sempre tinha que lidar com alguns contratantes caloteiros. Sabia reconhecer um de longe, inclusive.
Apesar de ser difícil de irritá-lo, quando alguém consegue essa proeza, não é fácil acalmar o japonês. Uma vez com raiva, tende a ser explosivo e agressivo, o que não são coisas do qual ele se orgulha. Começou a frequentar um templo budista próximo de sua casa logo que se mudou, e com a prática do yoga e da meditação, conseguiu ganhar mais controle sobre essa parte da sua personalidade.
Ambições para o futuro: 
O que mais deseja é abrir uma lojinha de conserto e confecção de roupas para sua bisavó, que era uma ótima costureira e sempre quis ter seu próprio negócio. Também quer reatar os laços com seus avós, pois estes não tinham uma boa relação com sua mãe e, assim, acabou não criando uma proximidade com eles.
Deseja, mesmo que de forma independente, continuar com a música na vida, pois aquela sempre seria a maior paixão de sua vida.
O que é a Liberdade para o seu personagem?
Um novo começo. Conseguiu reestruturar sua vida e de sua família ali, e mesmo que estivesse longe do seu país, conseguia matar um pouco da saudade andando pelas ruas, visitando os comércios. Era como se ainda pudesse ter um pouquinho do Japão em sua nova vida.
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wangshurp · 3 years
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Bongiovanni Gael Caetano
@wgs_gael FACECLAIM: Jão DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 03 de novembro de 1994 / 26 anos (incompletos). NACIONALIDADE: Brasil. ETNIA: Caucasiano. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. ATIVIDADE: DJ do Petticoat Lane. LOCALIZAÇÃO: Jumunjin. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut. TRIGGERS: Incesto, Estupro, Aranhas.
PERSONALIDADE: Gael é o famoso “8 ou 80”. Nem meio vazio, nem meio cheio; com ele, é nada ou é transbordando. Gosta de ir a fundo nas vivências, nas relações, nas histórias, em tudo o que faz. Ele é altamente intuitivo e instintivo; compreende muito bem os outros através do sentir. Com uma mente astuta, o brasileiro vai diretamente ao centro do problema, sabendo combinar lógica e intuição como ninguém. É resistente à mudanças e a opiniões; poucos conseguem fazer Gael mudar seu modo de pensar. Suas experiências anteriores transformaram Gael em uma pessoa desconfiada, autocrítica e até um pouco vingativa. 
Mas, quando não se sente ameaçado ou acuado, Gael é um otimista que acha que tudo vai dar certo; e como nem sempre tudo dá certo, ele ri de si mesmo, faz uma piada e bola pra frente ou para todos os lados. É um tagarela nato, fala muito sobre qualquer assunto e é incapaz de guardar segredos. E ele fala mesmo, te entrega na cara dura, fora as indiscrições, aliadas a uma sinceridade quase desconfortável. 
Mas por incrível que pareça, Gael tem muitos amigos, conhece Deus e o mundo e sabe onde as coisas estão rolando; ou seja, onde tem uma festinha ou algo descolado, lá está ele. Como lê muito, escuta muita música, vê muitos filmes, ou tudo isto ao mesmo tempo, ele sempre tem assunto. Também gosta muito de praticar esportes - é uma forma que encontrou de canalizar sua energia.
JUSTIFICATIVA: TW: abuso psicológico; TW: morte; TW: alcoolismo. 
Nascido em 1994 em Campinas, São Paulo, filho de uma mãe amorosa que não queria nada além do melhor para o filho. A pequena chácara era sua bolha, um paraíso tão estável que a ideia de deixá-lo parecia tolice. Gael, no entanto, sempre foi imprudente; o tipo de garoto que faz o que quer antes de pensar no futuro. Na tenra idade de dezoito anos, Gael deixou sua pequena chácara paradisíaca. O rapaz tinha aspirações de ser ator, de frequentar uma escola de teatro na Califórnia e se tornar uma celebridade de Hollywood; sonhos que pareciam ambiciosos demais para um garoto do interior. Ele se jogou nesse sonho ao comprar uma passagem só de ida para Los Angeles, sem planos de reserva, apesar dos avisos constantes de sua mãe. O começo foi difícil para Gael: a dificuldade em arranjar um emprego, os pequenos freelances para comerciais e coisas do tipo, os trabalhos temporários de meio período para que ele pudesse se alimentar e pagar suas contas, até que uma bênção chegou a ele: uma bênção em forma de mulher, vestida em casacos de pele e saltos Louis Vuitton. Se ele fosse mais sábio, mais velho, veria que Esther era um lobo em pele de cordeiro. Ela queria ser sua empresária; insistia que poderia conseguir papéis com os maiores diretores de Hollywood. Gael achou que não tinha nada a perder; contratou-a com o pouco dinheiro que economizou e, a partir de então, passou a fazer audições com ela. Morando em Hollywood por quatro anos, ele achou que conhecia os meandros da indústria cinematográfica. Gael tinha apenas vinte e dois anos quando sua gerente lhe ofereceu um trabalho: uma sessão de fotos para um famoso diretor. É claro que ele concordou: era trabalho, nada além de uma formalidade. Mal sabia ele que esse evento mudaria sua vida para sempre. 
Há esse estigma dentro da indústria: homens não sofrem assédio sexual, aquele era um fardo que apenas as mulheres carregavam. Então, foi extremamente confuso para Gael quando foi assediado por sua gerente naquele espaço confinado, enquanto o fotógrafo registrava tudo. Ele lembrava-se do desconforto, da vontade de sair dali, mas sabia que, se contasse a alguém, ninguém acreditaria nele. Ela era uma gerente conhecida, cuidava das carreiras de verdadeiros astros; ele era um aspirante a ator lutando para conseguir seu lugar ao sol. Gael não tinha a quem recorrer e, depois do acontecido, acabou por abandonar Hollywood. “Você não estava preparado para esse tipo de trabalho mesmo", Esther havia lhe dito, como se o que tivesse feito fosse completamente normal. Gael ficou furioso e deprimido ao mesmo tempo, e rastejou de volta para sua casa em Campinas, para os braços abertos de sua mãe. Ele não se atreveu a contar o que aconteceu por medo das críticas que a mãe poderia lhe fazer, e nos meses que se passaram, caiu em um estupor alimentado pelo álcool. Alcoólatra e fumante, sua vida caiu em uma espiral implacável. Sua mãe não sabia o que fazer e, por um longo tempo, parecia que era assim que sua vida iria ficar, até que, um ano depois de seu retorno, recebeu a visita de um homem que não via há pelo menos dez anos - seu padrinho. Gael sabia que ele morava do outro lado do mundo, em uma ilha próxima à Coreia e à China, e aceitou a oferta de se mudar para lá com ele para tentar se recuperar de seu vício e reconstruir sua vida.
PRESENTE: Hoje, três anos depois de sua mudança para Wangshu, Gael se encontra no ponto mais estável de sua vida. Fez um curso profissionalizante de DJ pois foi a forma que encontrou de estar próximo de uma de suas grandes paixões - a música - sem estar exatamente nos holofotes. Ainda faz terapia, ainda frequenta as reuniões do AA, embora hoje seu papel esteja mais para um tutor do que consulente. É extremamente grato ao padrinho que o tirou da vida que levava no Brasil e o ajudou a se reconstruir.
DESEJOS: Pode parecer um pouco clichê, mas o que Gael deseja hoje é apenas ser feliz. Deixou a ambição de lado, pois foi ela que o levou a ter experiências ruins no passado. "Um dia de cada vez", é o lema que adotou para si desde que começou a frequentar o AA. Ele se agarra à estabilidade que construiu com todas as forças e seu maior objetivo é mantê-la, afastando-se de tudo que pode vir a ameaçá-la.
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nemeton-rpbr · 4 years
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LEIA MAIS:
— Nome: Asra “Delphi” Hsu.
— FaceClaim: Xingye Zhijian + modelo + 28 + chinês.
— Data de nascimento: 20/02/1992.
— Nacionalidade: Vladivostok, Rússia.
— Ser: Semideus, filho de Anúbis.
— Pronome: Ele/dele, porém identifica-se como não binário.
— Orientação sexual: Pansexual.
— Altura: 1,80m.
— Ocupação: Jardineiro na Tellus Floricultura.
— Clube e esporte: N/A.
— Dormitório e nº do apartamento: Samhain, apartamento 143.
— Plots de interesse: Angst, fluff, squick, general.
— User: @nmt_delphi
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: necrofobia, depressão, fantasmas, violência, possessão por espíritos, demonofobia, gore, terrores noturnos.
— Personalidade: Delphi é extremamente sensível e empático desde sua infância, embora tenha crescido para se tornar deveras fechado, como forma de equilibrar-se psicologicamente graças às suas habilidades exaustivas. É conhecido por seus hábitos deveras excêntricos, apesar de sempre ser estranhamente paciente e polido para com os demais (ainda assim, é inevitável que a maioria das pessoas acabe o achando estranho, ou tendo receio de se aproximar). Apesar de batalhar com os sentimentos habituais de melancolia, busca sempre buscar o lado positivo das coisas. É bom conselheiro, mas é comum que acabe desaparecendo por alguns dias e cortando comunicações quando se sente sobrecarregado.
— História: [abandono e negligência de infante –– 1º parágrafo; demonofobia, possessão, morte –– 4º parágrafo e menção breve no 5º; Asra nasceu em Vladivostok, próximo às bordas chinesas, de onde, ele presume, sua mãe veio. Ele nunca chegou a conhecê-la, sendo entregue a um orfanato logo após o parto –– Asra não consegue compreender tal coisa até hoje: a mulher lhe deu um nome, apenas para abandoná-lo logo em seguida. O frio é a maior memória que Asra carrega de sua infância: as temperaturas baixas durante o ano todo, acompanhadas pela falta de comida e, por vezes, até mesmo de roupas. Os responsáveis pelo local tentavam seu melhor, mas o amor oferecido nunca era o suficiente para compensar a falta de dinheiro. Asra, embora um favorito de uma das gentis mulheres que ali trabalhava, geralmente encontrava dificuldades maiores para ser adotado, e muitas crianças nem sequer gostavam de se aproximar dele –– os sussurros sobre uma possível maldição se espalhou rápido pelo local, e ele nada mais era do que o rapazinho esquisito que jurava ver espíritos todas as noites. Apesar de tudo, era inteligente. Adaptava-se bem em qualquer matéria, parecendo anos mais velho do que de fato era, além de ser reconhecido por sua responsabilidade. Ainda assim, estranhos acidentes pareciam lhe perseguir, e a solidão tornou-se um hábito. Nada parecia ser o suficiente para que alguém lhe desejasse. Aos doze anos, Asra tomou uma decisão, após um incidente bizarro que ocasionou um incêndio no orfanato em que morava. Ele simplesmente pegou seus poucos pertences, e fugiu. Não chegou a olhar para trás. Seu incrível plano era aproveitar-se de um circo que estava na cidade, e por ali criar sua vida. É claro, não foi fácil convencê-los a lhe “adotarem” –– mas a atitude da trupe mudou quando Asra conseguiu conversar com o espírito do falecido esposo de uma contorcionista. Ali, mudou seu nome para Delphi. Trabalhava principalmente com sua mediunidade, apesar de acabar sendo aproveitado para números de dança e acrobacia (sendo jovem e esguio, não foi muito difícil para que lhe colocassem em forma). Por vezes, encarava seu público em dúvida: poderia sua mãe estar ali? Ela algum dia lhe encontraria? Nunca chegou a obter respostas. Viajou uma boa parte do mundo, porém, acompanhado da pequena família que havia criado para si. As viagens constantes pareceram afastar o azar de si, e até mesmo os espíritos mais agourentos ofereceram-lhe certa trégua. Entretanto, a utilização constante de seus dons estava pré-determinada a trazer consequências. A mediunidade, já sempre presente, utilizada para fins de entretenimento –– Delphi não tinha noção de que isto poderia atrair almas ruins e até mesmo demônios, disfarçados de espíritos comuns. E, após anos abusando de sua pouca sorte, acabou sendo utilizado de hospedeiro para um demônio, que aproveitou-se do corpo do semideus para canalizar seus próprios poderes obscuros. O caos que se sucedeu, especialmente com a morte macabra de um dos circenses (que, chegou a especular-se em inúmeros jornais, fez parte de um ritual de magia negra), atraiu não só a atenção de policiais, que passaram a procurar por Delphi (trabalho dificultoso, pois sua identificação legal nunca foi feita de forma apropriada após sua fuga), mas também de alguns deuses, que acreditavam ter um problema a ser resolvido. Foi Hécate quem resgatou e purificou a alma de Delphi. Entretanto, o processo causou certos danos irreversíveis, e a visão dele tornou-se comprometida: seus olhos, antes de um tom caloroso, adotaram uma cor leitosa e púrpura. Hécate foi capaz de presenteá-lo com a membrana tapetum lucidum, geralmente presente em animais tão somente –– assim, Delphi tornou-se quase uma criatura noturna, enxergando melhor na escuridão, enquanto a luz do dia o deixa quase cego e hipersensível. Além disso, acabou tendo maior dificuldade para distinguir cores. A deusa também o levou ao encontro de Anúbis e, com Delphi claramente abalado e com sua vida terrena comprometida por completo, decidiram encaminhá-lo para Nemeton, para que, ao menos, não tivesse de carregar o peso dos crimes que havia cometido enquanto corrompido por um demônio. Hécate decidiu, então, apadrinhá-lo, e Delphi passou a adotar práticas de bruxaria para honrá-la. Foi enviado para Nemeton quando contava com seus vinte anos –– e foi difícil assimilar a nova moradia, a ideia de ter um local fixo para si. Ficou certo período de tempo sob acompanhamento psicológico e psiquiátrico, e Delphi tinha noção de que os demais pareciam ter medo que sua alma fosse relapsar devido à extensão dos danos causados a ela. Após quase um ano, conseguiu estabelecer-se adequadamente, trabalhando como jardineiro na floricultura local –– lidar com plantas e animais sempre fora mais fácil para si, tinha de admitir.
— Habilidades: MEDIUNIDADE. O usuário pode visualizar fantasmas/espíritos, interagir com eles, e até mesmo atraí-los e repeli-los. Apesar de ser uma habilidade inata, não se desenvolvendo para além disso, é algo que pode vir a causar exaustão. O usuário necessita ter muito controle espiritual e emocional para que estas almas que vagam não lhe afetem ou lhe perturbem. Como consequência, o usuário geralmente possui uma aura mais pesada e escura, podendo causar desconforto em outras criaturas. A mediunidade também permite ao usuário observar o “mundo espiritual”. HIPERSENSIBILIDADE. O usuário possui sentidos extremamente precisos, permitindo-lhe ver, ouvir, cheirar, saborear e sentir melhor do que um membro comum de sua espécie. Esta habilidade pode acarretar em sinestesia, possibilitando que o usuário receba várias respostas sensoriais ou cognitivas diferentes ao mesmo tempo, além de também contribuir para uma maior percepção de ilusões. É uma habilidade útil para ecolocalização, e pode até contribuir para que o usuário consiga detectar se alguém está dizendo a verdade ou não. Entretanto, é comum que o usuário sofra com uma sobrecarga sensorial, e toda dor é sentida de forma mais aguda. MUMIFICAÇÃO. O usuário pode criar, moldar e manipular qualquer tipo de bandagem para diversos fins. É uma habilidade mais simples, porém com mais pontos fracos: as bandagens são vulneráveis a cortes e também a fogo. Para mumificar corpos, o contato físico geralmente se faz necessário. UMBRACINESE. O usuário pode moldar e manipular escuridão e sombras, além de teleportar-se através delas, também se adaptando com maior facilidade à falta de luz. O usuário não pode criar as sombras, porém. Denota-se que esta habilidade tem mais força durante à noite mas, ainda assim, requer concentração e muito poder mental para sua adequada execução. Utilizada em excesso, pode vir a causar o escurecimento da pele, até que esta comece a necrosar. Usuário geralmente apresenta fotofobia. NECROMANCIA. O usuário pode manipular os mortos e a essência da morte. Geralmente pode pressentir quando uma morte está para ocorrer e, diferentemente da mediunidade, a necromancia permite o usuário convocar o espírito que deseja para fins de adivinhação, de modo a descobrir informações antes ocultas. Por vezes, porém, espíritos podem vir a possuir o usuário, caso este se encontre emocionalmente vulnerável. Esta habilidade também permite a ressurreição –– entretanto, a utilização da necromancia desta forma acarreta na perda progressiva da própria vida do usuário. Para retomar sua energia, ele pode induzir outro à morte e absorver sua alma. São casos extremos e problemáticos para o usuário, pois possuem inúmeras possibilidades de erro, com consequências desastrosas. No geral, é uma habilidade difícil de ser controlada, com muitos efeitos de ricochete.
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ptbr-hypmic · 5 years
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DRAMA TRACK 1 [YOKOHAMA DIVISION: MAD TRIGGER CREW]
Yokohama Division: MAD TRIGGER CREW Drama Track 1 é a primeira  faixa de drama da trilha do Bayside M.T.C.
Oficial: Outra ligação veio sobre esse cara violento. Eles estão pedindo para você ir, Iruma-san.
Jyuto: Boa sorte, esse tipo de coisa acontece com frequência, não é? Depois disso, terei que ir a outro lugar novamente, girando e girando. Obrigado por todo o seu trabalho duro. Isso tudo faz parte do trabalho, suponho. Então eu vou sair um pouco.
Samatoki: Ei, policial sujo. Como vai?
Jyuto: E quem é o idiota pelo qual esse "policial sujo" está sendo chamado?
Samatoki: Ai, sensível. Me dê um cigarro.
Samatoki: Finalmente tive uma pausa.
Jyuto: Então? O que você fez dessa vez?
Samatoki: Algum punk estava me dando nos nervos, então eu lhe ensinei uma lição. Ele começou uma briga, eu dei um soco de volta e fizemos uma bagunça.
Jyuto: É essa sua atitude delinquente que sempre coloca você em apuros.
Samatoki: Enfim Jyuto, como sempre, estou em dívida com você.
Jyuto: Tch. É fácil para você dizer. Vou deixar você sair, mas você vem comigo depois.
Samatoki: Heh?
Jyuto: Olá, aqui é Iruma. O suspeito no quarto quarto foi libertado por falta de provas... Hein? Muito rápido? Você não está ouvindo o que eu disse. Humm... Não que eu queira falar disso, mas preciso lembrá-lo de quem está encobrindo a apropriação indevida de fundos públicos? Será se havia esquecido? ...Eu vejo, eu vejo. Nesse caso, ajudaria a sua memória se eu tornar pública a evidência? Obrigado pela compreensão. Bem, então, se você me der licença.
Samatoki: Tão duro. Você acabou de chantagear alguém? Que desgraça.
Jyuto: Eu sempre poderia colocá-lo de volta nessa cela.
Samatoki: É apenas uma piada, não leve tão a sério, idiota.
Jyuto: Tsk. Cale-se. Vamos indo.
————————————————————–
Samatoki: Então, para onde você está me levando?
Jyuto: Para a floresta perto do porto.
Samatoki: Huh? Para que estamos indo lá?
Jyuto: Você ainda não encontrou o último membro da nossa equipe, então eu encontrei um para você. Nós vamos vê-lo agora.
Samatoki: Sério...
Jyuto:Não me venha com “sério”... Se não tomarmos uma decisão em breve, não teremos muito tempo para batalhas no território. Nesse ponto, é melhor deixar alguém entrar na equipe.
Samatoki: Jyuto, é verdade que não temos tempo, mas se estamos apenas escolhendo um cara velho qualquer, é melhor que fiquemos apenas você e eu.
Jyuto: Embora isso seja verdade, nós dois não poderemos lutar contra o time Ikebukuro de Ichiro Yamada–
Jyuto: Idiota, pare–
Samatoki: Você está dizendo que não sou bom contra aquele bastardo?
Jyuto: Solte! Vamos bater em alguém!
Samatoki: Cale sua boca. Eu poderia esmagar o time de merda do Ichiro sozinho, fácil.
Jyuto: Eu disse para você soltar! Idiota.
Samatoki: Jyuto, se você falar coisas assim de novo, eu literalmente vou te matar.
Jyuto: Tsk. Toda vez que qualquer coisa sobre esse Ichiro Yamada é mencionada, você perde a cabeça. Junte suas coisas.
Jyuto: Estou ciente de quão habilidoso você é, mas é preciso apenas de um pedaço de lixo inútil para sermos chutados nas batalhas de equipes. Você percebe isso também, certo, Samatoki? Ou perder está tudo bem?
Samatoki: Prefiro morrer a perder.
Jyuto: Nesse caso, trabalhe comigo quando estivermos tentando encontrar um companheiro de equipe.
Samatoki: Jyuto, se esse cara que estamos conhecendo agora for uma merda, vou derrotar vocês dois.
Jyuto: Bem, então não tenho com o que me preocupar. Eu posso garantir que ele é um cara interessante e útil.
Samatoki: Você está muito confiante.
Jyuto: Ele é um soldado, esse é o motivo.
Samatoki: Soldado? As forças armadas japonesas não estão dissolvidas agora?
Jyuto: Mesmo que as forças armadas sejam dissolvidas, esse cara ainda acredita no ressurgimento das forças armadas e está vivendo um estilo de vida semelhante à sobrevivência.
Samatoki: Que merda?
Jyuto: Essa é uma reação comum. Eu só aprendi sobre esse cara recentemente e o conheci uma vez. Ele é estranho, sim, mas acho que nunca encontraria outro tão perfeito para o nosso último ponto.
Samatoki: Você nunca sabe.
Jyuto: Além disso, ele possui um Hypnosis Mic.
Samatoki: Um microfone ilegal?
Jyuto: Não, não é ilegal.
Samatoki: Ah? Então ele roubou um Hypnosis Mic da polícia?
Jyuto: Também não.
Samatoki: Então o que é isso?
Jyuto: O que ele tem é o protótipo Hypnosis Mic feito para os militares no passado.
Samatoki: Protótipo?
Jyuto: Mhm, é um produto de nível militar personalizado. Seu distúrbio no sistema nervoso é mais forte que o nosso.
Samatoki: Interessante, veremos se isso é verdade muito em breve.
Jyuto: Tente não começar uma briga, ok?
Samatoki: Isso depende de sua atitude.
Samatoki: Eu não acho que alguém com a mente certa viva tão profundamente na floresta.
Jyuto: Quase lá.
Samatoki: Ah? É isso aí?
Jyuto: Ei, espere um segundo! Se você entrar assim, ele estará em guarda!
Samatoki: Hum? Não tem ninguém aqui.
Jyuto: Não, a comida aqui ainda está quente, o que significa...
Riou: Fique onde está. Você está cercado. Se você não quer se machucar, não se mexa.
Samatoki: Hein? Que diabos você está fazendo? E depois que viemos aqui para ver o seu traseiro arrependido. Mostre-se. Deixe-me te matar.
Riou: Quem seria estúpido o suficiente para sair depois que você disse que quer me matar? Essa linha implica hostilidade, não é?
Samatoki: Traga-o! Eu não estou implicando nada, eu vou te matar morto!
Riou: Tolo. Nesse caso, venha e me mate – se puder.
Jyuto: Ei, Samatoki! Acalme-se! Riou, sou eu! Eu te disse há um tempo que tenho alguém que quero trazer para você, certo?
Samatoki: Cale a boca, vou matar esse cara se for a última coisa que farei!
Riou: Jyuto-kun... Então esse intruso é o homem que você quis dizer. Nós não somos muito compatíveis.
Samatoki: Que diabos é essa porra de corda–
Riou: não diga coisas se você não seguir adiante. Isso só faz você parecer tolo.
Samatoki: Merda, você pagará por isso.
Jyuto: E-Ei! Samatoki, pare com isso! Afaste-se com seu Hypnosis Mic!
Jyuto: Samatoki!
Samatoki: Dói como uma cadela–
Riou: Agora... Por favor vá. Estou tendo minha refeição.
Jyuto: Riou! Ouça-me um pouco.
Samatoki: Pare de ser tão calmo, Jyuto!
Riou: Vou eliminar todos os perigos possíveis. (lit. elimine todas as faíscas que caem, provérbio)
Samatoki: Interessante ... então esse é o Hypmic militar?
Jyuto: Então vamos lá.
Samatoki:
Você continua falando, ponha suas palavras no microfone
Venha para mim se você tiver as bolas
Os tolos que subestimam serão desligados
Diga o máximo que puder antes que eu estrague tudo
Morra aqui no deserto, feliz dia da morte
Riou: Então esse é o poder de um ex-Dirty Dawg. Letras tão impiedosas e brutais.
Samatoki: Haha! É tudo o que você tem? Todos latem e não mordem, huh.
Jyuto:  Mesmo atacado pela letra de Samatoki, ele ainda está consciente – Meu julgamento foi correto... Hum? Tem alguém aí atrás?
Riou:
Que diabos é essa saudação, isso é uma piada?
Agora é o momento perfeito para o meu solo
Viver como o mais apto – Survival
Com um soco eu posso tirar sua vida
Samatoki: Interessante... faz muito tempo desde que eu sofri desse jeito.
Jyuto: Ei! Vocês aí, é uma emboscada!
Samatoki: Jyuto! Não se intrometa quando está ficando bom!
Mob: Não sei o que aconteceu aqui, mas Riou parece meio morto! Agora é o momento melhor do que nunca para pegar esse seu Hypnosis Mic!
Samatoki: Quem diabos são essas merdas?
Riou: Eles estão atrás do meu Hypnosis Mic.
Samatoki: Eles não têm nenhuma habilidade e poder mental para usá-lo. Para que eles querem isso?
Jyuto: Os Hypnosis Mics que temos agora já são muito valiosos no mercado negro, enquanto o protótipo está pedindo um preço algumas vezes mais alto.
Riou: Não é problema de vocês. Fujam.
Jyuto: Você é estúpido? Eu, um policial, fugindo? Isso seria uma piada. Samatoki, eu comprarei algum tempo para você. Venha ajudar depois de se recuperar.
Samatoki: Hein? Não olhe para mim, isso não é nada.
Riou: Perdoe-me.
Mob: O que você pode fazer com apenas três pessoas?!
Mob2: Espera aí, ele não é o ex-Dirty Dawg – Samatoki Aohitsugi?!
Mob: Por que você está pirando, fracotes? Nós os superamos facilmente! Não vamos vencer, agora, vá!
Jyuto:
Vamos lá, eu sou seu oponente
O mal está aqui novamente, quão irritante
Enviando vocês para a cadeia, [você] está preso
Samatoki:
Desculpe, vou acabar com eles antes que você possa.
Riou:
Vou vigiar você
Carregado e pronto para disparar
Balas de fala
Jyuto:
Assim como as abelhas assassinas
Samatoki e Riou:
Bang!
Jyuto:
Pessoas que desafiam serão jogadas no ninho de vespas
Insta Mate os fracos
Todos:
Chupe minha hipnose!
Samatoki: Não importa quantos de vocês existam, mobs são mobs.
Jyuto: estou arrastando todos vocês para a cadeia.
Riou: Você não provoca um soldado e ainda pensa que pode ir para casa inteiro.
Samatoki: Esses caras estão todos conversando, huh.
Jyuto (no fundo): Por favor, envie de volta imediatamente. Acabei de prender uma grande gangue de ladrões. Existem algumas baixas.
Riou: Parece que eu te devo uma.
Samatoki: Me deve? De jeito nenhum. Faz muito tempo desde que lutei com alguém que vale o meu tempo. Foi divertido. Não se preocupe. Dito isto, você deseja formar uma equipe conosco? Não faz sentido fazer um sem bolas como a sua.
Riou: Se isso puder retribuir o favor, seria um prazer ajudar.
Jyuto: Apesar de tudo o que aconteceu, é mais ou menos o que eu esperava.
Samatoki: Ok! Vamos mudar esse mundo de merda juntos, Riou!
1. Mob é uma grande multidão de pessoas, especialmente uma que é desordenada e tem a intenção de causar problemas ou violência. Nesse caso, "multidão" refere-se a um membro da multidão sem rosto.
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fichasthc · 4 years
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zircon
informações ooc
♕ Nome + pronomes: Cata, ela/dela
♕ Tempo disponível: Pela noite, como a boa coruja que sou
♕ Triggers: parafilias, gore
informações oc
♕ Nome do Skeleton: Zircon
♕ Nome do personagem: Devlin Hayes Blackwood
♕ Idade: 32
♕ Label: devil in disguise
♕ Local de nascimento: Londres, Inglaterra
♕ FC: Giacomo Gianniotti
♕ Headcannon:
O mar se agitava em uma fúria impiedosa quando a primeira tosse veio. Leve, curta. Então uma segunda e terceira, que fez o peito de Anne chacoalhar sob a cabeça de Devlin. Numa noite tão fria e úmida, com a água se negando a oferecer uma passagem tranquila, não era algo incomum. Ele mesmo tossira, recordava bem. Contudo, ao contrário do seu pequeno corpo, o da mãe não parou de vibrar com os sons roucos saídos dos lábios pálidos, que ao final passaram a ser tingidos de um vermelho horripilante. Nem mesmo quando terra firmou seus passos e o sol esquentou seus cabelos, o ruído deixou Anne. Um companheiro detestável, presente até o agonizante fim.
A tosse, o carmesim contra o branco incólume… Era ridículo pensar que coisas tão corriqueiras, configurassem os maiores temores de um malandro de sua estirpe. Felizmente, um coração acelerado era bastante fácil de encobrir. Assim como uma respiração descompassada, uma expressão de pânico, medo. Em verdade, Devlin mostrava uma habilidade excepcional em mascarar toda sorte de reação — traço que, nas ruas onde crescera, fora bastante apreciado.
De fato, não demorou para que um grupo de criminosos enxergasse na destreza peculiar de um garoto de 10 anos, o ponto chave para diversos golpes. O belo garoto perdido que permitiam se aproximar, o jovem educado que oferecia ajuda nas proximidades de bancos, o rapaz sedutor das praças bem frequentadas de Nova Jersey. Com o passar dos anos, Dev vivera mais vidas do que se poderia supor, muito mais do que um homem tinha direito. Era seu ganha pão, seu jogo. Ele era um mestre naquele tipo de arte, arrogante e ousado, encaixando-se onde bem quisesse. Pequenos engodos não mais satisfaziam sua natureza ambiciosa. Assim, no auge de sua sabedoria, após oito anos de observação e empreitadas, viu que já tinha há muito superado seus professores.    
Infelizmente, é no excesso de confiança que reside o erro — fato que se fez claro pouco tempo após o início de seu golpe mais ousado. Devia ter analisado mais, investigado com diligência quem era o pacato inglês que tirara por alvo. Devia, acima de tudo, ter escolhido parceiros melhores para dar cabo do serviço.
Os boatos sobre um cofre recheado eram verdadeiros, a planta da casa em sua posse não apresentava falhas e o convite para a comemoração na casa do ilustre Eurus Wrigth, duque de Norfolk, era tão verdadeiro quanto possível, tendo sido surrupiado do quarto da senhora Burr com extrema facilidade — ah, que mulher generosa. A única coisa que o jovem Devlin deixara escapar, que os olhos astutos preferiram ignorar, foram os indícios de uma agilidade singular em um homem de idade avançada. Breves momentos, vislumbres de reflexos ligeiros e passadas firmes do nobre forasteiro. As peças se encaixaram tarde demais em sua mente, apenas um segundo antes de uma elegante bengala de cedro, adornada por uma surpreendente lâmina na extremidade, tentar decapitá-lo.
Uma morte que, novamente, não veio. Não da maneira usual, ao menos. Por quase uma década, o paradeiro de Devlin Hayes se tornara uma incógnita. Nem mesmo os companheiros de gangue sabiam dizer o que acontecera com o rapaz, a não ser boatos sobre uma figura familiar no porto da cidade poucos dias após seu desastroso plano. Bem, não era como se inspirasse saudades ou preocupação em alguém. Inclusive, houve quem visse em seu sumiço algo de bom, uma lição viva do que acontecia com espertalhões cheios de si. Gentalha dessa estirpe não se criava nas ruas de New Jersey, afinal de contas, e como tal, logo seus feitos e desfeitos foram esquecidos. Do pó ao pó, diriam os poetas. Isto é, até reaparecer na Inglaterra.
Agora Devlin Blackwood, não mais um garoto, caminhava pelas ruas de Londres com ar sério, exalando o tipo de confiança de quem sabe possuir tudo que deseja. Os trajes de bom corte — obviamente caros —, a barba bem asseada, a fala refinada…  Seria impossível associar figura tão vistosa a um passado sujo. Quem era? De onde surgira? Os sussurros curiosos o seguiam por toda Mayfair, cessando ao fechar das portas de sua nova mansão. Sequer seus funcionários sabiam informar sobre as atividades do New Money, a não ser pela quantidade insana de dinheiro que parecia possuir. Tanta riqueza e discrição poderiam ser consideradas imorais pela alta sociedade londrina, não tivesse o apoio inequívoco de ninguém mais, ninguém menos, do que o duque de Norfolk.
Histórias foram tecidas, tornando-se cada vez mais escandalosas conforme alcançavam círculos mais íntimos. O aristocrata era conhecido por sua seletividade, de modo que a mais mínima demonstração de apreciação era vista como algo grandioso por outros nobres — o que dizer, então, de uma amizade explícita. A beleza de Devlin e seu charme, deveras familiar para alguns, também não passaram despercebidos, contribuindo para o imaginário popular.
A chegada do convite, enviado do palácio da rainha, para a temporada não fora uma surpresa, apesar de ter sido recebido com satisfação óbvia. Tratando-se de pessoas de nível afirmadamente superior, havia sido excepcionalmente fácil se infiltrar em grupo tão seleto. Não que Devlin fosse reclamar. Se não se permitiria trair pela  própria arrogância outra vez, alguém teria que fazê-lo por ele.
♕ Alguma observação?
O Eurus Wright trabalha pro Serviço de Inteligência Britânico, sendo diretor do mesmo, além de ser duque. O recrutamento do Devlin terá seus motivos revelados durante o jogo e está totalmente a mercê de vocês kajdnaadj A princípio, pensei nele ser usado para desmascarar/investigar uma facção que age para derrubar a monarquia e que apoiou a independência das colônias, aka USA. Nesse caso, o grupo apoiaria os ideais republicanos e estaria insatisfeito com algumas decisões do rei/rainha. O lance fica ainda mais complicado e perigoso por ter nobres de grande importância e novos ricos envolvidos, coisa de gente grande, né — daí o uso de alguém totalmente novo, mas vagamente relacionado a ambos lados. Por que sim, Devlin é bastardo do visconde de Townshend e é a CÓPIA do pai. Já falei com a player da Tulip Goldenwood, inclusive. Enfim… Se possível esse plot, estou ao dispor de vocês. Qualquer coisa que precisarem é só falar kjsnfoisjf
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fichasajsqwjjsd · 4 years
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SEBASTIAN NOVAK STATUS: MORTO
wolf trap, 𝖛𝖎𝖗𝖌𝖎𝖓𝖎𝖆.
Dec 18
001. INFORMAÇÕES OOC
Olá! Eu sou a Mari, tenho vinte e um anos e prefiro pronomes femininos (ela/dela). Meus triggers são bestialismo, pedofilia, tripofobia gráfica e zoofilia. Quanto ao tempo disponível para jogar, vamos lá: primariamente, domingos e o final da tarde (com maior frequência quarta, quinta, sexta e sábado). Eu trabalho em um hospital e, dado o final do ano + COVID, nossas escalas andam um pouco bagunçadas. Ou seja: eventualmente, preciso cobrir plantões que não seriam meus, dado o recente aumento no número de profissionais da saúde infectados. No entanto, é praticamente nula a possibilidade de que eu não consiga entrar pelo menos 3 ou 4 dias da semana.
002. INFORMAÇÕES IC
— INFORMAÇÕES GERAIS
Quando SEBASTIAN NOVAK acordou e se viu no meio de uma seleta equipe, ele mal conseguiu se conter. A felicidade de saber que não estava morto aos 35 anos foi tão grande, que ele quase deixou de lado sua fama de AGRESSIVO E PESSIMISTA que contrastam com o fato também de ser SOLÍCITO E AMIGÁVEL. Honestamente, se não soubéssemos que BASH não fosse um AGENTE DA CIA, juraríamos que se tratava do ator CASEY DEIDRICK.
— O RASO
tl;dr da história: nasceu, cresceu, fez muitos aniversários, se formou pelo NROTC, foi para o corpo de fuzileiros navais, lutou no Iraque, foi para a CIA.
Naturalidade: Seattle, Washington (EUA).
Nascimento: 05/02/1985.
Alinhamento moral: neutro.
MBTI: ISTP-T, ‘o virtuoso’.
Eneagrama: tipo 8, ‘o confrontador’.
Temperamento: colérico.
Inclinação religiosa: nenhuma, adepto do ateísmo.
— APROFUNDAMENTO
Uma série de acontecimentos ordinários permeia os primeiros anos de Sebastian, sua descrição minuciosa carecendo de relevância a quaisquer sucessos futuros. Embora determinantes para as falhas de caráter sustentadas ao longo da vida adulta  ― construídas por problemas de abandono e transtornos de humor demasiado auto-medicados com álcool ― fato é que na tenra idade, não escapou do revolto banal: jamais chegou a conhecer o pai biológico, havendo sido removido ainda muito jovem de seu primeiro lar, apenas para passar a viver com o execrável ser humano que nomeava padrasto ― um merda, para todos os efeitos. Entre punhos impiedosos e a quase cálida hostilidade do homem que jamais deixara de ser um estranho para si, conhecera de forma íntima a responsabilidade, havendo tomado parte ativa mesmo na criação dos dois meio-irmãos mais novos.
Tivesse algum talento que extrapolasse o assombroso e, talvez, a dor o houvesse tornado um reconhecido artista. No entanto, pouco lhe havia prometido o destino no que compete a uma vida fora das vielas pobres de Boston, donde seu maior feitio tornara-se a rebeldia. Pois entre o emprego de período parcial e a dificílima realidade hodierna no que compete ao seio familiar, ainda encontrava tempo para o desacato. Era claro, afinal, seu papel de suporte no contra-sonho americano: um delinquente com todas as razões para desprezar autoridades e sistemas, fazendo mão de vandalismo e violência a por modo de expressão. Armado com uma astúcia barata e atrativa por todas as razões erradas, chegava a tecer certo carisma, conseguindo o apreço mesmo de professores, responsáveis por incentivá-lo a perseguir os estudos, mesmo frente às adversidades. Horas expendidas frente à livros empoeirados em uma biblioteca pública, tão distante do casebre cinzento que lhe servia de lar, pareciam em vão. As boas notas tão insignificantes frente às problemáticas da vida real, que parecia clamar mais por um emprego de período completo que por uma boa média escolar. Não fora fácil resistir ao constante impulso por dar as espaldas ao ensino em busca de dinheiro fácil, tão necessário quando cada centavo contava ao fim do dia. O esforço, porém, fora recompensando a longo prazo: contara com a sorte de conseguir uma bolsa de estudos outorgada por um programa do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha Americana — NROTC —, logrando iniciar e completar os estudos no Massachusetts Institute of Technology (MIT), conquistando um diploma de Bacharel em Ciência, voltado à Engenharia Mecânica. O custeio da formação, porém, não deixara de demandar um pagamento: além da obrigatoriedade do bom desempenho acadêmico, trás a conquista do diploma tivera o compromisso de servir no exército, dado que a concessão da bolsa trazia consigo, também, um contrato de trabalho.
Anos de dedicado e incessante serviço seguiram-se à formação, cada um dos encargos sendo permeado por dedicação, pois Sebastian Novak era como uma máquina especificamente desenhada para atender ao singular objetivo de sucesso tático. Missão trás missão, tecia-se a imagem de mais um dos heróis da pátria, imparável e sempre disposto a plantar-se como um escudo humano entre a própria nação e quaisquer distúrbios passíveis de atingi-la. Limites convertiam-se em algo dispensável, ante quaisquer fossem os fatores que ousassem conformar ameaça à comodidade dos cidadãos americanos. A política nacional, pois, sempre sustivera que a melhor defesa era um ataque; a melhor medida, a absoluta neutralização de todo obstáculo. E no ápice da denominada Guerra ao Terror, um cenário outrora distante tornara-se possível, visto que nas mãos de jovens como Sebastian, restara a tarefa de solucionar — parcialmente — o problema. Nos territórios de outrem, massacres e obliteração restavam trás a passagem das forças armadas estadunidenses em suas missões encobertas. ‘Pela paz’, clamavam ao público, encontrando respaldo na já gasta escusa das armas nucleares em mãos de terroristas, enquanto apenas nos inúmeros documentos censurados é que se transcrevia e ocultava a verdadeira história.
Uma discreta trilha de cadáveres restava trás cada missão, trazendo consigo um considerável peso. Apesar da dedicação ao ofício e da imagem de objetividade, Sebastian não era isento de uma consciência, embora houvesse aprendido a considerá-la como algo maleável. Entretanto, esta sempre terminava por alcançá-lo, razão que o guiou ao álcool como via de escape. Embora fosse apenas o meio para um fim, outro de tantos homens sujeitos às ordens de seus superiores, era deitar-se e de fato dormir sem o etílico auxílio, pois ao vento e aos animais noturnos, faziam de acólitos os bombardeios a por modo de coro ao pranto de infantes que cravava-se nítido em suas memórias. À adicção seguiu-se a luta para recuperar a sobriedade, bem como a conclusão de seus deveres militares formalmente cessados com extrema dedicação. Em sua licença na busca por sanar o próprio espírito, uma oportunidade singular surgira: uma recomendação anônima lhe garantira a possibilidade de assumir como um dos agentes operativos à serviço da CIA, cargo que não tardara em aceitar. E passo a passo — doze, se o que buscamos é ser exatos — o homem recuperara o próprio caminho, dispondo-se ao retorno imediato à brilhante carreira temporariamente estagnada.
REFERENTE Á PERSONALIDADE: Bash tem extrema dificuldade para calar a boca quando irritado. O estágio mais intenso da ira parecer fazer com que o senso comum lhe falte por completo e, destarte, muitas palavras néscias lhe deixem a boca. No entanto, apesar da raiva cega como um elemento fundamental ao caráter, esta não o domina por completo. Pois fosse apenas motivado pela intensidade da sanha e nada seria que não um completo imbecil. Assim, mais centrais que esta para a compreensão do homem são a devoção e a melancolia. Embora não se prostre aos rincões e deixe que o pranto lhe lave as mágoas da alma o tempo todo ou volte toda sua energia a um único objetivo, fato é que ambas características encontram-se entranhadas naquilo que o configura, estando entreligadas. Isto deve-se ao fato de uma inerente crença de insuficiência, responsável por guiá-lo à exaustiva busca por auto-realização. Isto há de ser refletido na carreira cuidadosamente edificada, em contraste à vida pessoal que beira a negligência.
- Apesar das poucas relações interpessoais cultivadas, sempre atende as existentes com todo o desvelo do qual é capaz. Embora não seja alguém dado às delicadezas e, por vezes, lhe faltem as palavras para corretamente expressar o que tenciona dizer, faz mão de todos os métodos disponíveis para expor respeito ou até mesmo certo grau de apreço.
— O SEGREDO
Muito embora a eficiência constituísse razão oficial para a contratação, a verdade é que o elemento responsável por atrair a Agência Central de Inteligência e não fora apenas o peso de um histórico respeitável e sustentado por imensa credibilidade acadêmica e militar. O que lhe garantira o cargo fora o número de relatórios confidenciais atrelados ao próprio nome, bem como a promessa de eficiência objetiva. Fato é que, se algo aprendera Sebastian em sua carreira como militar, não fora meramente como disparar uma arma ou adaptá-la para potencializar seu dano, mas sim como manejar a moralidade em tempos de crise, com tal de alcançar o resultado mais conveniente. Assim, apesar de constar legalmente como outro de inúmeros agentes de campo, nas primícias de sua carreira esteve primariamente envolvido em black-ops, bem como atuação ativa em black-sites para tortura sistemática dos denominados combatentes ilegais. Se o nome de Sebastian está envolvido, portanto, a ética não é uma prioridade, senão um mecanismo prescindível. Não obstante, o homem não é necessariamente ruim, embora corresponda aos atributos de um mal ocasional que se caracteriza como necessário.
003. INFORMAÇÕES EXTRAS
— Durante o serviço, foi comissionado Primeiro Sargento do Corpo de Fuzileiros Navais.
— Diagnosticado com depressão moderada e insônia leve, sendo que realiza controle farmacológico de ambas as condições. Estas, no entanto, contrastam com o alcoolismo, sendo que a terapêutica é comprometida durante períodos de recaída.
— Suas áreas de conhecimento específico são a Engenharia Mecânica, Operações Técnicas e Socorro e Resgate, sendo esta última uma especialização concluída durante os 8 anos de serviço militar. Também passou por um programa de treinamento em CST ao juntar-se à agência.
— Além do inglês, sua língua materna, domina espanhol, francês e alemão, arranhando também mandarim e russo caso seja extremamente necessário.
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fichastsarina · 4 years
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Nome: Flora
Idade: 24 anos
Triggers: incesto, pedofilia, zoofilia
Conheça GWENALLT IWAN LLWYD ABERFFRAW CADWY ROWLANDS, de PAÍS DE GALES, que vai trabalhar conosco aqui no Palácio de Inverno a partir de agora! Ele é AJUDANTE DE COZINHA e foi altamente recomendado pelo seu antigo patrão. Tem 17 ANOS e sua espirituosidade e cortesia foram o destaque de seu currículo, mesmo que existam comentários de que pode se mostrar implicante e mentiroso. Não fique encarando… Ele até pode se parecer com LOUIS PARTRIDGE, mas é um de nós!
Se perguntar a qualquer camponês que viveu como ocorreu de fato o mandato do Rei Bedwyr, o Louco, as probabilidades que ele gagueje e desvie rapidamente do assunto, isento a comentar sobre as atrocidades ocorridas de forma linear por anos, são altas. Afinal, sabe-se que a instabilidade psicológica do monarca transformou País de Gales em palco para verdadeiros shows de horror, desde a execuções em praça pública até acusações de traição que acabaram por colocar em cheque também diversos acordos comerciais que Gales tinha com outras nações. Casado com a rainha Bethan desde antes de se tornar assumir o trono, o casal foi agraciado com dois filhos homens, para a felicidade tanto dos monarcas quanto da nação. Os garotos eram ambos saudáveis, espertos e carismáticos; contudo, enquanto o mais velho, Dafydd, demonstrava uma eloquência e uma constância maior, Rhys demonstrava alguma sede a mais de poder, estratégias de batalha, juntamente com uma inclinação claramente maior para a violência.  
Apesar de tudo, os anos do mandato caótico não duraram muito, afinal, alguns anos depois de assumir, o Rei Louco veio a falecer de um ataque cardíaco, deixando o trono para seu filho mais velho, Dafydd. E finalmente, a população galesa podia respirar em alívio mais uma vez, pois o mais recente herdeiro parecia ser o oposto do pai: equilibrado, diplomático e disposto a colocar no lugar todas as instabilidades causadas pelo governo anterior. O governo seguiu bem e estável por anos, e logo que casou com a duquesa de Swansea, Sioned, o mais novo rei teve cinco filhos: três homens e duas mulheres.
Os anos da gestão Dafydd foram, de forma geral, amenos, mas mesmo que certamente mais pacíficos do que o do Rei Louco, alguns episódios pontuais desestabilizavam a harmonia plena do reinado; e ainda que raros, eram preocupantes tanto para a nobreza, quanto para os súditos. Os episódios de epilepsia, e os rumores de que o atual rei sofria de demência desde a infância. Os burburinhos eram sempre abafados pela rainha e por parte da corte que via benefícios em manter Dafydd no poder, contudo, jamais passou despercebido aos olhos de Rhys, que desde pequeno, estranhava os momentos, em tenra idade, quando a rainha exigia que ele se retirasse do quarto assim que o irmão mais velho começava a agir esquisito, e depois alegava não ter sido nada demais, não passando de um mal estar. Mas Rhys estava longe de ser tolo, e bastou prestar alguma atenção nas condições do irmão para saber que havia algo de errado. Mais para frente, quando o irmão já ocupava o trono, tentou mais de uma vez alegar ele era incapaz de governar, e hora ou outra, levaria Gales por água abaixo –– e por mais que parte da nobreza discordasse, afinal, a discrepância entre Dafydd e o ex monarca Bedwyr era grande demais para ser ignorada, outra parte via no irmão mais jovem, uma opção mais forte e que beneficiaria mais a nobreza durante um governo; fora, é claro, os rumores sobre a instabilidade psicológica do atual rei que instigava a curiosidade de muitos que o cercavam, e que seu irmão mais jovem questionava diariamente. Não apenas isso, como dizia na frente do mais velho que ele simplesmente não havia nascido para o governo, e que os seus dias como rei estavam contados. Quem assumiria em seu lugar? Ora, ele mesmo, afinal, sempre fora mais inteligente, mais assertivo, e nunca precisou se esconder atrás de palavras polidas ou de qualquer hipocrisia, que servia apenas para um populismo barato e para agradar os nobres mais ricos e manter-se confortavelmente no poder. Essas e mais outras alegações de um possível golpe fizeram com que Dafydd levantasse-se contra o irmão, e o banisse decisivamente da Corte de Gales.
Mas durante todos esses anos, os cinco príncipes mal sabiam os que ocorria entre as quatro paredes das salas da corte –– e os mais jovens deles, não faziam ideia que o tio Rhys poderia estar pensando em tramar qualquer estratégia que fizesse mal ao governo do pai. Já os mais velhos, se atentavam para as vezes que Dafydd os mandava para a cama mais cedo, e ao olhar pela fechadura, viam o pai caminhando obsessivamente de um lado para o outro, com a expressão preocupada e olhar inquieto. Sobre Gwenaltt, digamos que apesar de ser um dos mais jovens, passava longe de ser alheio ou desinteressado do que acontecia ao seu redor. Problemático, diriam alguns dos empregados, e até mesmo membros da corte, que percebiam que era da natureza do garoto se meter em assuntos que não eram seus, roubar cartas, e a habilidade quase admirável de mentir. Contava inverdades como se fossem fatos, obtendo alguma facilidade com a escolha de palavras, fora a usual cortesia e educação que ele gostava de utilizar como seus aliados quando lhe convinha. Isso, misturado com os olhos vívidos e já tão ambiciosos em tenra idade, poderiam ser a receita perfeita para um excelente governo, se viesse a reinar, ou uma completa catástrofe. Dependia do caminho que escolheria seguir ao longo dos anos.
Alguns anos se passaram desde a última vez que tio Rhys fora visto no palácio –– e aquilo instigava a curiosidade de algumas das crianças, que sempre que perguntavam sobre o tio, recebiam a mesma resposta do rei: estava em uma longa viagem. Para onde? Não dizia, mas com o tempo, deixou de ser motivo de questionamento, e a ausência alheia começou a fazer parte do cotidiano dos príncipes, que não mais faziam perguntas sobre o tio. Isto é, até alguns anos depois, quando as crianças mais jovens já haviam se tornado adolescentes.
Dafydd deveria ter suspeitado do silêncio de Rhys. Depois de pouco resistir ao exílio, o irmão mais jovem calou-se por um longo período; sem ameaças, sem telegramas, sem o menor sinal de vida. Mas enganou-se quando finalmente se acomodou, pensando que o mais jovem não mais daria as caras de novo. Foi anos depois que a corte se atentou para um cenário inusual, vislumbrado perfeitamente das janelas do Castelo de Cardiff. As tropas reunidas e financiadas pelos apoiadores de Rhys banhavam o ambiente, e Dafydd, não estava sequer preparado para um ataque tão repentino –– principalmente porque este foi elaborado através de informações que saíam de dentro da corte galesa diretamente para as mãos de Rhys; afinal, ele havia conseguido convencer uma das Casas mais leais ao rei, e na qual ele depositava uma enorme confiança, a lhe apoiarem, prometendo-lhes um poder inestimável assim que assumisse o trono.
Demorou alguns minutos para cair a ficha do que estava de fato acontecendo, e quando foi-lhe ordenado que abandonasse o castelo imediatamente, na companhia da mãe e dos irmãos, um Gwenaltt de dezesseis anos insistiu em saber antes o porque. E ninguém lhe dizia nada que não fosse palavras de urgência, ou um simples 'vai ficar tudo bem'. Mas havia algo de errado? Bem, seu senso de urgência apenas quando um dos cavaleiros arrombou a porta dos fundos, e antes que o garoto pudesse dizer qualquer coisa, atravessou o corpo da matriarca com a espada. Não se lembra exatamente do que ocorrera depois; apenas que encontrou um caminho para longe do caos instaurado, e por um milagre, conseguiu fugir antes que fosse encontrado por um dos guardas do tio, e recebesse o mesmo destino da rainha. Mas apenas depois de saber que seu pai também estava morto, e Rhys era o novo rei de Gales.
Sobre o paradeiro dos filhos do antigo rei? Um mistério. Sabia-se que o corpo do garoto mais jovem havia sido encontrado em um dos quartos do castelo. Uma das irmãs, estava sendo feita de refém, e os outros, simplesmente haviam desaparecido. Gwenaltt não teve qualquer notícia de nenhum deles depois que deixara Gales –– dizendo, agora, que se chamava Cadwy, e não passava de um camponês do interior da Grã Bretanha –– e mesmo que a vontade de entrar em contato fosse grande, ainda era racional o suficiente pra saber que não o podia fazer se quisesse manter sua cabeça no lugar. Talvez tenha desembarcado em Moscóvia por pura sorte, e não demorou de encontrar alguns trabalhos temporários em cada cidade que passava. Mas quando ficou sabendo que o Favorado ocorreria dali a alguns meses, pensou que poderia ser tanto uma oportunidade nova de trabalho, quanto uma chance de se integrar novamente no seu velho mundo.
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theolympusrp · 4 years
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OOC: +18
IC: Nome terreno: Juliette Jung Nome mitológico: Asphodel Faceclaim: Jennie Kim + BLACKPINK Nascimento: 13 de novembro de 1998 Naturalidade: Londres + Inglaterra
Ser: Semideusa + filha de Afrodite Tempo de treino: -  Nível: 01 Dormitório: Vulpecula (Ala 02) - Quarto 01
Twitter: @asphodel_olp Ocupação: Aluna + Modelo e Camgirl
Qualidades: Enfática, prodigiosa e sedutora Defeitos: Ardilosa, incisiva e libertina Plots de interesse: Todos.
Biografia:
[TRIGGER WARNING: ABUSO PSICOLÓGICO]
Grant Jung era um homem solitário e muito introspectivo, mas era impossível negar que era charmoso em sua brutalidade e sua beleza não podia ser subestimada. Era diretor em uma empresa de cosméticos bastante reconhecida na Europa, e residia em Londres, na Inglaterra, desde que seus pais haviam migrado da Coréia do Sul para o país britânico. Infelizmente, ele não aprendeu muitas coisas sobre sentimentalismos e sobre a criação de família, já que os pais eram ausentes e ele passava a maior parte do tempo pensando na própria carreira. Mas isso não o impediu de ter um caso relâmpago com a mulher mais bonita que já havia visto, sem saber realmente que ela era uma deusa grega verdadeira — Afrodite, ainda por cima. Somente depois do desaparecimento daquela mulher, e de, nove meses depois, ser agraciado com uma filha deixada à porta de seu apartamento, acompanhada apenas de uma carta que explicava toda a situação, que Grant foi entender o que de fato se passava ali.
Como o pai, Juliette — como foi chamada pelo pai — ou Asphodel — como foi chamada pela mãe — não cresceu com muita afetividade sendo demonstrada. Mesmo assim, ela aprendeu a reconhecer sentimentos e outras coisas de acordo com outras pessoas que participavam de seu dia-a-dia. Passava a maior parte do tempo com babás enquanto criança, e na creche e escola conforme foi crescendo. E, conforme se pode esperar de uma filha de Afrodite, Juliette tornou-se uma garota formosa, destacando uma beleza que se fazia presente desde sua fase infantil e que foi se desenvolvendo conforme envelhecia. Não demorou a perceber que conseguia o que queria apenas com uma carinha de boa moça e com a persuasão que parecia ter de acordo com as reações de suas “vítimas”. Ela era mimada, tinha tudo o que queria de quem queria, embora o pai fosse alguém duro e muito restrito. Juliette teve que aprender a andar na linha com Grant, já que ele era o “macho alfa” daquela casa e as coisas tinham que ser como ele queria. Juliette não conseguia usar seus poderes contra ele porque desde muito pequena criou um bloqueio com o pai. Mas na rua ela se tornava outra pessoa.
Juliette fazia facilmente garotos e garotas caírem aos seus pés, e por isso conseguia as coisas com facilidade. Isso a deixou com preguiça de querer seguir por caminhos mais difíceis — o pai tinha dinheiro e ela era a única herdeira, assim que o homem morresse, ela ficaria com toda aquela grana mesmo. Ela tinha consciência de que podia ganhar qualquer coisa com seu rostinho e seu corpo, e por isso ela começou a modelar ainda no ensino médio. Ganhava concursos e trabalhava para marcas pequenas, depois para marcas médias e por fim para marcas tão famosas quanto a marca de cosméticos da empresa do pai. Mas não quis parar por aí, ela sentia que podia conseguir muito mais com tudo o que a natureza havia lhe dado. E por isso, quando saiu da escola, entrou no mundo das camgirls. Gravava vídeos íntimos para uma plataforma na internet, sendo conhecida pelo corpo escultural e por sempre esconder o rosto com uma máscara de gatinho — ficou conhecida como kittygirl. Juliette ganhava uma bolada de dinheiro apenas com isso, por isso trabalhava como modelo apenas quando dava na telha.
Tinha quase 22 anos quando Juliette descobriu o Instituto Olympus. Um de seus seguidores mais fiéis na plataforma de vídeos íntimos se aproximou lentamente dela, e foi assim que conheceu a existência de outro semideus, e de um lugar que os abrigava e também a criaturas. Juliette não pensou duas vezes antes de aceitar a proposta de sair da casa do pai para ir morar naquele lugar.
Habilidades:
1. Olhar cromático: Os olhos da filha de Afrodite estão sempre mudando de cor de acordo com o seu humor ou os seus sentimentos. Poucos sabem o significado das cores, mas, uma vez sabendo, é possível desvendar um pouco do que a semideusa pensa. O olhar é hipnotizante por conta dos seus efeitos coloridos, e por conta disso, quem a olhar diretamente nos olhos corre o risco de ficar paralisado por alguns momentos, não mais do que 5 minutos.
2. Beleza estonteante: Sendo filha da deusa da beleza e do amor, obviamente a semideusa herdou a aparência física inclinada à perfeição de beleza de Afrodite. Mesmo que seu corpo e seu rosto não estejam dentro dos padrões de beleza da sociedade, ela ainda é considerada muito bela por qualquer um que a veja, e isso faz com que seus inimigos hesitem em atacá-la por achá-la adorável demais. Por ser algo natural e não uma ilusão de cunho mental, essa habilidade funciona com qualquer pessoa, embora a hesitação não dure mais do que 5 segundos para aqueles que possuem resistência.
3. Unhas extensíveis de metal: A semideusa possui a capacidade de transformar suas unhas em metal puro e ainda fazê-las aumentar de tamanho, tornando-a como garras extremamente afiadas e mortais, capaz de rasgar peles, e perfurar praticamente qualquer coisa. A habilidade dura por 20 minutos, e a semideusa precisa esperar um intervalo de meia hora caso queira usar a habilidade novamente.
4. Manipulação de Feromônios I: Os feromônios são partículas hormonais responsáveis por várias ações, e a filha de Afrodite possui controle sobre eles. Neste nível, é capaz de controlar os próprios feromônios para não se deixar levar por ataques emocionais ou mentais, controlando a si mesma apesar de qualquer eventualidade. Também é capaz de controlar os feromônios de outra pessoa para causar uma breve paixonite, isto é, fazer uma pessoa acreditar estar apaixonada por algo ou alguém. A habilidade não funciona em seres com resistência a ataques emocionais que sejam mais fortes que a filha de Afrodite.
5. Controle corporal avançado e afinidade com chicotes: Afrodite era conhecida por ser uma deusa de cunho guerreiro, portanto a semideusa herdou parte de sua habilidade. Além de ser bastante ligada com as questões corporais, ela usava isso como uma forma de se adequar ao campo de batalha. Por conta disso, a filha de Afrodite possui um controle corporal sobre-humano, possuindo uma agilidade muito maior. Consegue se desviar com facilidade de projéteis dos quais já tenha conhecimento prévio e também consegue dar saltos de até 3 metros, bem como possui familiaridade com acrobacias. Além disso, possui uma perícia natural com chicotes, sendo estes a arma símbolo de Afrodite.
6. Afinidade e Invocação de Cisnes e Pombas: Cisnes e pombas são os animais representativos de Afrodite, por serem uma personificação animal do amor. Por conta disso, a semideusa tem uma afinidade natural com essas criaturas, cisnes e pombas a obedecem sem pestanejar e atendem as suas vontades. A semideusa pode, ainda, se comunicar com essas criaturas, obter informações e usá-las para espionagem, e ainda pode invocá-las em qualquer lugar em que esteja, como num passe de mágica. A semideusa não pode invocar mais do que 3 animais por vez.
7. Manipulação de Feromônios II: Agora, a habilidade da semideusa de controlar tais partículas melhorou, e ela é capaz de induzir emoções em diversas pessoas. É capaz de mudar o sentimento de alegria para raiva, por exemplo, de um momento para o outro, mas também é capaz de causar outros tipos de emoções, como tristeza, pesar, sono, etc. O poder ainda não funciona em quem tem resistência emocional e que seja mais forte que a semideusa.
8. Metamorfose: A filha de Afrodite é capaz de mudar a própria aparência física, tornando-se capaz de se transformar em praticamente qualquer coisa para disfarces. É capaz de se transformar em outras pessoas já existentes, bem como é capaz de tornar-se uma pessoa totalmente nova. Também é capaz de modificar pequenas partes de seu corpo, como a cor dos cabelos, a cor dos olhos, formato de nariz e boca, etc. Tudo para enganar. O uso prolongado da habilidade pode causar exaustão física, por sugar energia constante.
9. Controle de Rosas: A rosa também é um símbolo de Afrodite, e dessa forma a semideusa é capaz de controlar todo tipo de rosa. Fazer uma roseira crescer em qualquer lugar, controlar suas pétalas para que se tornem cortantes em arremessá-las na direção de outra pessoa, ou então fazer roseiras se enrolarem aos pés de seus inimigos. Também é capaz de atirar espinhos de rosas pelas próprias mãos, como se fossem armas, e fazer toda sorte de coisas que se relacionem a rosas. O poder exige uma demanda grande de energia, de modo que não pode ser usado a todo momento ou, pelo contrário, a semi-deusa pode acabar sofrendo um colapso energético.
10. Charme: O charme é um dos poderes principais da prole de Afrodite, e também o mais forte e perigoso. Ele consiste em usar todo o poder de persuasão mágica para fazer com que as pessoas obedeçam aos seus comandos, podendo controlar suas ações apenas com o som atraente de sua voz. É necessário que haja um comando vocálico para que a pessoa seja enfeitiçada pelo charme, ou seja, o poder não funciona sobre pessoas que são surdas. A semideusa é capaz de usar seu charme até mesmo sobre aqueles que possuem resistência mental, embora precise gastar muito mais de sua energia para fazer com que dê certo.
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