Tumgik
#lábi
myshadowfff · 6 months
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Cap. 23 – Na toca do inimigo.
No dia seguinte, já que era sábado e não havia escola minha mãe decidiu que seria interessante que eu, Seo Choa e Lisa ficássemos em casa para nos aprontar para o baile, eu estava achando tudo aquilo um monte de besteiras, eu não queria me aprontar para baile nenhum, afinal eu estava com muita raiva, raiva do meu pai por ter aceitado a proposta da Lisa de falar com o Choi Jong-jae e também dela que estava correndo atrás do meu vampiro.
-Minha prima desculpe pelo que falei ontem. – ela começou quando nos reunimos em meu quarto para trocarmos de roupa. – eu não quis dizer aquelas coisas, tu sabes como és importante para mim.
Eu não ia discutir afinal ela não tinha culpa, Lisa não sabia do meu envolvimento com o Seungcheol.
-Não se preocupe minha prima, eu já esqueci o acontecido.
Aprontamo-nos e quando a hora chegou seguimos em nossa carruagem puxada pelos melhores cavalos de meu pai até a casa dos Choi. O caminho passava por dentro da estrada do rio, era estranho ver aquele caminho muitas vezes sombrio tão iluminado, havia várias luzes nos troncos das árvores fazendo com que a estrada adquirisse um aspecto menos tenebroso, na verdade até que estava bem bonita.
Várias carruagens como a nossa seguiam estrada adentro procurando a residência dos vampiros, sem saber o perigo que corriam.
Quando enfim chegamos a nosso destino assustei-me com a magnitude da residência em que o Seungcheol morava com sua família, não era uma casa como as que eu estava acostumada, era um castelo, situado abaixo das montanhas, ao final da estrada, fiquei olhando espantada assim como os outros convidados, era enorme.
Havia algumas árvores o cercando, o céu escuro dava um toque especial a paisagem que parecia sombria, olhei uma vez mais, quantas janelas, eram muitas, imaginei que deveria haver muita gente morando ali, quer dizer, gente não, vampiros. Concentrei meus olhos nas torres que avistei primeiramente, as que consegui contar eram seis, mais algumas chaminés que evidenciavam muitas lareiras pela casa. Lareiras? Vampiros sentem frio? A arquitetura sem dúvidas era mais antiga do que minha imaginação jamais conseguiria alcançar, era lindo, bizarro, escuro, sombrio, vampiresco, mas lindo, era uma beleza estranha, diferente, uma beleza triste e assustadora, exatamente a mesma beleza que o Seungcheol exalava uma beleza fria e cruel que fascinava ao mesmo tempo em que assustava.
Para derrubar um pouco aquele ar de castelo mal assombrado, a frente estava iluminada com várias luzes brancas, as mesmas que pudemos ver nas árvores ao longo da estrada, um tapete vermelho também estava estendido para recepcionar os convidados guiando-os para dentro da toca do inimigo, quer dizer, do salão do castelo.
Enquanto eu caminhava com minha família olhando repetidamente ao redor, pude ouvir Seo Choa falar com Lisa, as duas pareciam mais do que deslumbradas com a estrutura do castelo, também não era para menos, eu achava que o lado de fora já era magnífico, mas o interior me fez pensar melhor, era lindo, ou melhor, estava lindo, a decoração era toda em preto e vermelho o que dava um ar elegante sem que os vampiros perdessem a identidade de criaturas das trevas.
Não tinha como não prestar atenção tanto na magnitude dos móveis, da arquitetura e também da decoração, eu estava de queixo caído, aquele era de longe o baile mais lindo em que eu estivera, havia mistério misturado à elegância naquele salão e aquela enorme escada que o cortava ao meio fazia com que minha curiosidade ficasse mais aguçada. O que será que tinha lá em cima?
-Vamos caminhar? – Seo Choa chamou-me, eu e Lisa a acompanhamos, queríamos saber quem mais estava ali. Enquanto caminhávamos observávamos e comentávamos sobre a decoração, eu parecia uma menina boba olhando para cada detalhe boquiaberta, enquanto eu andava acabei esbarrando em alguém, quando ergui os olhos para ver quem era assustei-me.
-Senhorita Lee Ji Yeon como está? – Lee Joon-gi encarou-me com um sorriso frio nos lábios, na verdade acho que aquilo era o máximo que ele conseguia sorrir.
-Estou bem senhor, ah essas são minha irmã Seo Choa e minha prima Lisa.
Ele as cumprimentou com um beijo em suas mãos, eu estava torcendo para ele não falar do Seungcheol na frente delas e ele pareceu entender a mensagem, pois depois do cumprimento ele simplesmente virou-se e sumiu salão afora.
Respirei aliviada, eu não queria que elas soubessem que eu já conhecia e muito bem o Seungcheol.
-Olhe minha irmã, as luzes mudaram. – Seo Choa falou olhando ao redor, eu estava tão preocupada em fazer com que o Lee Joon-gi não falasse com elas que nem prestei atenção naquilo.
-É mesmo. – Lisa falou animada.
Ficamos olhando para o foco principal da luz, a enorme escada, uma voz ecoou em alto e bom som no salão inteiro.
-Jang In-ha e Choi Jong-jae!
Da grande escada descia um casal, uma mulher linda, cabelos encaracolados, olhos que lembraram-me os olhos do Seungcheol, ela vestia um vestido vermelho longuíssimo que deixava sua silhueta bem definida, ela era verdadeiramente linda. A seu lado reconheci Choi Jong-jae, cabelos negros, longos e lisos, olhos muito pequenos, negros e cruéis, olhar superior e vestes negras, se eu não soubesse quem ele era na verdade eu poderia até dizer que era um homem muito bonito.
Depois que o primeiro casal desceu as escadas, escutamos a voz novamente.
-Jennie e Yong-ho!
Lá estavam eles, os dois vampiros que tentaram matar-me na estrada, como era possível que duas criaturas tão belas fossem tão cruéis? Jennie era linda, não tinha como negar aquilo, mesmo que eu não gostasse dela não tinha como dizer o contrário, e hoje, especialmente hoje ela parecia mais bela ainda, aquele vestido negro ficara muito bem nela, Yong-ho a seu lado mantinha a mesma roupa que Choi Jong-jae, os mesmos belos trajes negros.
-Areum e Woozi.
Aqueles dois eu conhecia bem, lá estava a vampira calma e o vampiro acordador, Areum estava linda, usava um vestido rosa que contrastava com sua pele pálida, Woozi ao seu lado mantinha a linha do traje negro, notei que talvez todos os vampiros daquela casa vestiriam o mesmo modelo de vestes.
-Jinri e Minghao.
Eu sorri ao ver aquele casal descer, eu não sabia por que, mas simpatizava muito com os dois e eles estavam muito bonitos nesta noite, olhando bem, eles até formavam um casal belo, Jinri usava um vestido roxo de tecido brilhante, Seo Choa não pôde deixar de notar e admirar o vestido da vampira estava mesmo lindo.
-Sujii e Jackson.
Eu sorri mais ainda, eu não sabia também o porquê, mas Suji me transmitia paz, ela usava um vestido verde e estava mais do que bonita, eram sem dúvida um casal perfeito, mesmo eu não sabendo se eram um casal ou não.
-Yongsun e Choi Seungcheol!
Meu coração disparou ao ouvir aqueles nomes e pareceu não ser o único,Lisa ao meu lado soltou um largo sorriso e segurou animada a mão de Seo Choa, ela estava mesmo aguardando a chegada do Seungcheol.
Ele estava lindo, quer dizer, eu nem precisava ter dito isso, a forma imponente como ele descia as escadas fazia com que meu coração acelerasse descompassado, eu não sabia o que ele fazia comigo, eu só sabia que não era nada bom.
Ele tinha um sorriso estampado no rosto, aqueles cabelos lisos e castanhos caídos sobre os olhos, esses pequenos, mas penetrantes, o rosto angelical, ele sempre me lembrara um anjo, mas na verdade estava bem longe disto.
Eu não conhecia a Yongsun e espantei-me com a beleza dela, cabelos longos, ondulados e escuros, um rosto angelical que não parecia nem de longe pertencer a uma vampira, o vestido azul marinho dava destaque a sua pele branca, o interessante era que eu e ela parecíamos ter combinado na cor do vestido, era exatamente a mesma.
-Vamos lá falar com ele. – Lisa puxou a Seo Choa pelo braço, eu as segui de longe, não queria atrapalhar a Lisa, na verdade eu nem queria que o Seungcheol me notasse.
Nos aproximamos, eu andando mais atrás, no instante em que nos avistou Seungcheol abriu um largo sorriso, Lisa correspondeu pensando que fosse para ela, eu fique paralisada, talvez fosse mesmo, ele veio desviando das pessoas, passou pelas duas, aproximou-se de mim, segurou minha mão e a beijou.
-Está muito bela hoje senhorita Ji Yeon. –ele falou com um sorriso que fez meu coração dar um salto.
Lisa e Seo Choa ficaram olhando-nos desconfiadas, eu tive que agir rápido.
-Choi Seungcheol estas são minha irmã e minha prima, Seo Choa e Lisa, acho que te lembras dela, da visita em minha casa.
Ele sorriu, segurou a mão das duas e beijou-as, Lisa pareceu derreter-se inteira com o gesto.
-Encantado senhoritas.
Fiquei observando-o, ele era realmente um demônio perfeito, conseguia passar-se por uma pessoa normal facilmente.
-Ah então tu deves ser Ji Yeon? – Yongsun aproximou-se de mim com um sorriso no rosto. – já escutei muitas coisas a teu respeito.
Eu fiquei estática, Lisa e Seo Choa olhavam-me sem nada entender.
-Tive uma ideia meu irmão. – Yongsun começou depois de um momento de silêncio. – por que tu não vai mostrar o castelo a Seo Choa e Lisaa, eu e Ji Yeon podemos conversar um pouco enquanto isto.
Seungcheol encarou-a durante alguns segundos e depois assentiu apenas com um movimento de cabeça.
-Vamos senhoritas?
Lisa e Seo Choa seguraram os braços que ele as ofereceu e os três seguiram castelo adentro.
-Estavas a avisá-lo sobre algo, não estavas? – perguntei no instante em que os três afastaram-se.
-Como assim? – Yongsun olhou-me.
-Quando ele a encarou eu pude perceber que falaste algo para ele, por pensamento ou coisa assim, sei que tu lê mentes.
Ela sorriu encarando-me.
-E tu falas assim com tanta naturalidade?
-Sei o que são, sei que são vampiros. – falei esta última parte mais baixo para que ninguém nos escutasse.
Ela sorriu mais ainda.
-E não tens medo?
-Não, confio plenamente em teu irmão, mesmo sabendo que ele é uma fera.
-Conheces a verdadeira identidade do Choi Seungcheol?
-Ele mostrou-me apenas as asas, mas já ouvi falar, quer dizer, já a descreveram para mim mais de uma vez.
-E não te assustas?
-Na verdade não, quer dizer, acho que me assustarei quando o vir desta forma, mas não terei medo, saberei que continua a ser o meu Seungcheol por baixo daquela pele de fera.
Ela apenas sorriu, segurou minha mão e saiu arrastando-me salão afora.
-Nossos irmãos tu já conheces, não é? – ela falou enquanto passávamos pelas pessoas.
-Sim, todos eles.
-Então vamos apenas andar pelo salão e conversar, quero conhecer melhor a mortal que transformou a existência de meu irmão.
-Sinto-me estranha quando fala mortal.
-Desculpe isto a incomoda?
-Sim, na verdade não o fato de me chamares desta forma, mas o fato de ser mortal.
-Não compreendi.
-Vou perder o Seungcheol cedo ou tarde.
Ela não respondeu, ao invés disto apenas sorriu.
-Tu és muito nova Ji Yeonie, tem muito tempo pela frente.
Continuamos a andar, acabei esbarrando no Sungjin que estava lá com seus pais.
-Sungjinie nem acredito que estás por aqui. – falei surpresa ao vê-lo, ele encarou-me forçando um sorriso.
-E o Choi Seungcheol?
-Está com Seo Choa e Lisa, ah Sungjin esta é Yongsun a irmã do Choi Seungcheol.
-Encantada. – ela falou com um sorriso, ele o retribui só por educação, Yongsun pareceu notar.
-Nos vemos por aí. – falei puxando-a para longe do mau humor dele.
-Parece que ele não gostou de mim. – ela comentou.
-Não, não é isso, é que ele não gosta de vampiros.
-Ele sabe quem somos?
-Sim Yong-ho e Jennie tentaram matá-lo também.
-Ah então não o culpo por isso.
Avistei o Seungcheol que aproximava-se acompanhado por Lisa e Seo Choa.
-Ji Yeonie podemos conversar um minuto? – ele encarou-me friamente.
-Claro que sim, fale. – falei e ele encarou-me visivelmente irritado.
-Não aqui, vem comigo!
Nem consegui reagir, ele puxou-me pelo braço me arrastando até os jardins do castelo na luz da lua seus olhos ficavam cada vez mais belos.
-Pode falar agora ou vais querer arrastar-me para outro lugar? –falei irritada desvencilhando-me dos braços dele.
-Tu sabias que tua prima está apaixonada por mim? – ele foi direto.
-Como sabes disto? – perguntei perplexa.
-A Yongsun viu e disse-me.
Lembrei-me de quando os dois olharam-se, então era isto que a Yongsun estava a dizer.
-Então sabes que estou com problemas. – eu falei e ele olhou-me fundo.
-O que estás pensando em fazer?
Virei-me e segui até um balanço que havia lá perto, Seungcheol seguiu-me.
-Ji Yeonie?!
-Seungcheol eu não sei o que lhe responder.
Ele irritou-se de repente, puxou as cordas do balanço com força debruçando-se para mais perto de mim, ficamos cara-a-cara, ele olhava-me com aqueles lindos olhos castanhos.
-É frustrante às vezes não poder ler pensamentos, sabia?
-O que? – irritei-me. – querias poder invadir minha mente como tua irmã fez com a de minha prima?
-Diga-me o que queres que eu faça Ji Yeonie! – ele implorou-me.
-Eu não sei, tu estavas planejando dizer a todos sobre nós?
-Sim, e por que não?
-E por que não? Ah vamos ver. Primeiro minha prima está apaixonada por ti, segundo teu pai quer que te cases com Jennie e terceiro e mais importante, tu és um vampiro!
-Achei que não te importastes.
-Eu não me importo, mas e quanto aos outros?
Seungcheol ofegou, o ódio vindo em sua defesa, a sede por meu sangue aumentando a cada centímetro que ele aproximava-se, era quase incontrolável.
-Então queres dizer que planejas manter-me escondido, é isso? Vais envelhecer casar-se com alguém feito Park Sungjin e deixar-me como uma mera lembrança, a lembrança ruim de uma época sombria de sua vida que preferes esquecer!
Seungcheol jogou aquelas palavras em minha cara de uma forma que doeu mais do que qualquer tapa e depois, furioso soltou o balanço fazendo com que ele balançasse perigosamente e me deu as costas.
-Está a distorcer tudo Seungcheol.
Fiquei de pé e aproximei-me dele, ele ainda mantinha as costas em minha direção.
-Eu distorcendo? Tua prima apaixona-se por mim sem que eu nem ao menos fale com ela, agora tu vens com esta história de que é praticamente impossível ficarmos juntos e sou eu quem está a distorcer as coisas?
Puxei forte o braço dele fazendo com que me olhasse.
-O que tu queres Seungcheol?
-VOCÊ! – ele falou alto puxando-me com violência para mais perto e erguendo meus cabelos de forma que meu pescoço ficasse a mostra.
Fechei os olhos ao gesto dele, o que ele ia fazer? Morder-me? Sugar todo o meu sangue?
-Eu quero a ti. – ele sussurrou passando os lábios por meu pescoço enquanto falava.
-Preciso pensar um pouco. – falei afastando-me dele. – estás pedindo para eu escolher entre minha prima e tu.
-Não, eu estou pedindo para escolheres entre ser livre ou ocultar-se para sempre.
Antes que eu terminasse Lee Joon-gi apareceu.
-Desculpe, sinto interrompê-lo senhor, mas todos o aguardam no salão para o discurso.
-Por que meu pai não o faz?
-Por que tu és o filho mais novo e este baile é em tua homenagem, por favor, senhor, vá.
Ele não disse mais nada, olhou-me friamente e seguiu salão adentro deixando-me sozinha. Segui lentamente em direção ao salão, as coisas que ele havia me dito martelavam em minha cabeça, será que ele estava certo? Não seria perigoso assumir este amor? Não estaríamos nos colocando em uma armadilha? Isso eu não sabia, só o que eu sabia era que dependendo de minha escolha ou eu magoaria minha prima ou perderia o amor de minha vida para sempre. Eu não sabia o que escolher.
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Quando adentrei ao salão o vi em uma espécie de palco, todos o olhavam atentos, Seungcheol avistou-me em meio à multidão.
-Se todos aqui presentes pudessem viver para sempre. – ele falava enquanto olhava-me. – pelo que viveriam?
As pessoas manifestaram-se confusas, eu ainda olhava-o.
-Por poder? Diversão? Amor?
Fiquei olhando-o firme, ele também não piscava olhando-me.
-Do que ele está falando? – as pessoas murmuravam entre si.
-Sabem quando você acha que chegou ao limite? Que não suportaria viver nem mais um minuto e de repente, quando achas que é o fim, algo aparece para mudar sua vida por completo, dar sentido ao que antes eram trevas? Pois bem, isso aconteceu comigo, durante anos vivi em trevas, sendo algo que não precisava ser, até que um anjo estabanado apareceu para resgatar-me. Um anjo resmungão, atrapalhado, às vezes mal educado...
Eu sorri, Choi Seungcheol sorriu em resposta.
-Se quiserem saber o que fez com que eu apaixonasse-me tão perdidamente por esse anjo, posso lhes dizer... Foi o seu sorriso, sua inocência, seus gestos, seu modo de pensar, enfim cada coisa que ela faz, cada pequena coisa que ela faz deixa-me cada dia mais apaixonado, não importo-me em apenas contemplá-la, ou apenas ouvir sua voz, só de estar perto dela sinto-me livre.
As moças do salão pareciam derreter-se as palavras dele, especulando quem seria este “anjo”, Lisa parecia fascinada olhando-o, não sei se ela estava a pensar que ele falava dela, e mesmo que estivesse a pensar eu não me importava, não mais, eu já havia feito minha escolha.
-Ser livre! – eu falei alto e os olhares da multidão voltaram-se para mim. – perguntaste agora a pouco o que eu iria escolher, escolho ser livre.
Choi Seungcheol sorriu largamente, estendeu a mão em minha direção, eu corri através da multidão que me abria passagem e a segurei firme, ele puxou-me para cima do palco.
-Queridos convidados, apresento-lhes o anjo que salvou minha vida... – ele falou e olhou-me de perto. –Lee Ji Yeon, minha Ji Yeonie!
Todos olharam abismados em nossa direção, Seungcheol encostou sua testa na minha e começou a falar tocando meus lábios com os dele delicadamente, eu fechei os olhos e fiquei ali, apenas sentindo o toque gélido de seus lábios nos meus, das mãos dele em meu rosto e de sua respiração acelerada.
-Quero ficar contigo para a eternidade.
Choi Seungcheol sorriu e beijou-me, depois do choque inicial algumas pessoas começaram a aplaudir.
-Vem, vamos sair daqui. – Seungcheol segurou minha mão e arrastou-me multidão adentro.
Conseguimos com sacrifício nos desvencilhar das pessoas e seguimos para os fundos da casa onde havia um pequeno espaço com o piso de madeira, nos sentamos nos degraus de acesso.
-Seungcheol, agora a pouco no salão, dissestes que querias ficar a eternidade comigo. O que quisestes dizer? Sabes que isto é impossível.
-Foi modo de falar Ji Yeonie, eu não quis dizer que a transformaria em uma de nós.
-E por que não?
Ele olhou-me espantado.
-Como disse?
-Quero que me transforme em vampira.
-Não vou fazer isto, não vais querer uma vida amaldiçoada como a minha.
-Quero sim.
-Tu és uma menina, não sabes o que quer direito.
-Quero a ti! Quero ficar para sempre contigo.
Ele olhou-me fundo nos olhos, depois se afastou.
-Tu estás a ver essa vida como um conto de fadas, como algo que está escrito em livros e nada além disso, mas não é bem assim Ji Yeonie. Somos amaldiçoados, criaturas que se alimentam de outros seres, não temos alma, não possuímos coração, somos mortos, mortos vivos e eu assim como meus irmãos e meu pai recebi dons diretamente do demônio, eu e meus irmãos estamos condenados a vagar pelas eras, pois nem o próprio satanás nos quer em sua companhia, não somos uma vida que tu deves almejar, somos poucos, poucos porém malditos.
-Achei que mordessem mais pessoas para transformá-las em vampiros.
-Mais um pedaço de lenda, uma pessoa não vira vampira ao ser mordida por um de nós, ela só se transforma nesse tipo de criatura amaldiçoada se beber de nosso sangue, o que tu sabes sobre vampiros é apenas uma lenda.
-Então tu não tens medo de cruz, alho ou água benta?
-Não temos medo de cruz e não somos adoradores do diabo, na verdade alguns de nós são até bem religiosos, a parte do alho é verdade, não nos mata, mas é um veneno nada bom de se degustar diga-se de passagem, a estaca no peito é uma parte interessante, ela nos imobiliza, deixa como se estivéssemos mortos, mas conseguimos acordar quando ela é removida, não importando o tempo que demore.
-Então apenas o sol mata vampiros?
-Prata também, se formos decapitados com espadas de prata não conseguiremos mais voltar ao normal, mas por que queres saber? Planejas matar-me?
Eu sorri, ele sorriu em resposta.
-É sempre bom saber caso me irrites algum dia.
Ele sorriu mais ainda e beijou-me.
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daniloep · 11 months
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mbvarejo · 1 year
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klanoshiawase · 4 years
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10. 05.
Az ilyen képsorozatokat szokták elnevezni a nagy művészemberek olyanokaknak, hogy “  S h i f t  ” meg hasonlók? :3
Menni menni menni, néha meg kivillan a vigyori Totoro.
Nagyon rossz... mikor megyek a pályaudvaron, akaratlanul is a sárga sávon kell menni a sárga cipővel. Belém van kódolva...sajnálom!
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narcissagms · 4 years
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take my mind and take my pain  @gmsjohann & wednesday night. 
ainda que mantivesse a aparência impecável e o sorriso nunca lhe escapasse as feições, narcissa detestava a semana de exibição mutante. além de sempre perder no primeiro round por fraqueza do organismo, ela era obrigada à comparecer no laboratório, religiosamente todas as manhãs, para extraírem parte de seu veneno. precisavam dela para os antídotos que aceleravam o tratamento das feridas dos mutantes machucados durante as batalhas — e no processo, esqueciam-se do quanto isso literalmente drenava a garota. na quarta-feira, ela já dependia da maquiagem para esconder a palidez do rosto, um beliscão em cada uma das bochechas para dar mais vivacidade ao blush, e de várias latinhas de energético para se manter de pé até a hora do piquenique. 
do lado de fora do instituto estava escuro o suficiente para que os fogos começassem. as cestas e toalhas de piquenique haviam sido dispostas sobre o gramado verde e bem cuidado. vários corpos conhecidos conversavam alto entre si, rindo e contando histórias enquanto desfrutavam dos comes e bebes e aguardavam para assistir ao espetáculo que em breve tomaria conta do céu lúgubre. narcissa andava de um lado para o outro, a saia do vestido de seda, cavado e florido, esvoaçando com o vento enquanto procurava por um rosto específico no meio da multidão. sabia que johann tinha lutado naquela manhã — e embora não tivesse ficado para assisti-lo (fora obrigada a apresentar-se no laboratório para contribuir com um soro) ela conseguia imaginar o estado do rapaz àquele ponto. 
concluiu depois de mais umas voltas em círculos que não o encontraria ali naquela noite, deveria estar acabado no próprio dormitório e precisando de antídoto, então arrancou do chão a cesta de comida mais próxima e girou nos calcanhares, fazendo o trajeto até a ala dos dormitórios. por sorte, eles ficavam alojados no mesmo andar, e acabou não sendo uma grande surpresa para a mutante encontrar o outro sozinho no corredor. “perdeu as chaves ou ‘tá esperando alguém?” perguntou com um meio sorriso nos lábis vermelhos, escutando o ecoar da própria voz no vazio do local.  
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myyoungheartscan · 3 years
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Capítulo 10.5
Mesmo parecendo desinteressado por tudo no mundo, ele encostou o ouvido na barriga quando acabou de descobrir que estava grávido. Você está interessado no filho recém-nascido? Porque está interessado?
Ethan não conseguia entender o comportamento imprevisível de Scott. Assim que soube que estava grávido, o ato de encostar a orelha na barriga sem dizer uma palavra era como um animal.
O que ocupa o centro do mundo de Scott?
Ethan parecia saber o que era, mas não sabia. Não, seria mais como um sentimento de querer evitá-lo.
Embora a situação fosse engraçada, Ethan queria fugir do constrangimento e pulou da cama.
"Eu tenho que ir para o hospital ..."
Ele murmurou como se estivesse dando uma desculpa e saiu do quarto.
Ufa. Assim que fechou a porta, suspirou. Scott não saiu do quarto.
*
Ethan realmente dirigiu sozinho para o hospital. Ele queria obter evidências mais sólidas. Depois de suportar o tempo tedioso de espera e de fazer um exame de sangue, ele enfrentou o médico.
O médico estava sorrindo.
"Parabéns. Está gravido. Já se passaram três semanas. ”
"Oh, sim. Uau… … . ”
“Não teria sido fácil já que você é um ômega recessivo, mas é um bom resultado.”
O médico também parabenizou os resultados que não eram vistos facilmente. Quando o hospital chegou a lhe dizer que estava grávido, finalmente percebeu. Dentro dessa barriga plana tinha um feto. Eu vou ter um bebê. Seu coração estava batendo forte com uma sensação de admiração.
"Ainda está nos estágios iniciais, então há um alto risco. Eu vou te dizer sobre o que precisa ter cuidado. "
"Sim, obrigado."
Seguindo as instruções do hospital, comprou ácido fólico na farmácia e foi embora.
Enquanto caminhava inexpressivamente em direção ao carro, só pensava em Carlyle. Também queria chorar um pouco. Não havia como esconder a confusão, então se sentou no banco do motorista e acalmou seu coração acelerado.
Hesitou sobre o que escrever. E escreveu assim, escreveu dessa forma e depois reviu as frases várias vezes. No final, essa foi toda a mensagem deixada para Carlyle.
- Se possível, volte para casa mais cedo hoje.
Queria falar sobre a gravidez pessoalmente. Ele ficará feliz, certo? Ele foi a primeira pessoa que quis, então tenho certeza que vai gostar. Ethan queria testemunhar aquele momento.
Acima de tudo, segurança e proteção eram de extrema importância. Agora ele não está sozinho. Tendo jurado isso, Ethan voltou para casa, mantendo a velocidade de segurança exata.
Não estava com vontade de fazer nada, então simplesmente deu a volta no jardim e rolou na cama. O tempo não correu bem.
Mal posso esperar pela chegada de Carlyle.
À medida que a noite se aproximava, o período de verificar a hora encurtava gradualmente. Mesmo se verificasse e verificasse de novo, apenas um ou dois minutos se passavam.
Ethan ouviu alegremente o som de passos na mansão silenciosa. Foi bastante musical.
Com o som dos passos se aproximando na frente da porta pelas escadas e pelo corredor, Ethan abriu a porta e pulou nos braços de Carlyle.
*
"Eu… Estou grávido."
Ethan confessou com a voz trêmula assim que foi segurado nos braços de Carlyle. Sentiu que ia chorar. Ele apertou ainda mais as costas de Carlyle. Tentou não perder isso. Ninguém disse nada, mas ele estava sozinho e desesperado. Estava com medo, assustado e feliz.
“… … . ”
Carlyle não disse nada por um momento. Não houve mudança em sua expressão, então ele não tinha ideia de como estava se sentindo.
“… Pai?"
Carlyle beijou a testa de Ethan.
"Obrigado."
A voz de Carlyle estava ligeiramente rouca. Como se suprimisse algo.
Quando Ethan deixou uma mensagem dizendo-lhe para vir rapidamente, ele sentiu algo diferente. Ele esperava boas notícias, mas nunca esperou que fossem notícia da gravidez.
Ethan também era seu filho. No entanto, não havia nenhuma conexão emocional com Stella, a mãe biológica de Ethan. Foi a primeira vez que Carlyle teve um filho com um ente querido.
Diante da beleza de Ethan em dizer que esperava um filho, Carlyle constantemente colocava os lábios em sua testa.
Como posso expressar essa alegria em palavras? Carlyle desfrutou de uma clara sensação de felicidade que se espalhou por seu peito.
Ele era grato pela presença de Ethan, em vez da existência de uma entidade invisível de imediato. Não sabia a quem agradecer, mas estava simplesmente grato. Foi a primeira vez que se sentiu assim, então Carlyle ficou surpreso por poder ter uma nova experiência mesmo com essa idade.
Os dois deitaram na cama e conversaram. A mão de Carlyle continuou a acariciar a barriga de Ethan. Ele estava tão magro quanto antes.
"Faz apenas três semanas."
“Você não acha que os primeiros dias são os mais perigosos?”
"Sim está certo."
“Você deve ter cuidado. Fique em casa."
"Novamente?"
Ethan parecia cansado disso, mas não se rebelou como antes. Porque a criança no ventre era a mais preciosa para Ethan também. Para a segurança da criança, poderia suportar o tédio por alguns dias Agora, aprendeu a jogar sozinho.
"Ele realmente se parecerá com a gente?"
"Você não acha? Tem os genes de nós dois. ”
Carlyle pensou que era uma estrutura da qual nenhum outro rosto poderia sair.
"E se for uma menina?"
Ethan revelou um pouco do medo que sentia em seu coração.
“Então nascerá a beleza do século. Quando ela crescer, ela irradiará uma beleza deslumbrante. Apenas imagine. Nem mesmo a jovem Olivia Hussey* não vai vencer.”
*Olivia Hussey: nascida Olivia Osuna (Buenos Aires, 17 de abril de 1951), é uma atriz britânica muito conhecida por interpretar a personagem Julieta, no filme Romeu e Julieta (1968).
Carlyle sussurrou docemente. Ethan começou a rir.
Ethan deixou de lado suas preocupações, temendo que Carlyle pudesse querer um menino que se parecesse com ele, como havia dito antes. Se uma filha realmente nascesse, ele se perguntava se o Carlyle atual seria um pai babão com ela.
Pensar em uma garota com longos cabelos loiros e bochechas rechonchudas que faria seus olhos azuis piscarem, o deixou muito animado à sua maneira.
"Se ela se parecer conosco, os cabelos loiros brilhantes são uma coisa certa."
"Os olhos azuis também."
“Isso fará de você a pessoa mais feliz do mundo.”
Isso o fará ficar brilhante e esplêndido como uma pessoa que não conhece as trevas. Isso vai fazer você brilhar tanto quanto seu cabelo loiro brilhante.
Carlyle teve que viver através da longa escuridão, mas o filho de Carlyle não. Você vai crescer em uma família confortável com um amor perfeito.
"Bem, e nós também. ”
As palavras de Carlyle nunca foram erradas, então serão.
*
O professor de fotografia de Ethan finalmente conseguiu entrar na mansão. Embora o interior da mansão fosse completamente privado para o público em geral, foi a primeira vez que trouxer estranhos para as aulas do Ethan. O professor o parabenizou ao saber de sua gravidez.
"Parabéns pela gravidez."
"Obrigado."
“Nunca imaginei que meu aluno fosse tão rico.”
Quando o professor viu a mansão, ele pareceu ficar profundamente impressionado. Ele disse que foi a primeira vez que entrou em uma casa onde moravam pessoas ricas no Ocidente. Ethan apenas riu. Pois bem, no primeiro dia em que chegou à mansão, ficou muito surpreso com o tamanho da casa.
O professor, que não sabia que Ethan era um ômega, ficou surpreso ao descobrir que estava grávido, mas logo deu dicas de como tirar fotos em ambientes fechados.
"Você disse que vai estar ficando em casa por um tempo.”
"Há muitos lugares que eu também não fui."
"Sua casa é grande."
"Sim?"
"Bom para você. É uma casa que vai durar cem anos."
O professor lançou sua língua para o grau de riqueza que poderia ser facilmente visto. Ethan sorriu sem jeito, relembrando a memória de explodir uma mansão maior com uma bomba um tempo atrás. Não há garantia de que durará cem anos.
Ethan mostrou a adega de vinhos que o professor admirou quando viu a foto da última vez. Porque era uma categoria que poderia ser divulgada.
"Uau… É realmente impressionante. Posso tirar algumas fotos? ”
"Claro. Está tudo bemi. ”
Ethan olhou para a câmera do fotógrafo, que tirava fotos freneticamente. A habilidade era definitivamente extraordinária. As fotos que ele tirou pareciam ficar bem por causa do bom espaço, mas na tela da câmera do artista, a adega exalava uma atmosfera nobre e misteriosa. Assim como uma pequena poeira pode pegar até mesmo um fluxo de ar flutuante. Quando poderei tirar fotos assim?
“Se você tem que ficar em casa, é fácil tirar fotos de naturezas mortas, mas se você quiser tirar fotos da paisagem, é melhor ir para o jardim. Vejo coisas que valem a pena tirar fotos.”
O professor sugeriu enquanto olhava para o jardim pela janela.
"Eu poderia. Eu nem sei o que está no jardim. "
Definitivamente, valia a pena tentar. O jardim era lindamente decorado à sua maneira.
Depois de aprender muito sobre fotografia, decidiu tirar muitas fotos bonitas quando o bebê nascesse.
O próprio Ethan não tinha muitas fotos de sua infância e havia apenas uma foto de Carlyle quando criança. Não se esqueça de pegar com Scott. É uma foto preciosa.
E meu filho não vai passar por isso. Vou construir memórias da sua infância e tirar fotos de todas elas.
*
Carlyle começou a ler livros sobre gravidez, parto e cuidados infantis em grandes quantidades.
No momento em que voltava para casa do trabalho, podia encontrá-lo no escritório sempre carrancudo e folheando seriamente as páginas. O pré-natal não era uma coisa que se faz sozinho, mas junto, então achou que era preciso estudar. Ele queria fazer tudo o que pudesse. Era para a criança, mas também para Ethan.
A composição da estante, que estava repleta de livros de culinária e livros sobre bebidas, mudou.
Era algo que não podia fazer quando Ethan nasceu, mas ele poderia fazer pelo filho dele. Conforme prometido à Ethan, isso fazia parte de ser o melhor pai.
Entre os novos livros que Carlyle comprou estava um livro intitulado 'Baby Naming'*.
*Nomenclatura de bebês
A maior preocupação de Ethan e Carlyle era como dar um nome ao bebê.
“Você tem que escolher um para um menino e outro para uma menina.”
"É natural… É tão difícil escolher apenas um. ”
Existem tantos nomes bonitos, mas no que diz respeito ao nome do seu filho, pensou que o nome não seria suficiente para a criança. Devo colocar três nomes de uma vez? É por isso que os nomes das pessoas ficam tão longos?
No bloco de notas de Carlyle, todos os tipos de nomes foram rabiscados aleatoriamente com caneta. Estava enfrentando o problema mais difícil do mundo. Era o chamado transtorno de escolha. Havia tantos bons que era impossível escolher apenas um. Nesse ritmo, o nome da criança estava prestes a ser extremamente longo.
Carlyle pensava nisso todos os dias, mas em uma noite, quando ele entrou em seu quarto, encontrou Ethan sentado em uma poltrona, acariciando sua barriga e conversando com ele:
"Como você está se sentindo hoje, Freddie?"
“…Ethan?"
O coração de Carlyle afundou.
"Oh, você está aqui?"
Uma sinfonia de Beethoven estava tocando no quarto. Era uma ótima qualidade de som e uma ótima seleção. Mas isso não era importante.
"Eu estava no pré-natal."
"Ah… Mas o nome ... O que?"
"Huh? Oh, Freddy, não está bom? O nome dele é Frederic se for menino e Frederica se for menina! Frederic Bukowski, Frederica Bukowski. Não é estranho, mesmo se eu colocar meu sobrenome nele "
A voz de Ethan estava cheia de confiança e alegria. Não podia resistir quando fazia uma voz assim.
“… … . ”
Foi o momento em que as preocupações de Carlyle foram pelo ralo por dias e dias.
"... Você não gostou?"
"Não não. É excelente."
Como posso impedi-lo se você já está falando em voz alta? Carlyle decidiu descartar os cerca de trinta nomes que havia escrito no bilhete em sua escrivaninha.
O nome certamente atingiu o coração de Carlyle. Seu direito de tomar uma decisão infelizmente não foi respeitado.
Se Carlyle tiver um segundo filho, ele definitivamente escolheria o nome. Não seria uma má ideia pensar no futuro de agora em diante. Definitivamente vou decidir primeiro.
Assim, o nome da criança foi decidido como Freddie, de acordo com os desejos de Ethan.
CONTINUA...
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agrridoce · 4 years
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Transando em pé com a novinha
Ela tira o meu pau da toalha, lentamente a toalha caí no chão do seu quarto. A vejo hipnotizada pelo tamanho do meu cacete. Ela se ajoelha próxima a mim, segura meu mastro, antes de coloca-lo nos lábi... Continua source https://www.contoerotico.com/conto/153131/348507/transando-em-pe-com-a-novinha.html
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stwrryniight-a · 7 years
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🎶 + dulce & aimee
Deixara o pescoço cair para trás em demonstração de sua total frustração, os lábis viam-se semiabertos, as pupilas dilatadas, quem em sã consciência imaginaria que Aimee Constanza Delarosa com toda sua compreensão e condescendência algum dia sentiria ciúmes, desde que Dulce não entrara educadamente, mas, sim invadira sua vida, despertara em si sentimentos inesperados e, cada vez mais repentinos. O lábio inferior fora mordido com força por alguns segundos, homens indecentes aproveitavam-se do fato a jovem ser uma dançarina para tocá-la indevidamente, as sobrancelhas arquearam-se, enquanto sua feição parecia tomar uma expressão mais sombria, poderia atacá-lo a qualquer instante, porém, a certeza de que Dulce não gostaria que agredisse um de seus clientes acabava por esfriar um tanto de sua cabeça e acalmar seus ânimos, contentava apenas em observar de longe, um suspiro escapara sem sua permissão, os braços encontravam-se já cruzados, a unhas penetravam lentamente a pele de sua mão, na tentativa de conter sua raiva, os pensamentos pairaram sobre o fato de viver em um impuro mundo, cercado de pessoas maldosas, o fato de a outra ser uma stripper, não dava o direito a todo o tipo de homem tocá-la de forma tão intima, machistas do, desculpe-me a palavra de baixo calão, caralho. Pelos instantes que lhe restaram, acabara por parar para imaginar se, fora aquilo que a morena planejara para sua vida, estar ali naquele momento, sendo objeto de diversão para homens, em maioria casados, que muitas vezes deixavam mulheres e filhos largados para observar outros corpos, sentiu o coração apertar, incomodados os olhos voltaram-se rapidamente ao relógio, era tarde, porém, o expediente ainda não estava acabado e, o ódio que sentia do maldito que estava àquele local usufruindo do corpo de Dulce de uma forma que até aquele exato instante crescia a cada segundo, era possível ver fogo em seus olhos, não conseguiria aguentar nem mais um minuto estar ali parada sem fazer absolutamente nada, precisava dar um basta naquilo o mais breve possível! Não hesitara em pegar o copo de vidro onde localizava-se a bebida de outro cliente, que claramente não era a própria, e engolir com rapidez, ignorara o gosto horrível e o ardor em sua garganta, enquanto caminhava ao pequeno palco onde a morena se encontrava, os dedos tocaram o paletó macio do homem que se deliciava com cada movimento, o mesmo em um impulso olhara para trás, contemplando a figura loira, deixando um sorriso maldoso presente em seus lábios, tal atitude fez com que seus olhos se arregalassem e, também em um ato completamente impulsivo, desferisse um tapa contra o rosto do mesmo, “Sua vagabunda!”, foi o que escutara, um comentário bobo, totalmente ignorado, por seu ato posterior, subira lentamente no palco, em um sorriso tímido e com a leveza que possuía nas mãos, passara as mesmas sob o rosto da jovem, o pequeno sorriso sendo desfeito à medida que seu rosto se aproximava, sentiu os lábios delicados dela nos seus, uma sensação de completo deleite, todos que as cercavam pareciam ter desaparecido, só estavam presentes seus dois corpos, colados. Assim que afastara-se da morena, o gostinho de quero mais inevitável, voltara a encarar o pervertido que ainda localizava-se sentado, assustara-se ao notar que o mesmo adorara a cena, aquilo trazia-lhe ainda mais raiva, respirou fundo para não cometer algum ato desnecessário, descendo de onde estava e, aproximando-se do desconhecido, segurara a gola da camisa formal, de quem havia acabado de voltar do trabalho, a raiva em suas feições. ❛  ━ 𝓝𝒆𝓿𝒆𝓻 𝓪𝓰𝓪𝓲𝓷, 𝓵𝓸𝓸𝓴 𝔀𝓲𝓽𝓱 𝓭𝒆𝓼𝓲𝓻𝒆 𝒇𝓸𝓻 𝓶𝔂 𝓰𝓲𝓻𝓵. ❜
Copacabana  ━ Barry Manilow
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croniquismo · 4 years
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Adeus, abril
por Matheus Lopes Quirino 
Despertei. Com os olhos borrados, como se a saia de uma senhora inglesa me confundisse, caminho meio trôpego pela sala em direção a janela. Está frio. O apartamento está repleto de fuligem das fábricas dos subúrbios perto daqui. O vento entra sem se anunciar, como o silêncio, ambos de mãos dadas ritmando a agulha que se interrompe pelo meu toque. A valsa das cinco e meia da manhã cessa. As janelas fecham. Uma senhora inglesa rega as plantas já mortas no térreo. É ainda muito cedo, estou com os lábios secos, tremendo. É possível ser um delírio. O apartamento parece uma geladeira. Todas as músicas ressoam em uni sono. Está para amanhecer. 
O circulo roda, como se inventasse uma partitura própria, uma música tirada do maestro, sem ele saber. Toca e viruptenteoso, inventa uma palavra. Toca os bigodes, penteia a orquestra. Observo os pássaros de um enorme carvalho semi-podre da frente do prédio. Dormem em seus ninhos, protegidos do frio e da fome. Nos telhados dos edifícios vizinhos, gatos passeiam e dão adeus à farra. A manhã os enxota para dentro de suas casas. Reparo em um felino que contorna a torre pontiagudo do campanário, roçando o rabo nas gárgulas, aquelas tristes mulheres enfeitiçadas por amores não-românticos. 
Invento uma histórinha digna de sono. Esqueço. Um passo para frente, já é abril. Observo o sofá do qual me levantei, a manta escocesa com rendas ridículas,  a New Yorker amassada ao lado de papéis de bombons caros, meias quadriculadas, lábis pretos que sublinham frases grandes com nome de artistas tailandeses ou italianos. Dormi de jens azul americano, camisa social branca, de linho, óculos na ponta do nariz, chá derramado no assoalho de estalos. Coço a barba, alguns papéis estão molhados por chá. 
Perdi a deixa. Abril acabou. Não enviei cartas, fechei-me no apartamento. Escrevi pouca coisa, só conveniências para pagar o aluguel, comprar meias quadriculadas. Jantar guisado num restaurante perto do campanário, comprar o mesmo disco duas vezes, para me assegurar que nunca vou perder aquela música. Que nunca vou sentir frio, passar fome. Ando para trás, mas abril não irá voltar. Não há como retroceder, apenas ler o jornal de ontem e fingir surpresa ao ver minha foto em algum lugar. 
Está clareando. O tempo é um maestro, o silêncio, o regente principal. A primeira manhã de maio é a mais bonita. Arregaço as mangas e torço um pano para limpar a bagunça feita pela sonolência. Penso nas consequências da carta não enviada, das palavras esquecidas, mantidas em cárcere pelo sono. E ainda bem. O mundo está cheio de guerras, desvios, epidemias. Desço para apanhar o jornal. No meio dele há uma carta, letra miúda, caligrafia fina para o lado direito. Chegou a resposta das minhas palavras. Não posso agradecer com muita polidez. Aperto os papéis e digo, catedrático, abril acabou. Eu preciso de você nas minhas mãos. 
Sua letra desperta o mais encantador dos silêncios enquanto subo as escadas de emergência. Leio e releio várias vezes as mesmas cinco estrofes. Repito, agora ao som de Wagner. É de manhã, vou buscar minha flor. Você termina. Abril acabou. As guerras cessaram. As doenças foram vencidas, os negócios fechados, a carne ilibada, o sorriso dado, o sim dito. A valsa, dançada, o pássaro voa ao oriente. Leio mais uma vez o último parágrafo. Abril acabou neste exato momento. Quando o sino das seis toca,  maestro recebe uma salva de palmas, as garças se alimentam, as fadas voltam a dormir nas flores, você me beija num futuro próximo e distante. Eu sei que sim, eu quero sim. Abril terminou, te escrevo amanhã, sem falta. 
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bookkf · 4 years
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CINCO DICAS DE MAQUIAGEM QUE TODA INICIANTE DEVE SABER
Sim, a gente tinha que fazer este post! :P Já faz algum tempinho que estamos pesquisando e descobrindo coisas legais sobre o mundo da maquiagem e, aos poucos, fomos reunindo vários truques que descobrimos. Resultado? Um post com cinco dicas de maquiagem espertas, que vão ajudar (e muito!) o seu processo de se maquiar. E aí, bora dividir conhecimento e experiências?
Anote!
Oi? Que tipo de dica é essa?! :P Sim, é uma dica: anote! A partir de agora, anote todas as instruções que você achar que dão certo pra você e, quando colocá-las em prática, se rolarem mesmo, mantenha-as anotadas. A gente vê tanta informação por aí que achamos que vamos lembrar de tudo, mas, na hora de fazer o make, acabamos nos esquecendo de um detalhe ou outro. Mas como anotar, gente? Bom, quando assistir a tutoriais que trabalhem com uma pele parecida com a sua, tome nota dos detalhes sobre os produtos interessantes. Depois, registre as funções de cada pincel (vale até colocar uma etiquetinha neles) e também anote todas as outras dicas que você julgar úteis. Tipo estas que virão abaixo! ;)
Limpar e hidratar a pele não é conversa furada
Não mesmo! Hoje você tem uma pele lisa e jovem, mas daqui a um tempo ela pode não ser mais assim. Isso é completamente natural, mas também não precisamos largar mão, né?! Por isso, principalmente antes da maquiagem e também assim que você tirá-la, lembre-se de limpá-la muito bem e também de hidratar! Você pode investir em produtos próprios para isso (há muitas boas opções por aí!) ou até mesmo usar soluções naturais e caseiras, como o óleo de coco, que serve para as duas funções. :)
Misture dois tons de base
Sabe quando pessoalmente parece que a sua pele está incrível, mas, na foto, ela fica de outro jeito? Então! Existem bases que são puxadas para um tom de bege e outras mais rosadas. Se puder investir em duas destas, aproveite para fazer uma misturinha com elas. Em sua mão, coloque um pouco de cada, misture com o pincel e espalhe no rosto: o tom vai ficar mais uniforme e parecido com o da sua cor “real”.
Lábis de boca: chegou a hora de testar
Você nunca fica contente quando passa uma cor mais forte de batom nos lábios? Acha que eles poderiam estar melhor desenhados? Então, antes de aplicar o batom, experimente passar um lápis de boca! A gente sabe que você vai dizer “mas eu não tenho um lápis da mesma cor de cada batom da minha nécessaire!” e, olha, nem precisa ter! Pode ser de outra cor se ela não chamar mais atenção do que o tom que virá por cima: o importante é que o traçado “delimitará” o traço de forma mais perfeita. Quando você passar o batom, é só acompanhar os traços. A dica também é ótima pra batons líquidos, que às vezes são ainda mais difíceis de aplicar, dificultando o processo de deixar os lábios com um formato perfeitinho!
Contorno para iniciantes
Se você está começando a se aventurar mais na maquiagem agora, esqueça aqueles tutoriais de rosto estilo Kardashian com paletas cremosas! Eles podem complicar a sua vida e, principalmente agora, não vai dar muito certo ficar colocando camadas e mais camadas de maquiagem na sua pele sem ter, antes, uma certa prática. Por isso, dê preferência para os tutoriais que fazem contorno com pó (os produtos podem ser um bronzer, um blush mais amarronzado ou até mesmo um pó compacto num tom mais escuro). Várias YouTubers apostam nisso, é mais fácil e dá certo!
E aí, tem mais dicas para compartilhar com a gente? Assim como falamos lá no início, este é um post colaborativo: vamos continuar conversando sobre o assunto nos comentários!
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outrora-foi · 5 years
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Véspera de medo.
Um dia para se quebrar.
Vaga lembrança de um olhar. Moça sem rumo, moça dos cabelos grisalhos e voz gentil, dona dos olhares imaturos. Olhinhos com cores de mel, desabotoado dentro da desesperança em si mesma.
Querida despedida aqui esta “Até algumas horas” pouco tempo para que seja lida. Qualquer carta em branco, compreendida por qualquer vagão dentro dessas mentes hipócritas. Quem será capaz de dar as saudosas misericórdias da minha alma? Alegrias duram pouco, tristeza é parasita dentro de qualquer coração incompreendido.
Preciso de sentimentos ásperos, que me consomem por dentro e me faça vomitá-los para fora. Preciso de frases pesadas para curar-me dos clichês que inventei para mim. Curar-me de mim mesma, curar de alguém que (des)fui, comecei e abandonei  trilhões de vezes.
Não é escrever que alivia, é escrever que dói. Dói escrever. É encarar, é ver a verdade sendo expulsa para fora…  Não quero vê-la, não quero lê-la. Não quero encarar alguém que não pedi para ser. Quem é essa hospedeira afinal? Quem é essa garota que se habitou em mim? Quem é você que fala tanto e no silêncio se torna um livro? Quem é você que não diz nada e já me diz tanto?
Está aberto um convite, seja meu medo. Seja meu subúrbio desespero. Aceite esse convite hospedeiro e seja minha vida enquanto existirem clichês, seja meu enquanto eu não esgotar. Aceite e não pergunte o porquê, só me pegue para você e deixa que os laços sejam costurados.
Seja dono do meu corpo, seja dono dos lábi
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eleeyanna-blog · 6 years
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Paano ba iyan, Ikaw talaga (Isang Tugon)
Minsan na kitang nakitang nag-iisa, Napansin ka, Nilapitan ka Dahil, mahal, tulad mo akong naliligaw. Maging ako'y 'di na naniniwala sa paghiling sa bulalakaw, Isinuko na pati paniniwala sa mahika ng pag-ibig. Ngunit nakita ko ang dilaw na puso— Nagyeyelo man ay ang init ko manggugupo. Minsan na kitang nakitang nag-iisa, Napansin ka, Nilapitan ka Sapagkat, mahal, hindi ko kayang iwan ka. Yayakapin ka sa lamig ng gabi Ang iwan ka'y nasa hulihan ng aking lábi, Hihilahin ka mula sa kawalan, Mananatili... Asahan mong ako'y mananatili. Ako ang nakakulong sa nangungulila mong mga bisig, Mga titig mo ang siyang tumutunaw ng nahahapo kong mga titig, Ang pag-ibig nati'y sandata sa bawat umagang tayo'y babangon Na sa tuwing gabi'y paghiling sa bulalakaw ay atin nang panahon. Ipagtabuyan mo man ako... Subalit, mananatili pa rin ako. Itatanong ko sa 'yo, kailangan pa bang humiling sa mga tala?  Dahil, mahal, sapat nang hiniling ko kay Bathala na patnubayan tayong dalawa. Itatanong ko sa 'yo, 'di ba magsasawa ang bisig mong aking niyayakap? Marami na ring lumisan at iniwan ako sa dilim. Itatanong ko sa 'yo— Maaari bang magmahalan na ulit tayo? Hanggang kailan? Marami na ang nagtanong n'yan. Lahat panandalian... Ngunit sa lahat, ikaw lang ang nais bigyan ng kasagutan. Minsan na kitang nakitang nag-iisa, Napansin ka, Nilapitan ka At kahit na itaboy mo pa, Ikakadena ang sarili sa iyong kanlungan, Masamahan ka lang hanggang sa dulo ng walang hanggan. Kung nagsasawa ka na Patawad, ngunit sa aki'y 'di uso ang kapaguran... Mas nakakaawa ako kung wala ka— Ako—na palagi na lang naiiwang humihikbi. Paano ba iyan...ikaw talaga. —ladyatlas
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my-broken-cats · 7 years
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Lábi
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szeplok-a-vallon · 9 years
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kicsit gazosak a rózsák. meg úgy az egész kert. dejóvanaz.
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