#lumican

[bloob-art]

.:THE MAIN CAST OF OUTSIDERS:.

I don’t really talk about Outsiders much but I had someone asking so I was motivated to finish this little height chart from a while back~

A found family brought together by weird circumstances, work together to make a home for themselves with the ever growing dangers of the world. A world under the ruthless control of the evil organization; Umbris, set on human superiority. As well as being stalked by the literal God of Darkness himself.

POOR BEANS ARE CAUGHT IN THE MIDDLE.

Outsiders is more of a setting/World rather than a consistent story. It’s open for new stuff and can go anywhere with its story save for specific and set events! I got all my current lore and character dev written down so if anyone is ever interested I’m ready to spew 🙌

[longhaulerbear]

Pathway analysis identified the strongest network interactions particularly for proteins involved in thrombogenicity and enhanced platelet activity, but also inflammation, cardiac contractility and hypertrophy, and increased adrenergic activity. Our observations generated by the first use a label-free unbiased quantification reveal the proteomic footprint of POTS in terms of a hypercoagulable state, proinflammatory state, enhanced cardiac contractility and hypertrophy, skeletal muscle expression, and adrenergic activity. These findings support the hypothesis that POTS may be an autoimmune, inflammatory and hyperadrenergic disorder.

Growing evidence points toward POTS being an autoimmune disease, oftentimes triggered by a viral or bacterial infection, Lumican (LUM) interacts with CD14 and CD18 on macrophage and neutrophils to promote innate immune response, and normally helps to restrict autoimmunity, antiviral, bacterial and inflammatory responses.

Increased expression of skeletal muscle myosin in POTS

We observed significantly increased expression of myosin light chain 1/3, skeletal muscle isoform (MYL1) expressed only in fast skeletal muscles in adults and required for proper formation and maintenance of myofibers, and muscle function.

POTS, differences in sympathetic nerve discharge and fiber loss from skeletal muscles is observed which could putatively explain muscle fatiguability and deconditioning associated with POTS.

Upregulated alpha-adrenergic activity in POTS

We noted significant upregulation of myosin regulatory light chain 12B (MYL12B) protein in POTS, which triggers polymerization of vascular smooth muscle.

Vascular smooth muscle cells are predominantly innervated by the sympathetic α1 adrenergic receptors and play an important role in maintaining cardiovascular homeostasis by regulating vascular tone, blood flow and blood pressure. In POTS, increased sympathetic activation causes activation of the adrenergic receptors and a surge in norepinephrine levels, and approximately 89% of patients with POTS exhibit elevated levels of autoantibodies against the adrenergic α1 receptor.

[mediworldvn]

CÔNG DỤNG CHÍNH CỦA THÀNH PHẦN TRIPEPTIDE TỔNG HỢP ------ 𝐓𝐫𝐢𝐩𝐞𝐩𝐭𝐢𝐝𝐞 tổng hợp (𝑻𝒆𝒕𝒓𝒂𝒅𝒆𝒄𝒚𝒍 𝑨𝒎𝒊𝒏𝒐𝒃𝒖𝒕𝒚𝒓𝒐𝒚𝒍𝒗𝒂𝒍𝒚𝒍𝒂𝒎𝒊𝒏𝒐𝒃𝒖𝒕𝒚𝒓𝒊𝒄 𝑼𝒓𝒆𝒂 𝑻𝒓𝒊𝒇𝒍𝒖𝒐𝒓𝒐𝒂𝒄𝒆𝒕𝒂𝒕𝒆) còn được biết đến với tên gọi Syn-Hycan – một loại tripeptit tổng hợp nhỏ, gồm ba acid amin có trọng lượng phân tử nhỏ hơn 500 Da (500 Da là giới hạn để xâm nhập vào da). 𝐓𝐫𝐢𝐩𝐞𝐩𝐭𝐢𝐝𝐞 tổng hợp đã được chứng minh (có nghiên cứu in vivo và in vitro) có hoạt tính sinh học giúp dưỡng da, thúc đẩy sản xuất Hyaluronic Acid (HA), kích thích sản xuất các protein Decorin và Lumican – giúp cấu trúc các sợi collagen bền chặt hơn, khiến da săn chắc hơn. Hiện nay, chưa có nghiên cứu nào cho thấy 𝐓𝐫𝐢𝐩𝐞𝐩𝐭𝐢𝐝𝐞 tổng hợp gây nguy hại đến sức khỏe con người và làn da khi sử dụng mỹ phẩm hay các sản phẩm chăm sóc cơ thể khác. Chúng được xếp ở mức 1 trên thang điểm 10 của EWG – chứng nhận của tổ chức Environmental Working Group, trong đó thang điểm 1-2 có mức nguy cơ thấp nhất. Thành phần 𝐓𝐫𝐢𝐩𝐞𝐩𝐭𝐢𝐝𝐞 tổng hợp hiện đang được ứng dụng trong sản phẩm 𝐄𝐥𝐢𝐭𝐞 𝐏𝐞𝐩𝐭𝐢𝐝𝐞 𝐀𝐦𝐩𝐨𝐮𝐥𝐞 giúp chăm sóc và hỗ trợ dưỡng da sau XL. ------ 𝐄𝐥𝐢𝐭𝐞 𝐏𝐞𝐩𝐭𝐢𝐝𝐞 𝐀𝐦𝐩𝐨𝐮𝐥𝐞 nằm trong bộ sản phẩm 𝐂𝐞𝐥𝐥𝐜𝐨𝐬 𝐌𝐞𝐬𝐨, với thành phần Peptide giúp phục hồi, hỗ trợ dưỡng da sau XL với công dụng chính: • Cung cấp độ ẩm, tăng độ đàn hồi và dưỡng da. • Hỗ trợ làm trắng sáng da. • Hỗ trợ ngăn ngừa lão hóa da, giúp làn da trông căng bóng và hỗ trợ làm mờ vết nhăn trên da. Ngoài ra, một số thành phần khác có trong 𝐄𝐥𝐢𝐭𝐞 𝐏𝐞𝐩𝐭𝐢𝐝𝐞 𝐀𝐦𝐩𝐨𝐮𝐥𝐞 còn hỗ trợ giảm viêm và tăng tuần hoàn máu ở da, giúp tăng cường hệ miễn dịch tự nhiên, cải thiện và xây dựng cấu trúc nền da, hỗ trợ trẻ hóa, tăng cường độ đàn hồi, cải thiện độ săn chắc, làm mịn da, sáng da và giữ ẩm làn da. #ElitePeptideAmpoule #TinhChấtDưỡngDa #XL #SángDa

[moleculardepot]

Human Lumican Protein

Human Lumican Protein Catalog number: B2013166 Lot number: Batch Dependent Expiration Date: Batch dependent Amount: 100 ug Molecular Weight or Concentration: 38 kDa Supplied as: Lyophilized Applications: molecular tool for various biochemical applications Storage: -20°C Keywords: Lumican Protein, Human, Recombinant Grade: Biotechnology grade. All products are highly pure. All solutions are made…

[sodasnapz]

B-DAY GIFT FOR MY FRIENDO @blueberrygorilla

[blueberrygorilla]

Lumican Zora X Fordy ;3; @reversedreality

[lovecathcatherine]

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[enzorochafotografia]

Proteoglicanos

Definição

Os proteoglicanos, qualquer uma de uma classe de glicoproteínas de alto peso molecular que são encontradas especialmente na matriz extracelular do tecido conjuntivo.

É uma macromolécul++a composta por um polissacarídeo unido a um polipeptídeo e formando a substância fundamental na cartilagem e outros tecidos conjuntivos

O que são

Os proteoglicanos são um tipo de molécula encontrada no tecido conjuntivo do corpo. O tecido conjuntivo é um tecido fibroso que fornece suporte para outras estruturas do corpo.

Os proteoglicanos constituem uma parte importante da matriz extracelular, o material entre as células que fornece suporte estrutural.

Ao contrário de outros tecidos corporais, a matriz extracelular é a parte mais importante do tecido conjuntivo.

Os proteoglicanos são glicoproteínas fortemente glicosiladas. Isso significa que são proteínas com cadeias de polissacarídeos, um tipo de carboidrato, anexado.

O tipo específico de polissacarídeos ligados aos proteoglicanos são chamados glicosaminoglicanos.

Os proteoglicanos são carregados negativamente devido à presença de sulfatos e ácidos urônicos.

As cadeias de glicosaminoglicanos de um proteoglicano podem ser feitas de sulfato de condroitina, sulfato de dermatan, sulfato de heparina, sulfato de heparan ou sulfato de queratan.

Além do tipo de glicosaminoglicanos que eles carregam, os proteoglicanos podem ser categorizados por tamanho.

As moléculas grandes incluem o aggrecan, um componente importante da cartilagem, e o versican, encontrado nos vasos sanguíneos e na pele. Pequenas moléculas presentes em vários tecidos conjuntivos incluem decorina, biglican, fibromodulina e lumican. Por serem carregados negativamente, os proteoglicanos também ajudam a atrair íons positivos ou cátions, como cálcio, potássio e sódio. eles também ligam a água e ajudam no transporte de água e outras moléculas através da matriz extracelular.

Todos os componentes de um proteoglicano são sintetizados dentro das células. A porção de proteína é sintetizada por ribossomos, que produzem proteínas a partir de aminoácidos.

A proteína é então movida para o retículo endoplasmático rugoso. É glicosilado no aparelho de Golgi, outra organela, em várias etapas.

Primeiro, um tetrassacarídeo de ligação no qual os polissacarídeos podem crescer é anexado à proteína.

Em seguida, os açúcares são adicionados um a um. Quando o proteoglicano está completo, ele deixa a célula através de vesículas secretoras e entra na matriz extracelular.

Um grupo de distúrbios metabólicos genéticos conhecidos como mucopolissacaridoses é caracterizado pela incapacidade de quebrar os proteoglicanos devido a enzimas lisossômicas ausentes ou com mau funcionamento.

Esses distúrbios levam a um acúmulo de proteoglicano nas células.

Dependendo do tipo de proteoglicano permitido, as mucopolissacaridoses podem causar sintomas que variam de baixa estatura e hiperatividade ao crescimento esquelético anormal e retardo mental.

O que é uma matriz extracelular?

Uma matriz extracelular é uma rede de tecido não vivo que fornece suporte às células. Ele também executa várias outras funções muito específicas, dependendo dos tipos de células às quais está associado, e assume várias formas.

Os materiais constituintes nessa estrutura podem variar amplamente; as plantas, por exemplo, as constroem a partir de celulose, enquanto os animais produzem matrizes extracelulares com proteínas, minerais e certos carboidratos.

O termo “extracelular” significa literalmente “fora da célula”, o que explica onde a matriz está localizada. Em alguns casos, é realmente secretado pelas células circundantes.

No osso, por exemplo, uma matriz extracelular mineralizada é projetada para fornecer suporte e resistir à compressão. Em alguns casos, a matriz simplesmente preenche o espaço entre os diferentes tipos de tecido, garantindo que sejam mantidos separados e que suas funções não sejam perturbadas.

A pele possui uma extensa matriz extracelular que a mantém elástica e forte. A matriz da pele também desempenha um papel importante no processo de cicatrização, assim como essas estruturas em outras partes do corpo.

Também pode ajudar a regular a comunicação entre as células e a produção de certas substâncias no organismo. Além disso, fornece uma estrutura para a adesão celular, incentivando o crescimento e a cura estável.

Ossos, músculos e tendões têm extensas matrizes extracelulares que lhes permitem desempenhar uma variedade de funções no corpo.

Tendões e ligamentos têm proteínas especiais que permitem que sejam esticadas e contraídas para que o corpo possa se mover, enquanto o osso é feito principalmente de depósitos de colágeno e minerais, criando uma estrutura muito sólida e segura.

Dependendo do tipo de matriz extracelular envolvida, células específicas podem ser necessárias para construí-la.

Os fibroblastos, por exemplo, secretam a matriz que cria o tecido conjuntivo fibroso, enquanto os osteoblastos produzem novos ossos. Quando essas células são rompidas de alguma maneira, elas podem causar sérios problemas, pois o corpo reabsorve constantemente as substâncias que produz, mesmo produzindo mais; se nada mais estiver sendo produzido ou a matriz estiver sendo superproduzida, poderá causar problemas de saúde.

Quando os cânceres atacam o corpo, uma das coisas que atacam primeiro é a matriz extracelular na região onde crescem.

Os cânceres secretam certas enzimas que digerem a estrutura, fornecendo uma ligação direta com o tecido abaixo dela e permitindo que o câncer se metastize à medida que se decompõe e distribui células para novas regiões.

Sem essas enzimas, o câncer não seria capaz de penetrar nos tecidos vulneráveis do corpo.

Resumo

Os proteoglicanos são macromoléculas de alto peso molecular e estão presentes no corpo, principalmente nos tecidos conjuntivos.

Eles são um complexo de proteínas e polissacarídeos, característicos dos tecidos estruturais dos vertebrados, como ossos e cartilagens, mas também presentes na superfície celular.

Os glicosaminoglicanos, as unidades polissacarídicas dos proteoglicanos, são polímeros de dissacarídeos ácidos contendo derivados dos amino-açúcares glucosamina ou galactosamina.

Os ribossomos sintetizam o componente proteico de um proteoglicano.

A proteína é então movida para o lúmen do lúmen do retículo endoplasmático rugoso e depois para o aparelho de Golgi, onde sofre glicosilação. Quando está na sua forma final, é exportado em vesículas secretoras e na matriz extracelular do tecido.

Os proteoglicanos são um componente da matriz extracelular dos animais. Eles preenchem os espaços entre as células, formando complexos com outros compostos, como colágeno, hialuronano e outros proteoglicanos.

Eles também são importantes na determinação das propriedades viscoelásticas de juntas e outras estruturas sujeitas a deformação mecânica.

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[dorcasrempel]

Confining cell-killing treatments to tumors

Cytokines, small proteins released by immune cells to communicate with each other, have for some time been investigated as a potential cancer treatment.

However, despite their known potency and potential for use alongside other immunotherapies, cytokines have yet to be successfully developed into an effective cancer therapy.

That is because the proteins are highly toxic to both healthy tissue and tumors alike, making them unsuitable for use in treatments administered to the entire body.

Injecting the cytokine treatment directly into the tumor itself could provide a method of confining its benefits to the tumor and sparing healthy tissue, but previous attempts to do this have resulted in the proteins leaking out of the cancerous tissue and into the body’s circulation within minutes.

Now researchers at the Koch Institute for Integrative Cancer Research at MIT have developed a technique to prevent cytokines escaping once they have been injected into the tumor, by adding a Velcro-like protein that attaches itself to the tissue.

In this way the researchers, led by Dane Wittrup, the Carbon P. Dubbs Professor in Chemical Engineering and Biological Engineering and a member of the Koch Institute, hope to limit the harm caused to healthy tissue, while prolonging the treatment’s ability to attack the tumor.

To develop their technique, which they describe in a paper published today in the journal Science Translational Medicine, the researchers first investigated the different proteins found in tumors, to find one that could be used as a target for the cytokine treatment. They chose collagen, which is expressed abundantly in solid tumors.

They then undertook an extensive literature search to find proteins that bind effectively to collagen. They discovered a collagen-binding protein called lumican, which they then attached to the cytokines.

“When we inject (a collagen-anchoring cytokine treatment) intratumorally, we don’t have to worry about collagen found elsewhere in the body; we just have to make sure we have a protein that binds to collagen very tightly,” says lead author Noor Momin, a graduate student in the Wittrup Lab at MIT.

To test the treatment, the researchers used two cytokines known to stimulate and expand immune cell responses. The cytokines, interleukin-2 (IL-2) and interleukin-12 (IL-12), are also known to combine well with other immunotherapies.

Although IL-2 already has FDA approval, its severe side-effects have so far prevented its clinical use. Meanwhile IL-12 therapies have not yet reached phase 3 clinical trials due to their severe toxicity.

The researchers tested the treatment by injecting the two different cytokines into tumors in mice. To make the test more challenging, they chose a type of melanoma that contains relatively low amounts of collagen, compared to other tumor types.

They then compared the effects of administering the cytokines alone and of injecting cytokines attached to the collagen-binding lumican.

“In addition, all of the cytokine therapies were given alongside a form of systemic therapy, such as a tumor-targeting antibody, a vaccine, a checkpoint blockade, or chimeric antigen receptor (CAR)-T cell therapy, as we wanted to show the potential of combining cytokines with many different immunotherapy modalities,” Momin says.

They found that when any of the treatments were administered individually, the mice did not survive. Combining the treatments improved survival rates slightly, but when the cytokine was administered with the lumican to bind to the collagen, the researchers found that over 90 percent of the mice survived with some combinations.

“So we were able to show that these combinations are synergistic, they work really well together, and that cytokines attached to lumican really helped reap the full benefits of the combination,” Momin says.

What’s more, attaching the lumican eliminated the problem of toxicity associated with cytokine treatments alone.

The paper attempts to address a major obstacle in the oncology field, that of how to target potent therapeutics to the tumor microenvironment to enable their local action, according to Shannon Turley, a staff scientist and specialist in cancer immunology at Genentech, who was not involved in the research.

“This is important because many of the most promising cancer drugs can have unwanted side effects in tissues beyond the tumor,” Turley says. “The team’s approach relies on two principles that together make for a novel approach: injection of the drug directly into the tumor site, and engineering of the drug to contain a ‘Velcro’ that attaches the drug to the tumor to keep it from leaking into circulation and acting all over the body.”

The researchers now plan to carry out further work to improve the technique, and to explore other treatments that could benefit from being combined with collagen-binding lumican, Momin says.

Ultimately, they hope the work will encourage other researchers to consider the use of collagen binding for cancer treatments, Momin says.

“We’re hoping the paper seeds the idea that collagen anchoring could be really advantageous for a lot of different therapies across all solid tumors.”

Confining cell-killing treatments to tumors syndicated from https://osmowaterfilters.blogspot.com/

[bloob-art]

TOTAL BASTARD- 

Art/Lumicans © ME

[ramialkarmi]

Dark Sky Friendly Lighting Lets You See The Stars

Light pollution can make people sick and is just plain annoying. A Canadian startup called Lumican is working with dark sky advocates to provide light only where it's needed. http://bit.ly/2GKkRRe

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[blueberrygorilla]

A new concept called “Coa” that I made a while ago. A disease that infects its victim turning them in the dark and pink feral beings. Haven’t really developed it too much but I just wanted to do something with these colors together. Lumican and a Beast

[sisiad]

Lumican delays melanoma growth in mice and drives tumor molecular assembly as well as response to matrix-targeted TAX2 therapeutic peptide

http://dlvr.it/PcqMQH

[lovecathcatherine]

POLA B.A. 鑽黑體驗。碧艾光彩精華液賜予活力膚色

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LoveCath 夏沫

[cancersfakianakis1]

Cancer-associated Fibroblast-derived Lumican Promotes Gastric Cancer Progression via the integrin β1-FAK signaling pathway

Abstract

Gastric cancer (GC) is one of the most frequent malignant tumors worldwide and is associated with high invasiveness, high metastasis, and poor prognosis. Cancer-associated fibroblasts (CAFs), residing around tumor cells in tumor stroma, are important modifiers of tumor initiation and progression. However, the molecular mechanisms by which CAF's modulate tumor development have yet not to be characterized in GC. Here we performed tissue assay analyses identifying that Lumican, an extracellular matrix protein, is highly expressed in human gastric CAFs and its expression is positively associated with depth of invasion, lymph node metastasis, TNM stage, and poor survival rate of GC. Functional studies revealed that integrin β1-FAK signaling pathways mediate the promoting effect of Lumican on GC cell proliferation, migration, and invasion in vitro. In accordance with these observations, in GC cells co-cultured with CAFs in which Lumican had been knocked down, decreased gastric tumor growth and metastasis in vivo was apparent. In summary, CAF-derived Lumican contributes to tumorigenesis and metastasis of GC by activating the integrin β1-FAK signaling pathway. This article is protected by copyright. All rights reserved.

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