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#legitimos
esauythings · 2 years
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Steve Kardian, en sus investigaciones ampliamente reconocidas, determinó entre otras cosas, que en un promedio de 7 segundos un #agresor se decide por su #víctima … argumento más que suficiente para que las #politicas de #seguridad pongan el #foco en la #formacion en #prevencion , antes que ponerse a #desarmar a los #legitimos #usuarios . @euseca_uruguay @sajn.uruguay @ludustacticalsimulation @institutocnvuy (en Montevideo, Uruguay) https://www.instagram.com/p/Ck84EMzuPcn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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momo-de-avis · 1 year
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às vezes vão ler a entrada de wikipédia de alguém e conseguem imediatamente dizer que quem escreveu esta merda, andou a ler até ao detalhe os assentos paroquiais de baptismo e casamento da figura em questão, e transpôs toda a informação da forma mais literal possivel. Tipo a pagina do Manuel de Oliveira
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saltyoaktree · 2 months
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BIA SOUZA CAMPEÃ TOMA ESSA ISRAEL
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vittoriocontenidos · 1 year
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El uso legítimo de la motivación en el ser humano es para —reconocer lo que somos con sinceridad—. También, para superar obstáculos y no quedarnos de brazos cruzados ante los problemas. Mientras que su uso ilegítimo es sobreestimar las capacidades y abusar de lo que somos. Esto último, sirve para pisotear a los demás y aparentar algo que no somos.
Víctor Ñancucheo
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poesiachiquita · 1 year
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Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
divider @dingusfreakhxrrington
resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida não é fácil quando se é apaixonada pela rainha casada!; não revisado ainda; taylor swift
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"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anéis da mão esquerda. Suas crianças haviam partido há pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porém pensava se ainda podia atribuir a última posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrário era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu não entendo, simplesmente não entendo” dizia Rhaenyra exasperada, não havia sido comunicada sobre a partida até que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traída. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questões, sempre tão bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distância respondeu calmamente “não possuo utilidade aqui, minha rainha, não monto um dragão e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e já é hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os ânimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, não desejava que os demais ouvissem a discussão. Ficou ereta o máximo possível, a fitando
“o que você quer dizer com voltar ao lugar que pertence e não meça as palavras é uma ordem não um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, é pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitória e tam-“ sua divagação foi cortada por um áspero apelo de “pare” e uma expressão seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “há muito tempo sei que o que me mantém ao seu lado é apenas sua consideração por minha pessoa, não fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual não se interessa mais, já estou ferida o suficiente, alteza, então só peço que reúna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu título, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensão que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? Então chutou algo, a primeira coisa que lhe veio à mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“não me ofenda” cuspiu “não é hora para isso”
“me abandona por ciúmes, é isso?” aos que estivessem mais próximos da porta ao lado de fora já era possível ouvir a exaltação de espíritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pôs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “não ouse me acusar de abandono quando foi você que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrás, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois já era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babá.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
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elfabianaco · 7 months
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(vía Legitimo)
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rhaenysaemma22 · 1 month
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*Balerión aterrizo en la entrada del castillo de los Baratheon agitando sus enormes alas fuertemente asustando a la mayoría de los guardias que estaban custodiando la puerta principal, inclinándose de lado permitió que Jocelyn se bajara con cuidado por su ala derecha, a lo que ella agradeció acariciando su cuello, escuchando como su dragón soltaba un gruñido bajo para luego empujarla suavemente con la nariz, Balerión a pesar de tener un vínculo con un jinete Omega que era una mujer, podía sentir el miedo pero también la fuerza que erradiaba de ella.*
Jocelyn ll: Te quiero mucho Bale. *Le susurra en alto Valyrio mientras le da un última acaricia antes de alejarse.* Volveré rápido para irnos a casa. *Dice viendo al cielo que se acercaba una tormenta.*
*Jocelyn sonríe caminando hacia la puerta principal deteniendose un momento al escuchar el rugido de Vaghar al otro lado, mirándola supuso que Aemond se encontraba tambien alli.*
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*Al llegar a la puerta principal donde los guardias la detuvieron para saber el motivo por el que estaba allá la llevaron al gran salón donde se encontraba el trono y en el sentado estaba Lord Borros Baratheon, primo de su madre Rhaenys.*
Guardia: ¡Mi señor la princesa Jocelyn ll Targaryen! *Anuncia su llegada permitiéndole caminar hacia el trono.*
L. Borros: Pero miren nada más, si es la mismísima Jocelyn Baratheon renacida. *Dice al ver la apariencia de su prima.* ¿Hay algun motivo por el que estés aquí? *Le dice dándole una sonrisa.*
Jocelyn ll: Vengo a entregar está carta de la reina Rhaenys Targaryen. *Le entrega la carta al maestre quien se la lleva a Lord Borros.* Dónde le pide que jure su lealtad a su reclamo al trono de hierro que anteriormente había jurado frente la difunta reina Alysanne Targaryen. *Le dijo mantenimiento la mirada en alto.*
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L. Borros: ¿Pero no era Viserys el rey? Estoy confundido, ¿Quién es el heredero al trono? *Habla confundido al leer la carta.
Aemond: Como se lo dije mi Lord, el legitimo heredero es Viserys. *Entra por uno de los pasillos detrás de Lord Borros.* Rhaenys solo es una usurpadora al trono.
Jocelyn ll: Mi madre no es la usurpadora, tu padre si lo es, la abuela Alysanne lo dijo frente a todos. *Lo mira con enojo apretando sus manos a sus costados.*
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Aemond: Mi padre no lo es, en cambio tu no eres más que una princesita de mamá, no te has dado cuenta de que tú hermano y tú no se parecen en nada a sus hermanas mayores. *Se ríe de ella.* No tienen esa apariencia que solo los verdaderos Targaryen la tenemos. *Le sonríe siniestramente.*
Jocelyn ll: Si fuera así, no sería la jinete del Terror Negro.
Aemond: De igual manera me debes una deuda. *Se quita el parche del ojo izquierdo.* Me debes tu ojo por haberme quitado el mío. *Le dice sacando un cuchillo.*
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*Aemond camino hacia ella mientras Jocelyn tropezó un poco hacia atrás asustada antes de Lord Borros gritara.*
L. Borros: ¡Bajo mi techo no peleará nadie y más si alguien intenta algo contra alguien de mi familia! *Grita haciendo que Aemond se detenga.*
Jocelyn ll: ¡Yo no vine a pelear y dar guerra, no soy una guerrera, solo soy una mensajera! *Grita mirando a Aemond con odio.*
Aemond: *Le tira el cuchillo a sus pies.* Entonces dame tu ojo.
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L. Borros: ¡Basta! Escolten a la princesa Jocelyn a dónde está su dragón. *Le da una sonrisa.* Pensaré mi decisión.
*Jocelyn al ver qué la escoltaban junto a su dragón se relajo un poco, pero al ver qué empezó a llover corrió hacia Balerión que estaba inquieto, no le importo mojarse para llegar a el.*
Jocelyn ll: ¡Todo está bien Balerión! *Le habla en Valyrio mientras le acaricia la nariz.* ¡Cálmate, todo está bien! * Grita por encima de ruido de la tormenta para luego sonreír dándole unas palmaditas para luego subirse a su silla.* ¡Vamonos a casa! *Le dice dándole palmadas en el cuello.*
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*En cuanto su jinete estaba segura, Balerión tomo vuelo a los cielos oscuros volando un poco rápido sintiendo a través de su vínculo como su jinete estaba asustada.*
Aemond: ¡Vamos pequeña! ¡No quieres pelear por tu madre! *Grita a través de los truenos de la tormenta.*
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*Jocelyn no quería pelear se lo había prometido a su madre y no lo haría, le dijo a Balerión que volará más alto pero eso solo hizo que Vaghar intentara morderlo sin éxito permitiéndole a Balerión que le lanzará fuego en la cara.*
Jocelyn ll: ¡No Bale, no lo hagas! *Le grita en Valyrio para que se calme.*
*Balerión decidió volar más alto donde se podía ver el sol mientras Jocelyn miraba hacia arriba y después debajo buscando a Aemond.*
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*Sin darse cuenta Vaghar salió de entre las nubes para comersela pero su dragón la protegió, atacando también haciendo que el cinturón de Jocelyn se soltara por la fuerza cuando ambos dragones buscaban morderse haciendo que callera de la silla.*
Aemond: ¡No Vaghar! ¡Obedeceme! *Grita al ver qué Balerión intentaba matarlo pero al ver como Jocelyn caía hacia abajo, se asusto mucho.*
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*Balerión al sentir que no tenía a su jinete soltó a su hermana tomando vuelo hacia abajo agarrando a su jinete entre su pierna derecha volando en dirección a DragonStone, haciéndole pensar a Aemond que Jocelyn había muerto.*
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viejospellejos · 8 months
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Biofire: el sistema de identificación biométrica que solo permite disparar al dueño legitimo de la pistola.
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interretialia · 1 year
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Novem Sententiae Quas Alienissimis Insusurres I. “Consilia habeo. Habesne adamantem?” II. “Arachides salsae! Arachides salsae! Arachides salsae!” III. “Gorilla clam sum.” IV. “Cohaerentne tibi haec? Dico, ulla pars eorum?” V. “Simula nos testudines Lutherum atque Aemiliam nomina habentes esse, quis utrum nomen habeat mea non interest.” VI. “Tuine quoque sinus pleni maccaronum caseatorum sunt?” VII. “Elephanto pervectus sum.” VIII. “Panis verus est.” IX. “Si mehercule res se aliter haberet, credo nos dominos sepulcretorum esse potuisse, ambos aemulatione certantes et descendentes ad magis magisque temerarios ac, sine me dicere etiam hoc, ancipites atque, immo, non legitimos modos quibus comprehenderemus, ut ita dicam... incolas perpetuos.”
Nine Things to Whisper to Complete Strangers 1. “I have the plans. Do you have the diamond?” 2. “Salty peanuts! Salty peanuts! Salty peanuts!” 3. “Secretly, I am a gorilla.” 4. “Does this make sense to you? Like, any of it?” 5. “Pretend we are turtles named Luther and Emily, I don’t care who’s who.” 6. “Are your pockets full of macaroni and cheese, too?” 7. “I arrived by elephant.” 8. “Bread is real.” 9. “You know, under different circumstances, I believe we could have been the owners of rival graveyards, each resorting to increasingly desperate, not to mention questionable, nay, even illegal, means to secure, how shall we say... permanent residents?”
(Versio Anglica.)
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ardenrosegarden · 1 year
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Havoise was therefore given to Geoffrey more christiano. The chronicler’s desire to clarify this detail suggests that not all marriages were concluded in Normandy in this way at the time. And, indeed, the union (probably decided during this Breton stay in Normandy) which took place a few years later between Geoffrey’s sister and Richard was not described by Guillaume de Jumièges in the same way. Richard, receiving Judith with honors, joins her more legitimo. Richard therefore did not marry the young Breton girl more danico because, as a Christian prince, he henceforth complied with the rules fixed since the Carolingian era. Did he follow the customs that the Bretons respected?
The view taken by the Norman princes on marriage differed from that of the Bretons: Richard II, like his father, his grandfather and his great-grandfather, was born from a concubine. In Brittany, a “legitimate” birth appeared to be a major condition for accession to the ducatus. The “Christian way” that Geoffrey wanted to have in uniting himself to Havoise suggests, moreover, a religious ceremony, which the Breton princes have perhaps been practicing for centuries. The meeting place chosen - the Mont - to hand over to her Norman husband suggests that Geoffrey would have liked it to be the same for his sister. This was not done, the law or the legal practices to which a woman belonged being thus questioned or even forgotten during her marriage, as if she now depended on the customs known her husband’s lands.
-Joëlle Quaghebeur, Havoise, Constance, et Mathilde, princesses de Normandie et duchesses de Bretagne
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saltyoaktree · 2 months
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BIA SOUZA CAMPEÃ TOMA ESSA ISRAEL
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triste-pensante · 8 months
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Suicidarse es totalmente legitimo. No solamente legítimo, sino necesario en personas que necesitan morir. Y morir no está mal. Morir es natural y más cuando eres tú quien decide hasta donde quieres llegar.
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bluemargotrobbie · 5 months
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LOS ACTOS| FANFIC EDIT| LA KARMA ❗
Los Verdes creían que con la guerra ganada todo sería más fácil...pero lo que no sabian que aún quedaban más fuerza en los Negros .
Tras la muerte de Rhaenyra Targaryen a manos de Aegon, con la captura como de rehenes de Aegon el menor y Aemma...sería más fácil pero también quedaba el Legitimo heredero de la Reina Negra, Jacaerys Targaryen...
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notasfilosoficas · 1 year
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“La fantasia es, como muchas otras cosas, un derecho legitimo de todo ser humano, pues a través de ella se halla una completa libertad y satisfacción”
J. R.R. Tolkien
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John Ronald Reuel Tolkien, fue un escritor, poeta, filólogo, lingüista y profesor universitario británico, nacido en Bloemfontein (hoy Sudáfrica) en enero de 1892, conocido principalmente por ser autor de las novelas de fantasía heroica “El hobbit”, “El Silmarillion” y “El Señor de los anillos”.
Sus padres eran originarios del Reino Unido, y la mayoría de los antepasados paternos fueron artesanos. La familia Tolkien tenía sus raíces en el estado alemán de Baja Sajonia.
Debido a problemas de salud, cuando Ronald tenia tres años, la familia se mudó a Inglaterra, Arthur, (el padre de Ronald), permaneció el Africa un poco mas con la intención de reunirse con su familia mas tarde, pues trabajaba en la venta de diamantes y otras piedras preciosas para el Banco de Inglaterra, sin embargo, en febrero de 1896 murió debido a la fiebre amarilla, lo que obligó a su madre a vivir con su propia familia en Birmingham.
Mabel, (la madre de Ronald) se hizo cargo de la educación de sus dos hijos, Ronald era un alumno muy aplicado y disfrutaba de dibujar paisajes y arboles, y su interés por la botánica y la enseñanzas en el idioma latin que le inculcó su madre serian de suma importancia en su futuro.
Cuando Ronald tenia 12 años en 1904, su madre murió de diabetes, una enfermedad muy peligrosa antes de la aparición de la insulina, y durante su orfandad, Ronald y su hermano Hilary fueron educados por un sacerdote católico quien había apoyado a su madre durante su conversion al catolicismo y quien había enseñado las bases del idioma español por su ascendencia andaluza.
A pesar de las muchas trabas que el padre Francis, le había impuesto para terminar con honores sus estudios de filología Inglesa en Oxford, Ronald se comprometió y caso en marzo de 1916, terminando sus estudios en el Exeter College, con matricula de honor en lengua inglesa.
Después de graduarse, Tolkien se unió al ejercito británico en donde sirvió como oficial de comunicaciones en la batalla de Somme hasta que enfermó y regresó a Inglaterra en donde continuó en el ejército para posteriormente, (ya como civil) trabajar como asistente de redacción para la primera edición del famoso Oxford English Dictionary, encargado de la historia y etimología de palabras con origen germánico y en 1920 ocupó un puesto como profesor en la Universidad de Leeds.
En Oxford, Tolkien hizo amistad con el profesor y escritor C.S. Lewis (autor de “Las Crónicas de Narnia”) y quien terminó siendo uno de sus principales correctores, junto con otros miembros de un club literario que formaron en Inklings.
Desde su adolescencia Tolkien tenia la idea y había empezado a escribir una serie de mitos y leyendas sobre la Tierra Media, proponiendo inventar una mitología para Inglaterra, al margen de la mitología griega, situación que dio origen a su obra “El libro de los cuentos perdidos” que mas tarde daría lugar al “Silmarillion”.
En 1961, C.S.Lewis lo propuso como candidato para el Premio Nobel de Literatura pero el jurado desestimó su propuesta debido a su pobre prosa. Sin embargo, Tolkien recibió numerosos reconocimientos por parte de Universidades así como doctorados honoris causa.
En 1965, se publicó la primera edición de “El Señor de los Anillos” en Estados Unidos y en 1969, la Reina Isabel le nombró Comendador de la Orden del Imperio Británico.
Tolkien murió 21 meses después de la muerte de su esposa, en septiembre de 1973 a la edad de 81 años y fue enterrado junto con ella en el cementerio de Wolvercote en Oxford.
Fuente: Wikipedia.
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momo-de-avis · 1 year
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tenho um ÓDIO ao padre do Socorro que tratava quem nao era aristocracia como ralé. o baptismo do pobre é "zé nasceu no dia tal, baptizei-o, e é filho de maria e manel, naturais daqui ou dali, sei la talvez" mas depois aperece uma D. Hermínia de Valladares Carminho Oliveira de Azeméis e Coina de Assobius e de repente "mui excelentissima senhora que pariu seu real rebento no leito de sua mansão localizada na rua da ralé, vinte e tres, filho legitimo de Manuel Alcobia Jerónimo Faveiro Cara de Cu, terceiro do seu nome" devias ter sido guilhotinado, palhaço
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