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ADEMIR DE SOUZA ''POR'' ADEMIR DE SOUZA
Começando, pelo momento descrito pela minha mãe, de quando e onde cheguei nesse maravilhoso mundo.
O lugar fica em Bom Jesus de Itabapoana RJ. minha terra natal, (Cis-Maria) onde meus pais trabalhavam na roça, ainda não conferi se era uma fazenda, um sitio, só sei que a situação era de tal precariedade, que me banharam na cacimba quando nasci. (cacimba, pequeno poço de água) Me sinto lisonjeado, pois comparando com a poluição de hoje era bem mais saudável. Pois isso foi em 1951.   Pensando que eu o 6º (sexto) filho de 10 como não foi a chegada ao mundo dos outros 6 (seis)? De Bom Jesus, a lembrança que me vinha vagamente era, A) de estar na roça com um cacumbu de enxada (cacumbu enxada gasta, pequena) a ajudar na lida capinando,  B) da vasilha que levávamos o almoço, era uma lata de marmelada, que depois de comermos o doce era aproveitada como marmita, C) da viagem de trem para São Gonçalo RJ. ate que quando adulto comecei a conversar com minha mãe e minha irmã mais velha (Noli)  sobre o passado pois ela era uma eximia contadora de casos. Em São Gonçalo RJ. a nossa primeira morada foi no bairro Paraíso (Morro do Marimbondo) na casa da minha irmã Marlene, codinome, (Cota) depois na casa de um casal por nome Porfírio e Vica, que tinham três filhos Heraldo e Zé, e uma menina, ali ficamos por pouco tempo pois a minha mãe acostumada com a roça viu na oportunidade de morar e cuidar de um sitio no bairro de Santa Luzia São Gonçalo RJ. a chance de passar por menos aperto, pois assim poderia tirar da terra o nosso sustento. No lugar, hoje existe uma comunidade, pois o progresso trouxe a estrada BR 101 e assim se viu o manguezal  sendo aterrado e dando a lugar a novas residencias (isso já nos anos 70 e 80) (o lugar fica no final da rua: Maria Rita no bairro do Porto Novo São Gonçalo RJ.) ali moramos de 1960 até 1969 quando terminei o curso primário no colégio interno Aprendizado Agrícola de Sacra Família, (veja no blog) http://aprendizadoagricoladesacrafamilia.blogspot.com.br/, onde estudamos de 1964 a 1968, me lembro bem de quando fomos para o colégio interno eu e meu irmão mais novo, o Brasil estava em polvorosa os militares tomavam conta do pais, se iniciando os malditos tempos, de ditadura.Moramos de favor por muito tempo, ora na casa de irmãos casados, ora na casa de amigos, ate minha mãe construir com ajuda de amigos e parentes uma casa de estuque num terreno da marinha por permissão de um cidadão por nome Capitão Meninô, que tomava conta do terreno  onde existia uma colônia de pescadores denominada Maçaranduba, pois ali existia varias arvores desta especie, onde corre o Rio Marimbondo, nesse tempo ainda pudia-se desfrutar do banho, da pesca do camarão, peixes, e caranguejos no manguezal, o que me inspirou anos a frente ao deparar-me com o estado de poluição e depredação do meio ambiente, a compor a música,  "YouTube "Chora Baia de Guanabara"   Os motivos da minha ida com o meu irmão para o internato foram. Havia  um colégio interno no bairro Paraíso Em São Gonçalo RJ. (Patronato de Menores de São Gonçalo) onde trabalhava o marido da minha irmã, assim consegui a oportunidade de estudar como semi-interno a noite dormia na casa da minha irmã que por ser o seu marido funcionário do colégio teve a oportunidade de construir e ali morar, nas terras do colégio,  assim foi o primeiro núcleo da família a ter uma casa propiá e sair do aluguel. Devido a urbanização do bairro Paraíso e o crescimento da população, ficou inviável a permanência do internato, assim com seu fim e a transferência dos alunos para outros núcleos o diretor consultou minha mãe oferecendo a oportunidade da minha inclusão e do meu irmão entre os transferidos, foi a oportunidade para estudarmos. Fiquei internado de 1964 a 1968 quando tive que sair ao completar 18 anos, meu irmão ainda ficou por mais um ano, pois o colégio passou a ter internos com menos de 10 anos, uma pena.   Minha família, como tantas outras famílias brasileiras e mista de miscigenação, por parte da minha mãe são imigrantes europeus assentados em Santo Antônio de Pádua RJ. por parte do meu pai índios e negros, naturais de Bom jesus de Itabapoana RJ. e arredores. A realidade e que as famílias dificilmente resistiam as dificuldades de se adaptarem a mudança brusca de sair do interior e vir para cidade grande, a minha não resistiu e como quase sempre os filhos ficam sobre os cuidados da mãe, foi o nosso caso. Se por um lado a minha ida para o colégio interno foi importante pra eu estudar, por outro me privou do conhecimento que se adquire na convivência do dia a dia com a sociedade, ainda mais num período de ditadura, a escassez de informações  me privou de desenvolver a veia artística em tempo de possibilidade de maior absorvência das informações. Em 1968 ao sair do internato não havia meio termo era trabalhar, onde e no que viesse, meu cunhado um pedreiro (como se dizia) de mão cheia, era disputado no bairro, fui pro trampo com ele, mais logo aprendi a profissão me emancipei, criei minha clientela, e fui a luta, convenci minha mãe a sair do trabalho e assumi a  casa. Aos Vinte e Quatro já era pai, meu primeiro filho fruto de um relacionamento que assumi aos 21 anos mais que eu pela pouca idade, e num momento em que eu vivia a euforia de aproveitar cada instante de folga do trabalho, os bailes, o futebol com os amigos, praia, toda opção de lazer possível la estava eu, não deixava escapar, queria recuperar o tempo perdido por ter ficado no colégio interno dos 12 aos 18 anos, como se isso foce possível, bem, não deu certo. Casei-me em 1976 com tudo que e de direito padre, igreja, álbum de fotos, em 1977 mais um garotão, em 1980 uma linda menina, em 1981 mais uma linda menina,  porem o casamento acabou, poderia enumerar razões muitas, porem prefiro crer que não tinha que ser. Em meio ao trabalho as diversões, o casamento, e os relacionamentos amorosos, hoje me apercebo de alguns pitacos referentes ao meu comportamento e as minhas ações, que e motivo de reflexão. Certa vez, minha mãe ao ver-me, me trajar para ir ao baile comentou, você não deveria casar-se nunca, (parecia que estava prevento a minha saga) Certa vez, trabalhando e cantarolando, a filha de uma cliente de trabalho onde executava uma reforma, ao observar-me indagou-me se eu cantava em Inglês, queria me indicar pra uma banda, era moda nos anos 70 pois as musicas cantadas nesse idioma invadiram as rádios brasileiras e predominavam nos bailes. Certa vez, ainda como ajudante, mais aproveitando a oportunidade que tinha, sempre pegava a ferramenta para ajudar o pedreiro, o encarregado da obra observando o meu desempenho comentou, com o pedreiro, esse vai te passar a casca. Certa vez, trabalhando na casa de um pastor evangélico, ele comentou, você e abençoado por Deus, indaguei o porque, ele fez referência ao rendimento do meu trabalho comparando com meus companheiros. Certa vez, ao revestir o piso da área de trabalho de um cliente em caquinho, fragmentos de cerâmica, (mosaico), sua esposa vendo-me executar o acabamento que requeria habilidade apurada, pois que a areá tinha medidas irregulares disse-me, es um artista. Certa vez, um amigo e companheiro de trabalho e do grupo de samba em que tocávamos, num encontro casual, quando eu estava indo dar um role num fim de semana e estava sem grana, ele dividindo o pouco que tinha comigo, comentou, amigo só tem um jeito pra nos, e ganhar na loteria, ou o sucesso com a música. Certa vez, aos 29 anos quando comecei a aprender  tocar violão, alguém disse-me você esta muito velho para isso. Certa vez, indo a uma radio comunitária para divulgar a minha música, o locutor ao saber que eu trabalhava na construção civil, comentou, o cara e pedreiro, quer ser cantor. Certa vez estava eu no patio do colégio, sozinho observando a natureza e cantarolando, o instrutor de educação física que  também era musico, tocava órgão, e era quem organizava o coro da igreja convidou-me para fazer parte do grupo, aceitei de pronto, assim iniciei minha experiência de cantar em publico. Certa vez, ao Apresentar na radio Nacional do RJ. a música Desenganos que tinha gravado as preças, o   Gerdal dos Santos criticou-me duramente, mencionando você tem trabalhos melhores, refiz tudo. Certa vez, passando para o maestro o CD com a minha música para ele fazer a partitura, expliquei  a minha condição de autodidata, e pedi para que não considerasse supostos erros, ele ouviu e disse-me, se você estudasse não sobraria nada pra mim, e ainda pontuou, tive que estudar muito para ser musico, pois não me é natural o dom. Certa vez, da minha mãe no nosso derradeiro dialogo ouvi, se essas coisas das  musgas desse certo, era uma afirmação de que por certo ela tinha esperança na melhoria de vida com o sucesso das nossas musicas eu e o meu filho Fabiano. Essas intervenções me serviram e me servem de pauta para o meu comportamento diante das situações, posteriores.   De 1983 a 1997 se deu a minha saga de mergulhar na experiencia musical de fato, pois entre aprender a tocar cavaquinho, violão, frequentar biroscas bares, compondo e cantando, foi um mergulho profundo,  o que me trazia a tona era o compromisso com meus filhos que estavam sobre a tutela da minha mãe. Esse foi um período fértil, compondo e formado parcerias, surgiram letras e músicas de vertentes variadas, muito questionado, imaginem eu com meus filhos chegando a adolescência me lançando a aventura de formar grupo de samba, mais a arte e assim quando esta na essência grita dentro de nos e nos impulsiona impondo sua força, posto que, a arte esta alem do artista. Se para um jovem o sonho de ter suas qualidades e vocações artísticas como o foco de suas realizações nem sempre recebe incentivo, imaginem eu, um trintão e pai de quatro filhos. Já vivendo sob a áurea do fim da ditadura militar, vieram ventos melhores, teve-se mais acesso as informações, a cultura espalhava-se por nossos torrões, as canções já não eram censuradas e traziam em suas letras informações as quais não tive acesso ate então, meados dos anos 80. E assim o tempo ia passando, vida sentimental conturbada, posto que não havia possibilidade de adequação das situações que me enredava,  meus filhos, noitadas, bares, casos amorosos, o porto seguro era minha mãe e meus filhos, que sempre estavam latentes na minha consciência como a lembrar-me dos meus deveres de filho e pai. Ate 1997 foram muitas experienciais no campo amador, quando descobrindo o talento do meu filho, tive que buscar conhecimento no meio profissional, estúdio, radio,  ver realize (histórico) "site ficial" O ano de 1997 foi marcante, descobri o talento do meu filho, nasceu minha neta,  reencontrei a mulher que ate hoje e a minha companheira e parceira, me dando suporte para realizar o meu trabalho, (foran-se 15 anos) que de compositor, cantor e musico, se adequou a produção musical, e todo seguimento de respeito ao gênero música, conferir no site,https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ "Ademir produtor"e fazendo busca nas redes sociais como (Ademir de Souza) e (ademirniteroi). De 1997 ate hoje 2012, tenho trabalhado com afinco, porem com serenidade, pois sei que a arte não deve ser imposta e sim apresentada, para que crie identidade, conquiste, e se imponha por si mesma, ai e ela que vai representar-te, compositor, artesão, pintor, cantor, cantora, e toda manifestação artística. Indagado sobre o meu interesse neste seguimento, exponho que não e simplesmente interesse, a arte quando esta em você, e você não a absorve, para depois a expressar, seja de que forma for, nos ronda a impressão de que esta sempre faltando alguma coisa, vem-me a lembrança de quando frequentava os bailes/show dos anos 70, me postava bem próximo ao palco e observava cada detalhe porem não tinha a menor percepção que estava ali o que eu queria fazer, nesses bailes tive o prazer de dançar ao som do banda, Jone Maza, Jerson Santos, assistir shows com, Benito de Paula, Alcione, Bebeto,  e vai por ai. Do meu pai mesmo sem a convivência, herdei o talento, não o vi praticar, mais pelo relato dos meus irmão e da minha mãe, sei que foi um um agregado a cultura do interior, palhaço de Fulia de Reis, tocador de Cavaquinho, cantor de calango, cantor de lera. Da minha mãe, me e constante a lembrança da vos  afinadíssima  de soprano, a cantarolar hinos evangélicos, e o clássico sertanejo Beijinho Doce, não tinha o dom da criação artística, porem uma sabedoria latente na lida com o próximo, que a todos cativava com o seu colo acolhedor. Minha experiência como produtor fonográfico teve inicio ao saber do anseio do meu filho em gravar suas músicas, uma cliente dos meus serviços de obra me deu uma ajuda financeira de mil (R$1.000)  gravamos um CD demo com 13 faixas foi o inicio de tudo, isso se deu em 1997, O ano de 2002 foi de marcante importância, quando conheci o meu saudoso amigo e parceiro João R. Romão, foi um encontro que impulsionou as minhas atividades a respeito das minhas produção musicais, foi casual, estava eu na mesa de um bar esperando um amigo contrabaixista, para irmos pro estúdio gravar, quando ele me abordou indagando sobre se eu era compositor, cantor, musico, ao observar o meu cavaquinho sobre mesa do bar, e como poderia participar, trocamos endereço, nos avistamos, conversamos, e ele me apresentou suas poesias e letras de musicais, me chamou atenção uma marchinha de carnaval de titulo, "O carnaval já Chegou", gravamos e teve grande aceitação no programa do Gerdal dos Santos, Onde Canta o Sabiá na radio Nacional do RJ, gravei mais 3 (três) letras dele finalizando a produção do CD Meus Caminhos,  fundamos a produtora, eventos Musicais Amantes do Samba, Produzimos o CD, E.M.A.S  Carnaval 2004, e no período de um ano adquirimos um acervo de mais de 100 musicas, pois muitos cantores e compositores nos procuraram para legalizar e divulgar o seus trabalhos. Nossa parceria foi interrompida por um problema de saúde do meu amigo, que veio a falecer, porem não esqueço o seu ultimo abraço e palavra de incentivo, vai em frente acredito em você. Nosso trabalho pode ser conferido no Youtube,   http://www.youtube.com/user/ademirniteroi/ https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Como não sou dado a projetar minhas realizações, sempre acontece algum fato repentino que me leva a direções novas, o meu aprendizado como musico foi assim, estava passando com meu filho enfrente a estação das barcas em Niterói RJ, quando passou por nos um cidadão com um violão, meu filho observou e indagou-me, papai quando eu crescer o senhor me da um violão? nessa tempo morávamos  numa casa onde eu era uma especie de caseiro, era combinado entre eu e o proprietário, que sempre que um se ausentasse o outro ficaria cuidando da segurança da propriedade, em troca eu não pagava o aluguel,  estava eu fazendo um extra, pintando o rodapé da casa do proprietário e comentei o dialogo com meu filho ele ponderou e disse-me, tenho um violão que por motivo de uma enchente molhou e soltou o tampo, vou lhe dar, você conserta e guarda, quando seu filho crescer já terá o violão, consertei o violão e tudo começou... Isso se deu em 1979. A saga em busca de divulgação, e as decepções com o sistema, quase me fez desistir, até que a internet abriu novos horizontes para os artistas desprovidos de  condições financeiras para pagar os altos valores cobrados pelo radio, televisão, jornal, revista, o pior de todos e o famigerado jabá, praticado por pessoas que tem o poder de ocupar cargo em programas musicais no radio, usam o microfone pra incentivar os artistas anônimos a gravar e levar seus trabalhos, ai vem a decepção com meias palavras insinuam o pagamento feito as escuras, sei que existem as exceções, pude comprovar uma delas que serviu de grande incentivo, e a acreditar que nem tudo estava perdido, foi quando fui na Radio Nacional do RJ. e conheci o Gerdal dos Santos, deixei com ele o meu CD demo com 3 músicas, quando fui ao programa  já estava incluído na programação, isso se deu em 2002, na época o seu programa Onde Canta o Sabiá, era aos domingos, etc. Foi uma nova etapa de aprendizado, criar e-mail, criar clip, criar as capas de CD, criar as paginas gratuitas, ate a criação do site oficia. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ afinal de alguma forma eu tinha que divulga as musicas dos artistas que a mim confiaram seus trabalhos, que as vezes chegavam já com as músicas produzidas,  e em troca da legalização me cediam os direitos de produtor e em alguns casos a edição. "Confiram no meu canal do youtube os vários estilos musicais e artistas diferenciados" As vezes me vejo na obrigação de explicar a ecleticidade do meu repertório, e das minhas composições   isso se explica por eu ter começado a dedicar-me ao seguimento musical como profissional apos os 30 anos de idade, e já tinha armazenado informações de estilos musicais, pela vivência em, reuniões musicais onde se cantava e tocava de tudo, seresta, samba, bolero,jovem guarda, forró, sertanejo, bossa nova, marchinha, a musica era sucesso e alguém já trazia pra roda, também os bailes, discotecas, etc. Depois veio a experiência me apresentando como musico e cantante, com grupos de samba, vos e violão e + o repertório apresentado na temporada ficava latente, e quando vinha a inspiração o estilo influía na construção da melodia e do estilo. Confira a ecleticidade dos estilos musicais, clicando nos links. O meu 1º CD Meus Caminhos, foi uma maratona, sem grana para arcar com as despesas com estúdio  e com os músicos, durante quatro (4) anos o que sobrava das despesas essenciais eu investia em estúdio e aos músicos oferecia parceria nas músicas, assim consegui produzir 14 fonogramas 1 pot-pourry com 3 faixas, as parcerias formadas neste trabalho foram com, Cristovam do Violão  / Luiz Duarte (baixo) Lelei do cavaco / Dodinha (percussão) Celestino (teclado) Carlinhos Melodia (violão) Fabiano de Souza (bek-voice) Léo (bek-voice) Chiquinho do Pandeiro (vos) Celestino (vos) todos músicos de banda de baile vos violão em festas e barzinho, com alguns tive o prazer de tocar junto. As músicas de parceria com João R. Romão teve as despesas arcadas por ele. Isso se deu no período de 1998 a 2002 Como já citei, minha família teve origem em: por parte de mãe, Santo Antonio de Paduá RJ. e por parte de pai em Bom Jesus de Itabapoana RJ. os parentes por parte de mãe se dispersaram, pelas informações citados por minha mãe, a causa foi as dividas do meu avô, que sendo sitiante se endividou de tal forma que não tendo como pagar teve tudo confiscado pelos credores, contava ainda minha mãe que minha avó teve que dar para o meu avô umas poucas economias que tinha para ele fugir da cidade, pois os bens que possuía não dava para quitar as dividas. E que ate a maquina de costura minha avó foi tomada, pois foi costurando que ele havia juntado as economias que tinha. Observar sempre foi uma das minhas características, assim fui percebendo a atitude velada dos amigos, fans e até dos parentes, que com grande empolgação acompanhavam o início da nossa saga musical, ligando pras rádios, comparecendo aos eventos comprando o nosso CD, logo as ligações cessaram, já não havia interesse pelos eventos, também foi assim com a produtora, meu sócio adoeceu e como era ele quem arcava com as despesas financeiras tivemos que fechar o escritório, pois esse foi o nosso acordo, eu tinha 90% (90 noventa por cento) do CD meus caminhos produzido,  para abrir a firma eu entrei com a administração e o trabalho e ele João R. Romão entrou com as despesas, ouvi de toda parte que devia fechar a empresa, a pressão foi grande, ai me lembrei de quando recebi os agradecimentos do Jerdal dos Santos por ter composto a música "10 de Fevereiro", e expor as dificuldades em  gravar, frisando a falta de oportunidade para divulgar, ele disse-me, você já e reconhecido com as suas obras musicais pois elas estão arquivadas na Radio Nacional, isso vindo do Jerdal dos Santos me deu um ensejo para continuar pois o meu produto e arte e a arte e eterna. Dentre as músicas que produzi, também se verifica a ecleticidade do meu trabalho que pode ser conferido no canal do youtube que criei para para divulgar,   Família por parte de mãe. Como muitas outras, a  histórias da minha família por parte de mãe se insere naquelas situações que foge aos padrões tidos como normais, meu avô era casado e ao manter um relacionamento extra conjugal com a minha avó, ao ser descoberto já tinham filhos, então sua mulher de casado aceitou a situação de que ele mantivesse as duas famílias, permitindo que ele construísse uma casa no mesmo sítio onde viviam em “harmonia” contava minha mãe que na época de festa na cidade “Santo Antonio de Pádua RJ” minha avó que era eximia costureira fazia a roupa para as duas famílias enquanto a outra se encarregava dos outros afazeres, e todos iam aos festejos na caminhonete do meu avô. Minha avó Albertina Miranda, já tinha dois filhos de outro casamento Arlindo e Alcides. Com o meu avô Tolentino de Azevedo, foram 9 filhos Almerinda, Licanora, Roldão,  Salomão, Davi, Anésia, Nair, Lurdimira, e minha mãe, Detionora Monteiro da Costa. A mulher de casado do meu avô era Leopoldina,  Com a qual ele teve Zequinha, Sebastião, Guilhermino, Tionor, Regina, (ou Virgina) Ainda contou-me minha mãe minha que o meu avô teve uma amante de nome Maria Síria,  e tiveram uma filha de nome Orlanda. Os padrinhos da minha mãe, Mané Pequeno e Ana Moura Do lugar onde moravam chama-se Banco. Obs. Devemos considerar distorções nessas informações, pois a minha mãe já se encontrava com 95 anos e com a saúde precária quando a mim fez esse relato. O preço a pagar... Nos acostumamos a ouvir desde de criança que tudo tem seu preço, e as vezes só nos apercebemos disso quando já pagamos,  posso afirmar que esse e o meu caso, paguei, ainda pago, e confesso que me faz muita falta a convivência mais amiúde com meus familiares e amigos, vejo que a falta de proximidade vai deixando um vazio, que permanece, por mais que os laços sejam fortes. Porem nada e mais forte que a arte, e e através da minha arte, que vem a certeza de que serei compreendido, se bem que a compreensão não pode trazer-me o calor dos abraços que não ganhei. Bem, enfim desde de 1997 quando enveredei pelo caminho da produção musical, a exatamente 15 anos, tive uma satisfação que não as de compor gravar e receber elogios pelos meus trabalhos, depois de uns pingados numerários de direito autoral, recebi uma quantia que não e a merecida pelo volume de trabalho porem trás-me uma animação reforçando a minha fé de valeu e vale a pena, o trabalho sempre compensa. De um anseio a muito desejado, enfim agora realizado, o de conhecer Santo Antonio de Pádua RJ. cidade onde se originou minha família por parte de mãe, tomado pela emoção caminhei da rodoviária ate a praça onde se encontra o marco da fundação da cidade, passando pela igreja matriz, a praça iluminada, linda! durante o percurso imaginava que caminharam por aquelas ruas meus avós, minha mãe, meus tios, foi uma sensação indescritível. Dei um pulinho em Bom Jesus de Itabapoana, mais ainda não foi desta vez que fui na Cismaria onde nasci, visitei meus primos que moram em Santa Isabel (antiga usina) caminhei pelo centro da cidade, no imaginário a certeza de que por esses arredores meu pai perambulou tocando seu cavaquinho, cantando Calango e Lera, e cumprindo sua missão de palhaço nas folias de reis. Da minha forma de comportamento sobre o cunho religioso, vem das experiências vividas por onde as oportunidades me deram a chance de viver. Muito pouco posso falar sobre religião, mais posso afirmar que a base de tudo e a fé, o resto e resultado  da intenção e elevação do pensamento de cada um. Ainda criança frequentei a igreja evangélica presbiteriana, na adolescência ao ir para o colégio interno convivi com a doutrina católica, já adulto convivi e até participei da organização burocrática de um  centro espírita de umbanda. Em todos os seguimentos sempre estive atento ao comportamento das pessoas, assim chegando a convicção  de que por todos os núcleos, sejam sociais ou religiosos... o que importa e a índole de cada um. Por essa lente vejo a formação religiosa da maioria das famílias brasileiras, que vem através da oportunidade da convivência.  (continuarei a escrever,em breve) "Site oficial" https://www.asshowseproducoesartisticas.com/                             DIVULGUE SEU PRODUTO, SEU NEGOCIO, SUA MÚSICA. ***Vasta experiência em*** produção, edição, gravação, mixagem, reprodução, CD, DVD, vídeo, partituras, masterização, i.s.r.c. legalização de fonogramas (músicas gravadas) etc. ***opções*** estilos*** samba, hip-hop, gospel, funk, romântico, forró, lambada, rock, MPB, axé, jazz, blues, reggae, tecno, dance, eletrônica, jingle, vinheta. PARCEIROS Criamos seu site, ligue 21 2610-9240 / 21 998938449 / https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Ademir de Souza “Artista autodidata formado na lida” “Nunca e tarde para se eternizar um sonho” HISTÓRICO: Ademir Francisco de Souza. ADEMIR DE SOUZA Minha família teve origem em Santo Antônio de Pádua RJ, meu pai Antonio Francisco de Souza de Bom Jesus do itabapoana, minha mãe Detionora Monteiro da Costa (Edite Francisco de Souza) meu avô Tolentino de Azevedo tinha 2 duas familias uma com a minha avó Albertina, teve os filhos  Almerinda, Nicanora, Rordão, Salomão, Davi, Anesia, Nair, Lurdimira, Detionora, com a outra familia, Leopoldina teve os flhos Zequinha, Sebastião, Tionor, Regina ou Virginia, pode existir falhas nas informaçõe pois quando minha mãe as passou para mim estava em estado de saude precario, e veio a falecer, porem foi um pedido dela de que eu procurace os parentes, a única informação que tenho e uma foto do meu tio irmão da minha mãe Rorldão Monteiro ex combatente de guerra que pode ser visualizada no meu site. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Ademir de Souza “Artista autodidata formado na lida” “Nunca e tarde para se eternizar um sonho” HISTÓRICO: Ademir Francisco de Souza. Cheguei a São Gonçalo aos três(03)anos de idade vindo de Bom  Jardim distrito  de Bom Jesus do Ibapoana  R.J.  meus familiares se encontravam nos fins de semana em reuniões musicais. Todos participavam cantando ou tocando algum instrumento ou dançando, na cozinha a anfitriã caprichava no pastelzinho e na batida de limão, vários quitutes e aperitivos. Ali já começava a despertar meu dom para a música e a poesia, mais aos (12) dose anos de idade vi essa trajetória ser interrompida, minha mãe sem condições de nos manter  na escola eu e meu irmão, teve que aceitar a nossa ida para o colégio interno, Aprendizado Agrícola de Sacra Família no município de Paulo de Frontin R.J. onde fiquei até os (18) dezoitos anos de idade, dali tive que cuidar da minha vida e da minha família, minha primeira oportunidade de trabalho foi como servente de pedreiro, mais com grande aptidão para o aprendizado, tornei-me um profissional em pouco tempo, e já aos (23) vinte e três anos trabalhava por conta própria, com pouco acesso as revistas e rádio assimilava as melodias das músicas de sucesso e criava letras intercalando com as originais sem me dar conta de que assim estava compondo, ao aprender tirar alguns acordes do violão comecei a compor pra valer e participar das rodas de samba, daí para as casas noturnas foi rápido, do violão ao cavaquinho a participação em grupos de pagodes até que assumi com meu amigo Dodinha o grupo Magia nos anos 80 grande sucesso nas reuniões de fundo de quintal, casas noturnas e clubes de São Gonçalo nos bairros de Itaúna, Trindade, Alcântara,  Mutondo etc. conheci Chiquinho do Pandeiro exímio cantor de forró sendo convidado para participar do seu grupo tocando contra baixo, assim adquirindo aprendizado nesse estilo. Fiz minha incursão no mundo do samba de enredo participando no G.R.E.S. Unidos do Valéria do  bairro onde eu morava Itaúna SG. RJ. Ao descobrir o talento do meu filho Fabiano e seu amigo e parceiro Leonardo lhes dei apoio para gravar um CD demo assim eles conseguiram apoio empresarial para o lançamento do CD Universo de Prazer LENE & LÉO levando-os para divulgar o  trabalho ambientei-me com o mundo das rádios, TV(s), jornais  etc. com a experiência adquirida no meio profissional da música comecei a desenvolver o meu trabalho gravei o CD Meus Caminhos com a colaboração  de músicos e parceiros que tocam na noite a principio era um trabalho sem grandes pretensões, mais a idéia foi amadurecendo e o incentivo dos amigos e  Principalmente a parceria com João R. Romão da qual resultou na fundação da empresa Eventos Musicais Amantes do Samba LTDA. E.M.A.S. Produções e Edições Musicais LTDA. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Música, arte, cultura. Ademir de Souza (trajetória de vida) Obs: Aos visitantes, estarei sempre adequando minhas escritas de acordo com o avivamento das minhas lembranças. OBRIGADO PELA VISITA. Começando, pelo momento descrito pela minha mãe, de quando e onde cheguei nesse maravilhoso mundo. O lugar fica em "Bom Jesus de Itabapoana" RJ. minha terra natal, (Cis-Maria) onde meus pais trabalhavam na roça, ainda não conferi se era uma fazenda, um sitio, só sei que a situação era de tal precariedade, que me banharam na cacimba quando nasci. (cacimba, pequeno poço de água) Me sinto lisonjeado, pois comparando com a poluição de hoje era bem mais saudável. Pois isso foi em 1951.   Pensando que eu o 6º (sexto) filho de 10, como não foi a chegada ao mundo dos outros 6 (seis)? De Bom Jesus, a lembrança que me vinha vagamente era, A) de estar na roça com um cacumbu de enxada (cacumbu enxada gasta, pequena) a ajudar na lida capinando,  B) da vasilha que levávamos o almoço, era uma lata de marmelada, que depois de comermos o doce era aproveitada como marmita, C) da viagem de trem para São Gonçalo RJ. até que quando adulto comecei a conversar com minha mãe e minha irmã mais velha (Noli)  sobre o passado pois ela era uma exímia contadora de casos. Em São Gonçalo RJ. a nossa primeira morada foi no bairro Paraíso (Morro do Marimbondo) na casa da minha irmã Marlene, codinome, (Cota) depois na casa de um casal por nome Porfírio e Vica, que tinham três filhos Heraldo e Zé, e uma menina, ali ficamos por pouco tempo pois a minha mãe acostumada com a roça viu na oportunidade de morar e cuidar de um sitio no bairro de Santa Luzia São Gonçalo RJ. a chance de passar por menos aperto, pois assim poderia tirar da terra o nosso sustento. No lugar, hoje existe uma comunidade, pois o progresso trouxe a estrada BR 101 e assim se viu o manguezal  sendo aterrado e dando a lugar a novas residências (isso já nos anos 70 e 80) (o lugar fica no final da rua: Maria Rita no bairro do Porto Novo São Gonçalo RJ.) ali moramos de 1960 até 1969 quando terminei o curso primário no colégio interno "Aprendizado Agrícola de Sacra Família" onde fui internado em 1964, me lembro bem de quando fomos para o colégio interno eu e meu irmão mais novo, o Brasil estava em polvorosa os militares tomavam conta dos país, se iniciando os malditos tempos, de ditadura.Moramos de favor por muito tempo, ora na casa de irmãos casados, ora na casa de amigos, ate minha mãe construir com ajuda de amigos e parentes uma casa de estuque num terreno da marinha por permissão de um cidadão por nome Capitão Meninô, que tomava conta do terreno  onde existia uma colônia de pescadores denominada Maçaranduba, pois ali existia varias árvores desta espécie, onde corre o Rio Marimbondo, nesse tempo ainda podia-se desfrutar do banho, da pesca do camarão, peixes, e caranguejos no manguezal, o que me inspirou anos a frente ao deparar-me com o estado de poluição e depredação do meio ambiente, a compor a música,  "YouTube Chora Baia de Guanabara"   Os motivos da minha ida com o meu irmão para o internato foram. Havia  um colégio interno no bairro Paraíso em São Gonçalo RJ. (Patronato de Menores de São Gonçalo) onde trabalhava o marido da minha irmã, assim consegui a oportunidade de estudar como semi-interno a noite dormia na casa da minha irmã que por ser o seu marido funcionário do colégio teve a oportunidade de construir e ali morar, nas terras do colégio,  assim foi o primeiro núcleo da família a ter uma casa propiá e sair do aluguel. Devido a urbanização do bairro Paraíso e o crescimento da população, ficou inviável a permanência do internato, assim com seu fim e a transferência dos alunos para outros núcleos o diretor consultou minha mãe oferecendo a oportunidade da minha inclusão e do meu irmão entre os transferidos, foi a oportunidade para estudarmos. Fiquei internado de 1964 a 1968 quando tive que sair ao completar 18 anos, meu irmão ainda ficou por mais um ano, pois o colégio passou a ter internos com menos de 10 anos, uma pena.   Minha família, como tantas outras famílias brasileiras e mista de miscigenação, por parte da minha mãe são imigrantes europeus assentados em Santo Antônio de Pádua RJ. por parte do meu pai índios e negros, naturais de Bom jesus de Itabapoana RJ. e arredores. A realidade é que as famílias dificilmente resistiram às dificuldades de se adaptarem à mudança brusca de sair do interior e vir para cidade grande, a minha não resistiu e como quase sempre os filhos ficam sob os cuidados da mãe, foi o nosso caso. Se por um lado a minha ida para o colégio interno foi importante pra eu estudar, por outro me privou do conhecimento que se adquire na convivência do dia a dia com a sociedade, ainda mais num período de ditadura, a escassez de informações  me privou de desenvolver a veia artística em tempo de possibilidade de maior absorvência das informações. Em 1968 ao sair do internato não havia meio termo era trabalhar, onde e no que viesse, meu cunhado um pedreiro (como se dizia) de mão cheia, era disputado no bairro, fui pro trampo com ele, mais logo aprendi a profissão me emancipei, criei minha clientela, e fui a luta, convenci minha mãe a sair do trabalho e assumi a  casa. Aos Vinte e Quatro já era pai, meu primeiro filho fruto de um relacionamento que assumi aos 21 anos mais que eu pela pouca idade, e num momento em que eu vivia a euforia de aproveitar cada instante de folga do trabalho, os bailes, o futebol com os amigos, praia, toda opção de lazer possível lá estava eu, não deixava escapar, queria recuperar o tempo perdido por ter ficado no colégio interno dos 12 aos 18 anos, como se isso fosse possível, bem, não deu certo. Casei-me em 1976 com tudo que é de direito padre, igreja, álbum de fotos, em 1977 mais um garotão, em 1980 uma linda menina, em 1981 mais uma linda menina,  porém o casamento acabou, poderia enumerar muitas razões, porém prefiro crer que não tinha que ser. Em meio ao trabalho, as diversões, o casamento, e os relacionamentos amorosos, hoje me apercebo de alguns pitacos referentes ao meu comportamento e as minhas ações, que são motivo de reflexão. Certa vez, minha mãe ao ver-me, me trajar para ir ao baile comentou, você não deveria casar-se nunca, (parecia que estava prevento a minha saga) Certa vez, trabalhando e cantarolando, a filha de uma cliente de trabalho onde executava uma reforma, ao observar-me indagou-me se eu cantava em Inglês, queria me indicar pra uma banda, era moda nos anos 70 pois as músicas cantadas neste idioma invadiram as rádios brasileiras e predominavam nos bailes. Certa vez, ainda como ajudante, mas aproveitando a oportunidade que tinha, sempre pegava a ferramenta para ajudar o pedreiro, o encarregado da obra observando o meu desempenho comentou, com o pedreiro, esse vai te passar a casca. Certa vez, trabalhando na casa de um pastor evangélico, ele comentou, você é abençoado por Deus, indaguei o porquê, ele fez referência ao rendimento do meu trabalho comparando com meus companheiros. Certa vez, ao revestir o piso da área de trabalho de um cliente em caquinho, fragmentos de cerâmica, (mosaico), sua esposa vendo-me executar o acabamento que requer habilidade apurada, pois que a área tinha medidas irregulares disse-me, és um artista. Certa vez, um amigo e companheiro de trabalho e do grupo de samba em que tocávamos, num encontro casual, quando eu estava indo dar um role num fim de semana e estava sem grana, ele dividindo o pouco que tinha comigo, comentou, amigo só tem um jeito pra nós, e ganhar na loteria, ou o sucesso com a música. Certa vez, aos 29 anos, quando comecei a aprender  tocar violão, alguém disse-me que você está muito velho para isso. Certa vez, indo a uma rádio comunitária para divulgar a minha música, o locutor ao saber que eu trabalhava na construção civil, comentou, o cara e pedreiro, quer ser cantor. Certa vez estava eu no pátio do colégio, sozinho observando a natureza e cantarolando, o instrutor de educação física que  também era músico, tocava órgão, e era quem organizava o coro da igreja convidou-me para fazer parte do grupo, aceitei de pronto, assim iniciei minha experiência de cantar em público. Certa vez, ao apresentar-me na rádio Nacional do RJ. a música Desenganos que tinha gravado às pressas, o   Gerdal dos Santos criticou-me duramente, mencionando você tem trabalhos melhores, refiz tudo. Certa vez, passando para o maestro o CD com a minha música para ele fazer a partitura, expliquei  a minha condição de autodidata, e pedi para que não considerasse supostos erros, ele ouviu e disse-me, se você estudasse não sobraria nada pra mim, e ainda pontuou, tive que estudar muito para ser músico, pois não me é natural o dom. Certa vez, da minha mãe no nosso derradeiro diálogo ouvi, se essas coisas das  músicas desse certo, era uma afirmação de que por certo ela tinha esperança na melhoria de vida com o sucesso das nossas músicas eu e o meu filho Fabiano. Essas intervenções me serviram e me servem de pauta para o meu comportamento diante das situações posteriores.   De 1983 a 1997 se deu a minha saga de mergulhar na experiência musical de fato, pois entre aprender a tocar cavaquinho, violão, frequentar biroscas bares, compondo e cantando, foi um mergulho profundo,  o que me trazia a tona era o compromisso com meus filhos que estavam sobre a tutela da minha mãe. Esse foi um período fértil, compondo e formado parcerias, surgiram letras e músicas de vertentes variadas, muito questionado, imaginem eu com meus filhos chegando a adolescência me lançando a aventura de formar grupo de samba, mais a arte e assim quando esta na essência grita dentro de nos e nos impulsiona impondo sua força, posto que, a arte está além do artista. Se para um jovem o sonho de ter suas qualidades e vocações artísticas como foco de suas realizações nem sempre recebe incentivo, imaginem eu, um trintão e pai de quatro filhos. Já vivendo sob a áurea do fim da ditadura militar, vieram ventos melhores, teve-se mais acesso às informações, a cultura espalhava-se por nossos torrões, as canções já não eram censuradas e traziam em suas letras informações as quais não tive acesso ate então, meados dos anos 80. E assim o tempo ia passando, vida sentimental conturbada, posto que não havia possibilidade de adequação das situações que me enredava,  meus filhos, noitadas, bares, casos amorosos, o porto seguro era minha mãe e meus filhos, que sempre estavam latentes na minha consciência como a lembrar-me dos meus deveres de filho e pai. Ate 1997 foram muitas experiências no campo amador, quando descobrindo o talento do meu filho, tive que buscar conhecimento no meio profissional, estúdio, rádio,  ver realize (histórico) abaixo e no site, "siteoficial"  https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ O ano de 1997 foi marcante, descobri o talento do meu filho, nasceu minha neta,  reencontrei a mulher que ate hoje e a minha companheira e parceira, me dando suporte para realizar o meu trabalho, (foram-se 15 anos) que de compositor, cantor e músico, se adequou a produção musical, e todo seguimento de respeito ao gênero música, conferir no site, https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ e fazendo busca nas redes sociais como (Ademir de Souza) e (ademirniteroi). De 1997 ate hoje 2012, tenho trabalhado com afinco, porém com serenidade, pois sei que a arte não deve ser imposta e sim apresentada, para que crie identidade, conquiste, e se imponha por si mesma, aí é ela que vai representar-te, compositor, artesão, pintor, cantor, cantora, e toda manifestação artística. Indagado sobre o meu interesse neste seguimento, exponho que não é simplesmente interesse, a arte quando está em você, e você não a absorve, para depois a expressar, seja de que forma for, nos ronda a impressão de que está sempre faltando alguma coisa, vem-me à lembrança de quando frequentava os bailes/show dos anos 70, me postava bem próximo ao palco e observava cada detalhe porém não tinha a menor percepção que estava ali o que eu queria fazer, nesses bailes tive o prazer de dançar ao som do banda, Joni Maza, Gerson Santos, assistir shows com, Benito de Paula, Alcione, Bebeto,  e vai por ai. Do meu pai mesmo sem a convivência, herdei o talento, não o vi praticar, mais pelo relato dos meus irmão e da minha mãe, sei que foi um um agregado a cultura do interior, palhaço de Folia de Reis, tocador de Cavaquinho, cantor de calango, cantor de lera. Da minha mãe, me e constante a lembrança da voz  afinadíssima  de soprano, a cantarolar hinos evangélicos, e o clássico sertanejo Beijinho Doce, não tinha o dom da criação artística, porém uma sabedoria latente na lida com o próximo, que a todos cativava com o seu colo acolhedor. Minha experiência como produtor fonográfico teve inicio ao saber do anseio do meu filho em gravar suas músicas, uma cliente dos meus serviços de obra me deu uma ajuda financeira de mil (R$1.000)  gravamos um CD demo com 13 faixas foi o início de tudo, isso se deu em 1997, confiram no Youtube. O ano de 2002 foi de marcante importância, quando conheci o meu saudoso amigo e parceiro João R. Romão, foi um encontro que impulsionou as minhas atividades a respeito das minhas produção musicais, foi casual, estava eu na mesa de um bar esperando um amigo contrabaixista, para irmos pro estúdio gravar, quando ele me abordou indagando sobre se eu era compositor, cantor, musico, ao observar o meu cavaquinho sobre mesa do bar, e como poderia participar, trocamos endereço, nos avistamos, conversamos, e ele me apresentou suas poesias e letras de musicais, me chamou atenção uma marchinha de carnaval de titulo, "O carnaval já Chegou", gravamos e teve grande aceitação no programa do Gerdal dos Santos, Onde Canta o Sabiá na rádio Nacional do RJ, gravei mais 3 (três) letras dele finalizando a produção do CD Meus Caminhos,  fundamos a produtora, eventos Musicais Amantes do Samba, Produzimos o CD, E.M.A.S  Carnaval 2004, e no período de um ano adquirimos um acervo de mais de 100 músicas, pois muitos cantores e compositores nos procuraram para legalizar e divulgar o seus trabalhos. Nossa parceria foi interrompida por um problema de saúde do meu amigo, que veio a falecer, porém não esqueço o seu último abraço e palavra de incentivo, vai em frente acredito em você. Nosso trabalho pode ser conferido no Youtube,   http://www.youtube.com/user/ademirniteroi/ Como não sou dado a projetar minhas realizações, sempre acontece algum fato repentino que me leva a direções novas, o meu aprendizado como músico foi assim, estava passando com meu filho enfrente a estação das barcas em Niterói RJ, quando passou por nós um cidadão com um violão, meu filho observou e indagou-me, papai quando eu crescer o senhor me dá um violão? nessa tempo morávamos  numa casa onde eu era uma espécie de caseiro, era combinado entre eu e o proprietário, que sempre que um se ausentar o outro ficaria cuidando da segurança da propriedade, em troca eu não pagava o aluguel,  estava eu fazendo um extra, pintando o rodapé da casa do proprietário e comentei o diálogo com meu filho ele ponderou e disse-me, tenho um violão que por motivo de uma enchente molhou e soltou o tampo, vou lhe dar, você conserta e guarda, quando seu filho crescer já terá o violão, consertei o violão e tudo começou... Isso se deu em 1979. A saga em busca de divulgação, e as decepções com o sistema, quase me fez desistir, até que a internet abriu novos horizontes para os artistas desprovidos de  condições financeiras para pagar os altos valores cobrados pelo rádio, televisão, jornal, revista, o pior de todos e o famigerado jabá, praticado por pessoas que tem o poder de ocupar cargo em programas musicais no rádio, usam o microfone pra incentivar os artistas anônimos a gravar e levar seus trabalhos, aí vem a decepção com meias palavras insinuam o pagamento feito às escuras, sei que existem as exceções, pude comprovar uma delas que serviu de grande incentivo, e a acreditar que nem tudo estava perdido, foi quando fui na Rádio Nacional do RJ. e conheci o Gerdal dos Santos, deixei com ele o meu CD demo com 3 músicas, quando fui ao programa  já estava incluído na programação, isso se deu em 2002, na época o seu programa Onde Canta o Sabiá, era aos domingos, etc. Foi uma nova etapa de aprendizado, criar e-mail, criar clip, criar as capas de CD, criar as páginas gratuitas, ate a criação do site oficia, https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ de alguma forma eu tinha que divulga as músicas dos artistas que a mim confiaram seus trabalhos, que às vezes chegavam já com as músicas produzidas,  e em troca da legalização me cediam os direitos de produtor e em alguns casos a edição. "Confiram no meu canal do youtube os vários estilos musicais e artistas diferenciados" As vezes me vejo na obrigação de explicar a ecleticidade do meu repertório, e das minhas composições   isso se explica por eu ter começado a dedicar-me ao segmento musical como profissional após os 30 anos de idade, e já tinha armazenado informações de estilos musicais, pela vivência em, reuniões musicais onde se cantava e tocava de tudo, seresta, samba, bolero,jovem guarda, forró, sertanejo, bossa nova, marchinha, a música era sucesso e alguém já trazia pra roda, também os bailes, discotecas, etc. Depois veio a experiência me apresentando como músico e cantante, com grupos de samba, voz e violão e + o repertório apresentado na temporada ficava latente, e quando vinha a inspiração o estilo influía na construção da melodia e do estilo. Confira a ecleticidade dos estilos musicais, clicando nos links. "Marchinha, YouTube, Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=WA8Pz0vhi24&t=27s "Samba de Raiz,YouTube,  Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=a21J5TOqbbU "Samba de Raiz,YouTube,  Rosana Moreno"  https://www.youtube.com/watch?v=o7TEtTwxfWo&list=RDGMEMFDHdtbQF5jLxlUZMleBN_w&index=12 "Jovem Guarda, YouTube, Inez Moura" https://www.youtube.com/watch?v=z8bT5mYhKAw "BoleroYouTube, Rosana Moreno" https://www.youtube.com/watch?v=Y-Q-3sfEWWQ "Forró, YouTube,  Ademir de Souza e Selestino" https://www.youtube.com/watch?v=bhyNe-CdBIE "Hip-HopYouTube, Feko E Mumu" https://www.youtube.com/watch?v=xU3DPqcL5Ek "Samba Canção, seresta, YouTube,  Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=khtI2SGKWi4 "Balada Romântica, YouTube, Fabiano de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=AvW_X0L50xM "Pagode Romântico,YouTube,  Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=__8_wn8Gss4 "Bossa Nova, Samba,YouTube,   Fabiano de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=10s7Xxk0tLA "Vos e ViolãoYouTube,  MP3, Ademir de Souza"  https://www.youtube.com/watch?v=kJmLAK32ojk O meu 1º CD Meus Caminhos, foi uma maratona, sem grana para arcar com as despesas com estúdio  e com os músicos, durante quatro (4) anos o que sobrava das despesas essenciais eu investia em estúdio e aos músicos oferecia parceria nas músicas, assim consegui produzir 14 fonogramas 1 pot-pourri com 3 faixas, as parcerias formadas neste trabalho foram com, Cristovam do Violão  / Luiz Duarte (baixo) Lelei do cavaco / Dodinha (percussão) Celestino (teclado) Carlinhos Melodia (violão) Fabiano de Souza (beck-voice) Léo (beck-voice) Chiquinho do Pandeiro (vos) Celestino (vos) todos músicos de banda de baile vos violão em festas e barzinho, com alguns tive o prazer de tocar junto. As músicas de parceria com João R. Romão teve as despesas arcadas por ele. Isso se deu no período de 1998 a 2002 "Clique, para ouvir as músicas" Como já citei, minha família teve origem em: por parte de mãe, Santo Antônio de Pádua RJ. e por parte de pai em Bom Jesus de Itabapoana RJ. os parentes por parte de mãe se dispersaram, pelas informações citados por minha mãe, a causa foi as dívidas do meu avô, que sendo sitiante se endividou de tal forma que não tendo como pagar teve tudo confiscado pelos credores, contava ainda minha mãe que minha avó teve que dar para o meu avô umas poucas economias que tinha para ele fugir da cidade, pois os bens que possuía não dava para quitar as dívidas. E que até a máquina de costura da minha avó foi tomada, pois foi costurando que ele havia juntado as economias que tinha. Observar sempre foi uma das minhas características, assim fui percebendo a atitude velada dos amigos, fans e até dos parentes, que com grande empolgação acompanhavam o início da nossa saga musical, ligando pras rádios, comparecendo aos eventos comprando o nosso CD, logo as ligações cessaram, já não havia interesse pelos eventos, também foi assim com a produtora, meu sócio adoeceu e como era ele quem arcava com as despesas financeiras tivemos que fechar o escritório, pois esse foi o nosso acordo, eu tinha 90% (90 noventa por cento) do Cd meus caminhos produzido,  para abrir a firma eu entrei com a administração e o trabalho e ele João R. Romão entrou com as despesas, ouvi de toda parte que devia fechar a empresa, a pressão foi grande, ai me lembrei de quando recebi os agradecimentos do Gerdal dos Santos por ter composto a música "10 de Fevereiro", e expor as dificuldades em  gravar, frisando a falta de oportunidade para divulgar, ele disse-me, você já é reconhecido com as suas obras musicais pois elas estão arquivadas na Rádio Nacional, isso vindo do Gerdal dos Santos me deu um ensejo para continuar pois o meu produto e arte e a arte é eterna. Dentre as músicas que produzi, também se verifica a ecleticidade do meu trabalho que pode ser conferido no canal do youtube que criei para para divulgar,   http://www.youtube.com/user/ademirprodutor/ pode-se conferir nos links. "Alexandre Lemos e Vivone, O noivo Aqui Está" https://www.youtube.com/watch?v=KZkF5gmSI4Q "Kinho Souza, Menino Sonhador" https://www.youtube.com/watch?v=y1iQyuWOfak&t=154s "Fabiano de Souza, Tá na Cara" https://www.youtube.com/watch?v=Ik1bGQUMdvs Família por parte de mãe. Como muitas outras, a  histórias da minha família por parte de mãe se insere naquelas situações que foge aos padrões tidos como normais, meu avô era casado e ao manter um relacionamento extra conjugal com a minha avó, ao ser descoberto já tinham filhos, então sua mulher de casado aceitou a situação de que ele mantivesse as duas famílias, permitindo que ele construísse uma casa no mesmo sítio onde viviam em “harmonia” contava minha mãe que na época de festa na cidade “Santo Antônio de Pádua RJ” minha avó que era eximia costureira fazia a roupa para as duas famílias enquanto a outra se encarregava dos outros afazeres, e todos iam aos festejos na caminhonete do meu avô. Minha avó Albertina Miranda, já tinha dois filhos de outro casamento, Arlindo e Alcides. Com o meu avô Tolentino de Azevedo, foram 9 filhos Almerinda, Licanora, Roldão,  Salomão, Davi, Anésia, Nair, Lurdimira, e minha mãe, Detionora Monteiro da Costa. A mulher de casado do meu avô era Leopoldina,  Com a qual ele teve Zequinha, Sebastião, Guilhermino, Tionor, Regina, (ou Virgina) Ainda contou-me minha mãe que o meu avô teve uma amante de nome Maria Síria,  e tiveram uma filha de nome Orlanda. Os padrinhos da minha mãe, Mané Pequeno e Ana Moura Do lugar onde moravam chama-se Banco. Obs. Devemos considerar distorções nessas informações, pois a minha mãe já se encontrava com 95 anos e com a saúde precária quando a mim fez esse relato. O preço a pagar... Nos acostumamos a ouvir desde de criança que tudo tem seu preço, e as vezes só nos apercebemos disso quando já pagamos,  posso afirmar que esse é o meu caso, paguei, ainda pago, e confesso que me faz muita falta a convivência mais amiúde com meus familiares e amigos, vejo que a falta de proximidade vai deixando um vazio, que permanece, por mais que os laços sejam fortes. Porém nada é mais forte que a arte, é através da minha arte, que vem a certeza de que serei compreendido, se bem que a compreensão não pode trazer-me o calor dos abraços que não ganhei.  (continuarei a escrever,em breve) https://ademirdesouzablogs.blogspot.com/p/ademir-de-souza-por-ademir-de-souza.html
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recantodaeducacao · 3 years
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Flordelis afirma que filha mandou matar o pastor Anderson: ‘Não concordo com o que ela fez’
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A deputada federal Flordelis (PSD-RJ), que é uma das principais investigadas pela morte do seu então marido, o pastor Anderson, acredita que Simone, sua filha biológica, foi sim a mandante do crime. Este ano, Simone deu um depoimento confessando que foi ela quem teve a ideia de matar o padrasto, pois vinha sofrendo abuso sexual. Simone disse que entregou dinheiro para sua irmã, Marzy, para comprar a arma do crime. Marzy, que assim como Simone está presa, negou essa nova versão à Justiça. Simone também teria tentado envenenar Anderson e no celular dela foi encontrado um histórico de buscas por venenos e matadores de aluguel. As declarações de Simone na Justiça não são suficientes para inocentar Flodelis, que segue sendo investigada. Em entrevista ao “Conversa com Bial”, a deputada disse que “com muita dor” acredita que a filha é culpada.
“Não fiquei presente no depoimento da minha filha na confissão, mas já soube o que aconteceu aqui em casa, vou carregar uma culpa para o resto da minha vida, culpa por amar demais um homem a ponto de ficar cega e não ver o que estava acontecendo na minha própria casa com a minha filha, principalmente no período em que ela estava com câncer”, declarou Flodelis ao se referir aos abusos sexuais que Simone afirmou ter sofrido de Anderson. “Minha filha teve câncer, foram 35 tumores, e ela alega que houve uma cena de assédio no momento em que ela tinha chegado do hospital, da quimioterapia. Foi algo que fiquei sabendo recentemente. Não está sendo fácil por causa da culpa como mãe. Eu não vi.”
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Flordelis deverá se explicar à Justiça após tornozeleira eletrônica ficar desligada ‘por horas’
Flordelis disse que confiava completamente no marido e, por isso, ficou cega. “Ele me tratava como uma rainha e ele era um pastor”, comentou a cantora gospel. Mesmo se sentido culpada, ela disse que Simone não agiu certo ao planejar o assassinato do padrasto. “Além de estar com câncer, ela carregava isso sozinha, em silêncio, esses assédios, esses estupros. Não estou defendendo ela, porque não concordo com o que ela fez, eu discordo cem por cento, ela não podia ter feito isso, não é matando que se resolve problema.” Flordelis acredita que a filha não falou nada antes por medo e que só depois que o pastor morreu ela percebeu que vivia em um relacionamento abusivo, contradizendo as várias declarações de que vivia um ótimo casamento com o marido.
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tribunabrasil · 3 years
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Flordelis afirma que filha mandou matar o pastor Anderson: ‘Não concordo com o que ela fez’
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A deputada federal Flordelis (PSD-RJ), que é uma das principais investigadas pela morte do seu então marido, o pastor Anderson, acredita que Simone, sua filha biológica, foi sim a mandante do crime. Este ano, Simone deu um depoimento confessando que foi ela quem teve a ideia de matar o padrasto, pois vinha sofrendo abuso sexual. Simone disse que entregou dinheiro para sua irmã, Marzy, para comprar a arma do crime. Marzy, que assim como Simone está presa, negou essa nova versão à Justiça. Simone também teria tentado envenenar Anderson e no celular dela foi encontrado um histórico de buscas por venenos e matadores de aluguel. As declarações de Simone na Justiça não são suficientes para inocentar Flodelis, que segue sendo investigada. Em entrevista ao “Conversa com Bial”, a deputada disse que “com muita dor” acredita que a filha é culpada.
“Não fiquei presente no depoimento da minha filha na confissão, mas já soube o que aconteceu aqui em casa, vou carregar uma culpa para o resto da minha vida, culpa por amar demais um homem a ponto de ficar cega e não ver o que estava acontecendo na minha própria casa com a minha filha, principalmente no período em que ela estava com câncer”, declarou Flodelis ao se referir aos abusos sexuais que Simone afirmou ter sofrido de Anderson. “Minha filha teve câncer, foram 35 tumores, e ela alega que houve uma cena de assédio no momento em que ela tinha chegado do hospital, da quimioterapia. Foi algo que fiquei sabendo recentemente. Não está sendo fácil por causa da culpa como mãe. Eu não vi.”
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Flordelis disse que confiava completamente no marido e, por isso, ficou cega. “Ele me tratava como uma rainha e ele era um pastor”, comentou a cantora gospel. Mesmo se sentido culpada, ela disse que Simone não agiu certo ao planejar o assassinato do padrasto. “Além de estar com câncer, ela carregava isso sozinha, em silêncio, esses assédios, esses estupros. Não estou defendendo ela, porque não concordo com o que ela fez, eu discordo cem por cento, ela não podia ter feito isso, não é matando que se resolve problema.” Flordelis acredita que a filha não falou nada antes por medo e que só depois que o pastor morreu ela percebeu que vivia em um relacionamento abusivo, contradizendo as várias declarações de que vivia um ótimo casamento com o marido.
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ocentrodopoder · 3 years
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Festa e alianças políticas: a vida de mordomias de Flordelis
De saia longa preta feita na medida para esconder a tornozeleira, blusa de poás e longa peruca acobreada, a deputada federal e pastora Flordelis dos Santos (PSD-RJ) comemorou seu aniversário de 60 anos no palco de sua igreja em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, como se inquérito não houvesse: ela é apontada como mandante da morte do marido, Anderson do Carmo, em junho de 2019. Protagonista de uma história tanto tétrica quanto mirabolante — para começo de conversa: tem 55 filhos, sendo 51 adotados —, Flordelis se tornou ré na Justiça em agosto passado, mas segue firme na vidinha de parlamentar, religiosa e cantora, com fé na expectativa de que a providência divina vai livrá-la dessa. “Eu perdi meu marido de forma trágica. E entreguei tudo na mão de Deus. O meu oculto e escondido pertencem a ele. E tudo vai vir à tona na hora dele”, profetizou do púlpito, na sua festa.
No plano terreno, ela procura alinhavar alianças políticas para se salvar na Câmara e, ao mesmo tempo, se mexe para evitar a derrocada de sua igreja: a comemoração, no único dos seis templos do Ministério Cidade do Fogo ainda em funcionamento, começou com uns trinta gatos-pingados e só acabou com cerca de 150 (no espaço cabem 1 000) porque um pastor amigo alugou um ônibus e convocou seus paroquianos para a festa. Nem a prometida “Santa Ceia”, composta de estrogonofe de frango e bolo de sobremesa, atraiu os fiéis. Aglomeração, pelo menos, não houve.
Dois meses depois de ser indiciada, a deputada Flordelis teve um pedido de afastamento da função encaminhado ao Conselho de Ética da Câmara. Por causa da pandemia, o órgão não estava funcionando, e assim permaneceu o ano todo. Agora, nem existe: com a mudança da mesa diretora, novos integrantes têm de ser indicados, o que só deve acontecer no fim do mês. Enquanto isso, embrulhada na sacrossanta imunidade parlamentar, Flordelis segue desfrutando imóvel funcional, salário de 33 700 reais, dois carros, passagens aéreas e consultoria de mídias sociais, utilíssima na preservação de sua arranhada imagem.
Também faz questão de cultivar boas relações com o poder, tecendo elogios nas redes sociais, entre outros, ao presidente Jair Bolsonaro e ao deputado Arthur Lira. Ao lado deste, apareceu em uma foto comemorando a vitória de seu nome para a presidência da Câmara. “Vencemos. Agora a Câmara terá voz”, proclama a postagem. Em julho, quando Michelle Bolsonaro foi diagnosticada com Covid-19, manifestou sua solidariedade à primeira-dama, também evangélica, exibindo foto das duas juntas. Com o mesmo Lira e mais dezenas de congressistas, visitou a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e o Palácio Guanabara, onde se encontrou com o governador em exercício, Cláudio Castro. Flordelis espera que a proximidade com figuras importantes impeça que a Câmara a afaste — e o histórico da Casa, reticente a punir integrantes, conta a seu favor. Mas sua presença em atos públicos é classificada como “constrangedora” por parlamentares ouvidos por VEJA. “Lira é uma raposa felpuda da política, não vai se queimar por causa dela”, afirmou um ex-­aliado da deputada.
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MUY AMIGOS - Flordelis e seu agente de shows, Soares: eles negam namoro –Reprodução/Instagram
Principal nome na trama macabra que resultou no homicídio de Anderson, com quem foi casada por 25 anos, a deputada nega participação no crime e põe a culpa em parte da prole. Uma neta e sete filhos estão na cadeia por envolvimento no caso. Todos, com exceção de um — Lucas, que comprou a arma do crime —, apoiam a mãe e se esforçam por inocentá-la. Uma filha biológica, Simone dos Santos, confessou em juízo que foi a responsável por ter planejado o assassinato, junto com uma irmã adotiva, para se livrar das investidas sexuais do padrasto. A teia de relações no lar dos Santos-Carmo é complicada. Anderson, antes de se casar com Flordelis, namorou Simone. Há um caso de casamento entre irmãos adotivos. A linha de poder doméstico seguia uma hierarquia típica de seitas religiosas desvirtuadas, com os mais velhos dando ordens aos mais novos.
A polícia, no entanto, considera que a cabeça do assassinato é mesmo a deputada, interessada em se livrar do controle de Anderson, que dominava tanto sua carreira quanto as suas finanças. As investigações mostram que, junto com parte dos filhos, ela arquitetou um plano para envenená-lo que começou em maio de 2018, mais de um ano antes do assassinato, quando ele foi internado pela primeira vez com gastroenterite aguda. “As persistentes tentativas de envenenamento geraram cada vez mais internações”, aponta o inquérito. A certa altura, uma das noras do casal passou cinco dias hospitalizada depois de tomar, por engano, um suco destinado ao sogro. “Ele é ruim de morrer, não morre nunca”, teria dito a filha Simone, segundo relato de um irmão, Luan dos Santos. Diante dos fracassos, mãe e filhos-cúmplices cogitaram contratar um matador de aluguel para simular uma tentativa de roubo. Também não deu certo. Anderson estava na garagem da casa da família, de cueca, quando foi baleado e morto, segundo as investigações, por um dos filhos biológicos, Flávio dos Santos.
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CONEXÃO BRASÍLIA - A deputada com Lira (acima), celebrando a vitória dele na Câmara, e com Michelle: exibindo proximidade com o poder nas redes sociais –Reprodução/Instagram
A pastora Flordelis começou a ficar famosa em 1994, quando se divulgou sua primeira adoção (muitas sem documentação) serial, de 37 de uma vez só. No mesmo ano se casou com Anderson, que era dezesseis anos mais jovem e havia sido acolhido em sua casa. A carreira de pastora e cantora gospel deslanchou no mesmo ritmo que a vaidade de Flordelis. Nascida e criada na favela do Jacarezinho, ela fez diversas plásticas nos seios, glúteos e nariz, repaginou o guarda-roupa com grifes caras e, para disfarçar um início de calvície, passou a desfilar com perucas variadas — seriam seis, cada uma de 5 000 reais. Depois da morte do marido, dizem pessoas próximas, o processo de embelezamento se acentuou. “Ela sempre se importou com a imagem e tinha o costume de aplicar Botox pelo menos três vezes por ano, mas agora gasta ainda mais com tratamentos estéticos”, afirma uma delas. Há três anos, lançou-se candidata a deputada federal e foi a quinta mais votada no Rio de Janeiro.
Os cuidados com a boa forma — além do carisma, claro — podem ter encantado Allan Soares, seu agente de shows, 35 anos mais novo, com quem estaria namorando. Ambos negaram o romance a VEJA, afirmando que são apenas bons amigos. Soares anda tendo pouco que fazer, porque Flordelis está impedida de viajar — só pode circular entre o Rio, onde mora, e Brasília, onde trabalha, o que deixa quase em branco a agenda de shows (pelos quais garante não receber cachê). Com a renda da igreja secando, a deputada se sustenta atualmente com o mandato parlamentar — salário, verba de gabinete de 2,1 milhões de reais e, em 2020, um adendo de 1,3 milhão para despesas extras. Também teve liberados 10,1 milhões de reais em emendas parlamentares que distribui a seu bel-prazer. Infratora contumaz de medidas cautelares, que a impedem de viajar e a obrigam a estar em casa entre 23 e 6 horas, a deputada também desliza no uso da tornozeleira: segundo a central de monitoramento da Secretaria de Administração Penitenciária, as baterias foram descarregadas nos dias 11, 25 e 27 de dezembro. Até agora, Flordelis teve sorte: todos os seus pecados foram perdoados.
Publicado em VEJA de 17 de fevereiro de 2021, edição nº 2725
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bcrreco-blog · 6 years
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                              ✰ ° ›  ᴀʙᴏᴜᴛ ::: ᴍᴀᴛʜᴇᴜꜱ ☾ ✰ ° ›  
                                          os ᴍᴏɴsᴛʀᴏs sob a cama                                  não eram os maiores                   os que criaram em mim talvez sejam bem piores                                                                     𝓂𝑒 𝓈𝒶𝓁𝓋𝑒! 
                                                      básico: 
nome: matheus pereira moraes apelido: teteu, berreco, boi, etc. idade: 22 anos signo: capricórnio cidade natal: vitória, es profissão: garçom — e músico nas horas vagas família: Sebastião José Moraes (pai); Maria Alice Coelho Pereira (mãe); não conhece nenhum de seus irmãos por parte de pai. animais de estimação: nenhum. objetivo de vida: ser cantor estilo: o menino sempre anda com uma camiseta larga e calça jeans, nos pés sempre usa um tênis, quase sempre com o cadarço desamarrado. o cabelo um pouco bagunçado já que quase não o penteia. não gosta de relógios e nem pulseiras, só usa sempre o mesmo cordão. playlist: relicário - menestrel; garoto de aluguel (taxi boy) - zé ramalho; berreco - claudinho e bochecha; monstros - letodie; homenagem a vida - 3030. 
                                                               história:
(1995; 2013)  — vitória, es. passar a noite de natal sozinho nem sempre é bom, a mãe de matheus vivia essa situação em 1995. o marido no bar, curtindo com mulheres da noite enquanto ela ficava em casa, vendo a programação natalina da televisão. e foi naquele dia que o menino resolveu dar as caras pela primeira vez, nascendo alguns dias antes do previsto — maria alice até hoje o descreve como seu pequeno milagre. ao decorrer dos anos, teteu foi a única ajuda financeira de maria, trabalhando desde os 14 anos para conseguir pagar as contas. seu pai havia se entregado totalmente ao álcool, tornando a relação dos dois quase nula.  (2013; 2015) — rio de janeiro, rj. no terceiro ano do ensino médio largou a escola, não tinha tempo para fazer faculdade. se mudou para o rio com 17 anos em busca de uma melhor condição e para sanar sua vontade de explorar o mundo. sua vida era focada apenas em duas coisas: música e trabalho. no começo a esperança de ter uma carreira de sucesso tomava conta do jovem mas logo descobriu que não seria tão fácil já que agora tinha que sustentar ele e a própria mãe. com cada vez menos dinheiro, acabou se tornando garoto de programa. a profissão dava dava mais retorno do que o esperado mas aquela ainda não era a vida tão sonhada. foi no rio que também conheceu a garota que partiu seu coração em mil pedaços. em 2015, no réveillon, cansado da cidade que estava e incentivado pelo discurso de ‘ano novo, vida nova’ que acompanhava a celebração, que decidiu entrar no primeiro ônibus que visse e recomeçar a vida em uma nova cidade.  (2015; hoje) — florianopolis, sc. o destino o levou até florianópolis. era um ambiente totalmente desconhecido, nunca tinha saído do sudeste e a única coisa que sabia sobre o sul era o que tinha ouvido das professoras da escola — coisas que nem lembrava mais, sempre odiou geografia. logo no inicio da mudança já encontrou a menina dos seus sonhos e, finalmente, começou um novo relacionamento. por causa dela, saiu da vida de prostituição e arrumou um trabalho como garçom. o relacionamento foi passando e começou a ganhar fama de corno manso na cidade, tenta não esquentar a cabeça com isso pois prefere confiar cegamente na namorada. 
                                            personalidade:
quase ninguém conhece matheus o bastante para saber sua real personalidade. por fora é um menino com cara fechada, não gosta de se abrir para o mundo por medo das decepções. um pouco sério demais e ríspido, sem papas na língua. mesmo com o campo de força armado, não deixa de ser um jovem adulto normal, que gosta de sair para beber com os amigos. mas, se você ganhar a confiança dele, se mostra bastante engraçado, emotivo, carinhoso e simpático. no romance é o tipico trouxa, se está com uma menina fica totalmente apaixonado e essa paixão o cega, fazendo confiar demais na pessoa.  fatos aleatórios.  — 1. adora escrever. tem um caderno onde escreve suas composições e outro onde escreve seu dia a dia - que nega até a morte ser um diário. mantém os dois em segredo.                               2. a única língua que sabe falar é o português. aprendeu o básico de inglês na escola mas já não lembra mais por falta de uso. 
                                  3. carrega uma foto 3x4 da mãe na carteira para olhar nos momentos difíceis ou que sente saudade.                                   4. sempre tem um maço de cigarro guardado no bolso.
                                  5. desde pequeno sonha em ter um cachorro mas nunca pôde por não ter condições financeiras. 
                             6. provavelmente tem alguns irmãos por parte de pai perdidos pelo mundo mas prefere não os procurar ou conhecer.   
                                                 conexões:
namorada. x é a garota dos sonhos de matheus e a única que conseguiu fazer com que esquecesse a ex. seriam o casal perfeito se não fosse por um motivo: x sempre o traí e todos sabem disso. ( inspo: berreco - claudinho e bochecha; brinquedinho - dan vieira; cowboy - banda uó; em plena lua de mel - pedra leticia )  “ex”. matheus conheceu y no rio de janeiro e o relacionamento dos dois era bem confuso. não era um namoro mas o tempo que ficaram nesse vai e volta faz com que se chamem de ex. foi a maior decepção amorosa do menino. ( inspo: cilada - molejo; brincando comigo - seu cuca ) amigos de festa. matheus tem dois amigos de festa: a e b. quando a não está disponivel, ele chama o b. quando b não está disponível, ele chama o a. não tem intimidade para falar sobre problemas pessoais com eles mas sempre se diverte quando saem juntos. ( inspo: turma do funil - dennis dj; festa no motel - mc davi  )  amigx que quer se aproximar. não é fácil para teteu criar intimidade o bastante com alguém para compartilhar os problemas. mas z tenta sempre ajudar. ( inspo: campo de força - supercombo ) talarico. um amigo próximo que está de olho na namorada de matheus. tipo o esteban com o pc siqueira.  (mulher do brother - armandinho) qualquer outra conexão. aceito desde inimigo até irmão perdido, só vamo. 
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lovacedon · 4 years
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Alvo de investigação, Carlos Bolsonaro manteve cofre particular em banco, apontam extratos
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Dados fazem parte de documentos entregues à Justiça num processo em que o vereador pede indenização por prejuízos causados por investimentos O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) manteve ao menos de 2007 a 2009 um cofre particular para guarda de bens no Banco do Brasil, indicam extratos bancários do filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Os valores eventualmente mantidos ali não foram declarados à Justiça Eleitoral quando Carlos se candidatou à reeleição na Câmara Municipal do Rio, em 2008. De acordo com as regras do banco da época, os cofres particulares eram destinados à guarda de papéis, moedas, documentos ou joias. A existência do cofre é indicada em extratos bancários entregues à Justiça de São Paulo pelo próprio vereador num processo em que pede indenização por prejuízos causados por uma corretora em investimentos na Bolsa de Valores. Foi nesta ação que o vereador declarou ter pago R$ 15,5 mil em dinheiro vivo em junho de 2009 para cobrir prejuízos com o investimento. Os documentos foram anexados à ação para comprovar as transferências realizadas à corretora. Estão nos autos os extratos de 14 dos 22 meses entre maio de 2007 e fevereiro de 2009. Em todos eles há referência à "tarifa de aluguel de cofre", que custava mensalmente ao vereador R$ 115 até abril de 2008, quando foi reajustada para R$ 123. Os papéis não indicam os bens ali guardados e sua avaliação. Os locatários, contudo, são obrigados a declarar o valor do que é mantido no local no termo de adesão --documento que não consta no processo. O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) entrou com um processo contra uma corretora por perdas na bolsa Reprodução do YouTube No período em que mantinha um cofre, Carlos tinha como único rendimento o salário como vereador, cuja remuneração variou entre R$ 5.500 e R$ 7.000 (ou R$ 11 mil e R$ 13 mil, em valores atualizados). À Justiça Eleitoral em 2008 ele declarou ter um patrimônio de R$ 260 mil, composto por um apartamento e um carro. Ele não informou nada sobre seus investimentos na Bolsa nem sobre os bens eventualmente guardados no banco. Também não descreveu seu saldo em conta, que variou entre R$ 1.300 e R$ 32 mil no ano do pleito. Carlos não foi o único integrante da família Bolsonaro a manter um cofre no banco. A ex-mulher do presidente, Ana Cristina Siqueira Valle, alugou o serviço ao menos entre 2005 e 2007, período em que vivia com Bolsonaro. Ela declarou à polícia em 2007, quando notou um arrombamento do cofre, que havia no local R$ 200 mil e US$ 30 mil em espécie, além de joias avaliadas em R$ 600 mil. Até abril de 2008, Valle era chefe de gabinete de Carlos na Câmara Municipal. A revista Veja revelou em outubro de 2018 que, na ocasião, ela atribuiu o roubo a Bolsonaro, de quem estava se separando em processo litigioso. A acusação contra o presidente, porém, não foi registrada na polícia. O cofre de Ana Cristina ficava na agência do Banco do Brasil na rua Senador Dantas, a 250 metros da Câmara Municipal. Ela também mantinha um escritório de advocacia próximo ao local. Os extratos não permitem identificar onde ficava o de Carlos --a agência em que tinha conta também ficava no centro da cidade, a cerca de 500 metros da sede do Legislativo municipal. O uso de cofre já foi mencionado em casos de corrupção como forma de ocultar dinheiro ilegal. Um dos delatores da Lava Jato chegou a processar um banco após um roubo numa agência onde mantinha cerca de R$ 8 milhões em notas de euro e dólar. O ex-governador do Rio Sérgio Cabral manteve em cofres na Suíça barras de ouro e diamantes. Carlos é alvo de investigação no Ministério Público do Rio de Janeiro sob suspeita de empregar funcionários fantasmas na Câmara Municipal. Investigadores acreditam que havia no gabinete do vereador um esquema semelhante ao da "rachadinha" que a Promotoria aponta entre ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A prática conta, em alguns casos, com circulação e acumulação de dinheiro vivo. Uma das estratégias usadas para alimentar o esquema, segundo o MP-RJ, é justamente o emprego de funcionários fantasmas. No gabinete de Flávio, diz a investigação, esses servidores devolviam seus salários a Fabrício Queiroz, apontado como operador financeiro. A devolução ocorria por transferências ou saques e depósitos subsequentes na conta de Queiroz. Outra modalidade, suspeita o MP-RJ, era o saque do salário da conta do assessor e entrega em mãos ao suposto operador financeiro. Esta modalidade, porém, não deixa registros bancários, dificultando a investigação. O jornal O Globo revelou na última quarta-feira (2) que um dos ex-assessores de Carlos sacava quase a totalidade de seus vencimentos na Câmara Municipal. Trata-se de Márcio Gerbatim, ex-marido de Márcia Aguiar, mulher de Queiroz. Os dados constam da quebra de sigilo bancário feita na investigação contra Flávio, que atingiu todos seus ex-assessores no período de janeiro de 2007 e dezembro de 2018. Neste 12 anos, Gerbatim foi funcionário do vereador (abril de 2008 a abril de 2010) e do senador (abril de 2010 a maio de 2011), motivo pelo qual foi possível verificar sua movimentação financeira obtida na Câmara Municipal. A prática de saques é a mesma de outros ex-assessores de Flávio investigados. Entre eles estão nove parentes da ex-mulher do presidente, Ana Cristina. O grupo sacou, em média, 84% dos seus salários recebidos na Assembleia. Os promotores afirmam que este dado corrobora informação publicada pela revista Época segundo a qual alguns parentes de Ana Cristina Valle devolviam até 90% de seus salários a Flávio. Carlos empregou em seu gabinete na Câmara sete parentes de Valle, além da própria ex-mulher do presidente. Ela também é investigada no procedimento contra o vereador. A defesa de Carlos não se pronunciou sobre a existência do cofre. Em relação aos saques de seu ex-assessor, o vereador disse, em suas redes sociais, que "a pessoa sacar seu salário nunca foi crime". "Fato ocorrido há 10 anos! A narrativa destes é tão normal quanto dizer que homem pode ser mulher se quiser! O objetivo sempre foi um só: atingir o presidente!", escreveu o vereador. 05/09/2020 17:28:36 Alvo de investigação, Carlos Bolsonaro manteve cofre particular em banco, apontam extratos
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davidbaker75 · 7 years
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Tensão na área do mineroduto
CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO. Vanessa Rosa dos Santos, 33, recebeu um bilhete dizendo que seria a próxima (vítima). O marido dela, Reginaldo Rosa dos Santos, 37, não consegue emprego desde que se envolveu na luta contra a Anglo American, que instalou em Conceição do Mato Dentro o complexo Minas-Rio, que inclui uma mina de minério de ferro no município da região Central do Estado, um porto, em São João da Barra (RJ), e um mineroduto ligando as duas extremidades. Elias Souza, 39, foi agredido na rua, na frente dos filhos pequenos. Lúcio Pimenta, 51, foi expulso de sua propriedade e enfrenta cerca de 15 processos judiciais. Lúcio Guerra Júnior, 51, recebeu a ligação de uma funerária oferecendo serviços. Juntos, os cinco moradores de Conceição do Mato Dentro são quase metade das 11 pessoas sob proteção no Estado por conflitos ligados à mineração. O promotor de Justiça Marcelo Mata Machado explica que os cinco foram incluídos no Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos a pedido do Ministério Público Estadual (MPMG) da comarca de Conceição. “Foram instaurados dois procedimentos investigatórios criminais na Promotoria de Justiça de Conceição do Mato Dentro, que estão em fase de instrução e coleta de provas”, afirma Machado. Desde 2007 moradores confrontam a mineradora. Agora, a empresa pretende ampliar a capacidade da mina na fase chamada “step 3”. A gota d’água do conflito foi quando os cinco conseguiram, na Justiça, cancelar audiência pública marcada para 11 de abril deste ano. O cancelamento adiou o processo de licenciamento do step 3. Foi o suficiente para rachar a cidade entre os contra e os a favor do empreendimento. “Depois que a audiência foi cancelada, jogaram um bilhete debaixo da nossa porta dizendo o seguinte: ‘Já sabemos. Foi você. Próxima. Pela Anglo sempre. Sim ao Step 3’. Também veio motoqueiro na nossa porta ficar buzinando”, conta Vanessa. “As pessoas viram a cara para a gente, ninguém dá emprego”, relata Reginaldo, que trabalhava em uma terceirizada da mineradora. Ele conta que o casal morava no distrito de Cabeceira do Turco, de onde foi retirado por impactos do projeto da Anglo – a casa deles tremia com a passagem do minério pelo mineroduto. Desde então, a empresa paga aluguel social para eles, na sede do município. “Nos tiraram de onde tínhamos nosso sustento e nos colocaram na cidade, onde temos que comprar tudo”, conta. Retirado de casa. Depois de ser agredido com um murro no meio da rua, na frente dos dois filhos pequenos, Elias Souza precisou deixar sua casa com a família. Sob o programa de proteção, eles moraram em outra cidade por quase dois meses, tempo em que a filha mais velha, de 11 anos, ficou sem frequentar escola. Cansado de se esconder, Elias Souza voltou para Cabeceira do Turco, mas vive com medo. A mulher dele, Raquel Rosa de Matos, 35, não consegue dormir. “A gente fica escutando barulho de carro rondando nossa porta. Quando minha filha sai para ir à aula, meu coração aperta”, conta. “As ameaças chegam das pessoas que gostam da mineração. Eu não as culpo, só que não concordo”, afirma Elias Souza, que chegou a ficar internado em hospitais em Belo Horizonte e vive hoje à base de medicamentos para depressão. Por meio de nota, a Anglo destaca que “a empresa não tolera ou permite que qualquer tipo de violação ou ameaça seja feita por seus funcionários ou parceiros”. A mineradora informa ainda que é signatária do Pacto Global das Nações Unidas (ONU) desde 2004 e apoia a implementação dos princípios voluntários de segurança e diretos humanos, bem como os princípios orientadores da ONU sobre empresas e direitos humanos.
Ciclo de ameaças
“O ciclo de ameaças se intensificou. Não sei quem me ameaça, mas o pano de fundo é a empresa.” Lúcio Guerra Júnior, 51 Morador da cidade
Refúgio no mato
“Às vezes, quando vejo movimento estranho na estrada, entro para dentro do mato para dormir.” Lúcio Pimenta, 51 Lavrador
Comitê criado para dialogar com moradores barra quem é contra
No começo deste ano, a Anglo American criou um comitê de convivência para dialogar com a comunidade e esclarecer dúvidas sobre os projetos. Participam representantes da mineradora e dos moradores de Turco, Cabeceira do Turco, Sapo e Beco. Entretanto, lideranças contrárias à forma como a mineradora vem conduzindo as conversas reclamam que não podem participar. “No começo, convidamos todos, mas não quiseram. Agora, eu mesma não deixo eles entrarem, porque senão vão ‘melar’ nossas negociações. Tudo indica que a Anglo vai comprar as terras de quem quiser vender. Eu mesma já vendi (antes) e posso dizer que a empresa não lesa ninguém. Ela paga direitinho”, afirma a coordenadora do comitê, Sandra Celestina Stemler. Ela destaca que a Anglo deu opção: “Quem quiser sair sai. Quem quiser ficar fica, com garantia de qualidade de vida. Mas 99% querem sair. A empresa está disposta a colaborar”, diz.
FOTO: Douglas Magno Com medo, Vanessa e Reginaldo tiveram que deixar a casa na roça
Ministério Público
Desinformação. Para o procurador do Ministério Público Federal Hélder Magno, essa é uma das principais violações de direitos humanos cometidas contra a comunidade. Investigação. Há inquéritos civis para investigar os supostos crimes nos processos de licenciamento ambiental envolvendo a Anglo. Cobrança. O MPF solicitou da Anglo, dos órgãos ambientais e dos jornais locais esclarecimentos sobre a falta de transparência na divulgação da audiência pública que aconteceria em 11 de abril.
Sindiextra desconhece conflitos no Estado
Representante das mineradoras no Estado, o Sindicato das Indústrias Extrativas de Minas Gerais (Sindiextra) desconhecia que os conflitos envolvendo as empresas e as comunidades onde elas atuam levaram à inclusão de 11 pessoas em programas oficiais de proteção. Informado pela reportagem, o diretor administrativo da entidade, Cristiano Parreiras, disse que “apoia as ações do Ministério Público e está aberto a ser a interface para buscar soluções para os conflitos”. De acordo com ele, a maior parte das situações ocorre porque a população desconhece as características da atividade mineradora. Ele garante que as empresas desenvolvem constantes ações para “esclarecer a população em geral, em linguagem acessível, sobre os impactos e os benefícios da atividade”. “Todas as mineradoras têm processos muito abertos de comunicação, até por conta das exigências legais”, diz. Ele completa que esses processos estão em constante evolução.
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“Marido de Aluguel em Petrópolis”
“Marido de Aluguel em Petrópolis” por Marido de aluguel Petrópolis https://link.medium.com/p5Rig6u4h9
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Ademir de Souza-SAMBA-PAGODE-BOSSA-CANÇÃO.
ADEMIR DE SOUZA ''POR'' ADEMIR DE SOUZA
Começando, pelo momento descrito pela minha mãe, de quando e onde cheguei nesse maravilhoso mundo. O lugar fica em Bom Jesus de Itabapoana RJ. minha terra natal, (Cis-Maria) onde meus pais trabalhavam na roça, ainda não conferi se era uma fazenda, um sitio, só sei que a situação era de tal precariedade, que me banharam na cacimba quando nasci. (cacimba, pequeno poço de água) Me sinto lisonjeado, pois comparando com a poluição de hoje era bem mais saudável. Pois isso foi em 1951.   Pensando que eu o 6º (sexto) filho de 10 como não foi a chegada ao mundo dos outros 6 (seis)? De Bom Jesus, a lembrança que me vinha vagamente era, A) de estar na roça com um cacumbu de enxada (cacumbu enxada gasta, pequena) a ajudar na lida capinando,  B) da vasilha que levávamos o almoço, era uma lata de marmelada, que depois de comermos o doce era aproveitada como marmita, C) da viagem de trem para São Gonçalo RJ. ate que quando adulto comecei a conversar com minha mãe e minha irmã mais velha (Noli)  sobre o passado pois ela era uma eximia contadora de casos. Em São Gonçalo RJ. a nossa primeira morada foi no bairro Paraíso (Morro do Marimbondo) na casa da minha irmã Marlene, codinome, (Cota) depois na casa de um casal por nome Porfírio e Vica, que tinham três filhos Heraldo e Zé, e uma menina, ali ficamos por pouco tempo pois a minha mãe acostumada com a roça viu na oportunidade de morar e cuidar de um sitio no bairro de Santa Luzia São Gonçalo RJ. a chance de passar por menos aperto, pois assim poderia tirar da terra o nosso sustento. No lugar, hoje existe uma comunidade, pois o progresso trouxe a estrada BR 101 e assim se viu o manguezal  sendo aterrado e dando a lugar a novas residencias (isso já nos anos 70 e 80) (o lugar fica no final da rua: Maria Rita no bairro do Porto Novo São Gonçalo RJ.) ali moramos de 1960 até 1969 quando terminei o curso primário no colégio interno Aprendizado Agrícola de Sacra Família, (veja no blog) http://aprendizadoagricoladesacrafamilia.blogspot.com.br/, onde estudamos de 1964 a 1968, me lembro bem de quando fomos para o colégio interno eu e meu irmão mais novo, o Brasil estava em polvorosa os militares tomavam conta do pais, se iniciando os malditos tempos, de ditadura.Moramos de favor por muito tempo, ora na casa de irmãos casados, ora na casa de amigos, ate minha mãe construir com ajuda de amigos e parentes uma casa de estuque num terreno da marinha por permissão de um cidadão por nome Capitão Meninô, que tomava conta do terreno  onde existia uma colônia de pescadores denominada Maçaranduba, pois ali existia varias arvores desta especie, onde corre o Rio Marimbondo, nesse tempo ainda pudia-se desfrutar do banho, da pesca do camarão, peixes, e caranguejos no manguezal, o que me inspirou anos a frente ao deparar-me com o estado de poluição e depredação do meio ambiente, a compor a música,  "YouTube "Chora Baia de Guanabara"   Os motivos da minha ida com o meu irmão para o internato foram. Havia  um colégio interno no bairro Paraíso Em São Gonçalo RJ. (Patronato de Menores de São Gonçalo) onde trabalhava o marido da minha irmã, assim consegui a oportunidade de estudar como semi-interno a noite dormia na casa da minha irmã que por ser o seu marido funcionário do colégio teve a oportunidade de construir e ali morar, nas terras do colégio,  assim foi o primeiro núcleo da família a ter uma casa propiá e sair do aluguel. Devido a urbanização do bairro Paraíso e o crescimento da população, ficou inviável a permanência do internato, assim com seu fim e a transferência dos alunos para outros núcleos o diretor consultou minha mãe oferecendo a oportunidade da minha inclusão e do meu irmão entre os transferidos, foi a oportunidade para estudarmos. Fiquei internado de 1964 a 1968 quando tive que sair ao completar 18 anos, meu irmão ainda ficou por mais um ano, pois o colégio passou a ter internos com menos de 10 anos, uma pena.   Minha família, como tantas outras famílias brasileiras e mista de miscigenação, por parte da minha mãe são imigrantes europeus assentados em Santo Antônio de Pádua RJ. por parte do meu pai índios e negros, naturais de Bom jesus de Itabapoana RJ. e arredores. A realidade e que as famílias dificilmente resistiam as dificuldades de se adaptarem a mudança brusca de sair do interior e vir para cidade grande, a minha não resistiu e como quase sempre os filhos ficam sobre os cuidados da mãe, foi o nosso caso. Se por um lado a minha ida para o colégio interno foi importante pra eu estudar, por outro me privou do conhecimento que se adquire na convivência do dia a dia com a sociedade, ainda mais num período de ditadura, a escassez de informações  me privou de desenvolver a veia artística em tempo de possibilidade de maior absorvência das informações. Em 1968 ao sair do internato não havia meio termo era trabalhar, onde e no que viesse, meu cunhado um pedreiro (como se dizia) de mão cheia, era disputado no bairro, fui pro trampo com ele, mais logo aprendi a profissão me emancipei, criei minha clientela, e fui a luta, convenci minha mãe a sair do trabalho e assumi a  casa. Aos Vinte e Quatro já era pai, meu primeiro filho fruto de um relacionamento que assumi aos 21 anos mais que eu pela pouca idade, e num momento em que eu vivia a euforia de aproveitar cada instante de folga do trabalho, os bailes, o futebol com os amigos, praia, toda opção de lazer possível la estava eu, não deixava escapar, queria recuperar o tempo perdido por ter ficado no colégio interno dos 12 aos 18 anos, como se isso foce possível, bem, não deu certo. Casei-me em 1976 com tudo que e de direito padre, igreja, álbum de fotos, em 1977 mais um garotão, em 1980 uma linda menina, em 1981 mais uma linda menina,  porem o casamento acabou, poderia enumerar razões muitas, porem prefiro crer que não tinha que ser. Em meio ao trabalho as diversões, o casamento, e os relacionamentos amorosos, hoje me apercebo de alguns pitacos referentes ao meu comportamento e as minhas ações, que e motivo de reflexão. Certa vez, minha mãe ao ver-me, me trajar para ir ao baile comentou, você não deveria casar-se nunca, (parecia que estava prevento a minha saga) Certa vez, trabalhando e cantarolando, a filha de uma cliente de trabalho onde executava uma reforma, ao observar-me indagou-me se eu cantava em Inglês, queria me indicar pra uma banda, era moda nos anos 70 pois as musicas cantadas nesse idioma invadiram as rádios brasileiras e predominavam nos bailes. Certa vez, ainda como ajudante, mais aproveitando a oportunidade que tinha, sempre pegava a ferramenta para ajudar o pedreiro, o encarregado da obra observando o meu desempenho comentou, com o pedreiro, esse vai te passar a casca. Certa vez, trabalhando na casa de um pastor evangélico, ele comentou, você e abençoado por Deus, indaguei o porque, ele fez referência ao rendimento do meu trabalho comparando com meus companheiros. Certa vez, ao revestir o piso da área de trabalho de um cliente em caquinho, fragmentos de cerâmica, (mosaico), sua esposa vendo-me executar o acabamento que requeria habilidade apurada, pois que a areá tinha medidas irregulares disse-me, es um artista. Certa vez, um amigo e companheiro de trabalho e do grupo de samba em que tocávamos, num encontro casual, quando eu estava indo dar um role num fim de semana e estava sem grana, ele dividindo o pouco que tinha comigo, comentou, amigo só tem um jeito pra nos, e ganhar na loteria, ou o sucesso com a música. Certa vez, aos 29 anos quando comecei a aprender  tocar violão, alguém disse-me você esta muito velho para isso. Certa vez, indo a uma radio comunitária para divulgar a minha música, o locutor ao saber que eu trabalhava na construção civil, comentou, o cara e pedreiro, quer ser cantor. Certa vez estava eu no patio do colégio, sozinho observando a natureza e cantarolando, o instrutor de educação física que  também era musico, tocava órgão, e era quem organizava o coro da igreja convidou-me para fazer parte do grupo, aceitei de pronto, assim iniciei minha experiência de cantar em publico. Certa vez, ao Apresentar na radio Nacional do RJ. a música Desenganos que tinha gravado as preças, o   Gerdal dos Santos criticou-me duramente, mencionando você tem trabalhos melhores, refiz tudo. Certa vez, passando para o maestro o CD com a minha música para ele fazer a partitura, expliquei  a minha condição de autodidata, e pedi para que não considerasse supostos erros, ele ouviu e disse-me, se você estudasse não sobraria nada pra mim, e ainda pontuou, tive que estudar muito para ser musico, pois não me é natural o dom. Certa vez, da minha mãe no nosso derradeiro dialogo ouvi, se essas coisas das  musgas desse certo, era uma afirmação de que por certo ela tinha esperança na melhoria de vida com o sucesso das nossas musicas eu e o meu filho Fabiano. Essas intervenções me serviram e me servem de pauta para o meu comportamento diante das situações, posteriores.   De 1983 a 1997 se deu a minha saga de mergulhar na experiencia musical de fato, pois entre aprender a tocar cavaquinho, violão, frequentar biroscas bares, compondo e cantando, foi um mergulho profundo,  o que me trazia a tona era o compromisso com meus filhos que estavam sobre a tutela da minha mãe. Esse foi um período fértil, compondo e formado parcerias, surgiram letras e músicas de vertentes variadas, muito questionado, imaginem eu com meus filhos chegando a adolescência me lançando a aventura de formar grupo de samba, mais a arte e assim quando esta na essência grita dentro de nos e nos impulsiona impondo sua força, posto que, a arte esta alem do artista. Se para um jovem o sonho de ter suas qualidades e vocações artísticas como o foco de suas realizações nem sempre recebe incentivo, imaginem eu, um trintão e pai de quatro filhos. Já vivendo sob a áurea do fim da ditadura militar, vieram ventos melhores, teve-se mais acesso as informações, a cultura espalhava-se por nossos torrões, as canções já não eram censuradas e traziam em suas letras informações as quais não tive acesso ate então, meados dos anos 80. E assim o tempo ia passando, vida sentimental conturbada, posto que não havia possibilidade de adequação das situações que me enredava,  meus filhos, noitadas, bares, casos amorosos, o porto seguro era minha mãe e meus filhos, que sempre estavam latentes na minha consciência como a lembrar-me dos meus deveres de filho e pai. Ate 1997 foram muitas experienciais no campo amador, quando descobrindo o talento do meu filho, tive que buscar conhecimento no meio profissional, estúdio, radio,  ver realize (histórico) "site ficial" O ano de 1997 foi marcante, descobri o talento do meu filho, nasceu minha neta,  reencontrei a mulher que ate hoje e a minha companheira e parceira, me dando suporte para realizar o meu trabalho, (foran-se 15 anos) que de compositor, cantor e musico, se adequou a produção musical, e todo seguimento de respeito ao gênero música, conferir no site,https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ "Ademir produtor"e fazendo busca nas redes sociais como (Ademir de Souza) e (ademirniteroi). De 1997 ate hoje 2012, tenho trabalhado com afinco, porem com serenidade, pois sei que a arte não deve ser imposta e sim apresentada, para que crie identidade, conquiste, e se imponha por si mesma, ai e ela que vai representar-te, compositor, artesão, pintor, cantor, cantora, e toda manifestação artística. Indagado sobre o meu interesse neste seguimento, exponho que não e simplesmente interesse, a arte quando esta em você, e você não a absorve, para depois a expressar, seja de que forma for, nos ronda a impressão de que esta sempre faltando alguma coisa, vem-me a lembrança de quando frequentava os bailes/show dos anos 70, me postava bem próximo ao palco e observava cada detalhe porem não tinha a menor percepção que estava ali o que eu queria fazer, nesses bailes tive o prazer de dançar ao som do banda, Jone Maza, Jerson Santos, assistir shows com, Benito de Paula, Alcione, Bebeto,  e vai por ai. Do meu pai mesmo sem a convivência, herdei o talento, não o vi praticar, mais pelo relato dos meus irmão e da minha mãe, sei que foi um um agregado a cultura do interior, palhaço de Fulia de Reis, tocador de Cavaquinho, cantor de calango, cantor de lera. Da minha mãe, me e constante a lembrança da vos  afinadíssima  de soprano, a cantarolar hinos evangélicos, e o clássico sertanejo Beijinho Doce, não tinha o dom da criação artística, porem uma sabedoria latente na lida com o próximo, que a todos cativava com o seu colo acolhedor. Minha experiência como produtor fonográfico teve inicio ao saber do anseio do meu filho em gravar suas músicas, uma cliente dos meus serviços de obra me deu uma ajuda financeira de mil (R$1.000)  gravamos um CD demo com 13 faixas foi o inicio de tudo, isso se deu em 1997, O ano de 2002 foi de marcante importância, quando conheci o meu saudoso amigo e parceiro João R. Romão, foi um encontro que impulsionou as minhas atividades a respeito das minhas produção musicais, foi casual, estava eu na mesa de um bar esperando um amigo contrabaixista, para irmos pro estúdio gravar, quando ele me abordou indagando sobre se eu era compositor, cantor, musico, ao observar o meu cavaquinho sobre mesa do bar, e como poderia participar, trocamos endereço, nos avistamos, conversamos, e ele me apresentou suas poesias e letras de musicais, me chamou atenção uma marchinha de carnaval de titulo, "O carnaval já Chegou", gravamos e teve grande aceitação no programa do Gerdal dos Santos, Onde Canta o Sabiá na radio Nacional do RJ, gravei mais 3 (três) letras dele finalizando a produção do CD Meus Caminhos,  fundamos a produtora, eventos Musicais Amantes do Samba, Produzimos o CD, E.M.A.S  Carnaval 2004, e no período de um ano adquirimos um acervo de mais de 100 musicas, pois muitos cantores e compositores nos procuraram para legalizar e divulgar o seus trabalhos. Nossa parceria foi interrompida por um problema de saúde do meu amigo, que veio a falecer, porem não esqueço o seu ultimo abraço e palavra de incentivo, vai em frente acredito em você. Nosso trabalho pode ser conferido no Youtube,   http://www.youtube.com/user/ademirniteroi/ https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Como não sou dado a projetar minhas realizações, sempre acontece algum fato repentino que me leva a direções novas, o meu aprendizado como musico foi assim, estava passando com meu filho enfrente a estação das barcas em Niterói RJ, quando passou por nos um cidadão com um violão, meu filho observou e indagou-me, papai quando eu crescer o senhor me da um violão? nessa tempo morávamos  numa casa onde eu era uma especie de caseiro, era combinado entre eu e o proprietário, que sempre que um se ausentasse o outro ficaria cuidando da segurança da propriedade, em troca eu não pagava o aluguel,  estava eu fazendo um extra, pintando o rodapé da casa do proprietário e comentei o dialogo com meu filho ele ponderou e disse-me, tenho um violão que por motivo de uma enchente molhou e soltou o tampo, vou lhe dar, você conserta e guarda, quando seu filho crescer já terá o violão, consertei o violão e tudo começou... Isso se deu em 1979. A saga em busca de divulgação, e as decepções com o sistema, quase me fez desistir, até que a internet abriu novos horizontes para os artistas desprovidos de  condições financeiras para pagar os altos valores cobrados pelo radio, televisão, jornal, revista, o pior de todos e o famigerado jabá, praticado por pessoas que tem o poder de ocupar cargo em programas musicais no radio, usam o microfone pra incentivar os artistas anônimos a gravar e levar seus trabalhos, ai vem a decepção com meias palavras insinuam o pagamento feito as escuras, sei que existem as exceções, pude comprovar uma delas que serviu de grande incentivo, e a acreditar que nem tudo estava perdido, foi quando fui na Radio Nacional do RJ. e conheci o Gerdal dos Santos, deixei com ele o meu CD demo com 3 músicas, quando fui ao programa  já estava incluído na programação, isso se deu em 2002, na época o seu programa Onde Canta o Sabiá, era aos domingos, etc. Foi uma nova etapa de aprendizado, criar e-mail, criar clip, criar as capas de CD, criar as paginas gratuitas, ate a criação do site oficia. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ afinal de alguma forma eu tinha que divulga as musicas dos artistas que a mim confiaram seus trabalhos, que as vezes chegavam já com as músicas produzidas,  e em troca da legalização me cediam os direitos de produtor e em alguns casos a edição. "Confiram no meu canal do youtube os vários estilos musicais e artistas diferenciados" As vezes me vejo na obrigação de explicar a ecleticidade do meu repertório, e das minhas composições   isso se explica por eu ter começado a dedicar-me ao seguimento musical como profissional apos os 30 anos de idade, e já tinha armazenado informações de estilos musicais, pela vivência em, reuniões musicais onde se cantava e tocava de tudo, seresta, samba, bolero,jovem guarda, forró, sertanejo, bossa nova, marchinha, a musica era sucesso e alguém já trazia pra roda, também os bailes, discotecas, etc. Depois veio a experiência me apresentando como musico e cantante, com grupos de samba, vos e violão e + o repertório apresentado na temporada ficava latente, e quando vinha a inspiração o estilo influía na construção da melodia e do estilo. Confira a ecleticidade dos estilos musicais, clicando nos links. O meu 1º CD Meus Caminhos, foi uma maratona, sem grana para arcar com as despesas com estúdio  e com os músicos, durante quatro (4) anos o que sobrava das despesas essenciais eu investia em estúdio e aos músicos oferecia parceria nas músicas, assim consegui produzir 14 fonogramas 1 pot-pourry com 3 faixas, as parcerias formadas neste trabalho foram com, Cristovam do Violão  / Luiz Duarte (baixo) Lelei do cavaco / Dodinha (percussão) Celestino (teclado) Carlinhos Melodia (violão) Fabiano de Souza (bek-voice) Léo (bek-voice) Chiquinho do Pandeiro (vos) Celestino (vos) todos músicos de banda de baile vos violão em festas e barzinho, com alguns tive o prazer de tocar junto. As músicas de parceria com João R. Romão teve as despesas arcadas por ele. Isso se deu no período de 1998 a 2002 Como já citei, minha família teve origem em: por parte de mãe, Santo Antonio de Paduá RJ. e por parte de pai em Bom Jesus de Itabapoana RJ. os parentes por parte de mãe se dispersaram, pelas informações citados por minha mãe, a causa foi as dividas do meu avô, que sendo sitiante se endividou de tal forma que não tendo como pagar teve tudo confiscado pelos credores, contava ainda minha mãe que minha avó teve que dar para o meu avô umas poucas economias que tinha para ele fugir da cidade, pois os bens que possuía não dava para quitar as dividas. E que ate a maquina de costura minha avó foi tomada, pois foi costurando que ele havia juntado as economias que tinha. Observar sempre foi uma das minhas características, assim fui percebendo a atitude velada dos amigos, fans e até dos parentes, que com grande empolgação acompanhavam o início da nossa saga musical, ligando pras rádios, comparecendo aos eventos comprando o nosso CD, logo as ligações cessaram, já não havia interesse pelos eventos, também foi assim com a produtora, meu sócio adoeceu e como era ele quem arcava com as despesas financeiras tivemos que fechar o escritório, pois esse foi o nosso acordo, eu tinha 90% (90 noventa por cento) do CD meus caminhos produzido,  para abrir a firma eu entrei com a administração e o trabalho e ele João R. Romão entrou com as despesas, ouvi de toda parte que devia fechar a empresa, a pressão foi grande, ai me lembrei de quando recebi os agradecimentos do Jerdal dos Santos por ter composto a música "10 de Fevereiro", e expor as dificuldades em  gravar, frisando a falta de oportunidade para divulgar, ele disse-me, você já e reconhecido com as suas obras musicais pois elas estão arquivadas na Radio Nacional, isso vindo do Jerdal dos Santos me deu um ensejo para continuar pois o meu produto e arte e a arte e eterna. Dentre as músicas que produzi, também se verifica a ecleticidade do meu trabalho que pode ser conferido no canal do youtube que criei para para divulgar,   Família por parte de mãe. Como muitas outras, a  histórias da minha família por parte de mãe se insere naquelas situações que foge aos padrões tidos como normais, meu avô era casado e ao manter um relacionamento extra conjugal com a minha avó, ao ser descoberto já tinham filhos, então sua mulher de casado aceitou a situação de que ele mantivesse as duas famílias, permitindo que ele construísse uma casa no mesmo sítio onde viviam em “harmonia” contava minha mãe que na época de festa na cidade “Santo Antonio de Pádua RJ” minha avó que era eximia costureira fazia a roupa para as duas famílias enquanto a outra se encarregava dos outros afazeres, e todos iam aos festejos na caminhonete do meu avô. Minha avó Albertina Miranda, já tinha dois filhos de outro casamento Arlindo e Alcides. Com o meu avô Tolentino de Azevedo, foram 9 filhos Almerinda, Licanora, Roldão,  Salomão, Davi, Anésia, Nair, Lurdimira, e minha mãe, Detionora Monteiro da Costa. A mulher de casado do meu avô era Leopoldina,  Com a qual ele teve Zequinha, Sebastião, Guilhermino, Tionor, Regina, (ou Virgina) Ainda contou-me minha mãe minha que o meu avô teve uma amante de nome Maria Síria,  e tiveram uma filha de nome Orlanda. Os padrinhos da minha mãe, Mané Pequeno e Ana Moura Do lugar onde moravam chama-se Banco. Obs. Devemos considerar distorções nessas informações, pois a minha mãe já se encontrava com 95 anos e com a saúde precária quando a mim fez esse relato. O preço a pagar... Nos acostumamos a ouvir desde de criança que tudo tem seu preço, e as vezes só nos apercebemos disso quando já pagamos,  posso afirmar que esse e o meu caso, paguei, ainda pago, e confesso que me faz muita falta a convivência mais amiúde com meus familiares e amigos, vejo que a falta de proximidade vai deixando um vazio, que permanece, por mais que os laços sejam fortes. Porem nada e mais forte que a arte, e e através da minha arte, que vem a certeza de que serei compreendido, se bem que a compreensão não pode trazer-me o calor dos abraços que não ganhei. Bem, enfim desde de 1997 quando enveredei pelo caminho da produção musical, a exatamente 15 anos, tive uma satisfação que não as de compor gravar e receber elogios pelos meus trabalhos, depois de uns pingados numerários de direito autoral, recebi uma quantia que não e a merecida pelo volume de trabalho porem trás-me uma animação reforçando a minha fé de valeu e vale a pena, o trabalho sempre compensa. De um anseio a muito desejado, enfim agora realizado, o de conhecer Santo Antonio de Pádua RJ. cidade onde se originou minha família por parte de mãe, tomado pela emoção caminhei da rodoviária ate a praça onde se encontra o marco da fundação da cidade, passando pela igreja matriz, a praça iluminada, linda! durante o percurso imaginava que caminharam por aquelas ruas meus avós, minha mãe, meus tios, foi uma sensação indescritível. Dei um pulinho em Bom Jesus de Itabapoana, mais ainda não foi desta vez que fui na Cismaria onde nasci, visitei meus primos que moram em Santa Isabel (antiga usina) caminhei pelo centro da cidade, no imaginário a certeza de que por esses arredores meu pai perambulou tocando seu cavaquinho, cantando Calango e Lera, e cumprindo sua missão de palhaço nas folias de reis. Da minha forma de comportamento sobre o cunho religioso, vem das experiências vividas por onde as oportunidades me deram a chance de viver. Muito pouco posso falar sobre religião, mais posso afirmar que a base de tudo e a fé, o resto e resultado  da intenção e elevação do pensamento de cada um. Ainda criança frequentei a igreja evangélica presbiteriana, na adolescência ao ir para o colégio interno convivi com a doutrina católica, já adulto convivi e até participei da organização burocrática de um  centro espírita de umbanda. Em todos os seguimentos sempre estive atento ao comportamento das pessoas, assim chegando a convicção  de que por todos os núcleos, sejam sociais ou religiosos... o que importa e a índole de cada um. Por essa lente vejo a formação religiosa da maioria das famílias brasileiras, que vem através da oportunidade da convivência.  (continuarei a escrever,em breve) "Site oficial" https://www.asshowseproducoesartisticas.com/                             DIVULGUE SEU PRODUTO, SEU NEGOCIO, SUA MÚSICA. ***Vasta experiência em*** produção, edição, gravação, mixagem, reprodução, CD, DVD, vídeo, partituras, masterização, i.s.r.c. legalização de fonogramas (músicas gravadas) etc. ***opções*** estilos*** samba, hip-hop, gospel, funk, romântico, forró, lambada, rock, MPB, axé, jazz, blues, reggae, tecno, dance, eletrônica, jingle, vinheta. PARCEIROS Criamos seu site, ligue 21 2610-9240 / 21 998938449 / https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Ademir de Souza “Artista autodidata formado na lida” “Nunca e tarde para se eternizar um sonho” HISTÓRICO: Ademir Francisco de Souza. ADEMIR DE SOUZA Minha família teve origem em Santo Antônio de Pádua RJ, meu pai Antonio Francisco de Souza de Bom Jesus do itabapoana, minha mãe Detionora Monteiro da Costa (Edite Francisco de Souza) meu avô Tolentino de Azevedo tinha 2 duas familias uma com a minha avó Albertina, teve os filhos  Almerinda, Nicanora, Rordão, Salomão, Davi, Anesia, Nair, Lurdimira, Detionora, com a outra familia, Leopoldina teve os flhos Zequinha, Sebastião, Tionor, Regina ou Virginia, pode existir falhas nas informaçõe pois quando minha mãe as passou para mim estava em estado de saude precario, e veio a falecer, porem foi um pedido dela de que eu procurace os parentes, a única informação que tenho e uma foto do meu tio irmão da minha mãe Rorldão Monteiro ex combatente de guerra que pode ser visualizada no meu site. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Ademir de Souza “Artista autodidata formado na lida” “Nunca e tarde para se eternizar um sonho” HISTÓRICO: Ademir Francisco de Souza. Cheguei a São Gonçalo aos três(03)anos de idade vindo de Bom  Jardim distrito  de Bom Jesus do Ibapoana  R.J.  meus familiares se encontravam nos fins de semana em reuniões musicais. Todos participavam cantando ou tocando algum instrumento ou dançando, na cozinha a anfitriã caprichava no pastelzinho e na batida de limão, vários quitutes e aperitivos. Ali já começava a despertar meu dom para a música e a poesia, mais aos (12) dose anos de idade vi essa trajetória ser interrompida, minha mãe sem condições de nos manter  na escola eu e meu irmão, teve que aceitar a nossa ida para o colégio interno, Aprendizado Agrícola de Sacra Família no município de Paulo de Frontin R.J. onde fiquei até os (18) dezoitos anos de idade, dali tive que cuidar da minha vida e da minha família, minha primeira oportunidade de trabalho foi como servente de pedreiro, mais com grande aptidão para o aprendizado, tornei-me um profissional em pouco tempo, e já aos (23) vinte e três anos trabalhava por conta própria, com pouco acesso as revistas e rádio assimilava as melodias das músicas de sucesso e criava letras intercalando com as originais sem me dar conta de que assim estava compondo, ao aprender tirar alguns acordes do violão comecei a compor pra valer e participar das rodas de samba, daí para as casas noturnas foi rápido, do violão ao cavaquinho a participação em grupos de pagodes até que assumi com meu amigo Dodinha o grupo Magia nos anos 80 grande sucesso nas reuniões de fundo de quintal, casas noturnas e clubes de São Gonçalo nos bairros de Itaúna, Trindade, Alcântara,  Mutondo etc. conheci Chiquinho do Pandeiro exímio cantor de forró sendo convidado para participar do seu grupo tocando contra baixo, assim adquirindo aprendizado nesse estilo. Fiz minha incursão no mundo do samba de enredo participando no G.R.E.S. Unidos do Valéria do  bairro onde eu morava Itaúna SG. RJ. Ao descobrir o talento do meu filho Fabiano e seu amigo e parceiro Leonardo lhes dei apoio para gravar um CD demo assim eles conseguiram apoio empresarial para o lançamento do CD Universo de Prazer LENE & LÉO levando-os para divulgar o  trabalho ambientei-me com o mundo das rádios, TV(s), jornais  etc. com a experiência adquirida no meio profissional da música comecei a desenvolver o meu trabalho gravei o CD Meus Caminhos com a colaboração  de músicos e parceiros que tocam na noite a principio era um trabalho sem grandes pretensões, mais a idéia foi amadurecendo e o incentivo dos amigos e  Principalmente a parceria com João R. Romão da qual resultou na fundação da empresa Eventos Musicais Amantes do Samba LTDA. E.M.A.S. Produções e Edições Musicais LTDA. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Música, arte, cultura. Ademir de Souza (trajetória de vida) Obs: Aos visitantes, estarei sempre adequando minhas escritas de acordo com o avivamento das minhas lembranças. OBRIGADO PELA VISITA. Começando, pelo momento descrito pela minha mãe, de quando e onde cheguei nesse maravilhoso mundo. O lugar fica em "Bom Jesus de Itabapoana" RJ. minha terra natal, (Cis-Maria) onde meus pais trabalhavam na roça, ainda não conferi se era uma fazenda, um sitio, só sei que a situação era de tal precariedade, que me banharam na cacimba quando nasci. (cacimba, pequeno poço de água) Me sinto lisonjeado, pois comparando com a poluição de hoje era bem mais saudável. Pois isso foi em 1951.   Pensando que eu o 6º (sexto) filho de 10, como não foi a chegada ao mundo dos outros 6 (seis)? De Bom Jesus, a lembrança que me vinha vagamente era, A) de estar na roça com um cacumbu de enxada (cacumbu enxada gasta, pequena) a ajudar na lida capinando,  B) da vasilha que levávamos o almoço, era uma lata de marmelada, que depois de comermos o doce era aproveitada como marmita, C) da viagem de trem para São Gonçalo RJ. até que quando adulto comecei a conversar com minha mãe e minha irmã mais velha (Noli)  sobre o passado pois ela era uma exímia contadora de casos. Em São Gonçalo RJ. a nossa primeira morada foi no bairro Paraíso (Morro do Marimbondo) na casa da minha irmã Marlene, codinome, (Cota) depois na casa de um casal por nome Porfírio e Vica, que tinham três filhos Heraldo e Zé, e uma menina, ali ficamos por pouco tempo pois a minha mãe acostumada com a roça viu na oportunidade de morar e cuidar de um sitio no bairro de Santa Luzia São Gonçalo RJ. a chance de passar por menos aperto, pois assim poderia tirar da terra o nosso sustento. No lugar, hoje existe uma comunidade, pois o progresso trouxe a estrada BR 101 e assim se viu o manguezal  sendo aterrado e dando a lugar a novas residências (isso já nos anos 70 e 80) (o lugar fica no final da rua: Maria Rita no bairro do Porto Novo São Gonçalo RJ.) ali moramos de 1960 até 1969 quando terminei o curso primário no colégio interno "Aprendizado Agrícola de Sacra Família" onde fui internado em 1964, me lembro bem de quando fomos para o colégio interno eu e meu irmão mais novo, o Brasil estava em polvorosa os militares tomavam conta dos país, se iniciando os malditos tempos, de ditadura.Moramos de favor por muito tempo, ora na casa de irmãos casados, ora na casa de amigos, ate minha mãe construir com ajuda de amigos e parentes uma casa de estuque num terreno da marinha por permissão de um cidadão por nome Capitão Meninô, que tomava conta do terreno  onde existia uma colônia de pescadores denominada Maçaranduba, pois ali existia varias árvores desta espécie, onde corre o Rio Marimbondo, nesse tempo ainda podia-se desfrutar do banho, da pesca do camarão, peixes, e caranguejos no manguezal, o que me inspirou anos a frente ao deparar-me com o estado de poluição e depredação do meio ambiente, a compor a música,  "YouTube Chora Baia de Guanabara"   Os motivos da minha ida com o meu irmão para o internato foram. Havia  um colégio interno no bairro Paraíso em São Gonçalo RJ. (Patronato de Menores de São Gonçalo) onde trabalhava o marido da minha irmã, assim consegui a oportunidade de estudar como semi-interno a noite dormia na casa da minha irmã que por ser o seu marido funcionário do colégio teve a oportunidade de construir e ali morar, nas terras do colégio,  assim foi o primeiro núcleo da família a ter uma casa propiá e sair do aluguel. Devido a urbanização do bairro Paraíso e o crescimento da população, ficou inviável a permanência do internato, assim com seu fim e a transferência dos alunos para outros núcleos o diretor consultou minha mãe oferecendo a oportunidade da minha inclusão e do meu irmão entre os transferidos, foi a oportunidade para estudarmos. Fiquei internado de 1964 a 1968 quando tive que sair ao completar 18 anos, meu irmão ainda ficou por mais um ano, pois o colégio passou a ter internos com menos de 10 anos, uma pena.   Minha família, como tantas outras famílias brasileiras e mista de miscigenação, por parte da minha mãe são imigrantes europeus assentados em Santo Antônio de Pádua RJ. por parte do meu pai índios e negros, naturais de Bom jesus de Itabapoana RJ. e arredores. A realidade é que as famílias dificilmente resistiram às dificuldades de se adaptarem à mudança brusca de sair do interior e vir para cidade grande, a minha não resistiu e como quase sempre os filhos ficam sob os cuidados da mãe, foi o nosso caso. Se por um lado a minha ida para o colégio interno foi importante pra eu estudar, por outro me privou do conhecimento que se adquire na convivência do dia a dia com a sociedade, ainda mais num período de ditadura, a escassez de informações  me privou de desenvolver a veia artística em tempo de possibilidade de maior absorvência das informações. Em 1968 ao sair do internato não havia meio termo era trabalhar, onde e no que viesse, meu cunhado um pedreiro (como se dizia) de mão cheia, era disputado no bairro, fui pro trampo com ele, mais logo aprendi a profissão me emancipei, criei minha clientela, e fui a luta, convenci minha mãe a sair do trabalho e assumi a  casa. Aos Vinte e Quatro já era pai, meu primeiro filho fruto de um relacionamento que assumi aos 21 anos mais que eu pela pouca idade, e num momento em que eu vivia a euforia de aproveitar cada instante de folga do trabalho, os bailes, o futebol com os amigos, praia, toda opção de lazer possível lá estava eu, não deixava escapar, queria recuperar o tempo perdido por ter ficado no colégio interno dos 12 aos 18 anos, como se isso fosse possível, bem, não deu certo. Casei-me em 1976 com tudo que é de direito padre, igreja, álbum de fotos, em 1977 mais um garotão, em 1980 uma linda menina, em 1981 mais uma linda menina,  porém o casamento acabou, poderia enumerar muitas razões, porém prefiro crer que não tinha que ser. Em meio ao trabalho, as diversões, o casamento, e os relacionamentos amorosos, hoje me apercebo de alguns pitacos referentes ao meu comportamento e as minhas ações, que são motivo de reflexão. Certa vez, minha mãe ao ver-me, me trajar para ir ao baile comentou, você não deveria casar-se nunca, (parecia que estava prevento a minha saga) Certa vez, trabalhando e cantarolando, a filha de uma cliente de trabalho onde executava uma reforma, ao observar-me indagou-me se eu cantava em Inglês, queria me indicar pra uma banda, era moda nos anos 70 pois as músicas cantadas neste idioma invadiram as rádios brasileiras e predominavam nos bailes. Certa vez, ainda como ajudante, mas aproveitando a oportunidade que tinha, sempre pegava a ferramenta para ajudar o pedreiro, o encarregado da obra observando o meu desempenho comentou, com o pedreiro, esse vai te passar a casca. Certa vez, trabalhando na casa de um pastor evangélico, ele comentou, você é abençoado por Deus, indaguei o porquê, ele fez referência ao rendimento do meu trabalho comparando com meus companheiros. Certa vez, ao revestir o piso da área de trabalho de um cliente em caquinho, fragmentos de cerâmica, (mosaico), sua esposa vendo-me executar o acabamento que requer habilidade apurada, pois que a área tinha medidas irregulares disse-me, és um artista. Certa vez, um amigo e companheiro de trabalho e do grupo de samba em que tocávamos, num encontro casual, quando eu estava indo dar um role num fim de semana e estava sem grana, ele dividindo o pouco que tinha comigo, comentou, amigo só tem um jeito pra nós, e ganhar na loteria, ou o sucesso com a música. Certa vez, aos 29 anos, quando comecei a aprender  tocar violão, alguém disse-me que você está muito velho para isso. Certa vez, indo a uma rádio comunitária para divulgar a minha música, o locutor ao saber que eu trabalhava na construção civil, comentou, o cara e pedreiro, quer ser cantor. Certa vez estava eu no pátio do colégio, sozinho observando a natureza e cantarolando, o instrutor de educação física que  também era músico, tocava órgão, e era quem organizava o coro da igreja convidou-me para fazer parte do grupo, aceitei de pronto, assim iniciei minha experiência de cantar em público. Certa vez, ao apresentar-me na rádio Nacional do RJ. a música Desenganos que tinha gravado às pressas, o   Gerdal dos Santos criticou-me duramente, mencionando você tem trabalhos melhores, refiz tudo. Certa vez, passando para o maestro o CD com a minha música para ele fazer a partitura, expliquei  a minha condição de autodidata, e pedi para que não considerasse supostos erros, ele ouviu e disse-me, se você estudasse não sobraria nada pra mim, e ainda pontuou, tive que estudar muito para ser músico, pois não me é natural o dom. Certa vez, da minha mãe no nosso derradeiro diálogo ouvi, se essas coisas das  músicas desse certo, era uma afirmação de que por certo ela tinha esperança na melhoria de vida com o sucesso das nossas músicas eu e o meu filho Fabiano. Essas intervenções me serviram e me servem de pauta para o meu comportamento diante das situações posteriores.   De 1983 a 1997 se deu a minha saga de mergulhar na experiência musical de fato, pois entre aprender a tocar cavaquinho, violão, frequentar biroscas bares, compondo e cantando, foi um mergulho profundo,  o que me trazia a tona era o compromisso com meus filhos que estavam sobre a tutela da minha mãe. Esse foi um período fértil, compondo e formado parcerias, surgiram letras e músicas de vertentes variadas, muito questionado, imaginem eu com meus filhos chegando a adolescência me lançando a aventura de formar grupo de samba, mais a arte e assim quando esta na essência grita dentro de nos e nos impulsiona impondo sua força, posto que, a arte está além do artista. Se para um jovem o sonho de ter suas qualidades e vocações artísticas como foco de suas realizações nem sempre recebe incentivo, imaginem eu, um trintão e pai de quatro filhos. Já vivendo sob a áurea do fim da ditadura militar, vieram ventos melhores, teve-se mais acesso às informações, a cultura espalhava-se por nossos torrões, as canções já não eram censuradas e traziam em suas letras informações as quais não tive acesso ate então, meados dos anos 80. E assim o tempo ia passando, vida sentimental conturbada, posto que não havia possibilidade de adequação das situações que me enredava,  meus filhos, noitadas, bares, casos amorosos, o porto seguro era minha mãe e meus filhos, que sempre estavam latentes na minha consciência como a lembrar-me dos meus deveres de filho e pai. Ate 1997 foram muitas experiências no campo amador, quando descobrindo o talento do meu filho, tive que buscar conhecimento no meio profissional, estúdio, rádio,  ver realize (histórico) abaixo e no site, "siteoficial"  https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ O ano de 1997 foi marcante, descobri o talento do meu filho, nasceu minha neta,  reencontrei a mulher que ate hoje e a minha companheira e parceira, me dando suporte para realizar o meu trabalho, (foram-se 15 anos) que de compositor, cantor e músico, se adequou a produção musical, e todo seguimento de respeito ao gênero música, conferir no site, https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ e fazendo busca nas redes sociais como (Ademir de Souza) e (ademirniteroi). De 1997 ate hoje 2012, tenho trabalhado com afinco, porém com serenidade, pois sei que a arte não deve ser imposta e sim apresentada, para que crie identidade, conquiste, e se imponha por si mesma, aí é ela que vai representar-te, compositor, artesão, pintor, cantor, cantora, e toda manifestação artística. Indagado sobre o meu interesse neste seguimento, exponho que não é simplesmente interesse, a arte quando está em você, e você não a absorve, para depois a expressar, seja de que forma for, nos ronda a impressão de que está sempre faltando alguma coisa, vem-me à lembrança de quando frequentava os bailes/show dos anos 70, me postava bem próximo ao palco e observava cada detalhe porém não tinha a menor percepção que estava ali o que eu queria fazer, nesses bailes tive o prazer de dançar ao som do banda, Joni Maza, Gerson Santos, assistir shows com, Benito de Paula, Alcione, Bebeto,  e vai por ai. Do meu pai mesmo sem a convivência, herdei o talento, não o vi praticar, mais pelo relato dos meus irmão e da minha mãe, sei que foi um um agregado a cultura do interior, palhaço de Folia de Reis, tocador de Cavaquinho, cantor de calango, cantor de lera. Da minha mãe, me e constante a lembrança da voz  afinadíssima  de soprano, a cantarolar hinos evangélicos, e o clássico sertanejo Beijinho Doce, não tinha o dom da criação artística, porém uma sabedoria latente na lida com o próximo, que a todos cativava com o seu colo acolhedor. Minha experiência como produtor fonográfico teve inicio ao saber do anseio do meu filho em gravar suas músicas, uma cliente dos meus serviços de obra me deu uma ajuda financeira de mil (R$1.000)  gravamos um CD demo com 13 faixas foi o início de tudo, isso se deu em 1997, confiram no Youtube. O ano de 2002 foi de marcante importância, quando conheci o meu saudoso amigo e parceiro João R. Romão, foi um encontro que impulsionou as minhas atividades a respeito das minhas produção musicais, foi casual, estava eu na mesa de um bar esperando um amigo contrabaixista, para irmos pro estúdio gravar, quando ele me abordou indagando sobre se eu era compositor, cantor, musico, ao observar o meu cavaquinho sobre mesa do bar, e como poderia participar, trocamos endereço, nos avistamos, conversamos, e ele me apresentou suas poesias e letras de musicais, me chamou atenção uma marchinha de carnaval de titulo, "O carnaval já Chegou", gravamos e teve grande aceitação no programa do Gerdal dos Santos, Onde Canta o Sabiá na rádio Nacional do RJ, gravei mais 3 (três) letras dele finalizando a produção do CD Meus Caminhos,  fundamos a produtora, eventos Musicais Amantes do Samba, Produzimos o CD, E.M.A.S  Carnaval 2004, e no período de um ano adquirimos um acervo de mais de 100 músicas, pois muitos cantores e compositores nos procuraram para legalizar e divulgar o seus trabalhos. Nossa parceria foi interrompida por um problema de saúde do meu amigo, que veio a falecer, porém não esqueço o seu último abraço e palavra de incentivo, vai em frente acredito em você. Nosso trabalho pode ser conferido no Youtube,   http://www.youtube.com/user/ademirniteroi/ Como não sou dado a projetar minhas realizações, sempre acontece algum fato repentino que me leva a direções novas, o meu aprendizado como músico foi assim, estava passando com meu filho enfrente a estação das barcas em Niterói RJ, quando passou por nós um cidadão com um violão, meu filho observou e indagou-me, papai quando eu crescer o senhor me dá um violão? nessa tempo morávamos  numa casa onde eu era uma espécie de caseiro, era combinado entre eu e o proprietário, que sempre que um se ausentar o outro ficaria cuidando da segurança da propriedade, em troca eu não pagava o aluguel,  estava eu fazendo um extra, pintando o rodapé da casa do proprietário e comentei o diálogo com meu filho ele ponderou e disse-me, tenho um violão que por motivo de uma enchente molhou e soltou o tampo, vou lhe dar, você conserta e guarda, quando seu filho crescer já terá o violão, consertei o violão e tudo começou... Isso se deu em 1979. A saga em busca de divulgação, e as decepções com o sistema, quase me fez desistir, até que a internet abriu novos horizontes para os artistas desprovidos de  condições financeiras para pagar os altos valores cobrados pelo rádio, televisão, jornal, revista, o pior de todos e o famigerado jabá, praticado por pessoas que tem o poder de ocupar cargo em programas musicais no rádio, usam o microfone pra incentivar os artistas anônimos a gravar e levar seus trabalhos, aí vem a decepção com meias palavras insinuam o pagamento feito às escuras, sei que existem as exceções, pude comprovar uma delas que serviu de grande incentivo, e a acreditar que nem tudo estava perdido, foi quando fui na Rádio Nacional do RJ. e conheci o Gerdal dos Santos, deixei com ele o meu CD demo com 3 músicas, quando fui ao programa  já estava incluído na programação, isso se deu em 2002, na época o seu programa Onde Canta o Sabiá, era aos domingos, etc. Foi uma nova etapa de aprendizado, criar e-mail, criar clip, criar as capas de CD, criar as páginas gratuitas, ate a criação do site oficia, https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ de alguma forma eu tinha que divulga as músicas dos artistas que a mim confiaram seus trabalhos, que às vezes chegavam já com as músicas produzidas,  e em troca da legalização me cediam os direitos de produtor e em alguns casos a edição. "Confiram no meu canal do youtube os vários estilos musicais e artistas diferenciados" As vezes me vejo na obrigação de explicar a ecleticidade do meu repertório, e das minhas composições   isso se explica por eu ter começado a dedicar-me ao segmento musical como profissional após os 30 anos de idade, e já tinha armazenado informações de estilos musicais, pela vivência em, reuniões musicais onde se cantava e tocava de tudo, seresta, samba, bolero,jovem guarda, forró, sertanejo, bossa nova, marchinha, a música era sucesso e alguém já trazia pra roda, também os bailes, discotecas, etc. Depois veio a experiência me apresentando como músico e cantante, com grupos de samba, voz e violão e + o repertório apresentado na temporada ficava latente, e quando vinha a inspiração o estilo influía na construção da melodia e do estilo. Confira a ecleticidade dos estilos musicais, clicando nos links. "Marchinha, YouTube, Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=WA8Pz0vhi24&t=27s "Samba de Raiz,YouTube,  Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=a21J5TOqbbU "Samba de Raiz,YouTube,  Rosana Moreno"  https://www.youtube.com/watch?v=o7TEtTwxfWo&list=RDGMEMFDHdtbQF5jLxlUZMleBN_w&index=12 "Jovem Guarda, YouTube, Inez Moura" https://www.youtube.com/watch?v=z8bT5mYhKAw "BoleroYouTube, Rosana Moreno" https://www.youtube.com/watch?v=Y-Q-3sfEWWQ "Forró, YouTube,  Ademir de Souza e Selestino" https://www.youtube.com/watch?v=bhyNe-CdBIE "Hip-HopYouTube, Feko E Mumu" https://www.youtube.com/watch?v=xU3DPqcL5Ek "Samba Canção, seresta, YouTube,  Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=khtI2SGKWi4 "Balada Romântica, YouTube, Fabiano de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=AvW_X0L50xM "Pagode Romântico,YouTube,  Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=__8_wn8Gss4 "Bossa Nova, Samba,YouTube,   Fabiano de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=10s7Xxk0tLA "Vos e ViolãoYouTube,  MP3, Ademir de Souza"  https://www.youtube.com/watch?v=kJmLAK32ojk O meu 1º CD Meus Caminhos, foi uma maratona, sem grana para arcar com as despesas com estúdio  e com os músicos, durante quatro (4) anos o que sobrava das despesas essenciais eu investia em estúdio e aos músicos oferecia parceria nas músicas, assim consegui produzir 14 fonogramas 1 pot-pourri com 3 faixas, as parcerias formadas neste trabalho foram com, Cristovam do Violão  / Luiz Duarte (baixo) Lelei do cavaco / Dodinha (percussão) Celestino (teclado) Carlinhos Melodia (violão) Fabiano de Souza (beck-voice) Léo (beck-voice) Chiquinho do Pandeiro (vos) Celestino (vos) todos músicos de banda de baile vos violão em festas e barzinho, com alguns tive o prazer de tocar junto. As músicas de parceria com João R. Romão teve as despesas arcadas por ele. Isso se deu no período de 1998 a 2002 "Clique, para ouvir as músicas" Como já citei, minha família teve origem em: por parte de mãe, Santo Antônio de Pádua RJ. e por parte de pai em Bom Jesus de Itabapoana RJ. os parentes por parte de mãe se dispersaram, pelas informações citados por minha mãe, a causa foi as dívidas do meu avô, que sendo sitiante se endividou de tal forma que não tendo como pagar teve tudo confiscado pelos credores, contava ainda minha mãe que minha avó teve que dar para o meu avô umas poucas economias que tinha para ele fugir da cidade, pois os bens que possuía não dava para quitar as dívidas. E que até a máquina de costura da minha avó foi tomada, pois foi costurando que ele havia juntado as economias que tinha. Observar sempre foi uma das minhas características, assim fui percebendo a atitude velada dos amigos, fans e até dos parentes, que com grande empolgação acompanhavam o início da nossa saga musical, ligando pras rádios, comparecendo aos eventos comprando o nosso CD, logo as ligações cessaram, já não havia interesse pelos eventos, também foi assim com a produtora, meu sócio adoeceu e como era ele quem arcava com as despesas financeiras tivemos que fechar o escritório, pois esse foi o nosso acordo, eu tinha 90% (90 noventa por cento) do Cd meus caminhos produzido,  para abrir a firma eu entrei com a administração e o trabalho e ele João R. Romão entrou com as despesas, ouvi de toda parte que devia fechar a empresa, a pressão foi grande, ai me lembrei de quando recebi os agradecimentos do Gerdal dos Santos por ter composto a música "10 de Fevereiro", e expor as dificuldades em  gravar, frisando a falta de oportunidade para divulgar, ele disse-me, você já é reconhecido com as suas obras musicais pois elas estão arquivadas na Rádio Nacional, isso vindo do Gerdal dos Santos me deu um ensejo para continuar pois o meu produto e arte e a arte é eterna. Dentre as músicas que produzi, também se verifica a ecleticidade do meu trabalho que pode ser conferido no canal do youtube que criei para para divulgar,   http://www.youtube.com/user/ademirprodutor/ pode-se conferir nos links. "Alexandre Lemos e Vivone, O noivo Aqui Está" https://www.youtube.com/watch?v=KZkF5gmSI4Q "Kinho Souza, Menino Sonhador" https://www.youtube.com/watch?v=y1iQyuWOfak&t=154s "Fabiano de Souza, Tá na Cara" https://www.youtube.com/watch?v=Ik1bGQUMdvs Família por parte de mãe. Como muitas outras, a  histórias da minha família por parte de mãe se insere naquelas situações que foge aos padrões tidos como normais, meu avô era casado e ao manter um relacionamento extra conjugal com a minha avó, ao ser descoberto já tinham filhos, então sua mulher de casado aceitou a situação de que ele mantivesse as duas famílias, permitindo que ele construísse uma casa no mesmo sítio onde viviam em “harmonia” contava minha mãe que na época de festa na cidade “Santo Antônio de Pádua RJ” minha avó que era eximia costureira fazia a roupa para as duas famílias enquanto a outra se encarregava dos outros afazeres, e todos iam aos festejos na caminhonete do meu avô. Minha avó Albertina Miranda, já tinha dois filhos de outro casamento, Arlindo e Alcides. Com o meu avô Tolentino de Azevedo, foram 9 filhos Almerinda, Licanora, Roldão,  Salomão, Davi, Anésia, Nair, Lurdimira, e minha mãe, Detionora Monteiro da Costa. A mulher de casado do meu avô era Leopoldina,  Com a qual ele teve Zequinha, Sebastião, Guilhermino, Tionor, Regina, (ou Virgina) Ainda contou-me minha mãe que o meu avô teve uma amante de nome Maria Síria,  e tiveram uma filha de nome Orlanda. Os padrinhos da minha mãe, Mané Pequeno e Ana Moura Do lugar onde moravam chama-se Banco. Obs. Devemos considerar distorções nessas informações, pois a minha mãe já se encontrava com 95 anos e com a saúde precária quando a mim fez esse relato. O preço a pagar... Nos acostumamos a ouvir desde de criança que tudo tem seu preço, e as vezes só nos apercebemos disso quando já pagamos,  posso afirmar que esse é o meu caso, paguei, ainda pago, e confesso que me faz muita falta a convivência mais amiúde com meus familiares e amigos, vejo que a falta de proximidade vai deixando um vazio, que permanece, por mais que os laços sejam fortes. Porém nada é mais forte que a arte, é através da minha arte, que vem a certeza de que serei compreendido, se bem que a compreensão não pode trazer-me o calor dos abraços que não ganhei.  (continuarei a escrever,em breve) https://ademirdesouzablogs.blogspot.com/p/ademir-de-souza-por-ademir-de-souza.html
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agathadiascardoso · 4 years
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Visto para França: tipos, como tirar e quanto custa
Morar na França é o sonho de muitos brasileiros. Há quem quer ir morar um tempo para ter uma experiência numa cultura diferente e há também aqueles que querem ir morar o resto de suas vidas. Independente do seu caso, se decidir morar na França vá de forma legal. Existem diversos tipos de visto para a França, veja aqui qual é o melhor para o seu caso.
É preciso visto para entrar na França?
Assim como os outros países que fazem parte do Acordo de Schengen, os brasileiros não precisam de visto para entrar na França enquanto turistas e podem permanecer legalmente até 90 dias sem a necessidade de visto.
No entanto, uma vez passado este período, se você não tiver cidadania europeia, precisará tirar um visto.
Como tirar visto para a França?
O procedimento para o visto para a França é sempre igual, com exceção do visto de estudante, que precisa obrigatoriamente passar pelo Campus France, que é a agência oficial do governo francês responsável pela promoção do ensino superior na França.
Através do site do consulado da França você poderá ter acesso ao formulário correto e os modelos de declaração.
Se você for estudante, precisará se cadastrar na plataforma da Campus France, pagar uma taxa de cerca de 500 reais e enviar todos os documentos solicitados. Completa e eficaz, você poderá tirar todas as suas dúvidas por e-mail ou telefone e, somente depois de finalizar esta parte do processo, poderá agendar um horário no consulado.
No Campus France, você precisará fazer uma pré entrevista consular e somente após ter recebido o aceite de uma universidade poderá dar continuidade ao processo. Acesse o Manual do Candidato para tirar todas as dúvidas.
Quanto custa visto para França?
Depende da categoria do visto. Estudantes pagam 99€, bolsistas 50€ e outras categorias de visto em média 80€.
Você pode pagar este valor com o cartão de débito (já em reais) ou em espécie, mas saiba que o valor é preciso ser exato, já que o consulado não dá troco. Para ter mais informações, acesse o site da Embaixada da França no Brasil.
Onde tirar visto para França no Brasil?
Dependendo da cidade que você mora, você deverá ir a um Consulado específico:
Consulado da França no RJ: para habitantes do RJ, ES e MG;
Consulado da França em SP: para habitantes de SP, PR, SC, RS ou MS;
Embaixada da França em Brasília: para os habitantes dos outros estados não citados acima.
Sabe quais são as vantagens e desvantagens de morar na França? Descubra aqui.
Em quanto tempo fica pronto o visto?
Quando seu visto estiver pronto, você receberá um email informando quando você poderá ir buscá-lo. Em média, o visto fica pronto de 10 a 15 dias úteis, mas isso depende da época do ano. É bom reservar com antecedência. Até 2021, brasileiros não precisam de visto para ficar na França até 90 dias para turismo. Ou seja, você não poderá trabalhar na França nesse período.
Caso deseje trabalhar ou ficar mais de 90 dias na França, você precisará pedir um visto. Abaixo listamos os tipos de visto para a França. Veja qual é o mais adequado para o seu caso.
Tipos de visto para França e documentos necessários
Todas as categorias de visto exigem os mesmos documentos básicos, e conforme o tipo de visto, o que muda são os formulários e alguns documentos extras. Acesse a lista de documentos oficial do consulado aqui.
Documentos em comum para todos os vistos
Formulário preenchido e assinado;
Passaporte com 1 ano de validade e cópias das páginas com dados pessoais;
2 fotos 3×4 recentes e com fundo branco;
Comprovante de residência no Brasil;
Comprovante Financeiro (este é solicitado em caso de empregos não remunerados ou que o salário seja abaixo da média estipulada pela Embaixada, que é de 615 euros mensais);
Comprovante de Residência na França (residência oferecida pela empresa, aluguel de casa ou carta convite de responsabilidade de alojamento, comprovante de residência do responsável e cópia da identidade);
Seguro de viagem internacional com cobertura mínima de 30 mil euros em despesas médicas e hospitalares pelo período de 3 meses de estadia
Visto de Trabalho
É o visto para quem deseja trabalhar na França. Os documentos necessários para pedir o visto de trabalho, além dos documentos básicos citados acima, são:
Carta de Contrato (horas de trabalho, salário, benefícios e duração);
Cópia do último diploma.
Visto de estudante
O visto de estudante serve para quem estiver indo para França para fazer um curso de francês, um duplo-diploma, a universidade completa, o mestrado, o doutorado, um curso de culinária, etc.
Fique atento ao ano letivo na França para não perder as datas de inscrição. Os documentos específicos para o visto de estudante são:
Certidão de nascimento e/ou de casamento;
Número do processo (concluído) no Campus France;
Pré-inscrição ou inscrição em um estabelecimento universitário (com as datas de início e fim do curso) ou de curso do idioma franc��s com carga horária mínima de 20 horas semanais reconhecido pelo Ministério Francês da Educação Nacional;
Declaração de financiamento parental ou de autofinanciamento de 615€ mensais com firma reconhecida em cartório;
Garantias financeiras regulares e suficientes à duração: última declaração total de imposto de renda; extrato de conta bancária corrente e poupança/investimentos dos últimos 3 meses; e três últimos contracheques/folhas de pagamento/aposentadoria/etc;
Comprovante de estadia pelo período mínimo de 90 dias: reserva de hotel; ou contrato de locação de imóvel; ou carta convite de um residente na França, acompanhada do comprovante de residência e da cópia da “carte d’identité”/ ou passaporte; do visto e da “carte de séjour”.
Está pensando em morar na França? Leia esse guia completo para morar legalmente no país.
Visto Visiteur
Esse visto não permite trabalhar. Ele pode ser usado em diversas situações como para aposentados, familiares de estudantes ou pessoas que desejam passar um tempo na França sem trabalhar.
Os documentos específicos para pedir o visto Visiteur são:
Carta com motivo do pedido de residência;
Declaração de que não exercerá nenhuma atividade remunerada na França;
Declaração socioeconômica no Brasil (por exemplo: aposentadoria);
Certidão de nascimento/certidão de casamento;
Atestado de bons antecedentes;
Justificativas de meios de subsistência (declaração total do imposto de renda, comprovante de pensão/aposentadoria, investimentos, etc);
Declaração de idoneidade bancária;
Justificativa de cobertura médica durante toda a estadia na França.
Visto de empreendedor
Para quem pretende abrir um negócio na França através do visto de empreendedor, além dos documentos básicos, deve apresentar:
Certificado de mestrado ou comprovar no mínimo 5 anos de experiência profissional;
Declaração de idoneidade bancária;
Plano de negócios viável.
Visto para cônjuge de francês
Esse visto é gratuito e é para quem é casado com um(a) francês(a). Os documentos específicos necessários, além dos documentos básicos listados acima, são:
Prova do casamento:
Se o casamento foi realizado na França: cópia integral recente (menos de 2 meses) da certidão de casamento e o livret de famille;
Se o casamento foi realizado no estrangeiro: cópia da transcrição da certidão de casamento nos registros de estado civil consular francês e o livret de famille (menos de 2 meses);
2 Cópias da justificativa da nacionalidade francesa do cônjuge: carteira nacional de identidade francesa +
ou certificado de nacionalidade francesa;
ou decreto de naturalização ou reintegração da nacionalidade francesa ou uma cópia da declaração de aquisição registrada;
ou certidão de nascimento mencionando a nacionalidade francesa.
Visto para estudantes Au Pair
Na França, o programa de Au Pair pede a inscrição em curso de francês com carga horária de 10 horas semanais. Não possui exigência nenhuma em relação à comprovação da situação financeira do estudante.
Porém, nesta categoria, o estudante deverá apresentar o comprovante de pré-inscrição no curso de francês (com carga horária mínima de 10 horas por semana). Os demais documentos são iguais ao do visto de estudante comum.
Visto para estágio
É o visto para quem está indo realizar um estágio na França. Os documentos específicos necessários para o visto são:
Certificado Campus France contendo o n° identificador;
Diploma ou histórico universitário brasileiro;
Certidão de nascimento;
Convenção de estágio (firmada entre o empregador, o estabelecimento de ensino e o estagiário) visada pela Direction Départementale du Travail, de l’Emploi et de la Formation Professionnelle (DIRECCTE);
Documento comprovando seu alojamento na França pelos 3 primeiros meses.
Visto científico
É o caso dos pós-doutorandos, professores convidados e alguns casos de doutorandos (dependendo da sua bolsa de estudo). Além dos documentos básicos, é exigido apenas a Convention d’Accueil assinada pelo organismo francês e carimbada pela prefeitura de polícia.
Visto para família de quem pede visto científico
Caso de esposa/marido e filhos de quem está indo com um visto científico para a França. Os documentos necessários para o visto científico são:
Certidão de casamento ou de nascimento (filhos), acrescentada da tradução juramentada. Não é aceita a união estável;
Autorização para residir na França, caso o menor esteja viajando apenas com um dos pais, com tradução juramentada.
Além, claro, dos documentos básicos listados acima. Se os membros da família não apresentarem o pedido de visto juntamente com o titular, apresentar copia da Convention d’accueil. São dispensados do comparecimento filhos menores de 12 anos.
Visto Férias-Trabalho
Esse visto entrou em vigor em março de 2018. É para pessoas entre 18 e 30 anos e pode ser pedido até a véspera do aniversário de 31 anos. Esse visto permite que você venha para a França sem ter um emprego, porém encontrando um emprego aqui você poderá trabalhar.
Ele permite a estadia na França no máximo 1 ano e não pode ser renovado. É gratuito. Os documentos necessários para pedir o visto são:
Formulário de pedido de visto de longa duração devidamente preenchido e assinado;
2 fotos 4×5 atuais;
Passaporte com pelo menos 1 ano e 3 meses de validade, (cópias das páginas contendo seus dados pessoais);
Comprovante de residência no Brasil;
Cópia de sua identidade;
Uma carta de motivação descrevendo o objetivo da viagem assim como seu C.V. Conhecimento da língua francesa recomendado;
Comprovantes financeiros pessoais: último extrato bancário pessoal recente (menos de 1 mês) ou uma declaração de seu banco comprovando um valor de pelo menos 2.500 euros ou o equivalente à 2.500 euros em reais – o cartão de crédito ou meios financeiros de terceiros não serão aceitos;
Seguro de saúde internacional para toda a duração da estadia. Este seguro deve cobrir todos os riscos de doenças, maternidade, invalidez e repatriamento;
Certificado médico atestando boa saúde;
Antecedentes criminais;
Justificar rendimentos suficientes para a compra da passagem aérea (valor a mais dos 2.500 estipulados no ítem 7).
Quanto tempo demora o visto francês?
A emissão do visto em si não é demorada e costuma levar em média 15 dias, mas o que deve ser considerado é o processo todo. Não se esqueça que a parte mais demorada é juntar todos os documentos necessários, comprovantes financeiros, matrícula em uma instituição de ensino (caso o seu visto for de estudante) e preencher todos os formulários.
Sem contar que não conseguimos agendar um horário no consulado de um dia para o outro e os meses de julho e agosto costumam ser os mais cheios, já que o ano letivo na França começa em setembro. Por isto, a minha dica é se organizar cerca de 6 meses antes de sua entrada prevista na França.
Já estou na França, posso pedir visto?
Não e esta é uma dúvida que ronda a cabeça de muitos brasileiros. Infelizmente, não existe a possibilidade de solicitar o visto estando na França. No caso de brasileiros é preciso voltar ao Brasil e dar entrada no Consulado ou na Embaixada do país.
Tenho cidadania europeia, preciso de visto?
Não. Se você tiver cidadania europeia, mesmo que seja de outro país que não seja a França, já pode se sentir sortudo, pois evitará muita burocracia em relação ao visto.
Se este for o seu caso, precisará apenas solicitar a carte de séjour, que é como se fosse uma carteira de identidade para estrangeiros poderem ter acesso aos benefícios do governo, como auxílio moradia, seguro de saúde, dentre outras coisas.
Por isso, ao chegar na França, entre em contato com o Office Français de l’Immigration et de l’Intégration (OFII) e não se esqueça de se inscrever na Assurance Maladie, que é o serviço público de saúde na França.
O que é necessário para entrar na França?
Como já citamos, existem 2 maneiras de entrar na França sem ter cidadania europeia: como turista ou com um visto, seja qual ele for. Confira abaixo a lista de documentos para ambos os casos:
Entrando na França como Turista
Passaporte válido: passaporte válido com data de expiração para, no mínimo, três meses após a data marcada em sua passagem de volta;
Passagem aérea de ida e volta: talvez o agente da imigração não peça para você mostrar a passagem de volta, mas se ele pedir e você não tiver, ele está no direito de impedir a sua entrada no país. Isto sem contar que comprar apenas um trecho muitas vezes é mais caro do que ida e volta. Ou seja, compre sempre passagem ida e volta;
Seguro de saúde com cobertura mínima de 30 mil euros e que cubra todo o Espaço Schengen;
Comprovante de hospedagem ou um atestado de acolhimento, que você deve solicitar à prefeitura de seu domicílio. Para o comprovante de hospedagem, você pode mostrar os comprovantes de reserva em sites, como Kayak, Booking e AirBnb, mas se for ficar hospedado na casa de alguém, precisará da carta convite escrita à mão e reconhecida na prefeitura;
Comprovantes de que possui meios financeiros para suportar a estada no país. Se o oficial de imigração pensar que você não está indo para passear, ele pode pedir uma comprovação de condições financeiras. Por lei, o mínimo exigido são 68€ por dia e por pessoa. Ele pode pedir saldos disponíveis em conta-corrente, extratos de cartão de crédito, cartão pré-pago e/ou dinheiro em espécie. Nunca pediram para mim, mas já vi acontecer mais de uma vez.
Entrando na França com visto
Para qualquer que seja a categoria de visto, a entrada costuma ser menos rigorosa quando alguém apresenta um visto de residência para o oficial da imigração. Isto porque, ele presume que você já apresentou os documentos na hora de tirar o visto, o que é verdade.
Na maioria das vezes, apenas apresentar o visto já basta, mas é sempre bom deixar às mãos um comprovante de residência, caso ele não esteja em um dia bom.
Quantos euros são necessários para entrar na França?
Por lei, o mínimo exigido são 68€ por dia e por pessoa, ou seja, caso seja pedido, este valor somado à quantidade de dias que você ficará no país, já é suficiente. Mas este é o valor calculado quando uma pessoa viaja à França como turista.
Caso você estiver de mudança para o país, o valor calculado são 615 € mensais. Mais uma vez, você precisará comprovar que já possui esta quantia somada para um ano inteiro no momento em que estiver solicitando o visto no cartório, e não para o agende de imigração.
Para comprovar existem algumas formas, como uma declaração de financiamento parental, desde que você comprove que seus pais recebem esta quantia todos os meses, ou até mesmo um extrato da conta bancária com o valor para um ano, que totaliza 7380 €.
Agora que você conhece os tipos de visto para a França, escolha qual é o mais adequado para a sua situação, junte os documentos e venha viver num dos melhores países do mundo!
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moldescostura · 4 years
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Sem renda e moradia, famílias invadem imóveis abandonados no centro do Rio - [Blog da Solange Pereira]
Sem renda e moradia, famílias invadem imóveis abandonados no centro do Rio – [Blog da Solange Pereira]
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Acostumada a trabalhar com o marido nas portas de boates e de locais como o Maracanã, a ambulante Thaís Cristina Nascimento, 29, viu sua renda secar com a pandemia do novo coronavírus e a consequente suspensão de eventos.
O casal, que morava na Baixada Fluminense, já não teve mais condições de cuidar dos quatro filhos e três enteados e pagar o aluguel de R$…
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Vencedora do ‘BBB’ perde tudo e reaparece na Record
No programa “Domingo Show”, exibido hoje, 1°, pela Record TV, a ex-babá Gecilda da Silva dos Santos, de 36 anos, contou como perdeu os R$ 500 mil que recebeu ao vencer a quarta edição do “Big Brother Brasil”, em 2004.
Cida, apelido com o qual ficou famosa no Brasil, disse em entrevista a Geraldo Luís que foi vítima de diversos golpes e que emprestou dinheiro a amigos e parentes.
O apresentador da Record foi até a pequena casa em que vive com a família, em Itaguaí, interior do Rio de Janeiro. Segundo ela, o prêmio começou a sumir depois de virar fiadora de uma ex-assessora e pagando honorários a um advogado.
Além de dar dinheiro a pessoas próximas, um ex-companheiro entrou na Justiça para ficar com a metade do valor recebido da TV Globo.
Cida penhorou o único imóvel que ainda tinha, uma casa em Mangaratiba (RJ) para poder pagar essas dívidas. Atualmente, com dois filhos, ela contribui com o orçamento familiar vendendo bolos. O marido ganha aproximadamente R$ 1.500 por mês trabalhando como motoboy.
2018
Em 2018, a ex-participante já havia aparecido no mesmo programa e contado sobre a ex-assessora. “Eu nem gosto de falar muito, eu conheci uma pessoa que se dizia assessora e essa pessoa me pediu pra eu ser fiadora de uma casa, alugar para ela”, disse a ex-sister na ocasião.
“Eu fui fiadora dessa pessoa e resumindo: ela não pagou o aluguel da casa em que ela estava, me colocaram na justiça. Fizemos um acordo e eu gastei um dinheirão na reforma da casa. E o acordo que fizemos era ela tirar meu nome no processo. Eu gastei o dinheiro que eu tinha todo e ela não tirou”, afirmou.
Aos prantos, ela disse que não superou o trauma. “Hoje em dia as pessoas só pensam em bens materiais, em dinheiro, mas tem gente que se aproveita muito dos outros”, contou. “Eu perdi a casa, foi à leilão. A verdade é essa”, concluiu.
Veja também: BBB 19: Participantes prestam homenagem a Marielle Franco
Vencedora do ‘BBB’ perde tudo e reaparece na Recordpublicado primeiro em como se vestir bem
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drecardbr · 6 years
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Curso De Marido De Aluguel - cursoconstrucaocivil.com.br
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sakents · 6 years
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artigojuridico-blog · 7 years
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Veja em Artigo Jurídico
https://artigojuridico.com.br/2017/10/19/informativo-do-stj-n-0081/
Informativo do STJ n. 0081
Versão para impressão (PDF)
Este periódico, elaborado pela Secretaria de Jurisprudência do STJ, destaca teses jurisprudenciais firmadas pelos órgãos julgadores do Tribunal nos acórdãos incluídos na Base de Jurisprudência do STJ, não consistindo em repositório oficial de jurisprudência.
PRIMEIRA TURMA
ICMS. DEPÓSITO PRÉVIO. DEVOLUÇÃO.Provido o recurso para assegurar a devolução de parcela cobrada de restaurante a título de pagamento prévio de ICMS, depositado judicialmente antes da Lei Estadual n. 8.198/92, a qual passou a dispensar o pagamento do ICMS sobre o fornecimento de alimentação. REsp 155.244-SP, Rel. Min. Milton Luiz Pereira, julgado em 5/12/2000.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEÇAS. AUTENTICAÇÃO.Prosseguindo o julgamento, a Turma, por maioria, deu provimento ao agravo regimental para dar seguimento a agravo de instrumento, não obstante a falta de autenticação de peças que o instruem, porquanto fotocópia não autenticada equipara-se ao original, se não houver prova de sua falsidade (CPC, art. 372). Precedente citado: RMS 10.356-RJ, DJ 21/8/2000. AgRg no AG 292.920-SP, Rel. originário Min. Francisco Falcão, Rel. para acórdão Min. Humberto Gomes de Barros, julgado em 5/12/2000.
CERTIDÃO NEGATIVA. LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. COMPENSAÇÃO.Prosseguindo o julgamento, a Turma, por maioria, decidiu que, em se tratando de lançamento por homologação, o fornecimento de certidão negativa de débito está sujeito à aprovação da compensação pela autoridade administrativa. Assim, só após o contribuinte submeter o procedimento de compensação à autoridade competente, ele deve requerer a certidão negativa. Precedente citado: REsp 81.556-DF, DJ 2/6/1997. REsp 258.116-SC, Rel. Min. Garcia Vieira, julgado em 7/12/2000.
COMPETÊNCIA. PRELIMINAR. LEGITIMIDADE. UNIÃO. ANULAÇÃO. ACÓRDÃO.Em processo de desapropriação na Serra do Mar, as preliminares de prescrição e legitimidade da União, argüidas pelo Estado de São Paulo, não chegaram a ser apreciadas na sentença de 1º grau e nem no aresto de apelação, por terem sido rejeitadas em despacho transitado em julgado. Prosseguindo o julgamento, a Turma anulou o acórdão dos embargos de declaração para que a matéria de legitimidade seja decidida por quem tem competência (Súm. n. 150-STJ). Outrossim, por se tratar de competência absoluta, as demais questões ficam suspensas. REsp 146.706-SP, Rel. Min. José Delgado, julgado em 7/12/2000.
MANDADO DE SEGURANÇA. AUTO DE INFRAÇÃO. ICMS.Prosseguindo o julgamento, a Turma, por maioria, proveu o recurso, entendendo que, no caso, o mandado de segurança é a via apropriada para desconstituir auto de infração referente à cobrança de ICMS sobre fornecimento de refeições a empregados da própria empresa, ministradas a título de suplemento salarial. RMS 11.502-SE, Rel. originário Min. Garcia Vieira, Rel. para acórdão Min. Humberto Gomes de Barros, julgado em 5/12/2000.
SEGUNDA TURMA
COMPETÊNCIA. AÇÃO. EXECUÇÃO. MULTA PENAL.Compete ao juízo das Execuções Fiscais processar e julgar a execução de multa imposta em processo penal após o advento da Lei n. 9.268/96, falecendo legitimidade ativa ao Ministério Público. Sendo considerada dívida de valor, impõe-se sua inserção na dívida ativa e será sua execução movida pela Fazenda Nacional. REsp 194.214-SP, Rel. Min. Peçanha Martins, julgado em 5/12/2000.
PRESCRIÇÃO. AÇÃO. CORREÇÃO MONETÁRIA. CRUZADOS BLOQUEADOS.A ação em que se discute a correção monetária dos saldos das contas de caderneta de poupança bloqueadas pela MP n. 168/90 prescreve em cinco anos. REsp 247.825-RS, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 5/12/2000.
TERCEIRA TURMA
HONORÁRIOS DE ADVOGADO. INDENIZAÇÃO DE DIREITO COMUM.A esposa, juntamente com os filhos, ajuizaram ação de indenização alegando que seu marido e pai sofreu acidente fatal por culpa da empregadora e a sentença determinou o pagamento de indenização. A Turma, adotando precedente da Segunda Seção, entendeu que aos honorários em ações de indenização de direito comum, configurada a responsabilidade extracontratual, como no caso, aplica-se o art. 20, § 5º, do CPC, desde que determinada no julgado recorrido a constituição do capital. REsp 257.829-RJ, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, julgado em 5/12/2000.
EXCLUSIVIDADE DE ZONA. REPRESENTAÇÕES.Empresa de turismo, dizendo-se representante comercial exclusiva de companhia aérea nas cidades de Vitória, Campos e Rio de Janeiro, ajuizou ação sumaríssima para rescindir o respectivo contrato, para vê-la condenada a pagar-lhe a indenização prevista no art. 27, parágrafo único, da Lei n. 4.886/65, bem assim comissões suplementares pelas vendas de passagens realizadas sem sua intermediação nas cidades de Vitória e Rio de Janeiro, e, ainda, comissões pelas vendas realizadas pela própria empresa aérea na cidade do Rio de Janeiro. O art. 31, parágrafo único, da referida Lei, diz que a exclusividade de zona ou representações não se presume na ausência de ajuste expresso. Se não é escrito o contrato, ainda assim a exclusividade de zona deve ser expressa. Só houve ajuste expresso quanto à exclusividade de zona em Campos e Vitória. Dessa forma, prosseguindo o julgamento, a Turma, por maioria, conheceu em parte do recurso e, nessa parte, deu-lhe provimento. REsp 229.761-ES, Rel. originário Min. Waldemar Zveiter, Rel. para acórdão Min. Ari Pargendler, julgado em 5/12/2000.
SEPARAÇÃO LEGAL DE BENS. SEXAGENÁRIO. COMUNICABILIDADE DOS AQÜESTOS.Quando a separação de bens resulta apenas de imposição legal, comunicam-se os aqüestos. A discussão sobre a existência ou não de esforço comum na aquisição dos bens, além de não ter sido objeto de debate no acórdão recorrido, é questão que envolveria o reexame de prova. A existência de filho menor também aconselha que se proceda ao inventário e partilha de bens. REsp 138.431-RJ. Rel. Min. Waldemar Zveiter, julgado em 5/12/2000.
PRECLUSÃO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.Não se opera a preclusão se a parte tem seus embargos declaratórios rejeitados pelo Juiz de primeiro grau, sendo desnecessária sua reiteração para que se devolva ao Tribunal o conhecimento da matéria suscitada em apelação. A Turma, por unanimidade, conheceu do recurso e deu-lhe provimento. REsp 210.082-PR, Rel. Min. Waldemar Zveiter, julgado em 5/12/2000.
AÇÃO CIVIL PÚBLICA. L.E.R.. LEGITIMIDADE. MINISTÉRIO PÚBLICO.É cabível ação civil pública com o objetivo de afastar danos físicos a empregados de empresa em que muitos deles já apresentam lesões decorrentes de esforços repetitivos (L.E.R.). Em tal caso, o interesse a ser defendido não é de natureza individual, mas de todos os trabalhadores da ré, evitando-se a continuidade do processo da sua degeneração física. O Ministério Público estadual tem legitimidade para propor a ação porquanto se refere à defesa de interesses difusos, coletivos ou individuais homogêneos, em que se configura interesse social relevante, relacionados com o meio ambiente do trabalho. A Turma, por unanimidade, não conheceu do recurso. REsp 207.336-SP, Rel. Min. Antônio de Pádua Ribeiro, julgado em 5/12/2000.
QUARTA TURMA
DANO MORAL. TAXA. CONDOMÍNIO. OCUPAÇÃO IRREGULAR.Em rodapé de balancetes do condomínio, de circulação interna, constou o nome de todos os condôminos em débito, referente aos recibos extraídos em nome do proprietário das salas e não em nome da empresa recorrida, por não ser proprietária nem possuir contrato de locação, ocupando irregularmente as salas. Entretanto essa empresa, sentindo-se gravada, ajuizou ação de indenização por danos morais, obtendo êxito em ambas as instâncias ordinárias. A Turma deu provimento aos recursos, julgando improcedente a ação, considerando que, no caso, não se configurou a ofensa moral. REsp 156.093-RJ, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, julgado em 5/12/2000.
USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIO. COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS.No início da posse houve um vínculo locatício, mas a recorrente nunca pagou o aluguel nem foi instada a fazê-lo – quer no decorrer do processo falimentar a que se submeteu a empresa proprietária ou após este ter encerrado, ou, ainda, quando da extinção das obrigações (1990). Por mais de 20 anos o proprietário nunca procurou reaver a posse. A Turma proveu o recurso, restabelecendo a sentença, por entender que nada impede que o vínculo locatício inicial, em decorrência de fatores circunstanciais, como abandono por parte do proprietário, modifique-se assumindo feição de posse com força ad usucapionem. REsp 154.733-DF, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, julgado em 5/12/2000.
NOTA PROMISSÓRIA. CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO.A nota promissória vinculada ao contrato de abertura de crédito não pode ser considerada título executivo (v. Informativo n. 80). Precedentes citados: REsp 173.211-SP, DJ 6/12/1999; REsp 212.455-MG, DJ 16/11/1999; REsp 201.840-SC, DJ 28/6/1999; REsp 195.215-SC, DJ 12/4/1999, e REsp 196.957-DF, DJ 22/11/1999. REsp 257.646-RS, Rel. Min. Barros Monteiro, julgado em 5/12/2000.
PRISÃO CIVIL. DEPOSITÁRIO INFIEL. ADVOGADO.Em ação de busca e apreensão, automóvel apreendido foi entregue à guarda do advogado da empresa mandatária, autora da ação. Cessada a eficácia da liminar e extinta a ação cautelar, sem julgamento do mérito, foi o depositário judicial intimado a devolver o bem. Descumprida a ordem, sobreveio o decreto de prisão, expedido pelo juízo de Direito. O Tribunal a quo manteve a decisão, alegando não ser suficiente só a afirmação de que passara o veículo para o poder de sua constituinte, visto que não houve o encargo expresso em procuração para que o advogado assumisse o depósito em nome da empresa, outorgado pelo representante legal da autora. A Turma, confirmando tal entendimento, denegou a ordem e declarou, ainda, não haver empecilho jurídico à legitimidade da prisão civil do depositário judicial infiel quando tipificada a conduta combatida. Precedente citado: HC 8.478-GO, DJ 10/5/1999. HC 12.657-SP, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, julgado em 5/12/2000.
QUINTA TURMA
PORTARIA. DESIGNAÇÃO DE JUIZ. VIGÊNCIA.A portaria que designa magistrado para atuar em determinada Vara não depende de publicação oficial para sua vigência. As portarias são classificadas como atos administrativos internos, que não atingem nem obrigam os particulares. Destarte, no caso, editada e assinada nova portaria de designação, antes mesmo de sua publicação, o Juiz, que já vinha funcionando no feito desde a instrução, está investido de jurisdição, podendo lavrar sentença. HC 14.338-SP, Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, julgado em 5/12/2000.
SURSIS. CRIME HEDIONDO.O recorrente, não reincidente, após reconhecida a atenuante de menoridade e comprovada a dependência, teve a sua reprimenda por tráfico de entorpecentes fixada em um ano de reclusão. Continuando o julgamento, a Turma, por maioria, reconheceu que, no caso, é possível a concessão de sursis, mesmo se tratando de crime hediondo. Precedentes citados: REsp 160.264-PR, DJ 11/5/1998; REsp 151.769-PR, DJ 29/6/1998, e REsp 91.851-MG, DJ 24/2/1997. REsp 260.735-SP, Rel. originário Min. Gilson Dipp, Rel. para acórdão Min. Jorge Scartezzini, julgado em 5/12/2000.
POLICIAIS MILITARES. SOLDO. SALÁRIO MÍNIMO.O fundamento constitucional da impetração não garante o direito ora pretendido pela associação-recorrente, de que o soldo de seus associados, todos policiais e bombeiros militares, seja fixado em valor nunca inferior a um salário mínimo, nacionalmente unificado. Vinculado o piso remuneratório dos servidores públicos civis ou militares ao salário mínimo nacionalmente unificado, toda vez que este sofrer qualquer aumento variável haverá reflexo automático na remuneração total, pois que, em se aumentando o valor do vencimento básico ou soldo devido ao aumento do salário mínimo, haverá também uma majoração nos valores das demais parcelas que compõem a remuneração, e que a ele estão vinculadas principalmente através de percentuais. A Turma negou provimento ao recurso. RMS 10.693-MS, Rel. Min. Edson Vidigal, julgado em 7/12/2000.
CRIME CONTINUADO. PRESCRIÇÃO.O art. 119 do CP determina que, no caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre a pena de cada um, isoladamente. Tratando-se de crime continuado, não deve ser considerado o aumento da pena relativo à continuidade delitiva no cômputo do prazo prescricional. Para os fins da prescrição, é de se considerar, in casu, a pena in concreto de dois anos. Já se passaram mais de sete anos da sentença condenatória sem que ela se tenha tornado definitiva, impõe-se o reconhecimento da prescrição superveniente. A Turma conheceu a ordem de habeas corpus de ofício, para declarar extinta a punibilidade do recorrente. REsp 109.888-RS, Rel. Min. Edson Vidigal, julgado em 7/12/2000.
SEXTA TURMA
JULGAMENTO ADIADO. PEDIDO DA DEFESA. INTIMAÇÃO. NOVA DATA.O habeas corpus fundou-se no fato de o julgamento ter sido adiado e não intimada a defesa para nova data. A Turma negou a ordem, entendendo não assistir razão ao impetrante quando alega que a defesa não fora intimada para nova data, até porque foi ela própria que requereu o adiamento. Ressalte-se que, tendo o patrono do paciente requerido e obtido o adiamento do julgamento de sua apelação, por uma sessão, deveria comparecer à seguinte, se pretendesse mesmo efetuar defesa oral. Para a nova sessão, não necessitava constar da respectiva publicação os nomes dos interessados. Precedente citado: REsp 808-SP, DJ 11/6/1990. HC 14.232-SP, Rel. Min. Fernando Gonçalves, julgado em 5/12/2000.
SALÁRIO-FAMÍLIA. EMPREGADO DOMÉSTICO APOSENTADO.A Turma não conheceu do recurso do INSS, entendendo que o aposentado, tendo filhos menores de 14 anos, faz jus ao salário-família, não importando se na ativa tenha trabalhado como doméstico. REsp 263.810-RS, Rel. Min. Fernando Gonçalves, julgado em 5/12/2000.
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