Tumgik
#jogo tenso
bigshoeswamp · 1 year
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:(
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midnightstarsthings · 6 months
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Analise de teoria de The Kid at the back/Theory analysis of The kid at a back .
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Game Created by: @fantasia-kitt
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While I was taking a look at the author's FAQ answers about the game, it was shown and theorized by the game's fandom that perhaps Sol and MC were together in a past life but, as in all of Edgar Allan Poe's works, she dies.
And about the Annabel Lee synopsis that I ended up taking a look at, the poem's narrator describes his love for Annabel Lee, which began many years before, in a "kingdom by the sea". Although they were young, their mutual love burned with such intensity that the angels became envious. It is for this reason that the narrator believes that the seraphim caused her death. Even then, their love is strong enough that it extends beyond the grave and the narrator believes that their two souls are still intertwined. Each night, he dreams of Annabel Lee and sees her eyes twinkle in the stars. Each night he lies beside her in her tomb by the sea
And looking at the whole poem, it focuses on an ideal love that is exceptionally strong. In fact, the narrator's actions show that he not only loves Annabel Lee, but he adores her, something he can only do after her death.
Something that we seem to be seeing here in the game.
And as already said, Solivan is a lover of the works of Edgar Allan Poe (the poem about the crow is a bit tense for me because of a bird) but there is a catch that is, for me, a coincidence...
In all of the author's works, the same element that was Edgar Allan Poe's favorite theme is always referenced and used:
The death of a beautiful woman.
This element was well used in the altar's works. And one thing that makes me believe that besides Solivan is perhaps delusional about the things he says to himself... perhaps the theory that he and Mc in a past life were together might be coherent in parts (since the boy is possibly delusional) And unlike the poem "The Raven", in which the narrator believes that he will *"never"* be reunited with his beloved again...
"Annabel Lee" says the two will be together again, as not even demons "can ever separate" their souls.
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Enquanto eu dava uma olhada em respostas de FAQ's da autora sobre o jogo, foi mostrado e teorizado pela fandom do jogo que talvez sol e mc ja estiveram juntos em uma vida passada porem, como em toda obra de Edgar Allan Poe, ela morre.
E sobre a sipnose de Annabel lee que eu acabei dando uma olhada, o narrador do poema descreve seu amor por Annabel Lee, que começou muitos anos antes, num "reino junto ao mar". Embora eles fossem jovens, o amor mútuo queimou com tal intensidade que os anjos se tornaram invejosos. É por essa razão que o narrador acredita que o serafim causou sua morte. Mesmo então, seu amor é forte o suficiente que estende além da sepultura e o narrador acredita que suas duas almas ainda estão entrelaçadas. Cada noite, ele sonha com Annabel Lee e vê o brilho de seus olhos nas estrelas. Cada noite ele se deita ao lado dela em sua tumba ao pé do mar.
E vendo o poema todo, ele foca em um amor ideal que é excepcionalmente forte. Em fato, as ações do narrador mostram que ele não apenas ama Annabel Lee, mas ele adora ela, algo que ele pode apenas fazer após sua morte.
Coisa que parece que estamos vendo aqui no jogo.
E como ja disse tambem, solivan e amante das obras de Edgar Allan Poe(o poema do corvo e um tanto tenso pra mim por causa de um passaro) so que tem um porem que e pra mim uma coecidencia...
Em todas as obras do autor, e sempre referenciado e usado o mesmo elemento que era o tema favorito de Edgar Allan Poe..:
A morte de uma linda mulher.
Esse elemento era bem usado nas obras do autor, uma coisa que me faz acreditar que alem so solivan talvez estar delirando sobre as coisas que diz pra si mesmo... talvez a teoria de que ele e mc em vida passada terem ficado juntos talvez seja coerente em partes(ja que possivelmente o garoto ta delirando)
E que ao contrário de do poema "The Raven", em qual o narrador acredita que ele "nunca mais" irá se reunir com sua amada novamente...
Em "Annabel Lee" diz que os dois irão estar juntos novamente, como nem mesmo demônios "podem nunca separar" suas almas..
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idollete · 5 months
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amo o richard rios pagando de marrento sendo q ele tem mta cara de implorar por pelo menos uma fototeta pra ele ficar "inspirado" pro jogo e no final, ir p casa e te fuder até vc ficar "😵‍💫😵‍💫😵‍💫", enfim..
richard ríos pagando de marreno pra deus e o mundo mas completamente rendido pela mulher que é a razão dele de viver >>>>>
e, honestamente, esse cenário fica ainda melhor pra um richard ríos!ficante que no começo botava a maior banca, dizendo que não queria que você se apagasse, que era só um lance, não queria aperto de mente etc, mas na primeira sentada ele fica gamado e não te larga mais. se você provoca agindo indiferente? ele só falta subir pelas paredes. o cara muda da água pro vinho e até os amigos percebem, porque tudo que ele fala é sobre você. imagino muito que ele vai pedir uma fotinho antes de jogo, principalmente se for clássico e ele estiver tenso, vai mandar áudio falando todo arrastadinho, "por favor, vida, só uma, vai. preciso entrar em campo relaxado, porque bater uma pensando em você não foi o suficiente". te promete que quando chegar vai te comer do jeitinho que você gosta, que vai fazer massagem e outras 999 coisas de gado.
se o palmeiras ganha, ele te come a madrugada inteira, feliz da vida, te recompensando e fazendo tudo ser sobre ti. se o palmeiras perde, ele te fode até você esquecer o próprio nome e quase desmaiar.
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hansolsticio · 4 months
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wonu + nipple play
imagino ele bem game boy jogando com os meninos, enquanto ela tá sentada no colo dele, querendo atenção, e ele dá a devida atenção pra namorada dle... (scrr, o cenário mais aleatório)
- dyva fã do park são joão 👩🏽‍🌾
oh my goodness! você é tão visionária, dyva fã do park são joão ‼️ (o nomekkkkkkkkkk)
segure minha mãozinha e vamos conversar sobre isso:
Primeiramente que o Wonwoo só ia aceitar deixar você ficar sentadinha no colo dele se você prometesse se comportar — coisa que você com certeza não faria e vocês dois tinham noção disso. Jogo vai, jogo vem você ia acabar perdendo a paciência de esperar, porque parecia que esse homem não ia parar de jogar nem tão cedo (aposto que vez ou outra ele perde noites de sono jogando, such a loser) e HEAR ME OUT assistir ele ficando todo tenso quando chega numa parte difícil ou bem puto segurando os palavrões dentro da boca quando algum membro da equipe dele faz merda na partida???? Que delícia, cara... 🫦🫦🫦🫦
Não se aguentando mais de tesão (até pq quem que ficaria tranquila sentada no colo de um nonu todo cheirosinho?), você resolve finalmente se colocar para jogo e provocar seu namoradinho. Nessa parte aqui entra de tudo: beijinho no maxilar, chupadinha de leve no pescoço, uma reboladinha aqui e ali no colo dele e até mesmo afastar o fone de uma das orelhas dele só para sussurrar besteira. Essa última, na minha opinião, toca no ponto fraco do Nonu, pois pra mim ele tem cara de quem teria um leve voice kink, além de amar ouvir a namoradinha falando sacanagem pra ele. Você percebe que tá fazendo efeito quando ouve os meninos gritando com o Wonwoo pelo fone porque, aparentemente, o personagem dele tá parado no mesmo lugar faz cinco minutos, já que ele estava ocupado demais ouvindo você falar sobre o quanto precisa que ele te coma.
Finalmente, depois de mil e um apertões na sua cintura e alguns tapinhas leves na suas coxas — tudo com o intuito de te pedir para se comportar, já que ele não podia desligar o microfone durante a partida —, esse homem finalmente vai te dar um tiquinho de atenção na pausa programada pelo próprio jogo (tenho pena de você se achava que ele ia sair da partida — e sim, é de propósito, ele ama te deixar impaciente). Foi necessário um (1) beijinho sujo pra você perder totalmente a pose, se esfregando no homem igual uma gatinha, pronta pra dar pra ele ali mesmo.
Tenho pena de você de novo se achava que ia ser fácil assim, Jeon Wonwoo (com o pau estralando dentro da calça, diga-se de passagem) ainda vai achar uma brecha para se divertir com a situação. Sou uma forte defensora de que ele tem SIM muitas tendências pervertidas. Dito isso, ele vai te pedir para tirar seja lá o que você estiver vestindo na parte de cima e se exibir pra ele igual putinha se quiser ganhar alguma coisa. E isso, meus amores, vai resultar em você dando um showzinho com os seus seios pro seu lindo namorado ♡.
Vai custar um pouquinho até ele finalmente ter dó e substituir suas mãos pelas dele. E ele é talentosíssimo com os dedos (já viram esse homem digitando? pelo amor...) e com a boca. Ele vai brincar bastante com os seus seios, massageando e beliscando com todo o carinho do mundo, vai te mamar de um jeito muito gostosinho, chupando tudo que ele conseguir e prendendo os biquinhos entre os dentes (com cuidado!!!), a língua correndo por toda aquela área vai deixar tudo molhadinho. E você já sentia seu corpo esquentar inteiro, estava prestes a pedir pra sentar nele quando a contagem regressiva do jogo começou a soar muito mais alta — o que indicava que faltavam 15 segundos pra recomeçar. E ESSE NERD vai te pedir para esperar só esse round acabar, prometendo que seria o último.
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silencehq · 27 days
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Não importava quantos dias Dionísio e Quíron tiveram para chegar a um acordo com os nomes de quais semideuses deveriam mandar, ambos não conseguiam chegar em um consenso. Havia muito em jogo, afinal. Tanto o resgate quanto a volta. Hades garantir que abriria as portas do Palácio para os semideuses ainda era aceitar que estavam mandando para o submundo mais dois campistas, ainda mais após a morte de um dos Caídos.
Era uma missão arriscada. Missão esta que sequer seguia o número divino. Ao invés de três semideuses, Hades declarou que seriam dois.
O jantar de quarta-feira chegava com mais discussão da parte dos diretores que, aos olhos de todos, pareciam tensos. O tempo estava se esgotando e os nomes precisavam ser ditos.
Essa decisão foi tirada das mãos dos dois quando a figura de Rachel Elizabeth Dare caminhou para fora da Casa Grande na direção da área de lazer onde a maioria dos campistas faziam a refeição enquanto as obras do Pavilhão ainda estavam sendo concluídas. O Oráculo tinha os pés descalços, as vestes brancas em nada parecia aquela Rachel que todos conheciam; não havia manchas de tintas, não havia bolsos com pinceis. Apenas um vestido branco liso. Os olhos da mortal estavam mais verdes do que o normal, a fumaça verde saía tanto dos orbes quanto da boca. Bastou sua presença ser notada para que todos se calassem. O silêncio reinou no local, quebrado apenas pela voz do Oráculo.
ㅤㅤㅤㅤNas sombras do reino, dois descerão,
ㅤㅤㅤㅤPara salvar os cinco Caídos na escuridão.
ㅤㅤㅤㅤO amuleto trocará vidas por ouro,
ㅤㅤㅤㅤMas do Lete, o elixir será o tesouro.
ㅤㅤㅤㅤO que de Hermes é sangue, astúcia terá,
ㅤㅤㅤㅤE o toque do Rei do Submundo desafiará.
ㅤㅤㅤㅤPois os olhos da justiça estão a vigiar, esperando a balança pesar,
ㅤㅤㅤㅤO véu entre a vida e a morte será rasgado,
ㅤㅤㅤㅤE o preço do roubo nunca será pago.
A profecia foi entregue em alto e bom som para que todos pudessem ouvir. Fazia algum tempo que a voz de Rachel não soava tão forte e imponente, a última vez que isso aconteceu, os semideuses tiveram as missões trazidas. Agora isso se repetia, já que o Oráculo apontava para Maya Martínez e em seguida para Remzi Bakirci e continuava com a voz firme: “Os Escolhidos terão sete dias mundanos para completar a missão. Caso não retornem no tempo previsto, suas almas ficarão presas no Submundo junto com os Caídos.” a seriedade da questão pesou sobre os ombros de todos e pareceu esgotar o Oráculo que, como uma boneca de pano, caiu no chão ajoelhada. Ao contrário das outras vezes, Rachel não desmaiou. Dessa vez, a ruiva ergueu a cabeça e pareceu confusa. “Eles estão voltando.” foi o que disse antes de começar a murmurar de novo palavras desconexas, baixinhas, misturando o grego e o inglês de uma forma que os que estavam presentes não conseguiam decifrar. Mas a urgência na voz do Oráculo era clara: O retorno era inevitável. Mas retorno de quem? Os Caídos e dos Escolhidos? Ou de… algo diferente?
OOC
Sorteio feito e validado agora! Os Escolhidos receberão no chat as instruções. Esse era nosso último compromisso do mês! Então já fiquem espertos pois abrirmos setembro recebendo os Caídos de volta... ou quem sabe talvez ter que preparar sete mortalhas? Esperamos que não, boa sorte aos envolvidos!
O sorteio foi feito com base nos nomes que RESPONDERAM A ASK da central, como combinado no texto sobre como iria funcionar sorteio. As condições eram: Nunca ter pego prompt oficial da central e responder a ask que a central mandou.
Para os curiosos de plantão, sim, o retorno será marcado por algo MAS EM PAZ. Por isso não citei aqui logo a volta. Porque vamos ter algo! Mas isso, como eu disse, abrindo setembro.
REGALIAS
Seguimos o mesmo esquema de sempre, vale para todo mundo! Players que entrarem após dia 10/09 poderão fazer apenas a opção de POV/HEADCANONS.
POV ou headcanon sobre o momento: 50 dracmas
Interações: DUAS interações, 25 dracmas cada.
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA
Apenas 11 responderam a ask: Anastasia, Aslan, Candace, Christie, Grace, Juno, Kit, Maya, Raynar, Remzi, Santiago.
Usando o mesmo site de sorteio que foi usado durante a ilha de Circe para as maldições e dracmas, 2 nomes saíram: Remzi e Maya. ( @bakrci @mayafitzg )
*Pré-requisito para participar era nunca ter pego prompt oficial da central e responder a ask que todos ganharam.
EM INSTANTES estarei passando com as informações para os escolhidos.
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cherryblogss · 2 months
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Oi querida amiga amor da mia vida😝😝 você poderia dissertar uma migalha do Pipe namorando uma torcedora roxa do Boca Juniors?? Eles quando tem um jogo e o River perde pro boca, ele fica todo "amo minha namorada mesmo que ela seja minha rival" e a loba só aquele vídeo daquele menininho "que paso Riber, la tienen adentro hijo de puta?"
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oii amiga alexia🩷 pra vc eu disserto até sobre os lagartos que moram aqui na minha casa
e se eu te disser que tava pensando em um cenário assim? nossas mentes conectadas🧠 então irei falar um pouco ☝️
Imagino uma situação que tá mt calor neah e enquanto vc tá em uma lanchonete perto do estádio esperando a hora de entrar (num sei se as pessoas fazem isso, mas quando eu fui em jogos sempre chegava antes e ficava esperando por perto🧍‍♀️) Aí vc ta belissima com um cropped que mais parecia um sutiã e a camisa do seu time embolada na cintura quando chega o nosso menino que não pode ver uma mulher bonita que já tá se tremendo, ele chega bem pertinho pra puxar conversa e jogar os encantos dos olhinhos azuis, até que chega a hora de entrar e é cômico o jeito que a expressão dele vira esse emoji😧😧😧 serio, a pressão dele até cai quando te vê coloca do a camisa do rival, ele fica confuso com todos os sentimentos dentro do peito dele, mas quando te vê se afastando te segue igual um cachorrinho perdido e tentando se recuperar do impacto com piadinhas "Como uma garota tão linda torce pra um time tão feio😣👎🏻" e por aí vai. - pelo bem da fic vms imaginar torcida mista - Quando entram, se separam em meio a multidão e quando o Boca tá dando um sarrafo no River, ele olha pro lado bicudo e emburrado, e te vê louquissima comemorando, apesar da derrota iminente do time dele, só conseguia focar no sentimento calor gostosinho no coração de ter te conhecido e nesse momento percebe que vc seria a namorada dele de qualquer forma🩷🩷
No fim do jogo, ele vai se aproximando até tocar seu ombro, fica momentaneamente paralisado com a visão perfeita do seu rosto corado e olhinhos brilhando pela vitória e vc fica 🤣😏 com a expressão abatida no rosto do argentino e pergunta se ele perdeu alguma coisa😛😛😛, Pipe ignora a provocação e pergunta se aceita tomar algo com ele no bar do estádio/arena (sou acostumada com a neoquimica bb😘 tudo chique👏) , vc aceita pq né ele pelo menos aceitou a derrota e era bonito.
Depois de um tempo, vcs começam a namorar, então irmãs, aí que realmente se dá início a guerra, porque dia de jogo é só provocação e baixaria😛🤘 e sempre termina com um de vcs amarrado na cama tendo que vestir a camisa do rival que perdeu😍🫂
Mas☝️ também tinha pensado em uma abordagem diferente:
Ele te conhece e logo fica encantado pela sua beleza e carisma, então te chama para sair e o primeiro date é no cinema, vcs assistem a reprise de filme antigo que ele ama e queria te apresentar. Claro que do primeiro encontro viram vários até que chega um dia que ele te chama para ir na casa dele😈 Vcs dois já estavam pensando nas mil safadezas que iriam fazer, o clima tesonico no ar ATÉ QUE ao entrar na casa dele vc vê aquele monte de coisa do River (🤢) e começa a rir, porque JUSTO esse homem incrível é torcedor fanático desse timezinho👎🏻 O pipe fica meio🤔 pq ce ta rindo da casa dele vey e te pergunta oq rolou, aí vc meio que conringa e fica transtornada gritando que não acredita que beijou um river platete (n sei o nome dos fãs do river). Aí o tesão some do seu corpo como se tivesssem derrubado um balde de agua fria na sua cabeça e fica aquele clima tenso, os dois indignados como não perceberam antes, mas☝️ o pipe não é bobo e nem nada, então tenta te amaciar dizendo que quando não tivesse jogo dos dois não tem problema, só que quando tem jogo do river e essa bosta perde, vc fica rindo e tirando graça com a cara tristonha dele, mas preparem a xereca que ele vai guardar tudo q vc disse e repetir enquanto te fode até suas pernas doerem🩷
E óbvio que os amigos riveiros dele tbm entram na brincadeira pq é mt engraçado ver o Felipe rendido por uma torcedora doente do time rival e que faz tudo o que quer com ele🩷😘
bjs pra quem fica, pq eu só lembro do boca juniors perdendo pro finado Corinthians
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wolvesland · 8 months
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𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
NOTAS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
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tecontos · 6 months
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Contando como dei meu cú pela primeira vez !
By; Regina
Eu me chamo Regina, tenho 24 anos. E vou contar pra vocês, como criei coragem e dei o cuzinho, e posso garantir que é muito bom.
O conto ficou um pouco extenso mas quis relatar tudo de uma vez, leiam tudo e não percam nem um detalhe, garanto que vocês vão se divertir e gozar muito com meu relato de como criei coragem para perder o selinho do cu.
Meu fetiche são homens maduros ou casados. Sempre que noto algum interessante, já começo o jogo de sedução. Não sei explicar tal fascínio.
Talvez porque, as transas com eles foram gratificantes. São amantes acostumados a dar prazer à parceira. Aproveitam o máximo quando conseguem dar uma escapadinha. O sigilo é garantido, além de não ficarem pegando no pé.
Já tentei fazer anal. Doeu tanto que nunca mais deixei. Porém, vendo filmes pornôs, ficou a curiosidade. As atrizes parecem sentir prazer de verdade. Sem contar relatos que li aqui e em outros sites.
Sou Regina, na época 21 anos, baiana, morena, cabelos lisos nos ombros. Tinha acabado de ingressar na UEFS. Aquele verão estava quente demais. Como não temos praias, o jeito é se refrescar em piscinas. Fui com Elza, uma vizinha e Eduardo, irmão dela no Parque Aquático. Pude estrear meu micro biquíni. As tiras mal escondiam os biquinhos dos seios. O fio dental da parte de baixo me dava a sensação de estar quase nua. Nem preciso dizer que por onde eu passava, os homens viravam a cabeça.
O Eduardo então nem se aguentava. Não é de hoje que ele arrasta asa pra mim. Com seus dezesseis anos ele já ficava me comendo com os olhos, todo embasbacado. Talvez um dia, a gente pode fazer alguma coisa. Talvez.
Eu também de olho nos homens. Teve um que chamou minha atenção. Uns 50 anos, barriguinha proeminente, cabelos ralos, alguns fios brancos. Não era bonito. Foi seu jeito carinhoso com as crianças. Filhos ou netos? Estava acompanhado de uma senhora. Fiquei de longe observando aquele pai de família. Teve momento que nossos olhares se cruzaram. Dei um sorriso de cumprimento, no que fui retribuída. A partir daí foi um tal de troca de olhares disfarçados. Com direito a sorrisos marotos de menino travesso, que deixava o coroa mais encantador. Na piscina, Eduardo ficou me abusando, louco, tentando passar a mão. Teve uma hora que me agarrou por trás, encostando o cacete duro na minha bunda.
– Para com isso, Eduardo!
– Puxa vida, Regina, você é gostosa demais!
– Sai fora, Eduardo. Não levo jeito pra babá, tá bom?
Apressada, fui para a rampa e deslizei na água. Acabei entrando de mal jeito, toda estabanada. Quem viu deve ter rido com gosto. Senti duas mãos me segurando pelo tronco, ajudando a me erguer. Na hora pensei:
“Aff! O Eduardo de novo! O danado aproveitando para tirar uma casquinha”.
Me desvencilhei com violência, pronta pra dar um chega pra lá nele. Quando abri bem os olhos, levei um susto. Era o pai de família! Fiquei sem fala, sentindo um leve rubor na face.
– Tudo bem como você?
Foram as primeiras palavras que ouvi dele. Que voz gostosa! Meu corpo tenso relaxou na hora. Sua mão tocava meu corpo e o contato agora era diferente. Que despertava a libido. Meio abobalhada na hora, só fiquei ali zonza, olhando seu rosto. O corpo achegou mais, de forma involuntária.
Quando ele percebeu que a esposa nos olhava, me soltou rapidinho. Afastou indo em direção dela e das crianças. Ela devia estar perguntando de mim, já que enquanto falava, olhava em minha direção. Sei lá que explicação ele deu.
Fui ao bar e pedi emprestado uma caneta. Num pedaço de papel que estava no chão, escrevi meu nome, zap e pedi para me contatar. Quando deu uma chance, passei o papel sem que a mulher dele visse. No vestiário, ao pegar o celular, já tinha um recado. Dizia que chamava Rubens e queria conversar comigo. Porém, a esposa era ciumenta e teria que ser num outro dia. Perguntei quando estaria livre para me encontrar. Queria marcar para o dia seguinte, porém eu tinha plantão.
Três dias depois, na minha folga, nos encontramos no terminal central. Em pleno dia de semana, ele deveria estar gazeteando serviço. Me deu um beijo apressado e sem dizer nada, já foi para a Avenida Contorno, rodovia 324, região de motéis. Eu pensando que iríamos para um shopping.
Por mim, solteira livre e desimpedida, tudo bem. Ele que por ser casado, não poderia ser visto em local público. Assim, me deixei ser levada, apesar de achar que estava indo rápido demais.
Pouco sabia do Rubens. Seu jeito seguro de quem sabia o que estava fazendo, era um tanto intimidador. Devia ter certeza que iríamos transar, já que quem tomara a iniciativa tinha sido eu.
Quando desligou o carro na garagem da suíte do motel, ele se transformou. Veio me agarrando, dizendo que estava louco por mim desde que me viu. Logo estávamos trocando beijos e amassos, com as mãos passeando pelo corpo do outro.
Entramos no quarto como dois malucos, tirando as roupas. Nem fechamos a porta. Enquanto me beijava, ele me prensou na parede. Seu mastro duro já roçava a xana, tentando me penetrar. Eu também queria, porém, tenho muitas amigas que estragaram suas vidas com gravidez na hora errada. A dura penas, enquanto continha seus arroubos, pedi que usasse preservativo. Nessa hora, se a mulher não se precaver, bau bau. A cabeça de baixo do homem não pensa.
Camisinha colocada, deixei que entrasse em mim. Ali mesmo, de pé. Descobri que essa posição é bem prazerosa, trocando beijos. O pau movendo de baixo para cima, toca partes mais sensíveis da bocetinha. Tive o primeiro orgasmo. Nem assim, o fogo apagou. Rubens continuou estocando, dizendo o quão gostoso estava a transa. Que eu era linda, gostosa. Um monte de elogios. Não demorou para avisar que ia gozar.
Depois de uma carcada mais funda, parou. Ficamos nos beijando com ele dentro de mim.
Banho tomado, pediu um lanche pelo interfone. Comemos acompanhado de uma bebida gasosa, que continha álcool. Parecia uma espécie de cidra com sabor de pêssego, muito gostosa. Como não sou acostumada, logo senti um calor tomar conta de mim.
Conversamos bastante, podendo então nos conhecer melhor. Ele era bem casado, porém, gostava de ter aventuras fora. Tranquilizou quando eu disse que entre nós seria apenas uma amizade colorida, sem maiores consequências.
Deitamos na cama, continuando a conversa, entre beijos e amassos. Ele tomou a iniciativa de me chupar, retribui num delicioso 69. Acabei tendo outro orgasmo.
Foi quando ele perguntou:
– Você já fez anal?
– Não.
– Quer dizer que você é virgem no cu?
– É isso.
– Quer tentar fazer?
– Acho que não. Dói muito.
– Bom, isso depende de quem faz e como faz. Se for com cuidado e carinho, nem dói tanto assim.
Deu vontade de perguntar como ele sabia disso. Por um momento passou pela minha cabeça uma coisa engraçada. Quase perguntei se ele já tinha feito anal pra saber. Rsrs. Mas, não disse nada. Rubens insistindo:
– Olha, vamos só tentar, está bem? Se você não quiser ir adiante, a gente para. Tá?
Olhei para seu pau duro e inchado. Aff… Aquilo não iria entrar fácil no meu cuzinho. Enquanto isso, ele já tinha encapado com outro camisinha e passava um óleo lubrificante. Ficou deitado de barriga para cima e me tomando pelos braços, fez eu ir por cima.
Ainda cheia de dúvidas se faria ou não, me deixei conduzir. Se um tinha curiosidade, o medo era angustiante. De cócoras fui abaixando o quadril até a ponta tocar na entrada. O contato fez o anelzinho piscar de forma involuntária. Abaixei um pouco mais com o pau escorregando pelo rego. Rubens segurou nele e tentei outra vez.
Confesso que estava com as pernas trêmulas de apreensão. Quando senti a cabeça firmemente encostada na borda do buraquinho, desci um pouco mais e… uiuiui, entrou um pouco. Nossa! Nem sei se doeu mesmo ou o susto. Pulei como picada por uma cobra, me afastando.
Deitei a seu lado e disse que não queria continuar. Ele ficou me beijando, acariciando e insistindo. Quando dei por mim, estava de bruços com um travesseiro sob a barriga. De bunda empinada e ele passando lubrificante nas preguinhas. Enfiou um dedo no buraquinho. Aff… que sensação mais esquisita. Humm… pareceu gostoso e deixei ele continuar a manipulação.
Agora eram dois dedos melados de gel que se afastavam um do outro, alargando, lubrificando as entranhas do meu cuzinho virgem. Causava certo desconforto, mas, era agradável. Ele subiu em mim, praticamente me montou. A ponta da vara tocou no rego.
Naquele momento, todo temor voltou. Estava presa entre ele e a cama, o travesseiro embaixo da minha barriga, sem rota de fuga. Pensei em sair debaixo, mas algo me dominava e fui me entregando. A coisa dura já estava forçando a entrada, pedindo passagem. Timidamente tentei negar, pensando num jeito de adiar, deixando para uma outra vez. Rubens me seduzia com palavras, dizendo que eu não sabia o que estava perdendo, que eu ia gostar. Aqueles clássicos chavões que agora sei, tipo de só colocar um pouquinho, a promessa de se doer eu tiro… Foi quando entrou.
Ó pai! não…nossa! Doeu sim. Doeu a ponto de eu contrair os músculos anais, tentando expulsar o invasor. Não tinha para onde escapar, com ele pesando em mim. Enterrei a cara na cama, mordendo o lençol. Gritei.
Ele então parou. Eu dizia que não queria mais, que já bastava. Que estava doendo. Pedia para tirar, enquanto ele me acalmava, dizendo que a dor já iria passar. Só mais um pouco, só mais um pouquinho, dizia. Pedia para mim relaxar. Aff!… Era grossa a coisa dentro de mim. Parecia brigar com o interior do meu cuzinho, procurando espaço na marra. Devo ter chorado, sei lá.
– Chega! Tira, tira! Está doendo! Para! Não quero mais!
– Só mais um pouco, amor. Eu já tiro, tá bem? Só mais um pouco.
Nesse ¨já tiro¨ e ¨só mais um pouquinho¨, fui sendo levada na conversa. Estranhamente, não era mais dor o que sentia. Era algo diferente e inusitado. De estar com o orifício virgem preenchido. Movi lentamente o quadril empalado para confirmar. Apenas uma leve ardência. Aquilo me deixou mais relaxada. Esse movimento fez com que entrasse mais um pouco.
Nossa, o pequeno avanço me pareceu gostoso. Rebolei de novo um pouco. Apesar de arder um pouco, confirmei que era agradável. Remexi agora com mais intensidade. Rubens aumentou a pressão e o seu pau avançou. Ficamos nesse jogo e a penetração cada vez mais profunda. Doía, porém, uma dor suportável.
Deve ter entrado bastante, tanto que ele puxou o invasor. Ajudar evacuá-lo foi bem prazeroso. Desejei que fizesse tudo de novo. O entra e sai. Cada vez mais forte, mais rápido, mais fundo… Me alargando… Não era eu que estava no controle da situação. Eu apenas recebia as carcadas. Era ele, Rubens quem controlava. Que metia e tirava. Eu rebolava tomada pelo prazer diferente. Deu vontade de masturbar. Consegui enfiar a mão, siriricando o clitóris. Rubens fodia como um garanhão, enquanto dizia:
– Que cu gostoso! Que cu apertado, amor! Gostoso demais! Demais!
Eu rebolava, rebolava e masturbava. Veio o clímax. Algo que nunca havia sentido. Forte, intenso, dolorido. A ponto de provocar piscadelas na xana e cuzinho ao mesmo tempo. As batidas do coração aceleradas e a respiração arfante. Fiquei parada, quieta, deixando que ele concluísse a sodomização.
Passei a sentir ardência maior ao ritmo das metidas. A cada socada forte, eu expulsava todo ar dos pulmões. Na saída da vara, puxava o ar com força. Isso de forma alucinante. Até que ele gozou, me empalando profundamente. Senti todo o peso do seu corpo sobre o meu.
Ficamos assim engatados por um bom tempo, só seu mastro pulsando dentro do meu rabinho, soltando gala e mais gala, enchendo a camisinha estufada. Quando saiu, levou minha virgindade atrás, deixando um vazio paradoxal.
Esse foi meu primeiro anal. Até a dorzinha latente que me acompanhou o resto do dia, foi algo delicioso. Me deixando com vontade de repetir. Nossa, eu gostei de dar o cu! Entendi agora porque dizem que isso vicia, rs…
Já se passaram alguns anos e continuo dando escapadelas com o Rubens, que sempre arruma um jeitinho de da um perdido no trabalho ou na sua esposa pra poder me comer.
Enviado ao Te Contos por Regina
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bakrci · 23 days
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O LAÇO DO PASSARINHEIRO (𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐈)
“Through me you go into a city of weeping; through me you go into eternal pain; through me you go amongst the lost people” ― Dante Alighieri, Inferno
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Dionísio e Quíron pareciam mais tensos que o normal. Aliás, nos últimos dias, esta parecia ser uma constante entre os diretores do Acampamento – a completa paralisia. Eles mandariam alguém ao Submundo, afinal de contas? Eles queriam mandar alguém? A impressão que Remzi tinha era de que estavam deixando os Caídos à própria sorte, apenas esperando pelo momento em que Hades ou Hefesto, de maneira espetaculosa, anunciasse que podiam preparar suas mortalhas. Por outro lado, com os recentes ataques ao acampamento, todos reconhecidamente por parte de Hades, chegava a ser burrice a mera cogitação de confiar no rei do Submundo. Cinco vidas estavam em jogo – agora que já haviam perdido uma – e mais duas estariam se os dois campistas exigidos fossem enviados.
E o que haveria de tão especial no amuleto que ele queria? Seria mais uma forma de espalhar destruição e caos junto de Hécate? Se era valioso o bastante para que trocasse por cinco semideuses, como podia ser a coisa certa a fazer?
Poderiam ter permanecido naquele eterno impasse, não fosse a intervenção, mais uma vez, de Rache Elizabeth Dare.
Dessa vez, parecia mais maluca do que de costume – Remzi nunca se acostumava com aquela fumaça verde deixando seus olhos e boca, a transformando num ser de outro mundo. Pode ser que as vestes também estivessem deixando  sua imagem ainda mais perturbadora, fazendo com que o semideus se mexesse de maneira inquieta, interrompendo o movimento de levar o garfo à boca, sabendo que estava prestes a perder a fome.
No momento em que o Oráculo se aproximou de onde estavam, seria possível ouvir um fio de cabelo atingindo o chão, tamanho era o silêncio no recinto, mesmo que antes o mesmo espaço estivesse tomado por semideuses barulhentos, ruídos de mastigação e talheres colidindo com pratos.
O filho de Nyx detestava profecias. Por causa de uma, estava na posição em que estava. Por causa do deus das profecias, sua existência era mais miserável. Não desconhecia da predisposição de alguns de seus irmãos para poderes do tipo, no entanto, se mantinha distante e cético sempre que possível.
Por seu anúncio inicial, mesmo em meio a palavras desconexas que, a princípio, não faziam muito sentido para a mente lógica do semideus, era nítido que o Oráculo estava ali para entregar uma missão. Na realidade, o suspense era mais matador que a revelação em si. Se todos os gestos de Dare não viessem acompanhados de toda aquela carga dramática típico daqueles que se diziam iluminados, as coisas andariam muito mais rápido e a missão poderia ser executada por quem quer que fossem os desgraçados que acabassem escolhidos.
Tentou esconder o sorriso debochado quando ela apontou, inicialmente, para Maya Martínez, do Chalé 39 – ele não se importaria nem um pouco se a filha de Anteros acabasse se perdendo no trajeto e ficasse presa no Tártaro com toda aquela arrogância. Quer dizer, se isso não comprometesse a volta dos demais ele até que-
Interrompeu os próprios pensamentos quando percebeu que, depois de apontar para Maya, era para ele que o Oráculo estava apontando. Ele, dentre todas as pessoas saudáveis e inteiras daquele lugar. Ele, que tinha acabado de perder a perna direita e agora era incapaz de se locomover sem a ajuda de uma prótese.
Parecia, na melhor das hipóteses, com uma piada de mau gosto. Na pior, com um complô.
Pode ser que em condições normais de temperatura e pressão até se oferecesse para a missão em questão. Melis e Katrina estava presas nos domínios de Hades, afinal de contas, e ele havia feito uma promessa a Nastya. Não tinha se recriminado ao longo daquelas semanas após o fechamento da fenda precisamente por conta disso? O que os deuses estavam fazendo era apenas adiantar o processo (se de salvamento ou de sua morte iminente, ele não sabia), mesmo quando ele não se sentia nem um pouco capaz. Quando havia chances muito reais de falhar.
' Espera '  ele quis protestar; perguntar a Rachel sobre a possibilidade de ela ter se equivocado, mas sua voz foi abafada pelo burburinho que se seguiu, seu egoísmo e autopiedade engolidos pelas instruções do Oráculo de Delfos.
Sete dias. Para ir até o Submundo e voltar. Com vida.
A vontade que tinha era de rir da própria desgraça. Havia uma chance - nada pequena, diga-se de passagem - de que sua alma e a dos outros ficassem presas para sempre no mundo dos mortos.
@silencehq , @hefestotv
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tetrafelino · 2 months
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O q q houve dessa vez?
A organização horrível de sempre dos EUA, não tão deixando a torcida entrar, já anunciaram atraso de 30 min do jogo que era pra começar 10 min atrás, a globo tá passando imagens de torcedores colombianos acumulados do lado de fora e tá bem tenso. DE NOVO não tão separando as torcidas, a polícia gringa tá sendo o que sempre foi com latinos, o estádio tá praticamente vazio ainda, mesmo com todos os ingressos vendidos.
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theambitiousj · 2 months
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Now It's Afternoon é um programa sensacionalista que passa no final da tarde, conhecido por espalhar as fofocas dos famosos sem checar fonte, fazer publicidade de produtos questionáveis e entrevistar pessoas peculiares. Passa na TV aberta e qualquer um pode assistir, fazendo bastante sucesso entre as donas de casa.
Quando anunciaram que o convidado do dia era Jawie Peralta, não houve muita comoção para quem não fazia ideia de quem era ele. O que chamou a atenção foi o apelo que fizeram nas redes sociais sobre o cara bonitinho que alegava ser um viajante no tempo e que tinha ido voltado de 2402, atraindo a atenção de pessoas interessadas, místicos, pessoas que eram facilmente enganadas e pessoas que não tinham muito o que fazer.
Jawie trajava uma espécie de roupa medieval steampunk em ambas as matérias. A primeira era o clichê do sensacionalismo. Jogos de câmera, música dramática, narração instigante, uma sala escura e somente ele em foco. Feito pra impressionar mesmo, pra atrair e manter a audiência lá no alto enrolando e s repetindo a todo momento.
A segunda foi a ação. Jawie estava no programa sentado junto aos 3 apresentadores, tendo a host a Sonia Abel, uma mulher ruiva de cabelos lisos e uma expressão impactada. E essa foi a parte assustadora. Jawie falava várias coisas para além de 2024, como o fato de que no futuro o mundo tinha voltado pra monarquia e estava rolando um reality show onde a princesa francesa precisava escolher com quem ela casaria dentre 50 candidatas. Era assustador também a forma como ele falava, a forma como escolhia as palavras certas pra fazer o mais cético duvidar, isso acompanhado do típico sorriso canalha que poucos aprenderam a desviar.
Tudo poderia, e provavelmente era visto como apenas um show para a maior parte do público, mas não pra quem estava ali. Não depois que Jawie puxou a Alexa e começou a perguntar várias coisas sobre o futuro, e quando questionado sobre a fraude, tirou sua carta da manga: perguntou como morreu um dos apresentadores que tinha acabado de ser diagnosticado com câncer e ninguém até então sabia. A forma como Leo ficou, o estado de choque e como desatou a chorar depois era real demais pra desmentir o que Jawie falou, fazendo o clima ficar tenso demais no estúdio e dividindo opiniões entre os telespectadores.
A pior - ou melhor - parte era que ele não deixou de sorrir, inclusive o fazendo com mais orgulho de si do que antes.
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nihstyles · 9 months
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Outra ideia tbm, seria legal fazer um em que ela é a mais nova de três irmãos e a família dela é fanática pelo Flamengo, mas ele não sabia que eles eram tão torcedores assim e acha fofo e ao mesmo tempo “assustador”, mas aí vc desenvolve melhor a situação… pode ser com qualquer um dos meninos😊
Idéia da @lanavelstommo
Paixão Rubro-Negra — Louis Tomlinson
Deixe seu ❤️
Faça seu pedido.
Me diz o que achou.
Narrador
S/N acordou naquela manhã de sábado sabendo que aquele dia tinha tudo para ser o melhor ou o pior de sua vida, além de ser o dia em que seu time de coração disputaria uma final de libertadores depois de 38 anos disputando o bicampeonato, também seria o dia onde seu namorado Louis conheceria sua família.
Louis chegaria em sua casa por volta de 13:00 e o jogo realmente só começaria 16:00. Quando deu 12:00 S/N já estava pronta, arrumada com sua blusa e correu para ajudar seu pai com a arrumação da casa.
Colocaram o hino e músicas de torcida para tocar em loop infinito na tv, pendurou a bandeira no portão de casa e foram conversar com alguns vizinhos também nervosos.
Quando viu que o relógio já batia 13:00 e viu a mensagem no seu celular com o recado de que já estava em sua rua, S/N correu para o portão para ver o carro de seu namorado estacionar em frente sua casa. Louis ao descer do carro se assustou com o clima de festa da vizinhança, notou que a maioria dos vizinhos de sua namorada torcia para o mesmo time que a família da mesma. Depois de reparar nas outras casas seu foco passou para a mulher na sua frente, e também, para a casa da mesma, o clima de festa estava em todos os detalhes.
A bandeira pendurada no portão, a blusa dela, a música alta vinda de dentro da casa e a voz de seus pais cantando.
As horas passaram de maneira arrastada, porém o jogo já estava com 11 minutos, quando o gol do time adversário saiu e o clima que se instalou na sala estava tenso.
— Olá, docinho! — Disse o homem segurando a cintura da mulher e a beijando.
— Oi, meu amor! — a mulher correspondeu o beijinho corando — Vem vamos entrar, meus pais estão te esperando, só preciso te falar que talvez somos um pouco fanáticos por futebol então... não se assuste.
Louis sorriu — Estou muito ansioso pra ver isso, estou torcendo muito por vocês também. Vim até com a blusa que você me deu — disse ele dando uma voltinha fazendo a mulher rir — E eu também preciso agradar meu sogro.
— NÃO É POSSÍVEL! OLHA ESSE BURACO!
Gritou o pai de S/N, irritado com o erro da defesa do time.
— Eu não acredito, isso não pode acontecer.
— Calma meu amor, ainda falta muito tempo ok?! Respira
O jogo se seguiu e chegou o momento do intervalo, onde Louis, S/N e seus pais aproveitam para conversar mais.
— Então Louis, o que você faz da vida? — Perguntou sua sogra.
— Sou arquiteto, trabalho em alguns projetos de prédios em Londres.
— Ele nunca fala, mas ele cria coisas belíssimas — disse S/N
— Uau, isso é bem interessante. A única coisa bela que fiz na vida foi minha filha — o pai da mulher disse fazendo todos rirem.
Depois de mais alguns minutinhos de conversa, o jogo se seguiu e estava cada vez mais perto do final da partida, indicando que a derrota estaria perto. Mas foi no exato momento em que Arrascaeta lançou a bola para Bruno Henrique que cruzou para Gabigol que Louis viu o mundo em sua volta explodir. Nicolly e seu pai gritavam pela sala, enquanto sua mãe saia do quarto rapidamente para acompanhar o que estava acontecendo. Fogos, gritos, choros e abraços foi o que Louis viu. Em um segundo a mulher estava o abraçando e chorando como se acabasse de ter visto um milagre na sua frente.
Apenas 3 minutos depois, Louis estava vendo sua namorada ainda chorando ajoelhada no chão da varanda de sua casa. E no instante seguinte, ouviu um grito inacreditado vindo da televisão...
— GOLLLLLLLLLLLLLLLLLL, DO FLAMENGO! — Disse o narrador.
Diferente dos gritos que foram ouvidos no primeiro gol, o que se ouviu agora foram suspiros inacreditados e choro que poderiam ser comparados com bebês ou crianças. S/N encarava a televisão com lágrimas escorrendo do seu rosto, seu pai estava jogado na cadeira com as mãos sobre a cabeça e ele, não esboçara nenhuma reação.
Lágrimas, abraços e gritos se seguiram até o final do jogo. E para S/N aquele poderia ser dito como o melhor dia de toda sua vida. A aceitação de seus pais com seu relacionamento e uma das melhores conquistas da história do seu time sendo vista com seus próprios olhos.
Espero que tenha ficado bom, todas as reações durante o jogo aconteceram comigo. E sim, se passaram 4 anos e eu me lembro exatamente de tudo que eu senti naquele momento (choro até hoje lembrando) espero que tenham gostado.
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hir0s4nch3z · 1 year
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Fetiches
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📚TIPO DE CAP.: Headcanon
📌CONTEXTO: Acho que o título já é autoexplicativo...
⚠️❗≫≫ ATENÇÃO ≪≪❗⚠️
Esse capítulo NÃO é recomendado para MENORES DE 18 ANOS, contendo os seguintes temas:
Insinuação sexual;
Nudez explícita;
Descrição sexual.
═════════•°•⚠️•°•════════
Leonardo: Nenhum.
• Okay, antes de me julgar, me escuta! Sei que muitos vão pensar em dominação e submissão, mas analisa comigo... Ele não tá nem aí!
• Já foram provadas por diversas vezes que ele não se importa com esse tipo de coisa. Sexo é uma coisa indiferente pra ele, quem dirá fetiche!
• Muitos chegam a especular a hipótese dele ser assexual ou demissexual, mas isso já é assunto pra outro capítulo...
• O que eu quero dizer é que pra ele o sexo deve ser feito de forma romântica. Ele não teria relações com alguém que não sente paixão e/ou amor (* cof-cof * demissexual *cof-cof *).
•Ele está acostumado a ser cortês, mas e quando sua parceira retribui o cavalheirismo? Simplesmente apaixonante.
• Inicie as preliminares e dê entrada no ato em si. Seja respeitosa e distinta. Isso irá satisfazê-lo de uma forma inimaginável...
Raphael: Dominação.
• Agora o assunto vai ficar tenso...
• Pensa num cara problemático. Ele não aceita ser dominado, não gosta de receber ordens e abomina a autoridade alheia.
• Mas e se ele achasse a pessoa certa? Uma pessoa que o compreendesse e respeitasse? E se ele se apaixonasse ao ponto de sentir que morreria por esse alguém? É aí­ que mora o suposto "problema".
• Ele não aceita ser dominado por ninguém... Exceto você.
• Raiva não é a única emoção que ele sente em demasia. Sua paixão, quando sentida, arde mais do que fogo. E ele saberá que te ama e quer se entregar pra você quando não apenas seu coração pulsar fervorosamente na tua presença, mas o seu amiguinho lá de baixo também - se é que me entende...
• Raphael é como um cão raivoso que só é leal e obediente ao seu dono.
• E não vai pensando que é assim tão rápido. Oh, não... Esse é um processo lento... Ele vai testar você centenas de vezes até se certificar de que você é a primeira e única. Até ver que você é digna de tê-lo. Digna de dominá-lo.
• Podem levar anos até ele confiar completamente em você... Pois é.
• Uma vez conquistado, pode apostar, ele vai virar um ursão!
• Quando ninguém estiver por perto, ele irá pedir um abraço - recostando o rosto nos seus seios. Ou, do nada, irá dizer besteiras no seu ouvido só pra ver qual será a sua reação.
• "Me use..."
• Faça sexo selvagem! Ah, ele vai amar... Aquela voz grossa e rouca vai gritar tanto que no dia seguinte não conseguirá nem falar.
• Reafirme ele quanto ao fato dele ser o único que pode te dar prazer. Ele sempre terá ciúmes de você e precisa ter certeza de que o ama de verdade.
• Ele é inseguro e carente, e não tem nada que você possa fazer sobre isso.
• Apesar de dominado entre quatro paredes, fora do quarto ele será o mesmo Raphael que você conheceu no início. Quem vê de fora acha que na verdade a dominada é você.
• Apesar de totalmente apaixonado e entregue a você, ele nunca vai admitir que é você quem o domina. Tenha isso em mente para não se frustrar.
• Enfim, é um jogo perigoso. Com o tempo você vai ter que aprender a dominar ele, entendendo aos poucos sobre o que ele gosta e não gosta na cama.
Donatello: Sapiência.
• Sapiosexual? Talvez.
• Deixar ele excitado não é uma tarefa muito difícil, na verdade. Sua inteligência e interesse em algo específico são tudo o que ele tem que ver pra começar a se sentir "agitado".
• Você + roupas sociais = perfeição.
• Óculos. Se você usa óculos... Meus parabéns, ganhou um ponto extra.
• Ouvir você falar sobre algo que se interessa (principalmente se for uma matéria específica que você goste) com certeza vai fazer ele sonhar em te pegar de jeito.
• Não deixe a carinha de nerd te enganar, okay? Te chupar nos seus tempos vagos se tornou um de seus Hobbies...
• SENTE NO ROSTO DELE. Faça ele perceber que você está no controle. Depois, deixe-o comandar.
• Por nunca se sentir como o mais másculo dos irmãos, te dominar será prazeroso. Não como em BDSM, mas ele irá gostar de fazer tudo. Desde as preliminares até o ato em si.
• Ele quer e PRECISA te dar prazer.
• Provoque ele com o seu pé, massageando seu membro rígido enquanto ele está sentado no chão à sua frente.
• Lembre-se de quando for fazer isso, utilizar uma saia social curta e meia arrastão. Isso vai ser o suficiente pra que ele implore por mais...
Michelangelo: Mommy kink.
• E agora a parte que todos nós estávamos esperando... O nosso anjinho: DJ Mikey!
• Antes de qualquer coisa, você precisa entender que Mikey é - literalmente - um adolescente. Isso significa que muitas vezes ele agirá como uma criança.
• Algo recorrente na relação amorosa de vocês será ele pedir para tocar, massagear e acariciar seus seios. E não pense que ele vai ter o pudor de fazer isso apenas quando estiverem sozinhos. Não... Ele vai pedir coisas desse tipo na frente de seus irmãos e amigos.
• Uma coisa que você precisa saber, também, é que uma vez que se sentir inteiramente confortável ao seu lado, ele vai querer "fazer" toda hora. Ele vai te seduzir até que você ceda, gemendo seu nome pra te provocar.
• Tá implícito que ele vai te chamar de "mamãe" quando quiser algo de você...
• Fale coisas como "bom menino" ou "você está fazendo muito bem, querido" durante o sexo. Isso tem que vir sucedido de uma ordem, obviamente.
• Como disse anteriormente, dê ordens à ele. Emocionalmente ele precisa ser comandado.
• PROVOQUE ELE. Se toque na frente dele, mas não deixe que ele te toque. Mostre que é você quem manda na situação. Isso vai enlouquecer ele de prazer...
• No final do sexo, dê atenção à ele. Mime ele, beije ele e faça-o sentir seguro em seus braços.
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bcmkkot · 6 months
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PLOT CALL!
Com a oportunidade de começar jogos fora do evento, vim deixar um plot call para os meus dois personagens: SEAN CHO e HAN CHUNJA.
Basta escolher alguma frase de um desses links ( 01 + 02 + 03 ) e comentar com sua escolha + o nome do personagem (caso tenha mais de um). Não vou colocar limites, podem pedir quantos plots quiserem. ♥
Aqui no read more vai um resumo dos personagens, pra ajudar vocês a decidirem com quem querem jogar! Beijos de luz!
SEAN CHO: está no último ano de Teologia na Yonsei, então a vida dele está um caos. Como podem ter percebido no evento, ele é um homem meio do povo, gosta de flertar com todas as garotas (e garotos também, mas cadê os garotos?????), é bem direto e é muito difícil tirar ele do sério (essa parte é invisível pra Byeol). Ele mora no A4 da Torre Aurora. O FC dele é o Vernon do SEVENTEEN.
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HAN CHUNJA: é minha nova personagem. Ela mora no condomínio tem pouquíssimo tempo, e o plot dela é um pouco tenso, mas como vou desenvolver aos poucos, queria começar com ela conhecendo melhor os outros moradores. Veio fugida pra Seul (ela é de Jeju) pra se esconder do marido abusivo e Han Chunja nem é mesmo seu verdadeiro nome. Ela não trabalha, nem estuda, então vai estar sempre pelo condomínio! A FC dela é a Kim Goeun.
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nightstars5 · 1 year
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Capítulo 1
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Harry Styles
Subo os pequenos degraus do jato e tento me forçar em ao menos parecer carismático com o piloto e sua equipe que me esperam no topo da entrada da aeronave para me cumprimentarem e se apresentarem, sorrisos exagerados e bajulações, nada do que eu já não esperava. Interrompendo mais um discurso de como “será um prazer ter Harry Styles à bordo e blá, blá...” agradeço pela atenção e finalmente entro me acomodando em um dos assentos.
Meu motorista, Thomas, se acomoda em umas das primeiras juntamente de mais dois seguranças e não demoram a acharem um baralho para jogarem e se distraírem durante o vôo.
Afrouxo minha gravata e relaxo na poltrona estofada, um suspiro pesado escapa de meus lábios e fecho meus olhos por alguns instantes. Sinto o jato decolar e aquele friozinho no estomago aparece e logo some, momentos depois, uma voz feminina me chama atenção.
— Me perdoe incomodá-lo sr. Styles... — abro meus olhos me deparando com a aeromoça.
Seus cabelo prezo em um coque baixo bem feito, lábios pintados de um batom vermelho escuro, seu sorriso completamente intencional e sua blusa com os primeiros botões abertos revelando demais, deixa em evidencia todas as suas verdadeiras intenções: ser fodida por mim.
— ... gostaria de uma taça de champanhe? Temos também algumas opções para degustar se preferir. — e seu olhar predador me diz que não é dos pratos nos cardápios que me entrega que ela se refere.
Estou exausto e tenso demais, um dia cheio e corrido com toda essa mudança me faz querer relaxar de qualquer forma, pretendia apenas dormir, mas com a faca e queijo na mão, por que não adicionar algo mais?
Dou meu melhor sorriso para Natasha, como está escrito em seu crachá, e respondo.
— Apenas um champanhe. Talvez queira degustar algo... depois. — dou uma piscada e ela sorri, me entregando a taça de champanhe, saindo logo em seguida rebolando sua bela bunda realçada pela sua saia vermelha.
Termino lentamente minha taça de espumante, às vezes trocando alguns olhares com a aeromoça oferecida que também servia meus funcionários, esperando apenas o momento certo para atacar.
E não demora até que eu a veja seguir para o banheiro no fundo do jato, me ponho de pé e Thomas desvia sua atenção do jogo olhando para mim pronto para me servir, apenas levanto minha mão para afirmar que está tudo bem e ajeito meu paletó, seguindo na mesma direção que Natasha.
Me recosto na lateral da porta até que ela a abre para sair e se assusta assim que me vê.
Ao menos sabe fingir bem.
— Sr. Styles, precisa de algo? — pergunta sendo a mais solicita das mulheres.
Não digo nenhuma palavra e apenas a empurro de volta para o espaço apertado fechando a porta.
— Não quero perder tempo, sabe o que quero que faça.
A loira sorri de uma forma diabólica, seus olhos escurecendo de excitação e suas mãos hábeis não demoram a se desfazerem do meu cinto e liberar meu pau já duro.
Ficando de joelhos em minha frente ela passa a língua entre os lábios e me põe na boca, chupando como se sua vida dependesse daquilo. Fecho meus olhos jogando a cabeça para trás sentindo a sensação deliciosa que cresce aos poucos. Seguro sua cabeça a instigando ir mais rápido, o calor sobe por minha espinha e não controlo meu quadril começando a foder sua boca, ela se engasga, mas não me impede de continuar, a afasto minimamente para que tome um pouco de folego e logo ela volta a me chupar, me fazendo chegar cada vez mais perto.
— Porra... — praguejo quando sinto que não aguento mais e finalmente gozo em sua boca.
Natasha engole tudo e passa seu polegar pelo canto da boca, seu sorriso é largo, como se tivesse feito seu melhor nesse boquete para me impressionar, foi ótimo, mas já tive melhores.
Me ajeito para voltar para meu assento e antes que eu abra a porta, me viro para a loira que ajeita seu cabelo em frente ao espelho.
— Bom trabalho. — dou um rápido beijo sobre seus lábios borrados e saio do cubículo.
///
Ao chegar em casa sou recebido por Joana, minha governanta. Uma mulher que beira seus 50 anos e que cuida da minha casa em Nova York melhor do que qualquer outra pessoa que eu poderia ter contratado na época e que de quebra acaba cuidando de mim, agora de forma definitiva.
— Como foi a viagem, sr. Styles? — pergunta me ajudando a tirar o paletó.
— Estou exausto, Joana. — suspiro — E morrendo de fome também. — sorrio como uma criança quando sinto o cheiro da comida deliciosa que deve estar sendo preparada.
— Sugiro que suba para um banho e desça para jantar, estará tudo pronto logo. — ela sorri e passa a mão por meu rosto — Que bom está de volta, querido.
— Digo o mesmo. — deixo um beijo em sua face enrugada e subo para o quarto.
///
Após um bom banho relaxante e jantar a melhor comida caseira que Joana sabe preparar como ninguém, finalmente me acomodo na cama com o meu notebook apoiado sobre minhas pernas esticadas enquanto verifico a agenda da semana enviada por minha assistente.
Meu celular vibra ao meu lado chamando minha atenção, pego o aparelho para verificar quem possa ser tão tarde e com uma risada fraca atendo.
— Sabia que iria esperar pelo momento mais apropriado para ligar. — digo ironizando.
— Vamos, Harry, não é como se já estivesse dormindo. — o homem resmunga do outro lado — Aposto minha parte na empresa em como está sentado em sua cama com a cara iluminada pela tela do seu computador.
— Acaba de perder sua parte, amigão. — brinco, rolando pelas páginas.
— Nem fodendo. — rio — Só queria desejar boa sorte nesse novo começo, meu amigo. É bom ter você por perto e finalmente agora poderemos assistir a todos os jogos!
— Obrigado, ainda tô me adaptando, mas não é nada que eu demore a me acostumar. Quinta dos rapazes?
— Quinta dos rapazes. — Augustos confirma — Agora vá dormir que amanhã teremos reunião logo cedo e quero estar disposto pra receber minhas filhas que chegarão também.
— Não me contou que estavam morando fora.
— E não estão. Enfim, amanhã conversamos melhor. Te espero na empresa.
— Até amanhã, meu amigo.
Olhando para tela do notebook, volto a revisar mais alguns documentos antes de finalmente desligá-lo e me deitar para dormir.
Eu estava em casa e estava feliz de certa forma, mas, ainda sim, parecia que algo ainda me fazia não me sentir completo, como se faltasse uma mínima coisa da qual eu não sabia dizer.
Que bobagem.
///
Acordo cedo como já de costume e tomando um rápido banho, me visto com uma calça moletom cinza e um casaco da mesma cor, calço meus tênis de corrida e pegando por meu celular e meu fone, saio para correr.
O ar puro e úmido das árvores entra por minhas narinas a cada respirar fundo que dou, renovando meus pulmões e me acalmando.
Ainda é muito cedo, mas há pessoas correndo sozinhas como eu ou com seus cachorros. Os pássaros cantam entre as árvores e alguns esquilos atravessam pelos caminhos do parque, é um momento calmo do meu dia, acordar cedo e sair para correr. Minha mente se esvazia e me permito relaxar por algumas horas antes de começar minha rotina tão cheia e corrida.
No caminho de volta para casa, paro em uma cafeteria e peço por um café forte, vou precisar bastante para o dia de hoje, cheio de reuniões e encontros com sócios, simpatias forçadas e...
Porra...
Meus pensamentos são interrompidos quando ao sair do lugar alguém se choca em meu corpo, fazendo o café cair e por tão pouco não derramar sobre mim me queimando.
— Droga, perdão. Eu sinto muito, a culpa foi toda minha e...
— É claro que foi sua. — digo ainda sem olhar para a desastrada — Eu não derramaria meu café de propósito.
Era só o que me faltava.
— Me desculpe, me deixe te pagar outro. — pede com um suspiro pesado, parecendo exausta.
Levanto minha cabeça para negar e lhe dar um sermão... Nossa!
Quão linda uma mulher consegue ser apenas com uma simples legging e um casaco moletom com certeza maior do que sua numeração?
Olhos de um verde tão singular que não havia visto nunca em outros olhos, sobrancelhas grossas, mas bem feitas, pele alva, livre de qualquer maquiagem, cabelos pretos, presos em um rabo de cavalo alto que deixa à vista mais do seu lindo rosto.
— Me dê um instante, eu busco outro par...
— N... — pigarreio limpando minha garganta que de repente parece seca — Não precisa, está tudo bem. — digo seco demais.
— Eu insisto.
— E eu torno a dizer que não precisa. Tenha um bom dia! — forço um mínimo sorriso e desvio do seu corpo pequeno, a deixando parada no mesmo lugar junto do meu café derramado.
Não me arrisco a olhar para trás, mas tenho certeza de que seus olhos confusos me acompanham até que eu vire a esquina.
O incidente de mais cedo some completamente da minha cabeça assim que adentro a empresa, cumprimento a todos e subo para o andar da minha sala.
— Bom dia, sr. Styles. Como vai? — Lyah, minha secretária pergunta assim que saio do elevador.
— Bom dia, Lyah. O que temos hoje? — pergunto passando pela ruiva que me acompanha assim que apanha a agenda sobre o balcão.
— Uma reunião em meia hora com os sócios da Industry LA, há alguns documentos que deixei em sua mesa que o senhor precisa revisar até o fim do dia antes da aprovação, é sobre o projeto de paisagismo urbano no Hilton. Às 16hs uma reunião online com os fornecedores e às 20hs jantar com o senhor Montanari na casa dele.
Deixo minha pasta sobre a mesa de cenho franzido sobre o último compromisso.
— Por que jantar na casa do Augustos está na agenda? — pergunto confuso, nunca marco na agenda meus programas pessoais.
— Ele me pediu para colocar, senhor. Disse que se não fizesse você arrumaria algum compromisso de trabalho para ocupar seu tempo até à meia noite.
— Velho filho da mãe. — balanço a cabeça com uma risada fraca — Obrigado, Lyah, me avise quando todos estiverem prontos para reunião.
— Sim, senhor. — ela sai fechando a porta atrás de si.
Desabotoou meu paletó e começo a ler os documentos deixados em minha mesa, fazendo anotações.
— Bom dia, meu amigo! — Augustos irrompe pela porta me tirando a atenção dos papéis em minhas mãos — Posso entrar? — pergunta já fechando a porta e vindo até mim.
— Como se já não tivesse entrado, não? — digo.
Nos cumprimentamos com um abraço apertado que me reconforta, senti falta desse velho que é muito além de só meu sócio nessa empresa.
— Acredito que Lyah já tenha te passado sua agenda. — cometa, se sentado na cadeira a minha frente.
— Não poderia você mesmo me chamar para o jantar em sua casa?
— Poderia, mas você inventaria alguma desculpa.
— Sabe que posso cancelar qualquer compromisso na minha agenda, né? Não é porque está lá que significa que vou seguir à risca.
— Você é o cara mais compromissado que conheço, Harry. Não aja como se eu não te conhecesse desde que usava fraldas. — diz relaxando sobre a cadeira.
E como eu poderia me esquecer? Augustus é como um segundo pai, que me acolheu na empresa se dedicando a me ensinar tudo e mais um pouco quando herdei após a morte do meu pai.
— Claro. — deixo uma risada escapar — Há algum motivo em especifico para o jantar ou só para matar a sua saudade de mim mesmo? — o provoco, vendo o homem dar uma risada e se levantar, seguindo até a máquina de café que fica mais ao canto da sala.
— Não se sinta tão importante, garoto. Minhas filhas chegaram hoje, quero matar a saudade delas, só te convidei para não se sentir excluído, filho. — diz ironicamente, me entregando uma xicara de café também.
E por um segundo me lembro de mais cedo, da garota linda e desastrada que me fez desperdiçar todo meu café.
— Ah, claro. Eu choraria no escuro do meu quarto. — reviro os olhos dando um gole em minha bebida extra forte.
Uma batida na porta chama nossa atenção e então Lyah aparece.
— Sr. Styles, Sr. Montanari, todos já estão prontos para reunião. — avisa.
— Certo, já estamos indo. — ela afirma e sai.
— Pronto para começar o dia, garoto? — Augustos pergunta, ajeitando seu paletó azul marinho.
Pego pelo meu pendurado nas costas da cadeira o vestindo e apanho a pasta sobre a mesa.
— Pronto!
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Bem vindo ao primeiro capítulo de My Little Universe, espero que tenha gostado. Por favor, me deixe saber o que achou, a continuidade dessa história vai depender de você!
Até o próximo! ❤️
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bts-scenarios-br · 1 year
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OKAY ENTAO OI!! COMO VCS TAO???
mds calma por onde eu começo o migué a explicação pelo meu sumiço
ksksksksk brincadeira gente, mas okay vamos lá
Como sabem, a adm tá na faculdade, e te contar que nn tá nada fácil viu kkkk pra quem nn sabe eu nn estudo no Brasil, eu tô em Portugal, então assim, além de ralar o natural da vida universitária, ainda ralo pra me adaptar num país novo com gente nova e ai mds como é difícil
Além disso minha saúde mental tá um caos meu senhor, tem semana que tô ótima, tem semana que só quero chorar e voltar pra casa, e ainda com estresse dos estudos e auto-cobrança e ansiedade, ai mds como tá uma loucura
MAS apesar de tudo estou contente de estar aqui! Tô de férias agr, e mês que vem começo meu terceiro semestre!! Já vou pro meu segundo ano já gente🥹🥹
Então, sobre mim é basicamente isso! Também perdi o acesso na minha antiga conta do Twitter, mas se alguém quiser a nova pode pedir (nn uso mto lá mas enfim kksksksk). Se tiverem mais alguma pergunta ou dúvida ou qualquer coisa podem mandar/dizer viu??
E agr sobre o blog: ele não vai acabar não, só que tá capenga né, mas eu tava pensando aqui, e vou tentar voltar aqui aos pouquinhos e de leve!!
Vou focar mais em scenarios e posts curtos, talvez traga alguns jogos que eu até cheguei a fazer uma apoca e eram bem mais tranquilos também (inclusive se tiverem ideias me digam)
A verdade é que aqui me deixava muito feliz, e era um pequeno refúgio pra mim da vida real, principalmente durante a pandemia (que foi quando ele nasceu!). Infelizmente com tanta mudança no dia a dia eu fiquei sobrecarregada e conseguir focar em coisas complexas tá bem tenso, então vou vir com calma!! MAS VOU VIR
TAMBEM TEM TAAAANTA COISA ACONTECENDO COM OS MENINOS GENTE E EU TO COM TANTA SAUDADE DE SURTAR AQUI COM VCS QUE MDS VAO VOLTAR A SER MEUS COMPANHEIRES DE SURTOS SIM!!
É isso então gente, amo mto vcs, amo aqui, pfv perdoem a adm com a vida caótica, e qualquer coisa me digam!!
Beijinhos <3
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