Tumgik
#mari segura
musicshooterspt · 4 months
Text
Reportagem: Jota Pê, no M.Ou.Co
No passado dia 26 de abril, ainda com eco da emblemática "Grândola, Vila Morena" fresco nos ouvidos, dirigimo-nos ao M.Ou.Co. para testemunhar o que de mais sublime é produzido na terra pioneira na exigência de liberdade. O M.Ou.Co. tornou-se assim palco de um encontro verdadeiramente diversificado, com uma clara maioria transatlântica, tanto em cima como fora do palco.
A noite começou com a encantadora apresentação da colombiana Mari Segura à guitarra, cujo set breve, porém meticulosamente selecionado, tocou os corações de todos os presentes com sua voz delicada e calorosa.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O Jota Pê, também à guitarra, fez-se acompanhar por um baixo e percussão. O trio entrou em cena com a promessa de nos deixar "um pouco melhor", e essa promessa foi cumprida de maneira indiscutível. Além de presentear o público com dois temas dos Avoir, Jota Pê partilhou várias histórias pessoais, introduzindo os temas de forma íntima e até mesmo humorística. Não faltou criatividade musical, sem dúvida, mas a interação constante com o público permitiu um engaging maior até mesmo dos que ainda não conheciam o seu trabalho.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Arrisco-me a dizer que o que testemunhamos no M.Ou.Co. poderia facilmente ser prescrito como a cura para a correria da semana em direção à tão esperada sexta-feira à noite.
Galeria Completa
Fotos: Nélson Gomes
Texto: Joana Santos
0 notes
docpiplup · 5 months
Text
Tumblr media
Beguinas (2024): Cast & Characters
Beatriz Segura as Marie Anne
Beguine and the successor of The Great Lady, she is wise, with temperance, strong and enigmatic. Its mission is to protect the beguinage from certain ecclesiastical authorities, like Father Lasarte, who fear its independence. Guiding Lucía through the truth, she will help her connect with her mother's spirit and live in the beguinage with other women who, like her, long for a freedom that they cannot find outside.
When she was a teenager, she loved Gabriela intensely but had to overcome a traumatic breakup after Gabriela was forced to merry a printer, whilst Marie Anne decided to join the beguinage. But that passion is unleashed again, although this time she does not want to repress herself despite the danger of remaining in love with Gabriela.
Lucía || Telmo || Gabriela || Guiomar || Sibila || Beatriz || Juana || Catalina || Munio || Jimena || Rodrigo || Lebrín || Gonzalo || Lasarte
5 notes · View notes
hyunjungjae · 8 months
Text
NCT DREAM
em...
dizendo ‘Eu te amo’ pela primeira vez no namoro.
Tumblr media Tumblr media
nct dream x leitora, fluff, relacionamento estabelecido.
Contém: o do Mark é sugestivo, mas os outros eu deixei bem fluff, doses de fofura, apelidos carinhosos como ‘vida’ ‘mor’ ‘princesa’ e etc…
a/n: ACREDITEM SE QUISER, mas pse marie finalmente fazendo conteúdo fluff, bem diabetes, alguns foi dizendo pela primeira vez, outros mais ou menos, fazer o que né gente, criatividade flui e eu não tenho como segurar
Tumblr media
— MARK —
Acredito que ele seria num momento bem íntimo sabe, porque nesses momentos é quando ele percebe que pode estar confortável em qualquer sentido contigo. Até mesmo pra sair um ‘Eu te amo’ impensado. O que daria abertura pra essa nova frase ficar cada vez mais recente até que todo dia ele dissesse isso para você saber o quão apreciada e amada é pelo garoto.
Estavam se beijando, as roupas começavam lentamente a sair do corpo de cada um, Mark ficava por cima de ti, engatinhava na cama para poder ficar a altura da sua boca, conforme você deitava, tanto sua camiseta quanto a dele já não estavam mais em seus corpos, e ele não se aguenta, te vendo ali embaixo dele, encarando seus lábios vermelhinhos e brilhantes pelo beijo recente, o corpo que ele tanto amava admirar, ele apenas solta.
“Minha mulher é tão…mas tão linda…”
“Eu te amo.”
Você sentia que poderia chorar ali mesmo, as três palavras te acertam em cheio, amava tanto mas tanto a forma como ele te olhava, não só agora, mas em qualquer momento, com aqueles olhinhos brilhando.
Antes que ele se aproximasse demais novamente para te beijar, você diz “Eu te amo, Mark.”
Bobo. Ele estava bobo, bobinho por você.
Tumblr media
— RENJUN —
O Renjun te chamaria pra casa dele, enquanto os dois estivessem de bobeira num final de semana qualquer. Sentados no tapete da sala dele, comendo um salgadinho qualquer que estava na mesinha de centro, você contava algo super engraçado que aconteceu na sua vida e ele te admirava como uma criança vendo sua princesa favorita. Até porque você era a princesa favorita e única pra ele.
Sentado de pernas cruzadas o cotovelo se apoiava na própria coxa para sustentar a mão que segurava o rosto pela bochecha dele, sorrindo quando te via sorrir, se sentia tão mas tão apaixonado por ti. Não era apenas paixão, era amor.
Na mesa hora que pensa isso, não se segura ao soltar um suspiro “Ahh…” e dizer "Eu realmente te amo."
Na mesma hora sua bochechas coram, as borboletas na sua barriga faltavam voar junto com o seu coração que sairia pela boca. Você vira de costas pra ele, abraça suas pernas e esconde o seu rosto. O garoto manda você dizer de volta como uma brincadeira, vai pra perto de ti, te abraça e chega pertinho de seu ouvido, “Eu te amo, minha princesa.”
Você dá um gritinho e sorri mais ainda, levanta a cabeça rápido para dizer o mais rápido possível “Eu te amo também, meu príncipe.” mas volta a esconder o rosto.
“O que você disse? Diz de novo! Eu não ouvi direito!” diz rindo, e os dois ficam naquela brincadeirinha o resto da tarde toda, sorrisos bobos e conversas aleatórias, era exatamente nesses momentos que você tinha realmente certeza que estava perdidamente apaixonada por ele, você ama ele.
Tumblr media
— JENO —
O Jeno não parece ser alguém muito difícil de dizer isso, acho que ele diria e pareceria até mesmo natural, até porque é a mais pura verdade.
Mais uma vez Jeno te buscava em frente a um restaurante onde acaba de se reencontrar com algumas amigas.
“Oie, Neno!” entra, e antes mesmo de colocar o cinto, vê que o rosto do Lee está inclinado para o seu lado, os olhos fechados apenas esperando um beijinho seu.
Deposita um beijinho na bochecha macia do garoto e antes que se afastasse, ele vira o rosto e te puxa para perto novamente, roubando um selinho demorado seu.
“Oie, minha princesa! Como foi o almoço com suas amigas?” perguntava, enquanto te esperava colocar o cinto de segurança para dar partida no carro. “Foi muito bom! A gente colocou muitas fofocas em dia, que aliás eu te atualizo mais tarde.”
“Foram muitas fofocas mesmo, hein?! Demorou tanto que eu senti tanta mas tanta falta da garota que eu amo.” fez uma carinha de choro, olhando para ti, mas logo retorna a atenção para a rua, a carinha falsa de tristeza se tornando num sorriso sem dentes e os olhinhos se fechando num ‘eye smile’.
“Awn, como é grudento esse meu namorado, também senti falta do garoto que eu amo!”
Acredito que ele diria a todo momento que te amava, para que você nunca se esquecesse.
Tumblr media
— HAECHAN —
O Haechan tem cara de quem tem vergonha de falar, isso sim, pra não perder a pose de malandro, ele ficaria enrolando e enrolando, apenas para você dizer primeiro.
Mas não tem como, ele perto de você não era nada, absolutamente nadinha malandro.
Estava mexendo em seu celular, aguardando Haechan sair do banho, mas como estava tão concentrada no que fazia, não percebe o garoto entrar no quarto, mas também quando o olhou, preferia não ter visto. O Lee apareceu com uma toalha agarrada na cintura e uma toalhinha que estava numa das mãos esfregando o cabelo molhado, ação que fazia gotinhas de água cair sobre o abdômen, sem querer molhando ali.
“Tá conversando com quem, vida?”
“Ninguém mor, afff” diz rolando os olhos e voltando a atenção para o seu celular, “Me diz!! Eu preciso saber com quem minha namorada, futura esposa, a mulher que eu amo tá conversando.” diz num tom sério, mas você sabia que ele queria apenas a sua atenção.
Solta o seu celular na cama, quando sente ele abraçar sua cintura e cheirar sua nuca, fingindo que não ouviu ele dizer indiretamente que te ama. “Tô suja ainda Hyuck, você acabou de sair do banho e já tá se esfregando em mim…” diz isso, mas não faz questão alguma de afastar o Lee, sorrindo por sentir a pele dele na sua num contato direto.
“Então acho que eu vou ter que tomar outro banho…mas agora com você.” sorri e rouba um selinho quando você olha para ele.
“Eu te amo, Hyuck.” na mesma hora sai correndo para o banheiro, fazendo a toalha pendurada na cintura do garoto quase cair ao correr atrás de ti.
Tumblr media
— JAEMIN —
Jaemin ele nem perceberia que não disse nenhuma vez um ‘Eu te amo’ ainda. Essa frase na cabeça dele se repete tantas mas tantas vezes, que ele jurava que já tinha falado. Você também se sentia tão amada, que nunca percebeu que nenhum dos dois não havia falado ainda.
O barulho da chuva era o sonzinho de fundo de uma noite calma no quarto dele. A cabeça dele deitada nas suas coxas, o seus dedos penteavam o cabelos dele. A televisão servia apenas de iluminação para a sala, já que os dois nem ao menos sabiam qual era o canal que passava agora.
Os olhos fechados do Na, te enganavam, não estava dormindo, estava apenas ‘descansando a vista’.
“Eu te amo, Na Jaemin.”
Na mesma hora a cara séria, se transforma num sorrisinho de canto, abrindo os olhos para encarar teu rostinho envergonhado.
“Eu também te amo, meu anjo.” se levanta roubar um selinho, que vira um beijo com língua, bem calmo, os quais mais amava receber. “Me desculpa por ter feito você falar primeiro…mas eu te prometo, prometo de dedinho…” levanta o dedo mindinho para agarrar o seu, “…que o primeiro ‘eu te amo’ quando estivermos casados, vai ser meu.”
E ele não mentiu.
Tumblr media
— CHENLE —
Ele na verdade já fala ‘Eu te amo’ há um bom tempo. Todas as vezes que te dá caronas, ou te acompanha até em casa, enquanto você está de costas entrando no lugar, ele sempre, sempre, sempre diz ‘Eu te amo’, é uma pena que você não consiga escutar.
Mas ele também não demora em dizer, ainda não disse, porque tem um certo medo de ser intenso demais e acabar te assustando e consequentemente te afastando, mas Chenle sendo Chenle, esse medo não dura muito, por isso um dia, enquanto os dois estavam deitados na cama, sua cabeça apoiada no peitoral dele, os dedos dele fazendo um carinho maravilhoso no seu cabelo, ele diz “Sabe…quando você pega carona comigo e eu te espero entrar no lugar pra poder ir embora?”
“Hm?” pede para que ele continue, não responde com palavras porque jurava que poderia cair no sono a qualquer momento.
“Eu sempre digo algo, mas você nunca escuta.”
“O que, Lele?”
“Eu te amo.”
Você abre os olhos na mesma hora e olha para cima, encara ele e diz de volta “Eu te amo também, meu amor.”
Após esse dia, todas as vezes que ele te dava carona, sempre ao sair do carro, antes de completar seu caminho para dentro do lugar, começou a olhar para trás, vendo Chenle te esperando entrar, dizendo ‘Eu te amo’. Se tiver a sorte de não haver ninguém por perto, ainda faz um coraçãozinho com a mão.
Tumblr media
— JISUNG —
Jisung tem cara de amor jovem porque ele é jovem. O primeiro ‘Eu te amo’ não seria falado, seria escrito.
O garoto tinha um medo enorme do seu pai, por isso todas as visitas ‘fora do horário’ ele optava pela entrada não convencional, mais conhecida como tua janela, aproveitando que sua janela é baixa e ele é alto, era perfeito para uma visitinha noturna.
Ficava no teu quarto após o jantar até a hora de ir dormir e agora era hora dele infelizmente ir embora, o biquinho de tristeza se formava em seus lábios e ele tinha que se segurar para não te encher de vários beijinho seguidos.
Já saindo de fininho pela tua janela, aproveita que pisou em algo onde conseguia se apoiar, parando na mesma hora, olhando pra ti. O vidro de sua janela já estava fechado por conta do frio, então o Park aproveita para soltar um arzinho, fazendo o vidro ficar embaçado naquela parte em específico e escreve “Eu te” sopra mais uma parte para ter mais espaço pra completar “amo.” e desenha um coração.
Você do lado de dentro mostra um lado do coração com a mão para que ele completasse e ele completa os dois sorrindo sem parar. Quando o garoto chegasse em casa, a primeira coisa que veria seriam 10 notificações de mensagens suas, apenas dizendo muitas coisas que ele queria muito ouvir você dizer isso pessoalmente. Por isso responde com um:
“Me diz tudo isso amanhã, olhando nos meus olhos que eu também te digo, absolutamente tudo.”
Com isso recebe mais e mais mensagens suas:
“DIZER O QUE JISUNG?”
“MÔ VOKTA AQUI”
“TO TENDO UM ATAQUE CARDIACO😵⚠️‼️”
“PARK JISUNG‼️”
Sorrindo com a cena o garoto vai para a cama com um sorriso no rosto e um coração batendo fortemente. Como você também deitada na cama virando de um lado pro outro tentava dormir, chutando os pés no ar, sorrindo, enquanto suava frio, sentindo que o coração iria sair pela boca e sentindo as borboletas fazendo festa no teu estômago toda vez que lembrava de como ele sorriu quando viu que você fez um coração com a mão.
Tumblr media
90 notes · View notes
idollete · 5 months
Note
diva juju por favor disserte sobre pipe dom do jeito que nós lobinhas gostamos
📢📢📢📢📢 tw: tesão avassalador 📢📢📢📢📢
nossa amg você tocou num ponto TÃO mas TÃO sensível que eu fiquei sem reação olhando pro celular quando li essa ask pela primeira vez e minha cabeça entrou em PANE TOTAL pensando em 2094936392729282 cenários diferentes, então, eu vou falar sobre dois pipes diferentes akiiiii rsrsrsrsrsrs 🤓✍🏻
pipe (mean) dom é aquele que age da forma mais sonsa do mundo na frente dos outros, dando o sorriso de bom moço e educado, mas que, no meio do jantar entre amigos, depois de te provocado horrores no carro e está te fazendo usar um vibrador que ele controla pelo celular, chega no pé do teu ouvido e diz que "disfarça um pouco, bebita, eu consigo perceber a sua carinha de cadela carente do outro lado do salão", ele pousa a mão na sua lombar, perigosamente perto da bunda, "pra estar me olhando assim, só pode estar pensando em pica, né?", o sorriso não sai do rosto enquanto ele fala contigo, pairando nas suas costas, gigante, "você não cansa de ser tão putinha assim, não?", aqui ele começa a brincar com a velocidade, sabe que você está sensível pelo orgasmo interrompido de antes, então, fica aumentando e desacelerando e nunca, em hipótese alguma, te deixa gozar. "precisa aprender a ser mais resistente, eu te adestrei melhor que isso. não consegue ficar um dia longe e já começa a me encher de mensagens, chorando, implorando pra eu ir te comer, porque seus brinquedinhos não são o suficiente pra te fazer gozar", ele mantém a vibração no máximo, se coloca na sua frente, impedindo que qualquer um perceba – e veja a sua carinha de prazer, porque isso é exclusivo dele – e quando percebe que você está prestes a chorar de tesão, desliga tudo enquanto ri da tua cara, "você é patética pra caralho".
o maior tesão dele é te ver chorando, seja porque tá levando pica ou por estar desesperada pra levar pica. ele adora ver o seu rostinho avermelhado e cheio de lágrimas, diz que é a coisinha mais linda que ele já viu na vida.
te faz ir no banheiro da faculdade só pra se tocar e gravar um vídeo pra ele. vídeo de rosto, tá? quer te ver se contorcendo de vergonha e medo de ser pega, porque ele sabe que você sente tesão nisso.
adora dinâmicas hunter x prey (rsrsrsrsrs) e dubcon.
o tipo de punição favorita dele é te deixar sem gozar, mas te dar todos os estímulos possíveis. ele brinca com o seu corpo como se você não fosse nada além de uma bonequinha feita pro divertimento dele.
é super pervy, mas faz um gaslighting de leve pra te fazer pensar que você é a pervertida e suja da história, já que "olha só pra você, me deixando usar o seu corpinho como eu bem entender...você é tão, tão, tão suja, boneca".
pipe (soft) dom é aquele que te trata feito bonequinha no sentido mais delicado da coisa, adora te arrumar todinha, emperiquitar mesmo, sabe? põe a roupa mais bonita que você tem (sempre saias ou vestidos quando ele tá mal intencionado), um colar de pérolas, gloss e um mary jane com direito à meia também. a graça de fazer tudo isso é que depois ele vai te colocar bonitinha na cama e te comer desse jeitinho, suspende a saia e se coloca pra dentro de ti, fazendo muito esforço pra não bagunçar a criação dele. começa sempre metendo lentinho, só sentindo você apertando ele, enquanto te enche de elogios, "tão, tão lindinha, é a minha boneca particular, só minha", diz que você sempre leva tudo dele tão bem, que ele gosta tanto de você por causa disso, "tá merecendo uma recompensa hoje...não queria te deixar sujinha, mas você foi tão boa pra mim que tá merecendo ficar cheinha", aqui ele é mais perverso, abaixa o tronco pra ficar bem pertinho do seu rosto, dá uma segurada no seu pescoço, mas não enforca, só segura pra ter a sua atenção, e com o maior sorriso de bom moço, ele te perguntar se "você quer, hm? agora precisa guardar direitinho aí, tá bem? são os meus filhos que eu tô colocando em ti. e você vai me dar todos eles, não vai?".
é 500% possessivo e vai te deixar cheia de marquinhas dele, especialmente ali no colo/pescoço. quando sente ciúmes de algo, entra no sick & twisted mood, porque ele dá um jeito de te foder onde quer que vocês esteja só pra te fazer passar pela frente do cara que provocou o ciúmes dele trocando as perninhas, já que elas estão completamente bambas, e a com a carinha de coitada que tá sentindo a porra dele escorrer pelas coxas.
capaz dele ser ainda mais pervy, porque tudo que faz é com o sorriso de bom moço no rosto e porque adora te deixar toda pimposinha só pra te arruinar depois.
tem o maior dumbfication deste planeta terra!!!!! vai falar contigo como se você fosse completamente burrinha, sempre pausadamente, palavra por palavra e ainda te pergunta se você entendeu direitinho quando ele termina.
vai te paparicar e fazer todas as suas vontades, sim! compra tudo que você quiser e paga todas as suas coisinhas, salão, unha etc.
tem um jeitinho muito peculiar de te punir. o pipe vai agir como se não gostasse de fazer isso (porém no fundo ele curte sim) e te diz coisas como "tá vendo o que você me faz fazer, pequena?" e que "não, você não tá merecendo isso. hoje só eu mereço gozar, é por isso que eu vou comer o seu cuzinho, porque é isso que garotas más merecem".
ama te exibir para os amigos (não sexualmente mas indiretamente sim porque fica no ar), diz todo orgulhoso que a menina dele é muito boa pra ele e que ele é muito sortudo em te ter, e parte disso é porque ele adora como você fica toda envergonhadinha.
REI do praise kink. ele só sabe te elogiar e elogiar tudo que você faz. e não só na cama, porque ele reduz suas inseguranças a zero, te dá validação acadêmica (😵‍💫), é o seu maior fã e incentivador.
51 notes · View notes
zmarylou · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
MARY SCRAPBOOK; and is the only thing we take with us when we die, we keep this love in this photograph we made these memories for ourselves.
Em cada página de seu scrapbook, há uma pequena parte do coração de Mary-Louise. Ela mantém o livro escondido debaixo da cama desde os nove anos de idade, temendo ser esquecida por todos assim que morrer. Desde muito jovem, a semideusa criou seu primeiro scrapbook como uma forma de deixar uma marca, contar sua história. Embora não escreva ou edite diariamente, ela o abre para contemplar e agradecer por tudo o que tem todos os dias.
Todas as fotos no scrapbook foram tiradas com a câmera fotográfica que pertencia a Carter. Antes de falecer, o filho de Morfeu adorava tirar fotos de Mary-Louise, sempre acompanhadas de comentários doces sobre a aparência da filha de Zeus. Ela ainda carrega a pequena câmera de filme velha, tirando fotos não requisitadas de seus amigos e de momentos importantes, como a celebração de seu aniversário em julho, quando tradicionalmente faz oferendas aos deuses para agradecer por mais um ano de vida.
No scrapbook, para todos os presentes, Mary-Louise escreve, abaixo de seus nomes, a maior qualidade que vê naquela pessoa ou o que mais admira. É uma maneira de lembrar-se todos os dias de quão sortuda é por ter uma rede de apoio tão segura e farta de amor. O scrapbook é bastante importante para Mary, um símbolo de sua gratidão e uma ancoragem emocional em tempos difíceis.
citados: @ncstya @notodreamin @lottokinn @opiummist @mcronnie-arc @zeusraynar @littlfrcak @apavorantes
fc: young mary-louise as sadie sink.
23 notes · View notes
sitpwgs · 9 months
Text
books read in 2024!
books read so far: 81/100
— gr: http://goodreads.com/cossettereads — sg: https://app.thestorygraph.com/profile/cossettereads
as always, askbox + dms are open if have any questions or would like to chat about books! 🤍
⊹ indicates any (new) favorites of the month! previous months are under the cut!
july ⋆ ˚。⋆౨ৎ
1) firekeeper's daughter by angeline boulley (audiobook) ⊹ 2) born to run by bruce springsteen (audiobook) 3) it had to be you by eliza jane brazier 4) the great gatsby by f. scott fitzgerald (reread; annotated) 5) death on the nile by agatha christie (audiobook) 6) blue sisters by coco mellors (arc) ⊹ 7) juniper and thorn by ava reid (audiobook) 8) the villain edit by laurie devore ⊹
january ⋆ ˚。⋆౨ৎ˚
1) beach read by emily henry (reread) 2) on palestine by noam chomsky & ilan pappé 3) valley verified by kyla zhao (gifted) 4) the wind at my back: resilience, grace, and other gifts from my mentor, raven wilkinson by misty copeland & susan fales-hill (gifted) 5) check please: year one by ngozi ukazu (reread) 6) check please: year two by ngozi ukazu (reread) 7) check please: year three by ngozi ukazu (reread) 8) check please: year four by ngozi ukazu (reread) 9) raiders of the lost heart by jo segura (gifted) 10) the frame-up by gwenda bond (arc) 11) everything i never told you by celeste ng ⊹ 12) forgive me not by jennifer baker (gifted) 13) ever after always by chloe liese (gifted) 14) the summer of bitter and sweet by jen ferguson (gifted) 15) the lily of ludgate hill by mimi matthews (gifted) 16) last call at the local by sarah grunder ruiz (gifted) ⊹ 17) the sun and the void by gabriela romero-lacruz (gifted) 18) a line in the dark by malinda lo (gifted) 19) biting the hand: growing up asian in black and white america by julia lee (gifted) 20) play it as it lays by joan didion
february ⋆ ˚。⋆౨ৎ˚
1) mister hockey by lia riley * 2) collide by bal khabra (arc) * 3) a curious beginning by deanna raybourn (gifted) 4) breaking the ice by k.r. collins * 5) if only you by chloe liese (gifted) * 6) anxious people by frederik backman ⊹ 7) the catch by amy lea (gifted) 8) weekends with you by alexandra paige (arc) 9) happily never after by lynn painter (arc) 10) klara and the sun by kazuo ishiguro 11) good material by dolly alderton 12) in the event this doesn't fall apart by shannon lee barry 13) the night ends with fire (arc) by k.x. song 14) the good, the bad, and the aunties (arc) by jesse q. sutanto 15) where sleeping girls lie (arc) by faridah àbíké-íyímídé 16) sophomore surge by k.r. collins * 17) lighting the lamp by k.r. collins * 18) glove save and a beauty by k.r. collins * 19) home ice advantage by k.r. collins * 20) power play by k.r. collins * 21) grounded by k.r. collins * 22) line chemistry by k.r. collins *
march ⋆ ˚。⋆౨ৎ˚
1) happy medium by sarah adler (arc) 2) a darker shade of magic by v.e. schwab (audiobook) 3) expiration dates by rebecca serle (arc) 4) divine rivals by rebecca ross (book club) 5) the siren by katherine st. john (gifted) 6) light in gaza edited by jehad abusalim 7) how to end a love story by yulin kuang (arc) // reviewed here 8) rising from the deep: the seattle kraken, a tenacious push for expansion, and the emerald city's sports revival by geoff baker 9) les misérables by victor hugo (reread)
april ⋆ ˚。⋆౨ৎ˚
1) the goodbye cat by hiro arikawa (reread) 2) the traveling cat chronicles by hiro arikawa (reread) 3) this is me trying by racquel marie (arc) 4) kill her twice by stacey lee (arc) 5) the pairing by casey mcquiston (arc) 6) swiped by l.m. chilton (arc) 7) lies and weddings by kevin kwan (arc) 8) the odyssey by homer (audiobook)
may ⋆ ˚。⋆౨ৎ˚
1) this summer will be different by carley fortune (arc) 2) the viscount who loved me by julia quinn (reread) 3) romancing mister bridgerton by julia quinn (reread) 4) the iliad by homer (narrated by audra mcdonald) (audiobook) 5) a novel love story by ashley poston (arc) 6) when he was wicked by julia quinn (reread) 7) a banh mi for two by trinity nguyen (arc) 8) the secret garden by frances hodgson burnett (audiobook)
june ⋆ ˚。⋆౨ৎ
1) lessons in chemistry by bonnie garmus 2) the phantom of the opera by gaston leroux (audiobook) 3) you, with a view by jessica joyce 4) s. by j.j. abrams & doug dorst 5) the hunchback of the notre dame (audiobook) A
62 notes · View notes
biancavogrincic · 7 days
Text
Chapter 3 - ensejo de paixão
Tumblr media
Bianca estava no quarto, organizando os brinquedos de Luna enquanto segurava as lágrimas, no dia anterior ela havia levado uma surra de sua tia por algo que não era culpa sua, Carlos foi olhar Bianca tomar banho escondido, aquilo irritou tanto a mulher que ela praguejou Bianca e a agrediu.
Ontem ela precisou ir em casa pegar mais roupas para ficar na casa de Edilene, sabia que receberia mais violência, mas ela tentava não ficar triste, pensava que em breve estaria saindo de casa e se livrando deste inferno.
Mari entrou no quarto da neta, ela estava procurando por Bianca, ela gostou de conversar com Bianca nessas poucas horas, se sentia bem, mesmo que passasse mais tempo no hospital fazendo vários exames médicos, os poucos momentos que passava em casa, Bianca sempre conversava com a mesma. Além disso, queria pedir ajuda a Bianca para encontrar uma namorada para Enzo ou até mesmo uma mãe para Luna, a cirurgia para retirar o nódulo do seio direito seria em um mês, ela tinha medo de não sobreviver.
— Ah, oi, Dona Mari. — a garota sorriu. — Posso te ajudar em alguma coisa?
— Você já me ajuda muito, minha flor. — a mulher segurou o rosto de Bianca e sorriu.
— Luna dormiu bem rápido, é engraçado porque ela só dormiu ontem depois que viu o pai. — Bianca comentou.
— Quando ela era bebê, a única pessoa que fazia ela dormir rápido era a mãe, depois foi só o pai. — Mari acabou ficando reflexiva, Bianca conseguiu algo que só seu genro e sua filha conseguiam, fazer sua neta se sentir segura o suficiente para dormir sem falar "papá/mamá, não sai daqui, tô com medo", só Bianca teve esse efeito.
Bianca não era parecida com Carol na parte de aparência física, até porque Marilene sabia que sua filha era única e ninguém nunca seria como Carolina, mas Bianca também era única, uma jóia rara, uma menina de muita luz e que claramente se importava com Luna não porque era paga, mas sim porque se apegou rapidamente a sua neta.
— Luna se apegou a você tão rapidamente. — Mari comentou alegre.
— Eu que me apeguei a ela, quando eu não venho já fico triste. — Bianca respondeu sincera.
Bianca gostava muito de cantar aquela música da Roberta Campos "minha felicidade" e o motivo disso era que para ela, depois de conhecer Luna, ela conheceu o real significado de felicidade, ela se esquecia dos problemas e dos medos.
— Você leva jeito com crianças para alguém tão jovem. — Bianca riu assentindo.
— Eu fazia parte da pastoral da criança na Igreja Católica, além das visitas aos finais de semanas, tinha eventos para alertar as mães, brincar, doar brinquedos e roupas, eu acabei pegando o jeito. Atualmente dou aulas de inglês num projeto da pastoral da juventude para a comunidade.
O fato de Bianca ser uma garota com tão pouco e mesmo assim sempre se dispor a ajudar o próximo era admirável para Mari, ela conhecia a pastoral da criança, Carol foi uma criança que foi salva graças aos cuidados que a organização tinha com crianças.
A verdade é que Bianca fazia porque gostava de ajudar o próximo, ela realmente possui muita empatia, mas no caso de tudo que ela participa na paróquia próximo a casa de Edilene, é mais com o intuito de fugir, quanto mais tempo fora de casa, menos abusos sofria.
— Você é uma caixinha de surpresas, minha filha. — A mulher sorriu encantada.
"A mãe perfeita para Luna". Mari pensou inconscientemente. Foi nesse momento que ela sabia que sua escolha estava feita, iria falar com o advogado sobre o assunto, ver o que poderia fazer, Mari tinha uma ótima intuição sobre Bianca.
— Nem tanto, mas se a gente pode fazer o bem, por que não fazer? — a mais velha concordou. — Eu vi aquela foto da senhora com aquele vestido maravilhoso, aquele lugar era um pagodinho, não é?
— Sim, como adivinhou? — Mari riu surpresa.
— Dona Lene ama um samba, as vezes meus tios me deixam passar o final de semana na casa dela, ela sempre me leva ou organiza na casa dela.
— Então a senhorita gosta de um pagodinho?
— Quem não gosta? — as duas riram. — Eu sou eclética, gosto de tudo um pouco, mas pagode é um ritmo que eu amo.
— Nossa, um pagodinho, uma geladinha e um churrasco melhores coisas do mundo. — Mari sentia muita saudade de se divertir.
Mari sentia falta de ir para rodas de samba e de pagode, sentia falta de ir aos forrós, ela amava sentir-se jovem e curtir sua vida, mas depois da doença, Enzo passou a surtar com a possibilidade da mulher ir para esses lugares e prejudicar seu tratamento, eram brigas atrás de brigas e para evitar atritos, ela parou de ir.
Enzo nunca viu problemas na sogra saindo para se divertir antes da doença, pelo contrário, ele foi o primeiro a incentivar, quem achava meio esquisito era Carol que não gostava muito disso, inclusive ele sempre chamava atenção da esposa por querer que a mãe deixasse de viver a vida por conta da viuvez, mas depois da doença, o medo de perder outra pessoa que ama fez com que ele quisesse que ela focasse unicamente no tratamento.
— Por que a senhora não vai mais para as rodas de pagode? — Bianca perguntou curiosa. — Tem umas sem graça de branquelos aqui pela região, posso indicar.
— Ah, Bibia, só você mesmo. — a mulher riu. — Eu não sei se o Enzo já te contou, mas eu tenho câncer e depois do tratamento não é muito legal ficar saindo assim.
Bianca ficou bem abalada com a informação, ela sentiu o coração se apertando e uma vontade imensa de vomitar, a garota entendeu a super proteção de Enzo em relação a mulher, mas ela também não poderia permitir que ela ficasse presa unicamente ao tratamento e se esquecesse de viver para si e fazer as coisas que ama.
— Bem, a senhora está doente e em tratamento, não é? — Mari assentiu. — A senhora está morta?
— Não, se Deus quiser vou me curar. — Mari não tinha muita certeza dessa cura, mas tentou ser esperançosa.
— Ótimo, a senhora não está morta, não deixe de viver a sua vida por causa dessa doença, dona Mari. — Bianca disse a mulher o que desejou dizer a sua mãe durante o tratamento. — A senhora precisa viver, comemorar as pequenas vitórias que Deus está te dando.
— Que vitórias são essas? — A mulher já estava descrente de uma cura, o psicológico ajuda muito no tratamento contra o câncer e não se privar de viver é uma ajuda imensa, Bianca sabia disso mais do que ninguém.
— Eu não sei como está o tratamento da senhora...
— Eu fiz quimioterapia para diminuir o nódulo e fazer uma cirurgia, por sorte vou conseguir fazer a cirurgia em um mês.
— Está vendo? É uma vitória imensa, dona Mari. — a garota sorriu. — Quando se trata dessa doença são pequenas vitórias vencidas diariamente, a senhora está vencendo, não se prive de comemorar que está sobrevivendo.
— Mesmo se for assim, não tem como eu ir, quem ficaria com a Luna?
— Eu! — Bianca apontou para si mesmo.
— Bibi, seus finais de semana são livres, eu não vou privar você de viver sua própria vida.
— E eu não vou permitir que a senhora deixe de viver, para mim não vai ser problema algum e eu adoro sua neta.
— O Enzo vai ficar meio irritado, ele é meio super protetor...
— Que se dane o seu Enzo! — a mulher gargalhou, isso fez Luna se mexer na cama, o que fez as duas fazem um sinal de "shh" uma para outra. — Bem, se ele falar alguma coisa, eu irei falar umas boas verdades para ele mesmo que isso custe o meu emprego, não estou nem aí, serei o jurídico Marilene.
As palavras acertaram em cheio a mais velha, nesse momento as duas criaram uma conexão linda e pura, algo como mãe e filha, Bianca estava disposta em cuidar da mulher como fez com sua mãe e a mulher estava disposta a ajudar Bianca com o que fosse preciso assim como fez com sua filha.
— Dona Lene sempre faz um pagodinho na casa dela, ela disse que eu poderia chamar quem eu quisesse, quero que a senhora vá e se o seu Enzo encher o saco, eu distraio ele. — Bianca murmurou, dando de ombros.
— Eu irei, mas vou logo avisando que Enzo pode até ceder, mas vai querer ir junto e ficar no meu pé. — Mari suspirou pesadamente.
— Não se preocupe, irei falar umas verdades para ele caso ele passe dos limites, farei de tudo para que senhora se sinta bem e saiba que a senhora pode fazer o que quiser. — Bianca assegurou, dando sua palavra.
— Quando eu vi você ajudando minha neta, eu achei que você era um milagre, mas na verdade, eu vi que o milagre vinha de você, Bibi, você é uma santa na minha família, nunca vou poder agradecer de fato o que você fez por nós. — Mari abraçou a garota, que logo correspondeu o abraço. — Muito obrigada mesmo, Bia. — Mari estava chorando, não era desespero, era alívio, ela sentia que finalmente estava conversando com alguém que a entendia e que estava cuidando dela.
Ela compreende que Enzo faça o que pode para ajudá-la, mas ele é tão super protetor que acaba a sufocando.
— Não precisa agradecer, isso é o mínimo que eu posso fazer pela senhora e por todos, faço de coração. — Bianca
— Eu escutei você cantando para Luna dormir, você tem a voz de um anjo, Bibi. — elogiou, mudando de assunto.
Antes da mãe descobrir o câncer, o sonho de Bianca era ser uma cantora, ela fazia aulas de canto e dança, era excelente em vários tipos de arte. Apesar de não ser mais seu sonho, ela ainda canta no coral da igreja, dança na aula de ballet comunitário de ONG do bairro de Lene aos finais de semana, pouquíssimas pessoas sabem desse talento da garota atualmente.
— Está exagerando, dona Mari. — ela negou com cabeça um pouco tímida.
— Não estou, você canta muito bem, por que não a música, Bia? — essa pergunta, tom utilizado e a forma como Mari a chamou de "Bia" fez a mesma lembrar de seu pai, ele a chamava assim.
— Bem, quando minha mãe ficou doente, muita coisa poderia ser resolvida na justiça, mas não foi, aí eu decidi que seria uma advogada para ajudar aqueles que não tiveram assistência devida como minha mãe. — respondeu, suspirando pesadamente. — E hoje em dia eu não me vejo mais nessa área, é muita exposição e eu gosto da minha vida como uma bela desconhecida.
Alguns dias se passaram e a ligação entre Mari e Bianca aumentou consideravelmente, as duas conversavam sobre tudo, eram como mãe e filha. Infelizmente, após uma semana desse momento de paz para Mari, a mesma precisou passar pela série de exames novamente para saber se a mesma estava apta para a cirurgia de retirada da mama ou se precisaria fazer quimioterapia antes.
— Então, doutor, os exames estão bons? — Enzo perguntou ansioso.
— Sim, os exames estão ótimos, Marilene está apta para cirurgia e sem passar pela quimioterapia. — o médico respondeu, fazendo Enzo abraçar Mari apertado.
A mulher estava com medo, mesmo que não precisasse passar pela quimioterapia novamente, ela ainda tinha tendências a ter várias complicações devido a anestesia ou as infecções, quando a mesma fez a cirurgia de ligadura depois que seu filho nasceu, ela quase morreu na sala de cirurgia devido a esses problemas.
— A cirurgia será marcada para quando? — ela perguntou.
— Dia 4 de abril.
— Está um pouco longe essa data.
— Para mim está perfeito, Enzo. — Mari segurou em sua mão, indicando que ela queria aquela data.
Mari queria ter tempo de aproveitar com a neta e com o filho, pois ela não sabia se sobreviveria a essa cirurgia.
— Tem certeza?
— Sim, para mim está ótimo essa data. — Mari assegurou, ela já havia comentado com o médico sobre essas complicações e por isso essa data foi escolhida.
Enzo percebeu que a sogra estava triste, o que indicação que a mesma estava preocupada, aquilo o desanimou. Quando estavam voltando para casa, Mari resolveu expor suas preocupações.
— Eu sou um tanto alérgica a certos medicamentos utilizados em cirurgia, por isso sempre fico mal em qualquer procedimento cirúrgico, a última vez que eu fiz uma cirurgia dessa magnitude, quase vim a óbito.
— Mas isso não vai acontecer, o doutor Ramon é um dos melhores médicos do Brasil em relação a câncer de mama...
— Enzo, não tem como saber se isso não vai acontecer, estou correndo um risco enorme de qualquer forma, com a cirurgia ou sem a cirurgia. — a mulher o interrompeu. — Me prometa só uma coisa caso eu venha faltar.
— Você não vai morrer, Mari.
— Não tem como saber, apenas me prometa que vai deixar essa promessa estapafúrdia que fez a Carol no dia do funeral se lado, se abrirá ao amor novamente e irá sempre ser um bom pai para minha neta.
Enzo queria brigar e dizer que não seria necessário, mas ele viu Mari estava séria, assim que chegaram em casa, ele estacionou o carro e começou a chorar compulsivamente.
— Meu filho, não fique assim, todo mundo vai desse mundo um dia. — ela o abraçou apertado enquanto o homem em seus braços chorava como um bebê.
— Mas eu não quero que você morra, eu não quero perder outra pessoa que eu amo, Mari. — Enzo murmurou choroso. — Eu não quero perder a minha mãe.
Enzo era do tipo severo, quase nunca expressava sentimentos que o deixasse ser vulnerável para as pessoas, mas neste momento, ele não conseguiu segurar as lágrimas, Mari era realmente a mãe que ele nunca teve.
A genitora de Enzo ainda estava viva, mas sua família como qualquer família aristocrata, só se importava com dinheiro, poder e boa aparência, sua mãe biológica não era diferente do resto da família e Enzo renegou a família totalmente após a morte de Carol, especialmente os pais depois de ter visto eles destratando Mari.
Mesmo que não demonstre, Enzo é um homem sensível, que chora e se sente mal, mas, infelizmente ele ainda carrega dentro de si comportamentos que aprendeu com sua família.
— Por enquanto apenas foque no fato que eu estou aqui e me prometa, meu filho.
— Está bem. — ele cedeu. — Mas eu só prometo se você prometer para mim que vai lutar para continuar conosco e eu vou precisar da minha mãezinha me ajudando a vestir uma roupa adequada para os meus encontros. — Enzo não estava pensando em seguir com isso, mas iria a poucos encontros apenas para fazer os gostos de Mari.
Depois de uns minutos chorando dentro do carro, os dois subiram para o apartamento, quando chegaram escutaram a voz de Bianca ecoando pelo apartamento e as risadas de Luna, aquilo encheu o coração dos dois de alegria.
Bianca estava no quarto tentando secar Luna que corria de um lado para o outro dizendo que era um golfinho.
— O que está acontecendo? — Enzo indagou um pouco surpresa em encontrar um ambiente tão alegre.
— Luninha está imitando animais aquáticos e está impedindo a coitada da Bibi de cuidar dela. — Cora respondeu alegre.
— Isso foi por causa da atividade da escolinha, agora ela está viciada em imitar animais. — Nadir explicou.
— E a Lulu está rindo desse jeito?
— Sim, Bianca sempre ajuda ela fazer lição brincando ela imitando os animais e a Lulu cai na risada das brincadeiras, o senhor tem que ver, a coisa mais fofa do mundo. — Cora contou.
— Eu te disse que contrata-la foi a melhor coisa que fizemos esse ano. — Mari murmurou completamente convencida.
— Ah, tem um plus, depois de brincar com Luna, quando ela vai tirar o soninho da tarde, Bibi ainda canta para ela dormir e a voz dela é tão linda, dona Mari.
— Eu vou pedir para ela cantar qualquer "Amargurado" para mim. — Mari sorriu empolgada.
— Você não me pega, cara de meleca. — Luna apareceu na sala correndo com o ursinho favorito.
— Eu sou uma leoa e vou pegar você. — Bianca apareceu correndo logo atrás.
Obviamente ela acompanhou Luna, neste momento ela pegou a pequena no colo e começou a fazer cócegas, o que fez a gargalhada de Luna ecoar por todo apartamento.
— Quem é cara de meleca agora?
— Você. — Luna respondeu entre risos.
— Ah, você vai ver agora, mocinha. — Bianca continuou as cócegas o que Luna gargalhar sem parar.
— Bibi, eu vou fazer xixi. — a pequena comunicou.
— Ok. Agora eu paro. — Bianca parou e colocou pequena no colo. — Fala para o papa e para vovó o que você aprendeu na escolinha hoje.
— Eu aprendi a que meu nome começa com a mesma letra do nome do leãozinho. — a pequena contou empolgada.
— E como o leão faz? — Enzo perguntou, pegando a pequena no colo, Luna imitou um rugido.
— Nossa, mas que rugido forte. — Mari fingiu que estava impressionada com o rugido da criança apenas para fazer a pequena ficar alegre.
— Eu fiz duas amiguinhas na escola, a Bibi me disse para não ter medo das outras crianças e eu fui bem corajosa agora eu tenho amiguinhas igual as outras meninas. — Luna contou fazendo Mari ficar emocionada.
Luna passa por atendimento psicológico desde a morte da mãe, ela estava no carro no momento do acidente, mesmo sendo um bebê de meses de vida, Enzo se preocupou com aquele trauma na vida da pequena, por só ter a vó como figura feminina e não conviver com outras crianças, ela acabou se tornando bem introvertida, ela se soltava com Mari e Enzo. Ela estava se tornando mais independente era um milagre e para a mais velha do recinto aquele milagre só poderia ser atribuído a uma santa...santa Bianca.
— Ela disse que você ficaria muito orgulhosa de mim por ser forte igual a você, abuela. — Luna disse sincera.
Mari acabou desabando de emoção, ela morria de medo de partir e deixar Luna sem figura feminina alguma, além disso, ela não se sentia forte ou corajosa para inspirar Luna, isso a consumia por dentro e Enzo percebeu que parte daquele choro era por isso, isso o deixou triste e sentindo sufocado.
A mais velha havia percebido que Bianca era essa figura e que ela fazia de tudo para cuidar da netinha dela, se um dia ela partisse, sabia que Bianca não deixaria Luna sozinha mesmo que não trabalhasse mais nessa casa.
Em uma semana Bianca foi capaz de transformar a vida da pequena como pôde em uma semana, ela ver em Luna muito a sua irmã Nicole, ela faz por Luna tudo aquilo que ela sente que deveria estar fazendo por Nicole.
— Vovó, não chora, eu vou ficar triste também.
— A vovó está chorando de felicidade. — Mari sorriu. — Obrigada por cuidar da minha abejita, Bibi. — a mulher agradeceu.
— É o mínimo que eu posso fazer, Luna me lembra aquela música da Roberta Campos "felicidade", ver essa pequena feliz, me deixa alegre. — Bianca disse sincera. — Bem, já deu meu horário, eu tenho que ir para faculdade.
— Ah, não vai não, assiste Mulan comigo, Bia? — Luna pediu.
— Não tem como, eu realmente preciso ir, Lulu, mas amanhã podemos assistir seus filmes favoritos da Disney. — Bianca sugeriu, confortando a garota. — Obedece o papai e a vovó. — Bianca deu um beijo na testa da pequena e foi para o banheiro de serviço se trocar para ir a faculdade.
Mari resolveu assistir com Luna em seu sala uma animação da Disney, Enzo ficou sem saber o que fazer, mas assim que ficou sozinho, o sentimento de medo e de angústia voltou, ele só queria fugir de casa por algumas horas para aliviar um pouco a pressão, ele se sentia inútil por não poder fazer nada para curar a mãe, um pateta por está querendo chorar e covarde por querer fugir.
Enzo foi para o banheiro social e começou a chorar escondido naquele recinto, tinha vontade de gritar e colocar todo aquele mix de sentimentos para fora, mas não podia fazer isso. A lâmpada do banheiro utilizado pelos funcionários tinha queimado e Bianca estava sem tempo para esperar o "faz tudo" do prédio ir trocar, então resolveu ir para o banheiro onde Enzo estava chorando escondido, como ele não trancou a porta, ela entrou com tudo e se surpreendeu com a cena do homem chorando como uma criança sentando no chão.
Ele logo tratou de limpar as lágrimas, mas Bianca já tinha visto, ela deixou a mochila de lado e se ajoelhou no chão ficando de frente para o homem, pegou no rosto dele e o fez encara-la.
— Eu não estava chorando...
— Enzo, está tudo bem você chorar, você é um ser humano e está passando por um momento delicado. — Bianca o interrompeu, mostrando compaixão.
— Eu estou sendo patético, deveria está ensinando a minha filha como ser forte e não como ser uma pessoa fraca. — ele murmurou, tentando segurar o choro que estava tentando vir.
— Enzo, um ser humano forte de verdade é aquele que admite que nem sempre ele vai ser imponente, que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que você escutou a vida inteira devido ao futebol que você é uma máquina, mas você não é, você é um ser humano como qualquer outro. — Bianca falou, sentitdo seu coração se apertar ao ver o homem tão vulnerável quanto uma criança.
— Eu não sei o que fazer, minha mãezinha está morrendo e eu não consigo fazer nada. — Enzo abraçou Bianca e começou a chorar compulsivamente a ponto de soluçar. — Eu não deveria ser fraco, mas eu sou.
Bianca ficou muito surpresa, mas ela não recuou, com outras pessoas aquele abraço seria repudiado, mas com Enzo ela sentia segurança.
— Shh...— Bianca afagou suas costas. — Você não é fraco, é só um filho que está com medo de perder a mãe. — Bianca o apertou um pouco no abraço.
Ela sabia exatamente o que Enzo estava sentindo, a jovem sentiu aquilo quando a mãe estava prestes a morrer, assim como o homem, ela se sentiu sozinha e vulnerável, mas ela prometeu a si mesma que se els conhecesse alguém que estivesse passando pelo mesmo que ela passou quando era criança, iria dar todo apoio a pessoa.
— Você não é fraco. — Bianca se afastou dele e o encarou, mas Enzo desviou o olhar, pois estava envergonhado. — Olha pra mim. — Bianca segurou o rosto do homem que finalmente a encarou. — Sua mãe está doente, você precisa ser pai, filho e ainda um homem que gere uma série de negócios, fora o assédio da mídia, o que você pode fazer para ajudar a sua mãe, você faz, que é proporcionar um tratamento com os melhores médicos do país, mas o processo de cura dela está nas mãos de Deus, você não tem poder para interferir nisso. — Ele conseguia enxergar de forma mais "limpa" a situação e sentia mais calmo, mas ainda queria sair de casa. — Você está se sentindo sufocado, não é?
— Estou, eu sei que tem pessoas passando por coisas piores que eu, mas eu estou prestes a explodir, é um sentimento tão pesado e angustiante.
— Enzo, é lindo que você pense no próximo, mas o importante agora é como você se sente, sua dor também é válida. — Bianca deu um beijo na testa dela e o abraçou novamente.
Enzo sentiu como se estivesse em um porto seguro, o abraço de Bianca fez com que ele sentisse que tinha alguém para contar, conversar e se apoiar em meio aquele caos. Os dois haviam se conectado como nunca antes, com certeza havia uma ligação entre eles pura e sincera a partir daquele momento.
— Vou te levar para bater perna em São Paulo hoje. — Bianca comunicou.
— Mas você tem aula. — ele se afastou dela e a fitou extremamente preocupado.
— Eu eu peço para Bru me passar as anotações da aula e as listas de chamadas ainda não foram passadas para os professores, eu vou ficar bem, o importante para mim é que você fique bem.
— Bi, eu não quero ferrar com o seu futuro, sei que isso é a oportunidade da sua vida.
— É, mas eu não dormiria a noite sabendo que eu poderia ajudar alguém e não ajudei.
— Eu te contratei para cuidar da Luna e olha você cuidando de mim. — Enzo sorriu.
— Todo mundo precisa ser cuidado as vezes, Enzito. — Bianca retribuiu o sorriso, Enzo sentiu seu coração se encher de alegria ao escutar ela o chamando de "Enzito", achou extremamente fofo e carinhoso.— Agora vai passar uma água nesse rosto e se manda daqui para mim poder se trocar. — Bianca comandou fazendo Enzo rir.
Ele obedeceu Bianca e saiu, Enzo foi para sala, onde Marilene e Luna estavam assistindo juntas.
— Mari, eu vou sair umas horas, tem algum problema?
— Desde quando o senhor precisa ter minha autorização para sair, mocinho? — Mari se sentou no sofá onde estava deitada e sua neta fez o mesmo.
Ela estava feliz em ver Enzo querendo sair, desde que foi diagnosticada com câncer, o homem não sai mais de casa e até para trabalhar, ele prefere ficar em casa, para ele é mais fácil para cuidar de Mari, isso sempre entristeceu a mulher que nunca aceitou bem o fato do genro parar sua vida para cuidar exclusivamente dela e da filha sem nem mesmo se dá oportunidade de aproveitar com os amigos.
— Não, é que eu não quero deixar vocês sozinhas.
— Enzo, nós ficaremos bem e se algo acontecer não se esqueça que existe algo chamado telefone celular. — a mulher murmurou divertida. — Você vai sair com seus amigos? Camila está te fazendo sair,não é? — Mari deduziu que a namorada de Giorgian estava na cidade.
— A dinda está aqui? — Luna indagou empolgada.
— Não, eu não vou sair com a Camila, ela não está na cidade. — ele respondeu, olhando para os próprios dedos. — Eu vou sair com Bianca.
— Bianca te fez sair de casa? — ele assentiu. — Estou começando achar que Bianca é uma santa, ela está fazendo milagres nessa casa. — Enzo sorriu concordando.
— A Bi é incrível e faz qualquer pessoa se sentir bem, acho que nunca me senti tão empolgado em sair com alguém como estou para sair com ela.
— Hmm...— Mari murmurou, dando um sorriso malicioso. — Empolgado para sair com a Bianca, é?
— Eu disse para você que a Bibi vai ser a esposa do papai, vovó. — Luna sorriu, fazendo o Enzo negar com cabeça. — Ele vai casar com ela.
— Eu sei, meu amor, Bibi será a sua madrasta.
— Parem com isso! — Enzo comandou. — Eu nunca olharia para Bianca com esses olhos, tenho muito respeito por ela e Carol é a única mulher que eu me casei e vai continuar sendo a única, eu só não estava me sentindo bem e ela quis me ajudar.
— Se você diz. — Mari segurou o riso.
— Bianca é só uma pessoa que tem sido muito amiga, vocês estão confundindo as coisas. — Enzo estava falando mais para si mesmo do que para as meninas.
— Você está querendo enganar quem, papá? — Luna queria muito que o pai namorasse Bianca.
— Não estou enganando ninguém.
Antes de Mari retrucar, Bianca apareceu na sala, Enzo não conteve o sorriso bobo nos lábios, o coração dele estava acelerado. Bianca não estava com uma roupa diferente dos outros dias, nem que desenhava seu corpo, era uma calça larga, blusa masculina larga, all star e os cabelos soltos, o único diferencial é que a mesma estava usando gloss, rímel e delineador.
Para Enzo era simplesmente a combinação perfeita, ela ainda estava linda e estonteante, ele não compreendia porque achava Bianca tão bonita, desde que conheceu sua falecida esposa, o homem não via nenhuma mulher como um ser bonito, mas Bianca mudou isso drasticamente, ela poderia estar no pior dia e completamente desajeitada, mas ele ainda achava a mesma bonita.
— Você está linda. — Enzo não pensou em falar, apenas disse o que queria sem hesitar, o que fez Luna cutucar a avó vendo o pai se mostrar completamente encantado pela babá.
— O-obrigada...eu acho. — Bianca abaixou a cabeça e engoliu em seco, não estava acostumada com elogios e é claro, seu coração estava acelerado.
— Então a senhorita está fazendo esse teimoso sair um pouco se casa? — Mari chamou atenção da garota.
— Sim, vou roubar ele por algumas horas, espero que não se importe. — Bianca sorriu encarando a mulher.
— Papa, está tentando roubar a Bibi de mim, abuela, vê se pode? — Luna era realmente uma criança ciumenta, ela se apegou muito a Bianca.
Todo mundo riu com as palavras da pequena, Enzo não conteve o sorriso ao ver que a filha que estava bem apegada a jovem.
— Ninguém poderia me roubar de você, a Bibi é só da Lulu. — Bianca foi até a pequena e a pegou no colo.
— Você promete? — Bianca assentiu levantando o dedo mindinho para a pequena poder entrelaçar.
— Sim, prometo, bebezinha.
— Bibi, você não deveria está na sua escolinha?
— Sim, mas a Bibi vai fazer o seu pai sair um pouco da toca.
— Você vai fazer o papai sorrir igual você faz comigo quando eu estou triste?
— Exatamente isso, a Bibi vai cuidar de mim também, o papai tava triste. — Enzo explicou. — Viocê deixa a Bibi cuidar do papa, não é?
— Eu deixo, não quero que você fique triste. — Luna autorizou. — Mas só porque quero que a Bibi seja sua amiguinha igual o Samuca é meu amigo. — Enzo se derretia ao ver o quão esperta sua filha era. — Bibi, você cuida do meu papa igual você cuida de mim?
— Se você e sua vovó não se importarem, eu irei sim cuidar do seu Papa.
— Eu não me importo, pelo contrário, apoio muito que você faça isso, Enzo estava criando raízes dentro de casa, só sai para os médicos comigo ou para trabalhar, precisa sair para se divertir, estou feliz em ver que ele queira sair. — Mari foi sincera, Enzo ficou mais aliviado em ver a mãe radiante por notar que ele queria sair. — Obrigada por cuidar não só da minha neta, mas também fazer um milagre com o teimoso do meu filho.
— Ele é teimoso mesmo. — Bianca concordou rindo. — Mas não precisa me agradecer, é o mínimo que eu posso fazer.
— Precisamos sim, você tem sido nossa santa, Bianca. — Enzo sorriu. — Você não faz ideia do milagre que fez nas nossas vidas.
— Vou fazer um milagre maior, fazer você trocar de roupa, é sério que você quer ir assim? — Bianca colocou as mãos na cintura analisando o look do homem.
Ela gosta do estilo de Enzo, para a garota a combinação de um terno de cores frias e básicas com uma camisa social branca ou preta, sapatos sociais ou apenas a calça de alfaiataria e a camisa social, relógio Armani e sapatos social fazem dele o homem mais charmoso e elegante do mundo, mas ele não precisava se vestir assim o tempo inteiro.
— Vamos sair para algo casual, coloca uma calça jeans, um tênis e uma camisa de gente normal. — Bianca comandou montando um look para o homem em sua cabeça.
— Bibi vai dá um tapa no visual do papá. — Luna riu, ela igualzinho a avó.
— Ah, agora você vai mandar nas minhas roupas? — Enzo achou a atitude dela tão divertida, se fosse outra pessoa ele teria odiado, mas era Bianca, ele realmente não conseguia interpretar como algo ruim.
— Sim, agora anda rápido.
Enzo acha extremamente atraente quando Bianca ficava sério ou mandona, ele simplesmente achava hipnotizante, ele faria tudo por Bianca se ela mandasse.
— Você escutou, papá.
Enzo riu, negou com a cabeça e foi trocar de roupa, optou por uma calça jeans, uma blusa preta, um tênis da Nike branco e uma bolsa no estilo pochete para poder guardar o celular, carteira e documentos e não ter risco de ser furtado.
— Está satisfeita?
— Muito satisfeita. — Bianca sorriu convencida.
— Papá, você está um gato! — Luna elogiou fazendo Enzo se derreter.
— Se a menina mais fofa do mundo disse isso, eu acredito. — Enzo foi até a mesma e deu um beijo na bochecha da pequena.
— Você está muito bonito, mas precisa dar o fora daqui, vá viver um pouco. — Mari murmurou, fazendo o homem rir. — Bianca, cuide bem do meu menino. — a mulher piscou para a jovem.
— Eu não preciso de babá. — Enzo se defendeu.
— Mas precisa d uma namorada. — Luna deu de ombros.
— Que com certeza não será a Bibi. — Bianca logo cortou o assunto, Enzo de alguma forma queria que aquele assunto viesse à tona novamente. — E pode deixar, irei cuidar bem do seu filho, dona Mari.
A mulher sorriu e assentiu, Enzo deu um beijo na mãe e em sua filha, pegou a mochila pesada de Bianca, colocou nos ombros e saiu com a jovem, ele sentia que seria um bom passeio só por ter Bianca ao seu lado.
12 notes · View notes
nevenkebla · 5 months
Text
Una nueva oportunidad
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Amazing Spider-Man (2018) #2 Nick Spencer (Escritor), Ryan Ottley (Dibujante)
— Mary Jane Watson: Hum. Buenos días, tigre. ¿Has dormido bien? — Peter Parker: ¿Que si…? ¿Si reconozco que me he despertado a cada hora para asegurarme de que seguías aquí, te pareceré raro? — Mary Jane Watson: Siempre has sido raro. Pero no te preocupes… estoy aquí.
— Peter Parker: (Cuesta creerlo. O sea… Mary Jane Watson. El amor de mi vida. La persona con la que he pasado lo bueno… y lo malo. Y con todo eso hemos creado un vínculo que no se parece a nada que haya vivido. Me conoce mejor que nadie… y todavía me quiere.) Lo siento, es que es… — Mary Jane Watson: Demasiado. Sí, yo… también lo estoy procesando. — Peter Parker: O sea, es obvio que no es la primera vez. Y lo hemos intentado unas cuantas. Pero… siempre se interponía algo en el camino.
— Mary Jane Watson: Bueno, menos mal que eso ya no va a ser un problema, ¿verdad? — Peter Parker: M.J… — Mary Jane Watson: Es una broma, Pete. ¿Sabes? Esa cosa que haces tan terriblemente como Spider-Man para que los criminales crean que eres un loco peligroso. Escucha, así es como lo veo yo, tigre… nos han dado una oportunidad. Un nuevo inicio, si quieres. Y sí, tal vez las circunstancias sean un poco… extraordinarias. Hasta aterradoras. Pero el caso es que… todavía te quiero, Peter. Nunca dejé de quererte, la verdad. Y tú… — Peter Parker: Sí, sí, yo también. — Mary Jane Watson: Bueno, entonces, ¿Qué hora es? Vamos a ponernos en marcha. — Peter Parker: O… escúchame… podríamos quedarnos en la cama. — Mary Jane Watson: Oh, bonita propuesta, campeón… pero estoy segura de que en esta cama no hay café. — Peter Parker: A lo mejor no lo has buscado bien. ¡Una vez encontré un flotador! — Mary Jane Watson: Deberías ponerte la máscara antes de hacer esos chistes. Nunca volvería a robar un banco. Además… ¿No tienes clase?
17 notes · View notes
hofferscn · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
na visão de astrid, toda aquela festividade não passava de perda de tempo. não concordava com a forma com que merlin estava lidando com a situação, retirando os perdidos de vista pelos últimos cinco dias e depois inserindo-os no reino com uma festa de boas vindas. eles eram bem-vindos? por quem, exatamente? também não entendia o que os moradores dos outros reinos tinham feito para serem punidos daquela forma, sendo retirados de suas casas, de suas famílias, para presenciarem um erro da magia. os perdidos não eram problema dos reinos, eram problema de merlin e toda aquela terceirização da responsabilidade fazia com que a cabeça de astrid pulsasse em desconforto.
em prol da diplomacia e do coração puro de seu marido, decidiu dar uma chance para o evento e, se fosse ser sincera, por vezes se arrependia. fosse dos assuntos que era obrigada a ouvir, da falta de educação dos perdidos ou a forma que interagiam com os dragões, como se fossem bichos de estimação ou máquinas mortais que não mereciam empatia. se viu se retirando de cena várias vezes, tanto para procurar os abraços de soluço quanto para acariciar stormfly em meio a todo aquele caos. foi preciso o dia inteiro para conseguir, de fato, relaxar e não olhar para os perdidos como uma grande ameaça. porém quando finalmente estava conseguindo se divertir, ouviu boatos sobre as estrelas terem sumido.
demorou muito para perceber que aquilo era um problema real, tanto que no meio de tantos olhares desesperados, astrid só estava confusa. não tomava partido, não questionava o que estava acontecendo e deixava tudo nas mãos de merlin, tanto a explicação quanto a resolução, por acreditar ser o único responsável. e, sendo sincera, a único capaz de entender aqueles sinais confusos também. porém recebendo a ordem para voltarem ao salão, logo depois do feiticeiro sinalizar que aquilo era um aviso, astrid entendeu a seriedade da situação.
uma bagunça foi instaurada, como esperado, então não era uma surpresa que sua primeira reação tenha sido uma tentativa de organizar a entrada no local seguro. óbvio que muitos não lhe ouviam e estavam tão preocupados com a própria sobrevivência que não era um problema pisotear roupas e pés, mas ainda assim tentava. pessoas de idade e crianças estavam naquele tumulto e precisava mantê-las pelo menos fisicamente seguras. como poderia se considerar uma guerreira se não presasse pelo bem estar dos mais vulneráveis?
poderia não concordar com merlin e fazer completamente diferente se tivesse a chance, mas não se negava a tentar controlar o caos quando o percebia. não era mais sobre ele ou sobre os perdidos, era sobre vidas.
queria acreditar que estavam seguros e que nada iria acontecer com mais ninguém naquela noite, porém a fala de nala a desconcertou. os reinos estavam em perigo? a ilha de berk, seu povo, seu clã estava em perigo? não poderia ser, merlin havia prometido que todos estariam seguros e que logo toda aquela situação estaria resolvida! astrid bufava em ira, ainda que sem saber exatamente pelo quê. não saber como seu povo estava? se sentir traída sobre a segurança dos reinos que aparentemente nunca existiu? a incerteza a cerca do que causou a queda de pride lands? o que aconteceria com o restante dos reinos?
o ódio lhe servia como munição para ir atrás de soluço e tentar, de alguma forma, minimizar aquela sensação de impotência. precisava procurar os seus e protegê-los, já que merlin não poderia mais prometer segurança aos presentes ali. uma conversa breve com o marido e os passos foram acelerados para procurar mary anne, chloe, sigrid, bridget e verona. apesar de ainda se sentir dividida sobre a presença delus na própria história, não poderia colocar seus sentimentos acima daquelas vidas e foi por isso que fez questão de escoltá-lus de forma segura até o centro de contenção de crise, cortando os céus montada em stormfly, em companhia de mais cinco dragões de confiança.
Tumblr media
observação para os citados ( @paidedragao, @coughdropps, @perdidadragon, @atchooooooooooo, @chloewcldron & @richestobones ): apesar da iniciativa da astrid em tirar os perdidos de berk do local do baile, não se sintam obrigados a participar dessa trama. os personagens podem ter ido embora de outra forma, ter se recusado a subir no dragão, terem se perdido da astrid ou qualquer outra coisa que queiram.
Tumblr media
8 notes · View notes
mmarymacdonald · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
ora, ALISHA BOE? ah, não, os passos no mapa do maroto nunca mentem. aquela é MARY MACDONALD, que tem DEZOITO anos e é muito famosa na GRIFINÓRIA. segundo sua ficha escolar, ela é NASCIDA-TROUXA e faz parte do CLUBE DE POÇÕES, ALQUIMIA E TRATO DAS CRIATURAS MÁGICAS. será que é verdade que ela pretende ser DONA DE UM BAR quando sair de hogwarts? o ano está acabando, é bom se decidir logo! boa sorte em seus NEWTs, você vai precisar.
Tumblr media
HEADCANONS:
Vinda de uma família trouxa de classe média, Mary e os pais ficaram muito felizes (após o choque inicial) quando ela manifestou magia pela primeira vez. Parecia o início de um futuro incrível, e sempre tinha sido exatamente isso que eles acreditavam que a filha merecesse.
Sempre foi muito sociável e simpática, aquela pessoa que se dá bem com todo mundo, e em Hogwarts não foi diferente. O obstáculo do seu status sanguíneo significava muito pouco quando era uma pessoa tão boa em conquistar os outros com simpatia, então normalmente se encontra rodeada de amigos e admiradores.
Se manteve na média da maioria das matérias, umas melhores e outras piores, com uma afinidade maior para poções. Apesar disso, nenhum emprego bruxo lhe trouxe muito interesse. Não queria abrir mão de magia nem dos amigos que fizera naquele mundo, mas também não tinha vontade de encontrar um emprego no ministério, estudar medibruxaria ou se tornar auror como a maioria das pessoas do seu ano.
A ideia de abrir um bar bruxo veio na metade do sexto ano, quando a discussão sobre carreiras começou a oficialmente ser um foco nas conversas dos seus colegas. Era um perfeito meio termo entre um emprego essencialmente trouxa sem abdicar da proximidade com o mundo bruxo, e ela até tinha uma ideia em andamento para conseguir consolidar um estabelecimento que atendesse ambos os públicos – de uma forma secreta e segura, é claro.
5 notes · View notes
vitorialada · 1 month
Text
this is a starter for @zmarylou! ♡ fechamento da fenda.
Tumblr media
O caos tomava conta da cena. Em algum momento, perdera-se de Tadeu e do restante de sua equipe de patrulha — precisavam ajudar os outros semideuses e só poderiam fazer isso se avançassem, mas estar ciente do risco não lhe deixava menos preocupada com os colegas. Então, a fenda começou a puxá-la. Como um buraco negro subterrâneo, a abertura no solo tentava sugar tudo à sua frente: árvores, construções, os próprios campistas. A missão de Stevie tornou-se levar o máximo de pessoas possível para longe daquele campo gravitacional. Estar com suas botas aladas lhe oferecia uma vantagem, podendo voar contra o puxar da fenda e fincar Invicta na terra para dar-lhe firmeza, e assim resgatava uma pessoa de cada vez, quase como se escalasse o chão.
Foi assim que a avistou: Mary-Louise, com a cabeleira ruiva e o arco em mãos, lutando para não ser sugada pelo abismo. Stevie ainda se lembrava perfeitamente do dia em que a conheceu, a flecha que a salvara de ser engolida por um grifo. Nunca havia a retribuído por aquele dia, mas talvez finalmente fosse a hora de fazê-lo.
“Mary!” Gritou Stevie, em meio aos berros desesperados dos semideuses e do uivo do vento que passava por suas orelhas. Os segundos seguintes foram um borrão — Mary deslizando pela grama, sugada pela força da fenda, o braço esquerdo estendido de Stevie, que a segurou logo a tempo, e o braço direito, que segurou Invicta com todas as forças para não deixá-las escaparem. “Segura firme, ok?! Você tá bem?! Tá machucada?”
3 notes · View notes
mrskyler · 8 months
Text
Tumblr media
✮⋆˙ Your own Sun˙⋆✮
「 Sunny x Affectionate! Male reader 」
English version
✮⋆˙ Anon: hellooo!! may i request headcannons for sunny with a reader whos very affectionate? thank youu!
[ Olá!! posso solicitar headcanons para Sunny com um leitor que é muito carinhoso? obrigado! ]
⌗ a/n: OMG MY FIRST REQUEST, I'M SO HAPPY! Thank you Anon for the request, I hope you like it! ‹𝟹 ( You didn't say if you wanted romantic or platonic, so I decided to do romantic. )
[ MDS, MEU PRIMEIRO PEDIDO EU TÔ TÃO FELIZ! Obrigado Anon pelo pedido, espero que goste! ‹𝟹 ( Você não disse se queria romântico ou platônico, então decidi fazer romântico.) ]
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
⌗ HC do Sunny em público:
Quando você abraça Sunny do nada, principalmente se for por trás, você sente ele ficar rígido ao seu toque. Ele simplesmente congela no lugar e não responde quando você chama seu nome e muito menos quando você balança a mão na frente dos olhos dele – tentando acorda-lo do seu transe.
Sunny fica com as bochechas e as orelhas vermelhas quando você decide mostrar para todo mundo, que você ama ele; ficando de mãos dadas, se agarrando nele como um coala ou chamando ele por apelidos carinhosos. Quando isso acontece, Sunny imediatamente se torna um tomate ambulante e logo em seguida ele pode fazer três coisas:
1° - Pegar qualquer coisa perto dele e esconder o rosto com isso.
2° - Se esconder atrás de algo como uma caixa de correio ou uma árvore.
3° - Corre.
Se você beijar Sunny na bochecha em público ou na frente dos seus amigos, se prepare para segura-lo, porque ele definitivamente vai desmaiar.
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
Dês da morte de Mari há 4 anos atrás, seus amigos tinham se separado e era doloroso até mesmo fazer um simples piquenique juntos. Sabendo disso, você ficou muito surpreso quando eles simplesmente apareceram na porta da sua casa um dia e te arrastaram para um piquenique.
Quando vocês chegaram na porta da igreja, você finalmente entendeu. Eles não queriam deixar Mari de fora, então decidiram fazer um bem ao lado do túmulo dela.
-
É um dia ensolarado e tem uma leve brisa no ar. Comendo o bolo que vocês trouxeram, você vê Hero mexendo na cesta de piquenique procurando por algo. Mas você percebe que seus olhos estão distantes.
Talvez ele esteja pensando na Mari.
Vendo isso, você tenta chamar a atenção dele. " Ei Hero! Foi você que fez esse bolo?" Ele pula um pouco quando sua linha de pensamento é cortada.
"H-Huh?" Ele olha na sua direção confuso, ele não ouviu o que você falou.
Você ri um pouco da reação dele. "Eu perguntei se foi você que fez esse bolo." Você diz apontando com o garfo para o bolo na frente de todos.
Ele responde com um sorriso: "Ah sim, fui eu que fiz (M/n). Eu usei uma receita da minha vó."
"Sério? Tá muito bom Hero! Você realmente é um ótimo cozinheiro!" Você o parabeniza pelo bolo delicioso.
Ele fica um pouco surpreso e dá um sorriso envergonhado de olhos fechados enquanto esfrega a nuca. "Obrigado (M/n), fico feliz que tenha gostado do meu bolo." Você devolve o agradecimento dele com um sorriso gentil.
Hero se vira em direção a cesta e pega o que ele estava procurando. Enquanto isso, Basil tenta acalmar Aubrey que está xingando Kel enquanto tenta impedir com que ele coma o seu 4° pedaço de bolo; e o seu namorado, Sunny, está sentado ao seu lado.
Você olha para Sunny, que está basicamente inclinado no seu braço e com a cabeça ligeiramente encostada no seu ombro. O que te deixa bastante surpreso, já que ele normalmente é muito tímido quando se trata de mostrar qualquer tipo de afeto em público – principalmente na presença dos seus amigos.
Você fecha os olhos ligeiramente, preucupado. Talvez ele esteja só desconfortável em estar do lado do túmulo da sua irmã morta e está tentando procurar algum tipo de conforto em você.
Isso faria sentido, já que hoje mais cedo quando vocês colocaram a toalha de piquenique no chão, Sunny não se sentou próximo de Mari como Hero. Quando isso aconteceu, você ficou surpreso, mas não disse nada e apenas se sentou do lado dela. Você não julga Sunny e nunca poderia, afinal, cada um passa pelo luto de uma forma diferente.
Voltando sua atenção para o seu prato, você pega o morango no topo do bolo e com um grande sorriso no rosto, coloca ele na boca. Você se remexe e solta barulhos felizes enquanto mastiga ele.
Você não percebeu, mas Sunny viu essa sua reação pelo canto do olho. Olhando para o seu próprio prato, ele vê o morango no topo do seu bolo. Com uma idéia na cabeça, as bochechas e orelhas dele ficam levemente avermelhadas. Então ele pega o morango com o garfo e coloca no seu prato.
"Sunny?" Ele pula, quase derrubando o prato no colo dele.
Levantando levemente a cabeça, Sunny vê seus olhos olhando para ele.
Ele começa a se levantar pronto para correr. "Sunny!! Se senta agora mesmo!" Grita comicamente sua versão chibi, enquanto segura uma versão chibi de Sunny pelos ombros e o força a se sentar no chão de novo. " A última vez que você correu depois de ser pego fazendo algo pra mim, você quase foi atropelado!"
Voltando as suas formas normais, Sunny não podia dizer nada em sua defesa, porque sabia muito bem que era verdade. Então ele escondeu o rosto envergonhado com as mãos, enquanto ainda tinha você segurando ele pelos ombros.
Suando frio, você dá um suspiro derrotado e vira o seu corpo na direção dele. "Você não precisa ficar com vergonha Sunny. Ninguém vai te zoar só porque você está mostrando algum tipo de afeto ." Você tenta acalmar ele e o assegurar que nada de ruim vai acontecer só porque ele deu o morango do bolo dele, para você.
Você faz carinho na cabeça dele tentando conforta-lo, mas você ainda tinha a outra mão no ombro dele caso ele surte de novo e decida correr.
Sentindo o ombro dele relaxar um pouco e vendo a cabeça dele abaixar com o seu toque, você dá um sorriso gentil. "Pronto, pronto, Sunny. Não precisa se preocupar, nada de ruim vai acontecer com você. Não quando eu estiver aqui." Você ri um pouco enquanto fingi estar acalmando uma criancinha ou um filhotinho de cachorro. Mas se fosse comparar, Sunny sempre pareceu mais um gato do que um cachorro.
Depois de alguns segundos o acalmando, ele abaixa um pouco as mãos do rosto – mostrando ligeiramente seus olhos. Mas mesmo assim, você consegue ver suas bochechas vermelhas como um tomate.
Vendo isso, você sorri. "Mas muito obrigado pelo morango, querido!" Você diz sem pensar muito. Antes que Sunny entenda o que você disse, você levanta a franja dele e dá um beijo nela, propositalmente fazendo um barulho alto de: "Muah!"
Você se afasta um pouco e dá um grande sorriso de olhos fechados, até sentir Sunny caindo encima de você.
Você não entende e pensa que ele está apenas se inclinando na sua direção como antes, então você abraça ele e sente o rosto quente dele no seu pescoço.
Enquanto isso, seus amigos estão em estado de choque com o que acabaram de testemunhar
"(M/n)...eu acho que o Sunny desmaiou-"
"O QUE?!"
⌗ HC do Sunny no privado:
Quando vocês ficam na casa um do outro, Sunny vai te seguir para todo canto como um patinho.
Quando sair do banheiro, você vai tropeçar nele – que esteve sentado do lado da porta esse tempo todo.
No momento que você se sentar na cama ou no sofá, Sunny já vai estar com a cabeça no seu colo ou abraçado em você como um coala.
Se você fizer carinho no cabelo dele, ele de alguma forma vai começar a ronronar (?) e em poucos segundos, já vai estar dormindo.
Como Sunny passou anos sem ter algum contato com outra pessoa sem ser sua mãe, ele não sabe ao certo como pedir carinho para você. Então ele simplesmente vai ficar parado na sua frente olhando para você, até você entender que ele quer um abraço ou tapinhas na cabeça.
Se você beija-lo em qualquer parte do rosto dele, ele ainda vai ter aquele rosto sem expressão, mas você consegue ver que os olhos dele suavizam um pouco e suas bochechas e orelhas ficam levemente avermelhadas.
Sunny é um ótimo ouvinte. Então quando você está falando sobre algo que gosta ou apenas desabafando sobre alguma coisa que aconteceu com você, ele vai balançar a cabeça de vez em quando para te assegurar que está ouvindo e entendendo o que você está falando.
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
Você desce as escadas da casa de Sunny e vai na direção da cozinha pegar algo para beber.
Abrindo a geladeira, você procura algo que gosta – mas só encontra água. Dando de ombros você pega a jarra e enche um copo.
Você coloca na boca e se vira. Apenas para dar de cara com o seu namorado.
Você cuspe a água e começa a tossir sem parar.
Sunny se assusta com sua reação, mas fica preucupado quando você começa a tossir descontroladamente.
Ele esteve te seguindo dês do momento que você levantou da cama e saiu pela porta do quarto. Mas o problema foi que você não ouviu os passos dele atrás de você quando estava descendo as escadas. Muito menos sentiu a parecença dele na cozinha – já que ele não disse uma palavra.
Você coloca a mão no joelho tentando recuperar o fôlego. Vendo isso, Sunny se aproxima preucupado, mas você estende o braço ô parando.
Você se levanta e limpa a água escorrendo no seu queixo. "Eu tô bem Sunny não se preocupa..." Diz sua figura trêmula e acabada.
Sunny está surtando por dentro.
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
10 notes · View notes
docpiplup · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Antena 3 presented this Tuesday, October 10, in the first edition of the South Festival, Beguinas, a series inspired by the beguinages, communities of women who, since the 13th century, defended an alternative way of life independent of marriage and Church. The new fiction bet will be available sooner for Atresplayer premium users.
Beguinas, which has ten 50-minute episodes, is produced by Atresmedia TV in collaboration with Buendía Estudios. The Beguines dedicated themselves to contemplation, but also to action, through crafts, teaching, or caring for the sick, which provided benefits to society while allowing them to be. This new series takes as reference the history of these women, which has remained hidden throughout the centuries.
The actors Amaia Aberasturi and Yon González star in the fiction. They play, respectively, Lucía de Avellaneda and Telmo Medina, two young people who will overcome the social impositions of the time and risk everything for love in a context that is not conducive to them. Beatriz Segura, Melani Olivares, Jaime Olías, Ella Kweku, Lucía Caraballo, Javier Beltrán, Meritxell Calvo, Silma López, Laura Galán, Elisabeth Gelabert, Ignacio Montes, Antonio Durán 'Morris', Jonás Berami, Jorge Kent and Cristina Plazas, among others , complete the cast of the series.
Beguinas is a production of Atresmedia TV in collaboration with Buendía Estudios. Montse García, Sonia Martínez and Amparo Miralles are the executive producers of this fiction, which will be directed by Rómulo Aguillaume and Claudia Pinto. The script will be written by Irene Rodríguez, Esther Morales and Silvia Arribas.
Marta de Miguel signs the Production direction, Iván Caso and Álex García the Photography direction and Jorge de Soto the Art direction. Bubi Escobar will be in charge of Wardrobe, while Makeup and Hairstyling will be directed respectively by Mariló Serrano and Fermín Galán. Juan León is the Casting Director.
Synopsis
Segovia, 1559. Lucía de Avellaneda celebrates her engagement party with the Marquis of Peñarrosa, a nobleman chosen by her brother. This marriage promises to reinforce the financial and social status of the family, but, in the middle of the celebration, the fiancée receives an unexpected letter from a woman who claims to be her mother and who claims her on her deathbed.
Lucía shows up at the beguinage, where her mother has summoned her. In this place she lives with other women independently and outside the Church. The young woman opens up to a new world that will make her question everything she has known until now. And, furthermore, he will know love through a pure and uncontrollable, but forbidden, passion. He will risk everything for Telmo, a Jewish man who must hide his beliefs and his past.
Main cast and characters
Lucía de Avellaneda (Amaia Aberasturi) Intelligent, curious and combative. Educated and innocent, until her mother's call disrupts her life. In the beguinage she discovers an environment of sorority and critical thinking that revolutionizes her idea of ​​the world and breaks down the walls that her status as a Christian noble woman has imposed on her. When she meets Telmo she feels for the first time an attraction that she has never experienced, but his commitment and loyalty will stop her impulses, determined to fight for what really matters to her.
Telmo Medina (Yon González): Telmo is an attractive, lucid and mysterious young man who hides his Jewish origins. He works in a bakery and supplies the beguinage with what it needs from outside. He doesn't want problems, but he doesn't avoid them either. Loyal, sincere and honest, he cannot help but risk everything for a Christian noble woman.
Marie Anne (Beatriz Segura) Beguine and the successor of The Great Lady, she is wise, strong and enigmatic. Its mission is to protect the beguinage from certain ecclesiastical authorities who fear its independence. Guiding Lucía through the truth, she will help her connect with her mother's spirit and live in the beguinage with other women who, like her, long for a freedom that they cannot find outside. In her past, she loved intensely and had to overcome a traumatic breakup, but that passion is unleashed again, although this time she does not want to repress herself despite the danger of remaining in love with a clandestine and sinful love.
Sibila García (Melani Olivares): A distrustful, surviving and sensitive woman, who grew up in misery and prostitution. Pregnant, she decided to escape and found her place in the beguinage. Her biggest concern is her daughter and, even though she reproaches her for it, she will do everything possible to try to protect her. The succession of Lucrecia is disputed and she competes with Marie Anne for the position of Great Lady.
Guiomar Ruy (Ella Kweku): Nigua, an Antillean slave, was sold to a doctor from Seville who gave her her new name and educated her when he noticed the maid's innate curiosity. She learned the trade of midwife from her mother and cultivated her interest in the human body and botany. She obtained his letter of freedom and decided to move to the beguinage of Valladolid where he can develop his concerns and care for the sick. She has judgment, instinct and knowledge. She gets upset with ignorance, prejudice and evil. Shee feels a deep complicity with Gonzalo, the clergyman, a harmony that sooner or later, she will have to give a name to.
Beatriz García (Lucía Caraballo): Daughter of Sibila and one of the youngest of the beguinage. Innocent, happy and lively. Her sexuality is awakening and she enjoys her body with curiosity and without fear until life outside the walls pushes her to hide her most intimate impulses. Her freedom of thought and work contrasts with that of Lucía. She has a relationship with her mother that has ups and downs, but the love they have for each other is above all. Each has a lot to learn from the other.
Juana Aranda (Silma López): Daughter of Sancho, the owner of the workshop, and sister of Lebrín. She enjoys an independence that was uncommon at that time. She has chosen to enter the beguinage to avoid a bad marriage or ending up dependent on his brother. Intelligent, prudent and thorough. She is in love with Telmo, but wants to be reciprocated. He has such a noble heart that his love does not prevent him from empathizing with Lucía and helping Telmo when things go wrong.
Lebrín Aranda (Jonás Berami): Close friend of Telmo, son of Sancho, the owner of the bakery and the only brother of Juana, the beguine. Rogue, generous and lively, he knows how to live avoiding laws, rules and sins. He enjoys carnal pleasures and lets himself be carried away by Jimena's lust until he discovers her danger and her evil ways. He will use his best resources to try to save the Beguines from the Inquisition.
Rodrigo de Guzmán, Marquis of Peñarrosa (Javier Beltrán): He is Lucía's fiancé. Castilian nobleman, of ancient ancestry and fortune. He is very well connected and has negotiated with his future brother-in-law to settle his debts and open the doors to him in Court in exchange for this marriage. He loves Lucía, she seems to him the right woman to fulfill her role as marchioness. He is dutiful, splendid and traditional, but he does not hesitate to bring out his most sinister side when his commitment is threatened.
Munio de Avellaneda, Count of Vellaví (Jaime Olías): Lucía's brother and heir to the County, but also to the debts left by his father. He needs to recover privileges and fortune, and his sister's marriage is the perfect deal. Arrogant, irascible and proud. He is willing to do anything to save his lineage and keep up appearances.
Jimena Suárez de Córdoba (Meritxell Calvo): Munio's wife. Intelligent, frivolous and capricious. He hoped to live up to his condition, but the Avellanedas' fortune is in debt and the only thing that can solve it is his sister-in-law's wedding. She will do everything possible to help her husband achieve it. She likes to seduce, get the most out of life and cleverly circumvent the rigid rules that her lineage demands. She won't hesitate to play with fire when she meets Lebrín, a hummingbird who, like her, doesn't want to miss out on the pleasures that life offers.
Catalina (Laura Galán): Lucía's faithful maid. Affectionate, smiling, devout and superstitious, she is torn between loyalty to Lucía and fear of Munio. Lucía, her mistress, and the beguines, who will pay dearly for her ignorance. She will do everything possible to correct her mistakes and ease her conscience.
Lucrecia de Avellaneda (Elisabeth Gelabert): The Great Lady of the Beguinage. Daughter of its founder, Leonor Labrit and heir to her legacy for which she had to sacrifice her children, distancing them from her side. Married to Pedro de Avellaneda, who called her crazy, she took refuge in the beguinage where she served as Great Lady. Cultured and mystical, her life and death are surrounded by mystery.
Gabriela Grijalvo (Cristina Plazas): Widow of a renowned printer and mother of Gonzalo. Cultured and respected lady from Valladolid renounced her true love for fear of facing her son's rejection.
Gonzalo de Grijalvo (Ignacio Montes): Clergyman related to the beguinate. Intelligent, attractive and empathetic. She admires the Beguines for their devotion and devotion to those in need, but above all Guiomar, with whom he has great complicity.
Father Lasarte (Antonio Durán 'Morris'): A priest with pretensions, whose greatest ambition is to end the privileges of the beguinages and become part of the Court of the Inquisition. Cunning and scheming, he uses fear and ignorance to manipulate the people and get them to demonize these women, inventing falsehoods about them. His main objective is Marie Anne, the Great Lady, whom he cannot defeat.
Commissioner Utrera (Jorge Kent) The executing arm of the Inquisition in Valladolid. Pursue crimes that threaten the power of the Church. He has the beguines in his sights, but knows the risks of attacking them because they enjoy important social support. Shrewd, arrogant and libidinous, he exercises his power with the arrogance that his position gives him.
Source
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
12 notes · View notes
lorenzbutterfly · 1 year
Text
Se Jesus voltar preto, que Deus tenha piedade pois seria morto enquanto os racista estariam em liberdade, justiça ? Onde estavam os pro vida quando Mari ferrer( isso pq era branca imagina se fosse preta) precisou, o mesmo Deus que me condena pro inferno e o seu Deus de amor? Vocês são hipócritas, pq Jesus antes de ser preso a Pedro repreendeu, mas juram que Jesus aplaudiria a distorção que vcs fazem de Deus, o meu Deus de amor não seguraia uma arma nem me mandaria pro inferno por amar vcs pregam o ódio com disfarçe de q querem me salvar quantos pés vcs estão dispostos a lavar ? Vcs só pegam da Bíblia os versos que lhes convém pra distribuir o seu preconceito com o alvará da lei, " a mais tá na bíblia " fds , o estado é laico e a escolha é minha, eu tenho sangue nos olhos pra que meu sangue não escorra, e difícil aceitar que não é minha a escolha ? Eu nasci assim mas seu preconceito foi moldado, sem nem ao menos pensar vcs não passam de soldados fazem jus oa anticristo desviam dos problemas reais e culpam o comunismo, não mascare dizendo que e falta de informação respeito só depende de escolha divia era ser obrigação, não vou mais gritar pra me ouvirem que o que vcs chamam de mi-mi-mi eu chamo de luta contra os que oprimem, "com essa roupa pediu" e a criança que tava de fralda tava provocando?, ainda lembro do cara que disse que eu deveria tá estudando, enquanto o moleque dizia " feminista" como se fosse xingamento, se vc não teme pela sua vida não vai entender a luta, quando descobriu que a roupa " comportada" não te deixa mais segura vai entender que lutar pelos seus direitos não é frescura. E fds a sociedade que acha que eu preciso de uma cura. Cansada pra caralhos de explicar o pq não saio na rua
27 notes · View notes
zmarylou · 19 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
I have these lucid dreams where I can't move a thing /// p.o.v. mary-louise.
@silencehq
Mary odiava o medo que a tomava quando estava prestes a dormir. A sensação de pavor que surgia sempre que o cansaço começava a inundar seu corpo já era algo esperado. Por isso, naquela noite, ela decidiu se preparar um chá para ajudar a relaxar e, quem sabe, evitar o pesadelo recorrente que vinha a perturbando. Há dias não conseguia dormir direito — desde a chegada dos novos semideuses, para ser mais precisa. E, por algum motivo, embora não se lembrasse exatamente do conteúdo de seu pesadelo, sabia que ele era recorrente e que, o que quer que a estivesse acordando noite após noite, certamente não era nada bom.
A ideia do chá funcionou, e Mary sentiu os músculos, antes tensos e doloridos, finalmente relaxarem. Deuses, era tão bom não sentir tanta tensão no corpo. Com um suspiro aliviado, colocou a xícara no criado-mudo e se deitou, encarando o teto. O que parecia ser uma eternidade para a filha de Zeus foram, na realidade, apenas alguns minutos até que seu corpo exausto cedesse ao sono.
dream a little dream of me
O mundo dos sonhos sempre a confundia, pois, em parte, Mary tinha uma certa dificuldade em diferenciá-lo da realidade. Sentiu o sopro frio do vento, arrepiando os pelos de seus braços devido ao frio intenso. Céus, sentia como se estivesse congelando. Instintivamente, esfregou as mãos nos braços, tentando gerar algum calor através da fricção. Olhou ao redor, tentando entender onde estava, mas tudo o que conseguia ver era neve. Neve caindo do céu branco e cobrindo o chão gélido.
Foi então que Mary percebeu algo: pegadas na neve. Quem estava ali? Ela rodopiou no mesmo lugar, procurando o dono daquelas pegadas, mas não encontrou ninguém. Apenas ela e a neve, num vasto deserto branco. "Olá?" Mary chamou, a voz tremendo levemente enquanto começava a seguir as pegadas.
wake up little girl
No chalé de Zeus, Mary se revirava na cama, murmurando palavras incompreensíveis, o corpo tremendo como se estivesse com frio. De repente, ela deu um pulo na cama, acordando de sobressalto. Sentou-se, ainda confusa e com o coração acelerado. Ao contrário do que pensava, não estava tendo pesadelos terríveis, finalmente ela conseguia lembrar do sonho mas se perguntava por que continuava o tendo e, principalmente, por que ela acordava tão assustada, além do frio não tinha nada a se preocupar. "você está segura", mentalizou, era seu mantra para se manter no presente e se relembrar que tudo estava bem. Respirou fundo e desistiu de tentar dormir novamente, pelo menos por enquanto. Pegou um de seus livros, decidida a se ocupar até se sentir pronta para tentar dormir de novo.
13 notes · View notes
hyunjungjae · 9 months
Note
Oi,Marie!Li o seu post desabafando agora há pouco.Sei que você não pediu conselhos e que tem dificuldade em confiar nas pessoas.Não te conheço pessoalmente,apenas um pouco aqui pelo blog,mas já passei por algo semelhante.A única coisa que tenho a te dizer é:Por favor,não acredite em adjetivos ruins que as pessoas dão à você.Não,essa ask não vai fazer você pensar "Nossa,realmente,agora eu me amo!",e eu sei disso,mas só queria de alguma forma tentar lhe confortar.Momentos assim são os piores,e tudo fica ruim quando eles duram tanto tempo e parece que nunca irão acabar.Mas eu tenho certeza absoluta de que essas pessoas,assim como eu,não te conhecem minimamente.Por favor,continue dando o seu máximo pra aguentar tudo isso,você não é uma pessoa ruim,infantil ou imatura,apenas está rodeada de pessoas erradas e egoístas.É muito fácil falar que algo é besteira quando não se passou pelo mesmo,mas acredite,sempre vai haver ao menos uma pessoa que vai enxergar o melhor em você e vai compreender tudo o que você passou,mesmo que demore,você encontrará esse alguém (que não necessariamente vai te amar no sentido romântico,mas pode ser uma amizade),apenas continue aguardando e sendo forte como você sempre foi.Espero que essas palavras lhe reconfortem um pouco,e faça você enxergar a pureza que habita em ti.Não esquece que,mesmo a distância e sem sermos íntimos,você tem a nós,a comunidade do Tumblr que te acompanha,te admira e deseja o melhor pra ti.Por favor,se cuida,tá?Beijo,te amamos💖
anon :(( eu li essa ask há um tempinho, mas comecei a chorar no meio dela, e não consegui responder dksks, mas de verdade, muito muito obrigada por isso :( vou me cuidar! prometo de dedinho<3
eu as vezes enxergo muitas coisas só por um lado, e nessa situação eu tava enxergando só pelo lado da minha amg, o que tava me deixando pior, mas você me lembrou de que meus sentimentos também são reais e eu também preciso considerar o meu lado, como disse, ninguém sabe pelo o que eu passei e como eu passei, então acho que preciso dar uma acalmada, respirar fundo e repensar sobre….
muito obrigada de verdade, eu fico extremamente feliz em saber que existem pessoas que se importam comigo, principalmente aqui no tumblr, pq aqui eu me sinto realmente muito segura. eu amo mt vcs meus leitores e as/os escritoras/es daqui :(( <3
7 notes · View notes