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#joe fazer girls
elefantebu · 2 years
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10 covers que mais gosto
Por Djenane Arraes
Cover é uma faca de dois legumes para um artista, porque é um produto fácil de consumir, uma vez que se lida com um produto já experimentando pelo público e, geralmente, consagrado. Mas é aí que está a questão. Se falamos um artista de bar ou de banda de baile, o cover é o meio de visa, ora bolas. Nem critico esses casos. A minha questão se volta ao artista que tem um trabalho autoral e resolve fazer uma cover. Eu penso que só se pode fazer algo assim se tiver a perspectiva de algo com igual qualidade ou melhor. Se não for assim, vira ofensa. Nessa lista, vou listar 10 covers que valeram a pena e três que me fez sentir pessoalmente ofendida.
Covers que valem a pena.
01 – Srg. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (Beatles -> Jimmi Hendrix)
Não foi um simples cover. Foi uma humilhação completa. Os Beatles foi uma banda extraordinária, mas nunca foram lá grande coisa no palco. Acho que é por isso que eles se mancaram e decidiram ser uma banda essencialmente de estúdio. Aí chegou o Hendrix, que era aquela enormidade de músico e cantor bem decente, tocando a música que tinha aprendido há apenas algumas horas, e fez uma versão melhor do que os Beatles e, que foi mais humilhante, diante dos próprios.
02 – With a little friend from my friends (Beatles -> Joe Cocker)
É a abertura da série Anos Incríveis! Mas também foi uma apresentação antológica e histórica de Joe Cocker no Woodstock original. Esse nunca foi um simples cover: foi uma recriação genial de um cara que deve ter ficado muito doidão (certamente ele estava quando cantou ao vivo) para elaborar isso daí. Essa versão tem um peso fantástico, uma construção vocal... ah, não é por menos que tem muita gente que até hoje pensa que essa é a versão original.
03 – Valerie (The Zutons -> Amy Winehouse)
The Zutons é aquela banda meia boca que só ficou famosa mesmo porque a Amy Winehouse fez um cover matador. Aliás, ela junto com o Mark Ronson fizeram umas trezentas versões diferentes de Valerie. Até a Amy Winehouse só com voz e violão cantando essa música é um cover superior em relação a original. Amy era incrível desse jeito!
04 – Girls just wanna have fun (Robert Hazard -> Cindy Lauper)
Sério que essa música é um cover!? Rapaz, você nem imagina uma coisa dessas. Cindy Lauper (e obviamente o produtor dela) fizeram um troço tão inacreditável que a gente pensa que essa música sempre foi e sempre será da cantora norte-americana. Os outros é que fazem cover dela. Aliás, já está estabelecido isso daí. Uma curiosidade. O cover tem 1.1 bilhão de visualizações no YT, já a versão original só tem 2 milhões e uns quebrados. Mas eu digo uma coisa: a versão original não é ruim não. Ela tem uma levada mais rock e tem uma perspectiva masculina. AA Cindy Lauper fez alterações, inclusive, na letra.
05 – What’s love got to do with it (Bucks Fizz -> Tina Turner)
É outra música da série: mas isso é uma cover? É, meu chapa. Tô dizendo... A banda original é uma pataquarda trash oitentista que veio do Reino Unido. Daí chegou a Tina Turner, com aquela cabeleira maravilhosa punk castanho dos anos 1980, aquela voz rouca incrível, e fez um arranjo de uma elegância. Qual ficou para a história.
06 – Hazy shade of winter (Simon and Garfunkel -> The Bangles)
Essa música era um daqueles ouros escondidos da dupla norte-americana. A música original tem uma lindeza de arranjo, meio folk, meio barroco. Mas aí chegou os anos 1980, aquela banda de garotas chamada The Bangles, que tudo mundo subestima, mas que acho que elas mandam bem pra caramba. Daí as Bangles eletrificaram essa música para ser trilha de um filme com Robert Downey Jr. Ficou igualmente bom.
07 – I think we’re alone now (Tommy James & The Shondells -> The Roobinos -> Tiffany -> Billy Joe Armstrong)
A versão original era muito legal, mas crua. Talvez por causa da estética do rock do início dos anos 1960, em que todo mundo copiava o estilão dos Beatles. Daí veio os Roobinos, recuperando a música nos anos 1970, a deixando mais encorpada, mais bem trabalhada. Aí vieram os anos 1980, e a Tiffany, que só tinha uns 15 anos à época, que pegou essa música (ela não, os produtores devem ter empurrado a música para ela) e a transformou num trash pop tão bom, que todo mundo acha que a música é dela. Depois chegou os anos 2000, e o Biily Joe Armstrong, do Green, Day puxou a música pro rock, fazendo um cover bem mais parecido com os Roobinos. Acredito que ele até tocou essa música com os filhos dele. Mas a versão mais popular é, de longe, da Tiffany. Ela ganhou a corrida nessa.
08 – Hound Dog (Big Mamma Thornton -> Elvis Presley)
O Elvis fez muitas covers, e foi justamente com uma que ele explodiu para o estrelato e se transformou no rei do rock. Hound Dog é originalmente um blues maravilhoso, potente, sonoramente bem encorpado. Os vocais de Big Mamma Thorton são coisa de louco. Aí o que o Elvis fez? Ele simplificou a música e deu a ela um pouco de mais velocidade, sem mencionar aquela rebolada maravilhosa. Esse é um caso que ele não fez melhor que o original, mas fez algo tão interessante quanto. Não é a toa que temos rock hoje por causa disso também.
09 – Miss Me When I’m Gone (Mainers Montainners –> Lulu and the Lampshades -> Anna Kendrick)
O original dessa música é dos anos 1930, e é um country de um quarteto red neck roots. Daí nos anos 2000, veio essa banda inglesa da Lulu com o tal do arranjo do copo, que ficou muito bom, elevando a música original. Quando o filme Pitch Perfect aconteceu, a produção da música promocional do filme pegou a versão da Lulu, e adicionou uma roupagem encorpada e bem bonita por cima. sSem mencionar que a Anna Kendrick é, tecnicamente, uma cantora muito boa, uma vez que ela é cria do teatro musical da Broadway, estrelando, inclusive, peça do Stephen Soundhein.
10 – Twist and Shout (The Top Notes -> The Beatles)
Já que a gente começou a lista falando de gente que pegou o trabalho dos Beatles e fez melhor, vamos fazer um afago para os vovôs de Liverpool, certo? Os Beatles, só alguns anos depois do lançamento da original, deram uma freada no arranjo, que era um troço meio La Bamba, deram uma malemolência e a eternizaram (mesmo eu achando que o John Lennon cagou nos vocais). Mas sabe como é... quem é da minha geração tem uma relação afetiva com essa música por causa do filme Curtindo a Vida Adoidado. É... estou falando daquela cena, que tem até a inserção daquele grupo que dança Thriller... você não está deitado desse detalhe, não é mesmo?
 E agora três covers que não deveriam existir
Love is a Losing Game (Amy Winehouse <- Fernanda Takai)
Não foi o primeiro cover que a Fernanda fez da Amy Winehouse. Ela cantava Rehab na turnê dos Olhos. Era legal porque ficava no espectro da homenagem-brincadeira. Mas daí a Fernanda fez o cover de Love is a losing game gravado no mais recente disco solo, transformando a balada jazz-pop original numa bossinha... e aí a coisa não deu. Tem a diferença brutal de canto e de interpretação que nem vale à pena comentar. Já viu a Amy Winehouse cantando essa música ao vivo e sem edição? É de tirar o fôlego, é hipnotizante e, ao mesmo tempo, de sentir uma raiva profunda pela perda precoce do talento puro. Puxa, Fernanda, você sabe que eu te adoro, mas nesse caso, você pisou na boca do meu estômago.
I Love Rock’n’Roll (The Arrows -> Joan Jett <- Britney Spears)
Assim, ninguém fez nada de muito diferente da versão original dos Arrows. A Joan Jett tomou dessa música porque casava muito bem com a persona dela. A versão original é beleza, mas a Jett a elevou com a atitude. Até aí, beleza. Só que veio uma tal de Britney Spears, que é uma cantora pop porcaria, em que a voz de taquara rachada é melhor do que a dela. Fizeram umas coisas legais pro repertório dela. Toxic, por exemplo, é muito legal. Só que é uma música que fica muito melhor na voz e na versão de qualquer outra pessoa. Sabe aquela história de que as músicas do Chico Buarque ficam sempre melhores na voz de qualquer outra pessoa, menos da nele? Pois é. Pelo menos o Chico sabe escrever música bonita. A Britney Spears não tem nem o mérito da Tiffany em cantar direitinho!
Smells Like Teen Spirit (Nirvana <- qualquer versão já feita)
Eu nunca achei o nirvana o ó do borogodó. Definitivamente, a banda tem clássicos incontestáveis, tem canções que acho bacana, mas se você for pensar bem, só o Dave Grohl era um músico interessante, com assinatura. Mas daí os caras fizeram um negócio arrebatador chamado Smells Like Teen Spirit, que é uma música tão impactante, que ninguém nunca conseguiu tocá-la. Quem se atreve, ou tenta imitar o drive malfadado do Kurt Cobain, e não dá certo, ou faz aquela versão indie de voz doce e melancólica que dá vontade de pegar essa pessoa e dar uns tabefes. Nem o próprio Nirvana, por vezes conseguia tocar a própria música. Tem um vídeo do festival Reading para provar. A única versão mais ou menos interessante feita dessa música foi o arranjo teatral de John Powell pro filme Pan, que tem intervenções vocais do Hugh Jackman, que é outro ator do teatro musical e sabe o que faz com a voz.
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hvpnotic · 2 years
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  ❛   i never knew you were such a dirty girl.   ❜  
𝐍𝐒𝐅𝐖 𝐒𝐄𝐍𝐓𝐄𝐍𝐂𝐄 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑𝐒.
status: aceitando. 
@dylanminnettes
Intimidade era uma daquelas coisas surpreendente, que a permitia tantas experiências e um sentimento de tanta liberdade, e que Amber vivenciava plenamente pela primeira vez, com Joe. O seu Viper. Em nenhum dos seus relacionamentos anteriores sentia nem perto dessa liberdade em se descobrir, ousar e explorar as possibilidades. Tão pouco sentia a liberdade, quanto a vontade… Diferente dos breves e poucos relacionamentos anteriores, do seu Viper, Amber tinha fome, uma quase insaciável vontade de estar com ele, ser dele. 
Não apenas fisicamente, mas era difícil lembrar disso enquanto usava da musica alta da festa além da porta do pequeno cubículo onde estavam, para rebolar no colo do namorado e atacar com volúpia o pescoço com beijos e chupões. A loira riu contra a pele quente, tragando novamente o perfume viciante que ele tinha. — Amber não usava drogas, mas era completamente viciada nele.— ❝ Eu sou? ❞ Afastou o rosto apenas o suficiente para o olhar com seu mais fingido e dissimulado olhar inocente, contrastando com as mãos atrevidas que guiavam as dele para dentro do vestido que usava e que já havia se embolado em volta dos quadris, permitindo um acesso fácil demais a sua intimidade coberta com apenas a calcinha delicada, peça essa que já não via a hora de ser apenas um pedaço de trapo. E seria óbvio presumir a expectativa de que ele a tocasse logo onde queria, mas ao invés de pedir, Amber voltava a torturar os dois com o rebolado lento e as mãos que percorriam o corpo dele, puxando logo a camiseta para fora do corpo dele, sem delicadeza alguma dessa vez. ❝ Mas é você me deixa assim… louca pra te dar, pra ter você me fodendo até eu me esquecer que não deveríamos fazer barulho aqui… ❞ arriscou sussurrar seus desejos pra ele, os lábios vermelhos se curvando no sorriso abusado, tentando o distrair quem sabe, para suas mãos não encontrarem qualquer empecilho na tarefa de abrir a calça dele. Se nem ela tinha mais nenhuma prudência, não era ele quem deveria ter. E igualmente sem aviso, deslizou para dentro da cueca e o envolver com a mão macia, a loira suspirou contra os lábios dele enquanto o libertava dos tecidos, como se fosse ela quem encontrava alívio, e se afastava o suficiente para poder punhetar o pau já rijo, devota demais àquele homem para resistir. ❝ Deixa sua garota te convencer a foder ela do jeitinho que você faz, só você, porque eu sou toda sua. ❞ E com a mão livre segurou a mão de Joe, guiando até sua boceta e o beijando, num pedido mais físico que vocal, de que ele também cuidasse dela.
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thatsdaveh · 4 years
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𝕣𝕠𝕔𝕜𝕤𝕥𝕒𝕣 𝓫𝔂 𝓱𝓪𝓷𝓷𝓪𝓱 𝓶𝓸𝓷𝓽𝓪𝓷𝓪 𝓹𝓵𝓪𝔂𝓼 𝓼𝓸𝓯𝓽𝓵𝔂 𝓲𝓷 𝓽𝓱𝓮 𝓫𝓪𝓬𝓴𝓰𝓻𝓸𝓾𝓷𝓭
—— DAVID HAYNES?! Por aqui ele é mais conhecido como THE ROCKSTAR  desde que se mudou há UM MÊS. Os turistas costumam confundi-lo com JOE JONAS, mas ele não passa de um GUITARRISTA de 28 anos. Quando encontrá-lo eu sugiro que tenha paciência porque ele pode ser RANCOROSO e MENTIROSO em seus dias ruins, mas há quem diga que ele também possa ser DETERMINADO e AMBICIOSO quando está de bom humor. Espero que tenha sorte na sua procura!
Inspo: Shane Gray (Camp Rock), Sharpay Evans (High School Musical), Rachel Berry (Glee), Kevin Pearson (This Is Us), Taylor Doose (Gilmore Girls), Cam Tucker (Modern Family)
David desde pequeno demonstrava ser alguém muito artístico. Liderava as peças da escola, se empenhava ao máximo nos recitais e sempre com o intuito de receber o devido destaque, adorando com que os outros reafirmassem o que ele já sabia: David Haynes era talentoso. 
Aos dezesseis anos, o Haynes montou a primeira banda que tinha um influência enorme de pop punk, o que basicamente reinava na época. O sucesso regional do grupo não bastou para o menino, considerando ainda que os participantes da banda decidiram ir para as universidades e essa não era uma rota a qual David cogitava passar. No entanto, Valletta era pequena demais para ele, arriscando o que juntara com shows para uma passagem diretamente para Los Angeles, somente Hollywood conseguiria reconhecer tamanho talento. 
Antes do fracasso chegar, contemos a parte de sucesso da história: David foi aprovado numa universidade em Los Angeles, o que o fez se mudar de cidade e implorar ao banco por um crédito estudantil em nome de seus pais, mas além disso foi o período em que imaginou ter a formação perfeita de uma banda. O grupo tocou em algumas festas (Dave diz que até em um dos aniversários da Paris Hilton, mas tenho lá minhas dúvidas) e o sucesso parecia estar vindo aos poucos. Só não contavam que Dave seria traído pelo seu melhor amigo de banda e a ex namorada. Aquilo foi mais que o suficiente para a banda tomar um fim e, quanto a turnê que durou menos de um mês tomou como resultado mais de um ano de trancamento da faculdade da parte de Haynes. Continuou então morando com sua tia, cursando audiovisual e sobrevivendo com o dinheiro que recebia de animador de festas infantis, ele continuava a forçar o sotaque para parecer mais californiano e, de certa forma, não ser reconhecido como um estrangeiro. Com vinte anos comprou uma nova guitarra, não qualquer uma, a famosa que fazia questão de citar em todas entrevistas. O instrumento nomeado de Melody foi, segundo ele, responsável por Dave perceber que realmente valera o investimento na carreira musical mais uma vez. Com uma nova formação da banda, os Disciples Of California, o moreno atingiu um rápido sucesso, talvez por um dos membros da banda já ser reconhecido nas redes sociais, mas isso era algo que David nunca assumiria. A banda, no entanto, já não conseguia ser mais a responsável por manter o grupo unido. Com a preferência por seguirem carreiras solo, foi anunciado o fim do quarteto californiano em Janeiro de 2019 e desde então, David segue com alguns pequenos trabalhos como ator ou participação especial em programas de TV, nada que sirva para pagar os gastos que continuam a ocorrer como se ainda recebesse enormes cachês. 
David Haynes está de volta em Valletta para preencher seus pulmões de novos ares inspiradores e ver o que a vida o reserva. Na realidade ele não consegue mais se sustentar nos Estados Unidos, mas realmente tem uma forte esperança de retomada no mundo musical ou mesmo do cinema em breve e em grande estilo.
David tem uma lista considerável de participações especiais em séries de TV, já foi Fred Jenkins em Grey’s Anatomy, um paciente que precisava de um transplante de rim; Jonas Benson um jogador de futebol americano em Glee; e Jim Forester em The Fosters, participando apenas como um quase figurante já que não possuía nenhuma fala;
Ele não era o vocalista principal, o que causava certa irritação em não se sentir o centro das atenções na banda, tendo frequentes discussões com o vocalista por conta disso;
O Dave é primo do Lewis!! O vô deles teve filhos fora do casamento e, apesar de ter dado confusão na época, no fim de ano nas reuniões familiares se divertem ao se lembrarem da história;
O Dave tá em Malta desde meados de dezembro, mas lembrando que ele nasceu em Valletta e ficou na cidade até uns dezessete anos;
O Dave o bi, mas não é lá muito assumido, apesar de ser quase pública pros fãs essa informação;
Apesar dele se achar bem reconhecível, a banda já há anos não tava no auge do sucesso. Basicamente foram o grupo de uns três hits e depois s�� continuaram a fazer sucesso pra meia dúzia de fãs, mas ainda assim apareciam nas premiações e tal, mesmo que pra preencher cadeira;
Ele AMA inventar história! Diz que já jantou na casa do Chris Evans, é amigo da Britney Spears, namorou a Selena Gomez, mas na real é tudo um exagero. Vai ver ele só falou oi pra Britney, tentou flertar com a Selena ou soube de um amigo que foi jantar na casa do Chris; 
Sobre connections: Pra ser sincera não elaborei uma listinha ainda, mas o Dave tá praticamente falido, tá morando com a mãe de novo e o que ganha em publi não é tanto pra conseguir sustentar o custo de vida dele. Então pensei em um plot de alguém que arrumasse algum emprego pra ele, acho que alguma coisa que ele trabalhasse meio escondido, com aquelas fantasias, tipo o Ashton no clipe de Hey Everybody do 5SOS (x). Ex também é uma super possibilidade de plot, tanto de ex colegas da primeira banda de Valletta ou ex namorades. Também topo super as amizades e inimizades. Caso alguém queira conversar pra pensarmos em algo juntos só chegar!! 
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theangrypokemaniac · 4 years
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Random Irritations
N-Dubz's Reunion Tour
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Being used to Team Rocket putting some effort into costumes, it's hard for me to accept...
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The backstage-at-Jerry Springer look.
A.K.A.: Kyle, Kenny, Stan and Cartman.
Note 1: Discovered at the trailer park, Jessie left caravans and crystal meth behind to begin a glamorous career, modelling for Matalan.
Eh lads?
Note 2: Meowth's Oxfam rapper style led to ripping off his own charm for a medallion, thereby perfecting 80s chav chic.
Vanilla Slice.
Note 3: Once a swooning, Romantic poet, now a creepy, adenoidal skiffy, NASA's tent gives James a spare tyre.
Good.
Note 4: Shirt-stretching wide-loads like Wobba should avoid slogans.
Red, white and black? Must have sworn allegiance to the Middle East.
And why is that man so pleased to see that little girl?
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Sorsha, Willow, Queen Bavmorda and, after another magical mishap, Fin Raziel, finally put aside their differences to focus on what really matters:
Synthetic fibre, which is nice.
And what about Ol' Frankenstein Forehead in the corner?
Fecking freak.
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Young Rose West swears vengeance on Gonad for nicking her eyelashes.
We all recall Tulisa's unfortunate choice of collagen. As such, she made the wise decision to do without lips all together.
Hey, who needs make up when yer look this good without?
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Cleetus and Brandine take Disneyland.
Fazer and Tulisa's romance hit the skids since he's got too many features and she's not got enough.
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Nothing but playas these lads.
Sheldon and Leonard regularly visit the Women's Detention Centre to pick up the poontang.
Who can blame 'em? A right pair of fanny magnets we got here.
What feminoid can resist the lure of a hairy-palmed, hip-op (hip-po?) midget and a four-eyed, porn-addicted incel?
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Tulisa, Dappy and Fazer ponder the wisdom of a comeback single featuring Adele.
Wobba the Hut's job as washer-woman led to disaster, for, having No Bloody Eyes, the cack-handed lump shrank every item of clothing belonging to yoomunz.
Thus we suffer Jessie's unfeminine, raw-pork-sausage body and James in godforsaken three-quarter trousers.
Boy, if they didn't look good on greebos from the 00s, they ain't gonna look good on you.
Stick a red sock in with the whites again, eh Wobbly? All yer need is a cap and the ill look's complete.
It's like one of them kids dolphins have to swim with, 'cause they got leukaemia.
I can but dream.
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Exclusive to OK! magazine: Brian Harvey reflects on the Potato Incident.
What's that hippo nose on Meowth's hat?
Holes? Holes?!
Holes at the front? Ears at the back!
And who's making woolly hats for cats?
And who put ear holes too close together?
And why isn't the jumper in his size?
It's a failed business model there!
And I'm saying it, 'cause none of you will:
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Hippo Head Meowth's turned into Joe C.
Yer dad DIED in that jumper, Meowth! Have yer no respect for his legacy?
Yer want me to tell yer mam whatcha done?
Stretching the sleeves out of all reasonable proportion?
Cutting holes in his hat?
And cutting 'em in the wrong bloody place?
Desecrating the one thing he left her?
She'd turn in her grave, she would!
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No Sir, please don't tell Mama.
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escritordecontos · 5 years
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Drácula
YOU termina um pouco decepcionante. A cena de Joe preso na gaiola de vidro se repete e tal. Na verdade achei os dois últimos episódios da segunda temporada morosos, lentos, chatos. Muito mimimi e pouco pau-pau. Okay. Não me refiro a pau fodendo, não, e sim estou falando de pau comendo mesmo, digo, numa linguagem figurada, pau entrando e socando forte, entende? Mais ação, tipo, fugir da mesmice e tal. Faltou aquelas socadas de arrancar merda do cu. Então, Joe meio sonso e acometido por uma crise de culpa e remorso só pensa em se regerar para ser digno do amor. Mas que porra é o amor? O amor é uma coisa inventada, uma ilusão tipo pau duro a base de Viagra. Na real eu acho que amor é um pau mole, no máximo meia bomba, que um dia já foi duro e se tornou broxa e frustrado. O décimo capítulo acaba com o gancho perfeito para a terceira temporada, as formas de fazer episódios novos já estão untadas com o mesmo lubrificante que vão usar para foder nossos cus daqui mais um tempo com a terceira temporada de You e VOCÊ vai assistir porque já está com o cu piscando. Às vezes acho que a gente assiste You por causa de Joe, digo, de Penn Badgley, que na real se traduz por um saudosismo de Gossip Girl, tipo, os arrombados por Gossip Girl sentindo saudades do pau GG. Também sinto "saudosismo" por Sex and the City, mas seguramente não faço parte dos adeptos da religião Friends, esses sim são uns super arrombados, arregaçados da porra. Já que chegamos a esse ponto, de super arrombados e tal, vi também o primeiro episódio de Drácula. O começo do longo episódio de uma hora e meia, um filme, é interessante, bem interessante, mas não demora para você perceber que está sendo fodido por um pau mole que se escapar não entra de novo. Sim, assistir o primeiro episódio é uma tarefa de determinação, porque da metade pra frente o filme se torna trash, bizarro, mas acho que é essa a idéia mesmo, okay, o problema do primeiro episódio é que parece tomar outro rumo, uma espécie de punheta mal batida que termina sem gozar. Para mim o pior de tudo mesmo é a dublagem, a voz do Drácula é a voz daquele cara que dubla tudo, aquele que dubla um dos irmãos viadinhos que fazem reformas de casas e tal, você sabe do que estou falando, aquela voz está impregnando tudo, acredite, ouvir aquela voz está se tornando pior do que tomar um drink de água de chuca. E eu ainda não terminei de ver a segunda temporada de POSE, acho que vi 4 episódios antes do Natal, preciso retomar. E talvez me limitar a comentar a biografia do arrombadíssimo Oscar Wilde que em alguns aspectos de sua viadíssima vida faz com que eu me identifique com o sibarita. Num primeiro momento isso me chocou, mas depois refleti, somos como os episódios das séries, feitos nas mesmas formas, se você viado, você foi feito na forma de fazer viado, portanto, você tem em comum com Oscar Wilde, Jean Genet, Charles-Pierre Baudelaire, Valentin Louis Georges Eugène Marcel Proust e tantos outros, melhor ficarmos com os tantos outros, e não procure as fotos desses que foram nominados porque senão você gastar uns 4 anos de sua vida em terapias, os arrombados eram feios para caralho, digo, feios como uma buceta arreganhada. Gênios, porém, feios. Não importa, gênio ou limitado a média em inteligência, dar o cu não tarefa intelectual, basta que se abra as pernas e goste de levar socadas no rabo dadas por um pau duro e bem grande, de preferência. Okay, é importante dizer que VOCÊ É UM PRIVILEGIADO porque pode dar seu rabo sem ir para a cadeia por isso, esses caras citados viveram num tempo que se descobrissem que você era um arrombado, ia preso, Oscar Wilde passou dois anos da vida na prisão por ser viado e ter dado a bunda. Há outros casos. Okay, de novo, talvez você esteja lendo esta porra de texto e viva num dos poucos países atrasados que ainda punem a viadagem com chibatadas, cadeia e até pena de morte, afinal, o mundo não é um lugar de igualdade, então você pode não ser um privilegiado. Confesso que acho esta palavra bem escrota, uma palavra bem arrombada para não fugir ao nosso contexto, afinal, é claro que existe privilégios no mundo, mas se colocar nessa categoria de privilegiados soa meio estranho para mim, dá meio que a impressão que o privilégio é um direito nato, algo talvez meio que ariano, sei lá. Não quero criar polêmica, mas faz parecer que existe um seleção natural e alguns nascem privilegiados e outros nascem condenados a serem uns arrombados fodidos. Ser um arrombado por ser um privilégio, mas em outro contexto. Olhando o mundo moderno e líquido de hoje com os óculos dos escritos de Bauman fica claro que existe sim uma classe privilegiada no mundo e outra desprovida de privilégios, esses são os arrombados fodidos que nunca terão acesso a quase nada. Enquanto a classe privilegiada terá acesso a tudo e será formada por arrombados felizes e sortudos que se satisfarão com os paus mais tenros e saborosos do mundo. E aqui pela terceira vez voltamos a questão do dinheiro. E paro por aqui porque já ficou bem claro essa questão.
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hellyeahheroes · 6 years
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Best Ongoing Team Books of 2018 - In text because I cannot make it in video
Okay, so my mic is broken, I have barely time to make it work with how many ever hours I’m working recently, so screw it. Last part of my promised list is long overdue anyway, so I’ll just drop it as a text. Apologies for this but yeah, sometimes stuff just piles up. I hope you’ll still enjoy my picks and check the 3 parts that made it to the video
Welcome to Best Books of 2018, the long-awaited final part. I’m terribly sorry it took me so, so terribly long but I had been forced to take many over hours at my day job and it just ate in my time. The rules are as before. The book must still be ongoing in 2018, even if only for a single issue. It also must have more than two issues published in two thousand eighteen. However, if a book got relaunched as effectively the same title, they count as one. This time we’re doing team books. So if you can, go check those titles out at your local store.
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Number Ten: Super Sons and its continuation, Adventures of the Super Sons. Work of writers Peter Tomasi and Patrick Gleason with artwork by Carlo Barberi with issue twelve of the first series draw by Tyler Kirkham. Super Sons continue to be an absolute joy. The greatest asset of this story is that Jon and Damian are written as a pair of actual kids, with behavior we would find too childish with other people but appropriate with them. Which only adds charm to an already book that captures joys of being a kid and going on adventures and that embraces silver age weirdness with all kinds of strange stuff, from a bunch of alien kids idealizing Earth supervillains and modeling themselves after them to an alien versions of Cain and Abel and their House of Secret Mysteries. It is a book that you can just pick up, relax and enjoy, lose yourself in fluffy fun. Its time is limited as Adventures is just a mini but I think if there is one title on this list that is just pure escapism, bar themes touched in an issue where our heroes meet their future selves, it is this one.
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Number Nine: House of Whispers by writer Nalo Hopkins and artist Domonike Stanton. One of my favorite out of the new Sandman Universe books, it tells a story of a spell gone wrong that results in the tied fate of goddess Erzulie from Vodou religion and girl named Latoya. The former ends up trapped in the Dreaming, cut from her worshippers and desperately needing to come back before she starves without worship. The latter loses her soul in the same accident and now is affected by Cotard’s delusion, a mental disorder that makes a living person believe they’re dead and worse, she can spread it like an infection. While absolutely fantastic with the weaved narrative I will say that at the time it might be even too heavy as the parts that deal with people affected by the delusion, especially Latoya and her girlfriend Maggie, often feel so outright depressing I had to put the book down and take a break. It is not a bad thing, not every comic book has to just make you feel entertained, especially not one aiming at evoking different emotions. But I need to recommend this one with a warning it is not for everyone as people who already feel down might only feel worse. Still, if you are looking for a book either heavily using themes from religion by far underexplored by literature and pop culture in a respectful way or for a book that might leave you shaken and made think, appreciate your life even, this is a book for you.
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Number Eight is a tie: Justice League Dark by writer James Tynion the Fourth and artists Alvaro Martinez and Daniel Sampere as well as Justice League Odyssey by writer Joshua Williamson and artists Stjepan Sejic and Philipe Briones. Two of the new Justice League titles have their problems, I’ll admit it. The main villain in Justice League Dark comes off as invincible for the sake of it and the establishment of the Sisterhood of the Sleight hand only to destroy it rubs me the wrong way and Odyssey feels to have missed its impact moment due to delays and artist change. However, both books are still excellent in what they set to do, opening this new age in Justice League books and bringing them back to the flagship role. Be it dark atmosphere of JLD that isn’t mitigated by inclusion of either Detective Chimp or Wonder Woman, in fact it is a stroke of genius to have her confront the darker side of magic, or the outlandish space opera of Odyssey, with super likable cast playing game of cat and mouse with Darkseid himself, the books do bring new to the table and truly make the Justice League currently one of the strongest if not the strongest lines in the big two.
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Number Seven: Rogue & Gambit and its continuation Mr & Mrs. X by writer Kelly Thompson and artist Pere Perez on the former and Oscar Balduza and David Lopez. I’m counting it as one book even if an important part, the wedding, took place in a different title and was fairly controversial. But Kelly Thompson has really shown that she feels the two and their relationship and uses as much of their history as possible to build on and inform said relationship. It is in how natural it comes off as, how strong their bond is but also how unafraid of testing it through their adventures Kelly Thompson is that really makes this book so unique. With the cancellation of X-Men: Red and Exiles and with how Uncanny X-Men and Age of X-Man seem in a contest who can drop more balls, this book is now the best ongoing in the X-Line and you will be doing yourself a disservice if you won’t check it out.
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Number Six: Justice League by writers Scott Snyder and James Tynion the Fourth and artists Jim Cheung, Jorge Jimenez, Doug Mankhe, Mike Janin, Francis Manapul, Fazer Irving and Guillem March. This book decided to bring the Justice League back to its greatness and to my great surprise, it succeeded. Scott Snyder’s over the top imagination is a perfect fit for this title and in just a few issues he proved he is not afraid of breaking established boundaries and showing us that cosmology of DC Universe is much greater and more amazing than we might have thought, that everything we thought we know hides more secrets and there is always a new adventure right behind the corner. It asks important questions that, while not intended to be political, by Snyder’s own admission, I feel are still questions about life, a current state of the world and our expectations and ourselves. Upon seeing how flawed the world is, how flawed other people are, how flawed, in the end, we ourselves are, what is a correct course of action? Deny it and try to grind yourself into the idea of perfection you want to be even if it is impossible? Embrace your worst and care only about yourself? Or accept you have flaws, that you feel pain and trauma and realize you can still be a good person regardless? That is the theme of Justice League that makes me enjoy this book so much.
Also, they have hired Ferdinand the Minotaur to work at their cafeteria, that’s awesome.
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Number Five: The Dreaming by writer Simon Spurrier and artist Bilquis Evely. The Dreaming is in peril. Dream of Endless has left his dominion, there is a hole in it through which strange things come, citizens find themselves in state of unrest and all beloved characters, from Lucien and Matthew to Merv Pumpkinhead and Eve to Cain and Abel are set on a course that will challenge them and will change them in unexpected ways, all while old faces like Glob and Brute come back and new ones like mysterious Dora and merciless Judge Gallows leave their mark on the place. The Dreaming plays with obvious political undertones but on a meta sense, it is another case of what Simon Spurrier is driven to do, to deconstruct the darker corners of comics and try to explore questions of responsibility and morality through it like he did with Legion and X-Force. This new, heavier, darker take on the Dreaming sucked me in instantly and I really hope the ride Spurrier has prepared for us is a long one.
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Number Four: Exiles by writer Saladin Ahmed and artists Javier Rodrigues, Rod Reis and Joe Quinones. Exiles had another short-living comeback and it saddens me to see that it has already been cancelled, though not before qualifying on this list. I love Exiles as a series and a concept and the return with all-new cast and Blink was a welcome one. With adventures that are in equal parts fun and serious and characters with such amazing charm as a cartoon kid Wolverine or Valkyrie. What’s more is that the book had such amazing creative artwork, with Rodriguez especially giving it his all and creating some amazing visuals that truly matched increasingly crazier visions that Ahmed has weaved in front of him through the script. This was a top-notch creative team that I sure hope we’ll see them team-up once again on another project in the future. Meanwhile, while brief it it was still a pleasure to come back to this team of weirdos and outcasts hopping between dimensions, one crazier than the other.
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Number Three: Wild Storm by writer Warren Ellis and artist John Davis Hunt. Now here is a book that benefits from its stated twenty four issues run. Wild Storm is a slow burn. But it is by far one of the most glorious slow burns in the history of comics. Ellis continues to create a gritty narrative that combines aliens, conspiracies, secret agencies, technological inventions and movie-like decompressed storytelling into a chilling, dark story that absolutely dominates with the atmosphere. The vision of Wildstorm Universe Ellis and Hunt created for us is absolutely captivating and the feel of the world at the verge of total war between two agencies that long time ago stopped caring for common folk, while Jacob Marlowe, Jenny Sparks, and John Lynch, each in their own way, race to stop them or deal with problems they unleash, is unlike any other. There is plain and simply no other book like this on the shelves right now and it is very unlikely there will be such a book soon after it ends.
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Number Two: The Terrifics by writer Jeff Lemire and artists Ivan Reis, Evan Doc Sharner, Joe Bennett, Dale Eaglesham. Out of all New Age of Heroes Books this is undeniably the best one. A loving tribute to the original Fantastic Four stories that finds a new quality through use of characters that may fill similar archetypes but are different enough that each brings their own thing to the table, creating new dynamics that liven up known narratives while at the same time the artists manage to get creative, especially the issue that divides each page into a sort of camera following each of the four protagonists one panel per person and uniting them and dividing as they join together or split up, pushing the very boundaries of graphic storytelling as we know it. It is also a book full of warmth and joy and optimism we often do not see in books like that. It is truly a title that has a heart and imagination on its side and it is using them to their full potential.
Honorable Mentions: West Coast Avengers, Champions, Teen Titans
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And our Number One is Runaways by writer Rainbow Rowell and artists Kris Anka and David Lafuente. It couldn’t be anything else. Runaways this year was plain and simply the best book on the shelves. Kris Anka’s beautiful art brings to life Rainbow Rowell amazing heart for these characters as she lets them face new challenges in their lives, creating story if teenagers at the verge of adulthood as they try to wrestle less with supervillains and more with their own fears and insecurities and this feeling of childhood and innocence lost for superhero life they never wanted, all as they try to rebuild and maintain their family. It is a story where greatest victories are not supervillain battles, which they seem to win by a fluke most of the time anyway, but to take a step forward, overcome your fear and doubt and admit to yourself that yes, you are worthy of happiness and you will be happy. In that Runaways is without a doubt the book that speaks to me the most and one I wait for every month. I cannot recommend this book enough.
So here are my final picks. I’m exhausted. I will say that recently all stuff in my life made working on the videos harder, especially now that i’m trying, against any better reason to record myself  and I might not be able to do it as regularly. I might think of reinventing the format and maybe relegate the channel to a different role in relation to my blog, which I think is by now much more popular. I still have learned a lot in that time of doing these videos and I wish to continue, maybe with a more focused vision. Thank you all for being so long with me and putting up with my nosense and rest assured, I shall return.
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edwestwickers · 5 years
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Entrevista traduzida por mim do Ed Westwick na FandomVibes publicada no blog DaninSeries.
“Antes de levantar os aplausos e os gritos de alegria do público com a sua entrada no palco para o painel com os fãs, o ator falou exclusivamente aos nossos microfones, revelando algumas anedotas de seu trabalho entre passado, presente e futuro.”
Como você se aproximou da atuação?
Ed: "Eu tinha provavelmente seis ou sete anos de idade, e havia esses pequenos grupos de teatro perto da minha cidade, onde cresci, na Inglaterra. E minha mãe achou que era uma boa ideia ir até lá para recitar e liberar alguma criatividade. Então foi assim que tudo começou. E, como gostei tanto, fui ao National Youth Theatre, na Inglaterra. Eu tive tanta sorte que tive a oportunidade de aparecer em um filme depois que fiz o teste para Anthony Minghella. Então isso se tornou minha carreira."
Como você acabou interpretando Chuck Bass?
Ed: "Eu fui para Los Angeles e fiz o teste. Eu aprendi algumas piadas, criei o personagem, dei vida ao meu desempenho, eles [os produtores] gostaram e me deram o trabalho. E é isso."
Existe algum aspecto do seu personagem que você gostaria de ter e um aspecto seu que você gostaria que o Chuck Bass tivesse?
Ed: "Não. Eu não penso assim. Eu acho que me visto melhor que ele. Eu acho que sou mais gentil do que ele. Ele é muito indeciso. Eu posso ser indeciso às vezes."
Você acha que Gossip Girl abriu o caminho para todos os dramas adolescentes de hoje?
Ed: "Não. Eu não acho que ela fez isso. Eu acho que foi importante, e talvez tenha sido importante porque trouxe fenômenos como blogs e afins, antes deles serem tão populares o quanto são agora. [O show foi ao ar] Antes do Instagram, Twitter e antes do boom do Facebook. O que parece absurdo dizer agora, porque é louco pensar em um mundo sem essas coisas. Mas não, não foi o começo [da era do drama adolescente]. Chegamos logo após The O.C., desde que nossos criadores fizeram esse show. Sempre houve shows sobre crianças e jovens, e eles continuarão a estar lá, e às vezes você encontrará alguns especiais, e tive a sorte de fazer parte de um desses especiais. Mas é legal ver que as pessoas ainda gostam e ainda acham interessante e ainda está disponível no Netflix e outras plataformas similares, então é muito bom.”
Gostaria de falar sobre seus futuros projetos?
Ed: "Sim, absolutamente. Eu sou parte de uma série chamada ‘White Gold’ da BBC, que eu excursiono pela Inglaterra. É uma comédia e eu realmente gosto disso. Sua segunda temporada na Inglaterra acabou de ir ao ar e será lançada em breve na plataforma americana da Netflix, em 19 de maio. Então é forte. Nós nos divertimos como loucos fazendo esse show. Existem algumas pessoas muito engraçadas, como Joe Thomas e James Buckley. E também há ótimos personagens. Além disso, tenho dois filmes que estão prestes a serem lançados, dois filmes muito diferentes. Um deles é um filme da Segunda Guerra Mundial chamado ‘Enemy Lines’. Essa foi uma experiência muito interessante para mim, porque sou um grande fã dessa época e desse gênero. Por isso, foi importante poder atuar no papel de personagem daquela época. Em seguida, o outro filme é uma comédia original e ultrajante chamada ‘Me, You, Madness’, que eu filmei em Los Angeles e será lançado ainda este ano."
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alisonoliverbr · 2 years
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O que eu não esperava, ao me preparar para entrevistar Alison Oliver, a estrela de Conversations With Friends da BBC Three, era ficar cara a cara com a 'autora de uma geração' milenar Sally Rooney, cujo romance de mesmo nome o programa é baseado. Mas, por um momento, pensei que fosse o caso, pois minha entrevistada apareceu na tela via Zoom, toda clara, pálida, sem maquiagem, o cabelo escuro amarrado para trás com uma franja lateral, vestindo suéter de lã preto liso e jeans clássico – uma campainha morta para a própria Sally Rooney.
Parece que essa beleza discreta é uma marca registrada das heroínas de Rooney, Marianne de Normal People (interpretada por Daisy Edgar-Jones na adaptação para a TV) sendo um exemplo, e Eileen de Beautiful World, Where Are You – uma escritora pálida e de cabelos escuros. assistente de revista – outra). Mas, assim que começamos a conversar, pude dizer que Alison Oliver, que interpreta a protagonista Frances em Conversations With Friends, é sua própria pessoa fora do 'Rooney-verse' - uma talentosa estrela em ascensão para quem esse papel de destaque é apenas o início.
Embora pensativa e de fala mansa, Alison aparece antes de tudo como calorosa e apaixonada; quase iluminada por dentro pelo puro prazer de ter conseguido seu papel principal direto da escola de teatro - ela recebeu a notícia no dia em que se formou. A atriz de 25 anos está atualmente conversando comigo de seu quarto de infância em Cork, onde ela se retirou após projetos consecutivos (depois de terminar Conversations With Friends, ela filmou o mais recente drama de Jack Thorne, Best Interests, ao lado de Sharon Horgan e Michael Sheen).
Apesar da grande chance, a ascensão à fama não foi totalmente direta para Alison, que foi convidada a fazer um curso básico de teatro de um ano antes de poder assumir seu lugar no The Lir - que, para os não iniciados, é uma prestigiosa escola de teatro afiliada ao Trinity College Dublin, estabelecida pela primeira vez em 2011. Mais recentemente, The Lir tornou-se uma escola de alimentação não oficial para adaptações televisivas dos romances de Sally Rooney. De acordo com uma página especial no site da escola, nada menos que nove ex-alunos, incluindo Paul Mescal, estrelaram Normal People, com vários outros (incluindo Alison) em Conversations with Friends. O namorado de Alison, Éanna Hardwicke, também estava em Normal People – interpretando o amigo de Connell, Rob.
Depois de marcar seu papel de destaque, Alison teve outro revés: a pandemia, o que significou que as filmagens foram transferidas de dezembro de 2020 (ela foi escalada em outubro anterior) para abril de 2021. Foi frustrante ficar presa – a pressão edifício – incapaz de iniciar os ensaios em pessoa com suas co-estrelas (que incluem o ator Joe Alwyn, de The Favourite, e a atriz de Girls Jemima Kirke)? Não para Alison, que o descreve como uma “bênção disfarçada” – e adorou poder mergulhar fundo nos roteiros, junto com inúmeras releituras do romance original de Rooney. “Na verdade, eu adorava ter tanto tempo para digerir toda a vida interior de Frances”, ela me diz.
Nesta conversa para GLAMOUR, Alison se aprofunda na preparação para seu papel de estreia na televisão. Também discutimos os temas da mostra, incluindo poliamor; a frustração da comunicação digital (grande parte da dinâmica de Frances com o interesse amoroso de Nick é via e-mail e texto) – e a dificuldade técnica, como ator, de retratar isso na tela; além disso, exatamente como é ser um membro do chamado “Rooney-verse”.
Parabéns por este papel de destaque para você. Eu li que você descobriu que conseguiu o papel na manhã em que se formou… Como foi isso?
Eu tinha acabado de terminar a faculdade e estava tipo, OK, é melhor eu arrumar algum tipo de emprego para pagar meu aluguel. Mas eu ainda estava esperando a resposta da audição... Quando aconteceu, eu fiquei tipo, não posso acreditar nisso. Eu me sinto tão sortuda por ter tido essa oportunidade e o privilégio de interpretar Frances e estar no mundo de Sally Rooney é apenas um sonho para qualquer ator.
Você teve muito tempo para pensar em sua personagem, Frances, quando as filmagens entraram em hiato durante a pandemia. Você notou algum paralelo entre você e a sua personagem?
Aprendi muito com a Frances. Ela é tão corajosa e admiro sua tranquilidade. Às vezes falamos sobre ser introvertido ou ficar quieto como uma coisa negativa. O que eu admiro é como [Frances] não tem nada a dizer, ela não vai dizer – ela não vai falar por falar. Eu definitivamente aprendi com isso. Sempre há traços com os quais você se identifica em um personagem, mas o que eu achei mais agradável é apenas olhar para ela como uma pessoa separada de mim e realmente aprender sua jornada e sua experiência de vida. Ela é uma personagem incrível e vulnerável. Não vemos muito de sua história na tela, mas ela cresceu em um lar tão instável com um pai alcoólatra. Faz tanto sentido que ela luta com a comunicação e passa muito tempo sozinha. E que ela tem medo de ser decepcionada novamente, ou da dor que os relacionamentos podem causar a ela, porque ela já teve a experiência disso antes. Acho que os relacionamentos, digamos com Bobby, também me pareciam reconhecíveis: aquela intensa amizade feminina. Você encontra tanta identidade e validação em seus melhores amigos (e obviamente elas têm aquela camada adicional, do elemento romântico). Frances teve uma infância tão solitária. Quando Bobby aparece e – como ela diz na história – “a inventa, dá personalidade a ela” – ela ganha vida.
Grande parte do relacionamento de Nick e Frances se desenvolve por e-mail e mensagem de texto – como você lidou com o desafio de retratar a comunicação digital na tela?
É engraçado, porque é verdade em nossas vidas agora: muito de nossos relacionamentos e contatos entre as pessoas é desenvolvido online, via e-mail ou mensagem de texto. Então você pode definitivamente se relacionar com a frustração de, por exemplo, receber uma mensagem que diz apenas “OK”. Coisas assim – eu pensei, ah, eu sei como é isso. O difícil é que, quando você faz essas cenas, a tela do telefone geralmente fica preta – por causa do brilho da câmera – e eles adicionam os elementos na tela na pós-produção. Então, se for um vai-e-vem específico, muitas vezes você vai checar seu roteiro, tipo, “Com o que ele está me mandando mensagem?” É um engraçado. Mas essa parte da história é um veículo tão bom para impulsionar os relacionamentos. E você pode contar muitas histórias por meio de apenas uma resposta ou um olhar – que retrata a sensação que essa mensagem faz você sentir.
E quanto às suas próprias experiências - você já foi o destinatário de uma troca de mensagens de texto insatisfatória antes?
Quero dizer, provavelmente todos nós fomos “OK-zado”! Para Frances, ela está definitivamente nos estágios iniciais de seu relacionamento com Nick, e ela está confusa sobre onde eles estão e como ele se sente sobre ela. Ela está fazendo aquela coisa clássica – que eu definitivamente fiz – quando você sente que alguém está escapando, e você é bastante curto com eles porque você está tentando recuperar o poder, sabe? E é como… cada pessoa está sendo cada vez menos e menos até o ponto em que ela fica tipo, eu não sei se tem alguma coisa aqui. É uma daquelas coisas que todos nós fazemos, então torna todos esses momentos de texto e e-mail dolorosos e reais.
Uma das questões centrais de Conversations with Friends é ‘Você pode amar mais de uma pessoa romanticamente?’ – e o poliamor é um tema forte que atravessa a narrativa. Você falou com algum indivíduo poliamoroso para pesquisar o papel?
Não foi muita pesquisa, mas definitivamente tenho amigos que sentiram esses sentimentos antes, então tive uma abertura para a ideia. Não foi muito difícil entender como você pode amar duas pessoas e como diferentes relacionamentos podem lhe dar coisas diferentes. A emoção disso é realmente muito simples. Como eu tenho amor por duas pessoas, mas as construções que nos ensinaram são que a maneira de amar alguém é através da monogamia. O que o torna bastante complicado é o que a sociedade espera de nós em um relacionamento. Quando você pensa sobre isso, a ideia de que só pode haver um relacionamento definitivo é realmente bastante rígida. Espero que, através desta história, as pessoas sintam que você pode ser mais aberto em como você ama e quem você ama. Esta história não rotula essas coisas, seja gênero, quantas pessoas, sexualidade ou qualquer coisa. Sally apenas incorpora essas ideias nas narrativas do personagem – como Nick e Frances percebem que amam duas pessoas. E nós apenas podemos observá-los nessa jornada e explorar os diferentes resultados do que isso pode significar para eles. Tipo, Nick deveria deixar Melissa, ele e Frances deveriam terminar seu relacionamento, ou eles poderiam fazer isso funcionar em uma situação aberta? E como isso afeta o relacionamento de Frances com Bobby? Tudo vem para jogo. Há uma fluidez adorável nisso, mas o impulso é para o amor e a conexão.
Você está atualmente em seus vinte e poucos anos, enquanto seu personagem, Frances, tem 21 anos e Nick tem 31. Você acha que há uma lacuna intergeracional entre a forma como vemos o poliamor – por exemplo, é mais normal para aqueles atualmente na casa dos vinte do que poderia ter sido anteriormente?
Essa é uma pergunta interessante, porque eu definitivamente sinto que a geração em que estou, ou certamente a abaixo de mim, tem uma abertura incrível para a vida. As barreiras estão sendo quebradas e as pessoas têm muito mais permissão para viver a vida como querem. Há definitivamente um impulso para ser menos julgador de quem você quer amar. Obviamente, em nossa história, isso traz muitas complicações porque Nick é casado e o caso prejudica o relacionamento entre Bobby e Frances. Mas já tive pessoas dizendo para mim: “Isso me faz sentir bem sobre como me sinto”. E acho que qualquer coisa que abra uma conversa e faça as pessoas se sentirem compreendidas é brilhante. Então, talvez seja uma coisa geracional, mas também acho que é apenas, espero, um tipo mais aberto de aceitação no mundo.
Seu namorado, Éanna Hardwicke, também faz parte do Rooney-verse, tendo interpretado Rob em Normal People. Como é ter isso em comum – você já se sentiu tentada a conversar sobre Sally Rooney 24 horas por dia, 7 dias por semana?
Eu não diria isso! Mas, você sabe, porque nós dois fomos ao The Lir, muitos de nossos amigos da faculdade também estão no Rooney-verse. Então é essa coisa adorável que todos nós experimentamos juntos – esse mundo semelhante. Portanto, é todo um subconjunto dos ex-alunos!
Você poderia fazer uma festa Rooney, então – onde todos vocês ficam sentados bebendo vinho e lendo um para o outro…
E usando Doc Martens! Na verdade, isso seria muito divertido. Talvez um dia.
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troivisbarker · 2 years
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Uma surpresinha boba de aniversário
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Depois de um We Got Married de sucesso que rendeu um relacionamento assumido três anos atrás, a pergunta da mídia agora já é outra: e o casamento? Talvez esteja vindo aí, talvez não... Quem sabe. Soraya adora brincar com isso e estrelou um editorial de vestidos de noiva na Vogue, mas quando perguntava só riu e não deu uma resposta completa. Mas o importante é que ela e Joe continuam junto e felizes. O Seraph ainda é a menina de seus olhos, mesmo ela tendo uma carreira solo estabelecida e atuando como MC de alguns programas. O que ela mais gosta é de não precisar mais esconder seu relacionamento e sua felicidade. Volta e meia algum veículo da mídia implica com o casal, mas a legião de fãs de Sojoo corre em favor deles. A vida é boa, mas ela continua estressada e workaholic demais, isso é fato.
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Delilah e Peter passaram muito tempo sendo o casal beyblade, que vai e volta, briga, volta, mas no momento estão resolvendo suas questões (eu acho). De vez em quando ela o arrasta para viajar para lugares prontos e o obriga a servir como modelo de seus desenhos (embora seu foco continue sendo o design industial). Sua cachorrinha Brownie também está ótima, crescida e mais danada do que o apartamento perto da faculdade permite. Finalmente Delilah fez as pazes com sua mãe, que percebeu que não fazia sentido proibir o namoro dos dois jovens (percebeu tarde, hein dona Abbey?), mas ainda precisa fazer as pazes com seus sentimentos confusos, porque se a autosabotagem corre nas veias dos Phraysasithorn, porém o que mais importa é que no fundo ela sabe qual o caminho certo: ao lado de Peter Ahn.
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Michelle gosta de posar de bad girl, mas a verdade é que continua sendo a certinha neurótica viciada em treinos (que lhe garantiram uma medalha de prata nas últimas Olimpíadas!), mas tira um tempo para aguentar as encheções de saco de seu namorado e para obrigá-lo a para de jogar League of Legends pra ver o sol de vez em quando. Eles são um casal meio estranho, bem vibe gamers do TikTok (ela descobriu que jogos podem ser ótimas fontes de relaxamento, mas prefere os de celular e videogame), mas não dava pra esperar menos de um casal que no início se chamava de Sasuke e Sakura. Eles eram bem desconhecidos, mas caíram nas graças do público depois de suas competições mais recentes e agora tem até um fandomzinho. No aniversário de um ano de namoro Michelle cantou Things I'll Never Say da Avril Lavigne para o brasileiro no mesmo karaokê onde começaram a namorar.
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Ok, chegou a surpresa e agora assim: FELIZ ANIVERSÁRIO, MEU AMOR!!!! Escolhi aleatoriamente alguns dos nossos ships pra fazer essa surpresinha e te dizer que estou muito feliz com a nossa reaproximação. Sinto que mesmo afastadas nós nunca estivemos separadas mesmo. Claro que temos muitas coisas a ajustar, nossas vidas estando tão diferentes hoje do que eram quando nos conhecemos, mas isso é uma amizade. Você é uma pessoa muito especial, Maby. Alguém que amo, acompanho e sempre fico torcendo para que receba só coisas maravilhosas da vida. Sei que nem sempre seus dias são fáceis, mas você nunca está sozinha. A nossa amizade, nossas memórias e as coisas que ainda vamos construir vão nos acompanhar pra sempre!! Enfim, te desejo muita saúde, muito dinheiro, muito fora biroliro e, claro, MUITO amor. Que você seja rodeada de coisas boas e de pessoas queridas, que seu caminho seja de luz e graça e que suas raves sejam as mais divertidas (tinha que zoar minha amiga ravezeira kkkk). Sua vicê tá só começando, você ainda tem milhares de coisas incríveis pela frente e 23 é uma idade linda, você não está atrasada ou perdida, está indo no seu ritmo e no ritmo que sua vida permite. Te amo muito e tenho muito orgulho de tudo o que você já fez. Parabéns pelos anos vividos e que venham muito mais (e que eles sejam maravilhosos).
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Tanner from Teen Beach Movie was the blueprint for himbos
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Cruella (2021)
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not to call joe a little bitch but if victoria pedretti was my wife and wanted to murder people i would simply let her and not be a little bitch about it
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madneocity-universe · 6 years
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Happy 100 (26) days, Winter City!
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Happy 100 (e 26) dias, Winter City! Que apesar de ter mais neve e inverno concept que Winterfell, ta cheia das kids de coração quentinho e que são boazinhas, até a página dois ou elas simplesmente não acreditam nisso. O pessoal que gosta de um fogo no parquinho, que leva oitenta e quatro anos pra chamar o outro no canto e que sofre vendo os icons alheios… E isso é só os ratos dos esgotos da MadCity, porque os da Winter Girl são muito flawless e uns nenéns (muito pacientes) e deixam um pessoal nervouser. Apesar dos poucos momentos e, até então, interações, saibam que são importantes (talvez a MJ tenha obrigado os marmanjos a usarem essas palavras, já que eles vivem de referencias musicais porque acham mais fácil e ela é a única que sabe lidar com pessoas na maneira mais simples, ou pelo menos ela acha q) de diversas formas e o fato de algumas coisas ainda estarem por ai é por pura falta de tempo e esquecimento da occ, porque eles tem planos, e muitos, mas tão pra me matar, então não se preocupem. Obrigada por tudo, pelas kids que vão nascer (Alicia e Elijah, a própria semente do caos, mas a gente liga? CLARO QUE NÃO, O QUE TEMOS A VER?), pelos momentos icônicos que ainda estão no papel (Kally, ouvistes a chamada divina? Me prometeram que iam ser os observadores e causadores oficiais de tensão no coral e ainda fazer bullying com a coitada da joaninha!) e por aquela parceria que provavelmente vai começar no famoso “vamo se pegar?” “só se for agora!” até a vergonha na cara, ou falta dela, prevalecer. E, apesar de só casais constituirem as companys, acredito que as amizades também fazem isso, então, Winter Girl, obrigada pela icônica Carmen, em nome da menina dos brilhos comestíveis, que vai ajudar a amiguinha a entender o mundo, os caras que querem fazer hora com a cara dela e os sonhos dela (mãe diná) e a trocar umas fraldas… Quando as crianças com conceito Cinderela e Belle virem ao mundo. Pelas amizades, conexões, planejamentos, risadas nervosas, zoeiras internas, pacto de fogo prolongado no Central Park e pessoinhas para jogarem shame (e amor) nos ratos… Obrigada por estarem nessa conosco, por esses 126 dias, e mais.
E como música é a língua Universal, temos uma playlist e esperamos que gostem do conteúdo, por mais ruim que ele seja. q
Songs for Carmen Lopez, by Josh St. James.
WILD. Troye Sivan
ALFIE’S SONG. Bleachers
HOMEMADE DYNAMITE. Lorde
Songs for Leon Farrell by MJ (Not Mary-Jane)
STRAWBERRIES AND CIGARETTES. Troye Sivan
LOVE ME. 1975
FOREVER YOUNG. BlackPink
Songs for Sally Griffin by Kaden Qian
GOD IS A WOMAN. Ariana Grande (entenda como quiser q)
TIL MY HEART STOPS BEATING. Joe Brooks
FALLIN ALL IN YOU. Shawn Mendes
Para: http://wintergirl1992.tumblr.com
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osborgs · 3 years
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10 famosos que se arrependeram de fazer personagens de sucesso
Como ator, você tem que se adaptar a assumir várias personalidades, que nem sempre combinam com quem você é. Algumas celebridades ficaram famosas por seus papéis icônicos no cinema, e ficaram eternamente conhecidos por eles, mas isso nem sempre os agrada. Seja por não gostarem do personagem, ou então odiarem a fama que receberam por fazê-lo, alguns atores se arrependeram de interpretá-los. Veja a lista!
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Halle Berry – Mulher-Gato
Alguns atores já foram atraídos a interpretar papéis de grandes heróis dos quadrinhos que acabaram sendo bem diferentes no cinema. Foi o caso de Halle Berry. A atriz fez o papel da Mulher-Gato no filme de mesmo nome e parece ter caído na promessa de que Tim Burton iria dirigir o filme, como um spin-off de Batman Returns. Mas não foi o que aconteceu, o filme foi um fracasso de bilheteria e em 2005 ela recebeu o Prêmio Razzie de Pior Atriz de 2005. Em seu discurso, a atriz disse: “ Em primeiro lugar, quero agradecer à Warner Brothers. Obrigado por me colocar em um pedaço de m****, filme horrível…Era exatamente o que minha carreira precisava.”
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Halle Berry em “Mulher-Gato”Reprodução/Reprodução
Kate Winslet – Titanic
É claro que Kate Winslet não odeia Titanic, mas ela tem alguns arrependimentos específicos em relação à sua personagem no filme. Em entrevistas a atriz confessou que não gosta muito de suas cenas de nudez no filme e que acha seu sotaque Americano horrível. “Em cada cena, eu fico tipo ‘Sério, sério? Você fez assim?’ Oh meu Deus … Até o meu sotaque americano, eu não posso ouvi-la. É horrível , disse ela ao Telegraph.
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Kate Winslet em TitanicReprodução/Reprodução
Dakota Johnson e Jamie Dornan – Cinquenta tons de Cinza
Parece que Jamie Dornan não curtiu tanto interpretar Christian Grey nos cinemas. Embora ele admita que aceitou o papel para aumentar sua notoriedade, ele ficou envergonhado de muitas coisas que fez durante a franquia e ainda ficou aliviado quando as filmagens acabaram. Já Dakota Johnson disse que seu arrependimento “vem em ondas”. Ela admite que é constrangedor ser associada a conteúdos eróticos baratos, mas reconhece que o filme a ajudou a conseguir outros trabalhos.
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Dakota Johnson e Jamie Dornan em Cinquenta tons de Cinzareprodução/Reprodução
Robert Pattinson – Crepúsculo
Alguns atores do elenco da saga Crepúsculo criticaram os filmes em um ponto ou outro, mas Robert Pattinson foi o mais franco. O ator já chegou a apontar os buracos da trama e sua falta de criatividade em algumas partes, mas uma das falas mais engraçadas dele em relação ao filme é: “Ele é a pessoa mais ridícula … quanto mais eu leio o roteiro, mais eu odiava esse cara … Além disso, ele é virgem de 108 anos de idade, então ele obviamente tem alguns problemas aí. Robert também chegou a afirmar que a única coisa que ele tiraria do set de Crepúsculo seria sua dignidade. Ainda assim, Crepúsculo tem uma sólida base de fãs e a gente só tem que aceitar que não é para todos os públicos. 
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Robert Pattinson em “Crepúsculo” como Edward CullenReprodução/Reprodução
Penn Badgley – Você 
Joe Goldberg, papel de Penn Badgley em Você, não é um cara legal e o ator sabe muito bem disso. Ele, inclusive, sabe que algumas fãs acabam tendo um crush no personagem e ele não curte muito isso. Ele é um cara muito repreensível. Você começa a descobrir seus verdadeiros motivos bem cedo – oito minutos de show. E ele é um cara que é capaz de perseguir, ele é um cara que é capaz de matar, ele é um cara que é capaz de muita manipulação e abuso”, disse Penn em uma entrevista ao The Today Show. Sobre a segunda temporada, ele disse para a Vanity Fair: “Ele está sempre dizendo: ‘Se eu pudesse mostrar quem eu realmente sou. Até aquele ponto, ele nunca foi capaz de fazer isso … Então ele entendeu, e ele é um idiota total sobre isso. Foi quando eu pensei, ‘Joe, eu nunca gostei menos de você! Nunca gostei menos de você. ‘”
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Penn Badgley como Joeem “Você”Beth Dubber/Netflix/Divulgação
Adam Brody – The O.C. 
Não é que Adam Brody odeie ter interpretado o Seth Cohen em The O.C. Ele só não gosta de falar apenas sobre isso. Infelizmente isso é o que os atores que ficam muito famosos por um papel têm que suportar. “Fica chato, só isso. A única maneira de me incomodar – não é que eu não tenha orgulho disso – é que eu esgotei as conversas sobre isso, na minha mente”, disse ele ao Buzzfeed. 
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Adam BrodyRepdoução/Reprodução
Blake Lively – Gossip Girl
Que Serena Van Der Woodsen foi um personagem icônico em Gossip Girl, nós sabemos. Mas a verdade é que ela também era problemática e Blake Lively não gostava nada disso por achar muitas vezes “pessoalmente comprometedor”. “É uma coisa estranha quando as pessoas sentem que te conhecem muito bem, e não conhecem”, disse Lively à Allure. “Eu não ficaria orgulhoso de ser a pessoa que deu a alguém a cocaína que causou uma overdose e depois atirou em alguém e dormiu com o namorado de outra pessoa.”
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Serena Van Der Woodsen em “Gossip Girl”Reprodução/Reprodução
Zac Efron – High School Musical
A gente pode até amar o Troy Bolton em High School Musical, mas Zac Efron, ator que o interpreta, não. “Eu dou um passo para trás e olho para mim mesmo e ainda quero chutar a bunda daquele cara às vezes”, disse em entrevista ao Men’s Fitness. “Ele fez algumas coisas legais com algumas pessoas legais – ele fez aquela coisa que era engraçada – mas, eu quer dizer, ele ainda é apenas aquele garoto fodido de High School Musica “
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Zac Efron como Troy Bolton em “High School Musical”Reprodução/Reprodução
Jacob Elord – A Barraca do Beijo
Apesar de Jacob Elordi ter ficado conhecido por seu papel como Noah Flynn em A Barraca do Beijo, o ator não curtiu muito fazer o filme. Isso porque ele sentia que o seu físico recebia mais atenção do que a sua atuação. Em entrevista ao Men’s Health Jacob foi bem franco. “Naquela época eu era super jovem e fui jogado num mundo em que todos queriam apenas falar sobre meu corpo…Isso realmente me incomodava pra c*ralho”, revelou. “Envolvia fazer muitos exercícios físicos e eu odiava cada segundo daquilo”.
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Jacob Elordi é Noah Flynn em A Barraca do BeijoRachel Murray/Getty Images
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youngfcs · 7 years
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Cib, recomenda substitutos pro Ed Westwick por favor? :)
Olá! Olha, eu só vou fazer algo para o Ed Westwick porque é um substituindo, porque eu não trabalho com nada dele! Eu não sei se você está querendo algo na época de Gossip Girl ou de agora, então vou misturar idades.
Francisco Lachowski (- idade)
Hugo Becker (+ idade)
Joe Keery (- idade)
Lorenzo Richelmy (+ idade)
Nathaniel Buzolic (+ idade)
Nicholas Galitzine (- idade)
Nick Robinson (- idade)
(cib)
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fabioferreiraroc · 4 years
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Os 12 melhores filmes de mistério para ver na Netflix
A Bula reuniu em uma lista 12 ótimos suspenses cheios de mistério para assistir na Netflix. Foram escolhidos longas com reviravoltas surpreendentes, que brincam com a expectativa de quem assiste. A seleção contempla tanto filmes recentes quanto clássicos, todos bem-avaliados pelo público e pela crítica especializada em cinema.
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A Bula reuniu em uma lista 12 ótimos suspenses cheios de mistérios instigantes para assistir na Netflix. A seleção contempla tanto filmes recentes quanto clássicos, todos bem-avaliados pelo público e pela crítica especializada em cinema. Foram escolhidos longas com reviravoltas surpreendentes, que confundem e brincam com as expectativas de quem assiste. Dentre eles, destacam-se “Lost Girls: Os Crimes de Long Island” (2020), de Liz Garbus; “Rastros de Um Sequestro” (2017), de Jang Hang-jun; e “Se7en — Os Sete Crimes Capitais” (1995), de David Fincher. Os títulos foram organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Legado nos Ossos (2020), Fernando González Molina
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Um ano após prender o criminoso responsável por uma série de assassinatos na pequena cidade de Baztán, na Espanha, a inspetora Amaia precisa retornar ao local para uma nova missão. Agora, ela deve descobrir quem está por trás do suicídio de vários presos, que deixam como pista um bilhete escrito “tarttalo”. “Legado nos Ossos” é continuação do filme “O Guardião Invisível” (2017), também disponível na Netflix.
Lost Girls: Os Crimes de Long Island (2020), de Liz Garbus
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Quando a filha de Mari Gilbert desaparece, ela passa meses fazendo uma campanha para que a polícia investigue corretamente o caso. Mas, diante da indiferença das autoridades, Mari começa a seguir as pistas e procurar a filha por conta própria no condomínio fechado de Long Island, onde ela foi vista pela última vez. Durante a busca, Mari descobre que várias outras mulheres desapareceram nas mesmas condições. O filme é baseado em fatos reais.
Fratura (2019), Brad Anderson
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Ray viaja por uma estrada isolada com sua mulher, Joanne, e sua filha de seis anos, Peri. Quando eles param para descansar, Peri cai em uma vala e quebra o braço. Preocupado, Ray dirige para o hospital mais próximo e implora para que atendam a garota rapidamente. Enquanto Joanne leva Peri para fazer um exame, Ray acaba dormindo na sala de espera. Quando acorda, ele descobre que sua família desapareceu.
A Morte te dá Parabéns (2017), Christopher B. Landon
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Tree é uma estudante universitária presunçosa e arrogante, que não se importa em maltratar as pessoas. No dia de seu aniversário, ela é brutalmente assassinada por um homem de máscara. Mas, logo depois ela acorda no início desse mesmo dia, sendo morta novamente. Tree percebe que está em um looping, retornando no tempo repetidamente. Mesmo sem saber por que isso está acontecendo, ela resolve aproveitar a oportunidade para descobrir quem é seu assassino.
Rastros de um Sequestro (2017), Jang Hang-jun
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Jin-Seok é o maior admirador de seu irmão mais velho, Yoo-Seok, famoso por ser um excelente aluno e músico. Mas, logo após se mudarem para uma casa nova, Yoo é sequestrado sem deixar pistas. Ele reaparece 19 dias depois, dizendo não lembrar de nada que aconteceu. Percebendo o comportamento estranho de Yoo, Jin desconfia de que a pessoa que voltou para casa não é seu irmão e resolve investigar o sequestro sozinho.
The Discovery (2017), Charlie McDowell
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Will é filho de Thomas Harbor, um cientista que conseguiu provar a existência de vida após a morte. Depois dessa descoberta, os números de suicídio aumentaram muito em todo o mundo e Will acredita que seu pai é o culpado. Em uma viagem de balsa, Will conhece Isla, uma garota misteriosa, e se apaixona por ela. Mas, com o tempo, ele percebe que Isla esconde muitos traumas e pensamentos suicidas.
Um Contratempo (2016), Oriol Paulo
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Adrian Doria é um jovem homem de negócios que vive uma ótima fase tanto na vida profissional quanto familiar. Até que um dia ele acorda num quarto de hotel e encontra sua amante morta no banheiro. Com medo de ver sua vida desmoronar, Adrian contrata a melhor advogada de defesa da Espanha, Virginia Goodman, que o ajudará a descobrir o que realmente aconteceu naquela noite.
Garota Exemplar (2015), David Fincher
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No dia de seu quinto aniversário de casamento, Amy desaparece sem deixar pistas. Quando as aparências de uma união feliz começam a ruir, Nick, seu marido, torna-se o principal suspeito para a polícia. Mas, Nick alega não ser o culpado e fará de tudo para provar sua inocência, ao mesmo tempo em que investiga o que realmente ocorreu com Amy. O longa é baseado no livro homônimo escrito por Gillian Flynn.
El Desconocido (2015), Dani de la Torre
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Carlos é um executivo bancário que está passando por uma crise em sua vida pessoal. Seguindo sua rotina, ele se prepara para levar os dois filhos na escola. Ao ligar o carro, ele recebe uma ligação informando que uma bomba foi implantada debaixo de seu assento. Caso o veículo pare, ela será acionada. Para não colocar os filhos em perigo, Carlos deve seguir atentamente as ordens da voz desconhecida.
Ilha do Medo (2010), Martin Scorsese
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Teddy Daniels e seu parceiro de trabalho Chuck Aule investigam o desaparecimento de uma assassina no hospital psiquiátrico de Shutter Island. Ao chegarem no hospital, eles descobrem que os médicos estavam agindo sem ética, realizando procedimentos proibidos nos pacientes. E, para tornar a investigação mais difícil, os funcionários se recusam a mostrar os arquivos antigos dos pacientes. Enquanto isso, um furacão se aproxima da ilha, precipitando uma rebelião ente os presos.
A Filha do General (1999), Simon West
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Joe Campbell é um conceituado general, cotado para compor uma chapa que concorrerá à presidência dos EUA. Mas, seus planos são interrompidos quando sua filha, a bela capitã do exército Elizabeth, é brutalmente assassinada. O detetive Paul Brenner e a psicóloga Sarah Sunderland são chamados para investigar o caso. Juntos, eles descobrem que corruptos do exército estão envolvidos no assassinato.
Se7en — Os Sete Crimes Capitais (1995), David Fincher
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Prestes a se aposentar, o detetive experiente William Somerset se une a David Mills, um jovem policial, para investigar uma série de assassinatos em Los Angeles. Durante a investigação, eles descobrem que o assassino é um psicopata que tem como alvo pessoas que representam os sete pecados capitais. Eles armam um plano para prendê-lo, mas não imaginam que também estão na mira do criminoso.
Os 12 melhores filmes de mistério para ver na Netflix Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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tretarec · 4 years
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[Crítica]: Bad Boys Para Sempre impressiona pelo roteiro bem escrito mesclando a comédia, ação e emoção na dose certa.
Pode gastar seu suado dinheirinho “Bad Boys Para Sempre” entrega um entretenimento de ótima qualidade
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E entre 1995 a 2020 já se vão vinte e cinco anos passados e eis que neste inicio de nova década chega aos cinemas a continuação de uma das franquias de ação de maior sucesso das ultimas duas décadas e meio passadas. “Bad Boys For Life” no titulo original ou “Bad Boys Para Sempre” no nosso bom e velho português. Confesso que eu nunca tinha assistido aos dois primeiros antes de receber o convite da distribuidora Sony Pictures Brasil para ir prestigiar a pré-estreia desta terceira parte na cabine de imprensa. Por conta disto, corri até a Netflix para assisti-los.
Entre o filme de estreia até chegar neste novo é bem perceptível a evolução do roteiro e desenvolvimento de seus personagens centrais, secundários e elenco de apoio. Falo isto porque os dois primeiros foram dirigidos por Michael Bay (que tem um estilo de filmagem bem duvidoso, um pouco esquizofrênico), “Transformers” e os trezentos milhões de filmes da franquia estão ai e não me deixam mentir. E falando no senhor Bay, ele faz uma rápida participação no longa assim como também apareceu no filme anterior.
Originalmente Bad Boys 3 estava programado para ser dirigido por Joe Carnahan, porém devido à divergências criativas com Will Smith durante o processo de realização do novo projeto, o rapaz cedeu o posto aos jovens diretores belgas Bilall Fallah e Adil El Arbi que também são atores (mas aqui no filme eles apenas os dirigem). Por isso o filme demorou a chegar às telonas, ele já deveria ter sido lançado lá em 2017, mas valeu muito a pena esperar mais alguns anos. O resultado é bastante satisfatório! Aqui nesta nova aventura policial somos agraciados com uma direção precisa, coerente, dinâmica, fluída e muito estilosa trazendo os já cinquentões Will Smith e seu parceiro Martin Lawrence interpretando seus marcantes e carismáticos personagens Mike (Smith) e Marcus (Lawrence) e o elenco também conta com Vanessa Hudgens, Alexander Ludwig, Charles Melton, Jacob Scipio e a belíssima mexicana Paola Nunez fazendo parte da nova equipe de apoio do departamento policial chamada AMMO.
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Todos atuando adequadamente em relação ao que foi entregue para cada um desenvolver em cena. Cito especialmente as interpretações de Vanessa e Paola, que dão o toque de “girl power” duronas na queda sem perder a feminilidade ao filme. Dando um contraponto com toda a masculinidade que existe em filmes desse gênero onde a testosterona dominam.
A estrutura do roteiro gira basicamente em torno da tentativa de desmantelamento do cartel de drogas chefiado por Armando Armas (Scipio). Armando é um assassino de sangue frio com uma natureza cruel e provocadora. Ele está comprometido com o trabalho do cartel e é enviado por sua mãe Isabel (Kate del Castillo) para matar Mike mas ai num plot twist surpreendente da trama ficamos sabendo os reais motivos por trás do desejo de vingança de Isabel e seu filho, dando mais profundidade e camadas emocionais aos personagens envolvidos no arco principal. Falando em emoção, neste novo projeto, o sentimentalismo e sensação de perda ganha espaço em situações como uma tentativa de assassinato de tal personagem que o deixa lutando pela vida e outra cena em que outro importante personagem da franquia também é baleado, mas infelizmente não sobrevive além de outras questões da vida cotidiana familiar que existe ou pode acontecer na realidade. O humor em tom de comedia ainda existe, porém, desta vez as “piadinhas” machistas, misóginas, racistas e homofóbicas (parece que desta vez os roteiristas entenderam que não tem nada de engraçado em disseminar preconceitos na boca dos personagens) perderam peso em comparação aos dois outros filmes anteriores que fazem uso massivo destes tópicos que exemplifiquei acima. Existe uma tentativa de “politização” aqui e acredito que acertaram a mão, mas sem perder a graça.
Com toda certeza essa terceira parte é a melhor de todas tecnicamente falando. O design de produção, direção de arte, cenografia, locações envolvendo pontos turísticos de Miami (Florida) e México é surreal. Os competentes diretores fazem uso de câmeras em planos abertos e detalhe, com pouquíssimos planos fechados. Destacando a movimentação de câmeras fixas ou em movimento quando os personagens estão dialogando ou dentro da ação frenética do filme, onde eles preferem aderir ao uso de câmeras em travellings verticais (que são aqueles em que a câmara se desloca para cima ou para baixo, em geral com o auxílio de um equipamento específico chamado de grua) em 90° e 360° graus dando um panorama geral sem necessidade de cortes rápidos que faz com que o telespectador permaneça envolvido acompanhando o desenrolar da história. Destaco quatro sequencias de confronto com os vilões em que os diretores junto com o diretor de fotografia conseguiram fazer um belíssimo trabalho! A fotografia junto com a cenografia utiliza iluminações em tons neon e cores quentes para contrastar com a ambientação solar onde se passa a película.
Em uma determinada cena com os tais bandidões, tem uma parte que Mike se arrasta em cima daqueles carrinhos de levantar pinel de carro numa garagem segurando duas armas em mãos e a fotografia coloca uma fumaça rosa através dele em câmera lenta e o resultado é deslumbrante! As sequencias de perseguição pelas ruas e avenidas de Miami são tecnicamente muito bem executadas, não existe confusão narrativa nem geográfica em momento nenhum.
Percebe-se que desta vez a roteirização foi muito bem planejada e depois de tantos anos aguardando, finalmente o resultado entregue às telonas no Brasil, Estados Unidos e mundo afora sem duvidas irá agradar a todos os velhos e novos fãs que forem assisti-lo. E digo mais, pode gastar seu suado dinheirinho no ingresso sem arrependimentos, pois “Bad Boys Para Sempre” entrega um entretenimento de ótima qualidade! Ah, não saiam do cinema antes verem as duas cenas pós créditos. Será que já tem um “Bad Boys 4” no gatilho?!
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alisonoliverbr · 2 years
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No mesmo dia em que Alison Oliver foi escalada como Frances, a protagonista de Conversations with Friends do Hulu – uma adaptação do romance de estreia de Sally Rooney de 2017 com o mesmo nome – Oliver também soube que ela havia sido contratada para fazer hambúrgueres em uma lanchonete vegana local.
“Foi um grande dia”, diz a atriz irlandesa com uma risada.
A série, que estreia amanhã, foca em duas estudantes universitárias em Dublin: Frances e sua ex-namorada que virou melhor amiga, Bobbi (interpretada por Sasha Lane). Elas iniciam uma complicada amizade e flerte com um casal mais velho, o ator Nick (interpretado por Joe Alwyn, namorado de Taylor Swift) e a autora Melissa (Jemima Kirke, de Girls ).
Este é o primeiro trabalho de atuação de Oliver na tela. A jovem de 23 anos estava terminando seu terceiro ano na Lir National Academy of Dramatic Art, em Dublin, quando soube das audições para a série. (Coincidentemente, é a mesma escola que Paul Mescal, a estrela da adaptação do Hulu do segundo romance de Rooney, Normal People, frequentou.)
“Eu realmente queria fazer parte de [Conversations with Friends]”, explica ela. “Eu não poderia ter imaginado um trabalho melhor, especialmente para um primeiro emprego.”
De fã à Frances
A colega de quarto de Oliver na faculdade emprestou para ela o romance de Rooney há alguns anos, então o material estava longe de ser novo. “Eu estava obcecada com isso”, diz ela. “[Frances] é tão especificamente escrita no livro, é ao ponto em que eu realmente senti que ela era uma pessoa real.”
Oliver também ficou “maravilhada” com Normal People, que estreou em abril de 2020, durante os primeiros dias de quarentena. Ela amou especificamente o diretor da série, Lenny Abrahamson, e a roteirista, Alice Birch – ambos também estão por trás de Conversas com Amigos.
Para abordar seu papel, Oliver teve que encontrar sua própria interpretação de Frances enquanto ainda confiava no romance de Rooney. “Passei muito tempo com o livro”, diz ela. No set, Oliver estava “no momento e apenas respondendo ao que estava acontecendo na sala. Conhecendo a personagem muito bem, você pode simplesmente confiar nisso e interpretar a cena.”
Ao longo dos 12 episódios, Frances e Nick tropeçam em um caso, enquanto Frances e Bobbi trabalham em seu próprio relacionamento complicado. “Por mais difícil e confuso que seja, [o caso] realmente a abre para muitas coisas”, diz Oliver. “Esses personagens amam mais de uma pessoa… as complicações vêm de coisas externas, mas na verdade a emoção é muito simples”, explica ela. “É: eu simplesmente amo essas duas pessoas.”
Oliver espera que a série, como o romance, leve as pessoas a “questionar as formas convencionais que nos ensinam a amar e estar com uma pessoa”.
Durante as filmagens, Oliver se viu fascinada por muitas das perguntas que Frances faz, como: Quem sou eu? Qual é o meu propósito? Onde é meu lugar? Entre as tomadas, ela frequentemente as discutia com Alwyn.
“A alegria de ser ator é que você está interpretando um personagem – você pode ter partes com as quais realmente simpatiza ou com as quais realmente se identifica”, diz ela. “É realmente fascinante quando há coisas que você pensa, 'Oh, eu não sei como é isso. Não sei como é isso. Você tem a oportunidade de explorar algo totalmente novo.”
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