#manivela
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srrglxrrsn · 1 month ago
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spanishyumejoshi · 9 months ago
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When robots selfshipping time
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marionto · 3 months ago
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Dança Da Manivela
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k-i-l-l-e-r-b-e-e-6-9 · 2 months ago
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Raimundos - Esporrei Na Manivela
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pandasaurio-espacial · 2 years ago
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Listen to me: Hinata and Axé Bahía
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delirantesko · 8 months ago
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Marionette (poesia, Labirintiko, dezembro 2023)
Minhas mãos puxam teus cabelos E tua cabeça meneia pro lado Teu olhar me acompanha Mas teu corpo apenas aceita
Teu braço realinho Rente ao teu quadril Joelhos se afastam Pra manivela ativar
Te controlo e óleo injeto Pras partes móveis lubrificar O chão marcado por gotas viscosas Eu teu títere comando a dança
Te jogo pra lá e pra cá Ajeito a melhor posição No espelho apenas contempla Que orgulho de minha marionete
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lilliaentreosvivos · 10 months ago
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Melodia
Pensamentos que voltam esporadicamente, era nosso refrão, manivela girava para me fazer te esquecer, mas a música da caixinha era sobre nós.
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jartita-me-teneis · 6 months ago
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El Perrito que giro en millones de vinilos en todo el mundo.
Detrás de la imagen de uno de los íconos publicitarios más reconocibles del mundo, se encuentra una encantadora y no demasiado conocida historia.
El pintor Inglés Francis Barraud, a la muerte de su hermano Mark, recibió como herencia un fonógrafo a manivela, unos cilindros de cera, y un pequeño perro, cruza con un Fox Terrier, llamado Nipper.
Francis notó que cuando los cilindros reproducían la voz de su hermano fallecido, el perrito se acercaba a la bocina y escuchaba atentamente.
El pintor captó en su lienzo ese momento, y el título no podía ser más lógico; His master’s voice (La voz de su amo).
Era 1895, y Francis pensó que podía interesarle a la Edison Bell Co. de Londres, creadora del fonógrafo a cilindro, pero la obra fue rechazada.
Así que el cuadro volvió a su taller, donde permaneció durante cuatro años, hasta que enterado de su existencia, William Barry Owen, gerente de relaciones y propaganda de la empresa discográfica “Gramophone”, le sugirió a Francis que reemplazara el fonógrafo a cilindro de Edison de 1877, por el gramófono a disco inventado por Emilio Berliner en 1888, y el pintor así lo hizo.
Sobre la figura del fonógrafo pintó la del gramófono, y Owen adquirió entonces la obra.
La marca fue registrada por Berliner el 10 de julio de 1900.
Al año siguiente, el mismo Berliner, junto a Elridge H. Jhonson, fundaron la RCA Víctor, en Camden, Nueva Yersey, el 3 de octubre de 1901, y a partir de ese momento, la imagen del Nipper escuchando atentamente el gramófono, se hizo famosa en el mundo entero pues todos los productos fabricados por la compañía, llevaron sin excepción impresos o moldeados con ese emblema.
Desde las primeras grabaciones acústicas sobre matriz de cera hasta las actuales láser, compactas o digitales, llevaron, llevan y seguramente llevarán a Nipper sentado frente a una bocina como un símbolo universal de la Música.
Extraordinario!!!
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drastic-end · 4 months ago
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Tendo no peito a meia-noite, e em sua cela Crepúsculo eternal, Cada homem rasga a corda ou gira a manivela No Inferno pessoal, Quando o silêncio é mais terrível do que o som De um sino de metal. E jamais se aproxima com palavras doces A doce humana voz; E o olho a vigiar constantemente junto à porta É impiedoso e feroz��� E, nessa alheação, apodrecendo vão Corpo e alma em todos nós.
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urannos · 3 months ago
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Esse aqui será meu próximo investimento.
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Sei que o Brasil não é um país marcado por desastres naturais (furacão, tsunami, terremoto), atentados e coisas caóticas
MAAAAS
na minha cabeça todo mundo deveria ter um kit de sobrevivência. Eu cheguei a montar um no passado, com uma mochila qualquer aqui de casa. Ele tinha um rádio à pilha, um apito, muitas barras de proteína e um purificador de água portátil. Simples.
Ficou tanto tempo sem uso (graças a Deus) que quando as barras de proteína estavam para vencer, decidi comer algumas e o sabor não é lá dos melhores. Se parar pra pensar, a última coisa com a qual vou me preocupar em uma situação de risco é com o sabor do que tem pra comer, isso se eu tiver sorte de ter algo pra comer. Então, as barrinhas cumprem o que prometem. Fiquei longas horas a fio sem sentir fome.
Encontrei esse kit da JUDY e o que mais me chamou a atenção foi essa cor dele. Lembra o laranja de caixa-preta de aviões. E é um arraso. Quero comprar em breve, não só pela cor, mas também porque é um dos mais completos do mercado.
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Esse é um kit para 4 pessoas, por 72h.
Olha o que tem:
FERRAMENTAS e PRIMEIROS SOCORROS
1x rádio de manivela / carregador / lanterna
1x mini rolo de fita adesiva
1x multiferramenta
1x kit de primeiros socorros com 101 peças
1x toalha de secagem rápida
1x saco de risco biológico
1x desinfetante para as mãos
1x lenços umedecidos
2x lenços de bolso
COMIDA e ÁGUA
7x barras de comida
14x bolsas de água
SEGURANÇA e AQUECIMENTO
2x apito de emergência
4x bastões luminosos
4x aquecedores de mão
4x cobertor de resgate
4x poncho
1x luvas
4x máscaras contra poeira
Se você quiser dar uma olhada nos kits da JUDY, o site tem outras opções também (VER AQUI).
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sonhador-falecido · 2 months ago
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Coisas que eu gosto
Comida quentinha, principalmente sopa. Meus gatinhos. Andar de patins. Quando o sol entra na minha janela de manhã. Quando meu irmao me liga. Eu fico muito feliz. Desenhar de madrugada. Dormir em uma cama cheirando a amaciante. Quando minha coluna nao dói. Faz tempo que nao acontece. Fazer colagens. Coisas vintage. Escrever sobre meus mundinhos. Meus personagens. Criar historias. Pimenta. Cantar bem alto. Tocar piano. Cheetos. Tomar banho e lavar o cabelo. Ler sobre pessoas sofrendo. Jogar videogame. Caipirinha e cerveja. Giló acebolado com pimentão. Artes do século XIX que romantizam solitude melancólica. Escrever sobre meus sentimentos. Quando alguem que eu gosto anda de mão dada comigo. Café doce no ponto certo. teclados que fazem barulho quando digito. Desenhar sexo gay. Cartografia. Quando garotas são legais comigo. Garotas. Eu gosto de garotas? Talvez eu goste de garotas. Jogos de RPG de mundo aberto. Gravura em metal. Eu costumava gostar de roxo, agora gosto de verde. Eu ainda gosto de rock? Eu só ouço musicas ambientes agora. Gosto de Eric Satie. A manivela da prensa de xilogravura do ateliê. As arandelas da casa que eu moro. Como a rua fica vazia de noite. Como o mundo fica silencioso de noite. Gosto de silêncio. Eu danço no silêncio, enceno pequenos atos, me torno várias pessoas. Filmes ruins. Filmes bons também. Nanquim e o barulho de quando o bico de pena arrasta no papel. One piece. Do cheiro que bosques têm. Pedras! Dia 15 de Agosto. Gosto dos nomes que escolhi pra mim. Queria usar todos eles ao mesmo tempo. Marquinha de sol. Em mim e nos outros. Quando algo sai exatamente como planejei. Padrões repetitivos que só fazem sentido na minha cabeça. Copos-de-leite. Filmes Gore-porn Colecionar coisas que encontro na rua. Cultura medieval eslava. Cerveja. A musica idiota de kobolds e catacumbas de hearthstone. Apricór. Cheiro de lírios. Usar casaco. A textura é boa. Deitar no chão - no piso no calor, no tapete no frio. Jogar the sims com nada além de pensamentos sombrios em mente. Jogar the sims com nada além da necessidade de ter uma familia feliz. Aqueles momentos em que a mente fica quieta quando me concentro em alguma coisa. Cheiro de cloro. Personagens patéticos. Os videos do Marc Brunet. Já disse marquinha de sol? Adoro marquinha de sol. Minha professora de filosofia do segundo ano. (nao do jeito que você pensou seu esquisito) Espadas. eu gosto muito de espadas. E armaduras também. Pão com ovo com a gema molinha. Torcida. Pintar com Têmpera. Fazer barulhos sem sentido como se fosse uma lingua inventada. Conde de Monte Cristo. Selos de Carta. Colecionaria se pudesse. Tampas de garrafa. Coleciono. Lacres de latinha. Guardo todas. Encadernação - especificamente pra fazer cadernos envelhecidos. Marmita quando vem recheada e tem arroz e feijão. Caldo de feijão. Bem temperadinho. Quando reconheço uma referência. Meu professor de física da faculdade. O combo de cor verde-azulado + laranja-amarelado +vermelho-violeta. Todos que já foram legais comigo online. O Shane, aquele garoto gringo com quem joguei wow por duas semanas e depois nunca mais nos falamos. Materiais de arte. A palavra "Guilda" Margaridas. Historias de piratas. Penis. Hidrodinamica de katamarãs e embarcações de dois cascos. Mapas de graveto polinésios. O observatorio do espaço do conhecimento. Cavaleiros do zodiaco e yu yu hakusho. Ir na padaria de manhã e comer pão com ovo. O café do meu pai. Costurar. "Flores para Arno"
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teffylua · 2 months ago
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Como uma Caixinha Surpresa.
Diante dos meus olhos, uma caixa perfeitamente esculpida por mãos de anjos. Cada detalhe impressionante, cativante aos olhos e chamativa para quem a vê. Aquela caixinha possuindo uma manivela pequena, pequena demais para ser fácil de girar, enferrujada demais para conseguir tocar com facilidade.
Por que? Uma caixinha tão linda, mas apenas a manivela de encontrar em um estado crítico sendo a única coisa ligada ao interior daquela caixa...
Gira, gira, gira...
Conforme rodo a manivela cautelosamente, a melodia suave e melancólica soa em meus ouvidos. Sentindo a dor e a tristeza me consumindo como se estivesse absorvendo o peso daquela canção. Aquela tampinha se recusava a abrir, mesmo a canção ecoando em minha mente. O interior daquela caixinha estava chamando minha atenção de uma forma indescritível, como se gritasse entre choros para que eu não o abrisse.
Os primeiros feixes de uma luz azul tomaram conta daquele quarto escuro e então a melodia tocou de forma serena pela primeira vez.
Aquele pequeno ser se movendo colocando com timidez a pequena m��ozinha para fora antes de bisbilhotar o que lhe esperava. Seus olhos reluzentes, tão brilhantes quanto um vagalume no entardecer. Bochechas rosadas e olhos inchados, denunciando um choro recente.
Paro de rodar a manivela, na intenção de lhe dar espaço para sair caso necessário... E então, de seus dedinhos escorreram para fora da caixa um líquido escuro. Onde nele refletiam imagens turvas e distorcidas de uma forma obscura demais. Olhei atentamente cada imagem passada, absorvendo cada trecho da história que estava sendo contada...
Gira, gira, gira...
A curiosidade em saber mais daquela pequena criatura, de ouvir mais do seu canto comovente, me motivaram a girar a manivela novamente.
Soluço, líquido azul escorrendo da caixa conforme o pequeno chorava.
Imagens de tensão, conflito e dor. Sofrimentos e lutas enfrentadas, estava me mostrando suas dores, seus medos.
Se afastando da borda da caixa, voltou a se encolher. Seu silêncio era perturbador, o medo de não ouvir o seu canto me desesperou e a caixa novamente se fechou.
Dessa vez, apenas me sentei ajoelhada em frente a caixa e chorei. Chorei como uma criança, cantei como uma desgovernada e por fim lhe contei assim como me fizera a minutos atrás.
Sentindo o coração acelerar, a caixinha voltou a cantar. A manivela girou com dificuldade, mantive minhas mãos firmes para lhe ajudar. Pela primeira vez, colocou-se à vista. Colocando metade do corpinho para fora da caixa pude observar o quão reluzente ele era, porém... Uma parte o conectava a caixa, estava desbotada, sem cor e sem brilho. Preso
Uma lágrima escorreu pelo canto do meu olho, aquela situação... Afastei-me o suficiente para encarar minha forma real. Você é como eu, saindo de uma caixinha de surpresa quebrada, esforcei-me para pular dentro de sua caixinha.
A cor rosa misturando com o azul, o roxo perfeito se fez presente e não pude fazer nada além de o apertar em um abraço. Faíscas lilás chamando a atenção, o calor e conforto dos seus braços, minha cor favorita é você...
Encarando seus grandes olhos percebi que com você eu posso estar em qualquer lugar, e qualquer hora. Será sempre um lar te ter ao meu lado, será você o meu porto seguro?
Consigo sentir suas cores se intensificando, conforme lhe acolho a tampa da caixa se abre aos poucos, a melodia se tornando cada vez mais comovente e nostálgica.
Você é como uma caixinha de surpresa.
Lindo por fora, difícil de abrir, incrível por dentro. Sensível e machucado, cautela... Estar com você e lhe apoiar cada passo até a sua liberdade será minha motivação e orgulho.
Você é minha cor favorita, você é meu amor precioso.
A vida é um processo, o se conhecer é um processo. E eu quero estar e superar todos eles com você e amando você.
@principesolitario
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b0n4less · 3 months ago
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"Eu sou a tempestade que ninguém prevê.
Eu sou a chuva incontrolável que molha as roupas no seu varal.
Eu sou o vento que invade sua moradia, que destrói paisagens, que rompe fios e mergulha todos em minha escuridão.
Eu sou o caos indesejado, que faz suas pernas dançarem ao som da minha voz sem você ao menos perceber.
Minha existência é uma ameaça berrante, mas temem ainda mais quando nada da minha boca sai.
Destruo correntes, estilhaço paredes, para construir meu próprio império.
Meu relógio não obedece às regras do tempo; seus ponteiros apontam para todos os lados, ditando meu próprio ritmo.
Em meu mundo que tudo controlo, se adentra uma manivela no seu coração, e você precisa de mim.
Precisa de mim para girar a manivela e fazer seu coração bombardear sangue."
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amor-barato · 3 months ago
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Martius esquece o que escreveu. Ou não esquece, mas quer esquecer. Deliberadamente, rasura. E a rasura também é um método. Agora contempla o retrato de Iñe-e gravado na pedra. Para que contemple essa imagem, foi preciso antes existir uma pedra, que foi lixada em movimento infinito, em lemniscata, o universo em eterna repetição. Depois as feições da menina desenhadas em ponta de lâmina, o seu cabelo liso riscado ao meio, pelos ombros, sua cabeça pendida, os olhos tristes e amendoados, os lábios unidos, estampando sua resignação. Só depois o breu pulverizado, a tinta, a impressão. A pedra colocada na superfície da prensa, a manivela girando cuidadosamente para que a pedra não se espatife sob a compressão. Martius escreve e raspa o que escreveu e faz uma nova tentativa de verdade. Agora coloca na legenda a menina como pertencente a M. J. do Paco, governador do rio Negro. Para ele não há nome anterior a Isabella Miranha. Para ele, ela não tem história.
O papel suporta tudo, Martius bem sabe. Já velho, escreve em seu diário:
Eu apontei para o belo rapaz juri, o capataz o retirou da fila e o pai do menino não o acompanhou; em vez disso, seguiu-me com um olhar fixo: era uma pergunta ou era raiva? Eu não me esqueci desse olhar.
Letras são animais que, depois de domesticados, apenas obedecem, ele acredita.
Micheliny Verunschk, O Som do Rugido da Onça
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¿Lo sabías? Lo que nos dicen que es el futuro, ya existía hace más de 100 años. Estás viendo un Auto eléctrico de 1910, el Detroit Model D. Podía recorrer 340 km a una velocidad máxima de 32 km/h, velocidad habitual para la época. Tenía una batería recargable de plomo y ácido. La compañía Anderson construyó 13.000 coches eléctricos entre 1907 y 1939. El Detroit Electric se vendió principalmente a conductores y médicos que deseaban un arranque fiable e inmediato, sin el laborioso arranque manual con una manivela que se requería con los primeros coches con motor de combustión interna. Una sutil muestra del refinamiento del diseño de este automóvil fue el primer uso de un vidrio de ventana curvo en un automóvil de producción, una característica costosa y compleja de fabricar. Un automóvil que quizá pudo ser el precursor de un futuro distinto, pero fue desplazado por los autos a gasolina debido al GRAN negocio de los combustibles fósiles. Si tan solo se hubieran seguido utilizando autos eléctricos y esa tecnología se hubiera desarrollado desde hace varias décadas, hoy nuestro mundo sería otro... Mucho mejor, sin duda.
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CODIGO OCULTO
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sucede-es · 8 months ago
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Orquesta de esqueletos accionada por manivela
Esta es una demostración en video de la "Orquesta Macabra" del artista italiano Amedeo Capelli, una pequeña orquesta de esqueletos de madera con movimientos accionados por una manivela y transmitidos a través de una serie de cables, ganchos y cuerdas.
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