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#kaiser cohen
arqueervist · 4 months
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Beijinho beijinho
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mis8to · 2 years
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cubelogic · 6 months
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— Bom dia, César! — cumprimentou Ivete, com quem morava. Ela estava sentada na mesa, cabelos grisalhos presos no seu usual rabo de cavalo, começando a tomar seu café.
— Kaiser, — corrigiu, descendo as escadas. — Meu nome agora é Kaiser.
Ivete olhou-o, uma expressão confusa claramente estampada em sua face. — Quê? Caisser?
— Kaiser. Decidi mudar meu nome. Quero que vocês me chamem de Kaiser.
Pensou por alguns segundos. — Assim do nada?
— É.
Ela refletiu sobre a mudança por alguns momentos, murmurando o nome enquanto colocava mais açúcar em seu café. — E pra quê mudar de nome, guri? — inquiriu. — César é um nome bom.
Kaiser pareceu inquieto, sem jeito ao ouvir a pergunta. Após alguns segundos gaguejando, decidiu assumir um falso bravado ao falar, — Por que sim! Eu não preciso de motivo.
— ...Tá bom então, ué. 'Cê é grandinho, pode tomar suas próprias decisões já. — Deu de ombros e seguiu comendo seu pão de queijo.
Vendo que era o fim da conversa, Kaiser decidiu sentar-se oposto de Ivete para tomar seu café. Começou a cortar um pãozinho, quando foi interrompido:
— 'Cês da Ordem tudo têm problema, né?
O menino era grato por não estar tomando café; com o susto que tomara, teria cuspido tudo na mesa. — ... É, temos, — respondeu cuidadosamente. — Por que?
— Às vezes eu vejo fotos antigas do Arthur. Ele estava tão diferente, mais feliz. Eu chego a me perguntar se as coisas não seriam mais fáceis se a Ordem não existisse, ou se nunca tivesse entrado em nossas vidas.
O olhar de Ivete era melancólico, como se não estivesse mais na mesa tomando café da manhã, mas sim presa no passado, feliz e distante.
— Mas eu entendo também que se a Ordem não existisse nossas vidas estariam piores, especialmente a gente que é de Carpazinha, sabe? Se vocês não tivessem vindo e metido fogo naquele Santo Berço eles teriam continuado a desaparecer com todo mundo que a gente amava.
Kaiser piscou. Eram 7 horas da manhã e o fato que ele não havia dormido ainda estava começando a se fazer óbvio. Ainda assim, Ivete continuou.
— Você é a mesma coisa. Eu sei que eu não te conheço há muito tempo, mas a pessoa que você era antes de seu pai morrer e quem você é hoje são totalmente diferentes. 'Cê lembra de como você ficava jogando copo no povo enquanto seus amigo tudo lutando com faca e arma? — ela deu uma risada nostálgica, Kaiser a acompanhando com um sorriso. — 'Cê era muito pequeno. Digo, pequeno comparado ao homem que tu é hoje. Né verdade?
— É... — Disse quando percebeu que Ivete esperava uma resposta.
— Tu quer se separar da pessoa que era antes, né? — lhe disse em surdina. — Te tráz memórias ruins. Por isso que tu 'tá aí mudando de nome.
Ela lhe fixou um longo olhar, o analisando, lendo. Por fim decidiu dar voz a o que pensava:
Kaiser não respondeu, apenas lhe deu um olhar, confiando que Ivete entenderia.
— Bom dia mãe, bom dia César. — disse Arthur entre bocejos. — Pera, César? — piscou os olhos, fixados em Kaiser. — Nossa, que surpresa. Nunca te vejo de manhã.
Ela sorriu e voltou a tomar seu café, agora frio. Kaiser voltou a cortar seu pão. Ouviram passos descendo a escada.
— É Kaiser. — Ivete o informou. — Ele quer ser chamado de Kaiser agora.
Arthur se espreguiçou. — Hã? Tá bom então. Tem pão de queijo?
— Não. Eu comi o último.
— Mãe! — choramingou, — Eu falei pra senhora deixar pra mim!
A manhã era fria, o ambiente era aconchegante e Kaiser havia acabado de perceber que era a primeira vez que se sentia tão amado e aceito desde a morte de Christopher. Apenas engoliu suas lágrimas e colocou mortadela em seu pão.
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lottaca · 9 months
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E lá vem eles novamente eu sei o que vou fazer: Reinstalar o mestre
Essa aqui eu lembro de ter ficado puta por ter sido vítima de repost e apesar de ainda ficar um pouco pois eu sou rancorosa (/j) vamo combinar que burrona também né Charle bota a assinatura num lugar visível
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hauntedkissez · 2 years
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a mimir 💤
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lalagostinhaaa · 1 year
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🪻🖥️🚬🪦(⁠(⁠(⁠;⁠ꏿ⁠_⁠ꏿ⁠;⁠)⁠)⁠) C3s∆r/K∆1s3r C0h3n st1mb0∆rd (⁠(⁠(⁠;⁠ꏿ⁠_⁠ꏿ⁠;⁠)⁠)⁠)🪻🖥️🚬🪦
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"Y0u w3r3 h∆ck3d by ∆ng3l 0f th3 n1ght"
K∆1s3r 1s th3 g∆y3st ∆ng3l 1n th3 w0rld :3
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cohenmitadas · 1 year
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retorno.
par: césar cohen (pós osnf, SPOILERS!) x você (identificada com o gênero feminino). childhood friends to ???
só porque eu acabei de ver osnf pela primeira ver, amo o cesar e o thiaguelias demais e fiquei com essa possível cena na cabeça.
a cabeça de cesar cohen estava cheia. a semana tinha sido boa, apesar de tudo: ficar uma semana no japão de novo o fez descansar um pouco e ajudou, em parte, a redirecionar sua cabeça e seus pensamentos depois... depois de tudo.
as lembranças, porém, ainda eram claras: santo berço ardendo em chamas enquanto ele, liz, arthur e joui saíam de lá. arthur sem um braço, liz com o dobro da idade, joui e ele destruídos. a imagem de thiago parado esperando que eles se movessem para acionar os explosivos estava gravada a fundo demais em sua memória, assim como as duas novas covas criadas ao lado das dos gaudérios abutres. apesar de já fazerem algumas semanas, cesar se lembrava como se tudo tivesse acabado de acontecer.
tudo doía muito e ele não quase não conseguia suportar, por isso decidira passar aquela semana de volta no japão, o primeiro lugar que ele pôde realmente chamar de casa. refazer os trajetos que fazia quando mais jovem o fez bem, mas não apaziguou toda a dor que sentia. e, lá no fundo, sabia provavelmente nada a iria fazer passar completamente.
tentando desviar seus pensamentos disso (e falhando mais uma vez), ele procurava alguma música para ouvir que o agradasse enquanto esperava no saguão de embarque de seu voo de volta para o brasil. é curioso como, além de tudo, a equipe e havia o mudado a ponto de estar sentindo saudades mesmo depois de só uma semana longe. já ansiava reencontrar arthur e o ajudar a se alocar em são paulo junto com ivete e ajudar joui a cuidar de liz.
apesar de concentrado em vasculhar suas playlists ele estava atento ao seus arredores; era um agente da ordem, afinal, e todo cuidado era pouco. ele percebeu uma moça sentando nos bancos alguns metros à sua frente, mas não reparou muito. pelo menos nos primeiros minutos. a silhueta era muito familiar, e ele franziu as sobrancelhas. o cesar de dois meses atrás jamais chamaria a possível conhecida em voz alta no meio de um saguão de embarque no japão, onde o silêncio é absoluto.
bem, o cesar de dois meses atrás não tinha ficado com a pele cinza e olhos completamente pretos nem deslocado o joelho tentando arrombar uma porta.
é por isso que você ouve seu nome sendo chamado num tom surpreso.
"é você mesmo?"
"cesar, meu deus!" você se levanta de sobressalto e automaticamente o envolve num abraço apertado. ele nunca foi de muito contato físico, mas você é e ele sabe, então você nem lembra de se preocupar com isso. o que te surpreende é que ele te abraça de volta, e forte.
"o que você tá fazendo aqui? você não tava trabalhando naquele jornal lá em campinas?" ele te pergunta, e soltando do abraço você repara nele. as noites viradas sempre o deram um ar cansado, mas ele parecia ainda mais abatido que o normal. olheiras fundas, pele seca, o cabelo ainda mais sem corte, o corpo mais magro que o normal, rugas mais fundas no rosto. tudo isso e a inquietez incomum dele te chamam a atenção, mas são detalhes cujos motivos você ppde sondar depois. cesar cohen é um banco de dados em que você sabe navegar bem desde que eram adolescentes.
"eu ainda tô trabalhando lá! fui transferida pra sede em são paulo, na verdade, mas sigo lá. e é por isso que tô aqui, na verdade, vim apurar um possível furo que foi localizado aqui e tô voltando pra casa agora. fiquei essa semana passada aqui pra isso. e você?"
ele dá uma risadinha seca, desacreditada. "não acredito que a gente tava aqui ao mesmo tempo e não se encontrou. eu tô numa maré de azar mesmo." ele respira fundo e move a mão direita para o bolso da calça de moletom, parecendo segurar algo que está ali. "eu vim... vim tentar relaxar, mas não sei se consegui. muita coisa na cabeça que não quer sair."
você sorri inconscientemente porque apesar dos anos e das adversidades, lá no fundo a essência dele continua a mesma. "muita coisa pra sentir que não quer passar?"
ele te olha como se tivesse sido pego no flagra e você decide mudar de assunto. "mas pelo visto a gente vai pegar o mesmo voo de volta, né?" você levanta seu passaporte e a passagem, os balançando no ar. "pelo menos a gente consegue se atualizar e não morrer de tédio nessa eternidade que vamo passar aí dentro, eu peço pra trocar de lugar qualquer coisa ou só me mudo pro seu lado se tiver assento vazio perto. depois dessa semana eu tô precisando respirar ares conhecidos." você pega suas malas e as arrasta para o banco ao lado de onde ele estava sentado, e vocês dois se sentam ao mesmo tempo. ele te observa por alguns segundos, pensativo, até voltar a falar.
"como assim 'ares conhecidos'? achei que essa semana teria sido boa pra você, cê tá vivendo um sonho seu." você se sente quentinha por dentro ao perceber que ele se lembra das madrugadas que passavam conversando, quando você divagava sobre a sua vontade de ser jornalista e as incertezas que tinha sobre isso. será que ele também lembrava das reafirmações que ele te fazia e sabia o quanto aquilo tinha te dado forças pra não desistir?
"é, eu tô sim. mas essa semana foi bem... esquisita, pra dizer o mínimo. fica em off entre nós dois, tá, mas eu vim investigar um negócio muito esquisito. alguns animais no interior tão morrendo de forma muito esquisita, e os corpos deles aparecem com umas coisas... uns... uns símbolos bizarros riscados neles e um lodo preto que se forma por dentro dos corpos, nas mucosas, depois de mortos. isso tava acontecendo em alguns vilarejos pequenos do interior de sp e o que passou a acontecer em seguida foi que pessoas passaram a desaparecer... aí eu vim aqui apurar pra ver qual a ligação das duas coisas e ver se o que aconteceu lá no brasil poderia se espelhar aqui." você suspira olhando para seus pés, cansada, sem reparar no olhar fixo assustado e abalado que cesar direciona a você. "eu sei que parece doido, mas... tudo indica que sim. que as mesma coisas que já aconteceram lá vão rolar aqui também. eu tentei avisar algumas autoridades locais mas ninguém quis me ouvir. cê não deve estar acreditando em mim mas eu juro que não tô mentindo. tô me sentindo tão burra por não entender isso tudo que você não faz ideia. nossa, me desculpa, eu me empolguei aqui e não parei mais de falar." você finalmente olha pra ele e vê. vê os olhos dele te mostrando simpatia. mas é uma compreensão além. é quase como se... como se ele soubesse do que você tá falando.
o que os olhos dele não te mostram, porém, é o turbilhão de informações e dúvidas que surgem e rodam a cabeça dele: a membrana também tá sendo enfraquecida aqui no japão? literalmente do outro lado do mundo? faz sentido, se as pesquisas pra criar santo berço surgiram parcialmente dos resultados de uma pesquisa feita na nova zelândia, que também é no extremo oposto do mundo em relação ao brasil, mas será que esses esoterroristas japoneses já tinham contato com o esoterrorismo de outros países? a ordem já sabia disso? já tinha feito algo a respeito?
e o mais latente na cabeça dele: ele deveria te contar sobre a ordem?
porque ele sabia que a partir do momento em que ele te falasse sobre a ordem você iria querer se envolver. se ele te contasse sobre tudo que acontecera com ele no último mês, ainda por cima, não teria escapatória. o seu senso de justiça e vontade de ajudar não te deixariam ficar parada, e ele sabe reconhecer que você tem muito potencial pra ser uma força importante na ordem e que a essa altura a ordem provavelmente estaria precisando.
mas ele aguentaria correr o risco de te perder assim como ele tinha perdido seu pai e thiago?
ele decidiria tudo aquilo mais tarde. naquele momento, ele só pôde agradecer o egoísmo que sentia mais forte ali por te ter de volta mesmo que só por algumas horas na vida dele.
"a gente vai ter muito, muito o que conversar sobre isso, vai por mim. e pra isso vamo ter bastante tempo no voo. então deixa eu mudar de assunto rapidão: e os namoradinho, como tão? já tá amarrada em alguém?" cesar quase que se encolheu fisicamente com a pergunta constrangedora que fez, mas sentiu que não ia dar pra evitar o assunto.
você ri, sem acreditar na pergunta, e bate de leve no bíceps dele. "cesar, eu tô encalhada desde o ensino médio quando gostei daquele maromba popularzão da escola. é mais fácil arranjar um casamento pra você aqui agora nesse aeroporto do que me arranjar alguém. aliás, eu era especialista no seu tipo de pessoa, cê não quer que eu te ache ninguém aqui agora não? olha que eu consigo, hein!" você sorri, olhando ao redor e apontando para os lados.
bom saber. muito bom saber. quem sabe ele conseguiria reunir coragem pra tentar alguma coisa no futuro. por enquanto ele só riu, a primeira risada sincera que ele dava em algum tempo.
"isso vai dar um trabalho..."
espero que tenham gostado. me deem feedback, por favor! <3
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lanternadapixar · 1 year
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💜
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returning-tonowhere · 11 months
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Um parágrafo do meu bloco de notas de hoje :
Ter fé na humanidade, mesmo ela não tendo, continuar a lutar, mesmo os seus morrendo, mesmo não fazendo sentido, mesmo não tendo mais motivos, eles não desistem, porque!? Porque sim, não tem outra escolha, eles podiam jogar tudo por ar, mas isso ia doer muito mais...lutar mesmo sofrendo e /ou por aqueles que te fazem sofrer.
Sobre o Kaiser, Joui e Arthur, mesmo sendo fictício, reflete muito na realidade, principalmente na minha no momento..
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louissatturi · 6 months
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This dialogue is gayer then hardcore gay sex
https://vm.tiktok.com/ZMjs7DDyB/
[Kaiser]: don't you want to come over? We will drink at the bar
[Joui]: my body is a tample, you know that
[Kaiser]: Oh this is what you say but like it wasn't always a tample
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gdviolet · 2 years
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Talvez em outra vida, poderia ser nós três pra sempre
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arqueervist · 6 months
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Sticker que eu fiz pro meu amigo. Minha mãe descreveu como "pertubador" e "preocupante" então eu estou indo na direção certa com minha arte.
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mis8to · 2 years
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oichrisee · 1 year
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🐈‍⬛
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lottaca · 9 months
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Sem pensamentos. Apenas Kaiser.
A última que eu fiz, em 2021. Eu ainda amo essa e eu ainda amo o Kaiser. Não eu não irei superar. Eu ainda espero o dia que ele aparecerá de Tenebris. Eu continuarei me iludindo até o mestre falar que não. Eu continuarei me iludindo até depois do mestre falar que não.
Ilusão à parte, essa tinha o objetivo de brincar com umas cores vibrantes como luz e eu até hoje eu gosto do resultado, o que é extremamente raro.
bisexual lighting tehehe
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equipeabutres · 1 year
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Arte por @gdviolet - Link original
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